O EMBAIXADOR 1967 1T

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"

foi

um sucesso

,8. ACAMPAMENTO 0

NACIONAL

dos EMBAIXADORES DO REI - Sítio Batista Tupi - 1,8 a 22 de iulhode - Total de Acampantes - 146

-

N.o de Embaixadas representadas N.O de cidades representadas 22

- N. ° de Estados representados TEMA: , DIVISA:

1966

46

1O

DESAFIO Tudo quanto te vier às mãos poro fazer, faze-o conforme os tuas fôrços. Ecl. 9: 10

:


o

EMBAIXADOR

INDICE JANEIRO l,IôI Reunião Planejamento •• •• .• •• .. .. .• .. .. .. .. 2.a Reunião - Apoteose sôbre o Dia Batista de Oração Mundial 3.a Reunião - Trabalho nos Postos .• .• .• •• •. •. .• .. .. .. Material Subsidiário 'para Candidatos •. .. .. •. •• .. .. .. .. 4.a Reunião - O Campo é o mundo .•......•...... , 5.a Reunião - Serviço Real .. .. .. .. .. •. .. .. .. .. Material Subsidiário para Cavaleiros .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. O Jôgo do mês .. A Arte de Acampar (suplemento) .• •• •. •. .. .. .. .. .. ..

.. .. .. .. .. .. .. , .. .. .,

.... . ..

4. 7 9 10 11

13 14 15 17

FEVEREIRO l.a Reunião - O que sabe você sôbre a Aliança Batista Mundial 2.a Reunião - Trabalho nos Postos .. .. .. .. .. .. .. .. .. Material subsidiário para Escudeiros .. .. .. .. .. .. .. .. .. 3.a Reunião - Unidos ao redor do muudo .. .. .. .. .. .. ., 4.a Reunião - Serviço Real .. . O Jôgo do mês .. .. .. .. .. •..••.•.......... MARÇO 1.a Reunião 2.a Reunião 3.a Reunião 4.a Reunião O Jôgo do

27 29 30 3l

..

34 35

. .

- Conhecendo a Obra Missionária dos Batista Brasileiros I '- Trabalho nos Postos .. .. .. .. .. .. .. .. " .. .. .. - Conhecendo a Obra Missionária dos Batista Brasileiros 11 - Serviço Real .. .. .. .. .. .. .. .. Mês .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ., .

JANEIRO 2.a Reunião -

O"

Apoteose para o "Dia

••

Batista de Oração Mundial"

••

..

FEVEREIRO 1.a Reunião - O que sabe você sôbre a Aliança Bat. Mundial 2a Reunião - Unidos ao Redor do Mundo .. .. .. .. .. .. MARÇO l.a Reunião 4.a Reunião -

Conhecendo a Obra Missionária dos. Batistas Brasileiros (I) Conhecendo a Obra MissioniÍria dos Batistas Brasileiros (li)

o

36 38

39

41 42 44

45 45.

46 47

EMBAIXADOR

Publicação do Departamento Masculino de Atividades Missionárias / Diretor: Dr. Almir S. Gonçalves / Redator: Pr. Edson Machado / Redator Auxiliar Domingo,s Silva .dúrrior- / Redação: Rua Paulo Ferriandee, 24 (Praça da Bandeira) / Pedidos à CASA PUBLlCADORA BATISTA Caixa. postal 320 - ZC-OO Rio "':"'GI:l. / Símbolo, Telegráfico "OE" p a r a pedir 10 exemplares por telegrama tran's;"ita: Batistas Rio - 10 "OE".

NOSSA CAPA Alegoria ao tema do VIII Acampamento Nacional: 1


ir

-,INEDITO! ACONTECIMENTO

DE ARROMBA

.

'1.° CONGRESSO NACIONAL

DOS EMBAIXADORES

EM COMEMORAÇÃO

DO REI _ c

DO

1.0.0 ANIVERSÁRIO DA

ORGAN'IZAÇÃO NO BRASIL

Julho de 1968 Rio de Janelro o . EMBAIXADOR

'.


UM MOMENTO EMBAIXADOR!

Sei que você está ansioso para conhecer todo o conteúdo da sua revista nova. - Alguns já a folhearam até a última página e estão radiantes com o que viram. De fato, O Embaixador tem mudado bastante e está cada vez melhor; "í!:ste número, então, traz inovações inéditas! .E o importante assim .

é que será

sempre

.A Organização Embaixadores do Rei, como Organização Missionária de Atividades, promoverá Educação Missionária para os seus membros e oferecerá \ um programa de Atividades práticas de Serviço Cristão. Isto, sem se descuidar da Recreação e dos tão. queridos acampamentos. Examine cuidadosamente a sua nova revista e tire as suas conclusões: Não está realmente ótima? Envie-nos suas impressões. "Seachar que alguma coisa ainda pode. melhorar faça a sua sugestão. Qualque.r crítica será bem recebida, pois a nossa intenção é realmente bem servir às Embaixadas. Até o próxímo trimestre e ... felicidade. Sincerafuente,. Pr ,' Edson Machado 1~ TRIMESTRE

DE

1967

3'


l.a Reunião JaneirQ

REUNIÃO DE PLANEJAMENTO

Muitas Embaixadas têm realizado regularmente as suas reuniões de negó'cios, outras porém, têm passado até um ano sem realizá-ias, fazendo sofrer o trabalho, pois sem planejamento não pode haver promoção e ... "Sem Ordem não há Progresso". ~ste ano, sugerimos que tôdas as Embaixadas realizem as suas reuniões de negócios sistemàticamente! A primeira reunião de cada trimestre. Vamos fazer uma experiência; o lucro será todo das Embaixadas! O programa ideal para a reunião de negócios é o programa modêlo que aparece na pág , 57.do Guia dos Embaixa:dores do Rei. O Curso de Conselheiro dos Embaixadores do Rei apresenta, também na página 57 uma variação bastante interessante do programa modêlo. O Embaixador-Chefe deve escrever numa fôlha de papel o seu próprio "Programa", nunca ler o roteiro no Guia ou -Ourso de Conselheiro, 4

Para que haja uma boa Reunião de Negócios é necessário que haja reuniões dos Comitês para poderem decidir o que vão apresentar à Embaixada.

o ideal seria os Comitês se reunirem pelo menos uma semana antes da Reunião de Negócios, na casa dos reíatores ou de um dos membros, todavia, isto não sendo possível, os Comitês devem se reunir pelo menos alguns minutos antes da Reunião de Negócios. Assim sendo a primeira reunião trimestral deve conter dois períodos: - Reunião dos Comitês e Reunião de Negócios, Nota: Não sendo possível a reunião dos Comitês ou a realização da Reunião de Negócios "na íntegra" aconselhamos que mesmo assim esta primeira reunião trimestral sej a dedicada ao "Planejamento". Examinar cuidadosamen-. te o programa sugerido para cada reunião seja êle missionário, de Trabalho nos Postos ou Serviço Real para não ser necessário "improvisar o programa" ou deixar de executá-Io por. falta de recursos.

o

'EMBAIXADOR


A" GUISA DE ORIENTAÇÃO .Janeiro

Fevereiro

.2.a Reunião

1.a Reunião

Apoteose em comemoração ao Dia Programa "Entrevista" - Vamos taBatista de Oração Mundial. É uma rezer,um programa em conjunto com a Sociedade Cooperadora de Homens? presentação; Necessita ensaio; Surtirá Procurem o Diretor de Missões, da muito mais efeito se os personagens se S. C. H. 1!;lepoderá ser o "entrevistaapresentarem com roupas características - É necessário providenciá-Ias. - do". Os Embaixadores farão as pergunPode-se convidar tôda a igreja para tas. O Conselheiro deve fazer o papel de "presidente". O papel de "entrevisassistir o programa. tado" é o mais Importante, inteirem3.& Reunião se se o membro da S.C.H. está realmente disposto a decorar a sua parte, Trabalho nos Postos - Estudar cuiDeve haver ensaio e propaganda. POdê dadosamente as instruções da pág . 9. ser realizado tanto na sala da Embai-' Providenciar o material necessário que xada quanto na da S.C.H. não aparece no guia ou nos manuais. 2.a Reunião ·ta Reunião Programa missionário - Repartir o~ 'pontos com antecedência, (na 2.a reunião, talvez). Se fôr haver palestra, fazer o convite com a mesma antecedência . Pensar também nas partes especiais. 5.a

Reunião

Serviço Real - Distribuição de folhetos - Conseguir os folhetos - Carímbá-Ios com o enderêço da igreja ou Embaixada. Escolher uma das três sugestões que aparecem na pág , 13. Se a primeira, acondicioná-Ia com um culto ao ar livre, promovido pela igreja, ou uma de suas organizações. Se a se'gunda, deve haver preparação: Estudo -das ruas, divisão de grupos, instrução para os Embaixadores. sste tipo de 'Serviço Real tem muita aplicação como 'preparação para uma Série de Conferências na igreja, quando juntamente 'com os folhetos são entregues os convites. Se a escolha recair nas "Surpresas Evangelísticas"; o trabalho todo será, feito na sala de reuniões. Arranjar com antecedência papel colorido, celofane, cola ou fita durex. o Serviço Real se consistirá da preparação das surpresas. A distribuição delas será feita particularmente pelos Embaixadores. Nota: Seja qual fôr a escolha da Embaixada,antes da distribuição dos folhetos, deve haver uma reunião de ora-ção , ;:1~ TRIMESTRE

DE

1967

Trabalho nos Postos completas na pág . 35.

a-

Instruções

Reunião

Programa "Painel" Ainda em atenção à Aliança Batista Mundial, Os participantes devem "representar", sem .ler na revista. Podem usar trajes ca-· racterísticos: América do Norte - camisa de nylon, gravata borboleta "goma de mascar"; Europa - Cartola, colete, luvas e bengala; Africa - blusão e calça brancos; Oceania - blusão com gola de pele e botas. Asia - blusão estampado, olhos amendoados. 4.3

Reunião

Serviço Real - Visitas. Duas são -as sugestões para êste programa (ver pág. 40). Não é conveniente deixar para a última hora a escolha das pessoas a serem visitadas. É claro que se escolherem os doentes os planos não podem ser elaborados com muita antecedência, mas deve-se lembrar que é necessário um planejamento para que o objetivo seja alcançado. Ainda, a visita a doentes não deve ser feita por tôda a Embaixada. Dois ou três Em- / baixadores representarão a Embaixada. Para visita a famílias não crentes também pode ser USMO o mesmo critério, salvo em caso de culto evangelístíco, onde tôda a Embaixada pode cooperar.


riar o programa, sugerimos que os Embaixadores estudem bem as suas partes para não precisarem de ler, e pro-

Março 1.a Reunião

Programa Missionário sôbre a Bolívia - Para que o programa se torne mais atraente sugerimos executá-Ia em forma de exame escolar. o consulado toma lugar de destaque à frente. O professor (consun depois de fazer a introdução, faz perguntas aos alunos sô'bre "O campo, as igrejas, as escolas". Depois da conclusão encerra-se a aula. Se quizerem apresentar o programa para aS. C. H. ou tôda a Igreja, sugerimos que o Conselheiro' seja o "professor" 'etôda a Embaixada os alunos. 2.a Reunião Trabalho nos Postos -Instruções na pág. 44 desta revista. Providenciar o material necessário. Mesmo que cada Embaixador fique responsável de levar papel e lápís; deve-se providenciar alguns extras para os que se esquecerem ou não forem avisados. 3.a Reunião

Programa Missionário sôbre o Paraguai -

Se a Embaixada gosta de va-

cedam .da seguinte maneira: Após a

introdução (pelo Cônsul) , apagam-se as' luzes da sala. O Embaixador que' vai falar sôbre O CAMPO, fala com as luzes apagadas. O Embaixador que vai falar sôbre a Igreja entra com uma vela acêsa ou acende uma vela que esteja sôbre a mesa. ])a mesma forma a Escola e o Ambulatório. A Conclusão é feita no clarão das velas. O Consul, ou o Conselheiro deve explicar que as' três velas símbolízama Igreja a Escola e o Ambulatório e que assim como a sala ainda está necessitando de luz o Paraguaí necessita de ainda muito mais da luz de Cristo. ' 4;3.

Reunião '.

Serviço Real - Na página 47 encontram-se quatro sugestões para Serviço Real em forma de Trabalhos Manuais. Duas podem ser executadas tanto no domingo como durante a semana. As duas outras só' poderão ser executadas num dia da semana e são: jardinagem e construção de um quadro de avisos. Escolham uma delas para a 4.a reunião e provtdencíem o material necessário.

SUGESTÕES AO CONSELHEIRO Sugestões ao Conselheiro: -

Sugeri-

mos que se faça, hoje, um cenário à

semelhança de um aparelho de televisão'. Não é difícil. Arranja-se um pedaço de tela fina, No caso de ser difícil arranjar-se tela, que fique o espaço aberto. Faz-se como que um quadro, na frente (se houver palco, de preferência no palco) e as pessoas que desempenharem suas partes ficarão naquele espaço. Havendo tela, ficarão atrás da tela. As luzes na sala devem ser apagadas quando aparecem pessoas na tela. Sendo possível os que representam os diversos povos aparecerem caracterizados será melhor.

Sugerimos que, sendo o Dia Batista de Oração Mundial, sejam dedicados al-. guns minutos a mais à oração e que também a nossa Pátria seja lembrada nestes minutos de oração. Se houver reuniões na Igreja, em observância do Dia especial de Oração Mundial, sugerimos que os Conselheiros estimulem 'Embaixadores para participarem da comemoração.

A Voz' oculta poderá falar de dentro de maneira que seja bem ouvida.

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EMBAIXADOR


, ,

"

Janeiro 2.a Reunião .

APOTEOSE PARA O /lD.lA BATISTA DE ORAÇÃO MUNDIAl

lI

Dirigente - Aqui estamos para apreciar um programa de televisão. Está marcado para agora e esperamos que seja muito bonito. Aparecerão pessoas de várias partes do mundo, razão por que devemos estar muito interessados em ouvir o que elas dizem. Hoje é um dia especial, quando de maneira especial, nos lembramos em oração dos nossos irmãos em outras terras. Assim sendo, antes de ligarmos nosso aparelha de televisão, vamos cantar o hino 148 que fala da hora bendita de oração e vamos inclinar nossas cabeças para a oração a Deus, logo a seguir. (Canta-se o hino 148 e depois o dirigente do programa dirige uma oração lembrando as necessidades dos povos sem Jesus.) Vejamos agora o que nos traz a tela. Observemos atenciosos o programa. (Liga o aparelho, que aparece no palco. É uma tela de arame bem fininho. Apagam-se as luzes no salão. Aparece apenas uma tênue luz no palco. Uma pessoa fala escondida e en'quanto fala aparecem os personagens no palco. Sugestões são dadas à parte aos Conselheiros pàg , 6). Voz escondida fala: Desejo apresentar-vos um grupo de batistas amerícanos. Vejam nossos irmãos mexicanos. 1q

TRfMESTRE

DE

1967

(Aparece no palco, vendo-se pela tela, um grupo de Embaixadores do Rei, se possível vestidos corno- mexicanos) .. Estão desempenhando um grande trabalho para o reino de Deus no México. Devemos orar por aqueles irmãos, para que haja cada dia mais zêlo pelo trabalho e maior número de conversões. Inclinemos nossas cabeças em oração por êles. (O dirigente pede que alguma pessoa no auditório ore a .;favor dos nos-' sos irmãos, mexicanos. Terminada a. oração um Embaixador representando um mexicano fala): Mexicano - Certa ocasião; um pastor fêz uma visita a um senhor mexicano, o qual lhe disse: "Senhor pastor, tenho dois desejos nó meu coração. Quero, em primeiro lugar, saber a razão porque os batistas saem de suas Igrejas e andam de casa em casa. O segundo desejo é: quero matar um batista. .. E não desejo apenas matá-, 10, escute bem; quero também queimá10. Para isto já tenho gasolina." Três dias depois aquêle mesmo mem foi ao culto e se e-mverteu. o Evangelho é poder de Deus em todo o mundo... .

ho-

7


"Vozescondida fala: - Poderíamos taIàr rnuíto mais a respeito de nossos irmãos do.vgr'aride continente americano. Mas passemos a recordar outros povos em nossas bênçãos hoje. Olhemos para a Europa. (Os mexicanos saem da tela e aparece um grupo de europeus. Se possível aparecerá na tela o mapa da Europa e à frente os Embaixadores. Um deles toma a palavra e fala): França - Há aproximadamente 10 anos atrás, existia na França 43 igrejas Batistas e muitas delas eram filiadas à Federação Batista Francesa. As igrejas da Federação mantêm diversos pontos de pregação. É difícil calcular o total exato de Batistas na França, mas as igrejas da Federação contam acima de 2.000 membros batizados. Muitas das igrejas são pequenas, o que acarreta dificuldades de sustento próprio. Há alguns anos, os Batistas francêses têm mantido. em Tremel um orfanato e recentemente foi organizado um lar para os velhos, localizado em Píerrefonds. " Durante o 'atual estágio de desenvolvímento, os Bàtístas francêses contínuarão a necessitar do auxílio dos Batistas amigos de todo o mundo. Bntretanto,' 'uni nôvo dia está surgindo. Evidências de um reavívamento são ilotadasem muitas regiões. As massas desinteressadas estão se voltando .para ouvir a pregação da palavra de Deus. Uma das primeiras necessidades para êste programa' de expansã~ ~ o estabelechnento 'de uma Escola Biblíca ou Seminário.' A França é o único dos países grandes da Europa que não possui seminário. Dirigente - Oremos agora a favor dos nossos Irmãos em tôda a Europa e em especial na França. (Alguém ora, do. auditório, e a seguirentram Embaixadores para representar o Japão, se possível, deve ser visto o mapa do continente). . Vo~ escon~dá. faia: Sim, o Evangelho é poder de Deus em todo o mundo. Vejamos '0 .que nos diz um representante da Asíà, víndo do Japão. ':1.

Japão '-T. Gl1Sl.ndestêm sido as provas do amor d.rp,e)ls e das_maravilhas que .êle tem operado no Japao. Temos mais .de 60 igrejas e a maior parte delas com

sustento próprio. Temos mais de 70' templos e casas de pontos de pregação. Nosso lema é O Japão para Cristo! Sustentamos o trabalho missionário no estrangeiro, em obediência ao grande mandamento de Jesus: Ide por todo o mundo e pregaí o Evangelho a tôda a criatura. Esperamos que dentro de poucos anos o número de igrejas há de aumentar muito e que nosso lema seja alcançado. Pedimos que. nossos irmãos orem por nós. (Os Embaixadores no palco inclinarão a cabeça e uma voz escondida dirigirá uma oração a favor do trabalho no Japão e nos países asíátícos.)

Dirigente - Devemos cantar' um hino, agora. Vamos cantar as duas primeiras estrofes do hino 159, depois do que falará novamente a voz oculta. (Canta-se o hino. Os Embaixadores se retiram do palco. Acendem-se as luzes na sala.) Voz oculta - Apreciamos, assim, em três quadros ligeiros, o trabalho no México, na Europa e no Japão. Hoje é Dia Batista de Oração Mundial. Enquanto oramos aqui a favor de povos distantes, êles levantam súplicas aos céus em nosso favor . Que faremos mais? (Aparecem na tela quatro Embaixadores, cada um segurando um cartaz pequeno em que ,se lêém as palavras: INTERESSAR, 'CONTRIBUIR, ORAR, IR; êles falarão pausadamente: 1.0 Tomaremos interêsse, verdadeiro interêsse na situação dos povos. Procuraremos ler a respeito de seus campos e de suas atividades, tornando-nos reàlmenté interessados nas suas vidas. 2.° - Contribuiremos com nosso dinheiro e com nossos talentos para que Cristo seja exaltado entre as nações do mundo. 3.° - Oraremos, não somente hoje, mas todos os dias, pelas igrejas, pelos nossos irmãos em todo o mundo, muitos dêles sofrendo terríveis perseguições. 4.° - Iremos... Sim, dese] amos ir a tôdas as nações, em obediência ao que disse nosso amado Salvador: "Portanto ide, ensínaí tôdas as nações ... " (Saem os Embaixadores, e o dirigente termina Com uma palavra 'de oração e o cântico do hino 160)

o

EMBAI~ADOR 1


Janeiro 3.a Reunião

TRABALHO

NOS POSTOS

o Embaixador-Chefe inicia a reunião com o programa modêlo e depois passa a direção para o Conselheiro.

SUGESTõES AO CONSELHEIRO Sugerimos que a Embaixada seja di-

vidida por grupos: Candidatos, Arautos, Escudeiros e Cavaleiros. Providenciar auxiliares, talvez os Embaixadores nos postos superiores, um para cada grupo, Se não houver número suficiente de Embaixadores graduados convidar alguns homens da S. C ' H, e orien tá-Ios no que devem fazer. Cada líder de grupo deve possuir um manual do pôsto que dirige e outro material subsidiário providenciado pelo Conselheiro. Deve instruir o grupo como que dando aula. Escolher dentre os diversos' requisitos, um que a maío-

Jt

TRIMESTRE

DE

1967

ria desconhece e só mudar de assunto depois que todos tiverem aprendido. Se o grupo fôr pequeno a ponto de permitir ao líder verificar que todos realmente sabem o requisito, êste deve estar autorizado a rubricar o cartão de identidade do Embaixador.

o líder do grupo, todavia, não deve perder tempo examinando particularmente cada Embaixador; o propósito desta reunião é ministrar. Se o grupo alcançar- dois ou três requisitos nesta reunião ela 'terá alcançado o seu objetivo. 9


MATERIAL SUBSIDIARIO

PARA

CANDIDATOS

Para alcançar o Pôsto de Arauto o Candidato deve saber contar algo sôbre a vida de um missionário brasileiro. Na Caderneta de Conselheiro são encontrados dados biograficos de alguns dêles. Apresentamos abaixo mais dois resumos biográficos para enriquecer a Caderneta do Conselheiro e ajudar os Candidatos a subír de Pôsto ,

PASTOR

ross

JúLIO

DA SILVA

PASTOR

JUNIOR (O

Antes de ser internado na Colônia o Pastor José Júlio exerceu vários cargos de liderança entre a Mocidade paraense, inclusive como Vice-Presidente da 2.a Assembléia da Mocidade daquele Estado. Em 1956, graças ao Senhor, o casal teve os seus exames negativos e passaram logo depois a residir na zona sadia da Colônia, continuando assim a obra entre os internados. Deus tem abençoado sobremaneira o seu trabalho e suas cartas, verdadeiros atestados de fé e esperança. Foi há muito tempo nomeado prefeito da Colônia, o que o adxilia na sua obra de assistir espiritual e socialmente os ínternos. 10

DE

(Uma vida a servíço da Educação Teológica) ,

Apóstolo de Marituba)

A 18 de fevereiro de 1949 a JMN recebeu um contrato assinado por José Júlio da Silva Jr. e sua espôsa D. Carmen Guarita da Silva, comprometendo-se a realizar o nôvo tipo de trabalho dos batistas brasileiros, dentro da Colônia de Marituba, COlônia de leprosos nas proximidades de Belém do Pará. Em novembro do mesmo ano o citado irmão foi consagrado ao santo ministério.

JONAS BARREIRA MACl:DO FILHO

o

Pastor Jonas Barreira

de Macêdo

Filho, nasceu em 29 de setembro de 1912. Com 18 anos sentiu a chamada para o ministério, quando de uma pregação do missionário Zacarias Campê10. Estudou no Seminário do Norte onde foi diploma do como Mestre em Teologia. Aceito pela Junta foi nomeado para o Instituto Teológico Batista de Carolina em 1950, onde, desde então, vem gastando o melhor para a obra de educação dos ruturos obreiros. É casado com D. Rubenita

Farias

Macêdo,

leal ajudadora na obra. Além de Diretor do Instituto e Professor de várias matérias é ainda o Pastor da operosa igreja de Ca~olina (Maranhão). Possui nove filhos. Um dêles formouse no ano passado pelo Seminário do Norte, onde se destacou como aluno brilhante, tendo conseguido os prrmeí-. ros lugares. tinua.·

Como se vê a obra con-, ,

o

EMBAIXADOR


Janeiro Domingos Siltra Junior ,

"

'.

s.a Reunião

SERViÇO REAL DISTRmUIçAO

DE FOLHETOS.

Apresentamos para a reunião de hoje três sugestões para distribuição de folhetos. Muitas almas têm sido ganhas através do folheto, e os Embaixadores do Rei devem utilizar esta forma tão simples de pregação do Evangelho. A Embaixada deve aproveitar uma destas sugestões. Elas aparecem em número de três para facilitar a escolha e possibilitar a tôdas as Embaixadas praticarem Serviço Real. Veja melhores instruções na Reunião de Planejamento página 4 desta revista. 1 - Em cultos ao ar livre - Esta distribuição deve ser feita, usando-se um certo critério, à medida que o culto se desenvolve os Embaixadores circularão nas imediações fazendo a distribuição e ao mesmo tempo convidando as pessoas a se aproximarem mais para ouvir a mensagem. Caso a pessoa se interesse e se junte ao grupo, terminada a pregação os Embaixadores à convidará para assistir ao culto na Igreja, colocando-se ao dispor do interessado para aeornpanhá-Io até lá. Muitas pessoas tem sido ganhas através dêste método. 2 - De casa em casa - A Embaixada deve estudar as ruas que deverão ser visitadas. Para melhor aproveitamento e melhores resultados devem ser escolhidas ruas ao redor da igrej a. Os Embaixadores devem ser divididos em grupos de dois ou três, recebendo cada grupo uma rua para distribuir os folhetos. Devem proceder da seguinte forma por ocasião da distribuição: 1. Chegando no portâo da casa dê um leve toque na campainha; Se . se "debruçar" na campainha o dono da casa ficará mal-humorado é com razão! 2. A pessoa atendendo diga: Somos da Igreja Batista aqui perto, portanto, seus vizinhos. Viemos lhe entregar um folheto e fazer um ~9Tj:UMES'f:RE'

DE 1967

convite à família. Teremos muito prazer em te-Ias conosco para assistir ao culto de hoje à noite (se fôr no domingo) ou de amanhã (se fôr no sábado). 3., Manter sempre um sorriso nos lábios, pois já é meio caminho andado para ser bem recebido pelo dono da casa. 4. Entregue O folheto, faça o eonvíte, despeça-se e saia logo. O fato de ser breve e amável causa uma boa impressão. 5. Visite tôdas as casas da rua. Uma que fique, talvez lá haja uma pessoa ansiosa para ouvir o evangelho. 6. Após a distribuição os grupos devem voltar à sala da Embaixada para um relato das experiências. Nota: A boa disciplina. é fator preponderante na execuçãodêste plano. 3 - Surpresas evangelístícas Eis um original método de evangelização que bons resultados tem obtido. Os Embaixadores em reunião, confeccionam as "surpresas" da seguinte forma: Pega-se um folheto e faz-se um rolinho da espessura de um lápis. Envolva-o com papel bem 'colorido e depois em papel celofane .um pouco maior que o folheto. As sobras nas pontas são enfiadas nara dentro do tubinho e êste ficará com uma bela aparência. Na volta para casa ou durante a semana espalhar os folhetos ..pela cidade ou bairro. Lugares para se colocar as surpresas evangelísticas: Bancos de jardins, varandas das casas, nas rpraças públicas e até mesmo nas calçadas principais da cidade . Não se esqueça amigo Embaixador, o mundo perdido .precísa de alguém que lhe fale de Cristo; êste alguém pode e deve ser você. Não espere que os outros façam Vr.:ê deve' tomar a iniciativa e evangelízar. Jesus espera que você faça .a sua parte, .


MATERIAL

SUBSIDIÁRIO

PARA 'CAVALEIROS

Franciseo

_ Francisco Penzottí, conhecido hoje em, tõ~a a~,Aplérica Latina, ouviu a pregaçao do doutor Thomson em Montevidéu, no ano de 1876. A leitura do Evangelho segundo São João, pôsto em suas 'mãos pelo irmão André M. Milne, levou-o à' experiência da conversão. Iniciou seus trabalhos em Montevidéu, e em seguídafia Colônia Valdense, porém a missão que Deus lhe destinara era a decolportor, e logo foi convidado a desenvolver êste trabalho. Poucos homens há que tenham tido tanto êxito na' boa distribuição de Bíblias, Não há país da América Latina que êle não tenha visitítdo,. Com sua bôlsa numa das mãos e .noutra a Bíblia, tem batido às portas, como um mensageiro da paz a todosaquêles que encontrou. Insultado e perseguido, jamais se apoderou dêle o idesânímo: viajando constantemente em trens, a cavalo e a pé, sofrendo fome, dormindo no chão e conhecendomíl outras privações! Sua vida é uma longa série de incidentes e anedotas' ccrnoverrtes . Uma vez, quando se dírtgía Bolívia, ao passar pela cidade de·Rosário de Santa Fé, foi hospedado 'por um dos pastôres da cidade, o qual Ó aconselhava que não prosseguisse na .viagem, alegando que não havia chegado a hora de ir a um interior' longínquo. Havia pouco que um colpórtor chamado José Mongiardino fôra bàrbaramente assassinado na Bolívia, e sepultado, como herege, fora dos limites do cemitério de Cotagaita. "Não vá, Penzotti", "não vá Penzotti", era o conselho que muitos lhe davam, Começou- Penzotti a vacilar; não queria tentar aDeus com um ato imprudente, mas também não queria desobedecer-lhe por covardia. Encerrou -se em seu -quarto, €'" de joelho começou a orar, pedindo a direção divina. Havia uma luta em -seu íntímo, e êle queria à

14

Penzotti

que triunfasse a vontade de seu Pai Celestial, a quem servia. Enquanto estava orando, uma senhorita crente, que nada sabia do conflito de Penzotti, co.,. meçou a tocar ao piano, na residência imediata, e a cantar com voz firme, resoluta e melodiosa, o hino que diz assim: "Não vos detenhais, não vos detenhais, Nunca, nunca, nunca; Cristo para salvar-nos deu Seu sangue, quando morreu". Estas palavras foram para Penzotti uma como ordem marcial, dada por seu Capitão e Senhor. "Eu não precisei de mais resposta de Deus", é o que ouvimos dizer pessoalmente. Deu graças a Deus por o haver iluminado, e se levantou resolvido a não mais se deixar deter. Essas palavras foram sempre a voz de- comando em tôda a sua carreira. Em 1892 se estabeleceu em GuatemaIa, de onde visitava todos os países da América Central, Esteve 16 anos naquelas repúblicas e o autor recorda a maneira como por tôdas as partes encontrava pessoas que dêle falavam com carinho e testificavam das bênçãos recebidas pelo seu ministério, Regressou a Buenos Aires para ocupar o pôsto de agente da Sociedade Bíblica Americana que deixara vaga o ínolvídável Sr , André A, Milne. Penzotti faleceu em Buenos Aíres em 24 de julho de 1925. Homem de coração amplo e de intenções generosas, era benvindo em todos os círculos evangélicos; um vínculo que o Senhor havia firmado para recordar aos cristãos de tôdas as denominações que somos um em Cristo Jesus.

o

i;MBAIXADOR


o

TIRA -

E, BOTA

Concurso de agilidade -

Os Embaixadores são divididos em .dois grupos proporcionais.

A um sinal, dado pelo Conselheiro, os Embaixadores devem correr até centro, tirar as camisas e deixá-Ias dentro do círculo. Correr até o lugar do grupo opôsto e voltar ao centro , Vestir a camisa e retornar ao lugar do seu grupo.

°

Um grupo tomará posição frente ao outro a uns 20 metros de distância. Marca-se no chão o lugar dos grupos. No centro, entra os dois grupos, risca-se um círculo.

Ganha o jogo o grupo que primeiro se apresentar devidamente uniformizado no seu respectivo lugar.

Todos os Embaixadores devem estar usando o mesmo tipo de camisa. A camisa de Embaixador é a ideal.

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JôGO DO MtS

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Não devemos escolher o Serviço Real pela facilidade ou dificuldade da execução e sim pela utilidade e alcance do mesmo. Todavia, carimbar folhetos é um serviço de fácil execução e de grande utilidade! Muitas vêzes uma pessoa recebe um folheto na rua, lê, gosta, fica curiosa por saber mais sôbre o assunto, mas, como? O folheto não diz onde a pessoa poderá encontrar mais informações. Instruções Daí a necessidade de carimbar o folheto como enderêço da igreja. Normalmente os folhetos trazem um espaço em branco, próprio para receber carímbo ,

1. Conversar com o pastor, Diretor de Evangelismo da S.C.H., ou alguém responsável pelo estoque de folhetos da igreja. Oferecer os préstimo da Embaixada .

As igrejas, geralmente, possuem vários carimbos com o seu enderêço .

2. Acertado o serviço, marcar o dia e a hora para a execução do mesmo. 3. Providenciar fadas, e tinta.

os carimbos,

almo-

4. Preparar a sala da Embaixada para o Serviço. Arranjar mais mesas se fôr necessário. 5. Todo O material, inclusive os folhetos devem ser levados para a sala antes da reunião.

Nota:

Se a Embaixada

fôr muito

grande, ou os carimbos forem poucos, somente parte da Embaixada deve participar e outro serviço deve ser providenciado para o restante da Embaixada. l!Jste serviço ta=nbém pode ser encarado como Serviço Real Especial; somente para certos Postos. 16

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Há muito tempo a Divisão Nacional de Embaixadores do Rei vem querendo publicar um manual completo sôbre a Arte de Àcampar. A revista O Embaixador tem apresentado sempre que possível uma seção sob êsse título, mas, sem a preocupação de' coordenação da matéria ou sequência de assuntos. Neste número, temos o prazer de anunciar que esta seção terá continuidade, cada trimestre e que no fim de um ano ou dois teremos material suficiente para a publicação de um livr~ sôbré A Arte de Acampar. Os assuntos estão sendo coordenados e as Embaixadas receberão tôdas as instruções necessárias para promoverem os seus próprios acampamentos. ' 1? TRIMJ:;ST,R.E .DE 1967

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ANIVERSARIANTES

-DO TRIMESTRE

-Janeiro Dia

Luiz Alberto (Gb) Irã -Alexandre (RJ) 9 - José Alberto Drumond (Gb) - Edson Honorato Barros (RJ) " 10 - Hélio Gomes da Silva (Gb) , 11 - Juarez Gonçalves (Gb) - Samuel Rodrigues Andrade (Gb) " 14 - Lindemberg T. Menezes (Gb) - Samuel Abreu Marques (Gb) - José Elias de Faria (Gb) " 17 - José Luiz de Oliveira (Gb) " 21 - Paulo C'ezar Pinto (RJ) " 23 AIfrêdo Fushs (RGS) " 24 - Eliezer Balbino dos Reis (Gb) " 26 - Ronaldo Alexandre (RJ) " 27 - Francisco Paulo de Oliveira (RJ) - Jesonias Carlos Heringe (MG) ." 28 - Adalberto Martins da Costa (Am) - Humberto Pereira Franco (RJ) ,,\ 29 - Carlos Alberto de Lima (Gb) 4 7 -

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Fevereiro lDia 2 -

Wilson Gomes Ferreira (MG) Rubens Maria de Souza (MG) Sidney Ferreira Roberto (RJ) 3 - Sérgio Rodrigues Hardoim (RJ) - Josias Pinto Meier (Gb) 5 - EdnaIdo P. Rocha (RJ) 6 - Wilson Batista (SP) 8 - Anatólio Lewaschiw (SP) 9 - Francisco Soares Filho (MG) - Arildo Osmar Iglésio (RJ) " 10 - Robson Alves Feitosa (Gb) " 13 - Mana.ssés Elias Pereira (MG) - Márcia Cezar G. Paulo (RJ) " 14 - Sylas Pinto de Freitas (RJ) 18 - Jonas Mendes da Silva (RJ) , " 19 - Francisco Rosa da Silva (RJ) - Vasile Lewaschiw (SP) - Jerson Luiz de Oliveira (RGS)' " 20 - José Miranda Dias (MG) " 21 - Sérgio Moraes Pinto (RGS) i " 27 - Theógencs E. Figueiredo (RJ) - Spurgeon F. de Barros (RJ) i

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Luiz Roberto O. da Silva (RJ) Samuel A. de Figueiredo (RGS) Osvaldino Abreu <RJ) . Ezequiel Martins Barbosa (Gb) Samuel Carlos de Santana (Gb) Jaime Moreira da Silva (Gb) Juarez de Souza Martins (Gb) Ely José Marques (RJ) Carlos Gomes da Silva (Gb) Jorge Mota Serejo (Aro) Anselmo da Fonseca Filho (Gb) Josafá de Oliveira Filho (Se) Francisco B. C. Neto (Gb) Josué Fernandes de Freitas (SP) Nathan Alves de Freitas (RJ) Jayr Alves de Freítas Filho (RJ) Roberto da Silva Farias (Gb) Paulo Roberto Soares (Gb) Mauro de Oliveira (RJ) Ramos Fraia (SP) Roberto Fernandes (RJ) Luiz Vital Cabra! Antunes (RJ) Aloisio Elias Pereira (RJ) Augedir Marques Martins (Gb) Paulo Sérgio Fonseca (RJ) Jáder da Silva Netto (RJ) Ivo Pinto Teixeira CSP) Sebastião da Silva Santos (RJ) Eli Profeta do Nascimento (Gb) Mariano Cavalcante Filho (Go) Olcimar Moura Pacheco (RJ) Carlos Renis Teixeira (RJ) Plinio Verçosa Perruci (Gb) Davi Pinto Moraes (Gb) Oseas Mendonça Teixeira (RJ)

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Luiz Carlos A. Macêdo (RJ)

Felis, Alves

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ATENÇAO EMBAIXADOR Para que o seu nome saia nesta relação por ocasião do seu aniversário, basta que você possua a Carteira de Identidade dos E.R. - veja instruções de como adquiri-Ia na página 156 do Guia dos E.R.-

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EMBAIXADOR


Fevereiro

1.a Reunião.

Noé Stanley Gonçalves

(Sugerimos para esta reuníâo o método .de "audiência de' comissão". Trata-se de entrevistar uma pessoa -=- o Conselheiro ou- algum Embaixador que possa desempenhar o papel. Deve haver um "Presidente" para dirigir a entrevista e mais três Embaixadores compondo a Comissão. O entrevistado assentar-se-à numa cadeira defronte a Comissão, todos à frente -na sala de reunião. ) PRESIDENTE: Como é do conhecimento de todos, o segundo domingo de fevereiro é .dedicado à Alianca Batista Mundial. Por isso convidamos o irmão . . . . .. para prestar informações a esta Embaixada sôbre êste organismo batista internacional. Gostaríamos de iniciar nossa entrevista perguntando-lhe o que é a Aliança Batista Mundial.

os países que assim o desej arem, bas-, tando para isso que peçam sua admís-. são. No momento há oitenta. e duas. convenções nacionais com cêrca de vínte e três milhões de membros miadas. à Aliança. 2.° EMBAIXADOR: Quer dizer que êste. é o número de batistas no mundo? ENTREVISTADO: Não exatamente. De acôrdo com as últimas estatísticas somos mais de vinte e seis milhões de batistas em. cento e vinte e dois países, do mundo. É que algumas convenções .. ainda não estão filiadas à Aliança Ba-·

tísta

Mundial.

3.0 EMBAIXADOR: Mas a Aliança verna as igrejas e convenções?

so-

ENTREVISTADO: A Aliança Batista Mundial é um órgão de amizade voluntário, através do qual todos os batistas do mundo comunicam-se uns com os outros e cooperam entre si até onde cada um desejar.' .

ENTREVISTADO: De maneira alguma. Ela não pode interferir na independência das igrejas batistas, pois elas segovernam a si mesmas. A ABM é ape-. nas um órgão de cooperação espontã-, nea, não se esqueça! .

1.0 EMBAIXADOR: Poderia dizer-nos quem faz parte da Aliança?

1.0 EMBAIXADOR: Já que é de coope-, ração livre, quem a sustenta?

ENTREVISTADO: Perfeitamente, Tôdas as Convenções Batistas de todos

ENTREVISTADO: São as convenções. que dela participam. Gada uma con-

1\'

TRIMESTRE

DE

1967


bríbul conforme as suas possibilidades, ·d_emodo que os mais numerosos contribuem com mais, como é justo. A Convenção Batista Brasileira, com a qual a nossa igreja coopera contribui com 0,5% de seu Plano Cooperativo para a Aliança Batista Mundial. 2.° EMBAIXADOR: Eu estou ansioso é

para saber como iniciou-se esta grande obra. ENTREVISTADO: A história da idéia é antiga. Há quase duzentos anos .cren. tes já sonhavam com um encontro de batistas do mundo inteiro. E isso tornou-se realidade em julho de 1905, em Londres, na Inglaterra quando depois de muita oração e propaganda, um grupo representando batistas de vinte e três países organizou a Aliança. 3.° EMBAIXADOR: E ela reune-se dos os anos?

to-

~NTREVISTADO: Não, porque ficaria muito caro e não poderia reunir um grande grupo. Nos tempos de paz ela , reune-se de cinco em cinco anos. Nestes sessenta e um anos de existência ela reuniu-se onze vêzes. O X Congresso, como vocês devem estar lembrados foi aqui no Rio de Janeiro, em 1960. O XI foi nos Estados Unidos, no ano passado, e, excluindo os norte-americanos, o Brasil foi o terceiro país em número de representantes inscritos. Além disso o Presidente do Congresso -era o Pastor João Soren, brasileiro. A 'Próxima reunião deverá ser no Oriente. PRESIDENTE: Quem dirige a Aliança é o Presid-ente?

ENTREVISTADO: Quem dirige as reuniões é êle, auxiliado pelos více-presí-dentes, mas no intervalo entre um Con-gresso e o outro, a coordenação é feita por uma Comissão Executiva, auxiliada por outras comissões. 1.0 EMBAIXADOR: Quais, por exem-pIo?

ENTREVISTADO~ A Comissão de co-munícação, que divulga as notícias sõ"bre os batistas

para

todo o mundo.

A Comissão de Assistência, que ajuda as pessoas que estão passando necessidades por causa de inundações, terremotos, miséria. 2.° EMBAIXADOR: Só essas? ENTREVISTADO: Não. Eu poderia também falar na Comissão de Liberdade Religiosa. Os batistas defendem o princípio de que cada um tem o direito de adorar a Deus conforme acha certo (ou não adorá-Io) , sem ser obrigado a qualquer outro culto ou a não praticâ-lo , E para defender êsse direito há essa comissão. 3.° EMBAIXADOR: O que os batistas estão fazendo para se entenderem melhor, se são tão diferentes na língua e nos costumes? Só os Congressos? ENTREVISTADO: Não. A Aliança tem uma Comissão de Estudo em que batistas destacados trocam opiniões e fazem pesquisas para que cada um possa. compreender melhor o ponto de vista do outro. Creio que êste é o meio mais de acôrdo com os ensinos de Jesus. PRESIDENTE: Meu caro irmão, creio aue todos os Embaixadores estão satisfeitos com -as informações recebidas. Mas creio que cada um está perguntando a si mesmo: há alguma coisa que eu possa fazer pela Aliança Batista Mundial? ENTREVISTADO: Há, perfeitamente. Primeiro: se você contribui para o sustento de sua igreja você está ajudando a Aliança, porque nossa igreja envia parte de seus dízímos à Convenção, que por sua vez envia uma parte de sua arrecadação à Aliança, como vimos. Além disso você pode orar diàriamente pelos seus irmãos em outros países. E, também, você prometeu pelo seu trabalho ajudar a estabelecer o Reino de Deus na terra. E é por isso que a Aliança Batista Mundial luta. PRESIDENTE: Vamos, todos os Embaíxadores, ficar de pé e dizer juntos: "Prometo pelo meu trabalho ajudar a estabelecer o Reino de Deus na terra". E agora cantemos com animação o hino "Reino Glorioso".

o

EMBAIXADOR


Fevereiro 2.a Reunião

TRABALHO NOS POSTOS Para alcançar o Padrão de Eficiência uma Embaixada precisa ter, pelo menos, uma reunião mensal de Trabalho nos Postos. Isto é o mínimo, mas, "é melhor um passarinho na mão do que

dois voando". seguindo as sugestões desta revista as Embaixadas terão o mínimo em Trabalho -nos Postos, mas, antes pouco do que nada. Esperamos, todavia que não se contentem com tão pouco e se esforcem por arranjar outra oportunidade para estudo nos Postos. Tivemos no mês passado uma reunião tipo "aula", que tal têrmos hoje

um

exame? Para se realizar uma "Reu-

nião Exame" com êxito, devem os Embaixadores estudar em casa.

, O Conselheiro determinará o que cada junior deve preparar para o exame. 'Quanto aos intermediáríos seria InteI

'ressante que estudassem. todos os requísítos do pôsto que estão fazendo, salvo se já estiverem nos Postos superiores. Nesse caso, devem servir como exa,ininadores. Se a Embaixada fôr grande, o Conselheiro deve providenciar auxiliares - para que todos os embaixadores sejam "examinados.

Formar as "bancas examinadoras": Uma mesa para, cada pôsto. Dois exa~.;f'r TRIMESTRE

DE

1967

minadores em cada mesa. Seguir as "Instruções para Exame" que aparecem nos Manuais. Os requisitos a serem apresentados para a Embaixada, devem ser ouvidos primeiramente pelos examinadores, e, após todos serem examinados, pelo grupo. O intendente e a sua comissão devem ser convocados para chegarem mais cêdo, para que a sala esteja de-

vidamente preparada tia hora marcada para,' o início da reunião. . ,

29


MATERIAL . SUBSIDIÁRIO

PARA ESCUDEIROS

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Alguns Missionários Brasiléíros

Juntas de Missões Nacionais

Junta de MissÕesEstrangeiras

Custódio de Oliveira - Pastor da Igreja Batista em Manaqueri - Mana us - Amazonas.

Pastor Daníel Cardoso Machado - Diretor do Instituto Bautista Boliviano; Diretor do Seminárto' Teo~ lógico Boliviano; Presidente e Tesoureiro da Missão: Presidente da. Ordem de Ministros; Pastor da. Congregação em Lazarêto - Bolívia.

Daria Peixoto Soares - Pastor da Igreja Batista em Boa Vista - Território de Roraima. Pastor Guenther Kriger - Missionário entre os índios Xerentes - Tocantínia - Goiás. Pastor Joaquim Leão - Missionário entre os índios Craôs - Pedro Afonso - Goiás. Pastor Johan Bíere Gass - Missionário entre os índios Mundurucus - Jacareacanga - Pará. Pastor Samuel Mitt - Professor no Instituto Teológico Batista de Carolina - Maranhão e pastor da Igreja Batista em Filadélfia - Goiás. Joaquim Ribeiro de Souza - Evangelista em Nupeba - Bahia. Renato Gonçalves Guimarães - Evangelista em Rio Branco - Acre 30

'

..

Pastor Ezequias Mendonça - Secretário Geral da Junta Executiva e da. Junta de Missões Nacionais; Pro-

fessor no Seminário

e Instituto;

Pastor da 3.a Igreja de Santa Cruz. Bolívia. Pastor Agêu Ferraz Ribeiro - Pastor da Igreia de Trinidad, no Beni Bolívia - evangelista e assistente social. Pastor Agnélo Guimarães Barbosa Fi- . lho - Pastor da Igreja Batista de Saltos del Guairá - Paraguaí ; e trabalha ativamente no evangelísmo pelos arredores.

o

EMBAIXADOR


Fevereiro 3.a Reunião

UNIDOS .AO REDOR DO MUNDO Noé Stanley (Para variar o programa, sugerimos que o de hoje seja realizado em forma de "painel". Para isso é necessário um "Moderador" para presidir (talvez o Cônsul) e os seis Embaixadores que representarão os continentes. A sala deve ser arranjada de tal maneira que em tõrno da mesa fiquem as sete cadeiras, 'sem que nenhum dos participantes fique de costas para os ouvintes, A cadeira do "moderador" deve ficar no . meío.) , MODERADOR: :mste mês de fevereiro nós estamos dedicando à Aliança Ba-'

tista Mundial. No programa anterior

tivemos algumas informações sôbre êste organísmo. Hoje trouxemos aqui algumas pessoas que nos darão ligeiras informações sôbre o trabalho batista ao redor do mundo. Comecemos ouvindo .sôbre a América do Norte, REPRESENTANTE DA ~RICA DO NORTE: Caros irmãos, foi aqui que iniciou-se o trabalho de Embaixadorç,s e hoje temos cêrca de trezentos mll Embaixadores. Sem contar o México temos mais de vinte e três milhões de batistas em vinte e nove Convenções ou 'Ligas NacionaiS, sendo que metade dos -amerlcanos de côr são batistas. Nosso :1'- TRIMESTRE

DE

1967

Gonçalves

continente é uma terra de grande progresso material e científico, mas a indiferença religiosa domina milhões de pessoas. Temos missionários em mais de 60 países mas temos de voltar nossa vista principalmente para o problema de nossa pátria. Há numerosos outros grupos de cristãos, mas excetuando os católicos, os batistas formam um quarto da população, porisso é grande a nossa responsabilidade _ Uma nova geração que exige de nós compreensão e amor está nos desafiando. Os problemas raciais nos aflízem e hoje que temos tantos governantes batistas e dos demais grupos cristãos sentimos nossa responsabilidade no mundo e reconhecemos que só o amor de Deus através de seus servos poderá salvar a América. MODERADOR: Muito obrigado. O que nos tem a dizer o representante da América latina? REPRESENTANTE DA AMÉRICA LATINA: Do México à Patagônía há cêrca de quinhentos e vinte mil batistas, sendo que quase a metade está no Brasil, Tem sido um-continente dominado pelo catolicismo desde sua descoberta por Colombo. Está, entretanto, vivendo em grande atraso. A miséria e a ígnorân31


cía dominam

os povos que querem libertar-se de tal situação, criando um clima de descontentamento e tensão. O nosso povo está acordando para o progresso. Apesar de minoria compreendemos que estamos vivendo um momento hístôríce:': Isso exige que sejamos aptos pata transmitir a resposta de Cris.to aos problemas dos camponeses, operários, estudantes e das classes abastadas. Se falharmos, talvez as portas nos sejam fechadas. Uma liderança evangélica nacional esclarecida é a solução para a hora presente, pois os povos da América Latina desejam seu lugar ao sol. O trabalho tem crescido bastante e o povo toma consciência de" que o E"vangelho significa progresso para nós. A Campanha de Evangelização das Américas lançada pelo Brasil, poderá significar muito para o crescimento da obra. Temos, entretanto, falhado e111alcançar os estudantes. Vocês, Embaixadores do Rei, que existem em mais de dez países latino-americanos, querem ajudar' seus colegas e campa triotas? MODERADOR: Foi muito oportuna sua palavra. Que nos diz o representante da Europa? . REPRESENTANTE DA EUROPA: Nossa situação é um pouco diferente da que foi descrita, porque nossos povos. são mais antigos. Mas mesmo assim muitas mudanças têm-se operado desde a 2.11. Guerra mundial. Foi aqui que iniciou-se o .trabalho batista e onde foi realizado o I Congresso da Aliança Batista Mundial, em Londres. Daqui saiu Guilherme Carey, o Pai das Missões Modernas. Somos aproximadamente um milhão &l duzentos mil, metade dos quais vivem na Rússia e Romênia. Apesar das restrições quanto" à propaganda religiosa os batistas continuam firmes em sua fé tanto nos países comu'mstas quanto na Espanha e Portugal (onde os batistas brasileiros têm missionário). Por causa da cultura européia o trabalho de Embaixadores do Rei não é desenvolvido, mas outros trabalhos para adolescentes são realizados pelas igrejas. Aqui há milhões de cristãos que pertencem a outros grupos religiosos. Firmes testemunhamos nossa fé. MODERADOR: Da Europa passaremos à Asia.

32

REPRESENTANTE DA ABIA: Somos u~ milhão de batistas no mais populoso], continente do mundo. A China, onde houve outrora grande trabalho missto-! nárío está hoje fechada a estrangeiros, mas as poucas notícias de lá nos dizem! que os crentes continuam fiéis. Burma] um dos mais antigos campos missionál rios, iniciado com Adonirão Judson, onde há tantos batistas quanto no Brasil agora só pode contar com o testemunho dos nativos pois os missionários foram obrigados a abandonar o país. Na índia, o brilhante trabalho missionário de Guilherme Carey ainda hoje é sentido. São quase meio milhão de batistas, mas muito influentes, apesar de minoria. O método de Carey de não impor o Evangelho, embora tenha contribuido com a tradução da Bíblia para mais de vinte línguas nativas, teve como maior contribuição a Universidade de Serampore, onde educou csHderee naturais do país que compreendendo o sentimento de seu povo souberam, transmitir-lhe a mensagem em sua própría linguagem. A nova situação que vivemos na Ásia é uma prova de fogo para avaliarmos a eficácia do trabalho missionário que aqui tem sido feito. O comunismo domina quase todo o continente. Em Israel e nos naíses árabes é dificílima a penetração do Evangelho por causa de suas .religíôes. A terra onde surgiu o Cristianismo é hoje um desafio para êle . Mas o Japão, Líbano, Formosa e Paquistâo são faróis de onde iradia a luz de Cristo para a Ásia. MODERADOR: Creio que todos estamos ansiosos para ouvir o que nos tem. a dizer o representante da Afríca, con-

tinente de onde saiu o atual Presidente

da Aliança Batista Mundial, Dr. William Tolbert, da Libéria

REPRESENTANTE DA ÁFRICA: xosso continente passa pela mais brusca transformação política e social do mundo. Há vinte anos atrás só havia quatro nações independentes na África. hoje há trinta e seis. Muitos povos estão saindo da negra escuridão da escravatura para a súbita liberdade política, cuía luz lhes ofusca a vista, de sorte que não sabem para onde ir. Muita violência impera ali. É hoa em que precisamos do Evangelho mais do que nunca, mas os sofrimentos' que os brancos nos impu- O

EMBAIXADOR


seram durante séculos são agor-a revidados pelos povos africanos. A mensagem universal de orísto é a solução para os novos caminhos da África, mas os africanos desconfiam da mensagem pregada pelos estrangeiros. A -surperstição e a ignorância formam a barreira de um lado, enquanto o comunismo e o íslamísmo (religião dos árabes) fecham a passagem do outro. A obra míssíonáría cristã desde Lívíngstone até Shweitzer parece que é esquecida por muitos nesta hora de ódio e insegurança. Mas os batistas africanos que vão pelos quatrocentos mil estão unidos, pois sabem que Cristo é a liberdade para a África.

zação e sustentando missionários a muitos povos visinbos. Em Nova Zelândia, há dezessete mil batistas que também realizam boa obra missionária na Asia e entre os nativos de diversas ilhas. Nas Filipinas há trinta e seis mil batistas sendo um dos campos mais fortes, sendo que na Indonésia e em Nova Guiné há uns oito mil. Também aqui nas ilhas distantes chegou o conhecimento do Senhor que há de encher a terra como as águas cobrem o mar.

MODERADOR: E agora ouçamos o .representante da Oceania.

Jesus, nosso Rei. Isso enche nosso coração de contentamento, pois cumpre o que Cristo disse em João 17 :21: "Para que todos, ó Pai, sejam um, como tu o és em mim, e eu em ti." Vamos por êsse motivo dar graças a Deus, orando com o Embaixador..... .. Depois cantaremos o hino 379 do Cantor Cristão "Benditos laços são" com o qual encerraremos nosso programa. Oremos .. ;.

REPRESENTANTE DA OCEANIA: Desde que há duzentos anos o Capitão Cook aqui apertou o progresso tem sido grande. Na Austrália, onde domina a Igreja Inglêsa (protestante), há cêrca de quarenta e três mil batistas empenhados em uma grande obra de evangeli-

. VAMOS

C1~ TRIMESTRE

DE

1967

MODERADOR: Como todos vimos, homens de raças, costumes e línguas diferentes estão unidos no mundo inteiro

no mesmo .sennmento de fé em Cristo

ENCAP AR LIVROS? 1-

Com o livro aberto sôbre o papel, riscar com o auxílio de uma régua o contôrno, deixando' uma margem .-de uns 5 cms. em tôda a volta.

2 -

Cortado o papel dobrá-Io envolvendo o livro e acertar bem as abas.

3 -

Com o livro fechado, dobrar as abas laterais para dentro prendendo-as com as capas.

4; -

Cortar ou dobrar as partes superior e inferior da capa que ficam em direção à lombada.

5 -

Dobrar as abas superior e inferior para dentro da capa.

6-

Prender as abas com fita gomada, arrematando o trabalho. .33


Fevereiro (.a Reunião

SERViÇO

REAL

VISITAS Domingos Silva Junioe Introdução - O trabalho de visitação alcança resultados maravilhosos, porém, deve ser bem feito. Por que visitar? Temos boas razões entre as quais

destacamos as seguintes: Jesus visita-

va. Os discípulos visitavam. As visitas são recomendadas pela Bíblia. A enfêrmos - É um grande prazer para o enfêrmo receber a visita de alguém. Posso fazer esta afirmação com tôda segurança pois tenho experiência própria. Fiquei seis meses engessado, prêso a um leito. Ficava feliz ao receber a visita de alguém, pois ficava sozinho a maioria do tempo e é muito bom ter com quem conversar.

Entretanto,

muitas vêzes o doente

não pode falar muito e não deve ser forçado a razê-Io , Por via de dúvidas, não deixe a visita a um doente durar mais que 15 minutos. Dependendo do estado de saúde deve durar até menos tempo. Ao conversar com o doente evite falar sôbre a doença. Fale sôbre outros assuntos, coisas alegres. Nunca diga: "Coitado, você deve estar sofrendo muito!". O enfêrmo precisa de insentivo e expressões dêste tipo O

Seja breve. Uma visita não leve durar mais que 30 minutos. Lembre-se que as pessoas que recebem a visita tem a sua rotina e afazeres normais. Muitas vêzes, embora sorrindo, estão aborrecidos porque os afazeres estão se atrazando. Faça tudo para não incomodar. Não fale exageradamente nem alto. Lem- bre-se que a finalidade principal dessas visitas é evangelismo, portanto, leia a Bíblia (se possível, fale sôbre o plano

de salvação). Cante, se a visita for fei-

ta por vários Embaixadores, e ore.

Ao ler a Bíblia evite qualquer discussão. Lembre-se, você não está lá para. mostrar seus conhecimentos mas para apresentar Cristo como o único e suficiente Salvador. Ao sair demonstre seu prazer por ter estado com a família e faça um convite para assistirem aos trabalhos da Igreja.

deixam arrazado.

Ao sair, nunca deixe de ler uma breve passagem bíblica, pois mesmo que o doente seja crente a leitura da Bíblia é um grande confôrto. A famílias não crentes de Embaixadores - Eis uma visita que dá grandes oportunidades de falar do evangelho, pois tendo um filho Embaixador, os pais mesmo não sendo crentes, Serão acessíveis ao evangelho.

34

Efetuando a visita, seja alegre, delí-. , cada e tenha boas maneiras. O seu tes~ temunho pesará muito, portanto faça tudo comedidamente.

Conclusão - Outras visitas poderão ser executadas pelas Embaixadas, diferentes destas em forma e objetivo, mas sugerimos que uma destas seja experimentada de acôrdo com as instruções da Reunião de Planejamento (pág. 4). Escreva à Divisão de Embaixadores do Rei (Caixa Postal 320 ZC-OO - Rio - GB) contando as experiências da sua Embaixada na prática do Serviço Real.

,

o

EM BAIXADOR


o

JôGO DO MtS

FUNIL VOADOR Material: (para cada grupo) 1 funil de papel (tipo copinho de refrêsco) Uns 4 ou 5 metros de barbante fino ou linha forte. Preparação: Divide-se a Embaixada em grupos proporcionais (talvez por consulados) . Passa-se o barbante pelo funil e amarra-se as extremidades de modo a ficar bem esticado e mais ou menos à altura das cabeças dos embaixadores. Cada grupo terá o seu funil e os barbantes devem estar dispostos paralelamente -. :1'1

TRIMESTRE

DE

1967

Os grupos formarão filas numa das estremidades dos barbantes. Desen.volvimento: O primeiro Embaixador, de cada fila, assoprará dentro do funil de modo a .fazê-lo "voar" no barbante. - Não é permitido empurrar com o rosto ou ombro. Ao chegar na outra extremidade do barbante o próprio embaixador traz de volta o funil, empurrando-o corp a mão; coloca-o defronte do seu companheiro e toma lugar na fim da fila. Os demais concorrentes procedem da mesma maneira. Ganha o jogo o grupo que em prí. meiro lugar voltar" à posição inicial.


Março l.a Reunião

CONHECENDO DOS

A OBRA MISSIONÁRIA

BATISTAS

Março é o mês de Missões Estrangeiras. Tôdas as ígrej as Batistas do Brasil estão COlP. o seu pensamento voltado especialmente para a Bolívia e o Paraguaí, onde brasileiros estão dando

BRASILEIROS

(I)

suas vidas para anunciar o Evangelho àqueles povos. Como membros de uma Organização Missionária que é Embaixadores do Rei não poderíamos deixar ,de dedicar um

o

.EMBAIXADOR


pOUC.Q do nosso tempo de reunião para meditar êste mês na obra missionária dos batistas brasileiros (apontando para o mapa da Bolívia). Começaremos pela Bolívia- para começar bem.

o campo -

(apontando

para

o

mapa)

Os brasileiros foram os primeiros a instalar trabalho batista no oriente boliviano. .Tsto se deu em 1946. A primeira cidade alcançada foi Santa Cruz de Ia Sierra, capital do Departamento de Santa Cruz. Cabe-me explicar que a Bolívia está dividida em 9 departamentos Q que aqui no Brasil chamamos Estados. O Departamento de Santa Cruz é o maior do país como podemos ver no mapa, mas, também um dos mais pobres. Santa Cruz é o maior Estado em comparação aos outros Estados da Bolívia, mas' tôda a Bolívia é ainda menor que o nosso Estado do Amazonas, Em Santa Cruz, além da Capital, os brasileiros ainda mantêm trabalho batista em Montero, Nuevo Horizonte, Puerto Pailas, Palmar deI Oratória, Montero Hoyos, El Torno e Jorochito. No Departamento do Beni os batistas brasileiros se estabeleceram em Trinidad, Filadélfia. As igrejas - Os batistas brasileiros já organizaram 12 igrejas na Bolívia: Três em Santa Cruz de Ia Sierra e uma em cada uma das nove cidades já mencionadas.

O jornal HEI Bautista Boliviano" é o órgão oficial da Convenção Batista Boliviana. Tôdas as igrejas estão em franco progresso; Quase tôdas mantêm Congregações que serão transformadas no futuro, também em igrejas. Freqüentemente são realizadas Séries de Conferências e o número de batismos é sempre animador. ~s igrejas batistas do oriente boliviano' formam a Convenção Batista Boliviana que conta com uma Junta Executiva, uma de Educação Religiosa, uma de Beneficência e também uma Junta de Missões Nacionais, 1•.•"i'Ri·MESTR~1

DE

1967

As Escolas - A preocupação primei-ra dos batistas brasileiros na Bolívia é," pregar o Evangelho, mas não se des-' cuidam da educação, poís desejam me'; lhorar O nível intelectual e moral do povo boliviano. . O Instituto. Bautísta Boliviano é uma organização exemplar no gênero, Ministra instrução primária e Jardim de Infância. Tem mais de duzentos alunos. Diàriamente são realizados. cultos. religiosos com histórias biblicas ilustradas, textos bíblicos e corinhos animadamente entoados pelos alunos. O Seminário Bautista Boliviano é outro orgulho da obra batista brasileira na Bolívia. Desde a sua organização, em 1961 colabora eficazmente na evangelização do oriente boliviano, pois todos os seus alunos estão colocados em Igrejas colaborando ativamente com. 'elas e seus pastôres. Duas turmas de formandos já foram entregues à denominação e todos os formados estão em plena atividade. Dentro em breve um grande número 'de obreiros nacionais estará servindo à Bolívia. Conclusão Muito teríamos ainda que falar sôbre a Bolivia, entretanto, nesta opor-tunidade, falando nos campos, comentámos ligeiramente os pontos já efetivamente alcançados pelo trabalho; quanto às igrejas limitamo-nos em ínformar o seu número total sem entrar' nos detalhes das suas particularidades, pois o assunto merece ser tratado exclusivamente. As informações sôbre a educação

'também

foram

incompletas,

mas, o que aqui apresentamos dá pará que os Embaixadores tenham uma idéia geral do que os batistas brasileiros estão realizando na Bolívia. Tudo isto ainda é pouco considerando as necessidades do Campo. Mas os batistas brasileiros também não estão pensando em parar. Cada ano novos missionários estão sendo enviados e maiores alvos de ofertas estão sendo alcançados.' Embaixadores do Rei, missionários. que somos, não podemos estar alheios ao trabalho. Enquanto não podemos ir podemos contribuir e orar. Devemos. também evangelizar na nossa comunidade, para assim irmos treinando e mais tarde servirmos, -se não à Bolívia, quem sabe, a um outro país, não menos necessitado do Evangelho.


"Março .2.a Reunião

111

TRABALHO

NOS POSTOS

Sendo êste o último mês do trimestre,

QUEREM

'e esta talvez a última reunião do mês,

.sugerrmos que o Conselheiro passe uma vista d'olhos na sua Caderneta e verifique o que cada Embaixador precisa para completar o Pôsto que está fa-zendo. Providenciar o material subsidiário, isto é:. aquilo que não consta do Manual ou Guia dos E. R., de acôrdo com os Postos que estão fazendo. Providen-cíar também papel e lápis e seguir as seguintes instruções: "I. Preparar a sala da Embaixada como se fôsse uma biblioteca; isto se não houver biblioteca na ígre] a. ~2. Deve haver mesas e cadeiras e todo O

-ção.

Os Candidatos

SUGESTõES?

podem estudar:

" - O Movimento Moderno de Missões "'no Manual pág , 11; no Guia pág , 70

-

A História de um missionário - nesta revista pág . 10. Os Arautos - Escrever a história de Jonas. - A Convenção Batista Brasileira Manual do Arauto pág. 8 - História de W. B. Bagby - No Manual, pág , 10; no Guia pág , 74 Os Escudeiros - Missões na América do Sul ·No Manual pág. 8; no Guia pág. '72 -

material que os Embaixadores vão

precisar. -3. Os Embaixadores vão trabalhar cada um por si - Deve haver silêncio. As instruções devem ser dadas no início da reunião. -~. Dar preferência aos trabalhos escritos. Os Embaixadores que não tiverem o que escrever poderão estudar silenciosamente. :ti. o Conselheiro deve recolher todos os trabalhos escritos. Examinar cada um e comentá-Ias numa das reuniões da Embaixada. Após a reunih colocar tudo em or-dem e encerrar com o círculo de ora-

ALGUMAS

Juntas

da Convenção

sileira

-

pág , 10 -

-

Manual

Batista

Bra-

do" Escudeiro

Nomes de missionários - Nesta revista pág , 36. Os Cavaleiros Crenças Batistas (Trabalho Escrito) - ver o livro Manual de Doutrinamento ou Verdades Fundamentais. Ler e escrever a história de um missionário batista. Um exemplo encontra-se na pág. 10 desta revista. Postos Superiores Pouca coisa poderão fazer os Em.., baixadores graduados em seu próprio benefício, a não ser concluir alguma 'tarefa; todavia muito po-_ derão ajudar ao Conselheiro na oríentação aos demais Embaixadores. OEM8AIXADOR


Março

mural"? Bem, isto fica para o próximo trimestre.

4.a Reunião

2, Jardinagem Um tipo de Serviço que proporciona prazer ao executante é a jardinagem. Existe jardim na sua igrej a ? Se sim, será interessante experimentar reunir a Embaixada, numa tarde da semana para limpá-I o, regá-to e quem sabe, enriquecê-Ia com novas plantas! Providenciem as ferramentas e , .. mãos à obra!

SERViÇO

REAL

Temos definido como Serviço Real todo e qualquer trabalho prestado pelos Embaixadores do Rei em beneficio 'de outrem. Nos meses de janeiro e fevereiro praticamos duas formas diferentes de Serviço Real: DistribUição de Folhetos e Visitação. ~ste mês queremos sugerir Trabalhos Manuais. Quando um trabalho manual poc;j,e ser interpretado como Serviço Real? "Quando é feito em benefício de outrem". São muitos os trabalhos Manuais possíveis de se fazer numa Embaixada. Daremos hoje quatro sugestões para escolha das Embaixadas e numa próxima oportunidade forneceremos mais. 1. Confecção de um Quadro de Avisos. Material Necessário Uma fôlha de madeira compensada fina (O,60xl,OOm) Um pedaço de papel "mata-borrão", destes de forrar mesa, no mesmo tamanho. Uma moldura para o quadro. .Preguinhos finos e cola. Ferramentas Serrote, martelo e pua. Construção Acertar a madeira se esta já não estiver na medida. Forrá-Ia com o "mata-borrão". Um pedaço de feltro verde substituiria com vantagens o mataborrão, mas custa muito caro . . Serrar a moldura medida exata e pregá-Ia no quadro. Fazer dois furos na parte de cima do quadro para poder dependurá-Io na .parede , , Está pronto o quadro! Conseguir permissão pararíxá-lo em uma das depen.dêneías do templo. E. T .: Não seria interessante constrUir um quadro também para a sala da Embaixada? Que tal um "jornal

na

'11!"'TRIMES'TRE'

DE

1967

Nota: Se não há jardim, a Embaixada poderia fazer um. Isto porém, requer certo conhecimento e técnica, além da conservação. Vamos pensando nessa possibilidade aguardar o. próximo número desta revista que ,se possível, publicará um suplemento sôbre jardinagem. 3. Vamos encapar livros? Geralmente os livros da Biblioteca da Igreja, por serem muito manuseados, ficam com as capas sujas, às vêzes despregadas, causando uma péssima impressão. Um aprecíável hábito tem sido praticado por muitos bibliotecários, que é o de encapar os livros da biblioteca, Se há biblioteca na igreja, uma boa oportunidade da Embaixada promover Serviço Real é encapar os seus livros. . O Conselheiro deve entrar em con- tato com o bibliotecário da igreja para saber se há necessidade do auxílio da Embaixada . Também se entender sôbre o material que se vai gastar: Papel, tesoura, fita gomada e etiquetas. A Bíblíoteca deve custear as despesas; os Embaixadores entrarão com O trabalho. . : O Conselheiro, ou pessoa índícada por êle, deve ensinar os Embaixadores a ericapar livros. Isto antes do. Serviço ~ Real. Naquele dia não se deve perder tempo com instruções; cada Embaixador já deverá saber o que fazer, É interessante a assistência do bibliotecário, para catalogar os livros .. DElpoís que o Embaixador encapar o livro e colar a etiqueta na lombada do mesmo, o bibliotecário deve acrescentar o número ou o nome e recolocar o livro no seu devido lugar r É uma atividade Interessante- que ) vale a pena experimentar.'


I

r

o JôGO DO Mts

BOLA DE FOGO

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alargarem

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se o apito tocar quando a bola estiver no ar.

Os jogadores formam, de mãos dadas, um círculo; depois esticam os braços, para

~.

o circulo e, por

fim, largam 'as mãos.

-

O Conselheiro entrega uma bola a um dos embaixadores e êste a jogará a outro e, assim por diante.

A cada toque do apito inicia-se novamente o jôgo, voltando a bola para as mãos do juiz.

-

Não é permitido "prender a bola". Os jogadores procurarão se livrar dabola com o máximo de rapidez, dai o nome do jogo.

-

Ganhará o [ôgo o embaixador que não fôr "queimado" pela bola e permanecer até o fim.

De costas para o grupo ficará o Conselheiro-Auxiliar ou mesmo um embaixador, com um apito na bôca , :/l:stefara

soar o apito de momento a momento e, o embaixador que estiver com a bola na mão quando o apito tocar, sairá do jôl!.o.

O Conselheiro (juiz da partida) servará as seguintes regras. -

42

ob-

Não se pode "fugir da bola". Sairá do jogo o embaixador que apanhar a bola forçosa ou expontâneamente

Nota: Numa Embaixada grande, o círculo 'ficará muito aberto, dificultando o jôgo; Conselheiro poderá ficar no centro do círculo e cada embaixador jogará a bola ao Conselheiro e êste aos Embaixadores.

°

o

EMBAIXADOR'


PROGRAMAS SIMPLIFICADAS

LiÇÕES

PARA

JUNIORES

Por muito tempo a revista O Embaixador , as lições simplificadas para os juniores.

,

,

deixou de publ~car

Foi uma experiência e tam-

bém uma necessidade imposta pela falta de espaço na revista. ,

,

Neste ano de 1967 estamos lançando uma porção de inovações no trabalho de Embaixadores

do Rei e uma delas é a volta das lições

, simplificadas. A experiência: nos mostrou

que os juniores

precisam

de um

trabalho mais particular, mais específico à idade. A sugestão da Divisão Nacional de Embaixado~es do Rei é que sejam organizadas

Embaixadas

só para juniores

e Embaixadas

para Intermediários. As Embaixadas

de juniores usarão os programas

e as de intermediários

os programas

As demais programações

simplificados

normais.

das Embaixadas

poderão ser em con-

junto ou mesmo sendo separadas poderão ambas seguir as mesmas orientações. 1<'>TRIMESTRE

DE

1967

/

.


2~ Reunião

Apoteose

para o "Dia

Batista

de Or,ação Mundial"

Em se tratando de um programa especial e simples, os juniores poderão apresentá-lo na íntegra, sozinhos ou em conjunto com os intermediários. Nesse último caso deve-se convidar tôda a igreja para assistí-lo. • 4~ Reunião

o I -

CampO' é o Mundo

Temos no Brasil aproxima-

lU -

Na Cidade de Vizeu, con-

damente, 250 mil batistas; e esta-

verteu-se um môço muito inteli-

mos realizando um bom trabalho missionário no estrangeiro _ 'Mas êste in terêsse dos batistas brasileiros de pregar o evangelho em outros países manifestou-se quando no Brasil haviam somente 4.000 hatis tas . ~ a 1~ Convenção Batis ta Brasileira, em 1907, foi organizada uma Comissão de Missões Estrangeiras. Na lllil Convenção foi decidida a abertura de um trabalho batista em Portugal e naquele mesmo ano foi organizada a 1~ Igreja Batista na cidade do Põrto, em Portugal.

gente de nome Antônio Maurício. Logo- depois de convertido desejou ser pastor e veio para o Brasil estudar no Seminário, no Rio de Janeiro. Assim. q~e terminou o curso do Seminário foi nomeado missionário e voltou para Portugal em

II - Os primeiros missionários que os batistas brasileiros enviaram a Portugal foram os missionários norte-americanos William Bagby e Zacarias Taylor que se prontif'icaram a representar os batistas brasileiros em Portugal. O primeiro missionário sustentado pelos batistas brasileiros foi o português João Jorge de Oliveira que fundou as igrejas de Vizeu e Tondela em Portugal.

#

1.919. IV - Os últimos missionários que os batistas brasileiros enviaram a Portugal foram o pastor HélCIO da Silva Lessa e sua espôsa d.

Odete Faria Lessa.

~stes missio-

nários organizaram mais duas igrejas: uma em Queluz e outra em Lisbôa. O casal Lessa voltou para o Brasil em 1962 e desde então Portugal ficou sem missionários brasileiros. O trabalho batista em Portugal continua crescendo e os próprios portuguêses estão. evangelizando a África, mantendo trabalhos nas colônias de Angola e Moçambique. ~.

'

I


FEVEREIRO J

1~ Reunião-

o

que sabe você sêbre a Aliança

Mu"dial.

Batista

(nesta revista, póq. 33).

Êste assunto aparece em forma especial e deve ser apresentado em conjunto com os intermediários. Três juniores poderão representar os 1°., 2°., 3°. Embaíxadores.. Em caso de não existir uma Embaixada

de intermediários na Igreja, quatro juniores poderão tomar parte, mas é imprescindível que o Conselheiro faça o papel do "entrevistado" .

3~ Reunião

Unidoslao

Redor do Mundo

Cônsul O mês de fevereiro é dedi~ado à Aliança Batista Mundial. Vamos ouvir agora algumas informações sôbre o trabalho batista em alguns países do mundo. Passarei a palavra ao Embaixador. . . . . . que nos vai falar sôhre a América do

. Norte. I - América do Norte - Foi nos Estados Unidos da América do Norte que teve início o trabalho de Embaixadores: do Rei. Nossa terra tem mais de vinte e três milhões

de batistas e muitos outros grupos de cristãos, mas mesmo assim ainda existe muita gente que precisa ouvir o evangelho. Reconhecemos que só o amor de Deus poderá salvar a América. Cônsul - Muito obrigado. Vamos ouvir agora o representante da América Latina. '11'- América Latina. Temos na ,América Latina cêrca de quinhentos. 'e vinte mil batistas sendo que 1"TR:I:M ESTR E

DE

1967

quase a metade está no Brasil. Desde a sua. descoberta por. Colombo tem sido a América Latina dominada pelo catolicismo e vive em' grande atraso. O noss9 povo está acordando para o progresso e reconhecemos que Cristo- é a respost~. para os problemas que nos afligem. A Campanha de Evangelização das Américas, poderá ajudar, muito a América Latina. Os Embaixadores do Rei devem estar prontos para fazerem a sua parte! . CÔnsul Agradecemos a sua palavra e chamamos agora o representante da Europa. 111- Europa - O trabalho batista foi iniciado na Europa. Foi na Europa que se realizou o 1°. Congresso da Aliança Batista Mundial. -Da Europa também saiu Guilherme Carey, o Pai das Missões Modernas. Somos mais ou menos um milhão e duzentos mil batistas. Embora sejamos os -b-atistas máís antigos continuamos firmes tanto' 45


nos países livres como nos domi, nados pelo comunismo. Cônsul mos à Ásia.

DIf Europa

passare-

ry - Ásia - Ásia é o mais populoso continente do mundo. Na Asia vivem Um milhão de batistas. A China está fechada aos missionários, mas os crentes continuam fiéis. Em Burna onde viveu Adonirão Judson, também os missionários foram obrigados a abandonar o país. Na Índia ainda se sente '0S efeitos do brilhante trabalho do missionário Guilherme Carey. Em Israel, a terra onde surgiu o 'cristianismo é hoje um desafio para 'Ü próprio cristianismo. Mas o J apão, Líbano, Formosa e Paquistão são como faróis de onde irradia a luz de Cristo para a Ásia. Cônsul v--« Cremos que todos estão ansiosos para ouvir o representante da África. . V - Áfrka - Nosso continente 'tem sido muito transformado nos últimos anos'. Há vinte anos atrás éramos quatro nações independentes; hoje sornos trinta e seis. O Evangelho de Cristo abre novos

caminhos na África se bem que prejudicados pela superstição e a ignorância. Os batistas africanos" mais ou menos em número de quatrocentos mil estão unidos pois sabem que Cristo é a liberdade para a África. Cônsul - E agora ouçamos representante da Oceania.

o

VI - Oceania - Na Austrália há cêrca de quarenta e três mil batistas ativamente evangelizando e sustentando missionários em vários países vizinhos. Os dezessete mil batistas de Nova Zelândia também realizam boa obra rnissionár ia . Nas Filipinas há trinta e seis mil batistas. É motivo de alegria saber que nessas ilhas distantes chegou o conhecimento do Senhor que há:' de encher a terra como as águas cohrem o mar. Cônsul - Como vimos, gente do mundo inteiro, embora diferentes em raça, língua e costumes, estão unidos pela fé em Jesus Cristo, o nosso Rei. Vamos por êsse rriotivo dar graças a Deus e eu peço ao nosso Conselheiro que nos dirija a Deus em oração.

* * * * * MARÇO l{l

Reunião

Conhecendo a Obro Missionária Batistas Brasileiros (I)' Cônsul - Março é o mês de Missões Estrangeiras. Como Embaixadores do Rei não podemos deixar

dos

de pensar um pouco na Bolívia e no Paraguai que são os nossos campOIS missionários no estrangeiro. OEMBAIXADO'R


Vamos dedicar o nosso programa de hoje à Bolívia. Passo a palavra ao Embaixador para fazer o seu ponto. I - Os Batistas brasileiros foram os primeiros pregadores do Evangelho no oriente boliviano. A primeira cidade em que os batistas brasileiros se instalaram foi Santa Cruz de La Sierra. Santa Cruz de Ia Sierra é. a capital do Departamento de Santa Cruz. Departamento na Bolívia é o mesmo que Estado, no Brasil. A Bolívia POS-" sui nove depar tamentos . Santa Cruz é o maior Departamento da Bolívia, mas ainda é bem pequeno, pois' a Bolívia tôda é menor que o nosso estado do Amazonas. Outro Departamento atingido pelos batistas brasileiros é o Beni. Em Santa Cruz os batistas brasi1eiros mantêm trabalho em oito ci-dades e no Beni em duas. Os batistas brasileiros já têm feito muito na Bolívia, mas ainda há muita terra para se conquistar . Cônsul - Vou convidar agora um outro Embaixador para nos falar sôhre as igrejas ba tis tas da Bolívia.

II- Existem 12igrejas na Bolívia. Estas igrejas formam a Convenção . Batista Boliviana. Tem também um jornal, o "El Bautista

Boliviano". Tôdas as igrejas têm congregações que serão no futuro novas igrejas. Muitas séries de Conferências têm sido realizadas e muitos batismos também. As igrejas batistas da Bolívia crescem cada dia. Cônsul Vamos ouvir sôbre as Escolas batistas.

agora

,

III - Sem se descuidar da pregação do Evangelho os batistas brasileiros que estão na Bolívia, também se preocupam com a educação do povo boliviano. O Instítuto Bautista Boliviano tem mais de 200 alunos matriculados; Possui Jardim da Infância e Curso Primarro . "O . Seminário. Bautista Boliviano é uma outra grande obra ' dos batistas brasileiros. Os alunos ajudam nas igrejas e brevemente teremos um -grande número de obreiros bolivianos servindo à Bolívia. ' Consul _. Entrego a palavra 'ao Conselheiro para fazer" a conclusão do nosso estudo de hoje. Conselheiro - Apresenta a conclusão que aparece na página 43 desta revista. Seria interessante o conselheiro ler tôda a lição apresentada para os intermediários e complementar o que foi dito pelos Embaixadores.

, . 4~ Reunião

Conhecendo a obra Missionário Batistas Brasileiros (11) Cônsul - O programa de hoje será ainda em atenção ao mês de l'

TRIMESTRE

DE

1967

dos

março, mês de Missões Estrangeiras, vamos conhecer um pouco do' 47


trabalho missionário que os batistas brasileiros estão realizando no estrangeiro. Vamos ouvir sôbre o Paraguai .

I O Paraguai é um país vizinho do Brasil, bem na altura do nosso estado do Paraná. Podemos passar do Brasil ao Paraguai simplesmente atravessando uma grande ponte.

Os batistas brasileiros escolheram para iniciar o trabalho no' Paraguai, a cidade de Saltos deI Guairá, Esta-cidade está se desenvolvendo muito por causa de uma grande fábrica de palmito que ali existe. Muita gente está se mudando para Saltos deI Guairá à procura de emprêgo. Estas pessoas en, contram não somente serviço, mas também a salvação através da pregação dos nossos missionários. Consul -

Agora que já conhece-

mos o lugar onde os batistas brasileiros estão trabalhando, no Paraguaí, vamos ouvir algo sôbre a Igreja Batista ali organizada.

II ..,- A Igreja. O templo da 'Igreja Batista. de Saltos deI Guairá é todo construido .de madeira. As outras casas existentes na cidade também são tôdas de madeira. O templo não é muito pequeno mas às vêzes torna-se pequeno para acomodar tanta gente que chega para ouvir a pregação do Evangelho. Os membros da Igreja Batista de Saltos del Guairá estão muito animados pois a Igreja tem crescido bastante. Muitos batismo-i já foram realizadós no Paraguai , 48

Cônsul - Além da Igreja, os batistas brasileiros já organizaram também uma Escola no Paraguai . Ouçamos sôbre a Escola. Hl - A Escola. Todo o povo de Saltos del 'Guairá quer que seus filhos freqüentem a Escola Batista. O nome dela é Instituto Bautista Paraguayo. Os seus alunos aprendem as letras e também muitos corinhos e versículos da Bíblia. A Escola que os batistas brasileiros abriram no Paraguai está sendo uma grande bênção, pois tem levado muitas crianças a conhecerem Jesus Cristo. Cônsul Agora vamos ouvir sôbre um Ambulatório que os batistas brasileiros também construiram no Paraguai .: VI ~ O Ambulatório. O Ambulatório Batista tem servido a um grande número de pessoas no Paraguai. Muitos vêm de muito longe para buscar remédio para o corpo e recebem também o remédio para a alma que é o Evangelho de .Tesus Cristo. Não há em Saltos del Guairá nenhum pôsto médico ou mesmo outro ambulatório, por isso o povo chama o Ambulatório Batista de "Hospitalzinho". Que bom ser'ia se um. dia os batistas hrasileiros pudessem manter um verdadeiro hospital no Paraguai. Cônsul Passo a palavra ao Conselheiro para complementar o' nosso estudo de' hoje. Conselheiro - Apresenta a "conclusão" da lição que aparece na pág. 46 desta revista. o. . EMBAIXADO,R


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9.° Acampamento Nacional dos Embaixadores

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do Rei Recife Pernambuco

17 a 21 de julho de 1967 Nota: Providencie

desde já a sua Carteira de Identidade de E. R.

Ela é indispensável

para se participar

(Veja a pág. 156 do Guia)

dêsse acampementc ,

,


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