o MAIS COMPLETO PROGRAMA DE ESTUDOS BíBLICOS PARA VOCÊ E PARA SUA IGREJA
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o Embaixador
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Homem Batista
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Palavra do Editor Editorial Para sempre Embaixador
Estudos
Espiritualidade
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A vida de grandes Embaixadores do Rei
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Que beleza
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1. Transformados pelo poder do reino de Deus 2. Os poderes do mundo 3. O poder de Cristo no Embaixador
Só pra quem
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é mito
Última palavra Calendário oficial DENAER2017 ....••.••.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•..•.•
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Manter o rumo é uma expressão muito usada pelos navegadores tanto da navegação marítima como aérea, também vem sendo usada pelos praticantes de corridas dos carros e motos "fora de estrada", pelos praticantes de "moto cross" como sendo a melhor forma de alcançar uma vitória ou chegar ao destino certo. Aqui estou usando o termo para falar um pouco sobre a doutrina da mordomia. A doutrina da mordomia parece que vai sendo esquecida em nossos dias, pouco ou nada se fala desta doutrina bíblica, talvez a causa seja o fato de muitos pregadores que fazem uma interpretação equivocada usando o tema para a busca de benefícios matérias pessoais desta doutrina. "Mordomia é a doutrina bíblica que reconhece Deus como Criador, Senhor e Dono de todas as coisas. Todas as bênçãos temporais e espirituais procedem de Deus e, por isso, devem os homens a ele o que são e possuem e, também, o sustento. O crente pertence a Deus porque Deus o criou e o remiu em Jesus Cristo. Pertencendo a Deus, o crente é mordomo ou administrador da vida, das aptidões, do
tempo, dos bens, da influência, das oportunidades, dos recursos naturais e de tudo o que Deus lhe confia em seu infinito amor, providência e sabedoria. Cabe ao crente o dever de viver e comunicar ao mundo o evangelho que recebeu de Deus. As Escrituras Sagradas ensinam que o plano específico de Deus para o sustento financeiro de sua causa consiste na entrega pelos crentes de dízimos e ofertas alcadas. Devem eles trazer à igreja sua>contribuição sistemática e proporcional com alegria e liberalidade para o sustento do ministério, das obras de evangelização, beneficência e outras". Há algum tempo o Departamento de Mordomia da Convenção Batista Brasileira produziu um texto com este titulo "Manter o rumo" e que reproduzo a seguir na esperança que Deus nos ajude cada dia a sermos fiéis a ele. "Um jogador de golf sabe como é importante permanecer na pista, fora do mato. Um piloto sabe a necessidade de manter o plano de voo previsto para evitar uma possível colisão. Um capitão de um navio mantém cuidadosamente o rumo projetado, a fim de chegar ao seu destino com seus passageiros e sua carga. Manter o rumo também é . importante para a igreja. Cada igreja neotestamentária tem um rumo divino projetado na grande comissão (Mt 28.18-20). Há vários fatores que ajudam a manter uma igreja no seu rumo e no centro desses fatores está o contribuir. Deus é supremo na arte de dar-se, pois ele fez a dádiva suprema (Jo 3.16). Sua dádiva, seu Filho, deve ser compartilhada com todo o mundo. O dar começou com Deus, foi supremamente expressado em Jesus
e há de ser a expressão viva de cada crente. Richard B. Cunningham diz que "é teologicamente profundo e absolutamente correto dizer que nós não podemos ser completamente humanos nem cristãos sem descobrir e praticar a arte de nos dar a nós mesmos em favor dos outros". A exortacão em 1Coríntios 16.2 esboca uma maneira prática de levantar r~cursos para' atender ministérios da igreja e para expressar comunhão cristã. Mas as instruções de Paulo sobre o dar são apropriadas para nós também. Dar-se a si mesmo era a principal preocupação de Paulo e deve ser de igual importância para nós hoje. Como placas de trânsito, Paulo deixou três dicas sobre a contribuição, que nos ajudarão a manter o rumo. Deus conhece a natureza humana. Nós precisamos de um plano sistemático e regular para contribuir. Ele sabe da dificuldade que nós teríamos em dar na mesma proporção somente uma vez por ano. Ele sabe da nossa tendência de contribuir esporadicamente ou em resposta a um apelo fervente para uma campanha especial. Além disso, o dar deve ser uma expressão de culto, louvor a Deus e também deve ser frequente. Um plano regular e sistemático é boa disciplina para o contribuinte e, ao mesmo tempo, ajuda a igreja a ficar financeiramente forte e no rumo certo em seus ministérios locais. Os crentes são conhecidos pelo amor com que contribuem. Assim, a participação universal é uma expectativa racional. Quando Paulo diz "cada
um de vós ponha de parte", inclui o rico e o pobre, o velho e o jovem, o novo convertido e o crente de muitos anos. Contribuir é uma responsabilidade pessoal. Ninguém mais pode fazer isso por nós. Dar não é matéria eletiva, opcional. Ser cristão envolve viver a vida sacrificial em espírito e na prática. Submeter-se a Cristo como Senhor inclui o seu senhorio sobre mim e sobre tudo o que é meu. Dar é um elemento indispensável na vida cristã e uma necessidade para os ministérios da nossa igreja. Cada Real recebido deve ser administrado para Deus. A Bíblia diz: "Do Senhor é a terra e a sua plenitude" (5l24.1). Isso explica o relacionamento de Deus com todas as coisas. Pela graça, a nós foi dada a responsabilidade de administração de tudo o que Deus nos confia. Paulo persuadiu cada crente a contribuir "conforme tiver prosperado". Isso quer dizer que a nossa maneira de dar para Deus deve ser proporcional à maneira como Deus nos tem dado. Mas, que proporção é essa? Paulo não sugere uma porcentagem, como, por exemplo o dizimo. Portanto, se a ênfase de Paulo sobre o dar sacrificialmente for levado a sério (2Co 8 e 9), o seu ensino vai muito além do dizimo. Dar dez por cento é um modelo bíblico, mas não é necessariamente tudo o que o crente deve dar".
Sócrates Oliveira de Souza Editora.;;;;;;.;",;;••••••.;;.;;..=~
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~ Editorial Oi, Embaixador, Primeiro de tudo desejamos a você um ano novo abençoado e cheio de experiências com Deus. Que você possa se aprofundar no conhecimento de Deus e no relacionamento com o nosso Rei, o Senhor e Salvador Jesus Cristo. Avancemos e prossigamos em conhecer o Senhor. Nosso tema neste trimestre
é "O poder que nos transforma".
Em nossos estudos buscaremos uma definição de poder e uma comparação entre os poderes diversos que operam em nosso mundo e o poder de Deus, que domina sobre nós e sobre a igreja do Senhor Jesus. Antes de Jesus subir aos céus, ele deixou uma ordem, uma comissão a seus discípulos. Mas antes de deixar suas ordens e instruções aos seus soldados, nosso General, o Senhor Jesus de Nazaré, já ressuscitado dos mortos, disse assim: "Toda a autoridade me foi dada nos céus e na terra"
(Mt 28.18).
É importante que saibamos que quando obedecemos a Deus, seguimos avante debaixo da ordem daquele que tem todo o poder. Lembre-se de estudar bem "A vida de grandes Embaixadores do Rei", suas histórias serão exigidas nos acampamentos, nos conclaves e nos congressos.
Neste período você descobrirá quem foram os embaixadores John Wesley e Sadhu Sundar Singh. Aproveite a sua revista, valente.
Rodrigo Moura Coelho da Palma é marido de Silvia, pai de Pedro, Guilherme e Joaquim, às vezes pastor, às vezes advogado, agora redator desta maravilhosa revista, mas para sempre Embaixador do Rei. Você pode falar comigo pelo e-mail: coelhoadv@globo.com ou, se preferir, me adiciona lá: https: //www.facebook.com/rodrigo.moura .56
~Para sempre Embaixador
Entrevista com o Embaixador
Raphael Lino Wandermur
Novo colaborador da revista O Embaixador da coluna "A vida de grandes Embaixadores do Rei". Raphael, fale-me um pouco de sua profissão. O que você faz? Sou professor de História e entrei na carreira por afinidade e influência de meus professores. Gosto muito de trabalhar com adolescentes, com quem fico muito à vontade. Ser professor também é uma oportunidade única de contribuir positivamente para a vida de uma pessoa. Sei que você é Embaixador do Rei. Com quantos anos você tornou-se Embaixador? Você foi até que posto?
Paguei os cincos requisitos mínimos com dez anos e fui até o posto de Embaixador Cavaleiro. Na minha época não havia muito incentivo à passagem de postos, tornei-me o único ocupante do posto naquele instante. De quantos acampamentos no Sítio do Sossego você participou? O que mais lhe marcou no acampamento? Foram ao todo seis acampamentos como Embaixador do Rei. O marcante é a oportunidade de confraternizar com embaixadores de todos os cantos do país. O sítio é um lugar especial porque você pode sentir a presença
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de Deus constantemente. É realmente um lugar abençoado. Você é casado? Não, vivo com meus pais. Estou com 26 anos e por ora sou um tio coruja do meu sobrinho Eric. O quanto ser Embaixador do Rei foi determinante para decisões que você tomou em sua vida? Costumo pensar que a Embaixada foi fundamental para a formação do meu caráter cristão, já que quando é adolescente você é constantemente assediado pelo mundo. Estava sempre na igreja estudando, lendo a Bíblia. A Bíblia sempre esteve presente na minha mão e meu conhecimento bíblico e permanência no corpo de Cristo, posso dizer, devo principalmente ao trabalho da organização Embaixadores do Rei. Qual a parte do compromisso dos ER que mais mexe com sua vida? Por quê? Prometo esforçar-me por uma vida digna de um Embaixador do Rei. Acredito que a vida digna do Embaixador é uma vida de serviço na qual você busca realmente ser um representante de Cristo na terra. Uma vida de serviço dedicada a Cristo. Você ainda é um embaixador. que significa isso para você?
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Uma lembrança constante de que minha vida é um ato de serviço e representação de Cristo aqui na terra e em nenhum momento me desviar dos propósitos deste caminho.
Dos muitos acampamentos que você participou, você lembra de alguma coisa engraçada? Lembro que no último acampamento em que estive no Sítio do Sossego houve uma confusão no Alto da Boa Vista com os mineiros por causa do significado de algumas palavras que para os cariocas têm outro sentido. Rimos muito e rendeu muita brincadeira durante o acampamento. Qual a importância dos Embaixadores do Rei para o Brasil? Por sua função, seu trabalho, a organização é capaz de contribuir para a formação de homens de fé, homens que procurem servir a Cristo. O Brasil precisa de pessoas que sirvam a Cristo. Construir meninos para não remendar homens. Formar pastores e missionários para o futuro, mas também profissionais, médicos, advogados, professores, militares, todos a serviço de Cristo.
Introdução O tema proposto pela nossa Convenção Batista Brasileira tem um apelo muito grande. Destacaremos a palavra poder, desejando extrair o máximo de conteúdo para a edificação espiritual. Devemos mencionar o mau entendimento de grande parte do povo de Deus sobre esse poder. O Embaixador deve saber que muitos crentes andam em busca de poder. Mas que poder é esse? Certamente é uma palavra presente em nosso meio evangélico:
"culto de poder"; "vigília da busca do poder de Deus"; "igreja do poder"; "oração poderosa"; "pregador cheio de poder"; "louvor cheio de poder e uncão." E os nomes de igrejas? Muitas com a palavra poder nos letreiros. A questão a levantar é: poder para quê? Muitas vezes, o tal poder tem sido propagado para exaltar o homem. Levantar admiração e espanto que deveria ser de Jesus e apontá-lo para pessoas. Usam até mesmo o nome do Espírito Santo para afirmarem suas acões exóticas durante alguns cultos. 'Portanto, é muito importante
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conhecer a base bíblica sobre o poder de Deus em nós.
1. Deus é a fonte de todo poder Nossa palavra portuguesa vem do latim (uma antiga língua que deu origem ao português, espanhol, italiano, francês): posse. É a capacidade de fazer, ser capaz de algo, ter força. Podemos observar que as pessoas querem ter plena condição de fazer qualquer coisa. Só que não. Somente quem pode fazer todas as coisas, e detém todo o poder, sendo também fonte absoluta de poder é Deus.
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"Uma vez falou Deus, duas vezes tenho ouvido isto: que o poder pertence a Deus" - Salmo 62.11. Um fato interessante ocorreu em nosso Congresso Nacional. Nossa Constituição Federal, a lei máxima do nosso país, fala sobre PODER. Em seu artigo 10 diz: "Todo poder emana do povo e em seu nome é exercido". Um deputado (Cabo Daciolo, do Rio de Janeiro) quis fazer uma emenda que dizia: "Todo poder emana de Deus... " Sua proposta foi rejeitada. Há vários momentos no texto bíblico onde podemos aprender sobre o poder de Deus. Inclusive, um dos nomes de Deus mostra esse pensamento: El Shadai, do hebraico, Deus todo poderoso. Esse poder inigualável é ensinado nas seguintes ocasiões: 1) Na criação do mundo: "É ele quem fez a terra
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com o seu poder"
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2) Na libertação dos escravos hebreus: "Moisés, porém , suplicou ao Senhor, seu Deus, e disse: Ó Senhor por que se acende a tua ira contra o teu povo, que tiraste da terra do Egito com grande poder e com forte mão?" (Ex 32.11); 3) Nos livramentos: "E os sátrapas, os prefeitos, os governadores, e os conselheiros do rei. Estando reunidos, viram que o fogo não tinha tido poder algum sobre o corpo destes homens (... )" (Dn 3.27); 4) Na vida e morte: "Mas Deus remirá a minha alma do poder do Seol (... )" (Sl 49.15); "Chegue à tua presença o gemido dos presos, segundo o poder do teu braço, preserva aqueles que estão condenados à morte" (Sl 79.11); 5) De ser eterno: "O teu reino é um reino eterno e o teu domínio estende-se a todas as gerações" (Sl 145.13); 6) De ser incomparável: "Quem entre os deuses é como tu, Ó Senhor? Quem é como tu, poderoso em santidade, admirável em louvores, operando maravilhas?" (Ex 15.11); 7) De ser ilimitado: "Jesus, fixando neles o olhar, respondeu: aos homens é isso impossível, mas a Deus tudo é possível" (Mt 19.26). Não há poder maior do que o do nosso Deus.
2. O poder de Deus atuou em Cristo Podemos ver o poder Deus atuando em Jesus Cristo de maneira análoga a tudo que dissemos no ponto anterior. Isso reforça nossa fé que Jesus é Deus. Doutrina atualmente tão pouco ensinada com a firmeza necessária e ao mesmo tempo, combatida pelas seitas.
o MAIS
ATENCIOSO
ESTUDANTE DA BÍBLIA DEVE SABER QUE A REPETIÇÃO
DAS PALAVRAS E ENSINAMENTOS NO TEXTO SAGRADO, É
SINAL DA IMPORTÂNCIA QUE O ESPÍRITO SANTO
DÁ AO ASSUNTO • Na criação: "Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez" (Jo 1.3); "porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis (... ) tudo foi criado por ele e para ele" (Cl 1.16);
quem iremos nós? Só tu tens as palavras de vida eterna" (Jo 6.68); "Responderam os guardas, jamais alguém falou como este homem" (Jo 7.46);
• Na libertação dos pecadores: "Se pois o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (Jo 8.36);
• De ser ilimitado: "Chegando Jesus, falou-lhes: Todo o poder é me dado no céu na terra" (Mt 28.18).
• Nos livramentos: "Simão, Simão, Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo. Mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça" (Lc 22.31,32); "Jesus nos livra da ira vindoura" (1Ts 1.10);
Vemos aqui, Embaixador, como nosso Rei Jesus é cheio de poder. Ele é Deus. O que o El Shadai é e faz Jesus também é e realiza.
• Na vida e morte: "Por isso o Pai me ama, porque dou a minha vida para a retomar. Ninguém ma tira de mim, mas eu tenho poder para a dar, e tenho poder para retomá-la" (Jo 10.17);
O mais atencioso estudante da Bíblia deve saber que a repetição das palavras e ensinamentos no texto sagrado é sinal da importância que o Espírito Santo dá ao assunto. No Antigo Testamento temos algumas palavras no Hebraico (a língua original do Antigo Testamento) que transmitem a ideia principal deste estudo. Três delas chamam atenção: koach = agir com força, ou poder. Em Gênesis 31.6 e 121 vezes em todo o Antigo Testa-
• De ser eterno: "Ele é antes de todas as coisas, e nele subsistem todas as coisas" (Cl 1.17); • De ser incomparável: "Respondeu lhe Simão Pedro: Senhor para
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3. O poder de Deus atua na sua igreja
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mento; oz = força, dureza, poder. No Salmo 62.11 e mais 94 vezes; e geburah = força, domínio, poder. Em Deuteronômio 3.24 e mais 61 vezes (BENTESe CHAMPLlN, p.310). No Novo Testamento, três palavras são usadas: Dínamis = poder. Aparece 121 vezes, como em Romanos 1.16. É a palavra mais conhecida, pois dela vem dinamite, um poder explosivo. Temos ainda eksousia = poder, autoridade legal. Em Mateus 7.29 e mais 103 vezes; e kratos = domínio, superioridade. Em Atos 19.20 e mais 12 vezes.
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Há um ensino extraordinário de Paulo em Efésios 6.10 - "Fortaleceivos no Senhor e na força do seu poder" - as três palavras são usadas. Paulo ensina que a igreja tem a sua disposição o PODERde Deus para agir com liberdade e objetivo bem claro: derrotar as forças do mal. Temos o PODERDO EVANGELHO- poder para explodir o diabo e todo mal. Portanto, Embaixador, não podemos negligenciar tantas lições apon-
tadas para o povo de Deus sobre o seu poder reveladas em toda Bíblia.
Conclusão Qualquer que almeja participar do poder de Deus na vida deve saber do seu alcance e do seu objetivo
principal: glorificar ao Rei Jesus. Embaixadores, dispostos a representar bem o seu Rei nesta terra estranha chamada mundo, desejarão esse poder transformador.
Referências BíBLIAS: Almeida Revisada de acordo com os melhores textos em hebraico e grego. Rio de Janeiro: Geográfica, 2010. Arqueológica, São Paulo: Vida, 2013. Thompson, São Paulo: Vida, 1996. BENTES-CHAMPLlM. Enciclopédia de Bíblia teologia e Filosofia. São Paulo: Candeia, 1991. Vol. 5. CUNHA, Antonio Geraldo. Dicionário Etmológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996. GINGRICH E DANKER. Léxico do Novo Testamento grego-portugues.São Paulo: Vida Nova, 1993. RIENECKERE ROGERS.Chave Linguística do Novo Testamento Grego. São Paulo: Vida Nova, 1995. SCHOLZ, Vilson. Novo Testamento Interlinear. São Paulo: SBB, 2004.
André Pereira Senna é marido de Vanessa Dias Chagas Senna, pai de Giovanni e Rafaella, é pastor da Segunda Igreja Batista em Areia Branca, Belford Roxo, professor de Novo Testamento, Homilética e Teologia Sistemática e é para sempre Embaixador do Rei.
r... "Não podeis servir a Deus e às riquezas" - Lucas 16.13 O Evangelho de Lucas deixa clara a opção radical de Jesus: não é possível servir a dois senhores, ou servimos a Deus ou servimos às riquezas. A lógica do reino de Deus, que nos foi apresentada por Jesus, é completamente oposta à lógica do mundo. Neste estudo vamos aprender sobre os poderes deste mundo, entenderemos qual o fundamento
para sua existência, quais suas características, suas implicações e quais devem ser nossas atitudes como cristãos, embaixadores do reino de Deus. Mundo, para nós, neste estudo, pode ser definido como o lugar e o tempo onde o ser humano vive, sua ordem política, social, ideológica e religiosa. Em primeiro lugar, é preciso entender que, segundo a Bíblia,o mundo não é governado pelo poder de Deus porque o homem assim não o quis.
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Várias passagensbíblicas ilustram isto: a queda do homem e da mulher (Gn 3), a construção da torre de BabeI (Gn 11), o pedido da instituição de um rei humano sobre Israel (15m 8), a morte de Jesus na cruz (Me 16) etc. Vamos começar nossa reflexão sobre o texto de 15amuel 8.6-9. Este texto narra o momento em que o povo de Israel pede ao profeta Samuel que constitua sobre eles um rei humano. Até esse momento, de acordo com o relato bíblico, o povo de Israel vivia em uma associacão de tribos. Essastribos eram enormes famílias, não havia reis entre eles e em momentos de adversidade, por exemplo, quando povos estrangeiros vinham para guerrear contra eles, Deus levantava líderes para conduzirem guerreiros voluntários dessas tribos à batalha; esses líderes eram chamados juizes (Jz 6-8). Uma característica comum dessas tribos é que elas consideravam que seu único rei era o SENHOR.Podemos ver isso nos textos de Juízes 8.22, 23; 1Samuel 8.7; Números 23.33; Deuteronômio 33.4,5. Ao considerar Deus como seu único Rei, as tribos de Israel reconheciam que viviam sob um governo justo, onde havia paz e igualdade. Dessa forma, os camponeses não eram obrigados a pagar tributo a nenhum rei; eles deveriam apenas dar ao SENHORos primogênitos dos rebanhos e as primícias dos campos. Sendo que nos sacrifícios mais comuns, o animal sacrificado era dividido entre o sacerdote, aquele que ofertava e Deus.
Chegou um momento, no entanto, que o povo pediu um rei (15m 8.6). O povo disse a 5amuel: "Dá-nos um rei para que nos lidere". Diante desse pedido 5amuel ficou triste e orou ao SENHOR, que lhe respondeu, dizendo: "não foi a você que rejeitaram; foi a mim que rejeitaram como rei". Vemos assim, que o fundamento para os poderes desse mundo mau é o ato de rejeitar Deus como único Rei. Eram as nações estrangeiras que possuíam reis maus, injustos e opressores. E agora, Israel deixa de confiar unicamente em Deus e passa
a depositar sua confianca em um homem, deixando de viv~r sob um regime justo e igualitário para viver como "as outras nações", sob um regime injusto, em que uns poucos são beneficiados em detrimentos de outros. Hoje, não vivemos mais debaixo do poder de um Rei, mas vivemos sob a mesma lógica má e injusta. Vivemos também em um mundo onde há donos. Estes donos são, de uma forma mais ampla, as grandes nacões ricas e seus blocos econômicos', os grandes bancos e empresas mundiais, bem como políticos e homens influentes no mundo. Enquanto estas poucas pessoas e instituições detêm a maior parte da riqueza mundial, a maioria
da população e dos países passa por sérias dificuldades: doenças, guerras.
escassez, fome,
Vivemos sob uma forma de organização econômica chamada capitalismo. Este sistema pressupõe que deve haver liberdade quase que
judaicas, especialmente o templo de Jerusalém, cujos sacerdotes estavam comprometidos com a dominação romana e mantinham as estruturas de poder das quais se beneficiavam (Mt 22.20,21; 21.12,13).
total para as relações comerciais no mundo (globalização da economia), que os Estados (governos) devem intervir minimamente nessas relações, garantindo apenas a defesa, segurança pública e garantias jurídicas. Um ponto principal do pensamento capitalista é a propriedade privada, a competitividade (que pressupõe o individualismo) e a meritocracia (sempre fazer por merecer). Se por um lado a defesa destes ideais parece legítima, por outro, o resultado é uma enorme desigualdade na distribuição das riquezas no mundo. As nações capitalistas defendem a livre circulação de mercadorias, mas impedem a livre circulação de pessoas. Vemos, assim, que os poderes do mundo só causam o mal. Portanto, estão em completa oposição aos poderes de Deus. Lendo os Evangelhos vemos que Jesus viveu também numa época em que havia um grande poder que dominava o mundo: o império romano, que se manifestava tanto pelo seu poder militar quanto pelas instituições religiosas
Em nosso mundo reina a lógica da exclusão, alguns poucos estão incluídos para repartirem as riquezas do mundo e outros milhares estão excluídos do sistema e são obrigados a passar por privações e viver na miséria. É uma lógica que nos é imposta pela força, somos todos de alguma forma educados a sermos individualistas, a batalhar por nosso próprio sustento, a não repartir o que temos. É a ideia passada pelo ditado: "se a farinha é pouca, meu pirão primeiro". Por outro lado, não é isso que Jesus nos ensina. Na lógica do reino, onde Deus é o Rei, quando repartimos o que temos todos são saciados e ainda sobra (Mc 6.30-44); todos estão incluídos e são chamados a participar do banquete do Senhor, especialmente aqueles mais necessitados (Mt 22.1-14). Durante algum tempo no mundo surgiram ideologias, sonhos (utopias), que anunciavam e pregavam novas formas de viver: o comunismo, o socialismo, o anarquismo ete. Podemos dizer que todas elas falharam diante do poder do chamado capitalismo neoliberal. Como cristãos não somos convidados a defender um sonho ou uma utopia, mas a viver o próprio reino de Deus, pois ele já chegou e está dentro de nós (Lc 17.21).
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reino de Deus já é uma realidade que se opõe às estruturas deste mundo, mas para que o reino de Deus avance, precisamos, como cristãos, viver o reino na força do Espírito. Em Atos dos Apóstolos, os discípulos perguntam a Jesus: "Senhor, é este O tempo em que restaurarás o reino para Israel?" (At 1.6), mas Jesus responde: "Ele lhes respondeu: Não vos compete saber os tempos ou as épocas que o Pai reservou por sua autoridade. Mas recebereis poder quando o Espírito Santo descer sobre vós; e sereis minhas testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria, e até os confins
da terra" (At 1.7,8). Isto nos mostra que a atitude de cada um de nós diante deste mundo é testemunhar de Jesus, tomando as mesmas opções que ele tomou. Pode parecer que são atitudes ineficazes, mas o Senhor garante que "o reino dos céus
é semelhante a um grão de mostarda (... ) a qual é, na verdade, a menor de todas as sementes que, crescida, é maior do que as hortaliças, e se faz árvore, de modo que as aves do céu vêm aninhar-se nos seus ramos" (Mt
13.31-33).
Fala, Embaixador! É muito bom estarmos juntos mais uma vez. Quero te encorajá-lo a ler e compartilhar a revista com seus amigos. Estamos iniciando um novo ano cheio de desafios pela frente, e não somos como aqueLes que desistem. Deixa eu lhe fazer uma pergunta: Já parou para pensar no relacionamento que Jesus teve com seus discípulos? Ele os tinha como grandes amigos, como parceiros mesmo. Era um relacionamento profundo, e assim Jesus ensinava lições importantíssimas a seus amigos. Você já se despediu de um amigo que foi morar em outra cidade ou
estado? Já vivenciou a perda de um amigo? Já passei por estas situações e é bem difícil. Perder um amigo é complicado demais, e tudo fica ainda pior quando este amigo é como um irmão, um aliado bem chegado. Os discípulos de Jesus experimentaram esta sensação quando eLe foi entregue para ser morto e, depois, após a sua ressureição. Depois de três anos intensos de caminhada e aprendizado, era o momento de partir, de ir para junto de Deus. Para os discípulos, o desespero foi grande, pois eles não imaginavam de que forma continuariam a missão
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de Jesus sem a sua presença. Você pode imaginar o que se passou na mente e no coração deles? Só de pensar eu sinto um frio na barriga. Era chegada a hora da prática, de colocar a mão na massa, de demonstrar que o ensino foi absorvido. Após a ressureição, Jesus aparece a seus discípulos e os convoca para uma grande missão. A única certeza que os discípulos teriam era que o Mestre estaria sempre presente: "E, aproximando-se Jesus, faloulhes: Toda autoridade me foi concedida no céu e na terra. Portanto, ide, [azei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; ensinandolhes a obedecer a todas as coisas que vos ordenei; e eu estou convosco todos os dias, até o final dos tempos" (Mt 28.18-20). Jesus enviou seus discípulos para continuar a manifestar o reino por toda a terra. Mas, para cumprir a missão, mesmo tendo a garantia de que ele estaria presente, era necessário esperar o cumprimento da promessa. O Mestre havia prometido que enviaria o Espírito Santo, o Consolador, aquele que convence o homem do pecado, da justiça e do juízo e opera por meio dos filhos de Deus. "Mas
tecebereis poder quando
o Espírito Santo descer sobre vós; e sereis minhas testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria, e até os confins da terra" (At 1.8).
o PODER
DE CRISTO NA SUA VIDA NÃO PODE SER UMA TEORIA, OU UMA FANTASIA; ELE PRECISA GERAR EXPERIÊNCIAS QUE LHE AJUDEM A APROFUNDAR O RELACIONAMENTO COM
DEUS E COM O PRÓXIMO
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poder de Cristo faz do Embai-
xador do Rei uma testemunha. Leia o texto com atenção. Receber PODER para SER testemunha. O que recebemos do Espírito Santo tem poder para transformar a essência de quem somos. A testemunha fala daquilo que viu, ouviu e experimentou. O poder de Cristo na sua vida não pode ser uma teoria, ou uma fantasia; ele precisa gerar experiências que lhe ajudem a aprofundar o relacionamento com Deus e com o próximo. Você já viveu uma experiência marcante com Deus? A testemunha em um processo judicial é muito importante. Aquilo que ela viu e ouviu se tornam provas capazes de levar a prisão de um criminoso. Se você já teve uma experiência de fé, você é uma testemunha de Cristo, e sua vida se tornou importante para que outras pessoas saibam que o poder de Deus em Cristo é capaz de transformar realidades e curar suas dores e enfermidades. Certa vez, um ateu (pessoa que não crê na existência de Deus), depois de ouvir o testemunho de um ho-
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mem que por muito tempo havia sido um beberrão, comentou zombando: Isso é uma grande bobagem! O que está me dizendo não passa de tolice e pura imaginação de sua mente. O que está acontecendo com você nada mais é do que uma fuga da realidade. É um sonho! De repente, o ateu sentiu um puxão em sua camisa e viu uma criança pequena olhando firme para ele, com os olhos confusos: - Por favor, senhor, disse a criança, soluçando; se ele estiver sonhando, não o desperte. Ele tem sido um pai muito bom para nós desde que se tornou cristão. O ateu ficou tão impactado com o testemunho daquela criança que se afastou sem dizer nenhuma palavra mais.
testemunha, por exemplo, não precisará fingir ou forçar a barra, você simplesmente será e, por meio da sua vida, pessoas serão impactadas como a criança da história acima foi. Mas é você quem escolhe se vai continuar sendo alguém que só faz, ou se tornará um Embaixador que recebeu o poder do Espírito Santo para SER.
Quando o homem se torna testemunha, ele transborda e permite que aquilo que gerou uma grande mudança dentro dele possa contagiar outros ao seu redor. Às vezes, por confusão, você pode pensar que o fazer vem antes do ser, mas o texto de Atos 1.8 esclarece esta dúvida e deixa bem claro que aqueles cristãos receberam o poder do Espírito Santo para SER.
que você deseja SER alguém que fala daquilo que experimentou e não alguém que somente repete histórias legais que ouviu um dia.
Ser para Deus é mais importante do que o fazer para ele. Se você for
O poder de Cristo fez de você testemunha.
Você pode começar agora mesmo. Feche seus olhos e faça a oração mais
sincera que puder. Diga para Deus
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O eira Mendes Freitas é pastor auxiliar da Primeira Igreja Batista de Guarus, Campos, RJ e advogado. Casado com Giselle, e para sempre Embaixador do Rei. Se você está a fim de bater um papo com O Pastor Ciro Freitas, autor deste artigo, adicione-o no Facebook: www.facebook.com/cirofreitas.
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Espiritualí e se transformava em He-man. Ele dizia uma frase que ouvi milhares de vezes: Eu tenho a força! Daí era raio e músculo para tudo o que é lado e o mais poderoso dos inimigos virava brinquedo na mão do meu super-herói. ~-
Eu tenho
a força
Meus três filhos passaram pela fase da fixação por super-heróis. Os dois mais novos, de três e seis anos, ainda estão nessa fase. Nossa casa possui alguns baús cheios
de brin-
quedos e a maioria é de miniaturas de super-heróis.
Há muitas fanta-
sias também e de vez em quando os dois pedem para vestirem a roupa do Batrnan, do Homem-aranha do Super-homem ou do Buzz Lightyear e passam a agir como se fossem os próprios, lançando raios, armas, poderes etc. Na minha infância gostava muito do Batman. Não perdia um desenho. Gostava também do He-man e de quando o príncipe Adam, uma espécie de Clark Kent, levantava a espada
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O poder nos fascina desde crianças. A forma como os super-heróis podem cuidar das dificuldades, enfrentar o mal e dar conta dos vilões é magnífica e nos atrai pela facilidade. Entretanto, crescemos e descobrimos que ninguém parece ter esses poderes. Pessoas que amamos vão embora, morrem, nos machucam. E como gostaríamos de ter o superpoder para saber física ou matemática na hora da prova. Também aos poucos percebemos que há alguma coisa de muito errada com este mundo. Gente sofrendo, guerras, enfermidades, violência, pobreza, calamidades, crianças chorando na televisão. Há um poder do mal, um poder sombrio atuando neste mundo. Quando conhecemos Jesus, descobrimos que esse poder negativo é o poder destrutivo do pecado e que o diabo é o vilão que está por trás dessa obra maligna, torcendo para que quando o homem pecar haja muito efeito colateral, muita desgraça, muita culpa, muita destruição, a fim de que ele possa ficar se contentando em seu aparente triunfo sobre a criação de Deus.
Entretanto, conhecer Jesus é saber que diante da descoberta de que o mundo não era a fantasia que parecia, existe um herói de verdade, com quem podemos contar de verdade. Jesus, certa vez, encarou o diabo de uma maneira diferente: a tentação. Diferente porque em vez de criar músculos e lançar raios, Jesus procurou ficar o mais fraco possível para enfrentar seu oponente maligno. Ele foi para o deserto e não levou comida. Ficou 40 dias em jejum. Estava em um lugar sem recursos e sem comida. Sentiu fome e fraqueza. E depois dos 40 dias enfrentou o diabo. O inimigo quis fazer com ele uma disputa de poderes. Apelou para o estômago de Jesus, mas nosso herói tinha a resposta certa para isso: eu me alimento da palavra que sai da boca de Deus. Depois, mostrou alguns dos seus segredinhos e levou Jesus ao alto do templo e o desafiou que saltasse e ordenasse seus anjos para que o segurassem no ar e não se espatifasse no chão, chegando a citar a Bíblia para isso. Jesus respondeu: não tentarás ao Senhor teu Deus. E, por fim, o diabo ofereceu a Jesus todos os reinos deste mundo, ou seja, todos os poderes deste mun-
do, se aceitasse ajoelhar-se diante dele por uma fração de segundo que fosse. Jesus ordenou: Vai-te! Só ao
Senhor teu Deus adorarás e só a ele servirás. Furioso, o diabo obedeceu e foi embora infernizar outra pessoa. Jesus deu uma ordem com sua boca e o inimigo caiu fora. Por que nosso herói não lançou raios e convocou anjos para socorrêlo? Porque nosso herói assumiu a condição humana para ficar o mais perto possível de nós. Quando o próprio Filho de Deus foi tentado, nÓ5 compreendemos que enfrentaríamos tentações humanas, com as quais poderíamos lidar manuseando a Palavra de Deus, por meio da qual poderíamos encarar o nosso inimigo e dizer: Vai-te embora daqui em nome de Jesus! Ele abriu mão de seus poderes, temporariamente, para que compreendêssemos a dor, o sofrimento e o significado da cruz do Calvário. Mas, depois do Calvário, Deus restituiu-lhe toda a sua glória, todo o seu poder e derrotou o último inimigo a ser vencido: a morte. Já ressuscitado, Jesus ficou por aqui 40 dias. Antes de partir, disse aos discípulos: Todo poder me foi dado no céu e na terra. Vão! Preguem! Batizem! Ensinem! Eu estarei com vocês. É diante dele que nos dobramos para orar. Nós temos o poder de Deus ao nosso alcance. Não é incrível isso? Quem tem a força agora?
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O Rodrígo Moura Coelho ,da Palma é marido de Silvia, pai de Pedro, Guilherme e Joaquim, as vezes pastor, as vezes advogado, agora redator desta maravilhosa revista mas para sempre Embaixador do Rei. ' Voc~ pode falar comigo pelo e-mail: coelhoadv@globo.comou.se.preferir. na Ia: https://www.facebook.com/rodrigo.moura.56
me adicio-
~História
A vida de grandes
Embaixadores do Rei
John Wesley Inglaterra, século XVIII. Transformações profundas ocorriam na sociedade inglesa, transformações que, posteriormente, se espalhariam mundo afora. As pessoas deixavam a
país que se urbanizava e contratavam empregados para trabalharem 15, 16 horas por dia, ganhando salários baixíssimos, trabalhando muitas vezes de segunda a segunda, em
vida no campo (ou eram expulsas de lá) e migravam para a cidade, buscando uma oportunidade de empre-
condições de trabalho péssimas e degradantes, onde a higiene não era uma preocupação e o bem-estar
go. Fábricas eram erguidas naquele
do trabalhador
estava longe de ser
uma prioridade. Naquela sociedade, o trabalhador não era incentivado
juntaria a alguns companheiros para formarem o "Clube Santo", como
a pensar;
cada vez mais ele se
eram conhecidos pelos amigos, um
parecia com as máquinas com quem ele dividia espaço nas indústrias.
grupo que se reunia para estudar a Bíblia e orar. Eles tinham um horário
Nessa sociedade degradante, muitos deixavam de se preocupar com a fé. A igreja perdia espaço na vida das pessoas, pois elas só tinham tempo para trabalhar. Em meio a
rígido e métodos para todas as suas atividades, o que fez com que logo passassem a ser conhecidos como os "Metodistas". Mais do que um grupo de estudo, eles também visitavam
esse cenário, um
tição' foi tirado do
fogo.
mento com os problemas sociais da
John Wesley nasceu em 17 de julho de
presídios, o que mostra um envolvi-
1703,
Inglaterra de seu tempo.
no condado de l.in-
Tempos depois, graduado em Teo-
colnshire, leste da Inglaterra. Foi o décimo quinto filho de um ministro anglicano, Samuel Wesley, e sua es-
logia, John e seu irmão Charles, que também fazia parte do "Clube Santo", decidiram ir para os Estados Unidos, que naquele momento ainda eram uma colônia inglesa, e não um
posa, Susana. Quando criança, John foi educado por sua mãe, que seguia uma rotina muito rígida de horário de
país independente,
para exercerem
estudos e oração. Isso influenciaria muito em sua vida mais à frente.
um serviço
Aos cinco anos de idade um incêndio atingiu a casa da família Wesley.
desolado, pois não acredita que um bom trabalho tenha sido feito nos
John ficou preso no segundo andar, sendo o último a ser resgatado. A partir daquele momento sua mãe en-
Estados Unidos.
missionário.
depois John retorna
Dois anos
à Inglaterra
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Porém, em uma viagem de navio John conheceu um grupo de Morá-
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tendeu que ele fora salvo pela graça de Deus, que tinha um propósito para
vios (denominação protestante)
cantavam hinos e louvavam a Deus
sua vida. Dali em diante, John seria
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enquanto ele próprio temia por sua vida. Percebendo a intensidade da fé
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lembrado como "um tição tirado do fogo". Anos mais tarde Wesley foi para a Universidade de Oxford, onde se Pedaço de lenha ou de carvão aceso ou meio queimado. 1
que
daquele grupo, John sabia que algo em sua vida precisava mudar. Cada vez mais, Wesley percebia a necessidade de se desprender de uma religião fria e se entregar
à fé,
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ensinamento obtido com o pastor Morávio, Pedro Bôhler, Então, em 24 de maio de 1738, após ouvir a leitura de um artigo escrito por Martinho Lutero, John Wesley tem uma experiência sólida com Deus ao sentir seu coração aquecer. Em seus diários ele escreveria que sentiu de verdade que seus pecados podiam ser apagados pelo poder de Cristo e que cria realmente na salvação. A partir daí o ministério real de John Wesley teria início. Acostumouse logo a ser um pregador itinerante, viajando constantemente e sempre pregando ao ar livre, normalmente, cerca de três vezes por dia. Calculase que ao longo de sua vida Wesley tenha pregado cerca de 40 mil sermões, uma média de 800 por ano. Trabalhadores ouviam seus sermões e passavam a ter melhor comportamento em suas fábricas, parando com brigas e xingamentos e cuidando mais da própria higiene.
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próprio legado de John Wesley impressiona. Traduziu muitos hinos, escreveu cartas e textos, ajudou a discipular muitas pessoas, participou de inúmeros trabalhos sociais e levou a Palavra de Deus a pessoas de diferentes classes, ricos e pobres. Como um bom embaixador, representou fielmente Jesus Cristo aqui na terra. John Wesley faleceu em 2 de março de 1791, aos 87 anos. Em seus diários ele dizia que o segredo de sua longevidade era fazer a obra de Deus, acordando às quatro da manhã todos os dias para pregar às cinco, e viajar muito espalhando a Palavra. Por sua influência, seria criada nos Estados Unidos a igreja Metodista, sendo a segunda maior denominação protestante nesse país. A obra de Wesley foi fundamental para espalhar o cristianismo a muitas pessoas e nos lembra da nossa missão de cumprir o Ide de Jesus e fazer discípulos em todas as nações.
sikhismo e fazia várias orações ao dia. Sua mãe o incentivava a um dia se tornar um sadu, uma pessoa que dedica sua vida à religião e abandona os prazeres mundanos. O fervor religioso em que foi criado seria, futuramente, fundamental na caminhada de Sadhu Sundar ao lado de Cristo, já que desde cedo acostumou-se a leituras religiosas. Deixaria bem claro o quanto sua mãe influenciou sua vida. Perdê-la na adolescência foi um duro golpe que sofreu.
Sadhu Sundar Singh A primeira coisa que talvez chame sua atenção para o Embaixador que conheceremos agora é o nome. Sadhu Sundar Singh nasceu no norte da índia, no vilarejo de Rampur, na cidade de Patiala, no dia 3 de setembro de 1889. Nessa época, a índia era controlada pelo governo britânico. Seu pai, Sher Singh, governava o distrito que tinha como centro o vilarejo de Rampur; logo, Sadhu cresceu num ambiente rico e marcado pela religião. Sua família era adepta do sikhismo, uma das grandes religiões da índia. Dentro de casa o jovem logo foi ensinado a seguir fielmente os preceitos de sua religião. Desde cedo acompanhava sua mãe a templos religiosos, lia os ensinamentos do
Mas a leitura incansável de textos sagrados e o mergulho profundo que Sadhu fazia diariamente em tudo aquilo que sua religião lhe oferecia não lhe davam a satisfação interior. O jovem sentia-se vazio. Buscou em outros textos sagrados o alento que sua alma necessitava e não encontrou. As conversas com o sadu já não lhe satisfaziam; buscou refúgio no ioga, porém, a satisfação foi temporária. Havia uma sede na alma de Sadhu Singh que nada do que experimentara até então podia matar. Mas o caminho dele o levaria a experimentar a mais perfeita paz em breve. Por motivos diversos, Sadhu começou a estudar em sua adolescência em uma escola presbiteriana, um lugar inapropriado para um jovem sik como ele. Mas para lá ele seguiu e, logo em seu primeiro dia de aula, a professora pediu que ele lesse um trecho de um livro de capa preta. Ao iniciar a leitura que dizia "Pai nosso que estás no céu ... " o jovem logo percebeu se tratar do tal livro dos cristãos. Para um sik como ele,
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estar lendo aquilo era absurdo. Imediatamente recusou prosseguir com a leitura. Mas a professora explicou para ele que o Novo Testamento era leitura obrigatória da escola e que ele não precisava se converter ao cristianismo. Mas para continuar estudando ali ele teria que comprar uma Bíblia.
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Seu próprio pai lhe deu dinheiro para a compra do livro, o que Sadhu fez a contragosto. Com a Bíblia em mãos iniciou a leitura. Em pouco tempo já começou a sentir o impacto daquelas palavras. Percebeu nos ensinamentos de Cristo algo de reconfortante. Mas não, um jovem sik não podia sentir isso. Além disso, aquele livro trazia muitas ideias que iam contra aquilo que ele aprendera em sua vida pelos ensinos de sua mãe . Decidiu trocar de escola para não ser mais forçado a ler a Bíblia, mas as outras opções eram muito distantes. Logo teve de voltar à escola cristã. Começou, então, a ter uma relação cada vez mais violenta com OS missionários que estavam em seu vilarejo e que promoviam pregações ao ar livre. Começou a incitar ações de ódio contra eles e num ato de extrema fúria, despedaçou uma Bíblia diante de seu pai e tacou fogo nela. Três dias depois, desesperado com a vida que vivia, Sadhu toma uma medida extrema: ora ao Deus em cuja existência não cria e pede que ele se revele. Caso a revelação não acontecesse, estava disposto a colocar sua cabeça no trilho e morrer debaixo do trem. Esperava encontrar
após a morte a paz que não tinha em vida. Orou por mais de meia hora, até que finalmente uma luz intensa preencheu seu quarto. Ao perceber que não se tratava de um incêndio como pensou a princípio, pensou que poderia ser a resposta que buscava e continuou orando. Finalmente, viu na luz o vulto de Cristo e ouviu uma voz que dizia que desejava salvá-lo. Sadhu percebeu a verdade: Jesus Cristo está vivo! A partir daquele momento o jovem acreditou e tornou-se discípulo de Cristo. Quando a luz se foi, a paz e a alegria que ele sentiu não deixaram pelo resto de sua vida.
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A partir daí a vida não seria fácil para esse novo cristão. Imediatamente, sentiu o desagrado de sua família com sua escolha religiosa. Seu pai, governador daquela região, adotou uma série de medidas contra os cristãos, o que tornou a vida deles insuportável na região, levando muitos à mudança. Logo, Sadhu Sundar Singh era o único cristão na área. Muitos tentaram dissuadi-lo de sua escolha, mas ele permaneceu firme em sua fé, abrindo mão das riquezas de sua família e dos privilégios que poderia desfrutar por ser filho de alguém tão importante. Sundar foi expulso de sua casa por seu pai e passou a noite debaixo de uma árvore onde, com fome e frio, experimentou uma paz tão grande como nunca havia experimentado nos luxos de sua família. Após alguns meses de dificuldades e buscando se encaixar entre os cristãos que vivam na índia, no dia 3 de setembro de 1905 Sundar Singh seria
batizado. Era seu aniversário de 16 anos e, pelos costumes locais, ele era agora maior de idade. Ainda havia uma questão a ser resolvida na vida do jovem novo cristão. O que fazer dali para frente? Renegado por sua família, ele estava sozinho. Deveria se prender por anos a um seminário? Estudar correntes teológicas, grego, latim? Não, em seu coração pulsava a urgência de começar a pregar. Observava o cristianismo que era pregado em sua terra pelos missionários e via que era um cristianismo no molde ocidental. Dificilmente os indianos iriam se render a uma religião tão diferente dos costumes que eles conheciam e estavam adaptados. Sundar percebeu que ele não precisava aceitar e pregar uma religião ocidental, mas pregar o amor de Cristo, que era universal e estava acima de qualquer costume. Vendeu os poucos objetos que possuía e comprou para si a roupa amarela de sadu, e passou a caminhar descalço, trazendo em suas mãos o Novo Testamento, o que lhe renderia mais tarde o apelido de apóstolo dos pés sangrentos. O sadu era um homem inteiramente dedicado à sua fé. Estava intimamente ligado ao hinduísmo,
mas Sundar queria se tornar o que era aquele termo em seu significado mais profundo: sim, um sadu, porém, cristão. Sabia que isso escandalizaria os cristãos dali, e também os indianos, que estavam acostumados a receber e dar abrigo e comida para os sadus que conheciam. Porém, o que fariam ao perceber que davam lar a um cristão? Sadhu Sundar precisaria enfrentar muitas dificuldades por suas escolhas, o que ele fez com muita fé e apego a Cristo. A vida de Sadhu foi marcada por muitas viagens missionárias. Visitou vários países, pregou a milhares de pessoas e jamais abriu mão de viver uma vida humilde, não deixando que a fama que adquiriu com o passar dos anos lhe subisse à cabeça. Viajou muitas vezes para o Tibet. Em 1929, fez uma nova viagem ao país, e depois nunca mais seria visto. O que aconteceu ao certo a ele ninguém sabe. Só o que sabemos é que como Embaixador ele anunciou a palavra de Cristo, viveu por ele sofrimentos, privações e perseguições, enfrentou dificuldades, quebrou os padrões de sua época ao se tornar um cristão sadu e cumpriu o ide de Jesus. Sadhu Sundar Singh, como nós, foi um Embaixador do Rei.
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O Raphael Uno Wandermur é professor de História formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), membro da Primeira Igreja Batista no Bairro das Graças, Belford Roxo, RJ, onde atua no ministério de música. E também baterista da Banda Maltrapilhos e é para sempre Embaixador do Rei. E o nosso entrevistado na coluna Para sempre Embaixador, ".'===;;;;;==~
~Que beleza
Sudeste MURIAÉ-MG Passagem de postos da Embaixada Diácono Osvaldo de Barros Abreu, da PIB de Muriaé, MG, Pr. Áquila Serra Cabral, realizada no domingo, dia 10 de julho de 2016, com mais de 14 ERs promovidos a Arauto e Escudeiro. Na primeira fotografia o ER Lucas orando com seus pais. Promovido a Escudeiro, estava completando 18 anos naquele dia e recebeu uma homenagem por sua importante colaboração no desenvolvimento de sua Embaixada (contribuição do irmão Jaime Martins - CER).
ITAPERUNA - RJ ACAMPER Comemorativo dos 68 anos dos Embaixadores do Rei no Brasil, dos dias 26 a 28 de agosto de 2016, no Acampamento dos DAERENF - Departamento dos Embaixadores do Rei do Extremo-norte Fluminense, em Itaperuna, RJ.
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RIO DE JANEIRO - TIJUCA Quinto Forum dos Conselheiros de Embaixadores do Rei promovido pelo DENAER, realizado nos dias 2 a 4 de setembro de 2016 nas dependências do Faculdade Batista, no Rio de Janeiro. Grandes coisas estão por vir. Creiamos.
Embaixada Pastor Osvaldo Viana, da PIB do Bairro São João, São Pedro d ' Aldeia, RJ, DAER Litorâneo, conselheiros Jorge Antunes e Vinícius Gonçalves, de partida para o acampamento do DAER Litorâneo.
SÃO PEDRO D'ALDEIA - RJ Passagem de postos na Primeira Igreja Batista Central em Campo Redondo, São Pedra d ' Aldeia, RJ, DAER Litorâneo,
ocorrida no dia 27 de agosto
de 2016 (contribuição do irmão Jucemar Borges - CER).
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CONGRESSO DO DAERC - CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM, ES Encontro de ER realizado na cidade capixaba de Vargem Alta, nos dias 23 a 25 de setembro de 2016, que contou com 12 embaixadas e 150 inscritos entre embaixadores e conselheiros. O preletor oficial foi o pastor Antônio Cláudio de Souza, de São Paulo. A classificação geral foi SIB de Cachoeiro de Itapemirim em primeiro lugar, seguida da PIB Vargem Alta e IB Memorial no Bairro BNH, também em Cachoeiro. O evento foi coordenado pelos irmãos Fausto Antônio Germano Júnior e Adriano Mendes Ângelo. O diretor de prova foi o irmão Fillipe Scherrer Nasser, da IB de Rio Novo do Sul.
DAER NORDESTE CARIOCA No dia 3 de setembro de 2016, no templo da Igreja Batista em Campo dos Afonsos, houve a reorganização do DAER NORDESTE,do DCERCARIOCA, em programação alusiva ao Dia Nacional do Embaixador do Rei. Estiveram representadas a PIB de Guadalupe, IB em Campo dos Afonsos, SIB Ricardo de Albuquerque, IB Memorial da Pavuna, IB da Fundação, TIB de Anchieta. Foram ao todo 120 participantes e 30 ERs aceitaram Jesus como seu Salvador. Foi a primeira comemoração do dia do ER na associação.
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Nordeste
Grande culto de gratidão pelos 68 anos dos Embaixadores do Rei no Brasil, realizado na Igreja Batista El Shaday, em Fortaleza, CE. Um momento maravilhoso de comunhão e louvor a Deus que contou com a presença de 12 embaixadas. Que Deus continue abençoando essa organização que tem sido canal de bênção na vida de muitos meninos e famílias (contribuição do irmão Robério Barros - CER).
~Só pra quem é mito ,,r-r--
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HORIZONTAL 4. Filho de Davi que rebelou-se contra o próprio pai
5. General valente das tropas de Saul 7. Profeta que repreendeu a Davi
VERTICAL 1.
Desprezou Davi quando ele dançava.
Z. O
último juiz de Israel
3. Filho de Saul que tornou-se grande amigo de Davi
8. Davi não construiu o ...
6. Até aqui nos ajudou o Senhor
10. Filho de Jônatas amparado por Davi
9. A arca da aliança ficou na sua casa e
12. Nacionalidade de Golias de Gate
14. Caverna
onde Davi escondeu-se com vários homens
15.Saul contrariou os...
a Deus e não destruiu
ele foi abençoado 11. Cidade onde Davi morava e foi destruída pelos amalequitas
13. Filho de Davi que reinou depois de sua morte
Educolorir.com
~Última palavra "O homem sábio éforte, mas o homem de conhecimento consolida aforça" - Provérbios 24.5 vida e, sobretudo, na vida dos Embaixadores do Rei que ali estarão.
Prezados amigos Embaixadores do Rei, estamos vivendo um período ímpar em nossa organização. Muitas dificuldades, porém, muitas vitórias. De acordo com o que Deus nos ensina no quinto versículo, do capítulo 24 do livro de Provérbios, mais do que nunca, temos que consolidar nossas forças, conhecimentos e visões para o bem maior de nossa organização.
Grandes são os projetos em andamento e, por isso, maiores serão nossas vitórias em Cristo. O Acampamento Nacional de Verão de Embaixadores do Rei (ANVER), que se aproxima, já estava sendo planejado e preparado desde o início deste ano por diversos conselheiros que consolidaram suas forças para a viabilidade e o sucesso desse valoroso evento, de grande impacto em nossa Igor Andrade é Conselheiro Auxiliar sempre Embaixador do Rei.
Para que o ANVERpudesse ser realizado no Sítio do Sossego,uma grande campanha foi lançada (campanha "SEMPREEMBAIXADOR" - em alusão ao livro que narra a vida do precursor de nossa organização aqui no Brasil, Pr. William Alvin Hatton) e ainda está em andamento, para que possamos fazer as grandes melhorias que nosso quartel general merece. Nessa campanha, mais uma vez, grandes homens e mulheres de Deus consolidaram suas forças para que chegássemos com êxito em nossa meta.
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abençoado MUNAMI realizado em Guajará também foi um grande trabalho dos homens batistas que consolidaram suas forças e, literalmente, cumpriram a famosa expressão "mãos à obra" para ampliação do trabalho de Deus no território nacional. Desta forma, queremos lhe convidar para que possamos viver em união e consolidar nossas forças em prol do evangelho de Cristo. "Não despreze o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia" (1Tm 4.14), busque sempre o reino de Deus porque, como todos nós sabemos, se assim fizer, todas as demais coisas nos serão acrescentadas.
de Gestão, membro
da PIB de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro;
é para
CALENDÁRIO OFICIAL
DENAER2017 JANEIRO Acampamento Nacional de Verão dos Embaixadores (ANVER) - Casimiro de Abreu/RJ (durante o mês)
do Rei
21 - Dia Nacional do GAM FEVEREIRO 14 - Dia nacional do conselheiro de ER 26 - Dia do Sítio do Sossego MARÇO
Mês de Missões Mundiais 10 Domingo - Dia da Esposa do pastor ABRIL Mês da Escola Bíblica Dominical 18-19 - Encontros das organizações da CBB - Belém, PA 20-23 - Assembleia da Convenção Batista Brasileira - Belém, PA
22 - Dia de oração e testemunho pessoal do Homem Batista
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MAIO Mês da Família 2° Domingo - Dia das Mães
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10 Domingo - Dia do Homem Batista 2° Domingo - Dia do Pastor
JULHO 15 a 17 - ERER - Encontro Regional de Embaixadores (Corpus Christi)
do Rei
Sudeste / Sul/Centro-Oeste
AGOSTO 2° Domingo - Dia dos Pais 25 - Dia Nacional do Embaixador
do Rei
SETEMBRO Mês de Missões Nacionais 10 - Início do trabalho batista do Oeste, SP
no Brasil em Santa Bárbara
OUTUBRO
12 - Mutirão Nacional de Missões - MUNAMI 15 - Dia Batista do Brasil
NOVEMBRO 1a segunda feira - Dia batista de oração mundial 2° Domingo - Dia do Diácono Batista
DEZEMBRO 2° Domingo - Dia da Bíblia 25 - Natal de Jesus
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