Chama-se pós-punk a estética musical surgida após o punk. Como se fosse um primeiro estágio de evolução da inclemência punk. E dessa evolução surgem praticamente todos os estilos musicais nos anos 80, desde os góticos até as raves e suas batidas eletrônicas. Sem contar que estilos já existentes, como o ska, o reggae e até o heavy metal, tiveram de refazer seu caminho.
No Brasil, houve uma associação com esse “posterior”, sendo conhecido como pós-punk, ganhando o acento gramatical da língua portuguesa. Não sem antes haver uma pequena polêmica: por conta das características próprias do estilo pós-punk, não podendo chamá-lo de punk, nem muito menos de gótico, optou-se por nomeá-lo com uma das características desse som: dark.
Na Inglaterra, pos punk uma contração de positive punk, era o rótulo que servia para definir o som de bandas como Siouxsie & The Banshees, por exemplo. Essas bandas vinham do punk (ou se aproveitaram da onda) associou-se o estilo como algum tipo de som posterior a ele ou seja, se não sabem tocar é punk; se aprenderam um pouco é pós-punk. Em outros países europeus, o estilo ficou conhecido como post-punk ou after punk, como podemos ver em alguns flyers da época. Se pegarmos trabalhos dos britânicos Wire, veremos que eles já traziam, em seu primeiro disco Pink Flag, de 1977, sons pós-punk no estado puro. Ou seja, ao mesmo tempo em que continha verdadeiros hits do “punk 77” como as clássicas “12 x U” ou “Mr. Suit”, entre muitas outras.
Realmente, a predominância da obscuridade (tanto instrumental quanto temática), faz com que essa classificação não seja lá tão falsa, mas é pouco abrangente e limitada, por conta da riqueza do leque pós-punk. Dizer que Smiths ou Echo and The Bunnymen, ou ainda as brasileiras Muzak e Kafka, por exemplo, eram darks, não é de todo falso, mas passa longe de definir com propriedade o som que essas bandas apresentavam. Mais recentemente, optou-se por chamá-las de darkwave ou cold wave, que não passam de variações do (“apenas”) dark. O projeto Hunger tem como premissa básica, trazer essa sonoridade para o grande público nas ruas sombrias da capital paraense, nas pick ups dos deejays residentes.
1977 e 1982, estes dois anos marcam duas fases do punk, primordiais para o entendimento da música das décadas posteriores. O ano de 1977 marca o surgimento, para o mundo, do punk rock, independente dele já estar sendo praticado de forma mais branda nos EUA. Antes disso, 1982 marca seu “multifacetamento”: new wave, no wave, darkwave, góticos, hardcore, skins, ska, two-tones, world music etc. Nesse meio tempo é que o pós-punk existiu de forma mais intensa. Isso porque as delimitações não estavam definidas.
Levando em consideração a localização tanto pela facilidade do acesso, como pela capacidade de reunir o maior público possível, pretende-se dessa forma, levar os clássicos dessa vertente como os sons das bandas tanto internacionais como nacionais que continuam tocando o pós-punk, devendo inclusive, atrair o público jovem. Mostrar novas maneiras d e se fazer arte e cultura no Brasil é a melhor forma de conquistar novos públicos e despertar o interesse de novos investimentos no setor.
O projeto O projeto “Hunger” inspirado pela atmosfera sombria do filme com o mesmo nome “The Hunger” dirigido por Tony Scott que definiu a cena dark no Brasil, foi lançado aqui com o nome “Fome de viver” e propõe levar ao grande público o pós punk tanto os clássicos como as bandas atuais dessa vertente de uma forma inovadora, com deejays fazendo o seu set list atraindo assim uma nova audiência.
Objetivo Trazer um público já cativo e atrair um público jovem para uma discotecagem alternativa no interesse de apresentar uma nova maneira de fazer uma pista com iluminação especial que faz o referencia ao filme de Tony Scott. O playlist fica por conta dos deejays residentes da Hunger: Emerson Coe e Fernando Wanzeler, ambos com vasta experiência já tendo trabalhado em várias casas e produtoras.
Objetivo geral O foco do projeto é oferecer um som alternativo para o público em geral.
Objetivos pontuais • • •
Promover cada vez mais a cena alternativa Aumentar a qualidade da produção das festas no Pará Colaborar pra formação de um público maior
Local As melhores pistas das casas show de maior circulação de público.
Funcionamento Nas pick ups os deejays fazem uma seleção de peso com as melhores e mais dançantes músicas do minimal, dark wave e pós punk. A atmosfera da pista fica por conta da iluminação especial que dá todo o clima visto no filme de Tony Scott. Entreter o público com um set list de qualidade.
Público jovem
Público alvo
A Hunger traz a música em uma linguagem contemporânea e ousada, totalmente diferente das demais pistas com sua atmosfera obscura combinando som e luz.
Além de atrair um público jovem, existe um público bastante diversificado o projeto foi estruturado não apenas pra atrair um público já cativo mas visando estimular o crescimento da cena e do público alternativo.
A diferença nesse projeto está no set dos deejays que além dos clássicos executam mixagens e mashups atraindo muito mais o público jovem, que não se contenta com uma festa de flashbacks.
Estimativa de público do projeto 1.000 diretamente atingidos 5.000 atingidas indiretamente pela comunicação
Metas Patrocinadores •
Estar presente nas melhores casas da cidade
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Ter mídia expontânea nos meios de comunicação
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Associar a marca patrocinadora ao evento gerando simpatia
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Ter acesso á um público maior
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Dar abrangência para a marca ou casa patrocinadora
Metas promocionais •
Elaboração de arte de cartaz para cada festa para divulgação da casa ou patrocinador do evento
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Impressão e distribuição de flyers para atingir um público ainda maior
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Divulgação na internete através de mídias sociais
Quem faz A Hunger traz para os palcos a mistura de som e iluminação nas pick ups o baixo no contratempo com a batida pesada do pós-punk e a atmosfera dark do filme de Tony Scott. O projeto é formado por Emerson Coe que já se apresentou em vários eventos e nas principais casas noturnas do Belém, ele tem muita experiência como DJ e VJ. A outra metade é o multi-facetado Fernando Wanzeler mais conhecido como “Boy”, que comanda a badalada Black Soul Samba, que também conta com um grande experiência, já tendo se apresentado em vários shows, eventos e também com diversas bandas. O Huger utiliza o melhor equipamento para fazer uma apresentação unindo música e luz. O que você está esperando para transformar a sua festa?
Contato Emerson Coe Estúdio. CNPJ: 21.097.318/0001-02 MEI Conj. Mururé, Alameda 03, 15 Coqueiro – Belém – Pará +55 91 9631-6418 / 81471618 emersoncoe@hotmail.com