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O

desafio do Designer é conceituar a criação dar-lhe uma alma A alma do design esta no conceito. Toda criação, por mais livre que seja , não pode se concretizar se não se transformar em conceito – esse é que Dara forma a criação do design. Antes de gerar o núcleo em torno do qual girara a idéia, a criação passa Por elaborações mentais rápidas e emoções desorganizadas – daí a importância do repertorio de conteúdo do autor: quanto mais repertorio cultural ele tiver, mais elaboração terá a criação. De posse da criação. De posse da criação o desafio do designer será conceituá-la, dar lhe uma alma. O caminho para chegar a isso é pesquisar: o que pé o meu projeto, qual a sua função, qual a sua importância, qual é o meu publica- alvo, que linguagem irá usar para atingi-lo? A reposta a essas e outras questões formata um conceito é que é alma do design que você assinara

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Design Editorial

Sonhar acordado Estimular a Critividade

F

inalmente, o grande sonhador está

“As pessoas de-

obtendo algum respeito. No passado,

duzem que a mente

sonhar acordado era muitas vezes con-

divagante é algo ruim, mas

siderado uma falha da disciplina mental, ou

se não pudéssemos fazer isso

pior. Freud rotulou a característica como infan-

durante uma tarefa tediosa, a

til e neurótica. Livros de psicologia advertiam

vida seria terrível”

que ela poderia levar a psicoses. Neurocientistas reclamavam que as explosões de atividade em exames do cérebro interferiam com seus estudos de funções mentais mais importantes.

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Porém, agora que pesquisadores analisaram

enquanto. No momento em que voltarmos a

esses pensamentos desgarrados, eles descobri-

discutir a significância científica deste quebra-

ram que sonhar acordado pode ser considera-

cabeça, a resposta pode ocorrer a você através

velmente comum – e, muitas vezes, bastante

do “efeito incubação”, à medida que sua mente

útil. Uma mente divagante pode proteger

divaga para longe do texto deste artigo – e,

você contra riscos imediatos, e mantê-lo na

sim, sua mente provavelmente divagará, não

direção ao buscar objetivos de longo prazo.

importa o quão brilhante seja o restante desta

Sonhar acordado pode ser contraproducente,

coluna Divagar da mente

mas algumas vezes isso estimula a criatividade

O divagar da mente, segundo definição dos

e ajuda na solução de problemas.

psicólogos, é uma subcategoria do sonhar

Imagine, por exemplo, estas três palavras: ocu-

acordado, que é o termo mais amplo para

lar, terra, aquecimento. Você consegue pen-

todos os pensamentos e fantasias – incluindo

sar em outra palavra que se relacione com as

aqueles momentos em que você deliberada-

três? Caso não consiga, não se preocupe por

mente se coloca de lado, para imaginar você


“Para

a

criativi-

dade, você precisa que sua mente divague”, mas você também precisa ser capaz de perceber que está divagando, e capturar a ideia quando ela apa-

rece.’

Desvantagens mesmo ganhando na loteria ou aceitando o prêmio Nobel. Porém, quando você tenta realizar algo e desliza para “pensamentos desvinculados à tarefa”, isso é a mente divagante. Durante as horas de despertar, a mente das pessoas parece divagar cerca de 30% do tempo, segundo estimativas de psicólogos que interromperam pessoas ao longo do dia para perguntar o quais eram seus pensamentos. Se você está dirigindo por uma estrada reta e vazia, sua mente pode divagar por três quartos do tempo, de acordo com dois dos principais pesquisadores, Jonathan Schooler e Jonathan Smallwood, da Universidade da Califórnia, em Santa Barbara. “As pessoas deduzem que a mente divagante é algo ruim, mas se não pudéssemos fazer isso durante uma tarefa tediosa, a vida seria terrível”, explica Smallwood. “Imagine se você não pudesse escapar mentalmente de um congestionamento”. Você ficaria preso observando a massa de carros parados, um exercício mental que é muito menos agradável do que sonhar com uma praia – e muito menos útil do que imaginar o que fazer assim que sair da estrada. Existe uma vantagem evolutiva com o sistema cerebral da mente divagante, afirma Eric Klinger, psicólogo da Universidade de Minnesota e um dos pioneiros nesse campo. “Enquanto uma pessoa está ocupada com uma tarefa, esse sistema mantém a pauta maior do indivíduo mais

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criação e arte

Cinema

3D

Filme 3D é um filme no qual as imagens são codificadas de forma a dar ao espectador a ilusão de uma terceira dimensão espacial.

A

nimações gráficas criadas em computador criam um efeito 3D impressionante ao simular cenários e situações muito semelhantes com as reais com personagens movendo-se e interagindo com o cenário, mas para isso é preciso conhecimento para saber como o personagem 3D agiria em determinado ambiente. Com o surgimento nos últimos anos do 3D Digital animadores e cineastas podem enganar seus olhos de uma forma mais real como se você realmente estivesse vendo o filme através de uma janela entre o mundo real o mundo fantástico do cinema. Mas não é tão simples, tudo depende de ilusões de ótica para criar cenas panorâ-

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Design

micas e com profundidade ou objetos que parecem saltar da tela. Os humanos têm visão binocular, ou seja, cada olho enxerga uma imagem diferente e o cérebro ás combina em uma única imagem. O cérebro utiliza a sutil diferença angular entre as duas imagens para auxiliar na percepção de profundidade. Nos filmes em 3D antigos usavam-se imagens anáglifas para tirar vantagem da visão binocular, essas imagens incluem duas camadas de cor em uma única tira do filme reproduzida por projetor. Uma das camadas era predominantemente vermelha e a outra azul ou verde, para assistir se usava um óculos 3D apropriado para o filme. As lentes coloridas forçavam um

olho a enxergar a seção vermelha da imagem e a outra azul ou verde, devido a diferença entre as duas imagens o cérebro as interpreta como uma imagem em três dimensões. Essa tecnologia já fez com que pessoas tivessem dor de cabeça, lesões oculares e náusea. A tecnologia 3-D digital também utiliza imagens para enganar sua visão. Porém, em vez de usar cores para filtrar as imagens em cada olho, a maioria dos sistemas utiliza a polarização. Lentes polarizadas filtram apenas ondas de luz que são alinhadas na mesma direção. Num par de óculos 3-D, cada lente é polarizada de forma diferente. Em alguns óculos, existe uma diferença de 90 graus na polarização. Outros utilizam diferentes alinhamentos de polarização circular. A tela é especialmente desenvolvida para manter a polarização correta quando a luz do projetor é refletida. Nos filmes que utilizam essa tecnologia, em vez de um amontoado de imagens vermelhas e verdes, as imagens ficam um pouco embaçadas, quando vistas sem os óculos. Um filme em 3-D digital usa um ou dois projetores digitais para reproduzir a imagem na tela. Estruturas com dois projetores utilizam um deles para reproduzir a imagem para o olho esquerdo e o outro, para o olho direito. A luz que forma cada imagem é polarizada a fim de igualar as lentes correspondentes. A maioria dos sistemas de um único projetor utiliza um dispositivo de polarização posicionado acima da lente do projetor. Esse dispositivo é uma placa polarizada que permite a passagem de luz para apenas uma das duas imagens de cada vez. Em sistemas de um único projetor, cada olho enxerga sua imagem para cada quadro do filme, de


duas a três vezes, numa sucessão extremamente rápida. Seu cérebro interpreta isso como uma imagem tridimensional contínua. Alguns sistemas utilizam óculos ativos que se sincronizam com o projetor usando ondas de rádio, mas costumam serem mais pesados e mais caros do que os óculos polarizados. Esta tecnologia não compromete as cores da imagem final e não provoca tantos efeitos indesejáveis como as imagens anáglifas. Por esta razão, alguns produtores de filmes começaram a fazer novos filmes com projeção 3-D em mente. Um exemplo é “A Família do Futuro”, que estreou no Brasil em março de 2007. Segundo o diretor Steve Anderson, a utilização de 3D digital os ajudou a contar uma história ao invés de promover um show de efeitos especiais. “Fizemos questão de não criar os velhos efeitos em 3D, nos quais tudo parece artificial”, diz Anderson. “Queríamos utilizar a tecnologia para contar uma história. Na cena do diálogo entre Lewis e Midred, a profundidade foi ampliada para que o foco ficasse concentrado nos personagens. Na perseguição com o dinossauro, quando ele carrega as crianças em sua boca, é possível notar uma fantástica profundidade”. É difícil prever exatamente o que o futuro aguarda para esta tecnologia. Porém, filmes infantis que utilizam a tecnologia 3-D tendem a serem sucessos de bilheteria. Um exemplo é o sucesso de “A Era do Gelo 3” que já desbancou Titanic como filme que mais arrecadou no Brasil com mais de R$ 80 milhões.

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Ilustração

Anna Anjos

A

nna Anjos nasceu em 1985 na capital

várias agências de publicidade no Brasil.

paulista. Em 2006, graduou-se como um

Em 2008 participou no desenvolvimento do projeto grá-

designer de Belas Artes de São Paulo.

fico para a América Latina Anúncio Festival, El Ojo de

Seu interesse para o cinema desenvolveu ainda em

Iberoamerica.

seu período acadêmico. Tornou-se pesquisador do

Atualmente, trabalha como artista plástica e ilustradora

Projeto de Iniciação Científica em Cinematografia

freelancer, trabalhando para os mercados editorial e pub-

Língua e Design Video em 2005, o que permitiu o

licidade, Anna Anjos já revela as linhas de uma artista

desenvolvimento de um olhar mais crítico para a

madura, com um estilo original de fazer prevalecer sua

mídia audiovisual.

audácia artística, criativa e irreverente. Misturando for-

Trabalhou como colorista e designer na Fábrica

mas elegantes, ela extrai elementos da infância para a

de Quadrinhos e Hiperquimica, trabalhando para

incorporá-las em sua realidade criação, incomum e sur-

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real fazendo-nos entrar em um espaço onde

volta seu olhar para a criação de sua própria

as cores originais brincam com formas, sem

mitologia, com o nascimento do chamado”

deixar para trás o vínculo com o mundo real

Afrotropical Entidades “, desenvolvido para

em que se inspira em sua própria profun-

o artista, com referência na cultura brasileira

didade. É realmente surpreendente desco-

(nordeste) e Africano, dando origem a per-

brir como ela é capaz de criar as suas raízes

sonagens que escapam da dimensão digital

através de um processo que ela chama de

e se materializam sob a forma de máscaras

mitologia: “Na atual fase de sua carreira de

e outras formas de arte.

Atualmente, trabalha como artista plástica e ilustradora freelancer, trabalhando para os mercados editorial e publicidade, Anna Anjos já revela as linhas de uma artista madura, com um estilo original de fazer prevalecer sua audácia artística, criativa e irreverente. Misturando formas elegantes, ela extrai elementos da infância para a incorporá-las em sua realidade criação, incomum e surreal fazendo-nos entrar em um espaço onde as cores originais brincam com formas, sem deixar para trás o vínculo com o mundo real em que se inspira em sua própria profundidade. É realmente surpreendente descobrir como ela é capaz de criar as suas raízes através de um processo que ela chama de mitologia: “Na atual fase de sua carreira de volta seu olhar para a criação de sua própria mitologia, com o nascimento do chamado” Afrotropical Entidades “, desenvolvido para o artista, com referência na cultura brasileira (nordeste) e Africano, dando origem a personagens que escapam da dimensão digital e se materializam sob a forma de máscaras e outras formas de arte.

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Arte de Rua

Novo de Novo: Disquetes viram

obras de arte 10 Enfoke Design


w

Mídias obsoletas são usadas como ‘tela’ pelo artista Nick Gentry

O

fato é que na era digital muitas

imagens,

documen-

tos, textos e diversos tipos de recordações se perdem à

medida que as mídias de armazenamento evoluem. Com isso, além de deixar passar lembranças e informações importantes, muito lixo acaba sendo gerado diariamente. É sobre isso que as pinturas do artista plástico Nick Gentry falam. Feitas em disquetes, fitas VHS e outras mídias já obsoletas, as obras retratam pessoas em diversas situações e expressam como, ao contrário da tradição oral, a história digital muitas vezes se perde com a velocidade da sua evolução. Para reforçar esse conceito, o artista deixa escapar detalhes, como as etiquetas com os nomes dos arquivos, para levar o espectador a imaginar que tipo de conteú-

do existia naquele disquete, por exemplo. “Cada disquete utilizado na pintura tem uma história própria. Ele representa o ritmo crescente do ciclo de vida moderno, onde os objetos são criados, utilizados e descartados mais rapidamente do que nunca. Para contestar essa noção, ao obsoleto é dado agora uma nova vida e um propósito renovado, utilizandoos como um meio para a arte”, diz Gentry. Para tornar a iniciativa ainda mais sustentável, o artista está aceitando doações de todo o tipo de mídia ou de “lixo bacana” que seria descartado, mas que pode virar uma obra. Suas peças também estão a venda pelo site. Elas custam de €200,00 a €700,00 e podem ser adquiridas com frete gratuito para qualquer país.

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A Light Art Performance Photography

Fotografia

ARTE NA FOTOGRAFIA

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A Light Art Performance Photography, também conhecido como LAPP, é composta por Joerg Miedza e JanLeonardo Woellert, que trabalham um estilo de arte fotográfica bastante interessante com fotos únicas que não recebem qualquer tratamento de computação gráfica.

A

fotografia performance luz arte

uma performance, forma e cor de luz

(brevemente LAPP), é um tiro

organizar tais figuras complicadas e

longo tempo de exposição do bulbo

formas de luz.

Fotografia, realizado adicionalmente

Lapp é descendente de desenho de

com o movimento da luz.

luz e foi desenvolvido em sua própria

LAPP origina em tempo real direta-

forma de arte. Lapp, como a evolução

mente na frente da câmera. Criado en-

do desenho de luz, é complementado

tre a abertura e fechamento do obtura-

com elementos adicionais em forma de

dor. As imagens mostradas aqui são,

figuras de luz, cores e formas a luz para

em cada foto um caso único, não um

criar uma visão tão especial da opinião

resultado do trabalho no computador.

geral. via LAPP-PRO

Com as ferramentas desenvolvidas especialmente leves e luminosos que se projetam sobre o sensor. dentro de


Para registrar as performances com as luzes, as fotos são tiradas com maior tempo de exposição em ambientes noturnos ou escuros, enquanto a câmera vai registrando a entrada de luz o artista realiza sua performance registrando seus movimentos. Os criadores do projecto LAPP, Jan Wöllert e Jörg Miedza, explicam que o conceito é uma evolução do Lightgraff, ou desenho com luz, e que contém outros elementos como formas luminosas e cores que, em conjunto com o ambiente em que se situam, projectam no sensor da câmara uma imagem particular. Todos as dimensões técnicas entram em jogo para se conseguir obter uma fotografia tecnicamente correcta e esteticamente apelativa. Neste momento é já uma forma de expressão artística autónoma.

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Fotografia

CÂMERA VS LÁPIS Ben Heine é um pintor belga, ilustrador, caricaturista retratista e fotógrafo. Ele nasceu em Abidjan, Costa do Marfim e vive e trabalha actualmente em Bruxelas. Ben também criou uma série muito legal de obras que chamou Câmera versus Lápis.

F

ui tirar fotos e desenho desde quase 10 anos. Este «Lá-

“Lápis Vs Camera”, que tem tido e inesperadas

pis Vs Camera series» não é senão o resultado de vários

repercussões importantes na mídia impressa e on-

anos de exploração gráfica e uma consequência lógica da

line. Eu recebo perguntas diárias de pessoas me

minha evolução artística. Mas a idéia real veio por acaso,

perguntando como eu estou fazendo isso. Então,

enquanto eu estava assistindo televisão e escrevendo uma

pela primeira vez nas entrevistas que já dei sobre

carta, ao mesmo tempo, há algumas semanas. Ler minha

esse assunto, vou compartilhar com você algu-

carta antes de colocá-lo no envelope, eu vi na transparência

mas dicas para ajudar você a entender como eu

da televisão por trás do papel. Eu, então, perceber que se-

conseguir esse efeito. Na verdade, existem quatro

ria ótimo fazer algo semelhante em uma única imagem que

métodos diferentes para criar “Lápis Vs Câmara”

mostra duas ações diferentes. - Ben Heine

criações (eu tentei todos eles)

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tecnologia

Nova DSLR Um espetaculo de CÂMERA

N

ova DSLR, conceito de Erin Fong, traz uma forma ergonomicamente e plasticamente diferente em

relação ao que já conhecemos de câmeras fotográficas com dois braços articulados que provém melhor conveniência na hora de segurar e câmera.

Os braços articulados trazem não somente um design inovador, mas como também a possibilidade de serem dobrados e reduzidos a apenas um eixo, facilitando as fotos

mais espontâneas e rápidas. O bacana é a idéia de portabilidade de uma câmera DSLR, que para quem conhece as atuais DSLRs são inquestionávelmente grandes e pesadas em relação às câmeras portáteis.

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Portifolio

Davidson Scott um 21 anos velho artista digital de trabalho como o que ele chama de “ ilustração conceitual “ . Seu trabalho é conceitual e emotivo , com composições fortes e dinâmicas, e uma pitada de humor negro. Ser recém-saído da experiência Uni é, infelizmente, limitada , porém eu estou ansioso para provar minhas habilidades, aprender novas habilidades e melhorar a mim mesmo ea minha arte para garantir que eu possa prestar um serviço de qualidade amigável e de alta .

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Sobre Mim Acabo de terminar meu terceiro ano estudando BA ( Hons) Comunicação Visual ( Ilustração ) da Universidade de Derby. Após o início da minha carreira universitária como estudante de design gráfico , mudeime para Ilustração no meu segundo ano e continuou a desenvolver minhas habilidades digitais de lá.

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Processos de Impressão

ROTOGRAVURA a Rotogravura veio para Revoluciar Impressão na Industria

YAD-B1 800/1100 3-12 ele é adequado para todos os tipos de filme plástico, papel e outros materiais tipo roll cor printing.with razoável concepção, bela superfície, realiable quanlity.

A

origem da rotogravura começou

em baixo relevo. Daí, coloca-se um papel

com os criativos artistas da Rena-

na superfície e pressiona-se o pepel para

scença italiana nos anos 1300. Belas gra-

remover a tinta de dentro da gravação.

vuras e entalhes foram feitas à mão em

Assim, a impressão está pronta!

placas de cobre mole. A imagem gravada na superfície era constituída de canais ou

O primeiro intaglio foi utilizado para a

áreas mais ou menos profundas. A pala-

impressão na Alemanha em 1446 no mes-

vra italiana intaglio (pronuncia-se in-ta-lio)

mo período que Gutenberg desenvolveu

significa “gravado ou cortado em sulcos”.

e utilizou os tipos móveis. da invenção da

Intaglio refere-se a um método de grava-

fotografia e da adopção de cilindros de

ção e impressão cuja imagem transportada

impressão rotativa. William Henry Fox

consiste de linhas ou pontos gravados ou

Talbot inventou o chamado “meio-tom”

produzidos abaixo da superfície da placa

ou a retícula em 1860, como um método

de metal. Uma vez a placa pronta, passa-

de dividir imagens de tom-contínuo em

se tinta na superfície da placa, em seguida

uma série de discretos pontos.

remove-se o excesso de tinta da superfície

Este método (meio-tom) foi utilizado

e fica somente tinta dentro da área gravada

para reproduzir imagens fotográficas em

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todos os processos de impressão. Au-

à rotogravura com trama ou rede variável,

guste Godchaux recebeu uma patente

utilização do papel-pigmento ou papel-

para uma impressora rotativa de rotogra-

carvão para transporte das imagens e

vura alimentada a bobina em 1860. Esta

do percloreto de ferro na gravação. Tec-

impressora estava ainda em uso em 1940!

nologias mais recentes permitem que as

O processo foi refinado pelo alemão Karl

imagens sejam directamente gravadas nos

Klíc (que está na imagem acima) e pelo

cilindros, previamente sensibilizados, sob

inglês Samuel Fawcett.

controlo de dispositivos electrónicos. A rotogravura caracteriza-se por uma

Uma rotogravura é denominação do pro-

grande riqueza de tonalidades e emprega-

cesso de heliogravura em que as imagens

se preferencialmente na impressão ilus-

são gravadas num cilindro de cobre para

trada de grandes tiragens, nomeadamente

impressão rotativa.

revistas a cores.

As operações mais delicadas do processo são constituídas pela preparação dos diapositivos fotográficos e pela gravação das imagens nos cilindros. Para tal, recorre-se

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cor

A Influência das Cores

Usadas com critério, as cores podem interagir positivamente entre o homem e o meio ambiente, estimulando a criatividade e melhorando o relacionamento nos locais de trabalho.

C

onvencidos

um

o interesse de alguns empresários.

o ambiente excitante ou monótono

número cada vez maior

As cores, estão intimamente ligadas

demais. Por outro lado, o uso combi-

de

euro-

a sabores, sensações e sentimentos.

nado das cores proporciona sensações

vêm

De modo geral, são empregadas

agradáveis e resultados positivos,

recorrendo aos chamados “profis-

segundo critérios básicos de clas-

tanto no aspecto físico, ampliando ou

sionais da cor” para desenvolver pro-

sificação: cores quentes, considera-

reduzindo espaços, como psicológico.

jetos cromáticos para suas empresas,

das estimulantes, como o vermelho

Criar esquemas cromáticos exige, no

a fim de torná-las mais produtivas.

e o amarelo; e frias, estáticas, como

entanto, que o profissional conheça

No Brasil, informa o consultor e anal-

o azul-marinho, o preto, o verde-

muito bem os efeitos da irradiação en-

ista

Bavaresco,

escuro e o marrom, usados em uni-

ergética sobre o homem e suas conse-

criador da primeira carta cromática

formes escolares e escritórios ou por

qüências psicodinâmicas e interativas,

brasileira, a aplicação as cores, den-

vendedores de grandes magazines.

além de ter um estudo detalhado do

tro de um conceito artístico-científico,

A cor pura (denominada matriz),

local onde as cores serão empregadas.

ainda é novidade, mas já desperta

produz efeitos extremos, que tornam

Duas empresas do mesmo ramo

peus

e

disso,

empresários norte-americanos

cromático

Nelson

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de atividade podem receber cartas cromáticas que sugerem cores distintas,

dependendo

dos

TUDO DE COR

aspectos

físicos do local onde estão situadas (instalações), número de ambientes, características dos funcionários

O

“Tudo de cor para você” é o

principal projeto so-

em-

cial da Akzo Nobel.

pregados e turnos em que operam.

É a missão da Coral

Sem isso, corre-se o risco de criar

colocada em prática:

um efeito contrário ao desejado.

levar cor para a vida

e

proprietários,

número

de

das pessoas. A recomposição de áreas em processo de degradação promove alegria, descontração e, o mais importante, cidadania aos membros das comunidades. O serviço socioambiental promovido pela marca de tintas é prova do poder e da influência das cores na vida das pessoas, e acaba inspirando outras vizinhanças a também cuidarem de seus espaços.

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Artigos Técnicos

BRIEFING O que é um Briefing? O desenvolvimento de um novo produto deve partir de uma intenção. Esta, por sua vez, deve estar delimitada por uma grande variedade de quesitos, que orientem o foco do desenvolvimento do produto. Este é o Briefing: um conjunto de idéias que possibilita à equipe de trabalho compreender e mensurar o projeto. Nele, é especificado qual o produto a ser desenvolvido, qual o seu conceito, para quem se destina e os recursos produtivos.

Briefing Preliminar Apresentação da empresa

Objetivos

Uma breve apresentação da empresa: área de ativi-

O que a empresa almeja com o produto? Qual a

dade, endereço, pessoas responsáveis, etc

expectativa de venda? Como o produto vai se com-

Antecedentes

portar diante da concorrência?

Como é, até o momento, o desenvolvimento de

Valor de marca

produtos na empresa? Quais as experiências passa-

Liste os valores da marca da empresa que está lan-

das? Como surgiu a vontade original para o desen-

çando o produto ou das instituições envolvidas no

volvimento deste novo produto? Como este projeto

projeto. (O valor da marca é o que está por trás do

se insere na política comercial da empresa?

produto).

Oportunidade identificada

Cronograma

Qual a oportunidade que se quer aproveitar? O que

Quando o produto deverá ser lançado? Há uma

está “faltando” no mercado e o que se quer oferecer?

feira ou oportunidade que se quer aproveitar?

Como o produto deverá ser? Qual seu argumento de

Tempo estimado para a fase de protótipo final?

venda e a que preço será vendido?

Tempo estimado para implantação do produto na

Público

linha de produção?

Qual é exatamente o mercado para o qual queremos vender? Toda informação sobre o público é importante, como a idade, produtos que consome e, em especial, suas singularidades. Em que pontos de venda o produto será comercializado?

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