'c
o Embaixador Escola de MissĂľes
Era uma adolescente no ardor dos em Tocantínia,
Coíás , Ali militava
dade, por intermédio de quem garida Natividade foi alguém que com Cristo.
Em fevereiro de 1
época em que o trabalho muito si. O fato impressionou-me de tudo aquilo. Foi quando coração imensa.
um apêlo Eis que
tuirá?" Disse-lhe, Meu querido definido.
Deus
o
EMBAIXADOR
RAPHAEL ZAMBROTTI Diretor-Editor W. ALVIM HATTON Diretor do Departamento Masculino de Atividades Míssíonárías 1i:DSON J. MACHADO
Diretor-Assistente SAMUEL RODRIGUES DE SOUZA Redator e Assistente da Divisão de Embaixadores 4.° TRIMESTRÉ
do Rei
DE 1971
TEMA DO TRIMESTRE: PROGRAMAS OUTUBRO Um Grande Homem de Fé Trabalho nos Postos Serviço Real ., .. , Tudo por Um Ideal .;
A RECOMPENSA DE MISSõES PAGINAS
.................... ..... ........... ,,,,,,,,,,,.,,,., , , " ,...................... ,......................................
A Grandeza de Uma Obra : .. '.' ,
, .. '. . . . . . . . . . . . . . . . . .
NOVEMBRO Trabalho nos Postos Serviço Real Monumento de Uma Vida Planejando a Semana do Embaixador... DEZEMBRO O Semeador de Luz Trabalho nos Postos Mensagem Parà o Ano Nôvo Serviço Real ..... ,..........
,.......................... , .. ,........................ .. . . ... . .. .... .... .. .. .... .. .
..............
.......... r •.••.••.•.••.
,
,.....
3 7 8 9
13 49 50
51 55 57 61
62
. . . . . . .. . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . .
64
ATIVIDADES Trabalho Missionário do Trimestre Semana do Embaixador SEÇõES Zacarias Campelo Correio da Amizade O Embaixador com a Palavra' Páginas do Conselheiro "
.
,
56 17
, .. ,.............. .
43 .
. .
,
37
36
.
45
A CAPA O Embaixador-Chefe da Embaixada Alfon Kruklis, de Araguarí, MG, recebe das mãos do Pr. Edson Machado, Diretor-Assistente do DMAM, o certificado de "Honra ao Mérito" a que fêz jus esta Embaixada no I Certame Nacional de Missões, realizado em 1970.
Preeado Emb·aia;ador; Aimda não o conheço p68soamwnte .. ..se ?lOs encootró"semos, terfamos muito que conversar. Primeiramente, eu lhe ~guntaria; IV~ já é IGroote' ~á é membro da igreja? Sim, prezado embawador, se vocé ainda Irn'io se ~ontrou \cam o Senhor Jesus, esta é a époco: (propícia para wso. JesU8 quer 1Jugatr ?l0 ~eu coração, sua )vida. Pile quer ser o soberano de seus pt3!1V8<11mentos e de suas atitudes. Receba-o; hoje mesmo. Veja
.na.
o eOJem!plodos heróis qu,e estudaremos neste trimestre. Desde .que conheceram: o Filho de Deus, ,tudo se 'l'lUJdificou em suas vidas. A 'Obra que realsearaan: é âe um vaZar mcaZculálvel. Deus também precisa de vocé. liã muito que construir Ino tmtWndoem que fvwemos. Através de \Sua embaixada, você pode faze;r alguma coisa. IUma delas é preparar-se para o amanhã. Isso será CQ:11Jcretizado rpela grailua.ção mos 'postos de nOSsa orgamizaçõo. Outra, é agir hoje. Agir hoje, pcmdo em prática os serviços reais sugeridos. Agir hoje, sendo uma ;~ção como o foram .,José de' Miranãa Pilnto, Loren ]Uno, Mamoel Avelmo de Souea, Ricardo Pit,rowsky e como o eão, 'na atualidade, Burton Dams e tant08 outros. . Estou oramdo por voc~ e espero que vocé !Seja uma Mnção -nas mãos do Senhor. Ainda pergwntaria: lComo vai a sua rembaixada? Prepara-se palra Os acampamentos especiais de- jwneiro? O dia 21 de \novembro é i) Dia de Educação Teológica. As ~grejas .se empernharão no l€'VaJnta=ento de uma oferta especiaL. Leve a sua ,embiUiooiLaa 'fazer wm. 'Significativo esiõrço em I[:;rolIdo seminário de sua região. Pela segwnda vez, teremos a Semana do Embaixador. Não !deixe a sua embaixada por fora. Envie: o B6U relatório. Queremos apreciá-lu. b) pena, mas chegou o térmilno do nosso bate-papo.' Meu desejo sitncero é qUe suas provas fitnais sejam excelentes e que você vá âeepreocwpaâo participar dos n0880S acamp<1lmentos. Lembre-ee sempre destas paZ((JVras do s<1bioSalomão: "Mas a ve.reda dos justos é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia. perfeito" (Provérbios 4:18). J
Do amigo, 8amuel Rodrigues 2
de souea
o
EMBAIXADOR
l.a REUNIÃO DE OUTUBRO
SUGESTÕES'
Jane Silveira Allebrandt
ESTUDO
DEVOCIONAL
O dirigente anunciará que deverá a embaixada meditar no exemplo do Pastor José de Miranda Pinto, e dará algumas informações sôbre êle (as que estão na introdução da lição). '. Entrará então um menino, dirá que representará José de Miranda Pinte, e falará' algo sôbre sua infância. Depois que o menino sai, entra um jovem e narra sua vida como jovem. Por fim, entra um homem, e fala sôbre as últimas realizações do Pastor José de Miranda Pinto, como se fôsse êle mesmo falando. Finalmente, o dirigente termina falando sôhre a morte dêsse grande homem de fé e"exalta a sua vida e exemplo.
Ler Tíago 5:16b. Com antecedência, pedir a alguns embaixadores que narrem uma experiência de oração que tiveram. Dedicar, se possível, alguns momentos à oração pelos missionários brasileiros do' campo paraguaio. Eis a relação de seus nomes e datas de aniversário: . Agnelo Barbosa - 5 de janeiro Ruth Genúncio Barbosa - 24 de abril Dalva Santos de Oliveira - 11 de janeiro Dílson Ramos Moraes - 5 de outubro Paula Maria A. de Moraes - 28 de fevereiro Lóide de Souza Silveira - 19 de novembro Maria Luíza Ferreira - 15 de dezembro
Pastor
José
de
4? TRIMESTRE
M iranda DE
Pinto
1971
Seminário
Teológico
Betel 3
,UM GRANDE
t
HOMEM autor:
DE FÉ
Waldomiro. Motta
o Pastor José de Miranda Pinto era um homem que tinha os joelhos defeituosos de tanto usá-los em oração: Durante anos, êle fêz a leitura da Bíblia também d-e j-oelhos. INFÂNCIA A família de José de Miranda Pinto era abastada, e por isso sua infância foi farta. Seus pais se converteram . quando êle completava set-e anos de idade. O culto domés. tico, as lições da Escola Bíblica Dominical, os sermões dominicais, for[aram o caráter daquele jovem. Sua conversão, entretanto, tardava.
CONVERSÃO E CHAMADA O jovem José de Míranda Pinto já completara 14 anos. A misericórdia divina o encontrou -e seu coração foi sacudido. Em plena madrugada, o Espírito de Deus lhe parguntou : «O que Jesus Cristo significa para você, J osé 1» Naquela hora, Deus lhe trouxe à memória todos os caminhos egoístas de sua vida de mero membro de igreja. Era como se Deus lhe dissesse: «Pesado fôste na balança, e fôste achado em falta.» Sua alma entrou em conflito. Achava-se em terrível luta. Entrou' em dolorosa agonia. Pensa4
mentos fúnebres lhe sobrevieram. Tentou buscar no suicídio a fuga. de que precisava. Ao levantar-se bruscamente para cumprir seu intento, ouviu claramente a voz de Deus: «Pára, môço!» Atribulado, despertou seus pais e suplieou-lhes que orassem por êle. Cristo passou a ter outra sígnifícação para a sua vida. Estava convertido. Estava salvo. Fêz de Cristo seu Senhor. José de Miranda Pinto tinha um colega. Várias vêzes pensou em falar-lhe doev,angelho e não fêz, deixando para mais tarde. Repentinamente o jovem pereceu afogado. Tal fato falou ao seu coração; Desde então começou Ia sentir a chamada 'divina.
°
~le possuía um carro e tinha um escritório na cidade. Pensou em vender ambos para se sustentar nos seus estudos nos Estados Unidos da, América do Norte. Mas o carro, um amigo, Ia quem o emprestara, o espatifou num desastre. O escritório incendiou-se. De tais cinzas surgiu sua grande fé.
De W34 a 1964, foi êle o dinâmica Pastor Méier.
da
Igreja
o
Batista EMBAIXADOR
do-
A OBRA QUE DEIXüU E SEUS RESULTADOS POSITIVOS , 1.
SEMINÁRIO, BETEL
'llEü~óGICO
De joelhos, um grupo de intercessores se reunia diàriamente, às 6 horas, na Igreja Batista do Méier. Iniciaram os intercessores por suplicar a organização de uma escola . para a preparação da mocidade evangélica para o ministério ou outra qualquer atividade relacionada com o crescimento do reino de Deus. Em outubro de 1939, foi organizada a Escola Bíblica do Méier, que se transformada no Seminário Teológico Betel. Inicialmente, funcionou . nas dependências da Igreja Batista do Méier. Depois, andou peregrinando em várias casas alugadas, até que chegou o grande dia da compra da sua sede própria. No dia 25 de outubro de 1964, às 16,30 horas, foi assinada a ascritura da compra. Foi uma jornada de fê. A propriedade, na Avenida Marechal Rondon, 1.020, já vinha sendo ocupada por aluguel. Custou Cr$ 12.000,00. Mas não se tinha nem um centavo. Entretanto, pela fê, com confiança no poder da 'Oração, a compra foi efetuada. E mês após mês foram pagas, em dia, as prestações. Num daqueles meses, vendo chegar o vencimento de mais uma prestação' e não· havendo dinheiro, o , Pastor José de Miranda Pinto derramou sua alma em oração, suplicando a provisão divina. No dia seguinte, um chamado telefônico dava a notícia de que a Associação Evangélica de Fé fôracontemplada num 'nventário. -
Duas semanas mais tarde, um apartamento, em Copacabana, fôra doado à Associação Evangélica de Fé. O extraordinário -servo de Deus chorava de alegria. Tudo foi pago até o último centavo. Mais de 700 obreiros bételenses. estão ativos na obra do Senhor, saídos do Seminário Teológico Betel-
2. RECOLHIMENTO, BETEL Fundado em 6 de maio de 1940, tornou-se na bênção que se conveneíonou chamar a segunda resposta de Deus ao Pastor José de Míranda Pinto. Daí por diante, Seminário Teológico Betel e Recolhimento Betel passaram a crescer juntos. Obreiros estão saindo preparados da casa de profetas e centenas de ve-lhinhas passando pelo Recolhimento Betel e dali para a glória. Além do seminário e do recolhimento, há ainda o curso ginasial e o curso clássico funcionando concomitantemente na sede do Seminário Teológicd Betel. Com razão escreveu José de Mi- • randa Pinto, no fim do primeiro ano da Associação Evangélica de Fé: «Que direi no final dêste primeiro ano de experiências nesta vida de fé? Tu, Senhor, és bom e fazes o bem.» Na madrugada de 27 de dezembro de 1967, suas últimas palavras foram: «Meu Senhor Jesus, como tu és born !» O grande herói da fé foi para a glória, mas a obra continua. Sua grande espôsa, dona Tabita Kraul de Miranda Pinto, é a grande hercína que prossegue com denôdo na obra de fé do grande homem de fé, Pastor José de Miranda Pinto.
'-,.
TRIMESTRE
DE
1971
5
PROVE
A
SUA
CAPACIDADE
por Meacir Carolina Frederico
HORIZONTAIS 2 - contmuadora da obra do Pr. José de Miranda Pinto ~ _ Mês da organízacâo da Escola Bíblica do Méier 5 - Igreja pastoreada por José de Míranda Pinto (1934-1964) .j .-
Um dOS cursos que funciona na
,
sede do Seminário 9 -
10 -
VERTICAIS 1 - Idade do personagem da lição quando seus pais se converteram Obra deixada
4 -
Pedido de José de Miranda Pinto
Miranda Pinto
aos pais na hora da tribulação
Teológico Be-
tel Mês da fundação do Recolhimen-· to Betel Característica do Pr. José de Miranda Pinto
pelo Pr. José de
3-
6 -
Curso em funcionamento na entidade deixada pelo biografado
8 -
Nome do biografado
o
EMBAIXADC
2~a REUNIÃO DE OUTUBRO
TRAB~LHO N()S POSTOS
------_
....• --==.-
DEVOCIONAL Texto: I Corintios 9:24
o homem ansiava voar, e inven-tou o balão. A seguir inventou o avião. Os aviões foram sendo aper-. feíçoados, e as distâncias foram se encurtando. . O espírito de conquista do homem não se satisfez. O homem desejava ampliar seús horizontes, desbravando o desconhecido. E. assim, êle conseguiu chegar à lua. Mas isto é só o coméço. Há muita
coisa a ser conquistada, O espírito pioneiro e desbravador do homem está em ação. Com os Embaixadores do Rei acontece o mesmo. Ao atingirmos um pôsto, sentimos ansiedade pela conquista do' seguinte: candidato, arauto, escudeiro. " São horizontes sempre novos. E quando atingirmos ~ o pôsto de embaixador plenipotencíário, iremos ver que muito foi conquistado', mas será apenas o comêço. As portas, a esta altura, estarão abertas para maior vitória. Haverá sempre infindáveis conquistas à nossa frente. (Palavras de Domingos Silva Junior.) Agora, perguntamos: Quanto falta para que você alcance o próximo pôsto ? ORIENTAÇÃO O conselheiro deve preparar uma lista com a relação dos requisitos . que restam para que o embaixador complete o seu pôsto. Esta relação -. deve ser fixada em um quadro-de-~visos, lembrando aos embaixadores ·9
TRIMESTRE
DE
1971
o que. precisam ainda aprender ou: fazer para a promoção. Antes desta reunião (duas ou três, semanas), a relação já deve estar à. vista de todos, para que hoje o conselheiro faça um exame e promova os embaixadores que estiverem prontos para isso. EXECUÇ.ÃO
o conselheiro deverá fazer uma prova para cada pôsto e, conforme as circunstâncias, até mesmo mais de uma. Por exemplo: Há Quatro arautos na embaixada, mas dois dêles ainda não sabem o item «Socorros de Emergência». A prova não pode ser a mesma. Tem que ser adaptada ao nível de cadaembaixador. As notas devem ser dadas no domingo seguinte, para maior efeito. As perguntas respondidas serão consideradas como requisitos cumpridos. Alguns conselheiros t~m objetado o fato de que alguns embaíxadores não sabem escrever bem uma prova. É uma questão de adaptação. Faça-se uma prova oral ou se utilize de um método adaptado à sua condição. Se o exame fôr oral, o conselheiro poderá convocar alguns irmãos da Sociedade Cooperadora de Homens para o auxiliarem. Se fôr escrito, mimeografar os textos, Uti·· Iízar também métodos diferentes para prova, como o emparelhamento, os espaços para preencher, 'a múltipla escolha ou perguntas e respostas. 7
3.a REUNIÃO DE OUTUBRO
'SERVIÇO REAL Victorino Pereira de Andrade N o segundo domingo de outubro,
Brasil, Caixa Postal 24.060, ZC 09. Tijuea, Rio, GB; Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil,
comemora-se, em nossas igrejas, o . Caixa Postal 221, Recife, Pernamdia da criança. A alegria e a vivacidade são as maiores características da idade infantil. No entanto, mesmo em nossas igrejas, há um bom número de crianças tristes. Devemos fazer alguma coisa para torná-las felizes. Isso será serviço' real.
buco ; Seminário Teológico Batista Equatorial, Caixa Postal 88, Belém, Pará.
Apresentamos diversas sugestões -para êste mês. A embaixada decidirá quais dêstes serviços reais poderá
.executar.
.
SUGESTõES 1. HORA ALEGRE' - A em'baixada escolherá Um domingo para promover um encontro com as crianças da igreja. O programa constará de histórias, corinhos e outras partes interessantes. Se fôr possível, distribuir revistas infantis ou figurinhas entre a gurizada pre-
sente. Observação: A festinha também pode ser promovida para crianças não crentes. 2. AUXíLIO AOS FILHOS nos SEMIN ARIST AS - Os filhos dos seminaristas casados também precisam de nossa ajuda. 'Quem sabe
podemos colecionar material. escolar ou roupas e enviarmos aos nossos três principais centros acadêmicos, OS quais farão a devida dístríbuíção? Eis os seus endereços: Seminário Teológico Batista do Sul do B
o sendniarista casado passa por muitas düiculdades enquanto se prepara para o ministério. Devemos estender os nossos braços em sua direção. ,J... 3. EVANGELIZA:ÇÁO embaixadores participarão
-
Os. ativa-
mente no evangelismo da igreja. Todos distribuirão folhetos e evangeIhos noculto ao ar livre. Somente as pessoas que se mostrarem interessadas em ouvir a mensagem rf5ceberão os evangelhos. 4. VISITA DE SOCORRO -' Os embaixadores escolherão uma família pobre da igreja para .ajudâ-la. Durante uma visita a essa família, devem levar alguns gêneros alimentícios e outras coisas úteis. Antes da entrega dos donatívos, realizarão um pequeno culto para fortalecer a"... vida espiritual dos necessltados. _.'
o
EMBAIXAOC
4.a REUNIÃO, DE OUTUBRO
SUGESTOES
Jane Silveira Allebrandt
ESTUDO Preparar lavras:
DEVOCIONAL um cartaz com as pa~
-
Missionário Pastor
-
Educador
-
Escritor Diplomata Estadista
Pedir a cada embaixador que recite um versículo que o tem influenciado ou que o Impressiona-pela sua mensagem.
Fazer um período de oração pe-
Cobrir as palavras com tiras de papel prêsas com fita adesiva.
los missionários da Junta de Missões Estrangeiras. Daremos a relação dos nomes e respectivas .datas de aniversário dos missionários do CAMPO BOLIVIANO: ' Daníel Cardoso Machado -
26 de
outubro
Uma pessoa falará sôbre o nascimento e a chegada ao Brasil do Pastor Loren Reno. Depois, 5 pessoas vão à frente e cada uma fala sôbre cada. aspecto da vida dêsse missionário. A medida que forem falando, vão retirando as faixas coladas sôbre o cartaz, deixando- aparecer as palavras. '
Décia Barbosa Lopes 15 de março Ageo Ferraz Ribeiro - 7 de novembro . Milzede de Moura Barros - 4 de dezembro J ailce Silveira Santos - 17 de outubro
Aldair Ribeiro Gomes
27 de
No flnaÍ, o líder falara exaltando as qualidades e a vida dêsse grande homem de Deus.
setembro Pr. Silas Luiz Gomes setembro
10 de
Colégio 49
TRIMESTRE
DE
1971
Americano
de
Vitórla 9
LOREN RENO;UM GRANDE
autor: A!mili' dos Santos Gonçalves =
MISSIONÁRIO .~;p
Todos nós lembramos
c celebragrandes pioneiros da obra batista 1:') Brasil. E surgem-nos sempre, em primeiro .plano, estas ilustres per sonagens: William Buck Bagby, Zacharias 'Clay Taylor, Salomâo L. Ginsburg, Eurico Nelson, e outros. Hoje, porém, vamos tratar, embora em li:g'c:l'os traços, de outro grande vulto das missões batistas no Brasil, Loren M. Reno. Viveu em Vitória, Espírito Santo, desde 6 de outubro de 1904 até 4 de março de 1934, quando seu esquife, acompanhado de uma multidão, foi levado à necrópole municipal. Quase 30 anos de vivência entre o povo brasileiro, e particularmente com a gente capíxaba, que êle amava extremosamente e por -quem muito trabalhou como pregador, educador e pastor. Muito lhe deve a mocidade espíri-
mos com amor o' nome
dJS
to-santense. Queremos apresentar aqui algumas facêtas da vida abundante de Loren M. Reno, tudo muito em resumo, pois não dispomos- de espaço. O que aqui escrevemos é uma síntese da conferência que proferimos no Teatro Carlos Cornes, em Vitória, na tarde de 6 de outubro 10
de 1964, na sessão comemorativa do 609 ano de chegada a Vitória 40 grande missionário e de sua espô-
sa, Alice W. Reno. NASCIMENTO
E
CENTENÁRIO
Loren M. Reno nasceu em 17 de junho de 1872, nos Estados Unidos da América do Norte. Os batistas espírito-santenses vão celebrar, em junho de 1972, o centenário de seu nascimento. Grandes solenidades estão sendo programadas em Vitó-
ria. CHAMADA
E
VINDA
PARA
O BRASIL Moços ainda, Loren M. Reno e sua digníssima espôsa, Alice W. Reno, com uma filha de alguns meses, rumaram para o Brasil, que êles escolheram como seu campo de ação. Depois de permanecerem em Salvador algumas semanas, viajaram para .vitória, onde chegaram, numa bela manhã de domingo, no dia 6 de outubro de 1904, sendo recebidos pOT um pequeno grupo' de humildes irmãos, membros fundadores da que é hoje a 1" Igreja Batista de Vitória.
o
EMBAIXADOR
Ninguém poderia imaginar ou prever o que seria aquêle casal. Alice W. Reno foi a grande ajudadora e companheira de Loren M. Reno em todo o' seu árduo mas frutífero ministério. Apresentando alguns aspectos da vida e da obra de Loren M. Reno como 'missionário batista no Espíríto Santo, embora em resumo, dêle falaremos co-mo - missionário, pastor, educador, escritor, diplomata e estadista, pois tudo isto êle foi, sem contestação. O MISSIONÁRIO - Conheci Loren M. Reno intimamente, pois vivi e convivi no seu lar e comêle por longos anos. Êle, tinha a fibra missionária, a visão de grandes dias para o reino. Numa das suas primeiras viagens de Matilde para Cachoeiro de Itapemirim, quando .aínda não havia linha férrea naquele . trecho, do alto daquelas montanhas êle contemplava todo o Sul do Espírito Santo e orava pelo dia quando aquela vasta região seria semeada de igrejas. E sua oração, seu sonho realizou-se. O PASTOR - Loren M. Rena era pastor, no legítimo sentido do têrmo. Amava o povo de Deus, tinha um grande zêlo pela mocidade, ajudava, aconselhava, não era transigente com o êrro mas era paciente pára com Os que erravam. Era um verdadeiro pastor de almas. Em Vi~ tória, todos, crentes e não crentes, reconheciam o fato e respeitosamente o chamavam - Pastor Reno. Pessoas idosas, de meia idade, jovens e crianças, como êle os amava! O EDUCADOR - Loren M. Reno foi educador no' rigor do têrmo. N um humilde porão, fundou a escolinha que mais tarde seria o grande Colégio Americano, um dos maio4? TRIMESTRE
DE
1971
res de Vitória. Educou moços e mõças do Espírito Santo, de Minas e de outros Estados. Não somente ensinava, mas ajudava, inspirava, incutia nos seus educandos o ideal de servir, de amar, de ajudar. E grandes foram os resultados, pois poderíamos dar aqui dezenas de nomes que são o fruto dessa educação e dêsse contato benéfico. Não o fazemos por falta de espaço. O ESCRITOR - Loren M. Reno escreveu muito, só ou em colaboração Com a venerada e saudosa Dona Alice, mais de trinta livros, opúsculos e folhetos. Não usava bem nosso vernáculo, mas os seus auxiliares melhoravam a linguagem e aquêles livros se revelaram de grande utilidade entre o povo evangélico. Não damos aqui os nomes dêsses trabalhos por nos faltar o espaço; talvez possamos fazê-Io noutra oportunidade . O DIPLOMATA E O ESTADISTA Isto' êle foi também. Não era um homem retraído 'e fechado. Mantinha relações em tôdas as classes sociais, subia ao Palácio do Govêrno em dias feriados para cumprimentar o Governador do Estado, e era amado e respeitado em tôdas as classes sociais. E tudo isto sem prejuízo de sua, fé e de seus princípios, antes, enaltecendo o nome dos batistas é fazendo êste nome respeitado e eons'idaranlo. Sim, era um diplomata e um estadista cristão. Aí está, moços que me ledes, em largas pinceladas, a vida e a obra de Loren Marion Reno, o grande Reno, cujo 1 centenário de nascimento os batistas capíxabas vão solenizar em 1972. Honremos-lhe a memória, seguindo os nobres exemplos qu~ êle nos deixou! Q
11,
PROVE
A por
SUA
CAPACIDADE
Meacir Carolina Frederico
HORIZONTAIS
2 4 -
6 7 -
8 10 -
15 -
Aqui Genitor (pl.) Moléstia; doença Artigo (abrev.) Homem da Biblia -eula mulher virou estátua de sal Hahitaçào
Função do Pr, Loren Reno no . Brasil 18 - Época 19 - Seguir, cumprir, observar .20 - Mês em que morreu o Pr. Loren Reno . 22 - Repetição do som 23 - Anno Domíni 24 - Mês da chegada do Pr. Loren Reno a Vitória 27 - Beiras, margens 28 -Artigo masculino plural 30 - Sobrenome 31 - Virtude do Pr. t.oren Reno 12
VERTICAIS
Maior campo de trabalho do Pr. Loren Reno 2 :.- Leito· 3 - Espôsa do Pr. Loren Reno 4 - Uma das funções do biografado 5 - Melodia, cantiga . 8 - Lôdo 9 - O que discursa em público 10 - Jovem 11 - Nota musical 12 - Atmosfera 13 - Oferece 14 -:-- Primeiro homem 16 - Receptáculo cosido no fundo e nos lados 17 - Partir 21 - Escute 25 Aplicação, moda. ~-B~~m 29 - Embora, visto que, no caso de 1 -
o
EMBAIXADOR
~
s.a
REUNIÃO DE OUTUBRO
SUGESTÕES
Jane Silveira Allebrandt
ESTUDO
CAMPO
AFRICANO
Extrair da lição varras perguntas que serão distribuídas no auditório.
Valnice Mílhomens de julho
Coelho -
Uma pessoa fará o papel de Burton Davis; estará na frente e responderá às perguntas do auditórió. Naturalmente essa pessoa deverá falar sem o auxílio da revista.
ATIVIDADE
O
DEVOCIONAL Ter um período diletos.
de cãntícos
pre-
Oração
pelos novos missionários de Missões Estrangeiras. Aqui vão" seus nomes e respectívos aniversários:
da Junta
CAMPO PO~TUGU~S Lucy Gonçalves Guimarães de , setembro.
Pastor 49
Surton
TRIMESTRE
Davis DE
1971
-
18
PARA
16
TRIMESTRE Dividir a embaixada em 5 grupos, um para cada domingo' sucessivo. Pedir que cada .grupo fique responsável por uma exposição sôbre o personagem biografado na revista. Os domingos podem ser sorteados e a exposição pode valer como' concurso. Cada grupo colecionará fotografias, artigos, etc., que poderão encontrar em revistas' da denominação, O Jornal Batista, livros, etc .• A exposição' poderá ser enríquecida com figuras, desenhos e objetos, de acôrdo com o personagem e com a imaginação de cada grupo. Premiar a equipe vencedora.
Hospital
Batista
do Ceará 13
autor: João Brito Nogueira
OBRA ; /
Hoj e, estudaremos
sionário Burton
,a vida do' mis-
de Wolfe Davís,
.nascido no Estado de Pennsylvanía, nos Estados Unidos da América do Norte, em uma grande fazenda que havia sido comprada dos índios por seus antepassados, Sua mãe era crente e filha de pastor, porém seu pai era indiferente às coisas espirituais. INíCIO
DA
VIDA
Aos treze anos de idade, Burton .Davis perdeu seu pai. Sua mãe vendeu a fazenda, mudando-se para ,di cidade, onde se tornou membro de uma igreja batista. Êle fêz o curso colegial e o supe-
rior
completamente
afastado
da
igreja, Depois aceitou um emprêgo como arquiteto de interiores numa firma de Nova Iorque, onde se afastou ainda mais do evangelho. Sua mãe sempre o convidava para freqüentar a igreja e o alertava para que desse valor e atenção às coisas espirituais. UM
ENCONTRO
COM CRISTO·
Depois de uns dois anos de trabalho, Davís fêz amizade com uma senhorita que era pianista profis14
sional. Para agradar sua mãe, levou essa amiga à igreja. Nessa ocasião, ouviu atentamente o pastor e ficou muito impressionado com a mensagem. Orou a Deus e pediu que o pastor fôsse o instrumento divino para mostrar-lhe a verdade acêrca de Jesus Cristo. Deus ouviu o seu pedido: uma grande amizade nas,ceu entre Davis e o pastorA cada dia que passava, crescia em seucor,ação um desejo intenso de conhecer Cristo e tê-lo como seu Salvador. Porém, não queria humilhar-se e fazer a decisão de ser um seguidor de Cristo, pois temia tornar-se conhecido corno crente. Enquanto
Davis rejeitava
a Cris-
to, perdeu muitas horas de sono, ÊIe não podia dormir tranqüilamente, pensando' em seus pecados. Depois de alguns meses, em um culto de oração, fêz sua decisão publicamente. Foi assim: O pastor, sabedor de suas dificuldades, fêz um apêlo. A môça que o acompanhava levantou-se publicamente, declarando sua fé em Jesus Cristo. Então êle sentiu uma agonia de espírito intensa, ficando banhado de suor, e, num impulso repentino, levantouse e declarou sua fé em Jesus Cr-isto. o
EMBAIXADOR
CHAMADO
PARA
O BRASIL
uma instituição educacional das mais conceituadas de Fortaleza. Nessa época,' pastoreava a Primeira Igreja Batista da cidade.
Davís abandonou todos os planos de continuar sua carreira, fazendo Pediu ajuda financeira aos irmãos' os cursos que o capacitariam a ser para comprar alum pastor, sendo consagrado ao mi- , norte-americanos guns lotes de terra, onde levantou nistério na mesma igreja em que nove templos. sua mãe era membro, em 1937. No ano seguinte, casou-se com uma môça, sua colega de seminário que tem sido até hoje a-companheira fiel de todos os momentos. Ainda em 1938, viajou para o Brasil, iniciando um trabalho numa aldeia de pescadores, na cidade de Natal, no Estado do Rio Grande do Norte.
o seu ministério em Natal foi muito abençoá do, pois, em um dos anos que ali passou, levou cêrca de 60 pessoas aos pés de Cristo, dirigiu o Instituto Batista de Natal e serviu como missionário substituto do campo. Em 1947 foi transferido para a cidade de Fortaleza, Ceará, onde, até então, nunca houvera um missionário .residonte. Nessa época, existiam somente duas pequenas igrejas ba-
Em 1950, sob a orientação. do Pr. Davis, foi organizada a Clínica Batista Memoríal, visando' a um hospital num futuro próximo. Em 15 de abril de 1959, Davis convidou alguns líderes do trabalho batista cearense para uma reunião em sua residência, onde estudaram as possibilidades de partir para a realização da construção de um hospital. Essa reunião teve pleno êxito. Em 18 de março de 1960, foi realizada H sessão' de organização da Junta do Hospital Batista Memorial. Hoje êste hospital está em pleno funcionamento e é um dos melhores da .capital cearense, sendo o único hospital batista no Brasil.
P ARA
TERMINAR
tistas com apenas uns doze ou tre-
Eis um fato importante que queremos realçar: Em 13 de dezembro de 1965, a Assembléia Legislativa do' Estado, de acôrdo com a lei n 8.335, ofereceu ao Missionário Burton de Wolfe Davis o título de «Cidadão Cearense». Êsse fato demonstra o reconhecimento do povo cearense pelo trabalho' profícuo que êste servo de Deus tem prestado. Sua constante atuação e sua ampla CONSTRUINDO visão de trabalho missionário, são ' exemplos que nos inspiram, pois o Davis começou a trabalhar em . vemos cuidando tanto da alma prol da edificação do Colégio Ba(igrejas), como' do intelecto (colétista Santos Dumont, que tem sido gio), e também 'do corpo (hospital).
ze membros. Uma delas funcionava em residência particular e a outra em um pequeno salão no centro da cidade. Naquele tempo, o missionário Burton de Wolfe Davis era responsável não só pelo trabalho em fortaleza como em todo o Ceará, Piauí e Maranhão.
4~ TRIME;STRE
DE
1971
Q
15
PROVE
A
SUA
CAPACIDADE
por Meacir Carolina Frederico
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VERTICAIS
HORIZONTAIS 3 -
8-
'Espécie de caça Entidade construída sob orienta-
1-
Comemoração
2 -
Agua que cai da
ção do missionário estudado nes-
3 -
Repreensão, admoestação
4 -
Ação, obra, feito
ta lição Primeira profissão do missionário estudado
12 -
Espaço de ·12 meses
14 -
Ruído
10 13 15 -
Personagem estudado na lição Livro da Bíblia
20 -
Campo de trabalho gem da lição
22 -
partiam, seguiam
25 -
Cidade para onde foi transferido o nosso personagem em 1947
16
do persona-
e=
6 -Meta
7 9 -
16 -
ahnosfera
5 - Aqui
11 -
18 -
gôtas
17 18 19 21 23 24 -
Idade em que o personagem da lição. perdeu o pai Resposta 'ao apêlo do nome Cidade onde nasceu o personagem da lição Membros das aves Mulher da Bíblia que costurava
para os pobres
Cidade onde foi iniciado o trabalho do personagem da lição Filho de Noé Intercedo, suplico Argola Fileira E~paço de trinta dias O
EMBAIXADOR
Tema: Tempo de Integração Hino Oficial: Firmando Propósitos Divisa: «Tu, Senhor, conservarás em perfeita paz aquêle cujo propósito é firme; porque êle confia em ti» (Isaías 26:3 - Versão da SBB).
Domingo -
Festa dos Postos
Segunda -
•
Reunião de iniciação ou ensaio do programa
de encerramento Têrça -
Serviço real externo e a Gincana Míssionáría
Quarta -
Serviço real interno e culto de oração
Quinta -
Gíneana dos visitantes
Sexta -
Festa social
Sábado -
Acampamento relâmpago ou pescaria
Domdngo -
r
Gincana Bíblica e Reunião de Reconhecimento
ATIVIDADES EXTRAS: Leitura de um livro missionário) realização -de cultos matutinos de oração, organização de uma nova embaixada, exposição do material dos Embaixadores do Rei. 4<) TRIMESTRE
DE
1971
17
EXPLICAÇÃO DOMINGO -
DAS' ATIVIDADES
Realização da Festa
dos Postos, que deverá ser
muito bem preparada pelo conselheiro e seus auxiliares.
SEGUNDA - Se houver meninos aptos ase submeterem à cerimônia de iniciação', esta é uma boa oportunidade para tal. O folheto' explícativo dessa cerimônia deve ser seguido na Íntegra. (O conselheiro que não o possuir, poderá adquiri-Io na Divisão de' Embaixadores do Rei, Caixa Postal 320, ZC 00, Rio, GB.) . O dia pode ser aproveitado para um ensaio do' programa de encerramento. TÊRÇA Durante o dia, a em baixada Jlromoverá um serviço real externo. Para tal, uma destas atividades pode ser escolhida: 1. 2. 3. 4. 5.
Visita a um embaixador ausente Visita a um orfanato Visita a um abrigo de velhos Culto em casa de pessoas necessitadas Uma atividade a critério da embaixada
A noite, será realizada a Gincana Missionária, baseada no livro de
Atos
dGS
Apôstolos. •
QUARTA Naturalmente a igreja sempre tem algo para ser melhorado. O quarto dia da semana será dedicado ao serviço real interno. A sua embaixada pode fazer um dêstes trabalhos: 1. 2. 3. 4. 5.
Encerar ou lavar o templo Arranjar um quadro-de-avisos para a igreja Construir unu armário para a embaixada Pintar as cadeiras de 'um departamento da igreja Uma atividade a critério da embaixada
O culto normal de oração' da igreja estará sob a responsabilidade da embaixad-a. Para tal, o conselheiro deve entrar em entendimento prévio com o pastor da igreja. O programa da página 29' pode ser utilizado. 1B
o
EMBAIXADOR
~
QUINTA - Esta é uma programação diferente, que muito vai exigir dosembaixadores. Trata-se de uma gincana evangelística. As bases poderão ser distribuídas entre os consulados com a ma'ior antecedência. Todos devem fazer esfôrço para promover a gincana. SEXTA Todo embaixador deve ser alegre por natureza. Essa é a razão de separarmos um dia especialmente para uma festa social, para que essa alegria seja expandida. Apresentamos a festa denominada Todos na Lua, a qual deve ser feita com as Mensageirs do Rei. SÁBADO - Acampamento - O local do acampamento dependerá das circunstâncias, mas é sempre melhor um lugar fora da cidade, um lugar retirado, onde os meninos terão anais contato com a natureza e darão tôda a atenção ao programa do acampamento.
Programa Modêlo 6,30h 6,45h 7h 7,30h 8h
9h 10,30h ll,30h 12h 13h 14,30h 16h 17h ·17,15h
~I
Chegada ao local do acampamento Hasteamento das bandeiras Culto matutino Hora livre para conhecer a localidade Estudo bíblico Esportes ou banho Estudo missionário Almôço Período de descanso Trabalho nos postos JogOS diversos Lanche Arreamento das bandeiras Regresso
DOMINGO - À tarde, Gincana denominada Astronautas Bíblicos. noite, o encerramento solene perante a igreja, para o qual sugerimos a Reunião' de Reconhecimento. À
4'
TRIMESTRE
DE 1971
19
FESTA DOS POSTOS Semuel Rodriguês dê Souza
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DIA
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VENHA I
------------~----- . Causa-nos preocupação o fato de um embaixador não conseguir pro-
gresso nos postos. Ultrapassar
à primeiro pôsto parece algo ímpossíve:
em determinadas embaixadas. Os que passam pelo sistema de graduação desfrutam as bênçãos que êle encerra. Através dos diversos postos, o embaixador se instrui para o futuro. tornando-se um, excelente servo de Deus. Em cada pôsto temos atividades e estudos a respeito da embaixada, 'da denominação e da Bíblia . . «o E,mbaixadore a Sua Bíblia» dá uma série de conhecimentos bí-
blicos ao embaixador. Ao aprender os versículos bíblicos e pesquisar as vidas de mensageiros de Deus, o embaixador não somente percebe o plano divino para sua vida, mas, olhando o exemplo de homens do passado, verifica a realidade dos textos. Notará que os textos decorados não são meras fantasias, mas se tornam verdades em vidas humanas. Conselheiros, não deixem de fazer os trabalhos nos postos. Transformem estas atividades em coisas -agradáveis aos embaixadores. Elaborem uma «Festa dos Postos». Sugerimos o seguinte programa: . 13h - Almôço (poderá ser com as Mensageiras do Rei) após o encerramento da Escola Bíblica Dominical 14,3Óh -.:.. Período de descanso e bate-papo 15h - Abertura geral (cãrrtícos, devocionaI, entrega dos manuais, palavra de explicação, oração) 15,30h - Separação. em classes para o 1~ período de estudo (êandídatos, arautos) escudeiros, cavaleiros, etc.) 20
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e:;MBAtXA
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16,30h - Período de recreação (brincadeiras) 17,15h - 2~ período de estudo (estudo e aplicação de teste) 18h - Encerramento (lanche) O curso será feito em forma de palestra. Um meio atraente poderá ser utilizado: o álbum seriado. ' Um exemplo para o curso' de arauto: Capa - Esbôço das quatro divisões do Manual do Candidato. Pág. 1 - Compromisso escrito. Pág. 2 -' O nome, a divisa II Cor. 5 :20 (ilustrar a divisa com a figura de meninos realizando alguma tarefa). Pág. 3 - Hino' dos Embaixadores (arranjar figuras pequenas de reis, pregadores, cruz, e ilustrar as frases). Pág. 4 Declaração do Embaixador escrita em letra colorida (azul claro) . Pág. 5 Desenho grande da insígnia (escudo), e G desenho dê um arco-íris com as côres da organização. Pág, 6 Significado das côres - (explicação). ' Pág. 7 - Regras nos espor-tes (escritas, cada uma com uma côr dif eren te) . Pág. 8 - Serviço real ou acampamento (desenho de embaixadores em plena realização de serviço real, e também a figura de uma barraca, ou outra coisa, lembrando acampamento). Abaixo, uma relação de serviços reais que, podem ser executados pelos meninos. Ao lado da figura do acampamento, 'uma pequena definição de tal atividade. Pág. 9 - Como servir na embaixada? Em seguida, as respostas. A duração é de dois meses. Pág. 10 - Movimento moderno de missões (conseguir a figura. de Guilherme Carey consertando sapatos e observando um enapa-múndi) . História de um missionário (fazer o esbôço da vida de um missionário e pregar seu retrato ou desenho nêle). Pág. 11 - Desafio à memória (Escrever passagens bíblicas, colocandoao lado de cada texto uma figura. Se 'não couber tudo em uma página, usar mais de uma). O embaixador terá apenas a obrigação de assistir, e não aprender tudo isso em um só dia. Aí, ocorrerá apenas uma explicação bem feita dos requisitos exigidos para o pôsto de arauto. Assim deverá ser também em relação aos outros postos. Os á~buns seriados devem ser preparados· e o conselheiro, ou pessoa convidada, dará o curso. A guisa de recordação, um teste poderá ser aplicado no final do programa. Sugerimos preparar os testes mimeografados. Se não houver mí- . meógrafo, dar uma fôlha em branco a cada embaixador e fazer as perguntas oralmente; os meninos escreverão apenas as respostas. Os testes devem ser bastante Objetivos. Um prêmio poderá maior nota. 4q
TRIMESTRE
DE
1971
ser Oferecido ao embaixador
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E_ST_Á_PR_A_N_Ó_S __
«Está aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos.» André pronunciou estas palavras referindo-se ao menino que havia levado mantimento ao seguir a Jesus. Vocês sabem como Jesus usou aquêle mantimento para alimentar cinco mil pessoas (João 6). Êste menino tinha algo que Jesus podia usar. voee também tem algo para oferecer ao Senhor. Não importa que seja muito ou pouco. O Senhor o usará se você lhe fizer a entrega. Sua igreja deve saber que há meninos e rapazes que estão cuidando de dar o que têm a Cristo, para que êle o use. É por isso' que sua.embaixada deve fazer a Semana do Embaixador. Haverá atividades especiais nessa semana, especialmente anunciadas, que chamarão a latenção de tôda a igreja para a sua embaixada. Todos os irmãos ficarão sabendo que em sua igreja há embaixadores que servem ao Senhor, aprendendo acêrca de missões, estudando mais a Bíblia, pondo em prática cinco ideais dos mais significativos: oração, estudo bíblico, estudo missionário, mordomia e serviço real. E todos poderão 'orar por
você e se interessar pelas atividades de Sua embaixada. . Para que a Semana do Embaixador tenha êxito, tudo deve ser cuidadosamente planejado e com muita antecipação. O conselheiro, o embaixador-chefe e todos os que têm cargo na embaixada devem se reunir para fazer os devidos preparativos. Os oficiais da embaixada farão o devido planejamento e imediatamente darão as informações aos demais embaixadores. Pequenos calendários poderão ser confeccionados, um para cada membro da embaixada, nos qinais figurarão, dia por dia, as atividades a realizar, o lugar e a hora: Assim, nada deixará de ser atendido.
o terna é «Tempo de Integraçâo». Integração é trabalho, é cooperação. Estamos cooperando cçm a nossa igreja e os batistas brasileiros na
anuncíação de Cristo a tôdas as pessoas. Vamos oferecer os nOSSOspães e peixes a Jesus?
o
EMBAIXADOR
GINCANA MISSIONÁRIA Eunir Silva Ribeiro Esta gincana s'e constituirá de uma série de [ozos de cunho missionário, baseados no livro de Atos, os quaís serão disputados por dois times que lutarão' para alcançar a vitória. Os embaixadores disputarão cinco jogos. Finda a disputa, a contagem dos pontos apontará o time vencedor. Cada jôgo valerá 20 pontos. Para maior entusiasmo, os embaixadores deverão dividir-se em dois grupos, cada um escolhendo um nome.
PRtMIO - O time vencedor receberá um prêmio. Por exemplo: livros, lápis de Embaixadores do Rei, bombons, etc. JOGOS
1.0 O TESOURO - O líder esconde~á em algum lugar (dentro ou fora da sala), dois versículos-ehave do livro de Atos, enrolados em papel Iamínado ou dourado, ou mesmo numa caixa pequena fácil de ser escondida. Dado o sinal, os grupos sairão à procura dos tesouros. Achando um, o time ganhará 10 pontos. Se conseguir achar os dois, obterá a contagem máxima: 20 pontos. I
2..0 VENCE QUEM SABE MAIS _ Formar duas fileiras dos grupos, em frente a uma mesa. Ali se encontrará uma caixa com várias perguntas do livro de Atos, enroladas em tiras de papel. Exemplo: Quem foi o primeiro mártir? Como se deu a conversão de Saulo? Quais os nomes dos sete homens que foram escolhidos, para ajudar os doze apóstolos? Quantas pessoas estavam no navio de Paulo" por ocasião do naufrágio narrado em Atos 27? etc. Dado o sinal, o primeiro componente de cada time sai do lugar e chega até à mesa. Abre um papel e, se souber, responde à pergunta; se não, volta para o fim da fila, e o jôgo continua. Será v'errcod.or- 00 grupo cuja fila terminar primeiro e responder o maior' número de perguntas .
. 3.° RECONHECIMENTO DE PERSONAGEM - Esta atividade consiste em perguntas alternadas 'aos dois times concorrentes. O líder traça um rápido perfil do personagem a ser identificado e pergunta: Quem é? Para maior facilidade, o líder deverá escrever num pequeno cartão as características do personagem. Também marcará um tempo' para a resposta. Se o grupo não souber, o líder mesmo dará a resposta e o time não recebe os pontos da pergunta. Novamente será feita a descrição de outra Pessoa do livro de Atos e o outro grupo terá a oportunidade para responder. O dirigente poderá fazer quatro perguntas a eada grupo, valendo cinco pontos cada uma. 4.0 CITAÇÃO DE NOMES DO LIVRO DE ATOS_ Um representante de cada time irá à frente, devendo citar nomes de pessoas do livro de Atos alternad:amente. Isso será feito o mais rápido' possível. 4'
TRIMESTRE
DE
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23
Parando um dos concorrentes, o- líder passará a marcar o tempo de tolerância (um minuto). Não se lembrando de um nome durante êsse tempo, o concorrente sairá da prova, Os nomes falados serão contados. Vencerá quem tiver maior número de nomes.
5.° MEMóRIA DE OURO - Três representantes de cada time irão à frente. O líder mostrará, durante meio minuto, as respostas às. perguntas que fará mais tarde, 'as quais estarão escritas num cartaz . bem grande, como o modêlo que sugerimos. Passado o tempo, as respostas serão cobertas com pedaços de cartolina, numerados de um a oito. A seguir, o líder fará as perguntas abaixo e os participantes deverão respondê-Ias, indicando o número que estiver sôbrea resposta. Caso alguém acerte, obterá dois pontos e meio para o seu time.' Será vencedor o' time que alcançar maior número de pontos. 1. Que frase Paulo viu num altar em Atenas, e a que se referiu no discurso proferido no Areópago? 2. Qual é o primeiro mártir do cristianismo? 3. Qual a igreja do Nôvo Testamento que enviou os primeiros missionários? 4. Quem matou Tiago, irmão de João? .5 . Como morreu Herodes? 6'. Qual o nome do centurião de Cesaréia ? 7. Qual o nome do casal que mentiu a Pedro ? 8. Qual o nome do substituto de Judas? ,
COMIDO PQR
VERMES ANANIA$ E
SAFIRA AODEU$ ANTIOQUIA DESCONHECIDO
24
o
EMBAIXADOR
'I
GINCANA DOS VISITANTES Josué do Silvo Androde As bases para esta gincana devem ser previamente anunciadas. Se possível, devem ser escritas em tiras' de papel, colocadas em envelopes, e entregues pessoalmente aos cônsules. Muito esfôrço será necessário para a execução dos requisitos sugeridos. 1. O programa evangelístico da noite deverá ser bem planejado, com a participação de números especiais pelos embaixadores ou por pessoas convoca das para tal. Quando se trata de oferecer uma coisa a visitantes, o máximo que se faz para cativá-Ias ainda é pouco. 2. Um sermão evangelísticodestinado aos não crentes deve ser proferido por um orador convidado. Se possível alguns testemunhos de conversão podem ser narrados pelos Embaixadores do Rei. 3. Cada consulado será responsável pela confecção de um determinado número de convites, os quais serão distribuídos com os possíveis visitantes. Os convites podem ser mimeografados ou Jeitos de cartolina, escrevendo-se os dizeres a caneta:
REQUISITOS EXIGiDOS' 1. PROCURANDO VISITAS Durante o dia, os embaixadores estarão ocupados com o trabalho de visitas às casas da região. Os dois consulados devem sair da Igreja para esta atividade. O conselheiro deve estar orientando o grupo. N o mínimo, 200 folhetos evangelísticos devem ser espalhados com pessoas que desconhecem 'a Cristo. Não vamos nos, esquecer de carimbar cada folheto com o enderêçn da igreja. Após a realização dêste item, o consulado retornarâ à igreja e relatará o trabalho executado ao conselheiro, que fará a anotação dos pontos merecidos.
2 . VISITANTES
IRMÃOS
Deverá haver Consulado I e Consulado lI. O Consulado I deveráconseguir a presença de 50% de Mensageiras do Rei e 2:5% da Sociedade Cooperadora de Homens (ou adultos). O Consulado II trará 50% da Mocidade e 25% da Sociedade Feminina Missionária. . O conselheiro' verificará quem mais se aproximou da tabela exígída.
3. VISITANTES DESCONHECIDOS· Cada embaixador se esforçará para trazer dois visitantes não crentes. O consulado que conseguir o maior número de visitas vencerá esta etapa. -, TRIMESTRE
I
DE
1971
4. VISITANTES
DA FAMfLIA
Cada embaixador deverá trazer um dos seus familiares ao programa. O consulado que. estiver com a maior-ia receberá os pontos a que fêz jus. •
5. VISITAS
IMPORTANTES
Cada embaixador lutará pela' presença de uma das autoridades .10cais. Pode ser o prefeito, um vereador, o chefe-de-polícia, ou outra autoridade. O consulado que trouxer a autoridade, oferecer-lhe-á uma Bíblia. A quantia para a compra desta Bíblia deve ser arrecadada entre os embaixadores do consulado vitorioso
ENCERRAMENTO O consulado vencedor receberá como prêmio uma coroa confeeeionada em cartolina e _papel laminado, com cinco estrêlas, O conselheiro explicará que isto simboliza o prêmio que Deus vai oferecer na vida eterna a todos os seus filhos que ajudaram a salvar as pessoas da perdição.
RELATóRIO Nome da embaixada: , , . Ig rej a a que pertence: , . Enderêço: , .. ' '" '" '" .. , .. , '. '" , , . Rua e número Bairro Cidade Estado N orne do conselheiro: ".".,., " . Nome do embaixador-chefe: . Número de membros da embaixada: . Com um X nos parênteses, assinale suas atividades, escrevendo em anexo maiores detalhes dos programas realizados. A embaixada realizou as atividades sugeridas para: Domingo: Segunda-feira: Terça-feira: Quarta-feira: Quinta-feira: Sexta- feira: Sábado: Domingo:
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Não Não Não Não Não Não Não Não
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De que foi que a embaixada mais gostou na Semana do Embaixador? Que outras atividades você sugere para a próxima Semana do Embaixador? Envie êste relatório à Divisão de Embaixadores do Rei, até o dia 15 de janeiro de 1972; e sua embaixada receberá um belo certifícàdo de participação. o
EMBAIXADC'
-1
TODOS NA LUA Traduzido
de
II
EI Escudo
11
por Ne,lita Brasil
todos passear na Lua. vai ser uma Em-
polgante excursâó l Dia -
•
LocalI-Iora -
Pronto! O homem chegou à lua. Ninguém tem mais dúvidas a êsse respeito. E os embaixadores, não podem daixar- do visitar êsse satélite. . Por isso; vamos realizar uma reunião social na lua.
o salão deverá estar enfeitado com paisagens lunares que poderão ser feitas com traços simples .. De um ladovcolocaremos o desenho de um foguete, no qual.viajaremos à lua. Do outro lado, a terra, Podem ser feitos capacetes de papel, semelhantes aos dos astronautas, os quaís serão colocados nas cabeças dos participantes à medida que forem chegando à reunião. Os convites terão a forma de um foguete ínterplanetârio e serão entregues uma semana antes, Esta é uma boa ocasião para convidar os amigos que há tempos estamos querendo trazer à embaixada.
o
diretor do programa fará a explicação dos diversos jogos a serem
feitos. 4~
TRIMESTRE
DE
1971
,
UMA BOA DESCÍDA Estamos chegando à lua e devemos descer suavemente para não sofrermos nenhum abalo. Nosso foguete está se aproximando de uma cratera que parece ser a ideal para o que queremos fazer. (No centro do salão' deverá estar desenhado um círculo.) Os participantes serão divididos em grupos. Cada um terá nas mãos' um foguete de cartolina. Os jogadores do grupo terão que jogar seu foguete dentro do círculo sem que êste toque na marcação feita. Será vencedor o grupo que colocar o maior número de foguetes dentro do círculo.
O OBJETO ESTRANHO -Estamos na lua. A primeira coisa a fazer é dar uma olhada e ver se encontramos alguma coisa atraente, Certamente há um objeto estranho' por perto e todos terão que buscá-lo. (Cada participante receberá um barbante que terá uma ponta amarrada em um objetopode ser o trinco de uma porta, o pé de uma cadeira, etc, Só um dos barbantes terá um presente - uma caixa de bombons ou doces. O dirigente segura tôdas as pontas livres. A um sinal dado, cada um se.. guirá o seu barbante. O que encontrar o presente o repartirá com os 'demais.) A CA\VERNA ENCANTADA -,
Descobrimos uma caverna. Parece que é êste o único lugar por onde poderemos sair da cratera em que estamos. Todos teremos que passar por ela, (Duas filas de cadeiras serão colocadas de maneira que' seus pés formem um túnel. Os jogadores serão divididos em 2 grupos e, a um sínalccada jogador passará mlo túnel, Os jogadores que tirarem as cadeiras do lugar, terão que começar de nôvo. Será vencedor o grupo que terminar primeiro.)
SEM FôRÇA DE GRAVIDADE - Dizem os entendidos que na lua o homem não sente o seu pêso, pois nosso .satélite não tem a fôrça de gravidade que tem a terra. Por isso, quando tenta andar com a fôrça a que está acostumado, em vez de pequenos passos, dará grandes saltos. (Os jogadores serão colocados em fila. A um sinal, todos saem a grandes saltos para chegarem a um ponto determinado. O primeiro que voltar ao local de partida ganhará a competição.)
UM ID~OMA OESCONHECIDO '-
Imaginemos que os habitantes de outros mundos tenham um Idioma "diferente do nosso. Assim, na lua, teremos que decifrar um idioma estranho. (Cada participante receberá um pedaço de papel contendo uma: frase. 'I'odos terão a mesma quantidade de palavras. Porém, as palavras estarão embaralhadas. Cada jogador 'tentará desembaralhar a frase, lendo-a em voz alta. Aquêle que O fizer em menor espaço de tempo, será o vencedor.) Outros jogos poderão ser realizados se o tempo' disponível permitir.
PARA TERMINAR A REUNIÃO - A excursão nos deu apetite, e por sorte trouxemos da terra o nosso lanche. (Todos se sentam no chão e comem doces, sanduíches e refrescos que estarão em bôlsas individuais preparadas de antemão. Terminem a reunião com uma oração de gratidão ao Senhor por ter dado a oportunidade de juntos passarem êsses momentos.) . .o
EMBAIXAOdR
t
•
MORD,OMIA Êste breve estudo pode ser apre-
fêz das riquezas a principal meta
sentado em forma de peça, ou diálo- de sua vida? Êle não entendia o' que go entre o conselheiro e um embaisignifica ser um bom mordemo. xador, no culto de oração. EMBAIXADOR - Mas, há' muiEMBAIXADOR - Sempre esta- ta gente que não reconhece 'de jeito , mos falando de mordomia e afirmaalgum a sua mordomia. mos sermos todos mordomos, Mas, CONSELHEIRO - Infelizmente, gostaria de ficar sabendo claramenhá. Porém, êsses não se lembram te o que significa ser' mordomo. que terão que dar contas de sua CONSELHEIRO Mordomo é mordomia 'a Deus (Lucas 16 :2). alguém que está encarregado de (Relatar a parábola dos servos fiéis administrar algo que pertence a ou- e' infiéis, encontrada em Lucas 12,: tro. Veja em sua Bíblia, Gênesis 42-48.) 39 :4. (O menino lêo verso.) EMBAiXADOR - Acho que toEMBAIXADOR -Vo.cê quer di- dos nós, os embaixadores,' podemos zer que o que temos não é realmente ser melhores mordemos. Como ponosso? Mas a maior parte das coi- demos começar ? sas que fazemos não tem por' fina,CONSELHEIRO - ,Dando prilidade chegar a possuir algo? meiro vocês mesmos ao Senhor. CONSELHEIRO Deus é o Busquemos II Coríntios 8:1-5. (O Criador de tôdas as coisas e porgrupo todo lê a passagem.) tanto seu dono. Leia Cênesis 14 :22 EMBA!XADOR -Então eu sou e Deuteronômio' 10:14. (O menino mordamo de tudo' o que sou e telê os textos.) nho ... EMBAIXADOR -Então, quem é CONSELHEIRO Sim! E, o mordomo r, amor de Cristo por você, por mim, CONSELHEIRO - Todos nós so- Dor todos, deve impelir-nos a darmos. Não podemos escolher sê-lo ou nos a nós mesmos, bem como' a ofenão. Deus nos tem pôsto no mundo recer o que temos para alcançar oupara que usemos as coisas como tros para êle. Leiamos I Pedro 4 :10. mordamos seus e a êle temos que EMBAIXADOR -Que classe de prestar contas. O que nós podemos mordomo é a que mais agrada a escolher é ser bons ou maus morDeus? domos. CONSELHEIRO -Leiamos I CoEMBAÍXADOR Bem, creio rintios 4 :2. Leiamos ainda Mateus que a idéia de ser mordemo de Deus 25 :14-30, o ensino de Jesus sôbre nos faz parar um momento e penos talentos. Que tinham em com um sar nêle! os dois primeiros servos? Não a CONSELHE1RO - Devemos fa- quantidade de talentos, mas sim a zê-lo ! Isto nos faz compreender que fidelidade. Que tinha o último dos as possessões materiais são passaservos? Possuía talentos, mas não geiras. Lembra-se da parábola do foi fiel no' uso do que Deus 'lhe ha-. rico insensato (Lucas 12-16-20) que via dado. 49
TRIMESTRE
DE
1971
29
ASTRONAUTAS
BíBLICOS
Nelson Mello
ESCOLHA DA
RE$PO$TA CERTA ENCONTRO DE
PASSAGEM Bí BUCA
DE7COBRIR O
PER50NAGEM
PREPARAÇÃO No início da semana, o conselheiro deve pedir aos embaixadores que estudem o livro de Gênesis, pois a presente gincana será baseada nêle. Se a embaixada fôr pequena, a disputa será individual. O ideal, porém, éhaver 'competição entre os consulados.
OBJETIVO Esta gincana tem como objetivo principal proporcionar aos embaixadores um maior conhecimento dos fatos bíblicos encontrados no primeiro livro das Escrituras. ' Os consulados receberão nomes de personagens bíblicos, como: Adão, Noé, etc. Cada um deve ter uma bandeirinha com o seu nome escrito. O' grupo vitorioso terá a sua bandeira fixada numa lua, para tal confeccio,nada.
COMO ORGANIZAR
A GINCANA
Em uma fôlha de cartolina, fazer um desenho confonm e o sugerido. Os foguetes devem ser preparados-em jsopor' ou cartolina, com o nome 3Q
o
EMBAIXADOR
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de cada consulado'. A medida que os estágios da gíncana forem sendo alcançados, os grupos terão o seu respectivo foguete em andamento. Alguém bastante entusiasmado deve ser convidado para dirigir o programa. As questões devem ser previamente organizadas. OS
ESTÁGIOS
SÃO
OS
SEGUINTES:
1.0 CURIOSiDADES -:::- Devem ser preparadas algumas perguntas que levarão os embaixadores a uma curiosidade. Veja o exemplo: De que você se lembra quando ouve falar em Melquisedeque, Jacó, Ismael?
2.° DESCOBRIR O PERSONAGEM - o líder escolherá um ou mais representantes de cada consulado. Êstes argüirão os componentes do consulado adversário, fazendo' três referências a um personagem bíblico, sem contudo citar-lhe o nome. O embaixador que primeiro acertar obterá ponto para o seu consulado. 3. ° MATEMÃTICA EM GÊNESIS O responsável pela gincana extrairá do' livro de Gênesis diversas perguntas relacionadas à matemática. Exemplo: Em quantos braços estava dividido o rio do Éden? A resposta certa dará a vitória ao consulado a que pertence o participante que respondeu. 4.° ENCONTRO' DE PASSAGEM BíBLICA - O líder fará a referência a um fato bíblico, como por exemplo', a chamada de Abraão. Quem encontrar primeiro, citará o capítulo e lerá em voz alta a passagem para que todos tomem conhecimento, conquistando assim êste estágio para o' seu consulado. 5.° ESCOLHA
DA
RESPOSTA
CERTA -
Cada consulado deve preparar uma série de perguntas que serão feitas ao consulado •.adversário. As perguntas e respostas podem ser colocadas em um quadro-negroou em diversas fôlhas de papel. As perguntas devem ser elaboradas do seguinte modo': Escolher a resposta certa: Que personagem bíblico interpretou os sonhos de Faraó? :(Abraão,José, Daniel.) Note que a resposta correta é José (Cênesís 41).
FINALIZANDO
-,
Convide o pastor da sua igreja para palestrar ligeiramente sôbre o tópico: Lições Práticas do Livro de Gênesis. . Cante com entusiasmo o hino O DEUS DE ABRAÃO, CC 14. Ore agradecendo a Deus por haver conservado os primeiros escritos sagrados intactos, para que pudéssemos servi-lo melhor conhecendo a nossa origem. 4~ TRIMESTRE
DE
1971
31
REUNIÃO
DE RECONHECIMENTO Domingos
Silva Júnio'r
Vamos fazer hoje uma reunião de reconhecimento completamente diferente das tradicionais. A reunião será em forma de representação. A igreja deverá ser convidada para assistir 'li ela.
ARRUMAÇÃ~
DO
PALCO
O palco, que será improvisado se não' houver um, deverá ser arrumado de maneira que pareça a sala de reuniões da embaixada: cadeiras, mesa ornamentada, f'lâmulns e na parede de fundo deverá ser colocada a bandeira dos Embaixadores do Rei, ou uni escudo grande ..
QUAL
SERÁ
A
REPRESENTAÇÃO
A representação deverá .ser a seguinte: A embaixada convidou três meninos para conhecerem o' que é uma embaixada. Êstes se atrasam e à reunião tem início. Após a abertura pelo embaixador-chefe e o cãntico .do hino oficial, os três convidados chegam, são apresentados à embaixada, e começam a fazer perguntas a respeito da organização Embaixadores do Rei. A medida que as perguntas forem sendo respondidas pelos diversos embaixadores, a igreja, na platéia, irá tomando conhecimento do progresso dos mesmos.
DIÁLOGOS (Ao se abrirem as cortinas do palco, os embaixadores já estão em seus lugares e o embaixador-chefe está à f'rente.) 32
o
EMBAIXADOR
"
Êstes são embaixa acampamento dores sabidos' Não perdem um . no Sítio do S osse " Eles é . go.1 A
V
ocê não quer ser' leia estas
,. um deles? pagmas amarei as.
que são felizes
•
LEMBRETES 1.
Inscreva sua embaixada nO concurso que será realizado entre as embaixadas presentes nos acampamentos. Jograi , quartetos, conjuntos instrumentais, solos, s poesias, folclore, partes bumorlsticas ... Tudo isto deve ser preparado antes do acampamento. As inscrições já estão abertas \ Apareça \
2.
Ore por aquêles que vão dirigir G acampamento, pelo. programa que será realizado, pela viagero .. ' Mas ore, prmClpalmente, pelos acampantes que naqueles dias farão importantes decisões.
3.
Não deixe de colocar na mala: lençol, tra,"sva seiro, calçõeS, calça, sandália, ",boDete, pasta e earo de dentea, pente, toalha, camisetas, lápis (ou caneta esferográfica), caderno, camisa dos emhaixadores do Rei, lanterna, a sua Bíblia, de o seu Manual.porém, não se esqueça Evite o excesso bagagem. lba de levar as coisas que acabamos de citar. Esco uma mala ou ból 'que ofereçam segurança para os seos apesa trechos, isto é, que possa ser trancada com chave.
4.
da Reserve o seu lugar na ea"vana Divisão de Embaixadores do Rei. Trem cacique da Leopoldina, saindo cada domingo que antecede aos acampamentos às 22 horas. Inscrições abertas.
-
HASTEAMENTO DAS BANDEIRAS
ESTUDO
~u
NÚCLEO
parlIci pa r
VOU
,
de um dos acampamenióG especiais no
de
Sítio
:J'alleiro do
5o.5~êgo !!!
NATAÇÃO
DOS' VALENTES
fiCHA DE INSCRiÇÃO PARA OS
ACAMPAMENTOS
ESPECIAIS
NO SíTIO DO SOSStGO
JANEIRO - 1912 Nome
Pêso__
Nascimento__ Embaixada É crente ?
de 19__
de
..Batizado ?
Altura.__
._Ano escolar.', __
ldade __
Pôsto __
Igreja--------Oata do batismo
_
Coloque um X no quadrinho correspondente ao acampamento de que vai participar e outro no que corresponde à forma de. pagamenque vai preferir. .
o
1.0 acampamento
3 a 7 de janeiro
O
2.° acampamento
10 a 14 de janeiro
O
3.° acampamento
17 a 21 de janeiro
Estou fazendo minha inscrição na seguinte base:
O O
Estou no plano facilitado de prestações mensais.
O
CR$ 30,00 - pagarei até o dia 16 de dezembro.
CR$ 36,00 - pagarei depois do dia 16 de dezembro.
DECLARAÇÃO Declaro que o acima inscrito é membro da embaixada da nossa igreja e bom elemento quanto à disciplina.
Ass. do pastor ou mod8rador
Ass. do conselheiro
oeSERVAçÃO Os pagamentos
em cheque deverão ser feitos
cheque pagável no Estado da Guanabara.
em nome da Junta de Educação Religiosa e Publica·
.
EMBAIXADOR-CHEFE: Vamos iniciar a reuniao de nossa embaixada recitando a nossa declaração. (1: recitada a Declaração dos Embaixadores do Reí.) EMBAIXADOR-CHEFE:
Cantaremos canta o hino ofícíal.)
cíal. (A embaixada
a seguir o nosso hino. ofí-
EK1BAIXADOR-CHEFE: Convidei para a reumao de hoje três amigos da escola. Ficaram de vir, mas creio que se atrasaram um pouco (olha para o lado oposto de onde está e os vê). EMBAIXADOR-CHEFE: Ora, aí estão êles, Entrem, por favor. Quero que a embaixada conheça o Flávio, o Milton e o Marcos. Sentem-se, por favor, e sintam-se à vontade. FU VIO:
É
muito bonita a sala em que vocês se reúnem!
EMBAIXADOR-CHEFE:
Obrigado, Flávio.
EMBAIXADOR-CHEFE: (dirigindo-se à embaixada): Uma vez que êles vieram aqui para conhecer alguma coisa sôbre a nossa organização, que tal dedicarmos a reunião de hoje à prestação de tôda informação que êles desejarem? Estamos de acôrdo.
TODOS: MILTON:
Nesse caso, quero ser o primeiro a perguntar. curioso para saber o significado do escudo que vejo na ·parede.
Estou
o
EMBAIXADOR·CHEFE: Pois não. embaixador (diz o nome do que tiver' esta parte) vai explicar. (O menino que tiver esta parte levanta-se, dirige-se até onde está o escudo e explica em voz alta o signi· ficado da insígnia.) . MARCOS:
Interessante!
EMBAIXADOR-CHEFE: Mas isso não é tudo. As côres da insígnia também têm o seu significado. Vamos convidar o embaixador (diz o nome do que tiver esta parte) para que explique a vocês o' significado das côres. . FLAVIO: Vocês parecem muito organizados e unidos. Mas, quando vocês praticam esporte, costuma sair muita briga? 4~ TRIMESTRE
DE
i971
33
EMBAIXADOR·CHEFE: Não, pois além do compromisso, o embaixador aprende e procura pôr em prática as quatro regras dos embal:xadores nos esportes. MILTON:
Mas as regras básicas do futebol são onze!
EMBAIXADOR-CHEFE: Mas as nossas são apenas quatro', e são .ótimas. Vou pedir a quatro embaixadores que as cite para que vocês as ·conheçam. (Quatro embaixadores citam, as quatro regras dos em,baixadores nos <esportes.) FLÁVIO: Mas eu estou encantado com a maneira organizada como vocês dirigem tudo aqui. A propósito, você 'falou' em compromisso. Que .compromisso é êsse?
EMBAIXADOR·CHEFE: É um compromisso' que todos nós fazemos, e por êle procuramos pautar a nossa vida. Vou pedir à embaixada -que o recite. (A embaixada tõda recita o compromísso.) EMBAIXADOR-CHEFE: Creio que vocês já têm uma idéia do .que é uma embaixada. Vocês gostaram? MILTON: Gostamos muito. EstalIDOS dispostos a começar a fre-qüentar a embaixada e, se vocês nos aceitarem, talvez ,até venhamos a .nos tornar embaixadores.
EMBAIXADOR-CHEFE: .los. Venham
É
para nós uma grande honra recebê-
sempre.
EMBAIXADOR-CHEFE: (dirigindo-se à embaixada): Vamos .encerrar cantando um corinho. (Cantam o corinho.) Se houver embaixadores que subiram nos postos', poderão sair do -palcoe ficar em frente do auditório. O conselheiro convidará o pastor ou outro líder para vir até à frente e colocar os distintivos nos mesmos. Para encerrar, pode-se pedir à igreja que cante um hino. O pastor fará a oração final.
o material que sua embaixada precisa se encontra à venda nas lojas da CASA PUBLICADORA BATISTA ou pelo reembôlso postal. Rua Paulo Fernandes 24/Rio, GB/Cx. Postal 320 ZC 00 o
EMSAIXADOR
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1. Sen-doEm-b&i-xa- 401' Z. Sen-do&n-b&1-u- dor
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BSTRIl!ILHO
EM O EMBAIXADOR 1Q TRIMESTRE DE 1972) VOCÊ FICARÁ SABENDO O QUE É A DISPARADA MISSIONÁRIA.
4'1 TRIMESTRE
DE
1971
:35
Sou embaixador do Rei e venho varabenwá-los pela -magnífica revista que a cada trimestre fica melhor, Não direi ,as cDisas de que mais gosto na revista "O Embaixador", visto oue nela eu gosto de tudo. Sebastião Batista Goiâmia Goms
de Souza
A liÇão que mais me impressionou foi "O Pastor dos Xerentes", 3T69, escrita por Myrtes Mathias, autora de quem mais aoeto.
publicada
tl;o
José Oarlo« Duarte <Reis
Feira àe
Bamtwnà -
Bahia
Gostaria qUe tôdas as revistas [õssem como a do 4T"/O. O que mais me impressionou >na.revista. fDi a "Semana de 1JJnfase"e o autDr de quem mais aostei fDi Samuel Rodriçnse« de Souza. Gostaria que contmuQ;8sem a publicaíl" histórias como "Um 'Caso de Emerg{mciu", Esdras ,Valério do 'RosáriD -[rajá - Guanabara ' Em minha igreja os embaixadores comerntam que a revista do 4T"/O veio melhor do que >nunca. Realmente ela está fabulosa. O qUe mais me agrada lIta revista: "Curiosidades" e "Planejamento do Mês", As lições que mais me impreSsionaram: "Uma Luz em Ma.rituba" e, "Venha Fumar
Comigo".
O autor de quem mais gostei foi Fernarndo Portela
Cordeiro.
Antônio Jeová da Silva S,untDs Feira. de Santana - Bania Achei o Certame Nacional de Missões gel1tial. Minhas seçõesprediletas são: "Você é Sabido? Responda Se Puder" e "Curiosidades", O prDgra'lna qUe mais me impressionDu foi "Uma Voz'lI/1,ODeserto" e o autor de quem mails gost:n, Araúna dos Samtos. .Leónidas Damiel Pereira Manaus Amazonas Nossa embaixada xador"
aprendernoll
vai
7nuitas
bem. 'I'õâas as vézes
Filho
que' recebemos a revista
"O Embai-
~~Õeol1.
Nossa embaixada começou a. progredir um nõvo conselheiro que nos ajudou muito Apreciamos todas 08 autores.
no ano passado, quando passamos a ter no progresso mos postos. Adoniram JudsDn Pereira João Neiva Espírito Santo
36
o
~MBAIXADOR
.~ste é o Pastor Osvaldo Ronis, professor de Geografia Bíblica, Arqueologia, Her.tmenêutica e Velho Testam.ento,
Um culto é ~ealizado todos os dias, às 9 horas da manhã, na capela ,do Sllminário,
(O Simpósio :zado todos
Esta é a comissão de alunos que coordenou a realização de uma série de confe-
e
atrai
de Estudos Teológicos é r-ealios anos, no mês de fevere.iro,
pastôres
de mui~os'
Estados
para a
renovação dos seus conhecimentos, Na -foto, temos uma das aulas do Pr-ofeasor/Roque Monteiro de Andrad~.
~ste ~ o agradável do Sul.
4' TR']M,ESTRE
refeitório
do Seminário
rências
.evangelísticas
na capela
do semi-
nário. O resultado dêste trabalho: mais de 200 almas Se entregaram a Cristo,
Às 16 horas, há um gostoso futebol, ~ o momento de pausa das muitas preocupa-
ções escolares. DE
1971
39
f ~l E R'
M '5'S OES E N~ O A G U E R R A
I
Experiências
do' Missionário
Wilson
Pinto Fran-ça
MINHA CONVERSÃO I
Eu tinha 19 anos. Meus pais não eram crentes. Em um domingo, passara com um grupo de amigos em frente à Igreja Batista de São Luís, quando íamos para uma festa. O grupo parou, quando o porteiro saiu e nos cumprimentou, convidando-nos a entrar.
Os colegas chamaram-me para irmo-nos embora, dizendo que aquilo era "coisa de bode prêto". Ninguém atendeu ao convite do porteiro. 'Fiquei impressionado com os hinos que ouvi de fora,entoados pelos crent.es. Durante tôda a semana, planejei o :modo de livrar-me
dos cole-
gas no domingo seguinte, pois queria entrar naquela igreja. Consegui ir à igreja e coInteressei-me pelos trabalhos e logo passei a freqüentar as reuniões da mocidade.
me-eí a freqüentá-Ia.
Meses depois, em uma série de conferências, aceitei a Cristo como o· Salvador de . minha· vida. Quem pregava . era um missionário norteamericano. O Pastor Capttulino Lázaro de Amorim batizou-me na l.a Igreja Batista de São Luis. Gostava de trabalhar para Cristo, pregando nas congregações e pon tos-de- pregação. 4Q'
o
EMBAIXADOR
f
MISSÕES E NÃO A GUERRA Em 1943 servia ao Exército: na cidade de Fortaleza, Ceará. Estávamos na Segunda Guerra Mundial. Nosso contingente militar preparava-se para viaj ar para a Itália. A igreja da qual eu era membro estava sem pastor. Houve uma grande falta de pessoas para dirigir as suas atividades. Pude compreender a importância do pastor em uma igrej a. Naquela ocasião Deus falou-me ao coração. Senti um desejo ardente de dedicar a minha vida ao trabalho de missões. Pedi a Deus: "Se tu me queres no teu mínísténo.. permite que eu deixe o Exército."
Depois disso, tudo melhorou. Em dois anos de trabalhos, fundamos a escola batista e realizamos alguns batismos. Entretanto, um fato inesperado atas. teu-nos por cinco anos do campo missionário: a doença chamada ímpaludismo maligno.
NO
TERRITóRIO
DE
RONDôNIA
Voltei ao campo em 1954, dirigindome dessa vez a Pôrto Velho, Território Federal de Rondônia.
Não é possível sair do Exército em tempo de guerra. Só por morte ou licença. Fui transferido para o 2~.o, BC, em São Luís. Quatro meses depois, fui desligado do 'Exército.
O povo de Rondônia é bem diferente. A maioria de sua população é inglêsa, Os ínglêses construíram a ramosa Estrada de Ferro Madeira - Mamoré. Um dos diáconos de nossa igreja, o irmão Chockness Natanael, recebeu a condecoração "Estrada-herói do Brasil".
VolteI ao meu antigo trabalho em um escritório, continuando os meus eStudos. Terminei os estudos em março de 1947, e no dia 19 de abril de 1947 fui consagrado ao Ministério da p'alavra.
:tl:ste território é bem grande. Hoje, êle é explorado por causa de suas riquezas, principalmente a eassíterrta, material do qual se tira o estanho. Lá, há muitos garimpeiros nordestinos à cata do diamante.
MINHA
DE
VIDA
MISSIONÁRIO
EM ARAGUA TINS -
GOlAS
Encontrei muita dificuldade no início, A igreja estava completamente desorganizada, os membros espalhados. Um padre alemão foi à cidade antes da minha chegada, preparando o povo contra a nossa presença. Nenhum dos comerciantes locais quis fornecer-me víveres. Ganhei a amizade de um grande' comerciante e êle abriu-me tôdas as portas. Foi assim: Nos dias de culto, êsse comerciante colocava uma cadeira no quintal de sua casa e ficava escutando o que dizíamos. Passados alguns dias, aquêle senhor procurou-me, falando o seguinte: "O padre José disse que o senhor tinha vindo maltratar a nossa igreja, e o senhor nunca falou nada sôbre ela. O senhor' pode comprar na minha casa quando qníser." 49
TRIMESTRE
DE
1971
Fiquei oito anos em RQndônia. Ao chegarmos, a igrej a tínha 36 membros em seu rol. Durante a nossa estada, cresceu 'em mais de 100%, ficando com 126 crentes atuantes. Construímos um grande santuário e organizamos uma escola anexa à igrej a.
NO ESTADO
DO ACRE
Um pequeno grupo de batistas sem um líder escreveu à Junta de Missões Nacionais, solicltando um obreiro. .
,
Fui designado pela Junta
miressa
responsabilidade
para aSSU-
e, em 1962,
seguimos para Rio Branco. Organizamos um ponto-de-pregação e, logo em seguida, uma congregação. A igreja nasceu de quase nada; foi uma experiência marcante. A congregação contava com apenas 8 membros. Mas a igreja não demorou muito a organizar-se. Nós nos instalamos no Bosque, um bairro lindo e admirável. Ali ganhamos ramílías inteiras. 41
Com poucos recursos, mas muita fé, o maior obstáculo do sertão é a comunicação do pastor com o povo. O, o templo logo foi construido. Tínhamos no rol de membros, nessa OCaSi.3.0, sertanejo é, por natureza, desconfiado. Mas não é difícil ganhar suas almas. M irmãos. para Cristo, se a semeadura fôr boa e Permaneci por quatro anos no Tero testemunho também. ritório do Acre. Não é preciso usar a mesma roupa e Q mesmo nnguajar do homem da roça; P.M 'CAROLINA, MARANHÃO mas é preciso ganhar a SUa confiança. identificar-se com êle. Assim, conse-· Em 1967, a Junta de Missões Naciogue-se muito. nais, precisou de um professor para o Instituto Teológico de Carolina. Mais uma vez fui convocado. AS ESCOLAS DE MISSõES Desde a minha chegada, fui profesNACIONAIS sor e deão, além de pastorear a igreja local. Lecionava: Religiões Comparadas, A escola aproxima bastante os país. Missões, História do Brasil e outras Reuniões de pais e mestres são promomatérias. vidas. Os missionários visitam os lares. Em Carolina, senti-me realizado, pois de seus alunos. Movidos por um sentitrabalhei na instituição que me premento de gratidão, os país dos alunos parou para ser pastor. Depois de 18 vão à igreja. anos de trabalho em várias partes. do país, voltei, servindo um ano e meio como deão e dois anos como diretor MEU TRABALHO, HOJE da escola que me formou. Atualmente estou dirigindo o InstiINSTITUTO TEOLóGICO tuto Batista de Treinamento Missionário, em Ibotirama, Bahia. DE CAROLINA A finalidade dêsse instituto é preparar obreíros para trabalhar no Vale do. A mão de Deus plantou esta instiSão Francisco, vocacionados e não vo-
o
tuição de ensino teológico no lugar
onde está construída. Não foi Bratcher, mas o Espírito Santo de Deus que criou o instituto. O Dr. Bratcher Queria educar o sertanejo para o sertanejo, isto é, preparar .pessoas para trabalhar naqueles sertões. Porém, não era êsse o pensamento de Deus. Obreiros têm saído dali para todo o Brasil. Com alegria ventos nossos ex-alunos atuando em Mamaus, .Pôrto Velho, Rio,
São Paulo, Mato Grosso, Brasílía e Maranhão. Só no Maranhão temos mais de 20 obreiros saídos dêsse instituto que dá muitos frutos para a obra do evangelho.
ENTRE O SERTÃO E A CIDADE Não há diferença entre o sertão e a Cidade na acolhida do evangelho. 42
cacíonados.
Anexa ao instituto, funciona a Casa. da Amizade. A míssíonáría Eliane S11veira Barreto trabalha nesta instituição.
VOCÊS, EMBAIXADORES Os embaixadores são autênticos missionários. Vocês realizam um trabalhode grande monta em suas igrejas, despertando também as pessoas de outras
idades. Qs embaixadores de uma determinada igreja visitaram tôdas as casas de sua cidade, lendo a Bíblia e explicando-a às pessoas. Desejo que continuem neste entusiasmo. Que a organização se propague mais para o desenvolvimento do reino de Deus. EntreVista concedida a Samuei Bodrrgues de' Souza
o
EMBAIXADOR
Zacari.as Campêlo, o Missionário
dos Craôs
1/
Neste número deixamos História em Quadrinhos
1/
Os que desejarem I
Zacarias Minha
Campêlo Obra
1/
Informamos ,r-
ser 4'
de apresentar
publ icada TRIMESTRE
-
poderão
tornbérn
da biografia /I
Minha
na Casa Publicadora que
no. 1T72.
DE 1971
o final
lê-Ia no livro
à venda
seção
•
conhecer •
a
a história
de
Vida, Batista.
continuará
a
PROVE A SUA CAPACIDADE RESPOSTAS UM
GRANDE
HOMEM
HORIZONTAIS: - Maio,' 10 - Fé. VERTICAIS: LOREN
RENO,
DE
UM
(Página
Tabita;
2 -
1-
FÉ
Sete; 3 -
1; -
60)'
OtUubro,' 5 -
Méier,'
Betei; 4 -- Oraçõo; 6 -
GRANDE
MISSION"HIO
Clássic.o" 9
"I
G1masial,' 8 -
(Página
José.
12)
HOIUZONTAIB: 2 - Cá; 1f - Pais, 6 - Mal)' 7 _. Art; 8 - Ló; 10 - Moradia; Missionário,' 18 - Era,' 19 - Acatar ; 20 - Março," 22 - Eco,' 23·AD; Outubro: 27 - Orlas; 28 - Os,' 30 - Sã,' 31 - Pregador. VERTICAIS: 1 Vitória; 2 - CI1ffYI;a; 3 - Alice,' 4 - Paetor ; 5 - Ana,' 8 -:Lama,' 9 - Orador; 10 - Môço; 11 - Ré; 12 - Ar,' 13 - Dá,' 14 - Adão,' 16 - • Saco,' 17 -- Ir,' 21 -;- Ouça; 25 - Uso,' 26 - Bar; 29 - Se.
15 24 -
A
GRANDEZA
DE
UMA
OBRA
(Página
16)
HORIZ.oNTAIS: 3 Paca; 8 - Hospital,' 11 - Arquiteto; 12 - Ano; Som,' 16 - DavÍB,' 18 r: Jó,' 20 - Ceará,' 22 - Iam,' 25 - Fortaleza. VERTICAIS: 1 - Festa,' 2 - Obwo«; 3 - Pito; 4 - Ato; 5 - oCá,' 6 "I 18 -
Treze,' 9 Jafé; 19 -
MON,uMENTO
10 Oro; 21 Oi;
DE
UMA
Pensylvalnia,' 13 Asas; 15 Aro,' 23 - Ala; 24 - Mês .. VIDA
(Página
SEMEADOf"i
UI:::
LUZ
(r'ágina
'HORIZONTAIS: 6 Americana; VERTICAIS: 1 ~ugênia,' ;2 -
VOCÊ JÁ ENVIOU
Alvo; Natal;
54)
HORIZONTAIS: S - cmnércio; 5 - STBSB,' VERTICAIS: 1 novembro; 2 - Ginsburg,' O
Dor cae ; 17 -
14 --: .
6 -
abril.
4 -
Bah/ui,
ti)
"I Poeta,' 8 - IEOERP; Agora; 3 - Alemães; 5 -
O RELATóRIO
10 - Pastor. Janeiro.
DA
SEMANA DO EMBAIXADOR? Mande~o até o dia 15 de janeiro, de 1972
à Divisão de Embaixado~
res do Rei. enviar
44
Não se esqueça
de
[otogralias!
o
EMBAIXADOR
,
PÁGINAS DO
CONSELHEIRO
,
.
,
4~ TRIMESTRE
.DE
1971
45.
Marcílio
.
-de Oliveira
Filho
Numa grande cidade havia uma dinâmica igreja. Seu trabalho' era ativo. Tinha uma organização de Embaixadores do Rei que era um exemplo para todos. Todos se orgulhavam de ver como essa organização crescia' cada vez mais. Era edificarrte ver a consagração dos garotos, e O espírito de serviço da embaixada, que é: característica do bom embaixador. Quando chegou Q fim do ano, a igreja se' reuniu .para asele'ições. Resolveram os irmãos eleger como conselheiro' um rapaz ativo, porém orgulhoso, que agia mais em função da promoção própria. Começando seus trabalhos, a vaidade que o dominava e a confiança que tinha em si mesmo fizeram com que tudo fôsse enfraquecendo. Já não se via o entusiasmo da garotada, as reuniões diminuíam considerávelmente em sua assistência.
o resultado, após algum tempo, foi o término das atividades daembaixa;da, para tristeza de tôda a igreja. ,1 A segunda história é a· de uma igreja pequena, humilde, localizada bem no interior do país. Apesar de ter uma liderança entusiasta, via no trabalho dos .embaixadores uma rotina monótona. Na época das eleições, após muita oração, sen-
tiram que Deus mostrava o conselheiro ideal e decidiram elegê-Ia.
Era um homem simples, mas fiel a tôda prova '~le e Deus eram amigos íntimos. ~le mostrava-se como homem de submissão irrestrita ao Senhor. 46
\\
. o
""
o
EMBAIXADOR
f"
§
Começou êle suas funções procurando cada vez. mais despertar coração de seus liderados o mesmoespír.ito de iserviço a Deus. Visitava sempre os garotos, subia os altos morros da cidade, buscando outros meninos para sua embaixada.
! no !
li
! Era impressionante vê-lo estudando as tarefas dos postos, com I O mesmo interêsse com que os garotos o faziam. Aprendia cada vez I mais sôbre o trabalho que Deus lhe confiara, !
I balhos,Aosia sábados, com os I li
apesar da estafa de uma semana árdua de traembaixadores para a prática de esportes, ora jogando futebol, ora nadando nos lindos rios da região.
embaixada pequena cresceu ! lidadeEssa e ao amor do conselheiro leal.
e se fortaleceu graças à fide-
I li
Na vida diária, encontramos igrejas com as mesmas caracterísli ticas das duas igrejas destas duas histórias. Há conselheiros que se consideram sábios demais, que não visitam os garotos nem tampouco desejam tornar-se 'amigos dêles. Porém, para felicidade da obra, há os que se dedicam com amor ao trabalho e tudo fazem para ver o progresso da embaixada de sua igreja.
!
! I I
!
Todos nós, conselheiros que somos, estamos numa destas situa-
apresentadas. Não sei qual o seu problema, mas sei que o irmão ! ções tem condições para esforçar-se cada vez mais, procurando ser o ! conselheiro da segunda história. _ .
!
I você Lembre-se instruí-los
I !
que Deus entregou-lhe um grupo de garotos e conduzi-los no caminho da. verdade.
para
Sempre é bom lembrarmos que o fato de sermos conselheiros uma embaixada é uma tarefa árdua recebida por nós, mas,. tratando-se de uma obra de Deus, temos que dar sempre o melhor.
! de
I I I
I
! !
Que possamos pôr em prática estas palavras, em tôda a nossa vida:
«Dá teu melhor para o Mestre, Dá tua fôrça e valor ...
!
-
"'"
»
Melodias de Vitória, 15.
Se você quer melhorar mais ainda seus conhecimentos da Bíblia, de Doutrinas, de Evangelismo, de Educação Religiosa e outros assuntos, faça então o CURSO DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA. Maiores inform,ações - DIVISÃO DE CURSOS - CX. 320 -
ZC 00 4~
TRIMESTRE
RIO DE
GB 1971
47
·
'
SAIBAMOS. USJ\.R -OS RECURSOS Ai de nós se nos julgarmos perfeitos! Somosquais vasO's:nas mãos do oleiro) que devem ser devidamente polidos a cada dia. Por que não mos esvaziarmos de nós 'meemos t PeneiremOs as nossas atitudes e constatemos o que deve permanecer. Permitamos que o E.spírito de Deus nos conceda a mente de Cristo. CONHECIMENTO BíBLICO A Bíblia nos sugere recursos,diV'Unos para solução das dúvidas. Os embaixadores atravessam ru.mta. fase smelimdroea. Mwitos são os que se ,dispõem à :desviá-Ios fha oerâaõe, incutindo ideoZogiJas falsas 'nas sua« smentes jovens. Estudemos ~a Bíblia! Procuremos diàriàmente subSídios que nOs capacitem pf.Lradar 'a resposta certa de que '0 menino 'neceesiia, ma luYN:J,
eoxua. SIMPATIA Cultivemos uma simpatia cristã e receberemos Idos embaixadores a acolhida esperada e mão o \contrário da« nossas melhoree aspirações. FIRMEZA Qwando necessário, saibamos ser firmes, mas agindo com humildade e amor. ORAÇÃO Oremos pelos embaixadores! $1Zesestão sob nosso cconseüuimento. Conheçamos os seus problemas e necessuuuies e 08 lapresentemos diante do Senhor. Às vêzes deixamos o tempo correr sem nQ8 lembrarmos de -Deus. Só o procuramos mas horas de crise. Deus não é u.m rádio que se liga nos momentos em que bem desejamos. 'Plle é o locutor 'amigo que ao nosso lado quer instruir-nos em todos 08 segundos. OPORTUNIDADES Saibamos usar os recursos de que dispomos e que se nos apresenbam, para realizarmos uma obra de real teor) uma obra que mereça ser apresentada perante o Rei. Apareceni Iasoportunidades: visitemos os lares âenossa emoasoxuia. Evangelizemos os pais que ainda não aloamçarasn. a soloaçtio. CONCLUSÃO Estejamos bem equipados. 10 CurSo de Conselheiro, a ouierneta, livros, revistas, são recursos de que dispomos. Sobretudo),sejamos organizados. Planejemos ae ctooiõoâee da embaixada a longo prazo. Ai ,de nós; se não buscarmos 08 recursos ... Samuel Rodrigues de Souza
I 48
o
EMBAIXADOR
l.a REUNIÃO DE NOVEMBRO
,TRABALRO
NOS POSTOS
ORIENTA'ÇÃO deve levar o seu lanche. Após a caminhada, os grupos serão dividiUma embaixada não pode passar dos para estudos. sem as reuniões de trabalho nos postos. O estudo dos requisitos é su5. PROV A ESCRITA - Aplimamente importante, não só porque car uma prova escrita, testando 'os conhecimentos. O conselheiro' deve leva os embaixadores a galgarem os postos, mas também porque o especificar com antecedência a matéria da prova. seu conteúdo edifica os que estudam. 6. ARGüIÇÃO. PELAS, MENA caderneta do conselheiro posSAGEIRAS DO REI - Fazer uma sibilita saber em que pôstoestão os prova oral em que sejam examinaembaixadores e quais os requisitos dores as Mensageiras do Rei. Os que êles ainda precisam cumprir. embaixadores devem estudar bem Fazendo o contrôle, o 'c,onselheirQ para não fazer feio. está apto para uma boa reunião de trabalhos nos postos. Temos forneciclo várias modalidades para variação desta reunião. Vamos relembrar algumas: 1. DIVISÃO DA EMBAIXADA EM GRUPOS - Dividir a embaixada em grupos, conforme o pôsto de cada um, ou seja: grupos de can- dídatos, arautos, escudeiros, cava- leiros e aspirantes. Convidar ho7. ,CAIXA DE SURPRf.:SAS mens da SCH para ensinarem os re- Providenciar uma caixa com tiras quisitos que faltam. -de papel que contenham 0& requisí2. BIBLIOTECA - Estudo in- tOS. Deve haver tantas caixas dividual, como se os garotos estivesquantos sejam os postos que os 'emsem numa biblioteca. Livros para baixadores 'estejam fazendo. Os empesquisa e silêncio para estudo de. baixadores sortearão os requisitos a .vem ser a tônica desta reunião. des-empenhar. 3. ARGüIÇÃO - Fazer a reHá várias outras maneiras de se uniãoem forma de prova oral, tesrealizar o estudo dos postos. O imtando o aprendizado dos embaixaportante, porém, é que o ensino dores. É óbvio que o conselheiro seja ministrado. Sabemos que muideve anunciar com antecedência (na tas embaixadas têm maneiras difereunião de planejamento) o estudo rentes e atraentes de realizar are .. dos requisitos a serem solicitados união de trabalho nos postos. Ficanesta reunião. renaos gratos se recebernaos cartas dessas embaixadas, relatando corno 4. EXCURSÃO - Realizar uma excursão para o estudo. Cada qual realizam suas reuniões. 4'1 TRIMESTRE
DE
1971
49
2.a REUNIÃO DE NOVEMBRO,
SE RVIÇO REAL Victori,no Pereira de Andrade ORIENTA:ÇAO Chama-se serviço real tudo o que se faz com o propósito de beneficiar o próximo. Há muitas atividades que podem ser executadas, individualmente ou em grupo, com êste objetivo. To'do& devem ter ínterêsse em participar dessas tarefas. Apresentamos diversas sugestões. A embaixada decidirá qual destas lhe convirá realizar. SUGESTõES 1. VISITA DE CONVITE - A embaixada verificará os embaixadores que estejam faltando às reuniões, e lhes fará uma visita. Algumas partes especiais devem ser executadas durante essa visita. O objetivo
baixadores
é trazer
de volta
os em-
omissos.
INTRODUTORES - Os embaixadores ajudarão 'os introdutores da igreja em sua tarefa. Os encarregados pela embaixada para tal missão devem acatar as orientações do introdu to r, para que alcancem sucesso. 2.
3. VISITA DE EV ANGELlSMO - A embaixada escolherá a família de um embaixador que não seja membro da igreja, para falar do evangelho a essa família. Não esquecer de convidar a família para assistir aos trabalhos da igreja. 50
4. CARTA A SEMINARISTAS Uma carta será escrita a um seminarista por um embaixador. Devemos' mostrar-nos Interessados pelos seminaristas, dizendo-lhes que estamos pedindo a Deus que os
-
abençoe em seus estudos e em suas atividades
na
pregação do evange-
lho. Temos !diversos seminários. Apresentamos aqui o enderêço dos três da nossa 'Convenção: Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, Caixa Postal 24.060, ZC 09, Tijuea) Rio, GB;· Seminário Teológieo Batista do Norte do Brasil, Caixa Postal 221, Recife, Pernambuco; Seminário Teológico Batista Equatorial, Caixa Postal 8~, Belém, Pará. As embaixadas interessadas devem solicitar à Divisão de Embai- xadores do Rei a relação de alunos dessas casas de profetas. 5. OFERTA AO SEMIf'JÃRIONosso dever é não apenas orar pelos que se preparam nas nossas casas
de profetas,
mas também enviar
ofertas a essas instituições. Os seminários carecem de apoio finan-
ceiro para continuarem existindo. O 3~ domingo de novembro é o dia de educação teológica. Nesse dia, as igrejas levantarão uma oferta especial para os seminários. Os embaixadores devem juntar a elas o seu esfôrço, Se, porém, suas igrejas não fizerem a oferta, enviem suas quan- ,'" tias diretamente aos seminários. o
EMBAIXADOR
3.R REUNIÃO DE NOVEMBRO
SUGESTÕES
Jane Silveira AUebrqndt
ESTUDO . Fazer uma adaptação do programa para uma dramatização bem simples. Os personagens podem ser: 1.
Um narrador (fará a íntrosôbre a infância, estudos, e o encerramento)
dução
2. O Pastor Souza 3.
Manoel Avelino de
O prefeito
DEVOCIONAL Pedir que todos achem Hebreus 11 e leiam juntos os versos 1 e 2. Solicitar a ajuda de um embaixador para fazer anotações no quadro em frente ou numa cartolina.
...-
Pastor Manoel Avelino de Souza 49
TRIME$TRE
DE
1971
Todos lerão, cada um para si, d restante do capítulo 11 e, à medida que forem encontrando o nome das pessoas que viveram pela fé, cita- . das no texto, levantarão a mão e falarão, para que o embaixador escreva o nome no quadro. Tendo à frente a lista de pessoas que viveram pela fé, cantar o hino A Fé Contemplada, CC 160. Pode haver um período especial para se cantar estrofes dos hinos de autoria do Pastor Manoel Avelino de Souza, que fazem parte do nosso Cantor Cristão. São êles : 29,
36, 51, 52, 83, 94, 156, 191, 206, 214,324, 3315, 336, 361, 384, 385,
405, 418, 438, 454, 495, 511, 537, 555, 564, 567 e 570.
1a Igreja
Batista
de
N iterói 51
MONUMENTO DE UMA
autor:
VIDA.
Domingos Silva Júnior
Temos estudado neste trimestre a vida de grandes servos do' Senhor. Hoje nosso estudo será a respeito de um dos vultos da obra batista no Brasil. Trata-se do Pastor Manoel
A velino de Souza. INFÂNCIA
E
ESTUDOS
O Pastor Avelino nasceu' no mu-
nicípio' de Santa Inês, Bahia, no dia 10 de novembro de 1886. Com 8 anos de idade, êle iniciou seus estudos primários, tenminando-os aos 12 anos. Como seus pais eram pobres, Manoel teve que interromper seus estudos e trabalhar no comércio, . Foi nessa época que Manoel ou-
viu Ia pregação de Salomão Ginsburg e se converteu. Ginsburg deu-lhe grande incentivo é apoio. Depois êle sentiu a chamada pará o ministério e, em 1911, Manoel Avelino ingressava no Seminário Teológico' Batista do Sul do Brasil. ~le fêz parte da primeira turma de formandos que bacharelou-se em 1916. A IGRÉJA
EM NITERóI
Em 1917, o Pastor Manoel AveUno assumiu o pastorado da Igreja Batista em Niterói. Dois anos de52
pois, êle se casava com a jovem Eva de Jesus. •
Em certa ocasião, o prefeito da' cidade de Niterói confeccionava o' Álbum da Cidade, e pediu também aos batistas algo de sua história. O Pastor Avelino preparou com cuidado um histórico sôbre a Igreja Batista de Niteróí, Mas, quando o álbum foi publicado', nada saiu sôbre a igreja. A explicação' do prefeito foi que não incluiu a parte da igreja batista porque esta não tinha templo e, por isso, não era igreja.
O Pastor Avelino percebeu que aquêles homens não podiam entender uma igreja no sentido espiritual
e, por isso, decidiu construir um templo. A CONSTRUÇÃO DO TEMPLO Logo após o lançamento da pedra fundamental, que foi no dia 1 de maio de 1920, os membros da igreja, liderados. pelo Pastor Avelino, lançaram-se na grande tarefa da construção. Q
O templo já estava em fase bem
adiantada-quando, já no fim do ano. desabou um temporal o
de enormes EM~AIXADOR
r
proporções sôbre Niterói e derrubou uma das paredes externas do templo que já estava pràtieamente pronto. Felizmente não houva vítimas.
Os prejuízos foram tão grandes que o próprio Pastor Avelino chegou a adoecer. I
FINALMENTE
CONCLUíDO
Após um breve período, os crentes já estavam reanimados, tendo o Pastor A velino a liderá-los, ,A crise financeira entre o' povo, em geral, era muito grande, pois a primeira guerra mundial terminara havia pouco tempo. Mas nada abalava o Pastor Manoel Avelino, o qual fazia apelos e mais apelos entre os batistas das várias igrejas para o término do templo. Em virtude dos constantes apelos que fazia, o Pastor A velinoera às vêzes muito criticado, até pelos' crentes. Mas êle não se importava e continuava lutando.
E assim, no dia 16 de abril de 1921, foi inaugurado o templo, e os crentes agradeceram a Deus aquela
grande dádiva. o Pastor Manoel Avelino' de Souza teve que lutar
muito; mas final-
mente pôde dizer ao prefeito que os batistas já possuíam sua «igreja». Fói uma luta titânica, mas o Pastor Manoel A velino de Souza venceu-a, porque acreditava na grande obra que fazia e sabia também que tinha Deus a apoiâ-lo. Não importam as críticas e as perseguições quando sabemos que o que estamos fazendo é correto' e é a vontade de Deus. CONCLUSÃO Decorridos alguns anos, o templo passou a ser pequeno, não mais atendendo às necessidades da igreja. Graças ao' seu amor, e desprendimento, o Pastor Manoe1 Avelino iniciou em 1954 a batalha para a construção do nôvo templo. As lutas não foram menores do que as primeiras, mas em 10 de novembro de 1958, dia do aniversário do pastor, a igreja inaugurava o bloco inferior do templo. Mas somente quatro anos depois o templo estava completo pelos continuadores da obra do Pastor Avelino, pois êste já havia falecido. Foi, sem dúvida, uma homenagem
digna e sincera da igreja para com aquêle que erigiu um dos grandes monumentos de fé e do' evangelho no Brasil.
Escreva aqui os principais fatos da vida Souza, demonstrando que você é realmente
4~ TRIMESTRE
DE
1971
do. Pr. Manoel um embaixador
Avelino de inteligente:
53
PROVE
SUA CAPACIDADE por Meacir Carolina Frederico
HORIZONTAIS
VERTICAIS
3 .
Ocupação dó Pr. Manuel Avelíno, quando jovem
1-
Mês do nascimento do Pr. Manoel A. de Souza
5 -
Iniciais do Seminário no qual Pr. ManoeI Avelino estudou
2 -
Pessoa que deu apoio ao personagem da lição
6 -
Mês da inauguração do templo da l.Q Igreja de Niterói
4 -
Estado natural Avelíno
54
do Pr.
o
ManoeI
EMBAIXADOR,
4.a REUNIÃO DE NOVEMBRO
PLANEJANDO A SEMANA DO EMBAIXADOR A reunião ,de hoje será dedicada ao planejamento da Semana do Embaixador. Em nossa revista estão tôdas as informações a respeito do programa para a ocasião. O conselheiro deve estar pronto para dar as orientações necessárias. Para isso', deverá ler, com bastante antecedência, o 'calendário para essa semana. Outras informações podem ser obtidas diretamente da Divisão de Embaixadores do Rei. As comissões serão formadas. Faça quantas comissões forem necessárias. Tôdas devem lutar para que muitas vitórias sejam alcançadas '. A propaganda deve ser tratada com bastante carinho pela embaíxada. Como diz o adágio popular,ela «é a alma do negócio». Algumas sugestões: 1. Desenharem uma grande fôlha de papel a figura de um menino em tamanho natural, com a camisa dosembaixadores, tendo em suas mãos uma faixa com as palavras; TEMPO DE INTEGR,AÇÃ:O. Abaixo, colocar os avisos da Semana do Embaixador, com as datas e as atividades que serão' realizadas cada dia. 2. Anunciar 'as atividades no boletim da igreja. 3. Em um culto da manhã, todos os membros da embaixada se sentarão juntos,em um lugar especial previamente fixado pelo pastor. No momento do culto, pastor dará permissão para que se anuncie a Semana do Embaixador. Para que seja mais atraente o anúncio, os diversos embaixadores devem falar. Talvez se consiga que o pastor permita a um dos embaixadores fazer a leitura bíblica desta manhã. A melhor data para esta propaganda será o. domingo em que se iniciar a Semana do Embaixador. 4. O conselheiro deve falar diversas vêzes à igreja, em horários especiais de anúncio, a respeito da Semana do Embaixador. Esta revista apresenta uma programação. Cada em baixada poderá adaptar às suas necessidades as sugestões dadas, realizando as que achar mais convenientes. Alguns minutos de oração pela Semana do' Embaixador serão muito importantes, Planeje também a maneira de mandar o relatório (álbum, fotografias, relatórios, etc.). Isso é essencial. Após a realização desta série de programas, peça ao pastor da igreja que dê por escrito as suas impressões. Então, junte-as ao relatório da página 26, para que possamos aproveitá-Ias em uma reportagem,
°
4~ TRIMESTRE
DE
1971
55
A
PÁTRIA
PARA
CRISTO
Cremos que você, embaixador, sabe de cor os ideais de sua organização. Eli-los : oração, estudo bíblico, estudo missionário', mordomia e serviço real. Observou bem ? Estudar missões é um dos nossos mais importantes objetivos. Nossa organização' é acima de tudo mlssionária. Como participantes dela, devemos nos, preocupar com o andamento da obra de missões. É preciso, que estejamos bem informados sôbre O' trabalho que os míssío-náríos realizam. Se queremos saber como vai Missões Nacionais, nada melhor que ler a revista «A Pátria Para Cristo». Esta é uma revista da Junta de Missões Nacionais, a qual deseja difundir a obra míssíonáría desenvolvida pelos batistas brasileiros no território nacional. .
Durante o ano, seis revistas são editadas com fotos e notícias recentes do campo'. A assinatura Via superfície
1 ano 2 anos 5 anos -
Cr$
5,00 8)00
Cr$ Cr$ 20,00
é bem razoável. Eis a tabela: Via aérea 1 ano - Cr$ 7,00 2 anos - Cr$ 10,00 5 anos - Cr$ 30,00 Exemplar avulso - Cr$ 1,00
O trabalho missionário dêste trimestre será: P ARA VO~: Se ainda não é, seja desde já assinante Para Cristo». :tbste é um trabalho individual.
de «A Pátria
, PARA SUA EMBAIXADA: A embaixada, em conjunto, esforçar-se-â para conseguir o maior número de assinantes de «A Pátria Para Cristo» na igreja. Boa propaganda, em público, deve ser executada. Também cada embaixador vai procurar, pessoalmente, convencer os membros da igreja a assinarem esta revista. PÁGINA DO EMBAIXADOR A partir de maio dêste ano, os embaixadores têm uma página só dêles em «A Pátria Para Cristo». Notícias e artigos escritos por embaixadores saem nessa página. 56
o
EMBAIXADOR
l.a RE:tJNIÁO DE DEZEMBRO
SUGESTÕES ..
Jane Silveira AUebrandt
ESTUDO Fazer um painel grande de papel, imitando o vídeo de uma televisão. As luzes da sala deverão estar apagadas, ficando apenas um ou dois focos de luz sôbre a pessoa que -vai falar no vídeo. O programa será do tipo de entrévista na televisão. O consulado encarregado - do trabalho deverá preparar com antecedência o programa em forma de perguntas e respostas. As respostas não devem ser muito longas, para não cansar. É melhor fazer mais perguntas com respostas curtas. O entrevístador e o entrevistado devem ter bastante desembaraço e o programa deve ser muito' bem ensaiado. Ao iniciar o programa, o dirigente fará .Q papel de repórter de televisão que está dando notícias. Poderá começar dando algumas notícias quaisquer. Depois falará: «Teremos hoje uma entrevista especial <com um grande servo de Deus que durante a sua vida roi o SEMEADOR DE LUZ. Para esta entrevis-
Instituto 4~ TRIMESTRE
Ricardo DE
1971
Pitrowsky
ta, convidamos o nosso colega (fulano de tal).» As luzes devem ser apagadas e imediatamente sai o dirigente e entram o entrevistador e o entrevistado.· . . Ambos devem ter de cor as suas perguntas e respostas para que a entrevista seja bem natural. Quando chegar a. parte que fala da morte do Pastor Pitrowsky, as luzes devem ser apagadas e o entrevistado sai da cena. O entreviatador termiriará narrando a sua morte, e encerrará o programa de TV anunciando nova apresentação, etc, NOTA: 1':ste programa, com algumas adaptações, pode ser apresentado como programa de rádio. DEVOCIONAL Ler Isaías 9:2 em conjunto. Orar agradecendo a Deus por têrmos a luz que é Cristo e pedir por aquêles que não têm a luz material e a espiritual. Procurar, no Cantor Cristão, os hinos de autoria do personagem estudado. Separar algumas estrofes para um período de cânticos.
Pastor
Ricardo
Pitrowsky 57
'o autor:
SEMEADOR
Jessé Ambrósio
DE tUZ
dos Santos
A história do cristianismo está repleta de biografias de apóstolos chamados por Deus para realizarem obras de cunho evangelístico, religioso ou social, Estudaremos. hoje a vida de Ricardo Pitrowsky, o semeador de luz. ,
"-
SUA VIDA
Hícardo Pitrowsky, filho de pastor, nascido no Rio Grande do Sul, em colônia alemã de cuj o povo descendía, era homem inteligente, culto, severo,e de bom coração. Ao chegar ao' Rio de Janeiro, com o fim de estudar para o ministério, nada sabia falar em português. Estudou no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, então anexo ao Colégio Batista, formando-se com brio. lhantismo no' mais elevado grau de Teologia oferecido no seu tempo em nossa casa de profetas. Seu casamento tem pitoresca e índubitável marca da vontade de Deus. Sua espôsa, dona Eugênia, que ainda vive entre nós, foi sempre urna
mulher piedosa, ponderada e profundamente Dona Eugênia,
descendente
dedicada ao lar e à igreja.
de norte-americanos,
nascida na cidade de
Americana, Estado de São Paulo, é realmente uma santa mulher. Conheceu Ricardo Pitrowsky quando estudantes no Colégio Batista. Ricárdo Pitrowsky exerceu seu ministério na Bahia e no Rio de J aneiro, dedicando sua vida quase tôda à Igreja Batista de Engenho d~ Dentro, a qual pastoreou durante 38 anos de abençoado ministério, tempo áureo da história dessa igreja, de riquíssíma herança espiritual. 'ESCRITOR, POETA
E MúSICO,
O Pastor, Ricardo' Pitrowsky escreveu varres livros, entre os quais: A Mordomia Cristã e o Dizimo e O Sabatísmo à Luz da Palavra de Deus. Muitos hinos do nosso Cantor Cristão são de sua autoria, além de inúmeras composições e arranjos para coros, eondensados no volume Glória ao Justo. Podemos-apreciar sua inspiração quando cantamos o hino 554 .do Cantor Cristão, o qual tem letra e música de. sua autoria. 58
o
EMBAIXADOR
1-
Profundo conhecedor da Bíblia, Invariàvelmente, quando morre deixou como herança às suas oveum dêstes gigantes, homens de ineslhas preciosos conhecimentos de , timável v-alor, a obra que realizava teologia bíblica, adquiridos em suas enfrenta vários problemas,até que aulas semanais do' tradicional estupossa surgir alguém que ame a do bíblico. mesma obra e a ela se dê com o mesmo entusiasmo e dedicação.
SEU
MAIOR
LEGADO
Apesar da grande contribuição que deu à denominação e à causa em geral, a par do patrimônio espiritual, moral e físico, além de sua ilustrada e laboriosa prole,a maior herança por êle deixada foi o ínstítuto Evangélico de Cegos que, após sua' morte (16 de janeiro de 196!5), recebeu o nome de Instituto Evangélico de Cegos Ricardo Pitrowsky, por reconhecida homenagem.
o IECERP surgiu em 1927, com a conversão de 4 jovens cegos, um dos quais filho de urna veneranda senhora, D. Eliza Gomes, que também dedicou .tôda a sua vida a esta obra. Quando o então abrigo dos cegos foi criado pela Igreja Batista de Engenho de Dentro, não havia intenção deliberada de se fundar propriamente uma instituição de âmbito geral, mas para dar àqueles cegos convertidos um lugar onde êles se sentissem bem amparados, desfrutando de vida tranqüila e podendo cultuar livremente ao seu Deus. Mais tarde, porém, sentiu-se a necessidade' de transformar o abrigo em entidade jurídica, portanto administrativa e financeiramente independente da igreja-mãe. :ele não era apenas um diretor, era um amigo e benfeitor dos cegos. , Ensinou Inglês a vários dos internos. 49
TRIMESTRE
OE
1971
O nosso instituto não' foi uma exceção à regra. Muito temos feito para que a emérita instituição deixada pelo Pastor Pitrowsky, vovó Eliza e Ângelo Manzolillo não sofra solução . de continuidade. O Instituto Evangélico de Cegos Ricardo Pitrowsky está sediado em terreno de sua propriedade, à rua Ana Leonídia, 166, Engenho de Dentro, conquista dos últimos dias do Pastor' Pitrowsky. Até o' final do ano, esperamos entregar o nôvo edifício de dois andares, destinado a internato e artesanato. Mais dois edifícios estão projetados para êstes cinco anos. A obra continua ...
TERMINANDO Há muitos que passam pela vida em brancas nuvens, outros há que até morrem sem deixar saudades. Ricardo Pitrowsky, porém, é um daqueles que mesmo depois de morto ainda fala por seus escritos, canta pelos seus hinos e vive pela obra que deixou. Do Instituto Evangélico de Cegos Rícardo Pitrowsky já saíram vários professôres, funcionários públicos e de emprêsas particulares, além de colportores, evangelistas e pastôres, cegos omancipados econômica e socialmente, beneficiários da luminosa semeadura daquele que com justiça pode ser reconhecido o' semeador de luz. 59
PROVE SUA :CAPACIDADE por Meacir Carolina
Frederico
Ho.RIZONTAIS
1-
Espôsa do personagem da lição
2 -
Hino de autoria do Pr. Ricardo Pitrowsky
Sigla da instituição criada pelo Pr, Ricardo Pitrowsky
3 -
Nacionalidade dos pais do biografado
Profissão do pai do Pr. Ricardo Pítrowsky
5 -
Mês em que morreu o Pr. Ricardo Pitrowsky
6-
Cidade onde nasceu a espôsa do Pr, Ricardo Pitrowsky
7 -
Talento do Pr. Ricardo Pitrowsky
8 10 -
60
VERTICAIS
o
EMBAIXADOR
, 2.a REUNIÃO DE DEZEMBRO
·TRABA.LHO ORIENTAÇÃO
NOS
POSTOS
Os juvenis (treze a dezesseis anos de idade) fazem os seguintes postos: aspirante, embaixador, embaixador especial e embaixador plenipotenciário.
Esta reunião deve ser planejada pelo conselheiro e pelo embaixadorchefe. O conselheiro' deve ver qual a situação dos seus comandados. Em ~~~~~~~~~~~~~~~~ que pôstoe em que requisito se encontram? Para facilitar o seu trabalho, deve procurar na SUa caderneta a relação de postos e exigências. Quem ainda não possui esta ~J excelente caderneta deve pedi-Ia 10E... pelo l'oombôlso postal à Junta de Educação Religiosa e Publicações, ~ Caixa Postal 320, ZC 00, Rio, GB. Os embaixadores não devem esquecer as suas Bíblias, pois haverá oportunidade para estudarem o item «O Embaixador e a Sua Bíblia». ~~~~~~~~~~~~~~~~. Cada equipe estudará sem auxíDEVOCIONAL lio de preletor ou qualquer outra pessoa. O conselheiro deve deixar momento de devoção será plaas turmas com a maior autonomia nejado pelos cônsules. A leitura bíque, em blica, meditação, números especiais; possível, explícando-lhes recitação da divisa e do compromistroca, deve haver disciplina e apliso.. cântíco do hino oficial, requerem cação. Os resultados devem ser esa participação de tôda a embaixada. tudados em equipe. (Seria bom haver um líder, membro da equipe, DIVISÁOEM GRUPOS para dirigir estudo.) Após o estudo, os grupos que puderem apresen1. Aembaix;ada pode estar ditar os requisitos deverão dirigir-se vidida em dois grupos: mirins (nove ao conselheiro para serem .examia onze anos de idade) e. juvenis nados. (treze 'a dezesseís anos de idade), Conforme os postos que estiveEsta atividade desenvolve '0 senrem fazendo, os mirins serão agrutimento de trabalho de grupo, pados em candidatos, arautos, escudeiros, cavaleiros e embaixadores. 2. Outra sugestão é a divisão Cada pôsto, exceto o de candidacom tantos grupos quantos forem to, só se faz mediante a aprovaos postos na sua embaixada. Fição do pôsto anterior. Os postos secando um grupo muito numeroso, rão feitos um a um. êste também poderá' ser dividido',
o
°
4~ TRIMESTRE
DE
1971
61
MENSAGEM·I PARA O ANO Chegamos
ao fim de mais
um da da República,
.ano. Nesta época o governador
cidade, o Presidente os políticos em .geral e as grandes firmas comerciais dirigem mensa.gens de fim de ano a todo' o povo, através de jornais, de emissoras de rádio e televisão. Em geral são palavras otimistas e de encorajamento, fazendo um balanço das atividades do ano findo e prevendo dias melhores para o futuro'. Há uma mensagem de fim de ano
'para os embaixadores. Não é envia'da por homens, mas por Deus. Traznos entusiasmo e estímulo para o próximo ano. A mensagem é curta em sua extensão, mas grande em 'significado. Ela se resume nestas palavras : «Dize aos filhos de Israel que marchem.» Esta mensagem foi transmitida por Deus ao povo de Israel numa fase difícil de sua vida. O povo estava diante do Mar Vermelho, perseguido pelo exército egípcio. A história está descrita no livro de Êxo-
NOVO
o obstáculo era o mar. Mas a ordem era marchar. E o inimigo que vinha atrás? Deus também providenciaria
a sua destruição. O povo não precisava estar olhando para a retaguarda, e sim para a frente. Deus mandou que Moisés estendeSse 'a vara e tocasse o mar. Soprou um forte vento, ü' mar se dividiu e o povo o atravessou a pés enxutos. O exército .de Faraó, que vinha em sua perseguição, pereceu sob as águas. Assim deve proceder o Embaixador do Rei na travessia de um ano para outro. É possível que êste and que se finda tenha sido infrutífero. É provável que tenhamos vivido um
tanto afastados de Deus, que não tenhamos conquistado uma alma sequer para o nosso Rei. Mas o'. que passou, passou. Não vamos olhar para trás, ficando parados, inativos. Um nôvo ano se aproxima. Olhemós para a frente, para as possibilidades que surgirão, e como o apóstolo Paulo afirmemos: «Esquecendo-me das coisas que atrás fi-
do, capítulo' 14, e possui um signi-
cam, e avançando para as que estão
ficado para nós hoje. Vamos con-siderá-lo.
adiante, prossigo para o alvo, pelo prêmio da vocação celestial de Deus em Cristo Jesus» (Filipenses 3: 13-14) .
MARCHAR A
OLHAR PARA.
FRENTE
MARCHAR CONQUISTAR Deus sempre ordena que avancemos, mesmo que tenhamos obstáMarchar não é só olhar para a culos à frente. ~le se encarrega de . frente. Olhar, apenas, seria uma atiremovê-los. Para o povo de Israel tude estática. Mas conquistar é uma .62
o
EMBAIXADOR
(
3.a REUNIÃO DE DEZEMBRO· autor:
Roberto Alves de Souza
atitude dinâmica. É' fazer alguma coisa, é sair do lugar .e agir. .Foi justamente
isso" que Moísés
fêz com o povo. Êle agiu, tocando o mar com a vara e conduzindo o povo pelo corredor aberto por Deus. Assim fazendo êle conquistou a outra margem, que era o alvo a seratingido. Será que o embaixador tem algo Creio que sim. O apóstolo Paulo' comparou o crente a um atleta que disputa uma corrida no estádio. 1!':sse atleta tem um alvo, um objetivo distante. Na vida do atleta cristão cada dia deve ser um passo em direção ao alvo. O nôvo ano deve ser, na vida de cada embaixador, melhor, muito' melhor do que êste que termina. O embaixador é um conquistador de almas. A ordem de marchar, para o ano nôvo, significa conquistar os perdidos para Cristo Jesus. a conquistar?
MARCHAR
-
CONFIAR
Finalmente, marchar é também confiar. Quem abriu o mar para
que o povo passasse foi Deus. Isso não teria acontecido se Moísés houvesse duvidado no momento em que recebeu a. ordem. Só mesmo' Deus, como seu poder, poderia líbertar p povo naquela circunstância. Há ocasiões em nossa vida, em que os recursos humanos falham, e
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TRIMESTRE
DE
1971
a solução dos nossos problemas depende exclusivamente de Deus. É possível-que você, embaixador, nunca tenha experimentado tais situações, mas um dia as experimentará. Você não poderá dar um passo na resolução dos problemas se não os entregar nas mãos de Deus, eonfiando em sua sabedoria para solucío-
ná-Ios.
Há uma expressão do Salmista que bem cabe a êste assunto: «Entrega o teu caminho ao' Senhor; confia nêle, e êle agirá» (Salmos. 37:5).
CONCLUSÃO Aqui está a mensagem que nos é enviada diretamente por Deus: «Dize aos filhos de Israel que marchem.» Marchar é olhar para a frente, deixando os fracassos do passado, esquecendo as coisas que atrás fi-
cam .. Marchar é conquistar. Conquistar vitórias na vida espiritual, crescendo' dia a dia através da comunhão .com Deus; conquistar as almas perdidas que estão à espera .de uma palavra de salvação. Marchar é confiar. Confiar em Deus que removerá tôdas as bar-reiras que se encontram à nossa frente, a fim de que o nôvo ano' seja abençoado e venturoso.
4.a REUNIAO DE. DEZEMBRO
SERViÇO RAL Victorino ORIENTAÇÃO Durante o mês de dezembro, a humanidade comemora o Natal da
Pereira de Andrade
se responsabilizar pela sua distribuição. Os boletins serão entregues em mãos, ou simplesmente coloca-
Deus,
dos nos bancos onde os membros
SUGESTõES 1. FAZER AMIZADE - A embaixada visitará colegas não crentes dos embaixadores, procurando contato com êles e conquistando-lhes a amizade. Nessa ocasião, os garotos receberão convite para comparecerem ao programa do domingo seguinte. 2, VISITAR HOSPITAL - A embaixada escolherá um hospital para ser visitado. Farta literatura evangelística deve ser providenciada. Aos doentes deve ser dita uma palavra altruísta, como, por exemplo: «Estimo as suas melhoras.» 3, DISTRIBUIR BOLETIM Nas igrejas que possuem boletim dominical, os embaixadores podem
4. OFERTAR BíBLIAS - Esta é uma atividade muito simples, Cada embaixador escolherá um parente, um colega ou qualquer outra pessoa, e oferecerá uma Bíblia a essa pessoa. Não esquecer de orar -pela pessoa que vai receber a Palavra de Deus, para que entenda a mensagem bíblica.
Jesus. O pz-opóaito do Filhocte
ao vir ia êste mundo, era «buscar e -da igreja estarão assentades. salvar o que se havia perdido». Motivados pela história do Salvador, e baseados em nossa experiência com êle, ãpercebamo-nos das oportunidades que temos para testemunhar. Tanto na parte espiritual quanto na parte rnatorial, o próximo precisa de nós. Devemos fazer o que pudermos para ajudar ias outras pessoas. Isto é serviço real. Apresentamos, a seguir, algumas sugestões. A embaixada decidirá qual destas poderá ser executada.
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EMBAIXADOR
,I
ALBUM MISSIONÁRIO JOÃO EDUARDO
DA SILVA
Quando êle nasceu, no dia 25 de outubro de 1936, em Floresta, município de Cantagalo, Estado do Rio, sua mãe deu-lhe o nome de João, não por causa
do apóstolo, mas por ser o nome do marido, O qual havia morrido. Assim, João Eduardo, que já nasceu órfão de pai, foi criado pelo casal João e Anna Cosendey. Era uma criança muito inteligente, e aprendeu a ler aos cinco anos. Conquistou medalhas e foi orador de turma, quando se formou em contabilidade, aos 19 anos. Conheceu a Cristo através da leitura do Evangelho de Mateus, qual foi-lhe oferecido por dois primos. Foi depois convidado para assistir a uma série de conferências. Gostou muito, e até hoj-e se .lembra dós hinos cantados na ocasião. Não sei se foi a mensagem ou o apêlo do côro Meu amigo, hoje tu tens a escolha, CC 259, mas o certo é que, enfrentando a oposição da família, insistiu em voltar à igreja. No dia 16 de março de 1952, depois de ouvir a mensagem do evangelho, foi à frente, declarando em voz alta: "Eu aceito Cristo como meu Salvador." Daí em diante, começou uma nova vida - desinteressou-se do futebol e do cinema, sua atração. Pregou seu primeiro sermão antes de batizar-se e, desde então, vem pregando sem descanso. 'Entregou-se ao trabalho do senhor com o mesmo ardor que tinha, quando menino, em ser jogador de futebol. Formou-se pelo Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil e, em 1959, apresentou-se com sua espôsa, D. Laurinda Jacques, à Junta de Missões Nacionais. Iniciou seu trabalho em Lapa, um dos campos mais difíceis da Junta, onde milhares de romeiros chegam em busca dos decantados milagres do "Bom Jesus" Foi depois para o território do Amapá, no extremo norte do Brasil, e, às vêzes, atravessou a fronteira para pregar em francês na Guiana Francesa. Atualmente, ·êle está na boa terra mineira, numa cidade de nome bonito, Pouso Alegre, Rua dos Goivos. Pode-se ter uma idéia do que êle está realizando, lendo-se alguns itens do seu relatório do ano de 1970: quilômetros viajados - 25.073; sermões pregados - 424; palestras - 1. 271; folhetos distribuídos - 5.050; evangelhos, Bíblias e Novos Testamentos dístribuidos - 535; decisões - 117; batismos - 32. o que mais impressiona no Pastor João Eduardo é, sem dúvida, a alegria e Q entusiasmo com que realiza a obra, e a sua submissão à vontade de Deus. Veja o que êle diz em uma de Suas cartas: "... aguardo o melhor, a cura, mas se vier o contrário, em Deus continuarei a descansar. Ainda que êle me permita morrer, nêle esperarei. Nós somos transitórios; porém, sua causa é permanente, e temos o alto privilégio de servi-Ia. Fazemo-Ia com alegria e gratidão, procurando manter o espírito 'de desprendimento em tudo que temos, sabendo que Jesus Cristo é o centro. Dêle nos vem renovado eritusíasmo, poís no ato de tornar a cruz cada dia para segui-Ia, com êle nos identiricamos e ao sua vida em nós é uma realidade que a tudo supera." Aí está o segrêdo do entusiasmo dêste homem que aos 15 anos trocou o sonho de jogador de futebol pelo ideal de ganhar almas. E posso afirmar que a alegria que êle sente cada vez que leva uma alma a Cristo é bem maior do que a do jogador quando faz o gol.
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)Iyrtes ~athias
voes NAO ACP-IAQUESUAEMBAIXAD .
MERECE?