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25 ANOS

Campos do Jordão

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16 a 31 de Maio de 2015 - Ano XXV - nº 1017 - Distribuição Gratuita.

Verdes Vales

Editora Jornalística Verdes Vales Ltda - Av. Dr. Januário Miráglia, 1750 - Conjunto 4 - Campos do Jordão - SP Editor responsável: Antonio Luiz Schiavo Júnior - Impressão: Gráfica ADC News - Tiragem: 7.000 exemplares

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Setor pedagógico do Festival de Inverno não será mais em campos foto: rachel guedes - divulgação

O Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, maior manifestação de música clássica da América Latina, perde este ano uma de suas características marcantes, sua área pedagógica que envolve os bolsistas. De forma unilateral, seus organizadores decidiram transferir a parte pedagógica para Sâo Paulo. Tendo como justificativa queda de patrocínio. A medida pega de surpresa e desagrada aos mais diversos setores da sociedade e, de certa forma, descaracteriza parte deste que é há 45 anos o principal evento da estância. Saiba mais na página 3.

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16 a 31 de Maio de 2015

No Mundo do Faz de Conta Quem vive antenado nos principais acontecimentos que movem este país, em algum momento deve achar estar vivenciando capítulo de um velho conto infantil. É difícil conviver com tantas coisas verdadeiramente patéticas ocorrendo à nossa volta e não achar que parte delas, senão todas, parece, fazem parte de conto folclórico ou de uma pegadinha. No país de frases antológicas como “esse dinheiro não é meu”, de “nunca soube disso” e de “político que não faz negociata não consegue sobreviver com seu salário, não há muito mesmo do que se esperar... A mídia abre as baterias, escancaram-se as mazelas, lista de nomes de algozes e trambiqueiros e praticamente nada acontece. Alguns notáveis bois-de-piranha são condenados e presos. Atrás das grades fazem “confissões premiadas”, campanhas e arrecadam mais do que devem, pagam suas contas e pouco tempo depois saem livres lépidos e fagueiros rindo às escâncaras de todos. Muitos deles ganhas status, cargos importantes, lançam livros que se tornam sucesso de vendas e a maioria das marionetes - nós, os meros mortais que pagamos nossas contas com o suor e infortúnios do dia-a-dia - acabamos nos esquecendo ou nos acomodando... Afinal, no Brasil quinhentista foi e sempre será assim, pensam. Em Campos do Jordão, se fizermos uma rápida e simples retrospectiva, o cenário (apesar de pouco melhor) também é rico nesse verdadeiro Mundo da Fantasia. Parece ser mais cômodo, fácil e prático crer que um dia tudo se ajeitará. Afinal, o povo tem memória curta e bastam alguns afagos e favores para se esquecer rapidamente o passado. Exatamente como no episódio do marido que chega em casa antes da hora, flagra a mulher com outro na cama, dá pití, tem chilique, mas depois manda trocar a roupa de cama, muda a cor das paredes, leva a dita cuja para um jantar romântico e fica tudo como era antes... Analogia estúpida diriam alguns, mas chifre não se enquadra apenas nas questões de traição doméstica, não! O cara que você ajudou a eleger e que traiu sua confiança também é tão adúltero e sem vergonha quando aquela mulher insaciável e safadinha. O que me pergunto a todo o momento é como pode o povo ser tão cordato, tão apático? Aceita tanta coisa ruim e quase nunca briga por seus direitos. Vez ou outra, uma ou mais categorias fazem protestos, algum barulho, passeatas de caras-pintadas e nada mais: tudo acaba num barzinho recado a brejas geladas, mulheres gostosas e pagode. Ah, tá! Afinal, este não é mesmo o país do Carnaval? Não, em minha opinião não é apenas isso. Somos uma Nação formada por povos originários dos quatro cantos do planeta. Gente de origem humilde e sofrida que chegou ao Brasil em longas e até desumanas travessias, deixando para trás entes queridos e suas próprias raízes. Gente forte e sonhadora que ajudou a construir esse Chão que hoje estremece ante avalanches de incertezas neste patético Mundo do Faz de Contas. Antonio Luiz Schiavo Júnior - schiavojr@uol.com.br

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Câmara homenageará Hélio Silva. O radialista Hélio Silva será homenageado na Sessão Solene da Câmara Municipal de Campos do Jordão no próximo dia 19 de junho, pelos seus 50 anos de trabalho desenvolvido nos meios de comunicação de nossa cidade e região. O Decreto Legislativo, aprovado por unanimidade e que lhe concede a justa homenagem é de autoria do vereador Orlando Sérgio Fernandes.

Organização do Festival desafina. É grande a indignação e insatisfação de a sociedade jordanense frente ao que a Fundação OSESP decidiu, de forma unilateral, transferindo a parte pedagógica do Festival de Inverno para a capital paulista. Leia na página 3.

IPB promove Exposição “Um Olhar sobre as Águas”. O Instituto Pinho Bravo, com apoio da Prefeitura Municipal iniciou no dia 13 de Maio, no Espaço Cultural Dr. Além, a 2º Exposição Fotográfica “Um Olhar sobre as Águas”. Trata-se de uma leitura de um dos graves problemas ambientais mundiais, aqui apresentado pelas lentes de fotógrafos profissionais, dentre eles nosso editor de arte e jornalista Kadu Schiavo. Terminada a etapa no Espaço Cultural, a mostra itinerante poderá ser vista nos seguintes locais: até o dia 24/5 na Câmara Municipal; de 25 a 31/05 no Mercado Municipal; de 01 a 7/6 no TCC; de 8 a 14 de junho no Tancredo de Almeida Neves; de 15 a 21/6 no Irene Lopes Sodré; de 22 a 28/6 na Associação Comercial; de 29/6 a 5/7 no Senac; de 6 a 19/7 no Amantikir; de 20/7 a 2/8 no Pátio Paris; de 3 a 9/9 na Escola de Vila Albertina e, finalmente, de 10 a 30 de agosto, na Biblioteca Municipal.

Palácio Boa Vista A sede de Inverno do Governo em Campos do Jordão, está aberta ao público para visitação. Lá podem ser contempladas obras de arte, porcelanas, pratarias e peças de decoração. Mostra de Mobiliário Artístico de Época no Palácio. O Acervo dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo, no Palácio Boa Vista, de Campos do Jordão, há a exposição “Narrativa do Tempo - O móvel no Acervo dos Palácios”, com mais de 100 obras do mobiliário artístico dos palácios do Governo de São Paulo, especialmente móveis feitos no Brasil desde os tempos coloniais até o início do século XX. De quarta a domingo, das 10 às 12h e das 14 às 17 h.

Fontes sob suspeita. Algumas fontes de Campos do Jordão continuam vertendo água de forma irregular, o que pode denotar entrada falsa de ar por tubulação quebrada, podendo haver contaminação. Além disso, as principais (Amizade, Milagres e Simão) estão degradadas, sujas e com má aparência. Leia na página 5. Passagens de nível mal sinalizadas. Apesar dos acidentes, que são do conhecimento de todos, nem Estrada de Ferro e nem DSV se empenham em reduzir os riscos que veículos e pedestres enfrentam diariamente nos diversos cruzamentos em nível. Normas do Contran sobre esse tipo de cruzamento em nível, apesar de claras, são e literalmente descumpridas em Campos do Jordão. Nesses casos, a legislação pede, além de sinalização aérea e de solo, também sinalização sonora. Até quando que esse descumprimento de leis irá não sabemos. O fato é que acidentes acontecem com frequência, até com veículo policial, e ninguém faz nada. A alta temporada já começou. Estão esperando o que?

Museu Felícia Leirner O museu é ao ar livre, junto aos jardins que contornam o Auditório Cláudio Santoro. Lá podem ser vistas esculturas da renomada artista. Museu Casa da Xilogravura Atelier e mostra permanente com cerca de 2 mil peças de artistas e gravadores de todo mundo. A Casa da Xilo fica em Jaguaribe. Mostras de Artesanatos Defronte aos Bombeiros e ao lado da Praça de Jaguaribe. Mostras permanentes em madeira (esculturas, bancos e placas decorativas), vasos, couro, metal e objetos de decoração.

Críticas e sugestões: redação@camposdojordaoecia.com.br

EXPEDIENTE: Editora Jornalística Verdes Vales Ltda Jornal Campos do Jordão & Cia (online no UOL)

Registro nº 12 do Livro B-nº1, de Matrícula de Jornal, do Cartório do Oficial de Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Campos do Jordão. Impressão: ADC NEWS - Av. Benedito Bento 131 - São José dos Campos-SP Redação: Av. Dr. Januário Miráglia, 1750 - loja 4 - Shopping Abernéssia Campos do Jordão - CEP 12460-000 - fone: (12) 3664-4368 Jornal associado às entidades: ADJORI-SP e ABRARJ. Editor Responsável: Antonio Luiz Schiavo Júnior - MTB 44.237-SP Diretor Administrativo: Hosana Camargo Schiavo. Diretor de Arte e Fotografia: Carlos Eduardo Camargo Aranha Schiavo E-mail: jornaldecampos@uol.com.br - Tiragem: 7 mil exemplares

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bolsistas do festival de inverno de campos do jordão só terão aulas em são paulo

segundo a fundação osesp, “queda no volume de quotas de patrocínio e o alto custo de hospedagem em campos” seriam os principais motivos

“À Diretoria da Fundação Alexandre Felix (assessor de imprensa), Conforme comentei com você esta manhã (18/05), sobre a mudança do endereço da parte pedagógica do Festival de Inverno para São Paulo, informo que há um clima claro de revolta da população local contra essa medida que a Fundação Osesp tenta impor. Pelos depoimentos colhidos em diversos segmentos sociais, empresariais e políticos (De A a Z), apuramos unanimidade quanto ao teor do sentimento local e de turistas que já tomaram conhecimento dessa proposta e que, em resumo, assim se manifestam: “Que é inadmissível o principal evento da cidade, o maior no gênero da América Latina, tenha mudança radical de forma unilateral e imposta de baixo para cima. A Fundação Osesp não está acima do evento Festival Internacional de Inverno e muito menos de interesses culturais adquiridos há mais de 45 anos e do próprio Governo do Estado de São Paulo que sempre “cuidou” do Festival com o carinho, respeito que sua própria projeção no cenário internacional

lhe credenciou. Por fim, que a queda na captação de patrocínio não pode mutilar um evento dessa magnitude”.

foto: rachel guedes - divulgação

A dura notícia de que toda parte pedagógica do Festival Internacional de Inverno deixará de acontecer em Campos do Jordão, causa indignação, apreensão e descontentamento nos mais diversos meios sociais da cidade, assim como desagrada toda uma sociedade de aficionados pelo principal evento da estância, que há 45 anos atrai milhares de turistas. Reconhecido como o mais importante evento de música clássica da América Latina e com grande destaque e reconhecimento mundial, “ele também estaria sofrendo com a crise financeira que assola nosso país”. Segundo a assessoria de imprensa da Fundação OSESP, responsável pela produção e execução do Festival, “este ano houve queda na captação de patrocínio, além do alto custo que se tem em Campos do Jordão para hospedagem de mais de uma centenas de bolsistas, além de professores e todo staf técnico que dá suporte ao setor pedagógico”. Nós tentamos obter respostas junto à Fundação OSESP, sobre essa decisão unilateral, que tanto poderá arranhar e até prejudicar a imagem da cidade, através deste e-mail:

Perguntamos formalmente: 1 - Que justificativas levam a Fundação Osesp a pleitear tal modificação? 2 - Existe alguma outra alteração significativa sendo estudada para ser implantada? 3 - De que forma essa proposta, (tida por unanimidade como desastrosa) poderá ser arquivada? 4 - Existe alguma forma de a sociedade local cooperar para ajudar em uma solução menos impactante?

Aguardamos resposta objetiva e formal uma vez que estaremos abordando o tema em editorial em redes sociais e na edição do Jornal desta semana.”

Mas a Fundação não responde

Nosso e-mail com perguntas formais enviada s à Fundação Osesp, no dia 18, conforme orientação de seus assessores, não foi respondido. As respostas que obtivemos e que compõe parte inicial desta matéria foram conseguidas por telefone com o jornalista Alexandre Felix.

Nova tentativa

O prefeito Frederico Guidoni e o Secretário Municipal de Turismo, José Carlos Carvalho, estiveram reunidos nesta quarta-feira com a diretoria da Fundação OSESP em São Paulo mas, infelizmente, não conseguiram mudar o rumo da história. Toda a parte pedagógica ficará mesmo em São Paulo. O que o secretário José Carlos nos garantiu é que “a programação do Festival deste ano é excecpional e que as apresentações irão surpreender pelo alto nível e qualidade”.

A parte pedagógica do Festival

São as atividades paralelas ao Festival de Inverno e que reúne bolsistas vindos de diver-

Apresentação da orquestra acadêmica em São Paulo

sas regiões, inclusive do exterior. Durante os cerca de trinta dias do evento eles fazem aulas de master class com destacados expoentes e mestres convidados, onde são eleitos e premiados os alunos mais destacados e formada a já tradicional Orquestra de Bolsistas. Grandes músicos foram revelados através dos cursos realizados junto ao Festival e muitos deles se notabilizaram e atuam nas mais diversas orquestras, inclusive na própria Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo - OSESP.

Fundação OSESP

Como ela mesma se define em sua página oficial na internet: “É uma instituição sem fins lucrativos que tem por objetivos apoiar, incentivar, assistir, desenvolver e promover a cultura, a educação e a assistência social, com ênfase à música de concerto, instrumental e vocal. Qualificada como Organização Social da Cultura, mantém contrato de gestão com a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo para a manutenção e desenvolvimento da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo - Osesp, a Sala São Paulo, o Coro da Osesp, os coros Infantil e Juvenil da Osesp, a Academia da Osesp, a Editora ‘Criadores do Brasil’ e o Centro de Documentação Musical ‘Maestro Eleazar de Carvalho’. Realiza, no mesmo sentido, ações de educação musical para crianças, jovens e adultos; de promoção, capacitação e treinamento de profissionais das áreas da música e da educação; e de formação de platéias. Cumpre também com a missão de desenvolver a música brasileira ao promover a pesquisa, a documentação, a publicação, a execução, a gravação e a divulgação do repertório nacional, sinfônico e de câmara.

A Fundação Osesp foi instituída em 22 de junho de 2005 e, em 10 de novembro do mesmo ano, foi firmado contrato de gestão com o Governo do Estado de São Paulo.”

Nota do Editor: Não creio que numa situação semelhante (falta de recursos) o saudoso Maestro Eleazar de Carvalho, tivesse essa mesma atitude. Certamente lutaria com todas suas forças e usaria de seu prestígio evitar isso. A saída, mesmo que temporária (esperamos), da parte pedagógica do Festival de Campos do Jordão, não apenas macula a tradição do evento, como expõe a fragilidade da Cultura em nosso Estado. As perguntas que enviamos formalmente continuam sem respostas. Creio que o mínimo que a diretoria da Fundação OSESP deva fazer, até por respeito aos leitores é vir à público, seja através do Jornal Campos do Jordão ou outro meio qualquer de comunicação e se explicar melhor sobre esse fato. A nosso ver, Cultura não foi feita, necessariamente, para dar lucro. Justificar e aliar o ato de mudança da parte pedagógica para outra cidade aos “altos custos de hospedagem local”, sem se tentar negociação junto à sociedade empresarial e ignorar que durante décadas os alunos se hospedaram em alojamento apropriado anexo ao Auditório Cláudio Santoro, nos parece simplista demais. Enfim, espero que nossos representantes locais formais, Executivo, Legislativo e ao próprio Governo do Estado, assim como entidades que compõe nossa sociedade ativa, tomem as medidas necessárias para que outro fato como esse não volte a ocorrer.

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JUSTIÇA

semana greta garbor Entre os dias 21 e 24 de maio, o mito Greta Garbo ocupa a tela panorâmica do Espaço Cultural Dr. Além (antigo Cine Glória de Campos do Jordão), em mais uma Mostra Temática de Cinema apresentada pelo Cineclube Araucária com o apoio do Programa de Ação Cultural do Governo do Estado de São - ProAC, em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura, a Associação dos Amigos de Campos do Jordão AMECampos, a Oficina de Artes Rosina Pagan, a Escola Estadual de Vila Albertina e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Campus Campos do Jordão. Uma das figuras femininas mais emblemáticas de toda a história da Sétima Arte, aos 36 anos, no auge da beleza física e do prestigio como atriz mais requisitada e mais bem paga pelos estúdios de Hollywood nos anos que se seguiram ao advento do cinema falado, Greta Garbo retirou-se de cena. Enquanto a maioria das super estrelas do cinema mudo sucumbiram com a transformação ocorrida no final da década de 20, para Garbo esse foi justamente o motivo maior da sua consagração. Tanto que, após o primeiro registro de suas falas no celuloide, as críticas nos jornais estampavam a célebre frase “Garbo talks”. Isso garantiu a ela o status de primeira dama das telas em todo o mundo. A escolha dos títulos que compõem a Mostra foi orientada basicamente pela diversidade das interpretações da atriz, desde Susan Lenox (primeiro papel conferido a ela na Meca do Cinema) até Rainha Cristina (a mais aclamada de todas as suas criações). Fundamental para a definição da programação anexa, foram os comentários e ensinamentos de um dos maiores admiradores de Greta Garbo no Brasil, Luiz Sangirardi, o querido e saudoso Tio Luizinho, a quem essa Mostra é dedicada. Esperamos por todos os amigos cinéfilos para celebrarmos juntos esses momentos de rara beleza que só o Cinema pode nos proporcionar. Imperdível!

não dá mais por José Renato Nalini*

O sistema Justiça no Brasil teve um crescimento singular. Mercê de uma educação jurídica centrada na judicialização de todos os assuntos, chegou-se à inacreditável cifra de 100 milhões de processos. Concebeu-se o “acesso à Justiça” como “ingresso em juízo”, o que não significa o mesmo. Questões reiteradas, assuntos singelos, podem e devem ser resolvidos mediante uso das alternativas ao processo judicial. Por que incentivar a conciliação, a mediação, a negociação, a arbitragem e outras estratégias de composição consensual de controvérsias? Muitos os motivos que recomendam essa opção, em lugar da automática e inevitável propositura de nova ação judicial. O primeiro deles é que não há necessidade de se reiterar um pedido já enfrentado pelo Judiciário, com obtenção de resposta consolidada em jurisprudência predominante. Bastaria evidenciar que o tema foi resolvido e que não há sentido na reiteração de um pleito cuja decisão já se conhece. Depois, o sistema Justiça que adotamos é sofisticado e complexo para uma República tão carente como a nossa. São cinco Justiças, embora se reconheça que o Judiciário é “uno”. Elas funcionam com quatro graus de jurisdição ou “instâncias”. O tema é decidido pelo juiz de primeiro grau, passa por um tribunal, chega a um Tribunal Superior, sediado em Brasília e tende a ser apreciado pelo Supremo Tribunal Federal, a cúpula da Justiça nacional. Esse percurso pode durar cinco, dez ou quinze anos. Pois um sistema recursal caótico permite mais de cinquenta oportunidades de reapreciação do mesmo assunto. Por economia de tempo e de dinheiro, já se justificaria recorrer às alternativas ao juízo. Mas economiza-se também o dispêndio de angústia, de sofrimento, de intranquilidade enquanto se espera uma resposta da Justiça. O mais importante, contudo, é fazer com que se resgate o princípio da subsidiariedade. Estamos privilegiando um modelo de sociedade que prefere acreditar no “Estado-babá”. Uma população tendente a ser tratada como criança, esperando que o governo resolva todas as questões. Desde as mais simples, até as mais complicadas.

Dr. José Renato Nalini é presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo

Sem que o povo se converta em cidadania, não haverá condições de implementação da Democracia Participativa que o constituinte prometeu em 1988. Este modelo de protagonismo não pode prescindir de um corpo coeso, consciente, maduro, provido de discernimento e de sensatez para atuar na gestão da coisa pública. Se tudo continuar a “cair do céu”, inclusive a Justiça, nunca se deixará a infância ingênua de quem espera que o Judiciário atenda a todas as reivindicações e nunca saberá se defender à base de argumentação, diálogo e exercício concreto do contraditório. Cada qual fala o que sente, o que o aflige e a obtenção de um acordo poderá satisfazer muito mais ao anseio por justiça, do que receber uma decisão técnica, talvez a encerrar o processo, mas a manter ainda mais amargo o conflito que a ele deu origem. Vamos pensar nisso e insistir em criação e consolidação dos CEJUSCs – Centros Judiciais de Solução de Conflitos e Cidadania, NECRIM, iniciativa da Polícia Civil, Núcleos de Pacificação da Polícia Militar, OAB Concilia e todas as outras possibilidades de, ao mesmo tempo em que se resolvem questões práticas, ensina-se ao indivíduo a assumir um protagonismo cidadão que será a redenção desta República.

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comércio sazonal

praça fonte da amizade ficou bonita,

moda de food trucks mas falta dar atenção para ele, a água sazonais preocupa investimento beirou R$ 500 mil e a paisagem mudou para melhor. Crianças e famílias ocupam o espaço comerciantes locais Oe fazem fila para brincar no parquinho. Mas faltou dar atenção necessária para a higiene da fonte. Bastava e divide opiniões uma lavada com máquina e/ou produtos químicos. A instalação de eventos com food trucks no centro de Capivari e no Morro do Elefante levantou uma polêmica nas redes sociais nesta última semana. Confira alguns comentários sobre o assunto no grupo Jornal Campos do Jordão, no Facebook:

E você? Qual sua opinião sobre o assunto? Antonio Luiz Schiavo Junior: Praça de alimentação em julho no Morro do Elefante. Começou a ser divulgado no Face o evento da Meon Truck Food, que deverá reunir diversos trailers de alimentação no topo do Morro do Elefante, em Capivari. Segundo apuramos, o espaço estaria sendo cedido pela Prefeitura para um grupo empresarial que já realiza esses eventos com sucesso em outras cidades. A novidade, que pode ser vista como atrativo e opção para alimentação rápida, contraria interesses de empresários locais do setor de alimentação. Mais uma vez surge novo impasse. O que você pensa disso? MAnoel CArlos COnti Acho bem legal...uma coisa nova em Campos... Juliana Schiavo: Aqui em Floripa isso é uma febre, eles fazem esses “food truck days” uma vez a cada 15 dias mais ou menos, até porque são feitos em lugares públicos de lazer (parque de coqueiros ou beira mar norte). Acho interessante a ideia se for realizada como aqui, esporadicamente. Até para não poluir ainda mais o visual do Morro do Elefante que é um lugar tão bonito. Se o retorno financeiro for bom (aqui temos filas de uma hora para se comer um churros!!!) os empresários podem escolher um outro lugar da cidade, mais com cara de estacionamento do que de ponto turístico, para se unirem em um grande espaço para os carrinhos de lanche. Daniel Vicente Não tenho comércio local, mas se tivesse ficaria muito puto... Ricardo M. S. Gonçalves Algo que há tempos ja deveria acontecer em Campos do Jordão. Feirinhas gastronômicas nos moldes das que acontecem já em todo Brasil. Mas o ano todo! Com comida honesta e em Abernéssia. Ainda mais legal se tivesses Trucks dos Restaurantes Locais. Definitivamente a idéia não é nova. Dennis Jacobsen Se ficarem o ano inteiro no ponto pagando impostos e custos eu acho interessante. Se for temporário acho injusto com os donos de restaurantes que certas épocas do ano ficam com a conta no vermelho e quando chega a temporada que da pra ganhar um extra pra manter o resto do ano, tem que dividir seu lucro com empresas que vem de fora e que acabam levando o dinheiro pra fora, enquanto os empresários daqui mantem boa parte de seus lucros no comércio local . Juliana Santos Acho injusto com o povo comerciante pois os de fora deitam e rolam! Antonina Milo Acho ótimo. Concorrência faz bem. Como pode contrariar interesses de empresários locais do setor de alimentação? Paulo André Porto Biłyk Acho muito legal. Viva a concorrência, a qualidade de oferta, o avanço e a novidade. Nada de reserva de mercado e protecionismo, isso só gera mediocridade e preços abusivos. Avanço vem com diversidade e desafio. Renata Almeida Abrantes sou da opinião de que quem tem competência se estabelece e a concorrência serve para sermos e fazermos cada dia melhor as nossas coisas.

A vazão da água é outro problema: Provavelmente o cano está partido em algum ponto, já que a água chega, literalmente, pingando e fazendo revezamento entre as três torneiras. Sonho a ser alcançado: AnáliSe da água

A análise da água em todas as fontes da cidade é um problema que o Jornal CJ&Cia denúncia desde suas primeiras edições, há mais de 25 anos e, infelizmente, parece que é algo sem importância para algumas autoridades locais. Água contaminada causa diversos problemas de saúde, inclusive a hepatite.

Alô Prefeitura! Vamos dar atenção ao nosso bem mais valioso?

Basta uma higienização no local, lavar com máquina de pressão as pedras e azulejo já deixariam a fonte mais convidativa

A água que vem pelos canos faz revezamento entre as três torneiras. Talvez o cano esteja partido próximo da nascente

O espaço tem sido muito aproveitado pelas famílias jordanenses, o par- Torcemos para que tenha sobrado alguma verba dos quase R$ 500 mil que vive cheio aos finais de semana. investidos, para fazer um ponto de ônibus digno para os jordanenses

Valéria Estefam Só vou falar uma coisa: montar qualquer coisa apenas na alta temporada em qualquer lugar é muito fácil....Fica o ano inteiro para ver...Eu não tenho restaurante, mas trabalho com eles e sei bem o quanto é difícil manter-se na baixa temporada...Sinceramente não acho que esses Food Trucks não estejam pagando nada! Eles estão na deles, se podem vir e aproveitar... Paulo André Porto Biłyk Então proíbam os food trucks em Campos do Jordao. Daí eles vão à São Bento. E vcs vão reclamar que perdemos o bonde. Vamos acordar para o mundo. O restaurante tem mesa, cadeira, ambiente e deve ter comida melhor por causa da cozinha. Se não tiver, bem, daí o consumidor vai dar um fim nele. Antonio Luiz Schiavo Junior Estivemos esta manhã com o secretário de Turismo, José Carlos, que nos informou que o evento no Morro do Elefante será apenas em Corpus Christi e envolve empresas que teriam sido prejudicadas com o cancelamento do evento de motociclistas no início do ano. Um outro evento envolvendo food trucks, promovido pela iniciativa privada e em área particular situada em Capivari está programado para acontecer de 29 de maio a 02 de agosto e não tem envolvimento algum com a Prefeitura. Valéria Estefam Eu soube há algum tempo que eles viriam e pagaram suas taxas... Então só espero que seja bom para todos, que respeitem o local, etc... Também acho que os restaurantes podem manter a fidelidade de seus clientes, mantendo um bom serviço e boa comida.... Novidades sempre assustam, não é?

ruim sem máquina, pior com ela

esperou anos pela manutenção da rua mas, quando foi feita, choveu!

Abaixo um desabafo de uma leitora que vem pedindo manutenção de sua rua desde 2011 e por coincidência a máquina passou um dia antes de uma chuva forte, o que acabou por deixar a rua pior do que estava antes dos reparos. Seria cômico se não fosse trágico, pois este fato não é isolado, parece que as máquinas da Prefeitura e da Sabesp tem a sorte de passar em determinados locais dias antes da chuva. Abaixo o desabafo da leitora: Eliana Paranhos A Alameda Diamantes em Campos do Jordão é uma rua sem saída, sou moradora nela e venho desde 2011 solicitando manutenção lá. Existe nela uma ligação clandestina que despeja água sempre que chove. No início deste mês a Defesa Civil eliminou árvores que, num barranco formado pela erosão, estavam desabando. Pois bem, nesta quarta-feira antes da chuva prevista, uma máquina da prefeitura lá esteve, tornou a rua intransitável impedindo a passagem dos veículos. Os moradores não podem sair ou chegar. Ir e vir é um direito constitucional, como pode acontecer tamanho absurdo?


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comunicados - convocações - atas - editais CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DO JORDÃO

Estado de São Paulo CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DO JORDÃO

Estado de São Paulo

Estado de São Paulo

DECRETO LEGISLATIVO Nº 20/2015

DECRETO LEGISLATIVO Nº 21/2015

Que outorga o Título de Cidadão Jordanense. (de autoria do Vereador Sebastião Aparecido César Filho)

Que concede o Diploma de Reconhecimento. (de autoria do Vereador Luiz Filipe Costa Cintra)

Artigo 1º - Fica outorgado o Título de Cidadão Jordanense ao Senhor Dr. SAMUEL FERREIRA, nos termos da legislação que instituiu o Título.

Artigo 1º - Fica concedido o Diploma de Reconhecimento ao Senhor Dr. FERNANDO CAPEZ, Deputado Estadual de São Paulo, nos termos da legislação que instituiu o Diploma.

Artigo 2º - O Diploma correspondente ser-lhe-á entregue em Sessão Solene, a ser realizada pela Câmara Municipal.

Artigo 2º - O Diploma correspondente ser-lhe-á entregue em Sessão Solene, a ser realizada pela Câmara Municipal.

Artigo 3º - Este Decreto Legislativo entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Artigo 3º - Este Decreto Legislativo entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Câmara Municipal de Campos do Jordão, aos 19 de maio de 2.015.

Câmara Municipal de Campos do Jordão, aos 19 de maio de 2.015.

LUIZ FILIPE COSTA CINTRA Presidente

LUIZ FILIPE COSTA CINTRA Presidente

SEBASTIÃO APARECIDO CÉSAR FILHO 1º Secretário

SEBASTIÃO APARECIDO CÉSAR FILHO 1º Secretário

CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA 2º Secretário

CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA 2º Secretário

Publicado na Secretaria da Câmara Municipal de Campos do Jordão, em data de hoje. Campos do Jordão, aos 19 de maio de 2.015.

Publicado na Secretaria da Câmara Municipal de Campos do Jordão, em data de hoje. Campos do Jordão, aos 19 de maio de 2.015.

Dr. CARLOS EDUARDO DA SILVA Chefe de Gabinete da Presidência

Dr. CARLOS EDUARDO DA SILVA Chefe de Gabinete da Presidência

CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DO JORDÃO

CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DO JORDÃO

Estado de São Paulo

Estado de São Paulo

DECRETO LEGISLATIVO Nº 22/2015

PROJETOS DELIBERADOS NA 9ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM 18 DE MAIO DE 2.015.

Que outorga o Título de Cidadão Jordanense. (de autoria do Vereador Salim Isaac Rachid)

a) APROVADO em única discussão e votação:

Artigo 1º - Fica outorgado o Título de Cidadão Jordanense ao Senhor NEYGMAR SANSÃO PASCHOAL MARTINS, nos termos da legislação que instituiu o Título.

1 - PROJETO DE LEI Nº 21/2015, de autoria do Executivo Municipal, que dispõe sobre alteração no Artigo 6º da Lei 2.918/05, de 01/11/05; com a EMENDA nº 780/15, de autoria da Comissão de Justiça.

Artigo 2º - O Diploma correspondente ser-lhe-á entregue em Sessão Solene, a ser realizada pela Câmara Municipal.

b) APROVADOS em segunda discussão e votação:

Artigo 3º - Este Decreto Legislativo entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Câmara Municipal de Campos do Jordão, aos 19 de maio de 2.015. LUIZ FILIPE COSTA CINTRA Presidente SEBASTIÃO APARECIDO CÉSAR FILHO 1º Secretário CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA 2º Secretário Publicado na Secretaria da Câmara Municipal de Campos do Jordão, em data de hoje. Campos do Jordão, aos 19 de maio de 2.015.

1 - PROJETO DE LEI Nº 17/2015, de autoria do Executivo Municipal, que dispõe sobre revitalização do COMDEMA – CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE e dá outras providências. 2 - PROJETO DE LEI Nº 20/2015, de autoria dos Vereadores Sebastião Aparecido César Filho, Luiz Filipe Costa Cintra e Edimar Augusto da Silva, que inclui no Calendário Oficial de Eventos do Município de Campos do Jordão o Encontro Paulista de Autos Antigos. c) APROVADOS em única discussão e votação: 1 - PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 20/2015, de autoria do Vereador Sebastião Aparecido César Filho, que outorga o Título de Cidadão Jordanense. 2 - PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 21/2015, de autoria do Vereador Luiz Filipe Costa Cintra, que concede Diploma de Reconhecimento. 3 - PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 22/2015, de autoria do Vereador Salim Isaac Rachid, que outorga o Título de Cidadão Jordanense. Câmara Municipal de Campos do Jordão, 19 de maio de 2.015.

Dr. CARLOS EDUARDO DA SILVA Chefe de Gabinete da Presidência

Dr. CARLOS EDUARDO DA SILVA Chefe de Gabinete da Presidência

CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DO JORDÃO

ASSOCIAÇÃO DE POUSADAS DE CAMPOS DO JORDÃO

Estado de São Paulo

“CENTRAL DE POUSADAS” EDITAL DE CONVOCAÇÃO

EDITAL Nº 05/15 A Comissão de Licitação da Câmara Municipal de Campos do Jordão comunica a realização de Licitação na modalidade Convite: CONVITE nº 03/CPL/15 Objeto: Contratação de Empresa para Fornecimento de Produtos de Limpeza e Higiene Abertura: 01/06/2015 – às 10h00 Retirada do Edital: 25/05/2015 a 29/05/2015 Horário: das 10:00 às 16:00 hs Endereço: Câmara Municipal de Campos do Jordão Rua Inácio Caetano – 490 – Vila Abernéssia Campos do Jordão – SP Informações Adicionais: 12-3668-9600 (Bruno/ Hamilton) COMISSÃO DE LICITAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DO JORDÃO - SP

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA Eu, Guilherme Centofante Guimarães, representante da Pousada Jóia da Serra, atual presidente dentro dos direitos estatutários que me confere, convoco a Diretoria e os Associados, para a ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA, que será realizada no dia 26 de maio de 2.015, às 15:00 horas em 1ª convocação com 1/5 (um quinto) dos associados e às 15:30 horas em 2ª convocação com qualquer número de associados, na Av. Pedro Paulo, Nº 901, Vila Jd. Embaixador, nesta cidade e Comarca de Campos do Jordão, na Pousada Vale Verde, para analisar e deliberar os seguintes assuntos; 1.

Eleição de nova diretoria;

2.

Análise e aprovação de contas do período de 2013 e 2014;

OBS: Favor apresentar chapa para a nova diretoria com antecedência de 05 dias da assembléia. Os participantes da Assembléia poderão fazer – se representar através de procurações específicas e simples, havendo reconhecimento de firma, nos termos da lei vigente e do Estatuto da Associação, sendo que em atraso com as obrigações associativas, estarão impedidos de votar em qualquer item da pauta a ser discutida.


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16 a 31 de Maio de 2015

o Frio está chegando

lareiras são eficientes, charmosas e “perigosas” Quem não curte um bom pate-papo ao lado de amigos ao pé de uma lareira crepitante? As chamas encantam, atraem, fascinam, aquecem e até criam clima romântico. Em Campos do Jordão e na maioria das cidades de montanha, ter lareira em casa não pode ser considerado luxo, não. É necessidade. As temperaturas invernais na Mantiqueira costumam cair abaixo de zero a partir do mês de maio e seguem baixas até agosto ou setembro. Há registros de geadas em março, abril e até no mês de outubro. Temperatura na montanha é imprevisível, mesmo no inverno atinge 23 graus durante o dia e despenca logo ao final da tarde, encantando a todos com o fenômeno das geadas. A boa e romântica lareira e a ferramenta para afugentar o frio. Bastam algumas lascas de lenha, de preferência de eucalipto (certificado), uma “garras de pinheiro” para ajudar “dar a partida” e logo o fogaréu estará aceso. Cuidados básicos necessários Alguns cuidados básicos são necessários ao se manter lareiras acesas. Um deles é afastar de sua boca qualquer material que possa se inflar com facilidade, como tapetes, almofadas e até mesmo móveis. Importante, principalmente em ambientes pequenos, manter-se uma pequena entrada

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não andou na linha

veículo de turista colide com maria fumaça da efcj

Segundo os passageiros e o maquinista, o motorista do automóvel estava falando no celular, não observou nem ouviu os apitos da composição da EFCJ. O acidente ocorreu no dia 09 de Maio. Aconteceu novamente, no mesmo lugar em menos de um ano. Desta vez o envolvido foi um carro de turista. Veja algumas opiniões sobre o assunto no grupo Jornal Campos do Jordão, no Facebook, que gerou um debate sobre “respeito e educação no trânsito”

de ar fresco, para se evitar que perda excessiva de oxigênio, intoxicações etc. Por fim, ao sair do recinto, colocar a tela de proteção e certificar-se que as brasas que sobraram se extinguirão sem maiores problemas. Tomando esse simples cuidados, lareira irá se tornar rapidamente no melhor ponto de encontro da casa. Vinho, queijos e boa companhia completam o quadro. Quer mais, venha pra Campos do Jordão, o frio já se estabeleceu no melhor clima do mundo.

ATAS - BALANÇOS - EDITAIS

Cesar Marques Roberto Aqui em Campos está assim mesmo, a maioria anda falando ao celular em vez de presta atenção na via.

Cidineia Fatima falta de atenção não e só dos tu-

Luís Ricardo Irresponsabilidade

Deize Mara Caraca... não ouviu a Maria Fumaça?

Thiago Risioli Pois é...como digo sempre...o bon-

de não sai dos trilhos pra acertar ninguém...rs

Angelo Gonçalves da Silva Antes de ontem tinha

uma galera gritando para uma madame viajante que o A7 estava vindo... Daí ela acordou! Em frente à Célia Calçados! Básico!

Ricardo M. S. Gonçalves O Semáforo com sinal

sonoro funcionou?

João Pedro Pena Não Ricardo, pois segundo a

chefe Margareth, que viu o acidente, o motorista estava vendo seu celular e, quando percebeu que a Maria Fumaça estava vindo, foi apenas capaz de dar ré não evitando que o trem batesse na lateral esquerda do carro.

ristas... Jordanense também abusa e não respeita faixas de pedestre..

kkkk, ta surdo!

Simone Ramos No último sábado havia um casal

de turistas atravessando na faixa em frente à Donabella e um carro com placa de SP quase causa uma tragédia. Pena que não consegui ver a numeração da placa, pois teria denunciado. Ou seja, tem pra todos os gostos e de todas as cidades. Tem de Porto Alegre que estaciona sua super moto na faixa, tem de Campos que estaciona na área de deficientes achando que o pisca-alerta ligado lhe dá algum direito. Tem também o do RJ que anda a 20 km/h numa pista de 50km/h, porque está fotografando, e todos os outros carros que vem atrás tem que ser compreensivos e aguardar.

negócios e oportunidades

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jornal campos do jordáo & cia

16 a 31 de Maio de 2015

Jornalismo participativo: opinião do leitor

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CARTAS À REDAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO E MANUTENÇÃO DO PARQUE PEDRA DO BAÚ GERA DESCONTENTAMENTO DE JORDANENSES Denúncia enviada pelo leitor Luciano Corrêa fala sobre a falta de manutenção e orientação nas trilhas, cobrança de taxa apenas para quem acessa pela entrada de Campos do Jordão e até multa para turistas desavisados que chegarem antes dos “funcionários”

Estive na Pedra do Baú, no final de semana, que agora é um MONA - Monumento Natural da Pedra do Baú, tombado pelo Estado de São Paulo. Esta nomenclatura não sei se enquadra como Unidade de Conservação ou Parque, tem umas questões técnicas ai. Mas o fato é que o MONA é responsabilidade do Estado independentemente de quem Ele eleja para administrar este “parque”, no caso a Prefeitura de São Bento do Sapucaí. Ao chegar na área particular da Fundação Pedra do Baú, vimos que agora tem uma guarita com diversos funcionários de uma empresa particular terceirizada da Prefeitura, orientando que não se pode mais prosseguir com o carro e que é necessário o pagamento de uma taxa de R$ 10,00 por veículo, R$ 100,00 por van e R$ 200,00 por ônibus. Como chegamos era cedo (eles estavam acabando de montar o “circo”). Perguntei sobre quem chega antes deles e vai com o carro lá pra frente o que aconteceria. Fui informado que quem chegar antes deles e deixa o carro lá pra cima têm o carro multado pela P. M. Pagamos a taxa e caminhamos por uma trilha indicada por eles e sem a menor condição de uso turístico (fotos). Eu chegar no topo da Pedra do Baú, como um profundo conhecedor do complexo, notei a olho nú que quem subia pelo Restaurante do Fabinho ou pelo Chico Bento (ambos pelo lado de São Bento), não pagavam nada, pois não há guarita, monitores, orientação, nada... Depois conversei com vários grupos que encontramos no topo e nas escadas e todos que vieram por São Bento confirmaram que não tiveram nenhum controle, inclusive diversos acamparam na face norte na mata e alguns no topo do Baú. Alguns relatam que tiveram alguns campistas que tentaram fazer fogo e etc. Tendo em vista todo o exposto eu concluo, mais uma vez, que a Fundação Florestal que é quem administra nossas unidades de conservação, o faz mal e porcamente (vide foto anexa de esgoto sendo jogado no Rio Galharada no Horto Florestal que eu flagrei), e não importa a quem a Fundação Florestal tenha delegado suas funções, a responsabilidade em última instância é dela. Agora eu pergunto: 1- Antes de começar a cobrar não deveriam formatar uma estrutura adequada para receber o turista? Além da sinalização, uma terraplanagem na estrada de acesso nos últimos metros e um início de corte de mato na trilha, eu só vejo problemas que inclusive colocam ou deixam a vida dos turistas em risco. Não tem um guarda parque sequer orientando pessoas nas trilhas. Todas elas estão em péssimo estado conforme podem ver nas fotos, as vias erratas idem, lixo pelas trilhas, etc... Muito longe de lembrar um parque. 2- A cobrança somente pelo acesso de onde vêm todos os turistas de Campos do Jordão é no mínimo imoral. Qual o critério? Fica parecendo que não estão preocupados com a preservação de nada,

só em arrecadar/penalizar os turistas que vão de Campos do Jordão para visitar a Pedra do Baú. 3 - Segundo alegam, se você chegar bem cedo, antes deles, não haverá cancela e nem ninguém no local e se você for com o carro lá pra cima a Polícia Militar vai te multar. Eu gostaria de saber baseados em qual infração de trânsito eles tem feito isso? Pois segundo relatou o monitor isto já ocorreu. Para finalizar, particularmente sinto como se a Pedra fosse minha também, pois para mim não existem cercas entre São Bento e Campos do Jordão. Tenho muitos e excelentes amigos em São Bento, tenho uma história com o Complexo da Pedra do Baú que remonta a minha infância. Eu e meus amigos de ambos os lados já fizemos pela Pedra do Baú muito mais do que todas as administrações públicas juntas. Não sou contra o MONA Pedra do Baú, muito pelo contrário, desejo ver ali um parque lindo de padrão internacional. E para isso é claro que vamos ter que contribuir financeiramente para sua manutenção, não tenho dúvidas. Mas administrar tão incompetentemente e com bairrismo este local que eu tanto amo eu não admito. A Pedra do Bau também é minha! Respeitem o que é meu! Luciano Corrêa A Secretaria de Meio Ambiente de São Bento respondeu a um amigo: ABRO ASPAS “ela disse que a taxa cobrada refere-se a uma compensação ambiental e não a uma taxa de visitação, não dependendo de nenhuma infraestrutura para ser cobrada. Por outro lado está sendo criada uma infraestrutura básica para receber melhor os visitantes, além de manter a organização e promover a preservação da área.”

Quanto as demais entradas, ela diz que infelizmente ainda não tem braços para fazer a monitoria em todas as entradas, mas isso está na pauta da prefeitura e FF e que o assunto será encaminhado ao longo deste ano.” Daí pergunto: Se você vai abrir um restaurante você vai cozinhar no pinico, fazer o suco em balde de plástico e servir as pessoas no chão até arrecadar dinheiro para comprar panela, mesa e cadeiras? Qual sua opinião sobre este assunto? Entre no grupo Jornal Campos do Jordão no Facebook e compartilhe.

futsal campeão

Nas fotos acima, detelhe da escada precária e de árvores caídas no meio da trilha de acesso ao local.

jiu jitsu

FUTSAL JORDANENSE FEMININO evolution team teve 80% de É CAMPEÃO DA COPA SESC 2015 aproveitamento na lijajj A Seleção de Futsal feminino jordanense foi regular durante toda a competição, perdendo somente uma partida durante todo o campeonato. Após vencer a forte Seleção de Taubaté nos pênaltis na última terça-feira na

Cinco dos seis alunos inscritos conquistaram lugar no pódio. Equipe está disputando o Circuito Paulista.

Segundo Jabbar, professor da Evolution Team e Tri-Campeão Paulista de Jiu Jitsu, o resultado foi ótimo, “participamos com apenas seis atletas e obtivemos dois campeões e três vices.”, afirmou o faixa preta. A academia é filiada a CBJJ (Confederação Brasileira de Jiu Jitsu) e FPJJ (Federação Paulista de Jiu Jitsu) e está disputando o Circuito Aberto Paulista em São Paulo NOTA: Em tempo, divulgamos na edição passada reportagem de 1/2 página sobre a competição, mas a equipe não enviou material a tempo de publicarmos. semi final, Campos do Jordão garantiu o título após vencer Paraibuna por 5x2. O espaço de Esportes é aberto para todas as modalidades, de qualquer acadeA goleira jordanense Evelin Fernandes foi eleita a melhor goleira da competição. mia, basta entrar em contato pelo telefone: (12) 3664-4368.


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