outubro 2012
Suplemento Comercial dedicado ao 32º Aniversário do Instituto Politécnico de Castelo Branco Produção RVJ - Editores
www.ensino.eu Suplemento
INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO em aniversário
E venham mais 32!
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Carlos Maia, presidente do IPCB
Politécnico de Castelo Branco faz pleno 6 O Instituto Politécnico de Castelo Branco está assinalar os seus 32 anos de vida, tendo sido o politécnico do interior do país com maior taxa de ocupação no concurso nacional de acesso. Carlos Maia, o seu presidente, refere ao Ensino Magazine, que as instituições de ensino superior são um meio para qualificar as populações e não um fim. Sobre o IPCB fala da importância da
construção do novo Bloco Pedagógico da Escola Superior de Artes Aplicadas e refere que para o próximo ano serão apresentadas algumas licenciaturas novas. O IPCB assinala os 32 anos com uma prenda: a construção da nova Escola Superior de Artes Aplicadas… É uma prenda muito boa. Foi um processo difícil. Quando tudo estava
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encaminhado mudou o Governo e tivemos que voltar a explicar a pertinência da escola no interior do país. Finalmente o processo foi desbloqueado e as obras já começaram. Sempre acreditei que o novo bloco pedagógico da Esart seria uma realidade. No segundo semestre de 2013/14 já iniciaremos aí as atividades. Esse será um dia de alguma emoção para muitas pessoas do IPCB, pois
houve muita gente a lutar por isso. O Instituto Politécnico de Castelo Branco, apesar da crise, foi o melhor politécnico do interior do país no que respeita a colocações do concurso nacional de acesso ao ensino superior. Isso significa que o IPCB está a resistir? O IPCB está de parabéns, pois voltámos a ser o politécnico do interior
do país mais procurado. A tendência nacional é de decréscimo no número de candidatos ao ensino superior e nós também perdemos alguns alunos. Ainda assim conseguimos subir, em termos percentuais, no ranking. É evidente que isto não deve servir para que nós descansemos. Devemos isso sim continuar a trabalhar cada vez mais em prol da nossa instituição. Com terceira fase do concurso nacional de acesso concluída, qual a percentagem de vagas preenchida? Terminada a 3ª fase do concurso nacional, e tendo em conta os concursos especiais, as mudanças de curso e os candidatos dos cursos de especialização tecnológica podemos dizer que estamos perto dos 100 por cento. O concurso nacional revelou que alguns cursos foram pouco procurados. Para o próximo ano haverá novas ofertas nas escolas? Nem todas as escolas vão ter novos cursos, pois as superiores de Saúde e de Artes Aplicadas não o vão fazer. As propostas estão a ser amadurecidas e serão submetidas à tutela durante o mês de outubro. As engenharias foram bastante prejudicadas, havendo poucos candidatos, não só no IPCB como na maioria das instituições. Com o país a necessitar de engenheiros, como é que se pode dar a volta a esta situação? Era expetável que houvesse pouca procura. Houve universidades consagradas na área das engenharias que não conseguiram preencher a totalidade das vagas colocadas a concurso. Gostaria de afirmar que concordo que em algumas áreas da engenharia deva ser exigido a Matemática e a Física, em simultâneo, como provas de ingresso. No entanto, entendo que deveria ser feito um trabalho de fundo prévio. Em primeiro lugar definir claramente quais as
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ofertas formativas que deveriam ter a designação de engenharia e aí as ordens profissionais deveriam ser ouvidas e ter uma forte intervenção nesta matéria. Continuo a defender que a designação dos cursos deve traduzir de forma inequívoca as competências para as quais o curso visa preparar, isto é, deve ser claro para a sociedade, nomeadamente para os candidatos ao ensino superior, o que é que um diplomado numa determinada área está apto a fazer. E isso foise perdendo ao longo dos anos em várias áreas, pelo facto de as instituições terem procedido à alteração da designação dos cursos com o único objetivo de potenciar a procura. Em segundo lugar deve apostar-se claramente no ensino básico e secundário e adequar-se a exigência dos conteúdos e o rigor da lecionação das disciplinas ao que depois vai ser exigido nos exames. Deve haver uma relação clara entre o que se passa durante o ano letivo e no final do ano letivo, nos exames. Se assim acontecer, vamos com toda a certeza assistir a uma melhoria significativa das notas dos exames nacionais. É extraordinariamente preocupante que o país aceite como normal que as médias dos exames nacionais se situem nos 7,5 ou nos 8,7 valores. Em qualquer país do mundo com um sistema de ensino organizado esses resultados terão de constituir sempre uma anormalidade. Há portanto um trabalho de fundo que tem de ser feito e que obrigatoriamente tem de dar resultados. Mas essas medidas necessitam de tempo para produzirem resultados, e considerando que estamos a falar de uma das áreas de que o país mais necessita, uma solução imediata que deverá ser explorada será manter o par Matemática Física como provas de ingresso para os cursos de engenharia, sendo posteriormente permitido que às vagas sobrantes se possam candidatar os alunos nas anteriores condições, ;
isto é, com Matemática ou com Física, em alternativa, comprometendo-se as instituições de ensino superior para onde esses alunos entrarem a reforçarem o plano curricular com a disciplina em falta. O aluno que entrasse apenas com Matemática teria ao longo do curso um reforço na área da Física e vice-versa. Se não houver uma solução alternativa, os alunos ao terminarem o ensino secundário vão optar por áreas de que o país não necessita, com menos empregabilidade, mas que lhes garantem o acesso ao ensino superior quando terminam o secundário. Com o atual modelo há sempre a tentação de se mudar o nome do curso e retirar a palavra engenharia do nome… É importante clarificar se todas as engenharias devem ter a matemática e a física. Há cursos que têm o nome de engenharia, mas na prática de engenharia nada têm. Ou seja deverá haver uma análise aprofundada sobre tudo isto, pois o receio que existe é que as instituições para contornar a situação proponham a alteração da designação dos cursos. E isso não é correto. Na minha perspetiva a designação do curso deve traduzir aquilo que o diplomado vai fazer depois de concluir o seu curso. Esta é uma área que o país necessita muito e não faz sentido andar-se a travestir o nome dos cursos com esse intuito. Tem, isso sim, que haver uma relação de confiança entre a instituição e quem a procura. Recentemente o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (Ccisp) assinou um acordo com a sua congénere brasileira para a vinda de alunos brasileiros para os politécnicos portugueses. O IPCB também irá receber alunos? Este é um processo que tem algum tempo, e que recentemente resultou na assinatura de dois memorandos entre as duas instituições: um para o reconhecimento das qualificações e outro que prevê a vinda de 1500 alunos (num primeiro edital) para Portugal, num total de 4500 alunos. Os alunos vão distribuir-se por todas as instituições politécnicas consoante as áreas que cada uma leciona. A vinda de alunos brasileiros está relacionada com a necessidade que o Brasil tem em diferentes áreas, sobretudo nas engenharias, para fazer face a dois grandes eventos que vai organizar: o campeonato do Mundo de Futebol e os Jogos Olímpicos. Em 2013 deveremos receber 1500 alunos, sendo que o IPCB deverá acolher cerca 50 alunos. Este acordo poderá abrir outras portas junto das instituições brasileiras? Depois desse acordo, o IPCB recebeu a visita de quatro reitores brasileiros (Institutos Federais da Bahia, Alagoas, Sergipe e Amazonas), os quais visitaram a nossa instituição, pelo que iremos estreitar relações com essas instituições. Os reitores ficaram muito agradados com as escolas de Saúde, Tecnologia, Artes e Agrária, bem como com o Centro Tecnológico agroalimentar. Foi também realizado um almoço onde os presidentes da Câmara, Joaquim Morão, e do Nercab, Trigueiros de Aragão, marcaram presença, demonstrando assim que as três
lações. Muitas vezes refere-se que uma instituição vai fechar por falta de alunos. Isto é preocupante, não pela instituição, mas pelo país.
instituições estão alinhadas num objetivo comum. Há fortes perspetivas de virmos a estreitar relações com eles. Esses alunos virão para cursos de licenciatura ou poderão frequentar pós-graduações? Inicialmente o objetivo seria para licenciaturas, mas depois da visita dos reitores aos politécnicos, verificámos que há um grande interesse nos cursos de mestrado. Outro interesse que surgiu relaciona-se com a possibilidade de haver um intercâmbio de docentes entre instituições brasileiras e portuguesas.
que as instituições não são um fim em si mesmo, mas sim um meio para qualificar as pessoas, para promover o desenvolvimento regional e nacional, e para aumentar a qualidade de vida das popu-
Mas a reorganização tarda… De facto tarda a reorganização da rede. Aquilo que se tem visto é uma reorganização por asfixia financeira (o IPCB em dois anos perdeu quatro milhões de euros do orçamento de Estado). Estamos a deixar que seja o mercado a fazer uma auto-regulação. E esta não pode ser a política de um país da União Europeia. Tem que haver uma intervenção que venha de cima. As instituições dificilmente se entenderão, pois há muitas que consideram que ficarão mais fortes se a do lado se extinguir. E isso não irá acontecer. Era importante que o Governo nos desse sinais. Nós temos o caso de duas instituições de Lisboa que se estão a fundir, o que é referido como um exemplo para o país. Mas não há estudos que nos digam que aquela é a solução adequada para outras regiões do país. Para além disso, há questão do ensino profissional, onde os politécnicos podem ter um papel de coordenação. Mas há que ver de que forma isso é benéfico para o país. É uma janela de oportunidade, pois os Cet’s poderiam ser cursos de ensino superior de curta duração, sempre na perspetiva de fortalecer a qualificação dos portugueses. K
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Este tipo de parcerias pode estenderse aos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (Palop’s)? Não tem sido fácil. Fizemos uma visita a Moçambique, onde visitámos a Universidade Eduardo Mondlane. Mas há uma escassez de recursos por parte desses países, sobretudo para criarem condições para que alunos venham para cá. Temos alguns alunos dos Palop’s, mas por acordos anteriores. Passou-se mais um ano e a tão falada reorganização de oferta formativa ficou por se fazer. Continua a haver falta de equidade territorial e de coragem política… Há cada vez menos alunos a candidatarem-se ao ensino superior e isso é preocupante, porque cada vez há menos portugueses a qualificarem-se. O país tem metas a atingir (40% das pessoas da faixa etária entre os 30 e 34 em 2020 deveriam ter uma formação superior, e nós temos cerca de 23%), e parece-me que iremos falhar essa meta. Além disso, temos a tendência de olhar apenas para a demografia e dizer que essa demografia não consegue alimentar o ensino superior. Tendo em conta as nossas habilitações, as pessoas que temos no nosso país deveriam ser suficientes para alimentar o ensino superior. É importante sublinhar
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Joaquim Morão, presidente da Câmara de Castelo Branco
Instituição de referência 6 Para o presidente da Câmara albicastrense, Joaquim Morão, o Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) “tem vindo a impor-se no panorama nacional dos institutos politécnicos”. O autarca refere que com as dificuldades todas que o país atravessa o IPCB afirmase como uma “instituição de referência”. No entender de Joaquim Morão, “para a Câmara de Castelo Branco o IPCB é indispensável para o desenvolvimento desta região. Em conjunto tudo temos feito para encontrarmos soluções para reforçar cada vez mais o politécnico”. O autarca considera que “o futuro passa por Politécnico se abrir mais ao exterior, à atividade económica, fazendo com que os próprios jovens da instituição se envolvam também eles na atividade económica da região para que consigam os seus empregos”. Joaquim Morão sublinha que “a autarquia e a Região contam com o Politécnico, com o seu corpo docente e toda a sua capacidade de intervenção, para que continuarmos na linha do desenvolvimento”. A Câmara de Castelo Branco tem sido um forte aliado do
IPCB
Nova Esart já está em construção
IPCB, estando sempre ao lado dos principais projetos daquela instituição de ensino. Uma das parcerias mais recentes prende-se com a construção da Escola Superior de Artes Aplicadas, no Campus da Talagueira. Joaquim Morão recorda que a nova Esart “é um empreendimento que entendemos ser necessário e pelo qual no batemos. Não só em termos de reivindicação junto da tutela, mas também comprometendonos financeiramente para que
a sua construção seja uma realidade”. O custo da nova Esart é de cerca de cinco milhões de euros e tem o financiamento comunitário de 70%, sendo o restante pago pela Câmara de Castelo Branco. A Esart foi criada em 1997 e ocupa instalações provisórias na Escola Superior Agrária de Castelo Branco, tendo neste momento 744 alunos em sete cursos de licenciatura e cinco de mestrado. K
Armindo Jacinto, vice-presidente da Câmara de Idanha
IPCB assume-se pelo trabalho 6 A Escola Superior de Gestão do Instituto Politécnico de Castelo Branco tem sido importante para o desenvolvimento do concelho de Idanha-a-Nova, onde está sediada. Armindo Jacinto, vice-presidente do município raiano, sublinha essa importância e recorda que “o Politécnico tem sido um parceiro da autarquia e do concelho”. O autarca lembra que o IPCB “tem fornecido a maioria dos quadros superiores que trabalham na Câmara e em muitas empresas e entidades do concelho”. Para além disso, diz Armindo Jacinto, “nós somos procurados por muitas universidades e centros de investigação para o desenvolvimento de diferentes projetos, e nós queremos que isso passe pelo Politécnico e pelo universo das suas escolas”.
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Armindo Jacinto adianta que nesta matéria, a Escola Superior de Gestão “tem tido um papel de desenvolvimento importante na região”. O vice-presidente da Câmara diz que “o IPCB tem um papel muito positivo para o Interior do País. É importante que o Estado perceba isso, e que apostar nestas instituições continua a ser funda-
mental para manter um desenvolvimento harmonioso do país”. Armindo Jacinto vai mais longe: “o facto de cerca de 90 por cento das instituições de ensino superior estarem no litoral tem que ser alterado. Tem que haver uma maior aposta do Estado em combater este desequilíbrio. Até que aqui se verifica o pouco que o Estado tem feito para o desenvolvimento harmonioso do país. Este desequilíbrio não beneficia ninguém!”. O autarca frisa o “papel que o IPCB tem tido no desenvolvimento da região”, acrescentando que o Politécnico “deve continuar a demonstrar por si próprio, que pelo seu trabalho e qualificação, é competitivo no mercado, assumindo-se como um instituto de referência nacional e internacionalmente!”. K
6 A construção do novo bloco pedagógico da Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco já está em curso e deverão estar concluídas dentro de 420 dias. O custo da nova Esart é de cerca de cinco milhões de euros e tem o financiamento comunitário de 70%, sendo o restante pago pela autarquia, o que faz com que o Orçamento de Estado não tenha qualquer custo. De referir que o processo para a construção de instalações definitivas para a Esart data de 2000, estando aprovado pelo Ministério da Educação e Ciência. O presidente do IPCB destaca o papel importante da Câmara de Castelo Branco em todo este processo. “Tivemos um aliado importante, a câmara municipal, foi uma tarefa difícil. Conseguimos chegar a bom porto e a determinação continua a ser a mesma”, disse. Carlos Maia explica que a obra, avaliada em cinco milhões de euros, tem as “componentes comunitária e nacional garantidas, sendo esta última sido assegurada pela Câmara de Castelo Branco”. A Esart foi criada em 1997 e ocupa instalações provisórias na Escola Superior Agrária Publicidade
de Castelo Branco, tendo neste momento 744 alunos em sete cursos de licenciatura e cinco de mestrado. Para Carlos Maia, “a construção da escola será uma obra emblemática para a cidade e para a região. O novo bloco pedagógico vai garantir melhores condições de ensino e mais prestação de serviços à comunidade a uma escola que apesar da sua idade tem um grande prestígio a nível nacional e internacional e que tem ganho diversos prémios não só em Portugal como no estrangeiro”, disse. Recorde-se que a construção da Escola Superior de Artes Aplicadas (Esart) chegou a estar em risco. Depois da componente nacional estar garantida pela câmara albicastrense, dos fundos comunitários assegurados e do Ministério da Educação ter dado ordem para o lançamento do concurso público, o Conselho de Ministros aprovou uma resolução contrária. O problema resumia-se ao facto da construção da Esart ainda não ter qualquer execução física, já que só há cerca de um mês o Ministério da Educação e Ciência deu luz verde para que o Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) pudesse lançar a obra a concurso, o que acabou por acontecer. K
Diabetes, Insuficiência Venosa Crónica ou Dor Lombar Crónica
Saúde dá fisioterapia 6 Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias (ESALD) vai iniciar quatro programas de fisioterapia destinados à população com problemas de Diabetes, Insuficiência Venosa Crónica ou Dor Lombar Crónica. Esta prestação de serviços à comunidade decorre até dezembro de 2012, informou em nota de imprensa a instituição. Segundo a Escola, o programa destinado a utentes com Diabetes terá uma frequência bissemanal durante 6 semanas e tem 10 vagas. Os interessados em usufruir deste programa terão de possuir um diagnóstico clínico de Diabetes; apresentar uma declaração médica em como se encontram aptos para o exercício aquático; e ter disponibilidade às terças e sextasfeiras, da parte da manhã.
Já para os utentes que possuam Insuficiência Venosa Crónica serão realizados dois programas de exercício em grupo, um
em água e outro em terra. Cada programa tem 10 vagas previstas, a duração de 8 semanas e frequência bissemanal.
Os requisitos para se frequentar este programa são: possuir insuficiência venosa crónica comprovada por Ecoddopler; ter decla-
ração médica em como se encontra apta para o exercício aquático; não se encontrar em outros tratamentos de fisioterapia; ter dispo-
nibilidade às segundas e quartas-feiras, da parte da manhã, ou terças e quintasfeiras, da parte da tarde. Para o programa destinado aos utentes com Dor Lombar Crónica estão previstas 8 vagas. Este programa tem, igualmente, frequência bissemanal durante de 6 semanas. Ter Dor Lombar há mais de 3 meses é o único requisito exigido para frequentar este programa. A partir de Janeiro 2013 funcionarão programas semelhantes e haverá novos programas destinados a pessoas com problemas respiratórias. As inscrições para estes programas deverão ser feitas através de correio eletrónico para fisioterapia. consulta@ipcb.pt ou para o telefone 272 340 560. K
palestras: “Rendimento e composição química do filete de achigã” pelo docente do IPCB/ESA Moitinho Rodrigues;
“O arsénio e o selénio nos alimentos” por Isabel Castanheira do Instituto Ricardo Jorge, e “Uma experiência
profissional após o curso de NHQA”, pela diplomada do IPCB/ESA Ana Pereira, da ADRACES. K
Escola Superior Agrária
Dia da alimentação 6 A Escola Superior Agrária comemorou, no passadodia 16 de outubro, o Dia Mundial da Alimentação, promovendo um conjunto de atividades associadas aos alimentos - produção, transformação, investigação, experimentação e educação associada ao consumo. De acordo com uma nota enviada à Imprensa, a iniciativa compreendeu a divulgação dos trabalhos de fim de curso dos alunos do curso de Nutrição Humana e Qualidade Alimentar do IPCB/ESA. Na parte da manhã, as atividades foram dirigidas para os alunos do ensino secundário da área das ciências e decorrerão nos diversos laboratórios do IPCB/ESA. No Laboratório de Tecnologia e Segurança Alimentar decor-
reu a atividade “À descoberta do sumo de azeitona”; no Laboratório de Nutrição e Alimentação Animal foi feita a “Determinação de proteína, gordura e fibra em alimentos vegetais e animais”; no Laboratório de Proteção Vegetal a “Identificação de causas de refugo em frutos”; no Laboratório de Microbiologia a “Observação ao microscópio de microrganismos isolados a partir de alimentos, do ambiente e do corpo humano”, e no Laboratório de Águas os participantes tiveram a atividade “Significado e determinação do pH, condutividade elétrica, dureza, cloro e compostos de azoto em águas”. Na hora do almoço realizaram-se Provas e degustação de alimentos confecionados pelos alunos do curso de
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar do IPCB/ESA. Para a parte da tarde estiveram agendadas três Publicidade
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EST e Inwood assinam acordo
Mestrado com prémios 6 O Instituto Politécnico de Castelo Branco acaba de assinar mais um protocolo de cooperação no âmbito do Mestrado em Construção Sustentável. O acordo firmado no dia 4 de Setembro com a INWOOD, empresa do sector da construção que opera na área das estruturas e soluções em madeira, permitirá, numa primeira fase, o estudo de soluções baseadas em madeira de pinho bravo nacional, por forma a potenciar a valorização dos recursos da floresta portuguesa.
Exposição na Esart
Coexistências até dezembro 6 O Designer e Técnico Superior do IPCB Rui Tomás Monteiro é o próximo convidado do Ciclo de Atividades “Coexistências”, organizado pela Biblioteca da ESACB/ESART. Rui Tomás Monteiro irá presentear os visitantes daquele espaço do IPCB com uma exposição de 9 imagens a que deu o título “Transgressões Convergentes”. A mostra irá estar patente de 10 de outubro a 10 de dezembro. Coexistência significa existência ao mesPublicidade
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mo tempo, simultaneidade. Esta é de facto a palavra que, em nosso entender, melhor traduz aquilo que nos propomos mostrar, ou seja a coexistência entre as diversas facetas que compõem a dimensão humana de cada um de nós. A iniciativa proposta tem como objetivo mostrar o lado criativo do Técnico Superior do IPCB Rui Tomás Monteiro e a forma como a sua criatividade se reflete nas esferas pessoal e profissional da sua vida. K
Para além do desenvolvimento de projetos de inovação tecnológica na área da construção em madeira, o protocolo prevê o patrocínio por parte da INWOOD de um Prémio de Mérito, no valor de 1.000 euros, ao aluno que se destacar curricularmente no curso de Mestrado em Construção Sustentável e que desenvolva os seus trabalhos de investigação na área de atuação da empresa, com sede em Lisboa. K
cooperação
Reitores brasileiros visitam IPCB 6 Uma delegação de reitores brasileiros visitou no passado dia 3 de outubro o Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) com o objetivo de conhecer as potencialidades da Instituição e promover o intercâmbio de estudantes e docentes e estabelecer protocolos de cooperação. Esta visita ocorreu após a participação, em Bragança, no 2º Encontro da UASnet (Universities of Applied Science network) em que foi firmado um protocolo entre o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) e o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecno-
reitores dos Institutos Federais da Bahia, Alagoas, Sergipe e Amazonas. Da visita ao IPCB fez parte durante a manhã uma reunião com o presidente, vice-presidente e coordenador das Relações Internacionais do IPCB, uma reunião com os diretores das seis escolas e um almoço de trabalho em que estiveram também o presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco e o lógica (CONIF) do Brasil, no âmbito do Programa Ciência Sem Fronteira, e que prevê a vinda de 4500 estudantes brasileiros para estudar nos politécnicos portugueses nos próximos três anos. A delegação que visitou o IPCB integrou os
presidente do NERCAB. Durante a tarde, a comitiva visitou o CATAA, a Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias e a Escola Superior de Tecnologia, no campus da Talagueira e ainda a Escola Superior Agrária e a Escola Superior de Artes Aplicadas, no campus da Sra. de Mércules, com o objetivo de conhecer as instalações e os projetos em curso do Instituto Politécnico. K
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zoonoses
Centro está pronto a funcionar 6 O novo Centro de Investigação em Zoonoses (CIZ), na Escola Superior Agrária do IPCB, está concluído. Esta infraestrutura, orçada em 592.885,86euros, comparticipada em 70% pelo Programa Operacional Regional do Centro (MaisCentro), surge integrada no Sistema Científico e Tecnológico, e vai permitir desenvolver estudos de investigação epidemiológicos e clínicos ao nível das zoonoses, através da colaboração multidisciplinar de investigadores e técnicos, e de instituições de natureza diversa, ligadas à Saúde Pública e à Veterinária. A localização em Castelo Branco favorece a proximidade às populações animais domésticos e selvagens, assim como de populações rurais com ligações muito próxima com as espécies animais. Assim, para além da colheita e análise de informação, do desenvolvimento de estudos epidemiológicos, o Centro
permitirá acompanhar animais suspeitos de doença e desenvolver trabalhos de natureza clínica. Neste contexto, o centro de investigação de zoonoses permitirá desenvolver estudos consistentes a fim de conhecer e caracterizar estas patologias, contribuindo, assim, para a definição e implementação de estratégias que permitam uma ação concertada por parte das autoridades de saúde pública e veterinária, com impacto nos custos económicos provocados por estas doenças, bem como a melhoria da qualidade de vida das populações. A implementação do projecto terá, portanto, um impacto positivo em diferentes vectores, designadamente os da ciência e tecnologia, inovação de produtos e processos, formação e educação de pessoas, qualidade de produtos e serviços, saúde e segurança alimentar, preservação do ambiente e transferência de tecnologia. K
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