Sincaesp revista57 maio digital

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revista

EDIÇÃO 57

MAIO DE 2015

Parceria para a qualificação dos permissionários

revista sincaesp - maio de 2015

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EXPEDIENTE

C O N V Ê N I O S & PA R C E R I A S 02 Alimentos.

Sindicato dos Permissionários em Centrais de Abastecimento de Alimentos do Estado de São Paulo Avenida Dr. Gastão Vidigal, 1946 - 05316-900 – São Paulo – SP Edificio Sede II - Sala 22 - www.sincaesp.org.br - Tel.11 3643 8888 DIRETORIA EXECUTIVA Diretor Presidente: José Luiz Batista [Batista Com. de Legumes] Diretor Vice-Presidente: Claudio Furquim [Cobrasil Comercial Agr. Brasil] Diretor Tesoureiro: Osvaldo Batista [Iguape Com. Legumes] Diretora Administrativa: Aderlete Maçaira [Maçaira & Cia Ltda] Diretor de Relações Públicas: Thiago Freitas [Agro Horta Comercial] Diretora Secretária: Carina Fortes [Frutícola Progresso] SUPLENTES DA DIRETORIA

Valdir da Silva Resende [Agrociro Distribuidora de Hortifrutis], Antonio Saldanha [Agro Comercial Porto], Ciro M. Takamori [Agro Comercial Ciro], José Aparecido R. da Silva [Comercial Agrícola Guaraçai], Pedro Simão de Lima [Agro Comercial de Legumes Monte Alegre], Alexandre C. Ravagnani [Castor Alimentos].

CONSELHO FISCAL

João [JFM Com. Agrícola], Mário Benassi [Benassi São Paulo Imp. Exp.] Suplentes: Donizete dos Santos [Doni Comercial Agrícola], Baltazar Damião F. Pereira [Frugal Imp. e Exp], José Teixeira de Azevedo Jr [Agro Comercial Teixeira].

CONSELHO DE PERMISSIONÁRIOS

AM - Atacadistas: Vicente Antonio Simone [Jaguaré Bananas - AMG/4]; APA/APC/APE: Rejane Pacheco [Com. de Legumes Cristal Azul - APE/182]; APB/APD/APF: Antonio Batista [Canelas Com. Agrícola - APA/85]; BPs: Luiz Antonio Deggerone (Gaúcho) [Gaúcho Com. Batatas - BPD/85]; Edifícios e outros: Adilson Calix Jr [Embalagens Calix e Souza]; HFs Nacionais: Caetano Albieri Jr [Frutícola Spectrus - HFN/51]; HFs Importadas: Pedro Fernandes Barrocal Jr [Frutart Com. Agr. - HFG/129]; MFE-A: Sergio Monteiro [Sergio Monteiro Frutas - MFE-A/241]; MFE-B: Luiz Fernando M. Carvalho (Prego) [Agrocomercial Barão - MFE-B/600]; MFE-C: Paulo Henrique Borella [PHB Com. Frutas - MFE-C/67]; MLP: Sergio Yuji Minakata [Kentisa Com. Verduras e Legumes - MLP/144]; MLP: Leandro Braga Fraga [Rio Acima Com. Agrícola - MLP/125]; MSC Abóboras: Luiz Heleno Vieira de Carvalho (Dadá) [MSC/24]; Quiosques: Alexandre das Neves [Próximo ao APA]; MLP-Flores: Waldemar Koga.

CONSELHO FISCAL (Fundo de Arrecadação do TCU)

Altair Nicola (Altair Nicola Lanchonete), Antonio Batista (Canelas Com. Agricola), Fernando da Silva (TFA Com. de Abóboras), Leandro Braga Fraga (Rio Acima Com. Agrícola), Luiz Fernando M. de Carvalho (Agrocomercial Barão), Onivaldo Comin (Dallas São Paulo), Terezinha de Jesus A. Sanches (Com. de Frutas RS Sanches).

COMISSÃO DE TRÂNSITO

Aderlete Maçaira (Maçaira & Cia Ltda), Antonio Marcio Tavares (Irmãos Tavares), Arnaldo Silva (Agro Com. Ethos), Baltazar Damião (Frugal Importadora e Exportadora), Bruno Junco (Citrícola e Legumes Junco), Claudio Furquim (Cobrasil - Com. Agrícola Brasil), Dionisio Calegario (Varejão), Eduardo Haiek (Com. de Frutas Joraik), Leandro Braga Fraga (Rio Acima Com. Agrícola), Luiz Antonio Deggerone (Gaucho Com. Batatas), Luiz Fernando (Frutália Com. Frutas Atibaia), Rafael da Silva Pacheco (Com. de Legumes Minas Douradas), Rejane Pacheco (Com. de Legumes Cristal Azul), Roberto Olmedo Consul (Frutícola Consul), Sergio Minakata (Kentisa Com. de Legumes e Verduras), Vicente Antonio Simone (Com. Frutas Jaguaré), Vitor Ueda (Varejão).

COMISSÃO DE RATEIO

Aderlete Cristina Maçaira (Maçaira & Cia Ltda), Arnaldo Silva (Agro Com. Ethos), Baltazar Damião (Frugal Importadora e Exportadora) Rafael da Silva Pacheco (Com. de Legumes Minas Douradas), Claudio Furquim (Cobrasil - Com. Agrícola Brasil), Dionisio Calegario (Varejão), Hilson Gomes (Itimirim Com. Agrícola), João Carlos Barosi (Agro Com. Campo Vitória), Leandro Braga Fraga (Rio Acima Com. Agrícola), Luiz Antonio Deggerone (Gaucho Com. Batatas), Mauricio Delfiol (Apesp), Nelson Hirano (Caxiense Fruttin Box Com. Imp), Rafael Pacheco (Com. de Legumes Minas Douradas), Valdir Watanabe (Watanabe Com. Ltda).

www.sincaesp.org.br

A O2 Alimentos presta assessoria e consultoria sobre Segurança em Alimentos e Higiene Sanitária, orientando sua empresa a se adequar às normas da COVISA (Coordenação de Vigilância em Saúde). Contato: Tel.: 4625-3267 - www.o2alimentos.com.br Amanda Tel.: 7824-3308 - Raquel Tel.: 95577 9994

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revista

As mensalidades dos associados do Sincaesp

ÓRGÃO INFORMATIVO DO SINCAESP produzido pela Enepress COMUNICAÇÃO LTDA Editor: Eduardo Nogueira (MTB 12.733) edunog@enepress.com.br Assistente de redação: Leandro Fabiano. Assistente de arte: Raissa Araujo. Apoio: Antonio Aparecido Drago, Cristina Lins Albuquerque, Fabiana A. Penha, José Roberto Graziano, Josiel Gomes de Lima Sousa, Rogério dos Santos, Silvio Aparecido Ramos e Suzana Cristina Pagani. Distribuição: José Geraldo de Oliveira, Roberto Luiz da Silva, Valdemir Souza Cavalcante e Waldir Pinheiro dos Santos. Salvo outra indicação, as fotos são de Eduardo Nogueira.

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Proprietários de um módulo (inclui varejão, quiosques, lancheiros e flores)

R$ 50

Proprietários de dois módulos ou meio boxe

R$ 70

Proprietários de três a cinco módulos ou de um a dois boxes

R$ 100

Proprietários de mais de seis módulos ou de mais de três boxes

R$ 200

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PA L AV R A D O P R E S I D E N T E

A importância de qualificar a empresa Estamos passando por um momento difícil. O país está em crise. E isso faz o movimento no ETSP diminuir. Porém, fica claro que essa tempestade afeta mais uns do que outros. A crise não atinge a todos na mesma proporção, mas atinge a todos. Quando ela vem, você tem duas opções claras de escolha: ou aceita e recebe todos os impactos da crise ou reage e busca uma mudança de postura para, em vez de receber, encarar o momento adverso. Nós acreditamos na reação. E para reagir com efetividade é preciso se qualificar. Somente os mais preparados conseguem “sobreviver” nessa crise. Pensando nisso, demos início ao projeto “Sincaesp Qualifica”, que em um primeiro momento tem a parceria do Sebrae, o qual oferece cursos de qualificação. Queremos sacudir os empresários para buscar a mudança necessária. Além disso, essa “luz no fim do túnel” pode ser importante para os próprios empresários reconhecerem seus erros e melhorar, em todos os aspectos, a gestão de seu negócio. Outro aspecto importante, o qual passou a ser uma exigência das grandes redes de varejo, e que será seguida por outros compradores, é a questão da rotulagem e rastreabilidade. O mercado hoje exige um certificado de origem dos produtos, algo que está longe de ser comum entre os permissionários da Ceagesp. Quem não passar a adotar esse procedimento, pode perder muitos clientes e deixar de ganhar tantos outros. É preciso mudar. Os clientes são outros. Estão antenados e, se algo não sai do jeito certo, eles não vão pensar duas vezes em trocar de fornecedor. Por isso, neste século XXI é necessário se modernizar para atender de maneira diferenciada e não ficar para trás. Não basta vender, você tem que encantar seu cliente.

José Luiz Batista Diretor Presidente revista de de 2015 revistasincaesp sincaesp- maio - maio 2015

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NOSSAS AÇÕES

Durante o mês de abril, o Sincaesp realizou as seguintes ações:

[Dia 7] nReunião com associados à fim de receber sugestões para mudanças no estatuto da Entidade. Entre as principais mudanças estão: apenas uma reeleição e o voto por procuração só será aceito se for dada a representante da própria empresa. Também, cada procurador só poderá representar uma empresa. nAssinatura do contrato com a empresa LCA, para a realização de estudo econômico que dará suporte à tese jurídica do escritório contratado. nReunião da Comissão Bilateral à fim solicitar transparencia das contas à Ceagesp.

---------------------[Dia 8] nReunião com o Sebrae à fim de tratar assuntos pertinentes à parceria firmada. nReunião com o Sagasp - Sindicato do Comércio Atacadista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo. Foi tratado assunto sobre uma nova central de abastecimento com a comercialização de produtos “secos e molhados”, além dos hortifrutis. nReunião com escritório contratado à fim de discutir a de-

fesa que seria protocolada com relaçao ao Acórdão do TCU. ---------------------[Dia 9] nPrimeira reunião da Comissão de Rateio com a Ceagesp. Foi solicitada a abertura dos valores do rateio. Não houve manifestação da Ceagesp. Dia 14] nReunião da Comissão de Trânsito com a Ceagesp. Ficou definido, mediante votação, que não serão feitas novas solicitações antes de resolver as que estão pendentes. ---------------------[Dia 23] nReunião com a Ceagesp para discutir a extinção da Comissão Bilateral que cuidava especificamente do rateio do MLP/ AMJ e transferir as disussões para a Comissão de Rateio , que cuidará de todo o Entreposto. -----------------[Dia 29] nReunião do Conselho Fiscal para análise e aprovação do balanço de 2014. nReunião mensal de diretoria. Foram acolhidas as propostas de mudança no Estututo da Entidade.

Atendimento aos permissionários Plantão jurídico: todas as segundas e quartas terças-feiras do mês, com a assessoria jurídica do Sincaesp. Esclareça suas dúvidas trabalhistas gratuitamente. Plantão de segurança alimentar e higiene sanitária: dias e horários flexíveis, em função de agendamento com a empresa O2 Alimentos. Todos os atendimentos precisam ser previamente agendados com Suzana, do Sincaesp: Tel.: 3643-8888 – suzana@sincaesp.org.br

Informações com Suzana Tel 3643-8888

PREVENÇÃO DE PERDAS E DESPERDÍCIOS DE ALIMENTOS

Objetivo: Identificar, analisar e propor soluções práticas para minimizar perdas e desperdícios de alimentos em seus estabelecimentos. Data: 27/05 Horário: das 15h às 19h Local: Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – SINCAESP Valor: R$ 90,00 (associado), R$ 110,00 (não associado)

NA MEDIDA – GESTÃO DE PESSOAS E EQUIPES

Objetivo: conhecer os diversos aspectos de gestão de pessoas, focados na captação, desenvolvimento e retenção de talentos, com a aplicação de processos estruturados. Data: 16/06, 18/06, 23/06, 24/06 e 25/06 Horário: das 15h às 19h Local: Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – SINCAESP Valor: R$ 280,00 em 2x (associado), R$ 320,00 (não associado)

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E N T R E P O S TO

Sincaesp quer união de permissionários para reverter decisão do TCU 1. Recadastramento dos atuais per-

de concessão de uso de áreas

dia 6 de agosto de 2014, voltou a

missionários,

comerciais:

tona em maio. Isso porque a Cea-

pendências cadastrais e financeiras,

a. Vedar a cessão ou transferên-

gesp mandou um ofício, no fim de

permitindo que eles as solucionem;

cia

O Acórdão do TCU, publicado no

identificando

suas

da

posição

contratual

do

concessionário;

abril, para o Sincaesp, informando que vai começar a aplicar alguns

2. Elaboração de estudo econômi-

b. Estabelecer regras para a fusão

dos itens desse documento a partir

co-financeiro, com vistas a definir a

de empresas e a alteração social ou

de agosto de 2015.

política tarifária a ser implementada

modificação da finalidade;

No comunicado, a Companhia

no ETSP, bem como os valores míni-

c. Criar mecanismos que garantam a

afirma que embora o Acórdão trate

mos a serem cobrados dos permis-

efetiva participação dos permissio-

de diversos aspectos, o Sindicato e

sionários e concessionários;

nários e concessionários das decisões relacionadas à contratação de

a Apesp entraram com recurso, em 13 de abril de 2015, questionando

3. Estabelecer critérios objetivos,

bens e serviços destinados ao uso

dois tópicos específicos, o que não

após ouvir os permissionários, para

comum do Entreposto, bem como

impediria a Ceagesp, de aplicar as

determinar os segmentos ou áre-

nas ações de acompanhamento e

outras regras.

as do mercado a serem licitados a

fiscalização das despesas corres-

O Sincaesp, com seus advoga-

cada ano, observada a proporção de

pondentes;

dos, está tomando as medidas ca-

aproximadamente um quinto de lici-

d. Realizar licitação das áreas de

bíveis para reverter essa decisão

tações por ano;

apoio do Entreposto imediatamente após a conclusão do recadastramen-

da Ceagesp até que tudo esteja bem claro, pensando sempre no

4. Firmar contratos de concessão re-

to dos permissionários e da conclu-

que é melhor para os permissioná-

munerada de uso das áreas do ETSP,

são do estudo econômico;

rios. A união dos permissionários

a título de transição, com os permis-

e. Incluir, nas futuras licitações para

é essencial para que nenhuma mu-

sionários que não tenham pendên-

concessão remunerada de uso de

dança prejudique os mesmos.

cias, em substituições às atuais per-

áreas de comercialização do ETSP,

missões de uso, pelo prazo mínimo

mecanismos que garantam a con-

de cinco anos e máximo de 10;

corrência em todos os segmentos

Determinações do TCU que a Ceagesp pretende impor:

de produtos comercializados no En5. Revogação das permissões de uso

treposto.

das empresas e sociedades empresárias que não tenham solucionado

Ressaltamos, novamente, que

de 90 dias:

as pendências cadastrais ou finan-

o Sindicato está tomando as atitu-

Reajuste na tabela de tarifas.

ceiras;

des necessárias para reverter esta

Entra em vigor no prazo

decisão da Companhia. Contamos Entra em vigor no prazo de 1 ano:

6. Incluir nos futuros contratos

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com seu apoio.

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ESPECIAL

Sincaesp lança programa de qualificação em parceria com o Sebrae Em 2014, o Sebrae encomendou à Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas USP) uma pesquisa na Ceagesp, para avaliar a gestão dos permissionários, a qual faz parte de um projeto chamado “Sebrae com Você”.

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Foram 1240 empresas entrevistadas, que focou temas relacionados às áreas de Administração, Marketing, Recursos Humanos e Finanças. O objetivo era levar o empresário a fazer uma autoavaliação, ou seja, ele próprio fez a análise de sua empresa para perceber onde precisa melhorar. O resultado geral da pesquisa na Ceagesp aponta uma performance muito boa dos permissionários apenas na Administração. Nas áreas como Recursos Humanos e Marketing existem deficiências, assim como em Finanças, a qual teve números mais expressivos do que as

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duas anteriores (veja gráfico na pág. ao lado). No dia 5 de maio, consultores do Sebrae vieram conversar com os permissionários sobre a pesquisa e esclarecer algumas situações. “Quem vê defeitos em seu filho? Ninguém! Por isso, foi difícil para os empresário da Ceagesp verem onde sua empresa está errada, já que o empreendimento é um filho para ele”, disse Dòrli Martins, consultora do Sebrae. A continuidade do programa do Sebrae faz parte do “Projeto Sincaesp Qualifica”, o qual o Sindicato, por meio de parcerias, pretende ajudar o


ESPECIAL

n Dòrli Martins, consultora do Sebrae, durante a apresentação permissionário a evoluir em todos os quesitos a sua empresa. Após apresentação de Dòrli, três consultores de áreas específicas – Gestão de Pessoas, Finanças e Marketing – falaram com os permissionários presentes. Primeiro, Maria Fernanda Victaliano, especializada em Gestão de Pessoas. “99% das empresas tem problemas nessa área. Não adianta se preocupar só com a parte financeira. Quem vende? Quem ganha dinheiro para a empresa? Pessoas!”, destaca a consultora. A especialista ressalta que uma

boa gestão de pessoas precisa de uma liderança firme, a qual transforme o grupo de pessoas em uma equipe, em prol de um objetivo comum. “O empresário precisa trabalhar a empresa e não na empresa”, afirma Maria. “Vocês são gestores do século XXI. Precisam entrar de vez na Nova Era”, completa. Depois foi a vez de Henrique Romão, consultor da área de Finanças do Sebrae. Ele começou destacando a importância de anotar tudo o que se gas-

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ta. “Para onde foi o dinheiro? Essa é uma pergunta recorrente feita por

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ESPECIAL

n Permissionários participaram da apresentação empresários quando não anotam os gastos”, explica Romão. Porém, ele ressalta que não basta apenas anotar. Tem de analisar os gastos para conseguir mudar e lucrar efetivamente. “Pode ser chato fazer isso. Mas é preciso. Nem todo mundo consegue. Por isso é necessário fazer uma autoavaliação para saber se consegue ou terá de chamar alguém para ajudar nesse ponto importantíssimo em uma empresa”, disse. Para completar, foi a vez de Cássio Ferraro conversar com os permissionários sobre Marketing. Primeiro ele explicou as diferentes fases. Existia o Marketing 1.0, que era basica-

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mente vender. Depois veio o 2.0, o Marketing de Relacionamento. “Mas, não basta vender. O melhor é vender duas vezes para o mesmo cliente”, explica Ferraro. Hoje já existe o 3.0, que mexe com o lado “espiritual” do consumidor. “São essas empresas que vendem produtos sustentáveis, pensando em passar a imagem de bonzinho da história”, afirma o consultor. Além disso, ele falou sobre os 4 P’s do marketing: Produto, Praça, Promoção e Preço, algo fundamental para uma empresa consolidar a marca no mercado. “O Marketing ajuda a provocar a impressão positiva no cliente. Por isso é uma área muito importante para qualquer comércio”, salienta Cássio. As esclarecedoras palestras serviram apenas de introdução para algo maior. O Sebrae sugeriu aos permissionários uma serie de cursos voltados para gestão, os quais podem ajudar a sanar os problemas das empresas e aprofundar essas três áreas tão importantes. Um exemplo é o “Na Medida – Gestão de Equipes e Pessoas”, cujo objetivo é proporcionar aos participantes o conhecimento sobre

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os diversos aspectos de gestão de pessoas, com foco na captação, desenvolvimento e retenção de talentos. Além disso, o Sebrae também propõe cursos de curta duração, como “Prevenção de Perdas e Desperdícios de Alimentos”, que tem o objetivo de identificar, analisar e propor soluções práticas para minimizar perdas e desperdícios de alimentos nos estabelecimentos. O curso vai ainda mostrar o panorama brasileiro de desperdícios e perdas de alimentos e tratar da importância da higiene na manipulação de alimentos para diminuição das perdas. Não é só cursos que o Sebrae oferece para ajudar os permissionários na gestão das empresas. A entidade também oferece palestras, como “Inovação de produtos e tendências do mercado de alimentos”. A intenção é mostrar aos participantes a importância da inovação de produto e processo de forma empreendedora e de acordo com as tendências dos mercados nacional e internacional de alimentos.

Bons exemplos de permissionários Quando o assunto é gestão, algumas empresas chamaram a atenção do Sebrae por destoar do ambiente “antigo” da Ceagesp. Um exemplo é a JRP Comércio de Frutas. Com 20 anos de mercado, a empresa, de dois anos para cá, decidiu se modernizar. “Hoje, quase tudo é digital por aqui. Praticamente não usamos papel”, afirma Lucas Marino, funcionário do setor de novos negócios da empresa. Marino, aliás, caracteriza bem o atual momento da empresa, já que é um pu-


ESPECIAL

n Equipe da 5 Estrelas

n Lucas Marino da JRP Comércio de Frutas blicitário e está totalmente conectado ao mundo da tecnologia. “Por mim, não usaríamos papel em nenhum procedimento”, destaca Marino, enquanto mexe em seu smartphone. A liberação de produtos, controle e todos os principais procedimentos da empresa são feitos pelo computador. Além da ajuda de pessoas antenadas, como Marino, a JRP tem o auxílio da Tivic, empresa voltada para a área de TI (Tecnologia da Informação). “A Tivic quer modernizar os sistemas usados nos boxes da Ceagesp. Só estamos servindo de cobaia para a empresa. E essas mudanças que Tivic trouxe têm dado muito certo”, diz o publicitário. Outra empresa que se destaca no quesito gestão é a 5 estrelas União de Produtos Agrícolas, a qual está no Ceasa desde a inauguração

da unidade na Vila Leopoldina, em 1969. Apesar de sua tradição na Ceagesp, a empresa se preocupa em modernizar as operações, sempre pensando no cliente. “Instalamos aqui uma câmara fria para colocar os produtos mais sensíveis, afinal, no verão, podem surgir bactérias e contamina-los se não forem bem armazenados”, explica Oswaldo Koga, proprietário da empresa. A 5 Estrelas também é umas das poucas empresas com certificado de origem, componente do sistema da rastreabilidade. “Nos preocupamos com alimentação de qualidade. Por isso investimos sempre para oferecer o melhor alimento”, afirma Koga. A modernização não acontece somente no seu box. Na lavoura, onde os produtos são cultivados, a tecnologia também chegou. Todo o

processo de plantio e colheita é mecanizado. Lá, inclusive, ele também instalou uma câmara fria para armazenar os produtos assim que são colhidos. “Temos muita dificuldade em encontrar boa mão de obra. Por isso, também, que estamos investindo em máquinas”, justifica Oswaldo. Sobre a pesquisa do Sebrae, o gestor acredita que esse interesse mostra a importância da Ceagesp atualmente. “O Ceasa era mundo esquecido antes. Aqui vendia até fiado! Isso mostra que estão interessados em modernizar aqui”, ressalta Koga. Para quem está querendo fazer sua empresa entrar de vez no Século XXI, Oswaldo dá um conselho: “É preciso haver integração entre os setores de uma empresa. E, claro, não pode ficar na ‘mesmice’, tem de buscar evoluir sempre”.

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S E TO R

Permissionários na APAS Maior feira do setor supermercadista 2015, apresenta uma novidade: o lançamento da marca “Legumes Selecionados Batista”. “Já temos uma marca consolidada junto ao setor supermercadista. Agora, decidimos investir em uma nova marca, com um logo chamativo, aliado a qualidade dos produtos, para o consumidor conhecer mais a empresa”, afirma José Luiz. Para o empresário, a feira ainda é uma oportunidade de bater um papo sobre o setor. “As pessoas que participam ou visitam a feira estão abertas a conversar sobre os negócios. Então, é uma oportunidade de consolidar e expandir a empresa”, ressalta Batista. Praticamente no mesmo corredor do stand da Batista, estavam mais duas empresas conhecidas no mercado: Canelas e Frutart. Elas fizeram uma parceria para participar desse grande evento. “É a primeira vez que a Frutart participa. Começamos a planejar no começo

do ano passado e agora estamos aqui”, diz, animado, Pedro Júnior, proprietário da empresa. Com isso, foi possível criar uma estrutura para receber clientes e, assim, expandir o mercado. Parceiro da Frutart na APAS, a Canelas também participa pela primeira vez. E assim como o companheiro no evento, a Canelas espera consolidar e expandir a marca, além de mostrar que a empresa está interessada em comercializar todos os tipos de produtos. “Nossa intenção é se aproximar de público do Norte e Nordeste, além de expor nosso trabalho de terceirização de ‘A a Z’”, explica Thiago Batista, proprietário da Canelas. Alguns permissionários, porém, não estão lá para prospectar, e, sim, para consolidar a marca, como a Agrícola Famosa, a qual participa pela terceira vez da feira. “Para nós, é mais importante recepcionar os nossos clientes. Eles vêm aqui para

Fotos: Cristina Albuquerque

A primeira semana de maio foi diferente. Pelo menos para quem está envolvido no setor supermercadista. De 4 a 7 de maio aconteceu, no Expo Center Norte, em São Paulo, a Feira APAS 2015 – 31º Congresso e Feira de Negócios em Supermercados. O tema deste ano foi “Produtividade – A Serviço do Consumidor”, uma prática cada vez mais comum em diversos segmentos para gerar resultados, cujo foco é o melhor atendimento aos consumidores. O evento contou com 35 mil m² de área de exposição, e é organizado pela Associação Paulistas de Supermercados - APAS. Como de costume, alguns permissionários marcaram presença no evento, divulgando sua marca e seus produtos. Entre eles, estava José Luiz Batista, presidente do Sincaesp e proprietário da Batista Legumes. É a sexta vez que a empresa participa e, em

n Famosa 10

n Benassi: o pioneiro, há 12 anos na APAS revista sincaesp - maio de 2015


S E TO R

n Batista

Fotos desta página: Cristina Albuquerque

n Hetros / Frugal

n Cantu conversar, montamos uma estrutura para recepciona-los bem”, ressalta Guilherme de Abreu, agrônomo da empresa. A Itaueira, que há quase 10 anos participa da APAS, estava no evento para fortalecer a marca e

n Canelas e Frutart ajudar seus clientes atacadistas. “Aqui a gente promove os nossos produtos para firmar ainda mais a empresa no mercado e ajudar nossos parceiros, que são os atacadistas”, destaca José Roberto, diretor comercial da Itaueira.

O Grupo Santa Cecília, a Frugal/ Hetros, a Cantu e a Matsusako também montaram stands na APAS com objetivo comum: fortalecer e ampliar a marca, se consolidando ainda mais no setor.

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O R I E N TA Ç Ã O

Boas práticas agrícolas e a responsabilidade de cada um

O consumidor de frutas e hortaliças, os seus produtores e comerciantes são frequentemente atingidos por notícias de ocorrência de resíduos de agrotóxicos e dos seus perigos. A utilização de um defensivo agrícola ou agrotóxico, dentro das exigências legais, exige a sua aprovação pelo Ministério da Agricultura, Ministério do Meio Ambiente e Ministério da Saúde. O registro é feito por marca, por alvo biológico e por cultura. O sistema é complexo e muito exigente. Os três ministérios responsáveis não possuem estrutura adequada. Hoje é comum que a solicitação de registro, mesmo para grandes culturas, demore dez anos para

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a sua finalização. As frutas e hortaliças, as flores e plantas ornamentais são especialmente afetadas por esta situação. As suas áreas de produção são pequenas, o que torna o encaminhamento do processo de registro pouco atraente para as empresas de defensivos. O mesmo problema é enfrentado por muitos países desenvolvidos do mundo. No Brasil a Instrução Normativa Conjunta 01 de 16 de junho de 2014 foi um imenso avanço e permitiu o encaminhamento de

mais de 500 registros em 2014. Mas a situação ainda é muito crítica. Um grande número de frutas e hortaliças não possui agrotóxicos registrados suficientes para o controle de suas pragas e doenças . Todos nós que trabalhamos com produtos hortícolas precisamos participar da solução da atual situação. Temos que enfrentar duas diferentes situações: 1ª situação: A cultura não possui agrotóxicos registrados suficientes para o controle das pragas e doenças.

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2ª situação: A cultura possui grade adequada de agrotóxicos registrados. A ocorrência de registros de agrotóxicos sem registros nas análises de resíduo é frequente. O Programa "Boas Práticas Agrícolas nas Ceasas" tem como objetivo dar apoio a estas iniciativas. Já estão disponíveis: •A relação dos produtores de frutas e hortaliças treinados em Boas Práticas •As regras da Produção Integrada publicadas pelo Ministério da Agricultura •As orientações técnicas sobre Boas Práticas Agrícolas por cultura, já publicadas. Procure o Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP Tel. 3643-3825 cqh@ceagesp.gov.br


PERFIL

Com o Ceasa na palma da mão Poucas pessoas podem falar de boca cheia que conhecem a Ceagesp como a palma da mão. Uma delas é Valdemir Souza Cavalcante, o mensageiro autônomo ou simplesmente o carteiro do Sincesp. “O Ceasa é a extensão da minha vida”, afirma Valdemir, sem esconder o orgulho de trabalhar aqui. Aliás, já são 34 anos como mensageiro do ETSP. “De 20 de novembro de 1981 a julho de 1988, ainda como funcionário dos Correios, eu comecei a trabalhar no Ceasa. Aqui estava com alguns problemas e me chamaram para ajudar”, disse Valdemir, mostrando uma habilidade invejável de guardar datas. Valdemir nasceu em 27 de julho de 1955, no norte Goiás, lugar que hoje é o estado de Tocantins. Quando completou 20 anos, veio para São Paulo em busca de oportunidades. A primeira apareceu em janeiro de 1975, quando começou a trabalhar como enxugador de carros. Depois entrou em um supermercado na Liberdade, local onde morava na época. Foi lá que descobriu o que é “férias”. “Eu nem sabia o que era. Foi uma alegria! Pude visitar meus pais, passear”. Ele ainda trabalhou no Banco Central do Brasil e em uma editora antes de entrar nos Correios, em 1979. Foi aí que começou a sua saga como mensageiro, carreira a qual tem muito orgulho. “Quando alguém pergunta o que faço, encho a boca

para dizer ‘sou carteiro’. Meu serviço é minha razão de ser”, destaca Valdemir. E todo esse amor pelo o que faz se reflete no reconhecimento de quem conta com os serviços dele. “O que mais me dá prazer é o reconhecimento das pessoas”, diz, com olhos marejados. Mas logo a emoção dá lugar à alegria, característica marcante em Valdemir. Quando começou a prestar serviços ao Sindicato, em 1989, ele continuou trabalhando como carteiro para permissionários que solicitavam seus serviços. Por isso, alguns meses depois de começar a trabalhar no Ceasa, chamou um amigo dos tempos dos Correios, o Biro, para ajudá-lo nas tarefas. “Eu e o Biro somos que nem nota de 1 real. Todo mundo conhece”, brinca “porquinho”, apelido de Valdemir graças a sua paixão pelo Palmeiras. Além do Ceasa, a família também é algo muito importante na vida do

revista sincaesp - maio de 2015

n Valdemir, 34 anos na Ceagesp querido carteiro. Valdemir tem 11 irmãos, sendo sete mulheres e quatro homens. Porém, quando o assunto é família, uma pessoa especificamente marcou a vida do mensageiro: Miguel Cavalcante, ou Luna, o pai de Valdemir. “Meu pai foi o meu grande herói”, conta, com olhos, mais uma vez, cheios de lágrimas. O gosto pelo trabalho e a seriedade para tratar de assuntos importantes são características aprendidas com o senhor Luna. “Ele falava uma coisa que eu nunca vou esquecer: na vida temos de saber entrar e sair”, filosofa Valdemir. Com 60 anos, Valdemir espera ficar mais uns 10 ou 15 anos no Ceasa, fazendo aquilo que mais gosta: entregar correspondências.

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NÚMEROS Imposto de Renda

Lei Federal 12.469/2011 Cálculo do Recolhimento Mensal na Fonte.

BASES DE CÁLCULO [R$]

ALÍQUOTA

PARC. DEDUZIR

ATÉ 1.787,77

-

-

DE 1.787,78 ATÉ 2.679,29

7,5%

R$ 134,08

DE 2.679,30 ATÉ 3.572,43

15%

R$ 335,03

DE 3.572,44 ATÉ 4.463,81

22,5%

R$ 602,96

ACIMA DE 4.463,81

27,5%

R$ 826,15

DEDUÇÕES: A. R$ 179,71 por dependente; B. Pensão alimentar integral; C. R$ 1.787,77 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada que tenham 65 anos de idade ou mais; D. Contribuição à previdência social; E. R$ 3.375,83 por despesas com instrução do contribuinte e de seus dependentes. [lei nº 11.482/2007]

[Empregado, Empregado Doméstico

Contribuição dos segurados do INSS

Salário Mínimo 788,00 A partir de 1º de Janeiro de 2015 Federal [R$] Salário Mínimo Estadual[R$]

[Portaria Interministerial nº 13/2015 MPS-MF]

SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO [R$]

ALÍQUOTA PARA FINS DE

A partir de 1º de janeiro de 2015 [Portaria Interministerial nº 19/2014]

A partir de 1º de Janeiro de 2015

Até

37,18

725,02 De

Até

725,02 1.089,72

26,20

Índices COTAÇÕES

JANEIRO

FEVEREIRO

MARÇO

TAXA SELIC

0,94%

0,82%

1,04%

TR

0,878%

0,0168%

0,1296%

INPC

1,48%

1,16%

1,51%

IGPM

0,76%

0,27%

0,98%

BTN + TR

1,600%

1,600%

1,5884%

RECOLHIMENTO AO INSS [1 e 2]

TBF

0,8685%

0,7669%

0,9206%

ATÉ 1.399,12

8%

UFM

R$128,60

R$128,60

R$ 129,60

DE 1.399,13 ATÉ 2.331,88

9%

UFESP [ANUAL]

R$21,25

R$21,25

R$ 21,25

DE 2.331,89 ATÉ 4.663,75

11%

UPC [TRIMESTRAL]

R$22,55

R$22,55

R$ 22,55

2,6984

2,7184

2,7867

POUPANÇA

0,5882

0,5169

1,32%

IPCA

1,24%

1,22%

0,6302%

SDA [SISTEMA DA DÍVIDA 1. Empregador doméstico: Recolhimento da alíquota de 12%, somada à alíquota de contribuição do empregado doméstico; 2. Em função da extinção da CPMF, as alíquotas para fins de recolhimento ao INSS foram alteradas de 7,65% para 8% e de 8,65% para 9% em 1º/1/08.

ATIVA - MUNICIPAL]

VENDE-SE Área de 17 mil m²

Ideal para distribuição de FLV Via Anhanguera Km 38 - Cajamar Agendar visitas com: Paulo Garcia 11 99169-8977 Seabra 11 3832-8870

14

2

905,00 920,00

Salário Família

e Trabalhador Avulso] A partir de 9 de janeiro de 2015

1

revista sincaesp - maio de 2015


NÚMEROS Produtos mais comercializados no ETSP em Março de 2015

O que aumenta e o que diminui no ETSP

FRUTAS

DIMINUI

1

Bueiros abertos

Comércio clandestino

A quantidade de bueiros com esgoto a céu aberto não condiz com um entreposto de alimentos.

Quando a fiscalização atua efetivamente no Entreposto, comércio clandestino diminui.

Indignação dos permissionários

Trânsito interno e externo

Com a falta de material para os serviços básicos de manutenção, torneiras e registros por exemplo.

Devido a mudança no viário interno

2 3 4 5 6 7 8 9 10

MARÇO DE 2015

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

R$ 337.961.382,32 150.337,67 toneladas

LEGUMES R$ 187.961.228,96 79.568,84 toneladas

DIVERSOS

Total Geral

R$ 69.332.474,21 36.191,24 toneladas R$ 45.855.667,78 22.757,11 toneladas

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Fonte: SEDES/Ceagesp

MARÇO/15

2.464.370,00

2.514.820,00

ABRIL/15 2.515.660,00

MAIO/15 2.468.080,00

Água

519.020,00

492.430,00

549.150,00

584.790,00

Energia Elétrica

887.160,00

886.920,00

995.720,00

1.043.750,00

Limpeza

1.990.980,00

1.999.480,00

2.186.630,00

2.214.440,00

Segurança

1.554.850,00

1.547.620,00

1.567.470,00

1.554.190,00

Fiscalização Admistração Manutenção

552.750,00 265.929,00

592.450,00 376.670,00

604.450,00 313.290,00

671.990,00 317.580,00

486.160,00

592.730,00

595.750,00

585.940,00

-

888.230,00

886.330,00

884.900,00

Seguro

10.940,00

10.580,00

71.710,00

72.420,00

Ambulância

46.510,00

47.530,00

72.910,00

78.330,00

Outros

20.790,00

46.760,00

34.310,00

39.850,00

8.810.980,00

9.996.220,00

10.393.380,00

10.516.260,00

IPTU

Total

1,32

Maçã

Gala

8.875.440

3,44

Redonda/comp.

8.747.258

1,45

Limão

Taiti

8.303.850

1,62

Mamão

Havaí

6.619.885

3,06

Abacaxi

Perola

6.048.075

2,76

Mamão

Formosa

5.146.166

2,04 2,39

Melancia

Melão Pera Manga

Amarelo

5.085.184

Estrang.William

4.942.500

4,20

Palmer

4.442.616

2,19

revista sincaesp - maio de 2015

Produto

Variedade

Kg (Total)

Tomate

Comum

27.815.568

R$/Kg 3,06

Cenoura

-

8.011.040

2,12

Chuchu

-

5.503.058

1,14 1,53

Batata Doce

Rosada

4.897.618

Abobrinha

Italiana

3.398.860

1,62

Berinjela

Comum

2.774.904

1,87

Pepino

Comum

2.717.404

1,45

-

2.672.880

1,52

Beterraba Pimentão

Verde

2.223.309

2,62

Abóbora

Japonesa

2.221.565

1,66

Variedade

Kg (Total)

R$/Kg

Milho

Verde

5.248.589

0,62

Repolho

Verde

4.346.760

0,72

Alface

Crespa

2.104.404

3,42

Alface

Americana

2.050.916

2,57

1.086.195

1,28

Acelga Couve Flor

801.368

3,10

Couve

Manteiga

792.972

3,37

Brócolos

Ramoso

645.180

3,68

520.200

3,05

Roxo

494.025

1,13

Escarola Repolho

DIVERSOS

Fonte: SECOB/Ceagesp

TPRU E AU

FEVEREIRO/15

R$/Kg

25.301.200

Produto

288.854,86 toneladas

Saiba o que você paga todos os meses para a Ceagesp Destino

Kg (Total)

Pera

VERDURAS

R$ 641.110.753,27

VERDURAS

Variedade

Laranja

LEGUMES

VOLUMES TOTAIS DE COMERCIALIZAÇÃO FRUTAS

Produto

Produto

Variedade

Kg (Total)

R$/Kg

1

Batata

Benef. Comum

17.077.650

1,74

2 3 4 5 6 7 8 9 10

Batata

Comum

4.913.100

1,82

Cebola

Santa Catarina

4.628.820

2,25

Cebola

Estrangeira

2.038.580

2,02

Seco

1.575.820

1,61

Coco Cebola

Roxa

968.420

2,80

Branco

768.740

4,60

Cebola

São Paulo

743.960

-

Cebola

Estrang. Espanhola

627.420

2,30

Cebola

Estrang. Argentina

601.600

2,32

Ovos

Fonte: SEDES/Ceagesp

AUMENTA

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16

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