Patrimonios submerso boneco 21 05 2016

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CAPA


Direitos reservados desta edição: Kirka, O Som das Árvores Rua Jorge Lacerda, 38E Chapecó (SC) (49) 3322-0672

Este livro pertence à: Data: Endereço:

Organizador Jacson Murilo Waldameri Agenciamento Gilberto Gilmar Sendiko

Kirka, O Som das Árvores Prefixo Editorial 69 109 Patrimônios Submersos Waldameri, Jacson Murilo Chapecó (SC) 2015

Projeto Gráfico Eduardo Becker Naibo Aline Pompermayer MISCELÂNEA DE ESCRITOS BRASILEIROS

Está autoriazada a reprodução total ou parcial desta obra, desde que seu objetivo seja educativo e sem interesses financeiros. Favor comunicar o organizador caso haja a devida utilização desta obra.


ÍNDICE / SUMÁRIO

ÍNDICE / SUMÁRIO


Invocação

logo CEOM

Agradecemos a colaboração do CEOM neste livro. etc...

“Ohh! Grande Espírito A Tua voz eu escuto no soprar dos ventos A Tua Vida eu sinto palpitar no universo imenso Escuta-me !!! a Ti eu venho como um de teus filhos Sou pequeno e fraco Confio na Tua força e na Tua sabedoria Peço-te que me transformes em beleza. E que meus olhos não cessem de contemplar o rastro vermelho do pôr-do-sol Que as minhas mãos tratem com dignidade tudo o que criaste E os meus ouvidos estejam atentos a Tua voz Dá-me sabedoria para que eu possa compreender tudo o que ensinaste ao meu povo E a verdade que escondeste nas folhas e nas cavidades das pedras Com prontidão Mãos puras e olhar sincero Possa a minha vida se apagar Na Tua presença Como o sol que se põe.” ÍNDIOS SIOUX, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA


Apresentação Contemplar é uma atitude heroica de um Ser. Uma ruptura consciente do cotidiano, num momento de desapego completo em que o Ser não tem, não é e não está...

Aqui, neste pequeno livro, esperamos mostrar o Rio Uruguai a Você, através de fotografias e histórias. A ideia é estimularmos os irmãos Humanos a compartilhar a Vida, brincando com o Rio.

Sem qualquer desejo, o Ser vaga pela paisagem qual um sonho que viaja ao passado como se o presente fosse o futuro... E a sua existência? Sente-a como a própria paisagem, eterna.

Solte-se! Desprenda-se das amarras virtuais, conectando-se com o Rio, em sua mais pura essência.

A existência não é só memória!!! como um Rio não é só aquela água que passa. Tentamos compreender tudo dividindo virtualmente o todo em partes e perdemo-nos nas partes virtuais, por falta de compreensão do todo real.

O Rio não é parte da vida. O Rio é a própria Vida.

Encontre-se com o Rio! Aproveite-o da melhor forma possível: contemple-o... contemple-se!

E... BOA VIAGEM!!!


I

Fotos O tempo é um simples parâmetro, mas, utilizando-o bem, podemos compreender muito melhor a nossa Vida. As fotografias e as histórias brincam com o tempo, trazendo o ontem para hoje, para ser lido amanhã.... que será hoje para Você que está lendo agora!


I



II

Fotos & Fatos

Neste seguimento aprecie imagens mais recentes do Rio Uruguai e de seus af luentes. Todas elas capturadas anteriormente ao fechamento das comportas da Usina Hidroelétrica Foz do Chapecó. Os textos, que iluminam as fotografias deste segmento, pretendem movimentar as águas do Rio Uruguai em direção aos moinhos sentimentais do folclore regional do Oeste Catarinense. Bem como, revelam dados importantes desta majestosa artéria do Planeta Terra.

“ Pelos caminhos onde andei Belas paisagens eu vi. Ondas verdes dos trigais, O perdigão e a juriti Cantei versos, fiz canções Bons amigos conheci. Nossa terra, nossa gente Como é bom viver assim: Uruguai, no Goio-en, Águas para se banhar Jovens tardes de domingo Amigos a se encontrar Peixe frito na bandeja Desce a serra e vem provar As belezas naturais Que as barragens vão mudar Seguidor de bons conselhos aprendi a dar valor Preservar e amar a vida, Do leão ao beija-f lor...” (Orides Moreira)



III

Rio Uruguai e seus afluentes

Um Agricultor, com a carroça carregada de cachorros, Não era brincadeira, ele estava sério! Um pouco assustado, talvez... apressado. Fiquei preocupado, Olhei pro lado: O Rio Uruguai virando lago!? O que era aquilo!! Sonho?? Era dia ensolarado e eu sentia-me acordado O rio que corria parou!!! Voltará a correr um dia? Por um momento tudo parou.. O que era aquilo? Um agricultor, ok Uma carroça, ok ... galinhas?

Não pode ser! Eram cachorros Agora vejo galinhas E galinhas, aos montes, dentro daquela mesma carroça ... só pode ser sonho Não, não é sonho. É o Rio Uruguai virando lago É um Agricultor fazendo a sua mudança Nas últimas viagens foram os cachorros e, por fim, as galinhas...

PORQUE .... POR QUE ..... PORQUÊ

Da sua morada, lar aonde nasceu, Está sendo desalojado. As barrancas deste Rio, chamado Uruguai, Estão sendo inundadas E, juntos, os berços de quantos mais Vegetais e animais. Contudo, é este destemido Agricultor, Isolado em sua melancólica tarefa de salvar vidas, Que busca, nos escombros do presente, que se faz passado, Algo que lhe responda: QUAL SERÁ O FUTURO?






IV

Balsas e Pontes

GURIZADA EU VI:

Numa destas enchentes naturais, depois de dias de enxurrada, Triste eu estava, pois o meu milho “lourando” foi-se embora com a chuvarada. Como eu engordaria os meus três porcos no chiqueiro? Não desanimei, pensei: “depois da desgraça vem a bonança. E o sol, em cima destas núvens, está sim, ele voltará a brilhar! Acordei cedo. Não mais havia barulho de chuva. A patroa, sempre faceira, já havia feito o chimarrão Sentamos nas cadeiras de palha da varanda, como de costume. Conforme conversávamos, o dia nos mostrava que o sol voltaria a brilhar Dito e feito: “serração baixa, sol que racha”...

A cortina de névoa deu lugar ao sol e... Surpresa!!!! Logo adiante da nossa casa uma ilha havia se formado Mas isto até que eu já tinha visto na enchente passada de 1977. O que me deixou de queixo caído foi ver naquela ilha um monte de porcos do mato, catetos, ilhados. Peguei o meu barquinho, que estava amarrado numa guajuvira, e fui ver aquilo mais de perto. Voltei pra casa e contei tudinho pra patroa. Ela teve uma ideia: “vamos vender os nossos porquinhos pro vizinho lá da serra. Com o dinheiro a gente compra o milho pra engordar estes porcos do mato.“

-Boa ideia! Disse eu. E ainda vamos poupar o serviço de limpar o chiqueiro. Dito e feito: negociei os 3 porquinhos por 15 sacos de milho e mais uns trocados que eu dei pra mulher guardar. Comecei a engorda já no outro dia. Eu tinha uns 10 dias para amansar aqueles bichos do mato, pois a água poderia baixar e eles fugirem. Dito e feito: todos ficaram mansos mas o melhor da história é que eles ficaram tão mansos que o cachação velho virou nosso cão de guarda.





V

Amáveis Ribeirinhos

Seus lares, seus costumes e suas histórias

Sempre gostei de descer as corredeiras do rio uruguai de barco. É uma delícia! Por mais que seja o mesmo rio, cada viagem tem a sua emoção peculiar É aí que eu posso também dizer: meninos, e meninas, eu vi!!! Em um dia ensolarado, quente pra xuxu, duas horas já haviam se passado de certa monotonia, pelo rio uruguai. Poucos pescadores, nada de peixe... E até a conversa estava michuruca. No barco estava eu, o pedro e o pinga, dois velhos amigos do peito, preciso explicar, por ser algo enusitado. O meu amigo tinha o apelido de pinga, não porque era bebum, nem, muito menos porque fabricava cachaça. O pinga era pinga porque não bebia, de jeito nenhum. Nem pinga, nem qualquer

outra bebida alcólica. Exceção ele fazia a um bom de um vinho, no inverno, ao redor de uma fogueira, redeado de amigos contadores de história. Quando chegava este momento ele dizia: “agora eu sinto, no mais profundo do meu ser, o quanto valeu a pena a minha abstinência. Brindo com fervor, chegou a hora de regar o meu coração”. Mas, deixe eu lhe dizer, a monotonia, para qualquer aventureiro, é sempre um prelúdio de algo inusitado. Na monotonia, siga! Não queira nada. Simplesmente viva. É a melhor hora para se sentir vivo, sem precisar fazer qualquer esforço de sobrevivência. O pedro, compenetrado em seu molinete, ainda acreditava que o nosso

almoço seria peixe grelhado. Ele não piscava, não falava, não dormia. O seu objetivo único era garantir, com seu esforço, o almoço. Até que... Olhei ao longe, como bom piloteiro, e percebi que havia algo diferente na barranca do rio, mais a frente. A drenalina já mostrou-se presente. Fique eriçado. Mas não quis fazer qualquer alarido. Segui com o barco na direção daquele lado do rio. Havia uma pastagem bonita, uma margem barrenta e o rio. Pensei de início que poderia ser um peixe. Que tal um dourado atolado?! Dei risada comigo mesmo: vou pegar um dourado vegetariano. Ele foi pastar e se deu mal! E, pelo jeito, é dos grandes!!!!

Já não tão longe percebi que aquilo não era um peixe... Será uma capivara? Mais perto focalizei bem o bichano. Era um cavalo. Um baita de um cavalo, mas, coitado, todo arriado. Não conseguia nem se mexer. Estava mesmo pra morrer. Despertei o pescador compenetrado e acordei o dorminhoco. A nossa pescaria vai ser mesmo de gaúcho: vamos tirar este crioulo da água! Vou te dizer, esta foi uma lida das mais complicadas: desatolar um cavalo das margens do rio uruguai. Uma lida de mais de hora. Começamos laçando o baguau. Pensamos: vamos puxá-lo para o leito do rio e depois tocá-lo em direção a uma margem mais firme. Eu acho que ele pensou que nós tínhamos chegado para matá-lo. E era exatamente isto que, se querer, estávamos fazendo. O laço estava enforcando o animal. Tive que sair do barco e, em meio ao lamaçal, tirar a corda do pescoço do ainda vivente. Deixar o bicho ali sozinho era deixálo ao encontro da morte. Não! Vamos

tentar de novo, agora com uma técnica menos sufocante. O pedro, num tom autoritário, disse: “deixe comigo. Cavalo é como gente, não gosta de apanhar.” pegou a corda, desceu do barco destemido e afundou na lama. Ele, na época, estava fora do seu peso normal. E nós não conseguimos nos aguentar... Até o cavalo riu!







VI

Festas Comunitรกrias

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VII

As Crianรงas

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VIII

Emigrantes

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IX

Animais e Plantas

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X

Cinegrafistas

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XI

Educação Ambiental ... bateu o sinal!

EstĂĄ na hora de sabermos participar do Rio.

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XII

Utilizando o Rio

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Utilizando o Rio ESPAÇO PARA TEXTO


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XIII Rio Uruguai Um Lago chamado

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XIV

Uma HidroelĂŠtrica atrĂĄs da outra

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Paisagem, Enchimento ESPAÇO PARA TEXO


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XV

Enchendo com Enchentes

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Enchendo com Enchente ESPAÇO PARA TEXTO


XVI

ErosĂŁo

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Erosão ESPAÇO PARA TEXTO


XVI

Foz do Chapecรณ Um Ecosistema Danificado

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Foz do Chapeco ESPAÇO PARA TEXTO

Foz do Chapeco ESPAÇO PARA TEXTO


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XVII

Atenção!

Ainda tem rio pra salvar!

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Ainda Tem Rio Para Salvar ESPAÇO PARA TEXTO


Ainda Tem Rio Para Salvar ESPAÇO PARA TEXTO

CONSIDERAÇÕES FINAIS


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