MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA COLOSSO DE IMPLANTES ÓSSEOINTEGRÁVEIS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS do Sistema Colosso de Implantes Osseointegravéis
EMFILS
A Emfils é uma das poucas, senão a única empresa do mercado que possui uma filosofia implantodôntica voltada para a praticidade clínica. Assim, oferece as melhores opções para o cirurgião dentista: implante osseointegrável com um design versátil (todos com superfície externa tratada); o único kit cirúrgico permite a colocação de dois tipos de implante com diferentes encaixes protéticos, (Hexágono Interno e Hexágono Externo). A Emfils também possui o menor kit protético do mundo (uma única chave transporta e aperta os componentes protéticos do sistema, além de a mesma chave na fase cirúrgica instalar o tapaimplante ou “cover-screw”).
Desde a sua fundação em 1998, a Emfils, uma das principais empresas de implantodontia do Brasil, disponibiliza ao mercado uma linha de produtos que atende todas as necessidades dos profissionais. Com a missão de oferecer um sistema de implantes prático, seguro e eficiente aos cirurgiões dentistas, com a melhor relação custo benefício do mercado e dessa maneira viabilizar a terapêutica implantodôntica para um maior número de pessoas. Desde que foi criada, a Emfils, dedica enorme esforço em pesquisas contínuas para otimizar o tempo do dentista na clínica diária com a máxima segurança. Seus lançamentos sempre reúnem o que existe de mais moderno no mercado mundial com a característica que só a Emfils oferece ao dentista: praticidade na sua concepção! O processo produtivo da Emfils é um dos mais avançados do mercado. Com tecnologia de última geração em micro usinagem, a empresa assegura precisão e reprodutividade em todos os produtos que fabrica.
Não perca a oportunidade de conhecer o Sistema Colosso e comprovar pessoalmente nossa preocupação constante em oferecer um sistema que visa à praticidade, otimizando o tempo do cirurgião dentista e maximizando seus resultados clínicos e financeiros.
A Emfils segue os mais rigorosos padrões internacionais de qualidade, certificados por empresas de notória competência mundial (TÜV Rheinland - Alemanha), de acordo com as normas ISO 9001, ISO13485, MDD 93/42/EEC e RDC-59 (ANVISA) que garantem rigor nos procedimentos e controle de todos os seus produtos.
Emfils
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ÍNDICE Emfils Fundamentação do sistema colosso Palavra do presidente Sistema colosso evolution Centro de estudos, desenvolvimento e divulgação dos implantes colosso Componentes do sistema colosso Brocas Chave bidigital Para a 1ª fase cirúrgica Intermediário he 2,0mm Intermediário hi 2,4mm Prolongador de broca Torquímetro Chave hexagonal 1,2 mm Intermediário 2,4mm para contra-ângulo Intermediário implantecorpo único colosso Paralelômetro Profundímetro Sequência de brocas colosso hexágono externo e interno ihe, ecie e crce Procedimentos de limpeza e esterilização Implantes osseointegráveis colosso evolution Sequência de utilização dos implantes Pós-inserção do implante Implantes hexágono externo colosso evolution Sequência de brocas implante ihe evolution Bula dos implantes colosso ihe evolution Implantes hexágono interno colosso eci evolution Sequência de brocas implante eci evolution Bula dos implantes colosso eci evolution Implantes hexágono interno colosso crc evolution Sequência de brocas implante rc evolution Bula dos implantes colosso rc evolution Implantes colosso corpo único pilar evolution Sequência de brocas implante corpo único pilar evolution Bula dos implantes implante corpo único pilar evolution Implantes colosso corpo único o ring evolution Sequência de brocas implante corpo único o´ring evolution Bula dos implantes implante corpo único o´ring evolution Bisturi circular Chave hexagonal 1.2Mm Escariador de osso Protocolo e componentes do sistema colosso para a 2ª fase cirúrgica Cicatrizador padrão colosso Componentes protéticos Cicatrizador estético colosso 2º tempo cirúrgico exposição Pilar transmucoso angulado de titânio colosso Prótese parafusada
2 4 4 4 5 6 7 8 8 8 8 8 8 9 9 9 9 9 10 12 14 16 18 19 21 22 23 25 26 27 29 30 31 33 34 35 37 38 39 39 39 39 41 41 42 42 43 43
Pilar transferência para Transmucosos Protetor do pilar transmucoso angulado colosso Protetor do pilar transmucoso de titânio e do não rotacional colosso Protetor do pilar transmucoso padrão colosso Análogos dos implantes hexágono interno e hexágono externo Análogo dos pilares transmucosos Pilar calcinável do transmucoso colosso Pilar calcinável rotacional com term. em crcomo do transmucoso colosso Pilar calcinável não rot.com term. em crcomo do transmucoso não rotacional Pilar calcinável não rotacional do transmucoso não rotacional colosso Pilar calcinável do transmucoso angulado colosso Pilar calcinável rot.com term. em crcomo do transmucoso angulado Pilar transf. Com hexágono removível colosso Pilar transf. Moldeira aberta colosso Pilar transf. Moldeira fechada colosso Pilar angulado adaptável colosso Pilar angulado adaptável colosso com cinta Pilar padrão adaptável colosso Prótese cimentada Pilar estético adaptável colosso Pilar hexagonal colosso Pilar de titânio com hexágono colosso Pilar de titânio sem hexágono colosso Pilar calcinável com terminação crcomo com hexágono colosso Pilar calcinável com terminação em crcomo sem hexágono colosso Pilar calcinável com hexágono colosso Mini pilar de retenção o’ring calcinável colosso Pilar de retenção o’ring colosso Anél espaçador do pilar de retenção o’ring Capsula espaçadora do pro Mini cápsula (fêmea) de retenção do o’ring colosso Análogo do implante colosso corpo único pilar Implantes colosso corpo único pilar Pilar transferência do implante colosso corpo único Análogo do implante colosso corpo único o’ring Implantes colosso corpo único o´ring Parafusos do sistema Anéis de borracha Réplicas dos implantes Pilar de retenção colosso o´ring evolution Kit ósseo 4 em 1 Chave de mão Martelo cirúrgico Kit compactador de osso Kit expansor de osso Kit expansor de osso com rosca Instrumetal
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47 51 51 51 52 53 54 55 56 56 57 57 62 62 62 64 64 64 64 65 65 66 66 67 67 68 69 69 70 70 70 71 71 71 72 72 73 75 76 77 78 79 79 80 80 80 81
Casos Clínicos Caso I - paciente - c. Caso II - paciente - I. B. Caso III - paciente - E. D. Caso IV - paciente - Z. Caso V - paciente - C. R. Caso VI - paciente - C. H. Caso VII - paciente - J. M. Caso VIII - paciente - M. Z. Caso IX - paciente - S. L. Caso X - paciente - E. A. Caso XI - paciente - l. Caso XII - paciente - S.M.T. Caso XIII - paciente - R. A. Caso XIV - paciente - D.
82 83 89 92 96 103 108 112 116 119 123 128 131 134 137
PALAVRA DO PRESIDENTE Caros Colegas,
FUNDAMENTAÇÃO DO SISTEMA Colosso
“Aos 5 anos de idade, já alfabetizado, li a frase “Trabalham em vão os que trabalham pensando na glória”, no livro Homens que fizeram o Brasil, cujo autor, até hoje, não tive a curiosidade de identificar.
O Sistema Colosso de Implantes Osseointegráveis foi desenvolvido com base em observações clínicas, laboratoriais e científicas. Ao idealizá-lo foram considerados, também, aspectos observados ao longo de 18 anos de experiência implantodôntica do Prof. Dr. Adolfo Embacher Filho. O Sistema Colosso está fundamentado em versatilidade, segurança e praticidade clínica. Tem como foco principal o Cirurgião-Dentista Clínico Geral.
Décadas se passaram até que eu pudesse compreender que o sucesso, a credibilidade, o respeito, enfim, os valores que um homem gostaria que a ele fossem imputados eram dependentes de um único fator: amor por aquilo que se faz. Quando amamos, fazemos melhor! Amar a vida, amar nossos amigos, amar nosso trabalho e, principalmente, amar a nós mesmos, invariavelmente nos encaminhará para uma vida plena de realizações.
SISTEMA Colosso EVOLUTION
Assim vem sendo comigo há 30 anos na clínica odontológica e há quase dez anos na Emfils. Criada a partir de um sonho, o de adequar a implantodontia a realidade brasileira, a Emfils não restringiu esforços para adquirir a melhor máquina, montar uma fábrica modelo, desenvolver os melhores projetos, treinar seus colaboradores para serem os melhores e com tudo isso, obter os melhores produtos e oferecer os melhores serviços. Sem nunca ter pensado na glória, mas fazendo tudo com amor, o resultado não poderia ser diferente —Sucesso. A Emfils hoje é referência nacional dos encaixes internos na implantodontia e no suporte técnico e científico a seus clientes. Adicionalmente, a Emfils conquistou valores que não exigiram esforço: Credibilidade e Respeito.” Prof. Dr. Adolfo Embacher Filho Presidente da Emfils Agosto de 2006 -4-
O Sistema Colosso Evolution, lançado em janeiro de 2009, contemplou os clientes Emfils com um conjunto de adequações que fizeram do Sistema Colosso de Implantes Osseointegráveis o mais competitivo do mercado: o Kit Cirúrgico passou a conter o Intermediário Curto e o Intermediário Longo para a inserção dos implantes de corpo único; a chave de catraca do Kit Cirúrgico foi substituída pelo Torquímetro, que passou a permitir mensurações de até 75 N.Cm; o suporte do instrumental do Kit Cirúrgico agora é de alumínio anodizado na cor azul. Os implantes Colosso Evolution, por sua vez, passaram a ter rosca progressiva, tal qual os implantes RC, que na série Evolution, assim como os Implantes Colosso Pilar Evolution, passaram a ter a superfície tratada até o topo cervical. Tais modificações permitirão que uma implantação possa ser iniciada com mais facilidade e finalizada com uma maior estabilidade primária em qualquer tipo de osso, além de terem tornado os implantes Colosso mais versáteis por permitir que sejam instalados acima, abaixo ou no nível do osso.
CENTRO DE ESTUDOS, DESENVOLVIMENTO E DIVULGAÇÃO DOS IMPLANTES COLOSSO NATO é o centro de estudos, desenvolvimento e divulgação dos implantes Colosso e conta com um corpo clínico e técnico-científico altamente qualificado. Residentes de cirurgia, prótese e pós-graduandos buscam regularmente aprimoramento profissional no NATO. Em consonância com a Missão da Emfils, o NATO viabiliza clinicamente a terapêutica implantodôntica para um maior número de pessoas. O Diretor Clínico do NATO é o Professor Dr. Adolfo Embacher Filho. Pioneiro, mudou paradigmas da implantodontia inserindo no Sistema Colosso de implantes aprimoramentos técnicos científicos adotados posteriormente pelo mercado e consagrados mundialmente. Especialista em Prótese Dental, em Implantodontia e Doutor em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial com 30 anos de Implantodontia, já executou ou orientou mais de 15.000 implantações.
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COMPONENTES DO SISTEMA Colosso PARA A 1ª FASE CIRÚRGICA
ESTOJO CIRÚRGICO COLOSSO EVOLUTION ECE 0504 Acomoda o Kit Cirúrgico para sua esterilização. O KIT CIRÚRGICO COLOSSO EVOLUTION ECE 0504 É um conjunto de instrumentos essenciais para a execução do primeiro tempo cirúrgico. Vem acompanhado de um suporte de alumínio anodizado na cor azul que os acomoda seqüencialmente e de uma caixa metálica apropriada para esterilizá-los em estufa ou autoclave. Constituído por um total de 12 brocas, sendo: 01 Broca Lança, 03 Brocas Piloto e 08 Brocas Helicoidais, destinadas a confecção do alvéolo artificial para a instalação dos Implantes do Sistema Colosso por auto rosqueamento. A broca lança e as helicoidais possuem ao longo do seu corpo marcações a laser, correspondentes aos comprimentos disponíveis dos Implantes do Sistema Colosso (6,0mm; 7,0mm; 8,5mm; 10,0mm; 11,5mm; 13,0mm; 14,5mm e 16,0mm). Na porção média das brocas lança e helicoidal uma faixa identifica o comprimento de 10,0mm na sua porção inferior e 11,5mm na superior. As brocas helicoidais 3,2; 3,8 e 4,8 possuem adicionalmente marcações em 2,0mm destinadas a orientar a confecção de um nicho para a inserção dos implantes RC Evolution quando se optar por colocá-lo inteiramente endósseo em ossos de alta densidade. ÍTEM
INSTRUMENTAL
CÓDIGO
ÍTEM
INSTRUMENTAL
CÓDIGO
01
Broca 2,0mm ou Lança
BALC-2020
14
Chave Bidigital Longa
02
Broca Piloto 2,0/2,5mm
BAPC-2511
15
Torquímetro (com inversor e ADP)
TC-0504
CBLC-8320
03
Broca Helicoidal 2,5mm
BAHC-2520
16
Chave Hexagonal 1,2mm Curta
04
Broca Piloto 2,5/2,8mm
BAPC-2811
17
Chave Hexagonal 1,2mm Longa
CHCC-1210 CHLC-1220
05
Broca Helicoidal 2,8mm
BAHC-2820
18
Intermediário 2,4mm Curto
INCC-2415
06
Broca Piloto 2,8/3,2mm
BAPC-3211
19
Intermediário 2,4mm Longo
INLC-2420
Intermed. Curto Implante Pilar ICCU-3008 Intermed. Longo Implante Pilar ICCU-3008
07
Broca Helicoidal 3,2mm
BAHC-3220
20
08
Broca Helicoidal 3,5mm
BAHC-3520
21
09
Broca Helicoidal 3,8mm
BAHC-3820
20
Paralelômetro
PRC-2223
10
Broca Helicoidal 4,2mm
BAHC-4220
21
Profundímetro
PRC-2530
11
Broca Helicoidal 4,5mm
BAHC-4520
22
Prolongador de Broca
12
Broca Helicoidal 4,8mm
BAHC-4820
23
Suporte para instrumental
SIC-0504
13
Chave Bidigital Curta
CBCC-8310
24
Caixa cirúrgica
ECC-0504
PBC-3055
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BROCAS Colosso
BROCA 2,0 mm ou LANÇA (BALC-2020) Com 2,0 mm de diametro é utilizada para iniciar com precisão a perfuração da loja cirúrgica e romper a resistência oferecida pelo osso cortical. Apresenta forma pontiaguda, lembrando uma lança que facilita sua estabilização no início da perfuração. A utilização dos Implantes Colosso Pilar Evolution e Colosso O´ring Evolution de 2,5 mm de diâmetro.
BROCA PILOTO 2,8/3,2 mm (BAPC-3211) Confecciona uma perfuração cervical de 3,2 mm de diâmetro, estabilizadora para a broca helicoidal seguinte.
BROCA PILOTO 2,0/2,5 mm (BAPC-2511) Confecciona uma perfuração cervical de 2,5 mm de diâmetro, estabilizadora para a broca helicoidal correspondente.
BROCA HELICOIDAL 3,2 mm (BAHC-3220) Com 3,2 mm de diâmetro, amplia o alvéolo artificial. Possui próximo ao seu ângulo de corte uma marcação em 2,0mm destinada a orientar a confecção de um nicho para a inserção dos implantes RC Evolution e ECI Evolution quando se optar por colocá-lo inteiramente endósseo em ossos de alta densidade.
BROCA HELICOIDAL 2,5 mm (BAHC-2520) Com 2,5 mm de diâmetro, define a inclinação e a profundidade da loja cirúrgica. A utilização da broca 2,5 mm viabiliza a instalação dos implantes Colosso Pilar Evolutione Colosso O´ring Evolution de 3,0 mm de diâmetro.
BROCA HELICOIDAL 3,5 mm (BAHC-3520) Com 3,5 mm de diâmetro, amplia o alvéolo artificial. A utilização da broca 3,5 mm viabiliza a instalação dos Implantes Colosso RC Evolution e Colosso ECI Evolution de 4,0 mm de diâmetro. -7-
BROCA PILOTO 2,5/2,8 mm (BAPC-2811) Confecciona uma perfuração cervical de 2,8 mm de diâmetro, estabilizadora para a broca helicoidal seguinte.
BROCA HELICOIDAL 3,8 mm (BAHC-3820) Com 3,8 mm de diâmetro, amplia o alvéolo artificial permitindo que o Colosso de 4,0 de diâmetro seja instalado. Possui próximo ao seu ângulo de corte uma marcação em 2,0mm destinada a orientar a confecção de um nicho para a inserção dos implantes RC Evolution quando se optar por colocá-lo inteiramente endósseo em ossos de alta densidade.
BROCA HELICOIDAL 2,8 mm (BAHC2820) Com 2,8 mm de diâmetro, amplia o alvéolo artificial. A utilização da broca 2,8 mm viabiliza a instalação dos Implantes Colosso RC Evolution e Colosso ECI Evolution de 3,3 mm de diâmetro.
BROCA HELICOIDAL 4,2 mm (BAHC4220), 4,5 mm (BAHC-4520) e 4,8 mm (BAHC-4820) Ampliam de 3,8 mm para 4,8 mm o alvéolo artificial. Após a utilização da broca 4,5 mm os Implantes Osseointegráveis Colosso RC e Colosso ECI Evolution de 5,0 mm de diâmetro podem ser instalados. A broca 4,8mm possui próximo ao seu ângulo de corte uma marcação em 2,0mm destinada a orientar a confecção de um nicho para a inserção dos implantes RC Evolution quando se optar por colocá-lo inteiramente endósseo em ossos de alta densidade.
COMPONENTES DO SISTEMA Colosso PARA A 1ª FASE CIRÚRGICA
PROLONGADOR DE BROCA Permite aumentar o comprimento das brocas, viabilizando acesso em regiões onde a cabeça do contra-ângulo estaria impossibilitada de atuar por sua impacção nos dentes adjacentes. A fixação da broca no prolongador é feita por um parafuso lateral acionado com a Chave Hexagonal 1,2mm com uma força de 10N.Cm. CÓDIGO PBC-3055
CHAVE BIDIGITAL Apresentada em dois tamanhos, curta e longa são acopladas aos intermediários que substituem os suportes plásticos para a continuidade bidigital da implantação de um Colosso. CÓDIGO CBCC-8310; CBLC-8320 CASO VII
TORQUÍMETRO Confeccionado em aço, possui encaixe universal. Seu inversor, indicado por setas, está localizado na parte terminal do cabo, quando girado 180º inverte seu sentido de atuação. Mensura de 25 à 75N.Cm. Acompanha adaptador ADP-3930 para o acionamento dos intermediários 2,4mm Colosso e intermediários para implantes de corpo único para dar continuidade a implantação em substituição a Chave Bidigital, quando a resistência oferecida pelo osso na introdução do implante se mostrar excessiva. Obs: Não acompanha os intermediários 1,2mm CÓDIGO TC-0504
CASO VIII CASO IX
CASO IX
INTERMEDIÁRIO HI 2,4mm Em dois tamanhos, curto e longo , são conectados aos implantes Colosso ECI Evolution e Colosso RC Evolution e acionados pelas chaves bidigital ou pelo torquímetro para dar continuidade à implantação. CÓDIGO INCC-2415; INLC-2420
INTERMEDIÁRIO HE 2,0mm Em dois tamanhos, curto e longo, são conectados aos implantes Colosso IHE Evolution e acionados pelas chaves bidigital ou pelo torquímetro para dar continuidade à implantação. CÓDIGO INCC-2015; INLC-2020 -8-
COMPONENTES DO SISTEMA Colosso PARA A 1ª FASE CIRÚRGICA
INTERMEDIÁRIO IMPLANTECORPO ÚNICO COLOSSO Em dois tamanhos, curto e longo, são conectados aos Implantes Colosso Pilar Evolution e Colosso O’Ring Evolution e acionados pelas chaves bidigital ou pelo torquímetro para dar continuidade à implantação. CÓDIGO ICCU-3008; ILCU-3013
PROFUNDÍMETRO Possui ao longo do seu corpo marcações correspondentes aos comprimentos dos implantes Colosso 7,0 mm, 8,5 mm, 10,0 mm 11,5 mm, 13,0 mm, 14,5 mm e 16,0 mm. Deve ser utilizado para conferir a profundidade do alvéolo artificial antes da colocação do implante osseointegrável. CÓDIGO PRC-2530
CASO VI
PARALELÔMETRO Deve ser utilizado após a broca de 2,0 mm para que seja conferida a inclinação da perfuração ou para servir de referência de direção para as confecções das perfurações subseqüentes.
CASO VII CASO IX
CÓDIGO PRC-2223
CHAVE HEXAGONAL 1,2 mm CASO V CASO VII CASO IX CASO X
Chave única no sistema Colosso está disponível em dois tamanhos, curta e longa, destina-se ao rosqueamento de todos os implantes e pilares Colosso, com exceção dos pilares de retenção tipo O´ring, que são instalados e apertados com a chave bidigital. CÓDIGO CHCC-1210; CHLC-1220
INTERMEDIÁRIO 2,4mm PARA CONTRA-ÂNGULO CASO I Os intermediários para contra-ângulo não fazem parte do instrumental do estojo cirúrgico ECE-0504 e devem ser adquiridos separadamente.
Opcionalmente os implantes Colosso podem ser instalados através do motor. Para tanto, após a remoção do suporte plástico que sustenta o implante osseointegrável, o intermediário curto ou o longo deve ser conectado ao contra-ângulo e acoplado no hexágono interno do implante dando continuidade a sua instalação a uma velocidade de aproximadamente 30 rotações por minuto. CÓDIGO ICCA-2410; ILCA-2420 -9-
PROTOCOLO Colosso EVOLUTION
PARA A 1ª FASE CIRÚRGICA
O número de brocas disponíveis no sistema Colosso, visa facilitar a perfuração. Com brocas de diâmetros crescentes gera menos atrito, consequentemente menos calor, oferecendo ao dentista muito mais segurança no ato cirúrgico. Mais brocas, proporcionam mais opções de perfuração no ato cirúrgico sem aumento de custo. Todo implante Osseointegrável colosso evolution deverá ser instalado com um mínimo de trauma, estar absolutamente estável após sua colocação e ser mantido livre de traumas durante o processo de reparação do osso, no caso de implantações mediatas ou avaliar o carregamento imediato de acordo com a indicação clinica. A utilização das brocas deverá ocorrer a uma velocidade máxima de 1.800 Rpm sempre acompanhada de intensa irrigação Externa direcionada para a zona de atrito com o osso cervical.
Sequência de Brocas Colosso Hexágono Externo e Interno IHE, ECIE e CRCE A - Broca Lança 2,0mm (Instalação do Colosso Pilar Evolution ou Colosso O’ring Evolution de 2,5mm de diâmetro). B - Broca Piloto 2,0/2,5mm
A
Broca Lança 2,0mm*
B
Broca Piloto 2,0/2,5mm
C
Broca Helicoidal 2,5mm*
D
Broca Piloto 2,5/2,8mm
E
Broca Helicoidal 2,8mm*
F
Broca Piloto 2,8/3,2mm
G
Broca Helicoidal 3,2mm
H
Broca Helicoidal 3,5mm*
I
Broca Helicoidal 3,8mm
J
Broca Helicoidal 4,2mm
K
Broca Helicoidal 4,5mm*
L
Broca Helicoidal 4,8mm*
C - Broca Helicoidal 2,5mm (Instalação do Colosso Pilar Evolution ou Colosso O’ring Evolution de 3,0mm de diâmetro). D - Broca Piloto 2,5/2,8mm E - Broca Helicoidal 2,8mm (Instalação do Colosso IHE Evolution, Colosso ECI Evolution ou Colosso CRC Evolution de 3,3mm de diâmetro). F - Broca Piloto 2,8/3,2mm G - Broca Helicoidal 3,2mm. (2,0mm na cortical para a instalação endóssea da porção cervical do Colosso CRC Evolution). H - Broca Helicoidal 3,5mm (Instalação do Colosso IHE Evolution, Colosso ECI Evolution ou Colosso CRC Evolution de 4,0mm de diâmetro). I - Broca Helicoidal 3,8mm. (2,0mm na cortical para a instalação endóssea da porção cervical do Colosso CRC Evolution). J - Broca Helicoidal 4,2mm K - Broca Helicoidal 4,5mm (Instalação do Colosso IHE Evolution, Colosso ECI Evolution ou Colosso CRC Evolution de 5,0mm de diâmetro). L - Broca Helicoidal 4,8mm. (2,0mm na cortical para a instalação endóssea da porção cervical do Colosso CRC Evolution).
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TORQUÍMETRO INDICAÇÃO E FINALIDADE DE USO: TORQUÍMETRO: É um instrumento destinado a acionar os eixos com hexágonos de 1,2mm de diâmetro(ECT-1211 e ELT-1220) e/ou intermediários mensurando seu aperto através de indicações do torque obtido é utilizado quando a resistência oferecida pelo osso na introdução do implante for excessiva. Deverá ser administrado pelo profissional de acordo com sua habilidade e conhecimento cirúrgico. INTERMEDIÁRIO IMPLANTE COLOSSO CORPO ÚNICO
EIXO PARA O TORQUÍMETRO UNIVERSAL COLOSSO 1,2mm (E)
INTERMEDIÁRIO 2,4 mm
Com quadrado de 2mm para colocação do implante corpo único pilar e corpo único o’ring.
Hexágono de 1,2mm; Possui encaixe Universal; Não encaixa na chave bidigital Colosso; Utilizado para o aperto dos parafusos protéticos com o uso do torquímetro.
Em dois tamanhos, curto (INCC-2415) e longo (INLC-2420), são conectados aos implantes Colosso ECI Evolution e Colosso RC Evolution e acionados pelas chaves bidigital ou pelo torquímetro para dar continuidade à implantação.
UTILIZAÇÃO: Inserir em uma de suas extremidades o eixo do torquímetro já com os intermediários encaixados. Na outra extremidade do torquímetro existe um inversor de rotação que serve para inverter o sentido de acionamento, sem precisar tirá-lo da boca do paciente. Levar o torquímetro com os intermediários conectados ao encaixe do implante e com movimentos de alavanca, dar continuidade a inserção do implante na loja cirúrgica. Para mensurar o torque aplicado, utilizar movimentos de alavanca através da haste flexível de nitinol. -11-
PROCEDIMENTOS DE LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO RECOMENDADOS PARA O INSTRUMENTAL DO SISTEMA Colosso
A instalação de um Implante Colosso Evolution será bem sucedida quando se usam instrumental preciso e muito bem conservado. A Emfils apoia o profissional com toda a qualidade e tecnologia que o instrumental é fabricado utilizando matérias primas de alta qualidade e com a máxima precisão. Instrumental bem conservado não significa apenas a proteção ao paciente e toda a equipe cirúrgica contra infecções, mas também é condição essencial para um tratamento de sucesso!
3.ª ETAPA: LAVAGEM As peças devem ser escovadas, com escova de cerdas macias, dando-se especial atenção às articulações, serrilhas e cremalheiras. As articulações devem permanecer abertas, sendo escovadas em ambos os lados, as serrilhas escovadas em ambos os sentidos na direção da própria serrilha e as cremalheiras escovadas em ambos os sentidos na direção dos dentes.
Neste tópico abordaremos formas para a conservação dos seu intrumental, pois a manutenção é simples e é a sua responsabilidade para garantir a qualidade e durabilidade de todos os produtos desenvolvidos pela Emfils. O processo de limpeza de instrumental pode ser manual ou automático, e envolve, no mínimo, seis etapas básicas: limpeza prévia, descontaminação, lavagem, enxágue, lubrificação e secagem.
1.ª ETAPA: LIMPEZA PRÉVIA Para limpeza de forma manual, o instrumental deve ser aberto, desmontado e mergulhado, quando pertinente, em um recipiente apropriado contendo água e detergente, preferencialmente enzimático, à temperatura ambiente. A seguir, deve ser rigorosamente lavado em água corrente, preferencialmente morna.
4.ª ETAPA: ENXÁGÜE Após lavagem, o instrumental deve ser enxaguado, abundantemente, em água corrente, sendo que os instrumentos articulados devem ser abertos e fechados algumas vezes durante o enxágüe. Recomenda-se a utilização de água aquecida para o enxágüe do instrumental.
2.ª ETAPA: DESCONTAMINAÇÃO Imergir o instrumental, aberto ou desmontado, quando pertinente, em um recipiente apropriado contendo uma solução de desinfetante em água, à temperatura ambiente (desinfecção química), ou em banho aquecido (desinfecção termo-químico). O tempo de imersão do instrumental depende tanto da temperatura de operação, como da diluição e do tipo de desinfetante empregado.
5.ª ETAPA: LUBRIFICAÇÃO (para peças desmontáveis) Após enxágüe, deve-se assegurar que o instrumental esteja livre de quaisquer sujidades ou outros resíduos. Todo instrumental deve ser lubrificado, empregando-se lubrificante hidrossolúvel e não corrosivo, adequado à aplicação médica, devendo-se dar especial atenção às juntas do instrumental articulado (para desmontar o Torquímetro ulilizar chave de boca de 6,0mm).
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IMPORTANTE A qualidade da água é fator fundamental tanto para o processo de limpeza, quanto para a conservação do instrumental. Como por exemplo: Se na água conter a presença excessiva de cloretos, isso servirá para a indução do processo de corrosão do aço inoxidável. RECOMENDAÇÕES Recomenda-se que todo instrumental seja limpo imediatamente após o procedimento cirúrgico em que for empregado. Em caso de processos automáticos deve-se utilizar as instruções do fabricante seguindo-as rigorosamente. Esterilização: é o procedimento que visa à eliminação total dos microrganismos (vírus, bactérias, micróbios e fungos), seja na forma vegetativa ou esporulada. Esterilização Pelo Vapor Saturado – Autoclaves 6.ª ETAPA: SECAGEM Recomenda-se: • quando empregado tecido, que seja absorvente e macio; • cada componente de um instrumental desmontável seja seco isoladamente • o instrumental que possua lúmen tenha seu interior completamente seco. Nota: Especial atenção deve ser dada às áreas de difícil acesso, onde pode ocorrer a retenção de tecidos orgânicos e a deposição de secreções ou soluções desinfetantes. QUALIDADE DA ÁGUA PARÂMETRO
VALORES
pH
6,5 a 8,0
Concentração de metais pesados
< ou = 0,1 mg/L
Concentração de ferro total
< ou = 0,2 mg/L
Concentração de cloretos
< ou = 0,3 mg/L
Condutividade elétrica
< ou = 50uS/cm
• Utilizar para a autoclave, água destilada, desmineralizada ou deionizada, para que o vapor resultante esteja isento de impurezas. Ainda assim, a autoclave deverá possuir filtros adequados, para reter impurezas provenientes do sistema de alimentação. • O instrumental cirúrgico, quando for o caso, deve ser disposto aberto em bandeja e o mesmo envolvido em campo duplo de algodão cru, ou colocado em caixa “tipo containers” perfuradas, apropriada para este tipo de esterilização. • Não abrir prematuramente a autoclave, para evitar a rápida condensação. • Não abrir a autoclave rapidamente, deixando primeiro todo o vapor sair e que o ciclo de secagem se complete. • Em uma autoclave convencional, o instrumental deverá ficar durante 30 minutos a uma temperatura de 121°C , quando esta temperatura for atingida. Numa autoclave de autovácuo, este tempo deverá ser de 15 minutos a 134°C , quando esta temperatura for alcançada. • Limpar rigorosa e periodicamente a autoclave, removendo sujeiras e o eventual excesso de óxido de ferro (ferrugem). CUIDADOS Em hipótese alguma, deve-se empregar palhas de aço ou outros produtos abrasivos.
-13-
ESTOCAGEM Na estocagem de instrumental que esteja em uso, deve atender as seguintes exigências: • Estar limpo, seco e embalado de modo que preserve sua integridade e o proteja de danos mecânicos. • As juntas articuladas, quando pertinente, devem estar lubrificadas, sendo que o lubrificante empregado tem que ser não corrosivo. Recomenda-se, no entanto, que seja adequado à aplicação médica, de acordo com a farmacopéia nacional pertinente; • Todas as pontas ou bordas afiadas, quando pertinente, devem ser protegidas adequadamente para impedir dano ao instrumental e à embalagem; • Deve ser armazenado em local seco, isento de contaminação particulada; • Não deve ser estocado junto com produtos químicos que possam desprender vapores corrosivos. OUTRAS INFORMAÇÕES • O responsável pela tarefa deverá estar paramentado, com os equipamentos de proteção individual tais como luvas, máscaras, óculos, aventais, gorros, etc. ADVERTÊNCIAS • Todo instrumental cirúrgico e os componentes protéticos devem ser submetidos à esterilização, antes de serem utilizados. • A esterilização do instrumental cirúrgico, não é substituída pela limpeza. Uma vez esterilizados, os instrumentos cirúrgicos devem ser abertos somente nos Centros Cirúrgicos, sob condições assépticas. • Peças que possuem borrachas, para conexão com outra peça, não devem ser autoclavadas ou esterilizadas estando conectadas umas a outras. Exemplo: Adaptador conectado ao intermediário de instalação de implante. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE O produto não necessita de cuidados especiais de conservação, no entanto, recomenda-se conservá-lo ao abrigo da luz, calor e umidade. REF.: Norma Técnica NBR 14332 www.emfils.com.br
IMPLANTES
OSSEOINTEGRÁVEIS Colosso EVOLUTION
HEXÁGONO EXTERNO HEXÁGONO INTERNO CORPO ÚNICO A Emfils desenvolveu os Implantes Colosso Evolution com base no que existe de melhor no mundo da implantodontia. Após identificar tendências, os detalhes são compilados e exaustivamente testados para sempre oferecer ao dentista maiores segurança e eficiência. Os implantes Colosso de dois corpos são confeccionados em titânio comercialmente puro grau II, enquanto que os de corpo único são confeccionados em liga de titânio. Osseointegráveis, com roscas cônicas, possuem a superfície tratada mecanicamente com óxido de alumínio e banho ácido. Embalados duplamente em capela de fluxo laminar padrão 100, são lacrados e esterilizados por raios gama. Os implantes já vêm suportados por um montador plástico que dá início à sua instalação, eliminando pelo menos 4 etapas clínicas. As roscas apicais dos implantes Colosso são mais profundas e a distância dentre elas maior, progressivamente, que as roscas cervicais, de maneira que o corpo central do implante tem conformação cônica, que lhe possibilita obter a maior estabilidade primária dentre os desenhos de implantes do mercado. Essa alta estabilidade primária gera maior resistência ao deslocamento lateral, sabidamente, um dos fatores mais importantes para o carregamento imediato dos implantes. Após a osseointegração primária, essa configuração de rosca assegura também maior resistência ao torque anti-horário, eliminando a necessidade dos sulcos no corpo do implante, já que esses sulcos diminuem a área externa da superfície. Os implantes Colosso Evolution estão indicados para o reparo de perdas unitárias, múltiplas e totais. Nas próteses alinhadas, o hexágono interno melhora o assentamento do pilar protético conferindo-lhe maior estabilidade. Como os implantes, de hexágono interno e externo, possuem o mesmo encaixe para os diâmetros disponíveis seus pilares protéticos são intercambiáveis possibilitando a técnica de plataforma “Switching” quando acoplados aos implantes de diâmetros maiores, pilares de diâmetros menores.
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EMBALAGENS DOS IMPLANTES CCOMPRIMENTO OMPRIMEENT NTO N TTO O DO DO IMPLANTE IM MPPL MPL MPLA PLA PLANTE NTTEE NT
1 2 3 4
1
Indicação de comprimento do implante 6
7
8,5
10
11,5
13
2
Indicação do diâmetro do implante
3
Indicação do modelo do implante
2,5mm
3,0mm
3,3mm
4,0mm
14,5
5,0mm
16
TAPA IMPLANTE O tapa implante dos implantes Colosso IHE Evolution, Colosso ECI Evolution e do Colosso CRC Evolution vem acondicionado por rosqueamento na porção posterior do suporte plástico que sustenta o implante.
IHE CRC ECI O´ring Pilar Evolution Evolution Evolution Evolution Evolution
ED I
S
R
Indicação de esterilizado ST
ED
4
ER I Z IL
-15-
SEQUÊNCIA DE UTILIZAÇÃO DOS IMPLANTES Colosso IHE EVOLUTION, Colosso ECI EVOLUTION e Colosso CRC EVOLUTION
1 • Romper o lacre da embalagem terciária. 2 • A bula dos Implantes Colosso Evolution se fará presente. 3 • Utilizar as etiquetas auto-colantes para manter toda rastreabilidade dos implantes 4 • Abrir a embalagem secundária. 5 • Remoção da embalagem secundária. 6 • Retirar o tapa-implante do suporte plástico. 7 • Retirar o implante (que já vem montado) pelo suporte plástico da embalagem primária. 8 • Iniciar a introdução do implante osseointegrável com o suporte plástico 9 • Rosquear o implante até que o suporte se solte. 10 • Com auxílio da chave bidigital (CBCC; CBLC) acoplada ao intermediário Colosso (INCC; INLC), inserir o implante osseointegrável bidigital até onde oferecer resistência. 11 • Para finalizar a implantação utilizar o Torquímetro TC-0504. 12 • Utilizando a chave hexagonal coloque o tapa implante. 13 • Implante instalado.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13 -16-
SEQUÊNCIA DE UTILIZAÇÃO DOS IMPLANTES Colosso Corpo Único O´ring Evolution e Colosso Corpo Único Pilar Evolution
1 • Romper o lacre da embalagem terciária. 2 • A Bula dos Implantes Colosso Evolution se fará presente 3 • Utilizar as etiquetas auto-colantes para manter toda rastreabilidade dos implantes 4 • Abrir a embalagem secundária. 5 • Remoção da embalagem secundária. 6 • Retirar o implante (que já vem montado) pelo suporte plástico da embalagem primária. 7 • Iniciar a introdução do implante osseointegrável com o suporte plástico 8 • Rosquear o implante até que o suporte se solte. 9/10 • Com auxílio da chave bidigital (CBCC; CBLC) acoplada ao intermediário para implantes corpo-único (ICCU-3008 e ILCU-3013), inserir o implante osseointegrável bidigital até onde oferecer resistência. 11 • Para finalizar a implantação utilizar o Torquímetro TC 0504. 12 • Implante instalado.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
TODOS OS IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS COLOSSO EVOLUTION SÃO INSTALADOS POR AUTO-ROSQUEAMENTO.
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PÓS-INSERÇÃO DO IMPLANTE SUTURA Deverá ser dada de acordo com os princípios cirúrgicos convencionais. REPOUSO DOS IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS Em termos referenciais, para carregamento mediato, um implante não deve ser colocado em função antes de três meses quando instalado na mandíbula e de quatro meses quando instalado na maxila. Em termos referenciais; para carregamento imediato uma avaliação geral do caso deve ser feita caso essa avaliação leve a uma conclusão favorável, no transoperatório deve ser feita a mensuração da força utilizada na colocação do implante, e esta deve ser superior a 45N.Cm CARREGAMENTO IMEDIATO DOS IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS Colosso Os implantes Colosso Evolution poderão ser carregados imediatamente por profissionais experientes, quando as condições biomecânicas (quantidade e qualidade óssea, tamanho da coroa clínica, biotipo do paciente, etc...) se mostrarem favoráveis. SEGURANÇA MÁXIMA O despeito de diferentes propostas, consideramos que a segurança máxima em uma implantação será obtida através de uma cirurgia com visão direta da anatomia óssea associada ao repouso do implante durante o reparo da ferida cirúrgica.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES A utilização das brocas deverá ocorrer a uma velocidade máxima de 1.800 Rpm sempre acompanhada de intensa irrigação externa direcionada para a zona de atrito com o osso cervical. Para a reparação de um único molar, em ossos de pouca altura, recomenda-se, quando o espaço permitir (>12,0mm), a instalação de dois implantes osseointegráveis Colosso Evolution de 3,3mm alinhados mesio-distalmente. Quanto mais o posicionamento do implantes osseointegráveis coincidir com o longo eixo do dente perdido, mais fácil e econômica poderá ser a execução da prótese. Para a utilização individual de implantes osseointegráveis de pequeno comprimento (menor ou igual a 10,0mm), recomendamos uma criteriosa avaliação da biomecânica a que ele será submetido.
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IMPLANTES
Hexágono Externo Colosso EVOLUTION
UTILIZAÇÃO HI
POSSIBILITA TÉCNICA SWITCHING
CASO XIII CASO XIV CASO XV CASO XVIII
Na porção cervical, os Implantes Colosso IHE Evolution de 3,3 mm possuem um diferencial em seu design para preservar a estrutura metálica e evitar pontos de fragilidade. São apresentados em três diâmetros (3,3 mm; 4,0 mm e 5,0 mm) e 8 alturas (6,0mm - somente para o implante de 5,0mm de diâmetro, 7,0mm; 8,5mm; 10,0mm; 11,5mm; 13,0mm; 14,5mm e 16,0mm), totalizando 22 opções para o atendimento das necessidades do implantodontista. Possuem plataforma protética, com diâmetro de 3,5mm para os implantes de 3,3mm de diâmetro, de 4,1mm para os implantes de 4,0mm de diâmetro e de 5,0mm para implantes de 5,0mm de diâmetro. Único Sistema com encaixe padrão universal em todos os diâmetros: Hexágono de 2,7mm de largura e 0,7mm de altura e rosca interna padrão universal M2. Os Implantes Colosso® IHE Evolution da Emfils são facilmente identificados por um código de cores. A cor do montador plástico da embalagem interna identifica o diâmetro do implante (branca para o de 3,3mm, vermelha para de 4,0mm e preta para o de 5,0mm) e a cor azul claro na embalagem identifica o modelo IHE. Já vem montado e com tapa implante. A superfície é tratada com óxido de alumínio para aumentar a área externa e melhorar seu embricamento primário.
produto
rosca M2
plat. switching
mesmo encaixe protético
Comprimento 6,0mm
7,0mm
8,5mm
10,0mm
11,5mm
13,0mm
14,5mm
16,mm
3,3mm
-
IHE-3307
IHE-3308
IHE-3310
IHE-3311
IHE-3313
IHE-3314
IHE-3316
4,0mm
-
IHE-4007
IHE-4008
IHE-4010
IHE-4011
IHE-4013
IHE-4014
IHE-4016
IHE-5007
IHE-5008
IHE-5011
IHE-5013
IHE-5014
IHE-5016
5,0mm
IHE-5006
-19-
IHE-5010
Implante Colosso IHE Evolution de 3,3mm
Implante Colosso IHE Evolution de 4,0mm
70
90
CÓDIGO: IHE-3307 IHE-3308 IHE-3310 IHE-3311 IHE-3313 IHE-3314 IHE-3316
Os Implantes IHE Evolution de 3,3mm de diâmetro são indicados para regiões anteriores com pouca disponibilidade em espessura e em dupla para a sustentação unitária de molares. São inseridos por autorosqueamento após a utilização da broca de 2,8mm (vide páginas 8 e 20). Obs. Possuem plataforma protética de 3,5mm de diâmetro. O torque máximo indicado para a inserção do implante é de 70 N.cm.
N.cm
PLATAFORMA PROTÉTICA 5,0 mm
torque cirúrgico máximo
CÓDIGO: IHE-4007 IHE-4008 IHE-4010 IHE-4011 IHE-4013 IHE-4014 IHE-4016
comprimento total
comprimento total
90
N.cm
PLATAFORMA PROTÉTICA 4,1 mm
torque cirúrgico máximo
Os Implantes IHE Evolution de 4,0mm de diâmetro, são indicados primordialmente para reparar a perda de incisivos centrais superiores, caninos e pré-molares superiores e inferiores. São inseridos por autorosqueamento após a utilização da broca de 3,5mm (vide páginas 8 e 20). Obs. Possuem plataforma protética de 4,1 mm de diâmetro. O torque máximo indicado para a inserção do implante é de 90 N.cm.
Obs. Este diâmetro não possibilita técnica Switching.
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comprimento total
N.cm
PLATAFORMA PROTÉTICA 3,5 mm
Implante Colosso IHE Evolution de 5,0mm torque cirúrgico máximo
CÓDIGO: IHE-5006 IHE-5007 IHE-5008 IHE-5010 IHE-5011 IHE-5013 IHE-5014 IHE-5016
Os Implantes IHE Evolution de 5,0mm estão indicados principalmente para regiões posteriores. São inseridos por autorosqueamento após a utilização da broca de 4,5mm (vide páginas 8 e 20). Obs. Possuem plataforma protética de 5,0 mm de diâmetro. O torque máximo indicado para a inserção do implante é de 90 N.cm.
SEQUÊNCIA DE BROCAS Implante IHE EVOLUTION
implantes ECIE, CRCE e IHEE implantes de 5,0mm
implantes de 4,0mm
implantes de 3,3mm 2,0mm
6,0mm 7,0mm 8,5mm 10,0mm 11,5mm 13,0mm 14,5mm 16,0mm
BAPC-2511
BALC-2020
BAPC-2811
BAHC-2520
BAPC-3211
BAHC-2820
BAHC-3220 BAHC-3520 BAHC-3820 BAHC-4220 BAHC-4520 BAHC-4820
OBS.: EM OSSOS DE BAIXA DENSIDADE TIPO 4 AS ÚLTIMAS BROCAS REFERENTES A CADA DIÂMETRO DEVEM SER UTILIZADAS APENAS NOS DOIS TERÇOS INICIAIS DO ALVÉOLO ARTIFICIAL. EM OSSOS DE ALTA DENSIDADE TIPOS 1 E 2 UTILIZAR A BROCA SEGUINTE NO PRIMEIRO TERÇO INICIAL DO ALVÉOLO ARTIFICIAL. * BROCAS QUE DEVERÃO SER UTILIZADAS PARA INSTALAÇÃO TOTALMENTE ENDÓSSEA DO CRCE.
Brocas 2,8 3,5 4,5
Implante 3,3 4,0 5,0
Brocas 3,2 3,8 4,8
Implante 3,3 4,0 5,0
• A utilização das brocas piloto possibilita maior precisão de corte aos iniciantes em implantodontia. • As brocas do sistema devem ser substituídas logo que o profissional perceba sua eficácia diminuída. • Em ossos de baixa densidade a loja cirúrgica obtida com a penúltima broca de cada diâmetro de implante osseointegrável dará maior estabilidade primária ao implante osseointegrável colosso
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BULA DOS IMPLANTES Colosso IHE EVOLUTION
-22-
IMPLANTES Hexágono Interno Colosso ECI EVOLUTION(F)
UTILIZAÇÃO HI CASO I
POSSIBILITA TÉCNICA SWITCHING
CASO II CASO III CASO IV CASO V CASO VI CASO VII CASO VIII CASO IX CASO X
Na porção cervical os Implantes Colosso® ECI Evolution de 3,3 mm e 4,0 mm possuem um diferencial em seu design para preservar a estrutura metálica e evitar pontos de fragilidade. Estão disponíveis em 3 diâmetros (3,3 mm; 4,0 mm e 5,0 mm) e 7 alturas (7,0mm; 8,5mm, 10,0mm; 11,5mm; 13,0mm; 14,5mm e 16,0mm), totalizando 21 opções para o atender as necessidades do implantodontista. Os Implantes Colosso® ECI Evolution da Emfils são facilmente identificados por um código de cores. A cor do montador plástico da embalagem interna identifica o diâmetro do implante (branca para o de 3,3mm, vermelha para de 4,0mm e preta para o de 5,0mm) e a cor azul escuro na embalagem identifica o modelo ECIE. Já vem montado e com tapa implante. A superfície é tratada com óxido de alumínio para aumentar a área externa e melhorar seu embricamento primário. Obs.: Mesmo encaixe protético dos Implantes Colosso CRC Evolution.
produto
rosca M2
plat. switching
mesmo encaixe protético
O COMPRIMENTO DOS IMPLANTES COLOSSO ECI EVOLUTION É DADO PELA DISTÂNCIA DO ÁPICE AO FINAL DA SUPERFÍCIE CERVICAL TRATADA. O HEXÁGONO INTERNO DE 1,5MM DE PROFUNDIDADE MELHORANDO O ASSENTAMENTO DO PILAR PROTÉTICO, AUMENTA SUA ESTABILIDADE, DIMINUI A POSSIBILIDADE DE SOLTURA E FRATURA DOS IMPLANTES DE FIXAÇÃO E EFETIVA O FATOR NÃO ROTACIONAL DA PRÓTESE
SEGUE NA TABELA ABAIXO OS DIFERENTES DIÂMETROS, COMPRIMENTOS E CÓDIGOS DOS IMPLANTES COLOSSO ECI EVOLUTION Comprimento
7,0mm
8,5mm
10,0mm
11,5mm
13,0mm
14,5mm
16,mm
3,3mm
ECIE-3307
ECIE-3308
ECIE-3310
ECIE-3311
ECIE-3313
ECIE-3314
ECIE-3316
4,0mm
ECIE-4007
ECIE-4008
ECIE-4010
ECIE-4011
ECIE-4013
ECIE-4014
ECIE-4016
5,0mm
ECIE-5007
ECIE-5008
ECIE-5010
ECIE-5011
ECIE-5013
ECIE-5014
ECIE-5016
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Implante Colosso ECI Evolution de 3,3mm
Implante Colosso ECI Evolution de 4,0mm 90
90
N.cm
N.cm
torque cirúrgico máximo
torque cirúrgico máximo
CÓDIGO: ECIE-3307 ECIE-3308 ECIE-3310 ECIE-3311 ECIE-3313 ECIE-3314 ECIE-3316
CÓDIGO: ECIE-4007 ECIE-4008 ECIE-4010 ECIE-4011 ECIE-4013 ECIE-4014 ECIE-4016
CÓDIGO: ECIE-5007 ECIE-5008 ECIE-5010 ECIE-5011 ECIE-5013 ECIE-5014 ECIE-5016
Os Implantes ECI Evolution de 3,3mm de diâmetro são indicados para regiões anteriores com pouca disponibilidade em espessura e em dupla para a sustentação unitária de molares. São inseridos por autorosqueamento após a utilização da broca de 2,8mm (vide páginas 8 e 24). Obs. Este diâmetro não possibilita técnica Switching.
Os Implantes ECI Evolution de 4,0mm de diâmetro são implantes compostos por diferentes passos de roscas. No terço cervical, abaixo do colarinho liso, 3,0mm do corpo do implante é constituído por micro roscas com a finalidade de manter a resistência mecânica da parede do implante sem perder superfície de contato com o osso. São indicados primordialmente para reparar a perda de incisivos centrais superiores, caninos e pré-molares superiores e inferiores. São inseridos por autorosqueamento após a utilização da broca de 3,5mm (vide páginas 8 e 24).
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comprimento total
N.cm
torque cirúrgico máximo
comprimento total
comprimento total
70
Implante Colosso ECI Evolution de 5,0mm
Os Implantes ECI Evolution de 5,0mm são implantes indicados principalmente para regiões posteriores. São inseridos por autorosqueamento após a utilização da broca de 4,5mm (vide páginas 8 e 24).
SEQUÊNCIA DE BROCAS Implante ECI EVOLUTION
implantes ECIE, CRCE e IHEE implantes de 5,0mm
implantes de 4,0mm
implantes de 3,3mm 2,0mm
6,0mm 7,0mm 8,5mm 10,0mm 11,5mm 13,0mm 14,5mm 16,0mm
BAPC-2511
BALC-2020
BAPC-2811
BAHC-2520
BAPC-3211
BAHC-2820
BAHC-3220 BAHC-3520 BAHC-3820 BAHC-4220 BAHC-4520 BAHC-4820
OBS.: EM OSSOS DE BAIXA DENSIDADE TIPO 4 AS ÚLTIMAS BROCAS REFERENTES A CADA DIÂMETRO DEVEM SER UTILIZADAS APENAS NOS DOIS TERÇOS INICIAIS DO ALVÉOLO ARTIFICIAL. EM OSSOS DE ALTA DENSIDADE TIPOS 1 E 2 UTILIZAR A BROCA SEGUINTE NO PRIMEIRO TERÇO INICIAL DO ALVÉOLO ARTIFICIAL. * BROCAS QUE DEVERÃO SER UTILIZADAS PARA INSTALAÇÃO TOTALMENTE ENDÓSSEA DO CRCE.
Brocas 2,8 3,5 4,5
Implante 3,3 4,0 5,0
Brocas 3,2 3,8 4,8
• A utilização das brocas piloto possibilita maior precisão de corte aos iniciantes em implantodontia. • As brocas do sistema devem ser substituídas logo que o profissional perceba sua eficácia diminuída. • Em ossos de baixa densidade a loja cirúrgica obtida com a penúltima broca de cada diâmetro de implante osseointegrável dará maior estabilidade primária ao implante osseointegrável colosso
Implante 3,3 4,0 5,0 -25-
BULA DOS IMPLANTES Colosso ECI EVOLUTION
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IMPLANTES Hexágono Interno Colosso CRC EVOLUTION
POSSIBILITA TÉCNICA SWITCHING
1 - Perfuração no comprimento do implante 2 - Perfuração óssea 2mm aquém do comprimento do implante
1
2
Na porção cervical, os Implantes Colosso® CRC Evolution possuem uma cinta sem roscas de 2,0mm de altura com superfície tratada que pode, opcionalmente, ter colocação endóssea ou permanecer transmucosa, o que faz dele um implante mais versátil. Os Implantes Colosso® CRC Evolution foram desenhados para, opcionalmente, serem instalados em um tempo cirúrgico e mantidos em comunicação imediata com a cavidade oral, otimizando custos e tempo de tratamento. Quando da colocação de implante endósseo, o profissional deverá utilizar uma broca do diâmetro seguinte. Deve ser utilizada no 2,0mm da porção cervical (vide página 13, figura 1). Quando o implante for instalado em um tempo cirúrgico, o alvéolo artificial deve ser preparado com 2,0mm do comprimento do implante (vide página 13, figura 2). Estão disponíveis em 3 diâmetros (3,3mm; 4,0 mm e 5,0 mm) e 7 alturas (7,0mm; 8,5mm; 10,0mm; 11,5mm; 13,0mm; 14,5mm e 16,0mm), totalizando 21 opções para o atendimento das necessidades do implantodontista. Os Implantes Colosso® CRC Evolution da Emfils são facilmente identificados por um código de cores. A cor do montador plástico da embalagem interna identifica o diâmetro do implante (branca para o de 3,3mm, vermelha para de 4,0mm e preta para o de 5,0mm) e a cor laranja na embalagem identifica o modelo CRCE. Já vem montado e com tapa implante. A superfície é tratada com óxido de alumínio para aumentar a área externa e melhorar seu embricamento primário. produto
plat. switching
rosca M2
SEGUE NA TABELA ABAIXO OS DIFERENTES DIÂMETROS, COMPRIMENTOS E CÓDIGOS DOS IMPLANTES COLOSSO CRC EVOLUTION Comprimento
7,0mm
8,5mm
10,0mm
11,5mm
13,0mm
14,5mm
16,mm
3,3mm
CRCE-3307
CRCE-3308
CRCE-3310
CRCE-3311
CRCE-3313
CRCE-3314
CRCE-3316
4,0mm
CRCE-4007
CRCE-4008
CRCE-4010
CRCE-4011
CRCE-4013
CRCE-4014
CRCE-4016
5,0mm
CRCE-5007
CRCE-5008
CRCE-5010
CRCE-5011
CRCE-5013
CRCE-5014
CRCE-5016
mesmo encaixe protético
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Implante Colosso CRC Evolution de 3,3mm
Implante Colosso CRC Evolution de 4,0mm 90
90
N.cm
torque cirúrgico máximo
Os implantes Colosso CRC Evolution de 3,3mm de diâmetro são indicados primordialmente para reparar a perda de incisivos laterais superiores e incisivos inferiores. São inseridos por autorosqueamento após a utilização da broca de 2,8mm, ou profundidade de 2,0mm para (vide páginas 8 e 28).
CÓDIGO: CRCE-4007 CRCE-4008 CRCE-4010 CRCE-4011 CRCE-4013 CRCE-4014 CRCE-4016
Os implantes Colosso CRC Evolution de 4,0mm de diâmetro são indicados primordialmente para reparar a perda de incisivos centrais superiores, caninos e prémolares superiores e inferiores. São inseridos por autorosqueamento após a utilização da broca de 3,5mm de diâmetro, e 3,8mm com profundidade de 2,0mm para inserção total (vide páginas 8 e 28).
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comprimento total
CÓDIGO: CRCE-3307 CRCE-3308 CRCE-3310 CRCE-3311 CRCE-3313 CRCE-3314 CRCE-3316
2mm
N.cm
torque cirúrgico máximo
2mm
N.cm
torque cirúrgico máximo
comprimento total
comprimento total
2mm
70
Implante Colosso CRC Evolution de 5,0mm
CÓDIGO: CRCE-5007 CRCE-5008 CRCE-5010 CRCE-5011 CRCE-5013 CRCE-5014 CRCE-5016
Os implantes Colosso CRC Evolution de 5,0mm de diâmetro são indicados primordialmente para reparação dar perda de molares. São inseridos por autorosqueamento após a utilização da broca 4,5mm de diâmetro, e 4,8mm com profundidade de 2,0mm para inserção total (vide páginas 8 e 28).
SEQUÊNCIA DE BROCAS Implante RC EVOLUTION
implantes ECIE, CRCE e IHEE implantes de 5,0mm
implantes de 4,0mm
implantes de 3,3mm 2,0mm
6,0mm 7,0mm 8,5mm 10,0mm 11,5mm 13,0mm 14,5mm 16,0mm
BAPC-2511
BALC-2020
BAPC-2811
BAHC-2520
BAPC-3211
BAHC-2820
BAHC-3220 BAHC-3520 BAHC-3820 BAHC-4220 BAHC-4520 BAHC-4820
OBS.: EM OSSOS DE BAIXA DENSIDADE TIPO 4 AS ÚLTIMAS BROCAS REFERENTES A CADA DIÂMETRO DEVEM SER UTILIZADAS APENAS NOS DOIS TERÇOS INICIAIS DO ALVÉOLO ARTIFICIAL. EM OSSOS DE ALTA DENSIDADE TIPOS 1 E 2 UTILIZAR A BROCA SEGUINTE NO PRIMEIRO TERÇO INICIAL DO ALVÉOLO ARTIFICIAL. * BROCAS QUE DEVERÃO SER UTILIZADAS PARA INSTALAÇÃO TOTALMENTE ENDÓSSEA DO CRCE.
Brocas 2,8 3,5 4,5
Implante 3,3 4,0 5,0
Brocas 3,2 3,8 4,8
Implante 3,3 4,0 5,0
• A utilização das brocas piloto possibilita maior precisão de corte aos iniciantes em implantodontia. • As brocas do sistema devem ser substituídas logo que o profissional perceba sua eficácia diminuída. • Em ossos de baixa densidade a loja cirúrgica obtida com a penúltima broca de cada diâmetro de implante osseointegrável dará maior estabilidade primária ao implante osseointegrável colosso
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BULA DOS IMPLANTES Colosso RC EVOLUTION
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IMPLANTES Colosso Corpo Único Pilar EVOLUTION
1 - Perfuração no comprimento do implante 2 - Perfuração além do comprimento do implante 3 - Perfuração aquém do comprimento do implante
1
2
3
O Implante Colosso® Corpo Único Pilar Evolution foi desenvolvido para espaços interdentais muito pequenos, sendo constituído por um pilar protético de 6,0mm de altura. Para ser instalado necessita de um intermediário específico, o ICCU-3008 (curto) ou ILCU-3013 (longo), disponível também no Kit Cirúrgico Evolution. Disponível em dois diâmetros: 2,5mm e 3,0mm e cinco comprimentos: 10,0mm; 11,5mm; 13,0mm; 14,5mm e 16,0mm, totalizando 10 opções para o implantodontista. A instalação endóssea do Colosso Corpo Único Pilar Evolution é realizada da seguinte maneira: O comprimento é dado pela distância do ápice à linha existente abaixo do pilar protético. O comprimento dos implantes pode aumentar na instalação endóssea, uma vez que possuem uma cinta extra de 3,0 mm para além do seu comprimento (vide ilustração na próxima página). Os Implantes Colosso® Corpo Único Pilar Evolution da Emfils são facilmente identificados por um código de cores. A cor do montador plástico da embalagem interna identifica o diâmetro do implante (azul para o de 2,5mm e amarela para de 3,0mm) e a cor vermelha na embalagem identifica o modelo ICPE. produto
Já vem montado e com a superfície tratada com óxido de alumínio para aumentar a área externa e melhorar seu embricamento primário.
rosca M2
70
N.cm
torque cirúrgico máximo
SEGUE NA TABELA ABAIXO OS DIFERENTES DIÂMETROS, COMPRIMENTOS E CÓDIGOS DOS IMPLANTES COLOSSO CORPO ÚNICO PILAR EVOLUTION O Colosso PILAR DEVE SER INSTALADO COM PRECISÃO, AFIM DE QUE SEJA POSICIONADO ADEQUADAMENTE E NÃO NECESSITE SER SUBMETIDO A DESGASTES NA BOCA NO PÓSOPERATÓRIO IMEDIATO.
Comprimento
10,0mm
11,5mm
13,0mm
14,5mm
16,0mm
2,5mm
ICPE-2510
ICPE-2511
ICPE-2513
ICPE-2514
ICPE-2516
3,0mm
ICPE-3010
ICPE-3011
ICPE-3013
ICPE-3014
ICPE-3016
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Implante Colosso Corpo Unico Pilar Evolution de 3,0mm
2,0mm
3mm
CÓDIGO: ICPE-2510 ICPE-2511 ICPE-2513 ICPE-2514 ICPE-2516
comprimento total
comprimento total
2,0mm
3mm
Implante Colosso Corpo Unico Pilar Evolution de 2,5mm
Ø 3mm
Ø 2,5mm
É inserido por autorosqueamento imediatamente após a utilização da broca de 2,0mm de diâmetro.
É inserido por autorosqueamento após a utilização sequencial das brocas 2,0mm e 2,5mm de diâmetro.
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CÓDIGO: ICPE-3010 ICPE-3011 ICPE-3013 ICPE-3014 ICPE-3016
SEQUÊNCIA DE BROCAS Implante Corpo Único Pilar EVOLUTION
implantes ICPE e ICOE implantes de 2,5mm
implantes de 3,0mm
2,0mm
6,0mm 7,0mm 8,5mm 10,0mm 11,5mm 13,0mm 14,5mm 16,0mm
BAPC-2511
BALC-2020
BAHC-2520
OBS.: EM OSSOS DE BAIXA DENSIDADE TIPO 4 AS ÚLTIMAS BROCAS REFERENTES A CADA DIÂMETRO DEVEM SER UTILIZADAS APENAS NOS DOIS TERÇOS INICIAIS DO ALVÉOLO ARTIFICIAL. EM OSSOS DE ALTA DENSIDADE TIPOS 1 E 2 UTILIZAR A BROCA SEGUINTE NO PRIMEIRO TERÇO INICIAL DO ALVÉOLO ARTIFICIAL.
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BULA DOS IMPLANTES Implante Corpo Único Pilar EVOLUTION
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IMPLANTES Colosso Corpo Único O ring EVOLUTION
1 - Perfuração no comprimento do implante 2 - Perfuração além do comprimento do implante 3 - Perfuração aquém do comprimento do implante
1
2
3
O Implantes Colosso® Corpo Único O’ring Evolution foi desenvolvido para retenções transitórias de próteses removíveis parciais e totais, sendo, constituído por um O’ring de retenção com altura de 4,5mm. Ao serem instalados aos pares, para retenções de próteses removíveis, parciais ou totais, os implantes osseointegráveis Colosso O’ring Evolution precisam ser instalados perfeitamente paralelos entre si, preferencialmente bicorticais. Para ser instalado necessita de um intermediário específico, o ICCU-3008 (curto) ou ILCU-3013 (longo), disponível também no Kit Cirúrgico Evolution. É disponível em dois diâmetros: 2,5mm e 3,0mm e cinco comprimentos: 10,0mm; 11,5mm; 13,0mm; 14,5mm e 16,0mm, totalizando 10 opções para o implantodontista. A instalação endóssea do Colosso Corpo Único O´ring Evolution é realizada da seguinte maneira: O comprimento é dado pela distância do ápice à linha existente abaixo do pilar protético. O comprimento dos implantes pode aumentar na instalação endóssea, uma vez que possuem uma cinta extra de 3,0 mm para além do seu comprimento (vide ilustração na próxima página). Os Implantes Colosso® Corpo Único O’ring Evolution da Emfils são facilmente identificados por um código de cores. A cor do montador plástico da embalagem interna identifica o diâmetro do implante (azul para o de 2,5mm e amarela para de 3,0mm) e a cor verde na embalagem identifica o modelo ICOE. produto
Já vem montado e com a superfície tratada com óxido de alumínio para aumentar a área externa e melhorar seu embricamento primário.
rosca M2
Obs.: Não acompanha a mini cápsula de retenção do O’ring (MFOR-4140), anel espaçador (EPRO-0001) e a cápsula espaçadora (PROC-0405).
70
N.cm
torque cirúrgico máximo
SEGUE NA TABELA ABAIXO OS DIFERENTES DIÂMETROS, COMPRIMENTOS E CÓDIGOS DOS IMPLANTES COLOSSO CORPO ÚNICO O’RING EVOLUTION Comprimento
10,0mm
11,5mm
13,0mm
14,5mm
16,0mm
2,5mm
ICOE-2510
ICOE-2511
ICOE-2513
ICOE-2514
ICOE-2516
3,0mm
ICOE-3010
ICOE-3011
ICOE-3013
ICOE-3014
ICOE-3016
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Implante Colosso Corpo Único O`ring Evolution de 3,0mm
2,0mm
3mm
CÓDIGO: ICOE-2510 ICOE-2511 ICOE-2513 ICOE-2514 ICOE-2516
comprimento total
comprimento total
2,0mm
3mm
Implante Colosso Corpo Único O`ring Evolution de 2,5mm
Ø 3mm
Ø 2,5mm
É inserido por autorosqueamento imediatamente após a utilização da broca de 2,0mm de diâmetro.
É inserido por autorosqueamento após a utilização sequencial das brocas 2,0mm e 2,5mm de diâmetro.
Obs. Não acompanha fêmea do O´ring, anél e capsula espaçadora.
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CÓDIGO: ICOE-3010 ICOE-3011 ICOE-3013 ICOE-3014 ICOE-3016
SEQUÊNCIA DE BROCAS Implante Corpo Único O´Ring EVOLUTION
implantes ICPE e ICOE implantes de 2,5mm
implantes de 3,0mm
2,0mm
6,0mm 7,0mm 8,5mm 10,0mm 11,5mm 13,0mm 14,5mm 16,0mm
BAPC-2511
BALC-2020
BAHC-2520
OBS.: EM OSSOS DE BAIXA DENSIDADE TIPO 4 AS ÚLTIMAS BROCAS REFERENTES A CADA DIÂMETRO DEVEM SER UTILIZADAS APENAS NOS DOIS TERÇOS INICIAIS DO ALVÉOLO ARTIFICIAL. EM OSSOS DE ALTA DENSIDADE TIPOS 1 E 2 UTILIZAR A BROCA SEGUINTE NO PRIMEIRO TERÇO INICIAL DO ALVÉOLO ARTIFICIAL.
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BULA DOS IMPLANTES
Implante Corpo Único O´Ring EVOLUTION
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PROTOCOLO E COMPONENTES DO SISTEMA Colosso PARA A 2ª FASE CIRÚRGICA
UTILIZAÇÃO HI
BISTURI CIRCULAR
CASO X
• Disponível em dois comprimentos para cada diâmetro de implante osseointegrável, curto e longo. •É utilizado para exposição de implantes que tenham sobre si gengivaqueratinizada. CÓDIGO BCL-3320; BCL-4020; BCL-5020 BCC-3310; BCC-4010; BCC-5010
ESCARIADOR DE OSSO • Disponível para cada diâmetro de implante osseointegrável em dois comprimentos, curto e longo. • Destina-se a remover o osso que eventualmente se sobreponha ao tapa-implante osseointegrável impedindo sua remoção. CÓDIGO ESL-3320; ESL-4020; ESL-5020 ESC-3310; ESC-4010; ESC-5010
CHAVE HEXAGONAL 1.2mm • Disponível nos comprimentos curto e longo. • Todos os parafusos do Sistema Colosso são transportados e rosqueados com essa única chave. • Suas marcas a laser correspondem a 2mm, 4mm e 6mm de altura em relação a porção cervical dos implantes Colosso, permitindo que sejam utilizadas na seleção da alturados componentes protéticos, cirúrgicos e laboratoriais . CÓDIGO CHCC-1210; CHLC-1220
CHAVE HEXAGONAL 1.2mm • Disponível nos comprimentos curto e longo. • Todos os parafusos do Sistema Colosso são transportados e rosqueados com essa única chave. • Suas marcas a laser correspondem a 2mm, 4mm e 6mm de altura em relação a porção cervical dos implantes Colosso, permitindo que sejam utilizadas na seleção da alturados componentes protéticos, cirúrgicos e laboratoriais . CÓDIGO CHCC-1210; CHLC-1220 -39-
PROTOCOLO
TORQUÍMETRO (TC-0504) - Calibrado para torques de até 75N.Cm, padroniza o aperto dos parafusos e componentes Colosso em 30N.cm. Obs: Não acompanha os imtermediários 1,2mm.
CHAVE HEXAGONAL 1,2mm
INTERMEDIÁRIO IMPLANTE COLOSSO CORPO ÚNICO
Curta (CHCC-1210) e longa (CHLC-1220), transporta e rosqueia os parafusos de fixação dos pilares protéticos e dos pilares transmucosos.
Com quadrado de 2mm para colocação do implante corpo único pilar e orpo único o’ring.
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EIXO PARA O TORQUÍMETRO UNIVERSAL COLOSSO 1,2mm
Hexágono de 1,2mm; Possui encaixe Universal; Não encaixa na chave bidigital Colosso; Utilizado para o aperto dos parafusos protéticos com o uso do torquímetro.
COMPONENTES PROTÉTICOS 2º TEMPO CIRÚRGICO EXPOSIÇÃO
UTILIZAÇÃO HI CASO I CASO II CASO III CASO IV CASO V CASO VI CASO VII CASO VIII CASO IX
CICATRIZADOR PADRÃO COLOSSO • Confeccionado em liga de titânio; • Para Hexágono Interno está disponível em 5 alturas (2mm; 3mm; 4mm; 5mm e 6mm) e em 3 diâmetros (3,3mm; 4mm e 5mm); • Proporciona condições adequadas ao reparo gengival. CÓDIGO HEXÁGONO INTERNO CPC-3302; CPC-3303; CPC-3304; CPC-3305; CPC-3306; CPC-4002; CPC-4003; CPC-4004; CPC-4005; CPC-4006; CPC-5002; CPC-5003; CPC-5004; CPC-5005; CPC-5006
CASO X
CASO XV
• Confeccionado em liga de titânio; • Para Hexágono Externo está disponível em 5 alturas (2mm; 3mm; 4mm; 5mm e 6mm) e em 3 diâmetros (3,5mm; 4,1mm e 5mm); • Proporciona condições adequadas ao reparo gengival.
CASO IV
CÓDIGO HEXÁGONO EXTERNO
CASO XVIII
CPCHE-3502; CPCHE-3503; CPCHE-3504; CPCHE-3505; CPCHE-3506; CPCHE-4102; CPCHE-4103; CPCHE-4104; CPCHE-4105; CPCHE-4106; CPCHE-5002; CPCHE-5003; CPCHE-5004; CPCHE-5005; CPCHE-5006
UTILIZAÇÃO HE CASO XIII CASO XIV
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COMPONENTES PROTÉTICOS 2º TEMPO CIRÚRGICO EXPOSIÇÃO CICATRIZADOR ESTÉTICO COLOSSO
• Confeccionado em liga de titânio; • Para HI está disponível em 5 alturas (2mm; 3mm; 4mm; 5mm e 6mm); • Para HI cada diâmentro tem uma emergência: 3,3mm emerge para 4,3mm; 4,0mm emerge para 5,0mm; 5,0mm emerge para 6,0mm; • Proporciona condições adequadas ao reparo gengival; • Utilizado antes do Pilar Estético Adaptável e do Pilar Hexagonal Colosso CÓDIGO HEXÁGONO INTERNO CEC-3342; CEC-3343; CEC-3344; CEC-3345; CEC-3346; CEC-4052; CEC-4053; CEC-4054; CEC-4055; CEC-4056; CEC-5062; CEC-5063; CEC-5064; CEC-5065; CEC-5066
• Confeccionado em liga de titânio; • Para HI está disponível em 5 alturas (2mm; 3mm; 4mm; 5mm e 6mm); • Para HI cada diâmentro tem uma emergência: 3,3mm emerge para 4,3mm; 4,0mm emerge para 5,0mm; 5,0mm emerge para 6,0mm; • Para HE está disponível em 5 alturas (2mm; 3mm; 4mm; 5mm e 6mm) • Para HE cada diâmentro tem uma emergência: 3,5mm emerge para 4,3mm; 4,0mm emerge para 5,0mm; 5,0mm emerge para 6,0mm; • Proporciona condições adequadas ao reparo gengival; • Utilizado antes do Pilar Estético Adaptável e do Pilar Hexagonal Colosso CÓDIGO HEXÁGONO EXTERNO CECHE-3542; CECHE-3543; CECHE-3544; CECHE-3545; CECHE-3546; CECHE-4152; CECHE-4153; CECHE-4154; CECHE-4155; CECHE-4156; CECHE-5062; CECHE-5063; CECHE-5064; CECHE-5065; CECHE-5066
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COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE PARAFUSADA PILAR TRANSMUCOSO ANGULADO DE TITÂNIO COLOSSO
• Confeccionado em liga de titânio; • Constituídos de duas partes: Base (BPTA) e Corpo Cônico (CPTA); • Disponível em 3 diâmetros (3,3 mm; 4,0 mm e 5,0 mm) e em várias alturas, conforme tabela abaixo; • Corrige em 15° e 20° o eixo de inserção para instalação da prótese parafusada sobre implantes múltiplos; • Acompanha dois parafusos de fixação em liga de titânio (PFTA-2557 e PPT-2005); • Torque máximo do parafuso 20 N.cm; • Torque máximo do pilar 30 N.cm; • Disponível para o Implante Hexágono Interno; • Os pilares com diâmetro de 3,3 e 4,0mm emergem para 5,0mm e o pilar de 5,0mm emerge para 6,0mm. CÓDIGO PTA-33153; PTA-33154; PTA-33155; PTA-33156; PTA-33203; PTA-33204; PTA-33205; PTA-33206; PTA-40153; PTA-40154; PTA-40155; PTA-40156; PTA-40204; PTA-40205; PTA-40206; PTA-40207; PTA-50153; PTA-50154; PTA-50155; PTA-50156; PTA-50204; PTA-50205; PTA-50206; PTA-50207
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COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE PARAFUSADA UTILIZAÇÃO
PILAR TRANSMUCOSO PADRÃO COLOSSO
CASO V
• Confeccionado em liga de titânio; • Disponível em 4 alturas (3mm; 4mm; 5mm e 6mm); • Utilizado para prótese parafusada sobre implantes múltiplos; • Após a rosca, possui um hexágono de 1,2mm que se destina a transportar e rosquear o pilar transmucoso com a chave hexagonal 1,2mm; • Para HI o pilar de 3,3mm emerge para 4mm, assim, os pilares de transferência e enceramento são de 4mm; • Acompanha o parafuso em liga de titânio (PPT-2005); • Torque máximo do parafuso 30 N.cm. CÓDIGO HI PTP-3303; PTP-3304; PTP-3305; PTP-3306 PTP-4003; PTP-4004;PTP-4005; PTP-4006 PTP-5003; PTP-5004; PTP-5005; PTP-5006
• Confeccionado em liga de titânio; • Disponível em 4 alturas (3mm; 4mm; 5mm e 6mm); • Utilizado para prótese parafusada sobre implantes múltiplos; • Após a rosca, possui um hexágono de 1,2mm que se destina a transportar e rosquear o pilar transmucoso com a chave hexagonal 1,2mm; • Para HE o pilar de 3,5mm emerge para 4,1mm, assim, os pilares de transferência e enceramento são de 4,0mm; • Acompanha o parafuso em liga de titânio (PPT-2005); • Torque máximo do parafuso 30 N.cm. CÓDIGO HE PTPHE-3504; PTPHE-3505; PTPHE-3506 PTPHE-4104; PTPHE-4105; PTPHE-4106 PTPHE-5004; PTPHE-5005; PTPHE-5006
(2) Pilar Transmucoso Padrão Colosso utilização: CASO V
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COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE PARAFUSADA UTILIZAÇÃO
PILAR TRANSMUCOSO DE TITÂNIO COLOSSO
CASO I CASO IV CASO V CASO VII
• Confeccionado em liga de titânio; • Disponível em 5 alturas (2mm; 3mm; 4mm; 5mm e 6mm); • Utilizado para prótese parafusada sobre implantes múltiplos; • Após a rosca do cone, possui um hexágono de 1,2mm que se destina a transportar e rosquear o pilar transmucoso com a chave hexagonal 1,2mm; • Para o HI o transmucoso de 3,3mm emerge para 4mm, assim os pilares de transferência e enceramento são de 4mm; • Acompanha o parafuso em liga de titânio (PPT-2005). • Torque máximo do parafuso 30 N.cm. • Torque máximo do pilar 30 N.cm. CÓDIGO PTC-3302; PTC-3303; PTC-3304; PTC-3305; PTC-3306; PTC-4002; PTC-4003; PTC-4004; PTC-4005; PTC-4006; PTC-5002; PTC-5003; PTC-5004; PTC-5005; PTC-5006
• Confeccionado em liga de titânio; • Disponível em 5 alturas (2mm; 3mm; 4mm; 5mm e 6mm); • Utilizado para prótese parafusada sobre implantes múltiplos; • Após a rosca do cone, possui um hexágono de 1,2mm que se destina a transportar e rosquear o pilar transmucoso com a chave hexagonal 1,2mm; • Para o HE o transmucoso de 3,5mm emerge para 4,0mm, assim os pilares de transferência e enceramento são de 4,0mm; • Acompanha o parafuso em liga de titânio (PPT-2005). • Torque máximo do parafuso 30 N.cm. • Torque máximo do pilar 30 N.cm. CÓDIGO PTCHE-3502; PTCHE-3503; PTCHE-3504; PTCHE-3505; PTCHE-3506; PTCHE-4102; PTCHE-4103; PTCHE-4104; PTCHE-4105; PTCHE-4106; PTCHE-5002; PTCHE-5003; PTCHE-5004; PTCHE-5005; PTCHE-5006 (3) Pilar Transmucoso de Titânio Colosso: CASO I / CASO IV / CASO V / CASO VII -45-
COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE PARAFUSADA
UTILIZAÇÃO
PILAR TRANSMUCOSO NÃO ROTACIONAL COLOSSO
CASO I
• Confeccionado em liga de titânio; • Disponível em 5 alturas (2mm; 3mm; 4mm; 5mm e 6mm); • Utilizado para próteses unitárias, por ter sistema não rotacional; • Para HI o transmucoso de 3,3mm emerge para 4mm, assim, os pilares de enceramento são de 4mm; • Acompanha o parafuso em liga de titânio (específico para cada altura) e o parafuso PPT-2005. • Torque máximo do parafuso 30 N.cm. • Torque máximo do pilar 30 N.cm. CÓDIGO HI PTHC-3302; PTHC-3303; PTHC-3304; PTHC-3305; PTHC-3306; PTHC-4002; PTHC-4003; PTHC-4004; PTHC-4005; PTHC-4006; PTHC-5002; PTHC-5003; PTHC-5004; PTHC-5005; PTHC-5006
• Confeccionado em liga de titânio; • Disponível em 5 alturas (2mm; 3mm; 4mm; 5mm e 6mm); • Utilizado para próteses unitárias, por ter sistema não rotacional; • Para HE o O transmucoso de 3,5mm emerge para 4,1mm, assim, os pilares de transferência e enceramento são de 4,0mm; • Acompanha o parafuso em liga de titânio (específico para cada altura) e o parafuso PPT-2005. • Torque máximo do parafuso 30 N.cm. • Torque máximo do pilar 30 N.cm. CÓDIGO HE PTHCHE-3502; PTHCHE-3503; PTHCHE-3504; PTHCHE-3505; PTHCHE-3506; PTHCHE-4102; PTHCHE-4103; PTHCHE-4104; PTHCHE-4105; PTHCHE-4106; PTHCHE-5002; PTHCHE-5003; PTHCHE-5004; PTHCHE-5005; PTHCHE-5006
(4) Pilar Transmucoso não Rotacional Colosso : CASO I -46-
COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE PARAFUSADA - Pilares de Transferência dos Transmucosos PILAR TRANSF. TRANSMUCOSO MOLDEIRA FECHADA COLOSSO PARA PTP • Confeccionado em aço inoxidável; • Para o HE, o pilar de transferência de 4,0mm transfere o pilar transmucoso de 3,5mm e 4,1mm. CÓDIGO TFPTP-4012; TFPTP-5013
PILAR TRANSF. TRANSMUCOSO MOLDEIRA MO FECHADA COLOSSO PARA PTP Confecci Confeccionado em aço inoxidável; Moldage Moldagem com moldeira aberta; Acompan Acompanha o parafuso de aço (PPT-202 (PPT-2020); Para o HE HE, o pilar de transferência de 4,0mm transfere o pilar transmucoso de 3,5mm e 4,1mm. CÓDIGO TAPTP-4013; TAPTP-4013 TAPTP-5013
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COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE PARAFUSADA - Pilares de Transferência dos Transmucosos UTILIZAÇÃO
PILAR TRANSF. TRANSMUCOSO MOLDEIRA FECHADA COLOSSO PARA PTC
CASO IV CASO XVI CASOXVII
• Confeccionado em aço inoxidável; • Moldagem convencional; • Acoplado por rosqueamento ao pilar transmucoso Colosso; • Disponível em 2 diâmetros (4mm e 5mm); • Utilizado somente para o Pilar Transmucoso de Titânio (PTC); • Para o HE, o pilar de transferência de 4,0mm transfere o pilar transmucoso de 3,5mm e 4,1mm. CÓDIGO PTT-4012; PTT-5012
A TRANSF. TRANSMUCOSO MOLDEIRA ABERTA COLOSSO PARA PTC PILAR Co •C Confeccionado em aço inoxidável; •M Moldagem com moldeira aberta; Ac •A Acoplado ao transmucoso e fixadocom o parafuso (PPT-2020); D • Disponível em 2 diâmetros (4mm e 5mm); U lizado somente para o Pilar Transmucoso de Titânio (PTC); • Uti • Pa Para o HE, o pilar de transferência de 4,0mm transfere o pilar transmucoso de 3,5mm e 4,1mm. CÓD CÓDIGO PTT PTTA-4012; PTTA-5012
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COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE PARAFUSADA - Pilares de Transferência dos Transmucosos UTILIZAÇÃO
PILAR TRANSF. TRANSMUCOSO MOLDEIRA FECHADA COLOSSO PARA PTHC
CASO I
• Confeccionado em aço inoxidável; • Acompanha o parafuso de aço (PPT-2020); • Possui duplo chanfro para melhor posicionamento no molde; • Para o HE, o pilar de transferência de 4,0mm transfere o pilar transmucoso de 3,5mm e 4,1mm. CÓDIGO TFPTHC-4013; TFPTHC-5013
PILAR TRANSF. TRANSMUCOSO MOLDEIRA ABERTA COLOSSO PARA PTHC • Confeccionado em aço inoxidável; • Moldagem com moldeira aberta; • Acompanha o parafuso de aço (PPT-2020). • Para o HE, o pilar de transferência de 4,0mm transfere o pilar transmucoso de 3,5mm e 4,1mm. CÓDIGO TAPTHC-4013; TAPTHC-5013
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COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE PARAFUSADA - Pilares de Transferência dos Transmucosos PILAR TRANSF. MOLDEIRA FECHADA PARA TRANSMUCOSO ANGULADO COLOSSO • Confeccionado em aço inoxidável; • Possui duplo chanfro para melhor posicionamento no molde; • O transferente de 5,0mm é utilizado para transferir o pilar de 3,3mm e 4,0mm e o transferente 6,0mm é utilizado para transferir os pilares de 5,0mm. CÓDIGO TFPTA-5012; TFPTA-6012
PILAR TRANSF. MOLDEIRA ABERTA PARA TRANSMUCOSO ANGULADO COLOSSO • Confeccionado em aço inoxidável; • Moldagem com moldeira aberta; • Acompanha o parafuso de aço (PPT-2020); • O transferente de 5,0mm é utilizado para transferir o pilar de 3,3mm e 4,0mm e o transferente 6,0mm é utilizado para transferir os pilares de 5,0mm. CÓDIGO TAPTHC-4013; TAPTHC-5013
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COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE PARAFUSADA - Protetores dos Transmucosos PROTETOR DO PILAR TRANSMUCOSO PADRÃO COLOSSO • Confeccionado em liga de titânio; • Rosqueado no Transmucoso Padrão, permite que o transmucoso seja mantido na cavidade oral, como se fosse um cicatrizador; • Disponível nos diâmetros de 4mm (utilizado como protetor do pilar de 3,3mm, 4,0mm) e 5,0mm. CÓDIGO PPP-4004; PPP-5004
PROTETOR DO PILAR TRANSMUCOSO DE TITÂNIO E DO NÃO ROTACIONAL COLOSSO • Confeccionado em liga de titânio; • Rosqueado no Transmucoso não Rotacional e no Transmucoso de Titânio; Permite que o transmucoso seja mantido na cavidade oral, como se fosse um cicatrizador; • Disponível nos diâmetros de 4mm (utilizado como protetor do pilar de 3,3mm, 4,0mm) e 5,0mm.
CÓDIGO PPT-4004; PPT-5004
PROTETOR DO PILAR TRANSMUCOSO ANGULADO COLOSSO • Confeccionado em liga de titânio; • Rosqueado no Transmucoso Angulado, permite que o transmucoso seja mantido na cavidade oral, como se fosse um cicatrizador; • Disponível no diâmetro de 4mm (utilizado como protetor do pilar de 3,3mm e 4,0mm) e no diâmetro de 6,0mm (utilizado como protetor do pilar de 5,0mm). CÓDIGO PPTA-5051; PPTA-6051 (6) Pilar Transf. Moldeira Fechada Colosso para PTHC: CASO I -51-
COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE PARAFUSADA - Análogos dos Implantes Hexágono Interno e Hexágono Externo ANÁLOGO DOS IMPLANTES HI ECI E RC EVOLUTION • Confeccionado em aço inoxidável; • Reproduz a porção cervical do implante Colosso; • Utilizado para trabalho em laboratório. CÓDIGO HI ACI-3310; ACI-4010; ACI-5010
ANÁLOGO DOS IMPLANTES HE IHE EVOLUTION • Confeccionado em aço inoxidável; • Reproduz a porção cervical do implante Colosso; • Utilizado para trabalho em laboratório. CÓDIGO HE ACIHE-3510; ACIHE-4110; ACIHE-5010
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COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE PARAFUSADA - Análogos dos Transmucosos ANÁLOGO DO PILAR TRANSMUCOSO PADRÃO • Confeccionado em aço inoxidável; • Reproduz o transmucoso padrão (o análogo de 4,0mm reproduz o transmucoso de 3,3mm e 4,0mm); • Utilizado para trabalho em laboratório CÓDIGO PTPA-4010; PTPA-5010
ANÁLOGO DO PILAR TRANSMUCOSO DE TITÂNIO COLOSSO • Confeccionado em aço inoxidável; • Reproduz o transmucoso de Titânio (o análogo de 4,0mm reproduz o transmucoso de 3,3mm e 4,0mm); • Utilizado para trabalho em laboratório. CÓDIGO PTCA-4012; PTCA-5012
ANÁLOGO DO PILAR TRANSMUCOSO NÃO ROTACIONAL COLOSSO • Confeccionado em aço inoxidável; • Reproduz o transmucoso não rotacional (o análogo de 4,0mm reproduz o transmucoso de 3,3mm e 4,0mm); • Utilizado para trabalho em laboratório; • O análogo de 4,0mm reproduz o Pilar de 3,3mm e 4,0mm; • O análogo de 5,0mm reproduz o pilar de 5,0mm. CÓDIGO PTHCA-4012; PTHCA-5012
ANÁLOGO DO PILAR TRANSMUCOSO ANGULADO • Confeccionado em aço inoxidável; • Reproduz o transmucoso angulado (o análogo de 4,0mm reproduz o transmucoso de 3,3mm e 4,0mm); • Utilizado para trabalho em laboratório; • O de 5,0mm é utilizado para reproduzir o pilar de 3,3mm e 4,0mm; • O de 6,0mm é utilizado para reproduzir o pilar de 5,0mm. CÓDIGO PTAA-5013; PTAA-6013 -53-
COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE PARAFUSADA - Pilares de enceramento dos Transmucosos UTILIZAÇÃO
ANÁLOGO DO PILAR TRANSMUCOSO PADRÃO
CASO V
• Indicado para próteses múltiplas ferulizadas, pois, não tem função não rotacional; • Utilizados para delimitar o enceramento da prótese a partir do Transmucoso Padrão; • Terminação cervical metálica em CrCoMo de 0,5mm; • Faixa de fusão da liga de1350OC; • Permite sobre-fundições de ligas nobres, semi-nobres e alternativas com ponto de fusão de até 1250OC; • Mantém o espaço destinado ao parafuso de fixação após a fundição; • Acompanha parafuso de aço (PPT-2020). CÓDIGO PELP-4015; PELP-5015
PILAR CALCINÁVEL DO TRANSMUCOSO COLOSSO • Totalmente calcinável; • Utilizado para implantes múltiplos ferulizados, pois, não tem função não rotacional; • Utilizado para delimitar o enceramento de próteses múltiplas a partir do transmucoso padrão; • Mantém o espaço destinado ao parafuso de fixação após a fundição; • Acompanha parafuso de aço (PPT-2020). CÓDIGO
PEPP-4015; PEPP-5015
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COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE PARAFUSADA - Pilares de enceramento dos Transmucosos UTILIZAÇÃO CASO I CASO IV CASO V CASO VII
PILAR CALCINÁVEL ROTACIONAL COM TERMINAÇÃO EM CRCOMO DO TRANSMUCOSO COLOSSO • Indicado para implantes múltiplos ferulizados, pois, não tem função não rotacional; • Utilizado para delimitar o enceramento de prótese múltipla a partir do Transmucoso de Titânio; • Mantém o espaço destinado ao parafuso de fixação após a fundição; • Terminação cervical metálica em CrCoMo de 0,5mm; • Faixa de fusão da liga de 1350OC; • Permite sobre-fundições de ligas nobres, semi-nobres e alternativas com ponto de fusão de até 1250OC; • Acompanha parafuso de aço (PPT-2020). CÓDIGO PLET-4015; PLET-5015
PILAR CALCINÁVEL DO TRANSMUCOSO COLOSSO • Indicado para implantes múltiplos ferulizados, pois, não tem função não rotacional; • Totalmente calcinável; • Utilizado para delimitar o enceramento de prótese múltipla a partir do Transmucoso de Titânio; • Mantém o espaço destinado ao parafuso de fixação após a fundição; • Acompanha parafuso de aço (PPT-2020). CÓDIGO PPET-4015; PPET-5015
Obs. Todos os pilares, parafusos e peças de composição podem ser adquiridas separadamente.
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COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE PARAFUSADA - Pilares de enceramento dos Transmucosos PILAR CALCINÁVEL NÃO ROTACIONAL COM TERM. EM CrCoMo DO TRANSMUCOSO NÃO ROTACIONAL COLOSSO • Indicado para implantes unitários. Tem função não rotacional; • Utilizado para delimitar o enceramento de prótese unitária a partir do transmucoso não Rotacional; • Mantém o espaço destinado ao parafuso de fixação após a fundição; • Terminação cervical metálica em CrCoMo de 0,5mm; • Faixa de fusão da liga de 1350°C; • Permite sobre fundições de ligas nobres, semi-nobres e alternativas om ponto de fusão de até 1250°C; • Acompanha parafuso de aço (PPT-2020). CÓDIGO PLETH-4015; PLETK-5015
UTILIZAÇÃO
PILAR CALCINÁVEL NÃO ROTACIONAL DO TRANSMUCOSO NÃO ROTACIONAL COLOSSO
CASO I
• Indicado para implantes unitários. Tem função não rotacional; • Totalmente calcinável; • Utilizado para delimitar o enceramento de prótese unitária a partir do transmucoso não rotacional; • Mantém o espaço destinado ao parafuso de fixação após a fundição; • Acompanha parafuso de aço (PPT-2020).
CÓDIGO PETH-4015; PETH-5015
(9 ) Pilar Calcinável não Rotacional do Transmucoso não Rotacional Colosso: CASO I -56-
COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE PARAFUSADA - Pilares de enceramento dos Transmucosos PILAR CALCINÁVEL ROTACIONAL COM TERMINAÇÃO EM CrCoMo DO TRANSMUCOSO ANGULADO COLOSSO • Indicado para implantes múltiplos ferulizados, pois, não tem função não rotacional; • Utilizado para delimitar o enceramento de prótese múltipla a partir do transmucoso de Titânio; • Mantém o espaço destinado ao parafuso de fixação após a fundição; • Terminação cervical metálica em CrCoMo de 0,5mm; • Faixa de fusão da liga de 1350°C; • Permite sobre-fundições de ligas nobres, semi-nobres e alternativas om ponto de fusão de até 1250°C; • Acompanha parafuso de aço (PPT-2020). CÓDIGO PLETA-5015; PLETA-6015
PILAR CALCINÁVEL DO TRANSMUCOSO ANGULADO COLOSSO • Indicado para implantes múltiplos ferulizados, pois, não tem função não rotacional; • Totalmente calcinável; • Utilizado para delimitar o enceramento de próteses múltiplas a partir do Transmucoso Angulado; • Mantém o espaço destinado ao parafuso de fixação após a fundição; • Acompanha parafuso de aço (PPT-2020); • Para os Pilares Transmucosos Angulados de 3,3 mm (em 15° e 20°), 4,0 mm (em 15°) utilizar o Pilar Calcinável de 5,0 mm; • Para o PTA de 4,0 mm (em 20°) e 5,0 mm (em 15° e 20°) utilizar o Pilar Calcinável 6,0 mm. CÓDIGO PETA-5015; PETA-6015
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CONFECÇÃO DO MODELO DE TRABALHO Confecção do modelo de trabalho utlizando pilar de tranferência de moldeira aberta e análogo do transmucoso após seleção do pilar transmucoso na boca.
Com o implante colocado selecionar o pilar transmucoso.
Encaixar o análogo no pilar e parafusá-lo.
Com o transmucoso encaixado colocar o pilar transmucoso e parafusar.
Preparar a moldeira com o material de moldagem pesado e leve.
Colocar o protetor imediatamente após a moldagem.
O protetor deve ser colocado 1mm acima da fibromucosa.
Vazar gesso para confecção do modelo.
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Após tomar presa retirar o parafuso...
...e retirar a moldeira.
Com o modelo de gesso já seco, retirar o parafuso e a moldeira.
Modelo de gesso reproduzindo a situação clínica.
CONFECÇÃO DO MODELO DE TRABALHO Confecção do modelo de trabalho utilizando pilar de tranferência de moldeira fechada e análogo do transmucoso após seleção do pilar transmucoso na boca.
Com o implante colocado selecione o pilar transmucoso e o encaixe transferência. Obs: Utilizar pilat ransmucoso somente nos casos que a fibromucosa for maior que 3mm.
2ª Moldagem.
Preparar a moldeira com o material de moldagem pesado.
Colocar o protetor imediatamente após a moldagem.
1ª Moldagem.
O protetor deve ser colocado 1mm acima da fibromucosa.
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Após tomar presa retirar a moldeira.
Alívio na área do pilar.
Material de moldagem leve adicionado.
Remover o pilar da boca e acoplar ao análogo e posicionar na moldagem, para o vazamento do gesso.
Vazamento do gesso.
Modelo de gesso reproduzindo a situação clínica.
CONFECÇÃO DO MODELO DE TRABALHO Confecção do modelo de trabalho utlizando pilar de tranferência de moldeira aberta e análogo do implante para seleção do pilar protético no modelo de trabalho.
Com o implante colocado encaixar o pilar de transferência e parafusá-lo.
Preparar a moldeira com o material de moldagem pesado e leve.
Colocar imediatamente o cicatrizador.
O cicatrizador de ser colocado 1mm acima da fibromucosa.
Vazar gesso para confecção do modelo.
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Após tomar presa retirar o parafuso...
...e retirar a moldeira.
Encaixar o análogo no pilar e parafusá-lo.
Com o modelo de gesso já seco, retirar o parafuso...
...e retirar a moldeira.
Modelo de gesso reproduzindo a situação clínica.
CONFECÇÃO DO MODELO DE TRABALHO Confecção do modelo de trabalho utlizando pilar de tranferência de moldeira fechada e análogo do implante para seleção do pilar protético no modelo de trabalho.
Com o implante colocado encaixar o pilar de transferência e parafusá-lo.
Preparar a moldeira com o material de moldagem pesado.
2ª Moldagem.
O cicatrizador de ser colocado 1mm acima da fibromucosa.
1ª Moldagem.
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Após tomar presa retirar a moldeira.
Alívio na área do pilar.
Material de moldagem leve adicionado.
Remover o pilar da boca e acoplar ao análogo e posicionar na moldagem, para o vazamento do gesso.
Vazamento do gesso.
Modelo de gesso reproduzindo a situação clínica.
COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE CIMENTADA - Pilares de tansferência dos implantes ECIE, CRCE e IHE
UTILIZAÇÃO CASO I CASO II CASO III CASO IV CASO V CASO VI CASO VII CASO VIII CASO IX CASO X
PILAR TRANSF. MOLDEIRA FECHADA COLOSSO • Confeccionado em aço inoxidável; • Moldagem convencional; • Acompanha o parafuso de aço (PPMF-2020); • Possui duplo chanfro para melhor posicionamento no molde. CÓDIGO HI PTMF-3312; PTMF-4012; PTMF-5012 CÓDIGO HE PTMFHE 3512; PTMFHE 4112; PTMFHE 5012
PILAR TRANSF. MOLDEIRA ABERTA COLOSSO • Confeccionado em aço inoxidável; • Moldagem com moldeira aberta; • Acompanha o parafuso de aço (PPMA-2024).
CÓDIGO HI PTMA-3312; PTMA-4012; PTMA-5012 CÓDIGO HE PTMAHE-3512; PTMAHE-4112; PTMAHE-5012
PILAR TRANSF. COM HEXÁGONO REMOVÍVEL COLOSSO • Confeccionado em aço inoxidável; • Moldagem com moldeira aberta; • Indicado para moldagem de implantes Hexágono Interno divergentes; • Acompanha parafuso de aço (PPMA-2024) e corpo removível com hexágono 2,4mm. CÓDIGO HI PTHR-3312; PTHR-4012; PTHR-5012
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COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE CIMENTADA - Análogos dos Implantes Hexágono Interno e Hexágono Externo ANÁLOGO DOS IMPLANTES HI ECI E RC EVOLUTION • Confeccionado em aço inoxidável; • Reproduz a porção cervical do implante Colosso; • Utilizado para trabalho em laboratório. CÓDIGO HI ACI-3310; ACI-4010; ACI-5010
ANÁLOGO DOS IMPLANTES HE IHE EVOLUTION • Confeccionado em aço inoxidável; • Reproduz a porção cervical do implante Colosso; • Utilizado para trabalho em laboratório. CÓDIGO HE ACIHE-3510; ACIHE-4110; ACIHE-5010
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Obs.: Quando a seleção do pilar for incerta basta transferir o implante diretamente (PTMA e PTMF) pois a seleção do pilar pode ser feita no modelo.
COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE CIMENTADA
UTILIZAÇÃO CASO II CASO III CASO VI CASO VII
PILAR PADRÃO ADAPTÁVEL COLOSSO • Confeccionado em liga de titânio; • Utilizado para próteses cimentadas; • Disponível longo e curto; • Passível de ajustes por desgaste para criação de terminação protética, correção de paralelismo e volume; • Acompanha o parafuso de liga de titânio (PPP-2085). CÓDIGO HI CÓDIGO HE PPL-3314; PPL-4014; PPL-5014 PPLHE-3512; PPLHE-4112; PPLHE-5012 PPC-3311; PPC-4011; PPC-5011 PPCHE-3510; PPCHE-4110; PPCHE-5010
PILAR ANGULADO ADAPTÁVEL COLOSSO COM CINTA • Permite a correção de inclinação para a criação do eixo de inserção da prótese cimentada; • Possui 15° ou 25° de inclinação; • Disponível com 3 cintas (1mm; 2mm e 3mm), para compensar fibromucosas espessas; • Acompanha o parafuso em liga de titânio (PPP-2085). C CÓDIGO HI PAC-33151; PAC-33152; PAC-33153; PAC-33251; PAC-33252; PAC-33253 PAC-40151; PAC-40152; PAC-40153; PAC-40251; PAC-40252; PAC-40253 PAC-50151; PAC-50152; PAC-50153; PAC-50251; PAC-50252; PAC-50253 C CÓDIGO HE PACHE-35151; PACHE-35152; PACHE-35153; PACHE-35251; PACHE-35252; PACHE-35253 PACHE-41151; PACHE-41152; PACHE-41153; PACHE-41251; PACHE-41252; PACHE-41253 PACHE-50151; PACHE-50152; PACHE-50153; PACHE-50251; PACHE-50252; PACHE-50253 UTILIZAÇÃO CASO V CASO XIV
PILAR ANGULADO ADAPTÁVEL COLOSSO • Permite a correção de inclinação para a criação do eixo de inserção da prótese cimentada; • Possui 15° ou 25° de inclinação; • Cada diâmetro tem uma emergência: 3,3mm emerge para 4mm (2,1mm em 15° e 2,4mm em 25°); 4mm emerge para 4,8mm (2,1mm em15° e 2,7mm em 25°); 5mm emerge para 6mm (2,6mm em 15° e 3,3mm em 25°); • Acompanha o parafuso em liga de titânio (PPP-2085). C CÓDIGO HI CÓDIGO HE PAC-3315; PAC-4015; PAC-5015 PACHE-3515; PACHE-4115; PACHE-5015 PAC-3325; PAC-4025; PAC-5025 PACHE-3525; PACHE-4125; PACHE-5025 -64-
COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE CIMENTADA PILAR ESTÉTICO ADAPTÁVEL COLOSSO • Confeccionado em liga de titânio; • Utilizado para próteses cimentadas; • Passível de ajustes por desgaste para criação de terminação protética,correção de paralelismo e volume; • Utilizado para o cicatrizador estético (CEC); • Acompanha o parafuso em liga de titânio (PPP-2085). CÓDIGO HI CÓDIGO HE PECHE 3511; PECHE 4111; PECHE 5011 PEC-3311; PEC-4011; PEC-5011
PILAR HEXAGONAL COLOSSO • Confeccionado em liga de titânio; • Utilizado para próteses unitárias cimentadas; • Disponível em 3 alturas (2mm; 4mm e 6mm), 3 diâmetros (3,3mm; 4mm e 5mm) e 3 aberturas (4,3mm; 5mm e 6mm); • Acompanha parafuso em liga de titânio (PPP-2085) e a coifa plástica para enceramento. CÓDIGO HI PHC-3302; PHC-3304; PHC-3306 PHC-4002; PHC-4004; PHC-4006 PHC-5002; PHC-5004; PHC-5006
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CÓDIGO HE PHCHE-3502; PHCHE-3504; PHCHE-3506 PHCHE-4102; PHCHE-4104; PHCHE-4106 PHCHE-5002; PHCHE-5004; PHCHE-5006
COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE CIMENTADA OU PARAFUSADA PILAR DE TITÂNIO COM HEXÁGONO COLOSSO • Confeccionado em titânio grau II; • Utilizado para próteses unitárias ou múltiplas (quando os implantes estão paralelos); • Utilizado para criar infra-estrutura para próteses fundidas em titânio; • Acompanha parafusos de aço (PPMA-2024) e em liga de titânio(PPP-2085). CÓDIGO HI PTCH-3315; PTCH-4015; PTCH-5015
CÓDIGO HE PTCHHE-3515; PTCHHE-4115; PTCHHE-5015
PILAR DE TITÂNIO SEM HEXÁGONO COLOSSO • Confeccionado em titânio grau II; • Utilizado para implantes múltiplos ferulizados, pois, não tem função não rotacional; • Utilizado para criar infra-estrutura para próteses fundidas em titânio; • Acompanha parafusos de aço (PPMA-2024) e em liga de titânio (PPP-2085). CÓDIGO HI PTSH-3315; PTSH-4015; PTSH-5015
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CÓDIGO HE PTSHHE 3515; PTSHHE 4115; PTSHHE 5015
COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE CIMENTADA OU PARAFUSADA UTILIZAÇÃO
PILAR CALCINÁVEL COM TERMINAÇÃO CrCoMo COM HEXÁGONO COLOSSO
CASO IX CASO XIV CASO XV CASO XVIIII
• Utilizado para a confecção de pilares personalizados ou próteses parafusadas diretamente no implante; • Indicado para próteses unitárias ou múltiplas (quando os implantes estãoparalelos); • Terminação cervical metálica em CrCoMo de 0,5mm; • Faixa de fusão da liga de 1350°C; • Permite sobre-fundições de ligas nobres, semi-nobres e alternativas com ponto de fusão de até 1250°C; • Acompanha parafusos de aço (PPMA-2024) e em liga de titânio (PPP-2085). CÓDIGO HI PPLEH-3315; PPLEH-4015; PPLEH-5015
UTILIZAÇÃO CASO I CASO II CASO III CASO IV CASO V CASO VII
CÓDIGO HE PPLEHHE-3515; PPLEHHE-4115; PPLEHHE-5015
PILAR CALCINÁVEL COM TERMINAÇÃO EM CRCOMO SEM HEXÁGONO COLOSSO • Utilizado para a confecção de pilares personalizados ou próteses parafusadas diretamente no implante; • Indicado para próteses múltiplas ferulizadas, pois, não tem função não rotacional; • Terminação cervical metálica em CrCoMo de 0,5mm; • Faixa de fusão da liga de 1350°C; • Permite sobre-fundições de ligas nobres, semi-nobres e alternativas com ponto de fusão de até 1250°C; • Acompanha parafusos de aço (PPMA-2024) e em liga de titânio (PPP-2085).
CASO IX
CÓDIGO HI PPLE-3315; PPLE-4015; PPLE-5015
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CÓDIGO HE PPLEHE-3515; PPLEHE-4115; PPLEHE-5015
COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE CIMENTADA OU PARAFUSADA PILAR CALCINÁVEL COM HEXÁGONO COLOSSO • Totalmente calcinável; • Utilizado para a confecção de pilares personalizados ou próteses parafusadas diretamente no implante; • Utilizado para próteses unitárias ou múltiplas (quando os implantes estão paralelos); • Acompanha parafusos de aço (PPMA-2024) e em liga de titânio(PPP-2085). CÓDIGO HI PPCH-3315; PPCH-4015; PPCH-5015
CÓDIGO HE
PPCHHE-3515; PPCHHE-4115; PPCHHE-5015
PILAR CALCINÁVEL COM HEXÁGONO COLOSSO Totalmente calcinável; Utilizado para a confecção de pilares personalizados ou próteses parafusadas diretamente no implante; Utilizado em próteses múltiplas ferulizadas, pois, não tem função não rotacional; Acompanha parafuso de aço (PPMA-2024) e parafuso em liga de titânio (PPP-2085). CÓDIGO HI CÓDIGO HE PPSH-3315; PPSH-4015; PPSH-5015 PPSHHE-3515; PPSHHE-4115; PPSHHE-5015
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COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE SOBRE DENTADURA UTILIZAÇÃO
MINI PILAR DE RETENÇÃO O’RING CALCINÁVEL COLOSSO
CASO X
• Constituído de 4 peças: - mini encaixe bola (macho) totalmente calcinável com haste para encaixe no delineador (CMPPO-3010); - mini cápsula espaçadora (fêmea) em liga de titânio (MFOR-4140); - cápsula espaçadora (CMPPO-0001); - anel espaçador (EMPPO-0001); • Pode ser fundido juntamente com uma barra de fixação ou com o um núcleo de um dente natural. CÓDIGO MPPO-3010
UTILIZAÇÃO CASO VIII
PILAR DE RETENÇÃO O’RING COLOSSO • Confeccionado em liga de titânio; • Constituído de 4 partes: - mini encaixe bola (macho)(CPRO); - mini cápsula de retenção (fêmea)(MFOR-4140); - cápsula espaçadora (PROC-0405); - anel espaçador (EPRO-0001); • Rosqueado diretamente no implante Colosso com a chave bidigital (CBCC-8310; CBLC-8320); • Disponível em 6 alturas (1mm; 2mm; 3mm; 4mm; 5mm e 6mm); • A transferência deste Pilar é feita através da transferência do implante. CÓDIGO HI PRO-3301; PRO-3302; PRO-3303; PRO-3304; PRO-3305; PRO-3306; PRO-4001; PRO-4002; PRO-4003; PRO-4004; PRO-4005; PRO-4006; PRO-5001; PRO-5002; PRO-5003; PRO-5004; PRO-5005; PRO-5006 CÓDIGO HE PROHE-3501; PROHE-3502; PROHE-3503; PROHE-3504; PROHE-3505; PROHE-3506 PROHE-4101; PROHE-4102; PROHE-4103; PROHE-4104; PROHE-4105; PROHE-4106 PROHE-5001; PROHE-5002; PROHE-5003; PROHE-5004; PROHE-5005; PROHE-5006
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COMPONENTES PROTÉTICOS PRÓTESE SOBRE DENTADURA CAPSULA ESPAÇADORA DO PRO • Confeccionado em poliacetal; • Indicado para manter o espaço da fêmea na chapa de prova. CÓDIGO PROC-0405
UTILIZAÇÃO
ANÉL ESPAÇADOR DO PILAR DE RETENÇÃO O’RING
CASO VIII
• Confeccionado em poliacetal; • Indicado para manter o espaço na captura da fêmea entre fêmea e implante, compensando a resistência da fibromucosa. CÓDIGO EPRO-0001
UTILIZAÇÃO CASO VIII
MINI CÁPSULA FÊMEA DE RETENÇÃO DO O’RING COLOSSO • Confeccionado em liga de titânio; • Utilizado juntamente com o Pilar de Retenção O’ring, Mini Pilar de Retenção Calcinável e com o Implante Colosso Corpo Único O´ring; • Constituída de 2 partes, Cápsula Metálica e Mini Anel O´ring. CÓDIGO MFOR-4140
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COMPONENTES PROTÉTICOS IMPLANTES COLOSSO CORPO ÚNICO PILAR PILAR TRANSFERÊNCIA DO IMPLANTE COLOSSO CORPO ÚNICO • Confeccionado em Poliacetal; • Transfere a posição dos Implantes de Corpo Único (Pilar ou O’ring) para confecção dos moldes de trabalho; • Não é indicado o enceramento direto nos pilares de transferência dos implantes corpo único. CÓDIGO PTCU 3512
ANÁLOGO DO IMPLANTE COLOSSO CORPO ÚNICO PILAR • Confeccionado em aço inoxidável; • Reproduz o Implante Colosso Corpo Único Pilar, para trabalho em laboratório. CÓDIGO ACP-3018
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COMPONENTES PROTÉTICOS IMPLANTES COLOSSO CORPO ÚNICO O´RING PILAR TRANSFERÊNCIA DO IMPLANTE COLOSSO CORPO ÚNICO • Confeccionado em Poliacetal; • Transfere a posição dos Implantes de Corpo Único (Pilar ou O’ring) para confecção dos moldes de trabalho; • Não é indicado o enceramento direto nos pilares de transferência dos implantes corpo único. CÓDIGO PTCU 3512
ANÁLOGO DO IMPLANTE COLOSSO CORPO ÚNICO O’RING • Confeccionado em aço inoxidável; • Reproduz o Implante Colosso Corpo Único O’Ring, para trabalho em laboratório. CÓDIGO ACP-3018
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COMPONENTES PROTÉTICOS PARAFUSOS DO SISTEMA COLOSSO Os parafusos servem para ambos os encaixes do Sistema, Hexágono Interno e Hexágono Externo.
PILAR TRANSFERÊNCIA DO IMPLANTE COLOSSO CORPO ÚNICO • Confeccionado em aço; • Utilizado para todos os pilares de enceramento e para o Pilar de Transferência Moldeira Aberta. CÓDIGO PPMA-2024
PARAFUSO LABORATORIAL MOLDEIRA FECHADA COLOSSO • Confeccionado em aço; • Utilizado para o Pilar de Transferência Moldeira Fechada. CÓDIGO PPMF-2020
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COMPONENTES PROTÉTICOS PARAFUSOS DO SISTEMA COLOSSO PARAFUSO LABORATORIAL FIXAÇÃO TRANSMUCOSO COLOSSO • Confeccionado em aço; • Utilizado para o Pilar de Enceramento e para Pilar de Transferência para Transmucoso. CÓDIGO PPT-2020
PARAFUSO DE FIXAÇÃO COLOSSO • Confeccionado em liga de titânio; • Utilizado para apertar todos os pilares do Sistema Colosso; Torque máximo até 30 N.cm. CÓDIGO PPP-2085
PARAFUSO FIXAÇÃO TRANSMUCOSO ANGULADO COLOSSO • Confeccionado em liga de titânio; • Utilizado para apertar todos os pilares do Sistema Colosso; Torque máximo até 30 N.cm. CÓDIGO PFTA-2557
PARAFUSO CLÍNICO DE FIXAÇÃO TRANSMUCOSO COLOSSO • Confeccionado em liga de titânio; • Utilizado para fixação da prótese ao Pilar Transmucoso Colosso; • Torque máximo até 30 N.cm. CÓDIGO PPT-2005
PARAFUSO DO ANEL DE SEGURANÇA COLOSSO • Confeccionado em aço temperado; • Possui hexágono de 1,2mm; • Utilizado para fixação do Anel de Segurança e do Prolongador de Broca; • Torque Digital máximo até 10 N.cm. CÓDIGO PAS-2001 -74-
COMPONENTES PROTÉTICOS ANÉIS
MINI ANEL O’RING COLOSSO • Confeccionada em material poliuretano atóxico; • Utilizado juntamente com o Pilar de Retenção O’ring e Mini Pilar de Retenção Calcinável. CÓDIGO BMOR-6497
ANEL O’RING COLOSSO • Confeccionada em material poliuretano atóxico ; • Utilizado para reposição nos intermediários de 4,8mm, na reposição no Eixo do Torquímetro Universal Colosso e no Adaptador para o Sistema Colosso. CÓDIGO BOR 6004
ANEL RETENTOR COLOSSO • Confeccionada em silicone; • Utilizado para reposição nos intermediários de 2,4mm Colosso e nos pinos do suporte de instrumental que suportam as Chaves Bidigitais. CÓDIGO MFOR-4140 Obs. A peça para a qual se utiliza este anel, deverá ser autoclavada em separado, ou seja, não encaixada à outra peça.
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COMPONENTES PROTÉTICOS RÉPLICAS DOS IMPLANTES RÉPLICA DO IMPLANTE COLOSSO ECI EVOLUTION • Confeccionada em latão; • Utilizada para demonstrações e simulações laboratoriais; • Embalado como os Implantes Colosso Evolution; • Disponível apenas no comprimento de 10,0mm nos 3 diâmetros (3,3mm, 4,0mm e 5,0mm); • Acompanha Tapa Implante. CÓDIGO RECIE-3310; RECIE-4010; RECIE-5010
RÉPLICA DO IMPLANTE COLOSSO RC EVOLUTION • Confeccionada em latão; • Utilizada para demonstrações e simulações laboratoriais; • Embalado como os Implantes Colosso Evolution; • Disponível apenas no comprimento de 10mm nos 3 diâmetros (3,3mm, 4,0mm e 5,0mm); • Acompanha Tapa Implante. CÓDIGO RCRCE 3310; RCRCE 4010; RCRCE 5010
RÉPLICA DO IHE • Confeccionada em latão; • Utilizada para demonstrações e simulações laboratoriais; • Embalado como os Implantes Colosso Evolution; • Disponível apenas no comprimento de 10,0mm nos 3 diâmetros (3,3mm, 4,0mm e 5,0mm); • Acompanha Tapa Implante. CÓDIGO RIHE-3310; RIHE-4010; RIHE-5010
RÉPLICA DO IMPLANTE COLOSSO CORPO ÚNICO O’RING E PILAR • Confeccionada em latão; • Utilizada para demonstrações e simulações laboratoriais; • Embalado como os Implantes Colosso Evolution; • Disponível apenas no comprimento de 10mm nos 2 diâmetros (2,5mm e 3,0mm). CÓDIGO RICOE-3013; RICOE-2511 -76-
CÓDIGO RICPE-3013; RICPE-2511
COMPONENTES PROTÉTICOS PILAR DE RETENÇÃO Colosso O´RING EVOLUTION Indicação Retenção de próteses removíveis e totais com volumes que permitam alojar a cápsula metálica de retenção (5,0mm3). Obtenção da melhor eficácia do Pilar de Retenção Colosso O’Ring Evolution
Modo de usar 1- Remover o cicatrizador instalado sobre o implante osseointegrável e verificar, com uma sonda milimetrada, a espessura da fibro mucosa. Reinstalar o cicatrizador. 2- Adquirir junto a Emfils o pilar de retenção O’Ring (código PRO) com cinta transmucosa da mesma altura da espessura da fibromucosa. 3- Substituir o cicatrizador pelo pilar de retenção adquirido, instalando-o com a chave bidigital do Kit Cirúrgico. 4- Acoplar ao Pilar de Retenção o cilindro plástico espaçador da cápsula metálica. 5- Moldar a área maxilar chapeável de maneira que o cilindro plástico fique acoplado ao molde. 6- Remover do molde o cilindro plástico e vazar o gesso. 7- Obtido o modelo de trabalho, conduzir a confecção da prótese de acordo com as técnicas atuais. 8 - Finalizada a confecção da prótese, ainda sem os retentores, iInstalar a prótese no paciente e ajustá-la, ao longo de tantas seções quantas forem necessárias, até que o paciente a sinta confortável.
A melhor eficácia do Pilar de Retenção Colosso O’ring Evolution será obtida quando na condução do trabalho se tiver o cuidado de: 1- Confeccionar um guia cirúrgico/protético (que poderá ser a prótese removível ou total do paciente) no qual seja determinado o ponto de implantação e constatada a disponibilidade de volume suficiente para alojar a cápsula metálica de retenção. 2- Ao instalar dois ou mais implantes osseointegráveis, fazêlos axialmente paralelos entre si. 3- Quando a prótese possuir um eixo de inserção específico, executar a implantação paralela ao mesmo.
9 - Substituir o cicatrizador pelo Pilar de Retenção. Inserir o espaçador plástico no pilar e acoplar nele a cápsula metálica de retenção. 10 - Colocar a prótese em posição e verificar se seu assentamento e conforto está adequado. 11 - Quando constatado o assentamento e conforto adequados, preencher o nicho existente na prótese (destinado a receber a cápsula metálica de retenção) com resina auto polimerizante, numa consistência flúida. 12 - Levar a prótese em posição. Pedir ao paciente para ocluir, mantendo a prótese em posição e aguardar a polimerização da resina. 13 - Retirar a prótese. Se houver, remover os excessos de resina junto a cápsula metálica de retenção e efetuar o acabamento. 14 - Retirar o espaçador do pilar de retenção, instalar a prótese e fazer seu ajuste final. -77-
KIT ÓSSEO 4 EM 1 KO-2801P
O Kit ósseo 4 em 1 foi desenvolvido para proporcionar ao cirurgião dentista mais praticidade em procedimentos complexos. Em um único kit você conta com instrumental para enxerto, compactador de osso, expansor de osso e expansor de osso com rosca, o que possibilita a execução de procedimentos avançados com um único kit. Totalmente Autoclavável.
DESENVOLVIDO PARA A PRATICIDADE EM PROCEDIMENTOS AVANÇADOS
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• Estojo do Kit de Enxerto; • Chave de Mão; • Brocas para contra-ângulo curta nos diâmetros: 1,1mm; 1,3mm e 1,6mm; • Brocas para contra-ângulo longa nos diâmetros: 1,1mm; 1,3mm e 1,6mm; • Haste de fixação do parafuso para chave de mão; • Haste de fixação do parafuso para contra-ângulo; • 12 Parafusos de fixação: - 1,6 x 4,0mm - 2,0 x 4,0mm - 1,6 x 6,0mm - 2,0 x 6,0mm - 1,6 x 8,0mm - 2,0 x 8,0mm - 1,6 x 10,0mm - 2,0 x 10,0mm - 1,6 x 12,0mm - 2,0 x 12,0mm - 1,6 x 14,0mm - 2,0 x 14,0mm • Expansor de Osso com Rosca: - Ø 2,0mm - Ø 2,5mm - Ø 3,0mm - Ø 3,5mm - Ø 4,0mm - Ø 4,5mm • Ponta do Expansor: - Ø 2,0mm - Ø 2,5mm - Ø 3,0mm - Ø 3,5mm - Ø 4,0mm - Ø 4,5mm • Ponta do Compactador: - Ø 2,0mm - 3,0mm - Ø 2,8mm - 3,7mm - Ø 3,2mm - 4,2mm - Ø 4,0mm - 5,0mm • Martelo Cirúrgico.
CMKE-22106 BER-3011; BER-3013; BER-3016 BER-5411; BER-5413; BER-5416 CPCM-2771 CPCA-2728 PEO-1604 - PEO-2004 PEO-1606 - PEO-2006 PEO-1608 - PEO-2008 PEO-1610 - PEO-2010 PEO-1612 - PEO-2012 PEO-1614 - PEO-2014 EXPR-2025 EXPR-2525 EXPR-3025 EXPR-3525 EXPR-4025 EXPR-4525 PEXP-2070 PEXP-2570 PEXP-3070 PEXP-3570 PEXP-4070 PEXP-4570 PCOM-2030 PCOM-2837 PCOM-3242 PCOM-4050 MAR-1225
KIT ÓSSEO 4 EM 1 CHAVE DE MÃO • Utilizada para a captura e fixação dos parafusos de enxerto com a conexão Philips, a chave de mão tem design ergonômico para facilitar a utilização e segurança nos procedimentos. • É também utilizada como cabo das pontasdos expansores e compactadores. CÓDIGO CMKE-22106 DESIGN ERGONÔMICO ENCAIXE COM ENGATE RÁPIDO
MARTELO CIRÚRGICO • É confeccionado em aço inoxidável e contém um protetor de Teflon que garante a eficiência de sua utilização com o mínimo de trauma no procedimento. • É utilizado opcionalmente nos expansores e compactadores. CÓDIGO MAR 1225 MENOR TRAUMA NO PROCEDIMENTO
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INSTRUMETAL Kits de Compactadores e Expansores
KIT COMPACTADOR DE OSSO KCO-2807A9
KIT EXPANSOR DE OSSO KEO-2807A9
KIT EXPANSOR DE OSSO COM ROSCA KEOR-2807A9
• Confeccionado em aço inoxidável temperado; • Ponta côncava; • Utilizado para elevação do assoalho do seio maxilar; • Parte ativa cônica em 4 diâmetros (2mm - 3mm; 2,8mm - 3,7mm; 3,2mm - 4,2mm; 4mm - 5mm); • Marcação do diâmetro na lateral de cada instrumento; • Acompanha Estojo do Kit de Compactador; • Utilizado com a chave de mão (CMKE) vendido separadamente; • Autoclavável.
• Confeccionado em aço inoxidável temperado; • Ponta convexa; • Utilizado quando a espessura do osso é delgada, executando sob pressão a expansão óssea para a colocação do implante Colosso; • Parte ativa paralela em 6 diâmetros (2mm; 2,5mm; 3mm; 3,5mm; 4,0mm e 4,5mm); • Marcação do diâmetro na lateral de cada instrumento; • Acompanha Estojo do Kit de Expansor; • Utilizado com a chave de mão (CMKE) vendido separadamente; • Autoclavável.
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• Confeccionado em aço inoxidável temperado; • Ponta convexa com rosca; • Ponta lança com rosca para facilitar a inserção em regiões de difícil acesso; • Utilizado conectado ao torquímetro; • Parte ativa paralela em 6 diâmetros (2,0mm; 2,5mm; 3,0mm; 3,5mm; 4,0mm e 4,5mm); • Marcação a laser do diâmetro na base de cada instrumento e na extremidade com rosca, indicando a profundidade; • Acompanha Estojo do Kit de Expansor; • Autoclavável.
INSTRUMETAL Kit de Enxerto
KIT DE ENXERTO KE-1585
• Estojo do Kit de Enxerto; • Chave de Mão; • Brocas curtas para contra-ângulo nos diâmetros: 1,1mm; 1,3mm e 1,6mm; • Brocas longas para contra-ângulo nos diâmetros: 1,1mm; 1,3mm e 1,6mm; • Haste de fixação do parafuso para chave de mão; • Haste de fixação do parafuso para contra-ângulo; • 12 Parafusos de fixação: 1,6 x 4,0mm - 2,0 x 4,0mm 1,6 x 6,0mm - 2,0 x 6,0mm 1,6 x 8,0mm - 2,0 x 8,0mm 1,6 x 10,0mm - 2,0 x 10,0mm 1,6 x 12,0mm - 2,0 x 12,0mm 1,6 x 14,0mm - 2,0 x 14,0mm • Autoclavável.
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CASOS CLÍNICOS
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CASOS CLÍNICOS CASO I - PACIENTE - C.
45
44
41
33
35
PPLE Pilar Calcinável c/Term CrCoMosem Hexágono
PPLE Pilar Calcinável c/ Term. em CrCoMo sem Hexágono
PETH Pilar Calcinável não Rotacional do vPTHC
PLET Pilar Calcinável Rotacional c/ Term. CrCoMo do PTC
PPLE Pilar Calcinável c/Term CrCoMosem Hexágono
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
PTHC Pilar Transmucoso não Rotacional
PTC Pilar Transmucoso de Titânio Colosso
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
CPC Cicatrizador Padrão
CPC Cicatrizador Padrão
CPC Cicatrizador Padrão
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
CPC Cicatrizador Padrão
ECIE Implante ECI EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
CPC Cicatrizador Padrão
ECIE Implante ECI EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
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CASOS CLÍNICOS CASO I - PACIENTE - C.
Vista oclusal dos cicatrizadores
Remocão do cicatrizador anterior
Remocão dos cicatrizadores
Instalacão do pilar de transferência na região anterior
Instalacão dos pilares de transferencia para moldeira fechada
Molde obtido com moldeira fechada apos confirmacão radiografica do acoplamento dos pilares de transferências aos implantes
Alivio do molde com silicona pesada nos nichos correspondentes aos pilares de tranferencia
Molde obtido apos utilizacão da silicone leve
Instalacão dos pilares de tranferencia no molde apos terem sido acoplados aos analogos
Molde do arco antagonico com alginato
Tomada da cor
Confeccão da gengiva artificial
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CASOS CLÍNICOS CASO I - PACIENTE - C.
Vista oclusal dos cicatrizadores
Vazamento do gesso
Modelo de trabalho obtido imediatamente após a presa do gesso, ainda com os pilares de transferência
Modelo de trabalho sem os pilares de transferência
Modelos superior e inferior relacionados entre si
Selecão dos com[ponentes protéticos (pilar calcinável com terminacão metalica sem hexágono)
Pilar transmucoso de titÂnio selecionado para a posicão do 25
Pilar transmucoso de titânio instalado na posição do 25
Pilares calcináveis instalados
Pilar transmucoso não rotacional de titânio instalado na posição do 11
Pilar calcinável instalado no transmucoso de titânio
-85-
CASOS CLÍNICOS CASO I - PACIENTE - C.
Pilar calcinável para o transmucoso não rotacional de titânio
Enceramento sobre os pilares calcináveis
Pilares calcináveis em posição
Inicio da fixacão dos pilares calcináveis
Fixacão dos pilares calcináveis com resina
Adequação dos pilares calcinaveis em altura
Confirmacão da adequação da altura do pilar calcinável anterior
Confirmação da altura dos pilares calcináveis posteriores esquerdos
Adequação da altura dos pilares calcinaveis da direita
Enceramento sobre os pilares calcináveis
-86-
CASOS CLÍNICOS CASO I - PACIENTE - C.
Vista vestibular do enceramento
Estruturas protéticas fundidas
Vista ocluso lateral das estruturas protéticas fundidas
Vista anterior das estruturas fundidas
Vista oclusal das estruturas protéticas fundidas
Aplicacão do opaco no inicio do processo de ceramizacão da prótese anterior
plicacão do opaco sobre a estrutura metálica posterior esquerda
Aplicacão do opaco sobre a estrutura metálica posterior direita
Vista oclusal do opaco aplicado sobre as estruturas metálicas
Fase da ceramizacão das próteses
Coroa anterior ceramizada
Prótese esquerda ceramizada
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CASOS CLÍNICOS CASO I - PACIENTE - C.
Prótese direita ceramizada
Vista oclusal das próteses metalocerâmicas
Vista oclusal com os cicatrizadores
Remoção dos cicatrizadores
Inslação da coroa anterior por parafusamento
Parafusamento da prótese posterior direita
Aperto com 30 N.Cm dos parafusos de fixação da prótese superior direita
Remoção dos cicatrizadores do lado esquerdo
Aperto com 30 N.Cm dos parafusos de fixacão da prótese superior direita
Obliteração dos furos da passagem dos parafusos
Fotopolimerização da resina obliteradora dos furos da passagem dos parafusos
Resultado estético anterior final
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CASOS CLÍNICOS CASO II - PACIENTE - I. B.
22
23
PPC Pilar Padrão Adaptável
PPLE Pilar Calcinável c/ Term. em CrCoMo sem Hexágono
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
CPC Cicatrizador Padrão
CPC Cicatrizador Padrão
ECIE Implante ECI EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
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CASOS CLÍNICOS CASO II - PACIENTE - I. B.
Incisão para descolamento do retalho
Descolamento do retalho para localização dos implantes
Sutura do retalho
Molde com silicone pesado
Molde com silicone leve após alivio dos nichos correspondentes aos pilares protéticos
-90-
Remoção dos tapa implantes
Instalação dos cicatrizadores
Instalação dos pilares de transferência para moldeira fechada
Comprovação radiográfica do adequado acoplamento dos pilares nos implantes
Transferência dos pilares protéticos para o molde após acoplá-los aos análogos
Prótese no modelo finalizada
CASOS CLÍNICOS CASO II - PACIENTE - I. B.
Vista oclusal da prótese mista (cimentada no 22 e parafusada no 23) finalizada
Cicatrizadores em posição
Remoção dos cicatrizadores e instalação no 22 do pilar padrão já adaptado e apertado com 30N.Cm
Vista cervical da prótese
Colocação do cimento a base de elgenol no 22
Instalação da prótese
Aperto do parafuso de fixação no 23 com 30N.Cm
Vista oclusal da passagem do parafuso obliterada parcialmente com gutapercha
Obliteração da passagem do parafuso com resina fotopolimerizável
Fotopolimerização da resina
Aspecto vestibular da prótese instalada
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CASOS CLÍNICOS CASO III - PACIENTE - E. D.
12
11
22
PPLE Pilar Calcinável c/ Term. em CrCoMo sem Hexágono
PPLEH Pilar Calcinável com Term. em CrCoMo com Hexágono
PPLE Pilar Calcinável c/ Term. em CrCoMo sem Hexágono
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
CPC Cicatrizador Padrão
CPC Cicatrizador Padrão
CPC Cicatrizador Padrão
ECIE Implante ECI EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
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CASOS CLÍNICOS CASO III - PACIENTE - E. D.
Cicatrizadores em posição.
Remoção dos cicatrizadores.
Vista sem os cicatrizadores.
Início da instalação dos pilares de transferência para moldeira fechada
Pilares de transferência para moldeira fechada instalados.
Moldagem superior com os pilares em posição após confirmação radiográfica do adequado acoplamento dos pilares aos implantes.
Molde obtido com silicone pesada.
Molde com silicone leve obtido após alívio dos nichos correspondentes aos pilares protéticos.
Vista vestibular da estrutura metálica da prótese fixa no modelo de trabalho.
Vista oclusal da estrutura protética no modelo de trabalho.
Vista lateral da estrutura protética no modelo de trabalho.
Cicatrizadores removidos.
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CASOS CLÍNICOS CASO III - PACIENTE - E. D.
Vista cervical da estrutura protética.
Vista vestibular da estrutura protética
Estrutura protética instalada na boca para prova.
Vista vestibular da estrutura protética instalada na boca
Tomada da na relação maxilo mandibular em máxima intercuspidação com resina autopolimerizável.
Tomada da cor.
Aplicação do opaco para início da ceramização.
Primeira aplicação da cerâmica.
Continuação da ceramização.
Ceramização final da estrutura metálica.
-94-
CASOS CLÍNICOS CASO III - PACIENTE - E. D.
Prótese no modelo.
Vista oclusal da prótese no modelo.
Close da prótese no modelo.
Vista da estrutura metálica ceramizada.
Vista oclusal da prótese instalada na boca.
Vista vestibular da prótese instalada na boca.
Obliteração com resina fotopolimerizável dos furos da passagem dos parafusos.
Resultado estético final com o lábio em repouso.
-95-
CASOS CLÍNICOS CASO IV - PACIENTE - Z.
45
44
PLET Pilar Calcinável Rotacional c/ Term. CrCoMo do PTC
PPLE Pilar Calcinável c/ Term. em CrCoMo sem Hexágono
PTT Pilar Transf. Moldeira Fechada para PTC
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
41 PPLE Pilar Calcinável c/ Term. em CrCoMo sem Hexágono PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
33
35
PPLE Pilar Calcinável c/ Term. em CrCoMo sem Hexágono
PLET Pilar Calcinável Rotacional c/ Term. CrCoMo do PTC
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
PTT Pilar Transf. Moldeira Fechada para PTC
PTC Pilar Transmucoso de Titânio Colosso
CPC Cicatrizador Padrão
CPC Cicatrizador Padrão
CPC Cicatrizador Padrão
PTC Pilar Transmucoso de Titânio Colosso
CPC Cicatrizador Padrão
ECIE Implante ECI EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
CPC Cicatrizador Padrão
ECIE Implante ECI EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
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CASOS CLÍNICOS CASO IV - PACIENTE - Z.
Vista gengival no início do segundo tempo cirúrgico.
Exposição dos implantes.
Cicatrizadores acima do nível gengival circundados por gengiva inserida.
Cicatrizadores após reparo gengival.
Arco antagônico.
Planos de cera instalados na boca.
Obtenção dos planos oclusais com a régua de Fox.
Vista lateral da utilização da régua de Fox.
Relação maxilo mandibulr com a marcação da linha media, dos caninos e do sorriso.
Montagem dos dentes inferiores.
Montagem dos dentes superiores.
Montagem dos dentes superiores.
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CASOS CLÍNICOS CASO IV - PACIENTE - Z.
Avaliação estética da montagem dos dentes.
Modelo no qual sera reposicionada a prótese total para a confecção da muralha de silicone.
Muralha de cera confeccionada a partir da montagem dos dentes.
Seleção dos componentes protéticos.
Confecção de retenções nos pilares calcináveis.
Comprovação da posição dos pilares em relação ao espaco disponível.
Início da ferulização dos pilares calcináveis com resina autopolimerizante.
Pilares calcináveis ferulizados e com a barra em resina.
Corte do excedente dos pilares calcináveis.
-98-
Muralha de silicone delimitando o espaço disponível para a confecção da estrutura metálica do protocólo inferior.
Vista oclusal da barra em resina.
CASOS CLÍNICOS CASO IV - PACIENTE - Z.
Confirmação do espaço ocupado pela barra.
Complementação do enceramento da barra.
Enceramento da barra finalizado.
Canais de alimentação para a fundição da barra.
Enceramento posicionado no cadinho para fundição.
Vista superior do enceramento no cadinho.
Revestimento contendo o enceramento no seu interior.
Fundição da liga metálica.
Metal injetado no cadinho.
Vista oclusal da estrutura metálica fundida e limpa.
Acabamento da estrutura metálica.
-99-
CASOS CLÍNICOS CASO IV - PACIENTE - Z.
Modelo de trabalho com transmucosos de titânio nas posições distais.
Vista oclusal da estrutura metálica instalada no modelo.
Início da montagem dos dentes sobre a estrutura metálica.
Prótese total superior articulada com o protocolo inferior.
Arco inferior com os cicatrizadores.
-100-
Estrutura metálica instalada no modelos.
Estrutura metálica em relação a área disponível estabelecida pela muralha de silicone a partir da montagem e prova dos dentes.
Finalização do enceramento do protocólo.
Vista oclusal do protocolo encerado.
Arco inferior com os transmucosos de titânio instalados nas posições distais.
Arco superior.
CASOS CLÍNICOS CASO IV - PACIENTE - Z.
Prótese total superior e protocolo inferior instalados para prova.
Mordida em cera da relação maxilo mandibular para o refinamento da oclusão entre as próteses.
Inclusão do protocolo na mufla 1.
Inclusão do protocolo na mufla 2.
Inclusão do protocolo da mufla 3.
Inclusão do protocolo na mufla 4.
Inclusão do protocolo na mufla 5.
Inclusão do protocolo na mufla 6.
Inclusão do protocolo na mufla 7.
Inclusão do protocolo na mufla 8.
Inclusão do protocolo na mufla 8.
Inclusão do protocolo na mufla 9.
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CASOS CLÍNICOS CASO IV - PACIENTE - Z.
Inclusão do protocolo na mufla 9.
Vista lateral esquerda das próteses.
Protocolo prensado em resina.
Acabamento da resina.
Protocolo finalizado.
Transmucosos de titânio distais instalados na boca.
Prótese total e protocolo instalados na boca.
Vista lateral direita das próteses.
Resultado estético das próteses.
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CASOS CLÍNICOS CASO V - PACIENTE - C. R.
13/14/16/17/18 PELP Pilar Calcinável Terminação em CrCoMo do PTP
PTP Pilar Transmucoso Padrão Colosso PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
CPC Cicatrizador Padrão
ECIE Implante ECI EVOLUTION
24/27/28 PELP Pilar Calcinável Terminação em CrCoMo do PTP
PTP Pilar Transmucoso Padrão Colosso
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada CPC Cicatrizador Padrão
ECIE Implante ECI EVOLUTION
25 PAC Pilar Angulado Adaptável Colosso PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
CPCHE Cicatrizador Padrão
ECIE Implante ECI EVOLUTION
26 PLET Pilar Calcinável Rotacional c/ Term. CrCoMo do PTC PTC Pilar Transmucoso de Titânio Colosso
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada CPC Cicatrizador Padrão
ECIE Implante ECI EVOLUTION
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26 PPLE Pilar Calcinável c/ Term. CrCoMo sem Hexágono PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
CPC Cicatrizador Padrão
ECIE Implante ECI EVOLUTION
CASOS CLÍNICOS CASO V - PACIENTE - C. R.
Aspecto gengival no in[Icio da segunda fase cirúrgica.
Aspecto gengival no in[Icio da segunda fase cirúrgica.
Incisão da fibromucosa dividindo a gengiva inserida e localização dos implantes.
Sustituição dos tapas-implantes pelos cicatrizadores. OBS: Cicatrizadores selecionados deverão ficar expostos no minimo 1mm, e conter ao seu redor gengiva inserida.
Sustituição dos tapas-implantes pelos cicatrizadores. OBS: Cicatrizadores selecionados deverão ficar expostos no minimo 1mm, e conter ao seu redor gengiva inserida.
Remoção das suturas.
Remoção das suturas.
Substituição dos cicatrizadores por pilares de trasferência para moldeira fechada.
Pilares de trasferência para moldeira fechada instalados. (OBS: tomada radiografica para certificação do acoplamento total dos pilares nos implantes.)
Substituição dos cicatrizadores por pilares de trasferência para moldeira fechada.
Moldagem inferior com silicone pesada.
Moldagem inferior com silicona leve, após alívio da silicona pesada nos nichos dos pilares.
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CASOS CLÍNICOS CASO V - PACIENTE - C. R.
Confeccao de gengiva artificial após remoção do pilar de trasferência dos implantes e acoplamento aos análogos e trasferência do conjunto para o molde.
Gengiva artificial confeccionada com recorte terminal da gengiva artificial.OBS: a Gengiva artificial deve conter uma espessura minima de 5 mm, lhe conferindo resistencia mecanica para manipulação no laboratório.
Gengiva artificial superior finalizada.
Modelo de trabalho superior após o vazamento do gesso pedra e confecção da chapa de prova superior.
Modelo de trabalho superior após o vazamento do gesso pedra e confecção da chapa de prova inferior.
Confecção do plano de cera para tomada da relação maxilo mandibular.
Chapa de prova com plano de cera em posição.
Adequação do plano de cera.
Relação maxilo mandibular já com as referências de linha media, linha do sorriso e dos caninos.
Prova da montagem dos dentes, sinalizando nova referência incisal.
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CASOS CLÍNICOS CASO V - PACIENTE - C. R.
Cicatrizadores superiores após reparo tecidual.
Vista superior e inferior dos cicatrizadores após reparo tecidual.
Cicatrizadores inferiores após reparo tecidual.
1
Inatalação dos transmucosos.
2 3
a)Transmucosos padrão utilizados nas posições 16, 17 e 27. b) Transmucoso utilizado na posição 26 . c) Pilar angulado na posição 25. -106-
Pilar angulado e transmucosos instalados.
CASOS CLÍNICOS CASO V - PACIENTE - C. R.
Vista oclusal do protocolo superior em posição.
Vista vestibular do protocolo superior.
Vista vestibular dos protocolos superior e inferior.
Vista lateral direita dos protocolos superior e inferior.
Vista lateral esquerda dos protocolos superior e inferior.
Vista oclusal do protocolo superior
Vista oclusal do protocolo inferior.
Fotopolimerização das obliterações dos furos com resina.
Resultado estético final.
Sorriso retratando o resultado final.
Implantes inferiores em condição de receber o protocolo inferior.
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CASOS CLÍNICOS CASO VI - PACIENTE - C. H.
22 PPC Pilar Padrão Adaptável
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
CPC Cicatrizador Padrão
ECIE Implante ECI EVOLUTION
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CASOS CLÍNICOS CASO VI - PACIENTE - C. H.
Aspecto inicial
Aplicação de anestesia
Utilização do paralelômetro.
Inserção do implante com batoque
Descolamento da gengiva
Início da perfuração com a Broca Lança
Penúltima broca da sequência de perfuração para implantes de 3,3mm, broca helicoidal de 2,8mm
Última broca da sequência, broca piloto 3,2mm
Implante instalado em nível ósseo
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CASOS CLÍNICOS CASO VI - PACIENTE - C. H.
Colocação do tapa implante
Radiografia para confirmação do encaixe entre pilar e implante
Sutura.
Colocação de prótese provisória
Instalação do Pilar de Tranferência de Moldeira fechada.
Pilar Instalado
Moldagem com silicone pesada.
Alívio na região no implante
-110-
Implante exposto
Moldagem com silicone leve.
CASOS CLÍNICOS CASO VI - PACIENTE - C. H.
Pilar padrão adaptável curto
Cimentação da prótese
Coping do pilar em metal
Metal com aplicação de opaco
Prótese terminada com aplicação de cerâmica e glaze
Vista oclusal da prótese
Resultado final
Sorriso retratando o resultado final
-111-
CASOS CLÍNICOS CASO VII - PACIENTE - J. M.
26
25
24
22
PLET Pilar Calcinável Rotacional c/ Term. CrCoMo do PTC
PPC Pilar Padrão Adaptável
PLET Pilar Calcinável Rotacional c/ Term. CrCoMo do PTC
PPLE Pilar Calcinável com Term. em CrCoMo sem Hexágono
PTC Pilar Transmucoso de Titânio Colosso
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
PTC Pilar Transmucoso de Titânio Colosso
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
CPC Cicatrizador Padrão
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
CPC Cicatrizador Padrão
CPC Cicatrizador Padrão
ECIE Implante ECI EVOLUTION
CPC Cicatrizador Padrão
IHE Implante Hexágono Externo EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
-112-
CASOS CLÍNICOS CASO VII - PACIENTE - J. M.
Aspecto inicial
Início da incisão
Descolamento da gengiva e exposição do osso
Início da perfuração
Verificação do paralelismo das perfurações
Verificação do paralelismo das perfurações
Implantes instalados e com tapa
Implantes expostos com cicatrizadores padrão
Pilares de tranferência de moldeira fechada posicionados para a moldagem
Moldagem com silicone pesada
Alívio na região no implante
-113-
CASOS CLÍNICOS CASO VII - PACIENTE - J. M.
Moldagem com silicone leve.
Posicionamento dos análogos dos implantes
Na posição dos elementos 24 e 26 foram utilizados pilares trasmucosos de titânio e no 25 pilar padrão curto.
Prova da estrutura metálica
Vista da estrutura em oclusão
Impressão da mordida em cera
impressão da mordida
Estrutura metálica antes da ceramização
Instalação dos pilares para receber a prótese
Vista oclusal do trabalho
Vista vestibular do trabalho
-114-
CASOS CLÍNICOS CASO VII - PACIENTE - J. M.
Fixação da prótese com utlização da chave hexagonal 1,2mm e finalização com torquímetro aferindo o torque de 35N.cm
Prótese instalada
Finalização do trabalho
Sorriso final
-115-
Metal com aplicação de opaco
CASOS CLÍNICOS CASO VIII - PACIENTE - M. Z.
33/43 MFOR mini cápsula de retenção EPRO Anel espaçador
PRO Piar de Retenção O´ring Colosso
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
CPC Cicatrizador Padrão
ECIE Implante ECI EVOLUTION
-116-
CASOS CLÍNICOS CASO VIII - PACIENTE - M. Z.
Raio-X do caso
Análogos encaixados nos tranferentes e posicionados na moldagem
Exposição
Incisão para expor o implante
Implantes expostos e cicatrizadores instalados
Pilares de transferência posicionados
Moldagem com silicone pesado, e cera para preservar a posição e alívio do transferente
Moldagem com silicone leve
Gengiva artificial
Plano de cera, difinindo linha média
-117-
CASOS CLÍNICOS CASO VIII - PACIENTE - M. Z.
Instalação dos pilares de retenção o´ring
Anel espaçador e mini fêmea acoplados ao o´ring
Desgaste da prótese para alocação das mini-fêmeas
Preparação para captura
Aplicação de resina para captura da mini-fêmea
Pilares de retenção o´ring instalados
Posicionamento do anel espaçador
Preparação para captura
Mini-fêmeas capturadas na rpótese
-118-
Sorriso final
CASOS CLÍNICOS CASO IX - PACIENTE - S. L.
22 PPLEH Pilar Calcinável com Term. em CrCoMo com Hexágono PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
CPC Cicatrizador Padrão
ECIE Implante ECI EVOLUTION
-119-
CASOS CLÍNICOS CASO IX - PACIENTE - S. L.
Visão Inicial
Incisão
Início da perfuraçao com a broca lança
Uso do paralelômetro
Broca piloto e prolongador de broca
Perfuração Broca helicoidal e prolongador
Broca piloto e prolongador de broca
Vista da perfuração
Colocação do implante
-120-
CASOS CLÍNICOS CASO IX - PACIENTE - S. L.
Instalação do implante com intermediário e torquímetro
Moldagem de transferência com Material Pesado
Aperto e Aferição do torque
Implante instalado
Colocação do Tapa implante com chave hexágonal 1,2mm
Sutura
Remoção do tapa-implante
Posicionamento do pilar de tranferência
Moldagem de transferência com Material LEVE
Transferente e análogo posicionado
Prótese finalizada
-121-
CASOS CLÍNICOS CASO IX - PACIENTE - S. L.
Prótese parafusada construída a partir do Pilar
Calcinável com Terminação CrCoMo com Hexágono
Instalação da prótese com a chave Hexagonal 1,2 mm
Intermediário do torquímetro curto (ICCU)
Obliteração
Aplicação do fotopolimerizador
Aperto e aferição do torque
Sorriso final
-122-
CASOS CLÍNICOS CASO X - PACIENTE - E. A.
13/23/33/43
MPPO Mini Pilar de Retenção O’ring Calcinável Colosso
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
CPC Cicatrizador Padrão
ECIE Implante ECI EVOLUTION
-123-
CASOS CLÍNICOS CASO X - PACIENTE - E. A.
Vista inicial antes da Exposição
Vista inicial antes da Exposição
Exposição
Implante exposto
Remoção do Tapa Implantes com a chave hexágonal 1,2mm
Cicatrizadores instalados
Exposição com uso do bisturi circular longo de 4.0
Implante exposto e com tapa-implante retirado
Exposição com uso do bisturi circular longo de 4.0
Cicatrizadores instalados
-124-
CASOS CLÍNICOS CASO X - PACIENTE - E. A.
Pilares de Transferência Posicionados
Moldagem Superior com Material Pesado e Cera
Moldagem Superior com Material Pesado com alívio
Moldagem Superior com Material Leve
Transferentes e análogos posicionados
Aplicação da gengiva artificial
Pilares de Transferência Posicionados
Moldagem Superior com Material Pesado com alívio
Moldagem com material leve, análogos e transferentes posicionados e gengiva artificial
Plano de cera
Plano de cera
Plano de cera
-125-
CASOS CLÍNICOS CASO X - PACIENTE - E. A.
Plano de cera
Definição da Linha média
Planos de cera com as marcações
Tomada da Cor
Prótese em Cera para prova
Prova dos dentes
Orings personalizados e instalados
Orings personalizados com mini-fêmeas acoplados
Definição da Linha do sorriso
-126-
Orings personalizados e instalados
CASOS CLÍNICOS CASO X - PACIENTE - E. A.
Orings personalizados e instalados
Reembasamento da prova em cera
Reembasamento da prova em cera
Reembasamento da prova em cera
O´rings personalizados instalados
O´rings personalizados instalados
Preparação para captura da mini-fêmea
Preparação para captura da mini-fêmea
Preparação para captura da mini-fêmea
Mini-fêmeas capturadas
Sorriso final
-127-
CASOS CLÍNICOS CASO XI - PACIENTE - L.
22 PPLEH Pilar Calcinável com Term. em CrCoMo com Hexágono PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
CPC Cicatrizador Padrão
ECIE Implante ECI EVOLUTION
-128-
CASOS CLÍNICOS CASO XI - PACIENTE - L.
Assepsia extra oral
Visão inicial
Aplicação da anestesia
Aplicação da anestesia
Início da incisão
Gengiva descolada e osso esposto
Início da perfuração com a Broca Lança 2,0mm
Conferência do paralelismo da perfuração, utilizando o paralelômetro
continuação da perfuração com broca piloto
Utilização do expansor de osso
Continuação da perfuração com broca helicoidal
Continuação da perfuração com broca helicoidal
-129-
CASOS CLÍNICOS CASO XI - PACIENTE - L.
Broca piloto
Implante instalado em nível ósseo
Aplicação de enxerto com osso liofilizado no defeito ósseo para corrigir a estética
colocação da membrana de colágeno
Sutura
Prótese finalizada
Retirada do Cicatrizadorjá exposto
Visão do implante, nota-se a conformação da gengiva queratinizada em volta do espaço do cicatrizador
Prótese instalada e Parafusada
Procedimento de obliteração, com resina fotopolimerizável
Aplicação do fotopolimerizador.
Resultado Final
-130-
CASOS CLÍNICOS CASO XII - PACIENTE - S.M.T.
11/12/22 PPLEH Pilar Calcinável com Term. em CrCoMo com Hexágono PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
CPC Cicatrizador Padrão
ECIE Implante ECI EVOLUTION
-131-
CASOS CLÍNICOS CASO XII - PACIENTE - S.M.T.
Visão inicial
Anestesia
Descolamento da gengiva
Exposição do osso
Início da perfuração
Conferência do paralelismo, com uso do paralelômetro em relação aos dentes
Conferência do paralelismo, com uso do paralelômetro em relação as perfurações realizadas
Início da perfuração no espaço do 22
Aspecto geral da loja cirúrgica
Início da Instalação do Implante ECIE de 3,3mm na posição12
Utilização do Intermediário longo de 2,4mm
Implante instalado com Intermediário longo 2,4mm e Torquímetro universal Colosso
-132-
CASOS CLÍNICOS CASO XII - PACIENTE - S.M.T.
Instalação do Implante ECIE 3,3mm na posição 11
Implantes instalados em nível ósseo
Instalação do Implante ECIE 3,3mm na posição 22
Sutura
Aspecto inicial antes da exposiçao
Exposição realizada utilizando o Bisturi Circular BCL-3320
Implante exposto com tapa-implante retirado
colocação do Cicatrizador CPC-3303
Cicatrizadores instalados
Prótese instalada e obliterada
Resultado final
Sorriso final
-133-
CASOS CLÍNICOS CASO XIII - PACIENTE - R. A.
13
25
24/26/27
32/33/41/42
PLET Pilar Calcinável Rotacional c/ Term. CrCoMo do PTC
PLET Pilar Calcinável Rotacional c/ Term. CrCoMo do PTC
PELP Pilar Calcinável Terminação em CrCoMo do PTP
PPLEH Pilar Calcinável com Term. em CrCoMo com Hexágono
PTC Pilar Transmucoso de Titânio Colosso
PTC Pilar Transmucoso de Titânio Colosso
PTP Pilar Transmucoso Padrão Colosso
PTMFHE Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
CPCHE Cicatrizador Padrão
CPC Cicatrizador Padrão
CPC Cicatrizador Padrão
CPC Cicatrizador Padrão
IHE Implante Hexágono Externo EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
-134-
CASOS CLÍNICOS CASO XIII - PACIENTE - R. A.
Aspecto Inicial
Incisão inicial
Conferência do Paralelismo, uso dos paralelômetros PRC-2530
Sutura
Exposição do Implantes e instalação dos cicatrizadores CPC 3302
Cicatrizadores instalados e sutura
Exposição dos implantes Superiores
Instalação dos pilares transmucosos PTC e PTP e colocação dos protetores PPT e PPP
Implantes expostos, protetores e pilares tranmucosos instalados e sutura
-135-
Implantes instalados em nível ósseo com tapaimplantes
Vista ocusa da prótese inferior
CASOS CLÍNICOS CASO XIII - PACIENTE - R. A.
Vista vestibular da prótese em Cera
Prótese finalizada
Vista oclusal da Prótese em Cera Superior
Vista vestibular da Prótese em Cera Superior
Prova dos dentes em Cera
Prótese finalizada
Prótese inferior instalada
Preparação para captura da mini-fêmea
Prótese Superior Instalada
Sorriso Final
-136-
CASOS CLÍNICOS CASO XIV - PACIENTE - D.
13
15
16
23
25
26
35/36/37/45/46/47
PAC Pilar Angulado Adaptável Colosso
PPLEH Pilar Calcinável com Term. em CrCoMo com Hexágono
PELP Pilar Calcinável Terminação em CrCoMo do PTP
PACHE Pilar Angulado Adaptável para HE
PAC Pilar Angulado Adaptável Colosso
PELP Pilar Calcinável Terminação em CrCoMo do PTP
PPLEHHE Pilar Calcinável com Terminação CrCoMo com Hexágono Colosso
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
Pilar Transf. Moldeira Fechada para PTP
PTMFHE Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
Pilar Transf. Moldeira Fechada para PTP
PTMFHE Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
CPC Cicatrizador Padrão
CPC Cicatrizador Padrão
PTP Pilar Transmucoso Padrão Colosso
CPCHE Cicatrizador Padrão
CPC Cicatrizador Padrão
PTP Pilar Transmucoso Padrão Colosso
CPCHE Cicatrizador Padrão
ECIE Implante ECI EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
CPC Cicatrizador Padrão
IHE Implante Hexágono Externo EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
CPC Cicatrizador Padrão
IHE Implante Hexágono Externo EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
-137-
CASOS CLÍNICOS CASO XIV - PACIENTE - D.
Aspecto inicial
Aspecto inicial
Implantes Expostos 35,36 e 37
Implantes Expostos 45,46 e 47
Planos de cera com as marcações
Tomada da Cor
Prótese em Cera para prova
Pilares de Transferência para Moldeira Fechada PTMFHE 3512
Moldagem de tranferência com Análogo e Tranferentes instalados
Pilares de Transferência para Moldeira Fechada
Moldagem de tranferência com Análogo e Tranferentes instalados
Plano de Cera inferior
-138-
CASOS CLÍNICOS CASO XIV - PACIENTE - D.
Plano de Cera Superior
Compasso de Willis
Adaptação do plano utilizando Curva de Wilson
Marcação da linha média
Linha média e linha do sorriso definidos
Adaptação do plano inferior
Plano de Cera
Seleção dos pilares calcináveis e união em duralay
Pilares calcináveis cortados e encerados
Pilares calcináveis cortados e encerados
Pilares calcináveis cortados e encerados
Seleção de componentes
-139-
CASOS CLÍNICOS CASO XIV - PACIENTE - D.
Prova do metal
Produção da Barra em Cera e Duralay
Prótese em metal aguardando Ceramização
Prova da Estrutura em Cera
Protese finalizada
Protese finalizada
Prótese finalizada
Pilares adáptáveis e tranmucosos Padrão instalados na boca
-140-
CASOS CLÍNICOS CASO XIV - PACIENTE - D.
Fixação da Prótese coma Chave hexágonal de 1,2mm
Aperto e Aferição do torque com Torquímtero Universal Colosso
Foto polimerização
Sorriso final
-141-
Obliteração
Obliteração
CASOS CLÍNICOS CASO XV - PACIENTE - R.R.S.
36
45/46
PPLEHHE Pilar Calcinável c/ Terminação CrCoMo com Hexágono
PPLEHHE Pilar Calcinável c/ Terminação CrCoMo sem Hexágono
PTMFHE Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
PTMFHE Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
CPCHE Cicatrizador Padrão
CPCHE Cicatrizador Padrão
IHE Implante Hexágono Externo EVOLUTION
IHE Implante Hexágono Externo EVOLUTION
-142-
CASOS CLÍNICOS CASO XV - PACIENTE - R.R.S.
Aspecto Inicial
Aspecto Inicial
Osso exposto, início de perfuração coma Broca Lança BALC -2020
Conferência do paralelismo, com uso dos Paralelômetros PRC-2223
Instalação do Implante IHE-3,3 na posição 57
Instalação do Implante IHE-3,3 na posição 45 com trepanação devido a pouca espessura de osso disponível
Enxerto de osso liofilizado na posição 45
Colocação da membrada de colágeno sobre o osso liofilizado
Sutura
Implante instalado em nível ósseo na posição 36
Cicatrizador Padrão CPC-3303 instalado no 36
Foram utilizados pilares PTPHE e tranferente TFPTP para a transferência da posição do implantes
-143-
CASOS CLÍNICOS CASO XV - PACIENTE - R.R.S.
Moldagem com sicilone Pesada
Alívio da moldagem
Moldagem com silicone leve, gengiva artificial e a nálogos
Prótese Finalizada
Prótese Finalizada
Vista oclusal do modelo de trabalho
Prótese instalada posição 36
Processo de obliteração
Processo de obliteração
-144-
Definição da Linha do sorriso
Aplicação de opaco
CASOS CLÍNICOS CASO XV - PACIENTE - R.R.S.
Aplicação de opaco
Fotopolimerização do opaco
Próteses instaladas e obliteradas
Resultado final
-145-
Resultado final
CASOS CLÍNICOS CASO XVI - PACIENTE - Z.S.
14
24
25
PPLEH Pilar Calcinável com Term. em CrCoMo com Hexágono
PELP Pilar Calcinável Terminação em CrCoMo do PTP
PLET Pilar Calcinável Rotacional c/ Term. CrCoMo do PTC
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
PTP Pilar Transmucoso Padrão Colosso
PTT Pilar Transf. Moldeira Fechada para PTC
CPC Cicatrizador Padrão
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
PTC Pilar Transmucoso de Titânio Colosso
ECIE Implante ECI EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
CPC Cicatrizador Padrão
ECIE Implante ECI EVOLUTION
-146-
CASOS CLÍNICOS CASO XVI - PACIENTE - Z.S.
Aspecto Inicial
Incisão inicial
Descolamento da gengiva e exposição do osso
Perfuração com broca lança BALC 2020 utilizando o Paralelômetro PRC 2223 para referência
Conferência do paralelismo
Broca piloto 2,0/2,5 BAPC 2511 dando continuidade a perfuração
Utilização do expansor de osso devido a baixa densidade do osso
Aspecto da loja cirúrgica
Intlação do Implante ECEI 4,0
Continuidade da instalação com uso do intermediário de 2,4mm INLC 2420 e Torquímetro Universal Colosso TC 0504
Implante instalado e com tapa-implante
Utilização do expansor de osso devido a baixa densidade do osso
-147-
CASOS CLÍNICOS CASO XVI - PACIENTE - Z.S.
Instalação do Implante ECIE 4,0 com o Intermediário INLC 2420 e chave Bidigital Curta CBCC 8310
Implantes instalados
Aspecto Inicial
Gengiva descolada, osso exposto e desgastado para elevar o teto do seio nasal
Osso cortado sem romper a membrana do seio
O osso é posicionado cuidadosamente para que ocorra o rompimento da membrana
Enxerto de ramo da mandíbula
Osso retirado
Osso triturado
Osso regado com soro fisiológico
Aspecto após a retirada do bloco
-148-
CASOS CLÍNICOS CASO XVI - PACIENTE - Z.S.
Início da perfuração com a Broca Lança BALC 2020
Instalação do Implante ECEI 4,0
Implante instalado
Enxerto com osso triturado
Colocação da membrada de colágeno
Sutura
Implantes expostos e cicatrizadores Padrão CPC 4003 instalados
Pilares de Transferência de Moldeira Fechada PTMF 4012 colocados em posição
Pilar de Transferência de Moldeira Fechada PTMF 4012 colocado em posição
Moldagem com silicone pesada
Alívio nas regiões do implante
Moldagem com silicone leve
-149-
CASOS CLÍNICOS CASO XVI - PACIENTE - Z.S.
Pilar Transmucoso Padrão PTP4003 na posição 24 e Pilar Transmucoso de Titânio Colosso na posição 25
Proteses Instaladas e obliteradas
Resultado Final
Sorriso Final
-150-
Resultado Final
CASOS CLÍNICOS CASO XVII - PACIENTE - E.T.D.
31/33/35/43/45 PLET Pilar Calcinável Rotacional c/ Term. CrCoMo do PTC
Pilar Transf. Moldeira Fechada para PTC
PTC Pilar Transmucoso de Titânio Colosso
CPC Cicatrizador Padrão
ECIE Implante ECI EVOLUTION
-151-
CASOS CLÍNICOS CASO XVII - PACIENTE - E.T.D.
Aspecto Inicial
Implantes instalados e com tapa implante
Sutura
Implantes expostos
Foram instalados Pilares Transmucosos Padrão PTC w Pilares de tranferência Moleira Fechada para PTP
Moldagem final com análogos e pilares instalados
Plano de Cera
Adaptação do plano de cera com Curva de Wilson
Plastificação do plano de cera
Medição da Altura da Mordida com compasso de Willis
Plano de cera com marcações de linha média e linha do sorriso
Estrutura em cera
-152-
CASOS CLÍNICOS CASO XVII - PACIENTE - E.T.D.
Estrutura em Cera Prótese Total
Prova dos dentes em cera
Vista vestibular do trabalho
-153-
Prótese finalizada
Vista oclusal
Trabalho instalado
Sorriso final
CASOS CLÍNICOS CASO XVIII - PACIENTE - I.V.
16
36
PPLEHHE Pilar Calcinável c/ Terminação CrCoMo com Hexágono
PPLEH Pilar Calcinável com Term. em CrCoMo com Hexágono
PTMFHE Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
CPCHE Cicatrizador Padrão
CPC Cicatrizador Padrão
IHE Implante Hexágono Externo EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
-154-
CASOS CLÍNICOS CASO XVIII - PACIENTE - I.V.
Aspecto Inicial
Aspecto Inicial
Aplicação da anestesia
Incisão inicial
Descolamento da gengiva
Início da perfuração com a Broca Lança BALC 2020
ConferÊncia do Paralelismo, utilizando o paralelômetro PRC 2223
Conferência da Profundidade da loja para a escolha do implante, utilizando o Profundímetro PRC 2530
Continuidade da instalação com Intermediário Curto de 2,4mm INCC 2415 e Chave Bidigital curta CHCC 1210
Aperto final e mensuração do torque, utilizando o Torquímetro Universal Colosso TC 0504
Inserção do Implante ECEI 4,0 com o Batoque plástico
-155-
CASOS CLÍNICOS CASO XVIII - PACIENTE - I.V.
Implante Instalado em nível ósseo
Cicatrizador Padrão CPC 4003 instalado sobre o implante
Descolamento da gengica e exposição do osso
Início da inserção do implante através do batoque plástico
Continuidade da instalação com Intermediário Curto de 2,4mm INCC 2415 e Chave Bidigital curta CHCC 1210
Implante IHE 4,0 Instalado em nível ósseo
Tapa-implante colocado sobre o implante IHE
Sutura
Cicatrizador
tapa-implante exposto
Conformação de gengiva ao redor do espaço do cicatrizador
Conformação de gengiva ao redor do espaço do tapa implante
-156-
CASOS CLÍNICOS CASO XVIII - PACIENTE - I.V.
Pilar de Transferência Moldeira Fechada PTMF 4012 posicionado
Pilar de Transferência Moldeira Fechada para HE PTMFHE 4012 posicionado
Moldagem final obtida
Moldagem final obtida
Modelo de Trabalho
Modelo de Trabalho
Metla com Aplicação de opaco
Prótese finalizada
Prótese finalizada
Prótese instalado
Processo de obliteração
-157-
CASOS CLÍNICOS CASO XVIII - PACIENTE - I.V.
Aplicação de opaco
Fotopolimerização do opaco
Aplicação de Resina fotopolimerizante
Fotopolimerização
Resultado final
Prótese instalada
Aplicação do opaco
Fotopolimerização do opaco
Aplicação de Resina fotopolimerizante
Fotopolimerização
Furo obliterado
Resultado final
-158-
CASOS CLÍNICOS CASO XIX - PACIENTE - V.S.
11/12
15
22
24
34
35/36
PPLE Pilar Calcinável com Term. em CrCoMo sem Hexágono
PPLEH Pilar Calcinável com Term. em CrCoMo com Hexágono
PPLEH Pilar Calcinável com Term. em CrCoMo com Hexágono
PPLEH Pilar Calcinável com Term. em CrCoMo com Hexágono
PAC Pilar Angulado Adaptável Colosso
PPLE Pilar Calcinável com Term. em CrCoMo sem Hexágono
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
PTMF Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
PTMFHE Pilar de Tranferência para Moldeira Fechada
CPC Cicatrizador Padrão
CPC Cicatrizador Padrão
CPC Cicatrizador Padrão
CPC Cicatrizador Padrão
CPC Cicatrizador Padrão
CPC Cicatrizador Padrão
ECIE Implante ECI EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
ECIE Implante ECI EVOLUTION
-159-
CASOS CLÍNICOS CASO XIX - PACIENTE - V.S.
Aspecto Inicial
Aplicação da anestesia
Incisão inicial
Descolamento da gengiva e exposição do osso
Posição 22 perfurada e conferência do paralelismo
Aspecto da loja cirúrgica
Inserção do implante atravé do batoque cirúrgico
Implante instalado em nível ósseo na posição 24
Tapa-implante colocado sobre o implante
Intalação do Implante ECEI 3,0 na posição 22
Aperto final com Torquímetro Univesarl Colosso TC 0504
Descolamento da gengiva e exposição do osso
-160-
CASOS CLÍNICOS CASO XIX - PACIENTE - V.S.
Início da perfunração com a Broca Lança BALC 2020
Início de perfuração na posição 12 tomando como referência o Paralelômetro na posição 11
Conferência do paralelismo
Continuidade da perfuração da loja cirúrgica
Implantes instalados
implantes instalados e com tapa
Aspecto inicial
Aspecto da perfuração
Implante instalado e com tapa-implante
Sutura
Aspecto inicial ante da exposição
Implantes expostos e com Cicatrizadores Padrão CPC
-161-
CASOS CLÍNICOS CASO XIX - PACIENTE - V.S.
vista oclusal do modelo de trabalho
Vista vestibular do modelo de trabalho
Reembasamento da prova em cera
O´rings personalizados instalados
O´rings personalizados instalados
Preparação para captura da mini-fêmea
Preparação para captura da mini-fêmea
Preparação para captura da mini-fêmea
Mini-fêmeas capturadas
Sorriso final
-162-
GUIA PRÁTICO PARA SUA ATIVIDADE DIÁRIA COM O SISTEMA COLOSSO DE IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS
• Seja cuidadoso.
• Em implantações múltiplas contíguas, ferulize os implantes entre si. • Sempre. Implantes individualizados têm menos resistência e estabilidade do que implantes unidos.
• Na maioria dos casos, para próteses cimentadas serão utilizados: Pilar Padrão Adaptável de Titânio Curto (PPC), Pilar Padrão Adaptável de Titânio Longo (PPL) ou Pilar Angulado Adaptável de Titânio (PAC).
• Dê início a um trabalho bem sucedido fazendo um bom planejamento estético, radiográfico, cirúrgico, protético e biomecânico.
• Nos desdentados posteriores, quando utilizar três implantes, se possível, coloque-os desalinhados e ligeiramente divergentes.
• Na maioria dos casos, para próteses parafusadas serão utilizados: Pilar Transmucoso Padrão de Titânio (PTP), Pilar Transmucoso Rotacional de Titânio (PTC) ou Pilar Transmucoso não Rotacional de Titânio (PTHC). Em particular os dois primeiros.
• Não esqueça que uma radiografia panorâmica pode apresentar imagens aumentadas em até 50%, ainda que na média seja 30% na região posterior e 10% na região anterior. Na dúvida, complemente sua avaliação com uma radiografia periapical. Se necessário, solicite uma tomografia.
• Use o paralelômetro para assegurar que as inclinações não sejam excessivas a ponto de dificultar ou impedir a moldagem.
• Lembre-se que a implantodontia osseointegrada está fundamentada no controle dos fatores traumatogênicos.
• Não dispense o guia cirúrgico nem mesmo para implantações unitárias. • Implante seguro se faz em osso sadio, qualitativamente adequado e quantitativamente suficiente. O desrespeito a um dos três fatores pode diminuir sua segurança na execução do trabalho e a longevidade de ambos (isso mesmo, sua e do trabalho!). • Implantes unitários devem ter no mínimo o tamanho da coroa clínica. Melhor se for duas vezes maior. • Instale sempre o implante de maior comprimento e diâmetro que sua localização permitir. • Geralmente, implantes menores que 10,0mm em reabilitações unitárias apresentam, em princípio, maior potencial de desequilíbrio biomecânico. • Ao reabilitar um paciente, não hesite em associar com o implante dentes naturais com boa inserção óssea, que já tenham sido portadores de uma prótese fixa. • Em perdas unitárias de molares, quando o espaço permitir (>12,0mm), e a altura do osso for escassa instale dois implantes para a sustentação de uma coroa. • Quando implantar dois cilindros para a sustentação de um molar, faça-o utilizando os paralelômetros. Eles assegurarão uma inclinação para os implantes que viabilizará a moldagem na fase protética.
• Durante o corte do osso, quando houver insegurança pela aproximação de um reparo anatômico nobre, radiografe para melhor se localizar.
• Se a sua opção for por uma prótese parafusada e o eixo de inserção de um ou mais implantes estiver para vestibular, a solução mais prática e econômica será substituir o transmucoso correspondente por um pilar angulado e transformar a prótese em uma prótese mista cimentada-parafusada.
• Se a sua opção for por implantar em um único tempo cirúrgico, oriente o paciente para que, depois de ocorrida a reparação da ferida cirúrgica, higienize os cicatrizadores com escova dental e um colutório.
• Para facilitar o posicionamento do pilar protético na boca do paciente, sugira ao laboratório que marque a vestibular dos mesmos. Se necessário, é possível a utilização de pilares de menor diâmetro que o implante.
• A implantação mais segura possível ainda é a executada com visão direta da anatomia óssea e carga mediata.
• Ao parafusar um pilar protético ou uma prótese, com ou sem transmucoso, reaperte os parafusos após duas ou três semanas. • Se dispuser de um torquímetro, basta um único aperto com 30N.Cm. A utilização do torquímetro aumenta a eficácia do aperto dos parafusos e componentes protéticos.
• Ao instalar um pilar de transferência, um componente protético ou uma prótese conectada diretamente ao implante, certifique-se através de uma tomada radiográfica que o assentamento entre as partes esteja adequado, sem solução de continuidade.
• Nas próteses fixas sobre implantes diminua a plataforma oclusal, confeccione cúspides mais baixas e obtenha contato com o antagonista na fossa central.
• Sempre que possível utilize pilares protéticos pré-fabricados. • Evite utilizar pilares que não tenham sido produzidos pela própria Emfils. Há clones dos pilares Emfils no mercado que, embora um pouco mais baratos, não possuem a mesma precisão e reprodutividade do que os pilares originais, consequentemente não darão a mesma estabilidade lateral à prótese. • Duas superfícies usinadas quando acopladas propiciam melhor precisão de assentamento do que uma superfície usinada com uma fundida, que por sua vez é superior ao acoplamento de duas superfícies fundidas. • Rotineiramente, 80% dos trabalhos serão solucionados com pilares pré-fabricados. -163-
• Quando houver dentes naturais no arco reabilitado com prótese sobre implantes, os contatos oclusais devem ocorrer com maior intensidade nos dentes naturais que nas protéses sobre implantes. • Mantenha um controle periódico do seu paciente. É mais fácil interceptar um problema na fase inicial. Adolfo Embacher Filho
ANOTAÇÕES
-164-
BATOQUE PLÁSTICO Utilização
4. Inserir o implante por rosqueamento na loja óssea.
5. Rosquear o implante até que o suporte espane. -165-
ATENÇÃO
0.
É primordial que o batoque seja removido da maneira correta.
ATENÇÃO torcendo para os lados.
PILAR DE RETENÇÃO O´RING - PRO Utilização A melhor eficácia do Pilar de Retenção Colosso O’ring Evolution será obtida quando na condução do trabalho se tiver o cuidado de: Ao instalar dois implantes osseointegráveis, fazê-los axialmente paralelos entre si. MODO DE USAR
CAPTURA DA MINI CÁPSULA DE RETENÇÃO (FÊMEA)
1 - Remover o Cicatrizador instalado sobre o implante osseointegrável.
1 - Substituir o cicatrizador pelo Pilar de Retenção (PRO). Inserir o Anel Espaçador do PRO (EPRO-0001) no pilar e acoplar nele a Mini Cápsula (fêmea) de Retenção do O´ring (MFOR-4140).
2 - Adquirir junto a Emfils o pilar de retenção O’Ring (código PRO) com cinta transmucosa da mesma altura da espessura da fibromucosa.
2 - Colocar a prótese em posição e verificar se seu assentamento e conforto está adequado.
3 - Substituir o cicatrizador pelo pilar de retenção adquirido, instalando-o com a Chave Bidigital do Kit Cirúrgico. 4 - Acoplar ao Pilar de Retenção a Capsula Espaçadora do PRO (PROC-0405)
3 - Preencher o nicho existente na prótese (destinado a receber a Mini Cápsula (fêmea) de Retenção do O´ring (MFOR-4140)) com resina auto polimerizante, numa consistência flúida quando constatado o assentamento e conforto adequados.
5 - Moldar a de maneira que a Cápsula Espaçadora do PRO (PROC-0405) fique acoplada na moldagem.
4 - Levar a prótese em posição. Pedir ao paciente para ocluir, mantendo a prótese em posição e aguardar a polimerização da resina.
6- Remover do molde o cilindro plástico, caso este saia na moldagem, e vazar o gesso.
5 - Retirar a prótese. Se houver, remover os excessos de resina junto a cápsula metálica de retenção e efetuar o acabamento.
7- Obtido o modelo de trabalho, conduzir a confecção da prótese de acordo com as técnicas atuais.
6 - Retirar o espaçador do pilar de retenção, instalar a prótese e fazer seu ajuste final. A sua instalação será bem sucedida mantendo os padrões indicados acima.
8 - Finalizada a confecção da prótese, ainda sem os retentores, instalar a prótese no paciente e ajustá-la, ao longo de tantas seções quantas forem necessárias, até que o paciente a sinta confortável.
ATENÇÃO: O Anél Espaçador do Pilar de Retenção O’ring é indicado para manter o espaço na captura da fêmea entre fêmea e implante, compensando a resistência da fibramucosa. A não utilização deste anel pode comprometer o pilar, pois sem o espaço necessário para a compensação a Mini cápsula entrará em atrito direto com o Pilar de Retenção O´ring podendo causar a quebra do Pilar. -166-
Pontos de atrito
VIVA A PRATICIDADE
Saiba onde encontrar revendas, produtos e serviรงos Emfils em: www.emfils.com 0800 772 8910 + 55 (11) 4813.8900 + 55 (21) 2421.1975 + 55 (11) 2628.1371 + 55 (19) 2511.6664 +351 22 832 3845 +511 625 9743 junho/2011
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