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Design Gráfico: Rui Salgueiro
Catarina Munhá
A voz que não se deixadomesticar Green Book - Um Guia para a Vida
Jump Force
Pixton Comic Maker
Catarina Munhá
A voz que não se deixa domesticar Desde que se lembra de ser pessoa que inventa canções. Agora, a jovem Catarina Munhá Decidiu tirar as músicas da gaveta. «Animal de Domesticação» é uma estreia que celebra a liberdade.
Lanças agora a tua estreia em álbum. Como surgiu esta relação com a música? Aos 5 anos comecei a melgar os meus pais para me porem em aulas de piano. Não me lembro bem porquê… Mas o meu avô e o meu pai tocavam piano de ouvido, ou seja, sem nunca terem tido aulas e se calhar foi por causa de os ouvir tocar. Depois, aos 7 anos, comecei a tocar violino quando entrei para o Conservatório… e entre os dois instrumentos nunca consegui escolher de qual gostava mais. Lembras-te das tuas primeiras canções? Sim. No Conservatório baldava-me um bocado ao estudo de música clássica porque gostava de inventar canções. Começava a estudar as partituras, mas entretanto metia-me a criar coisas novas. Eram canções em inglês e muito lamechas. Depois de acabar o Conservatório comecei a explorar outros tipos de música. Por exemplo? Tive aulas de jazz, toquei música irlandesa num irish pub, estive numa banda de covers de Pink Floyd e afins, e finalmente ganhei coragem e tive uma banda de originais, mas nunca chegámos a dar concertos. No entanto, continuei sempre a fazer canções porque é uma coisa que não consigo evitar. Como descreves o teu processo de composição? É uma espécie de bola de pelo que fica presa na garganta a querer sair! Tenho a sensação de que há alguma coisa por dizer… e depois sai tudo ao mesmo tempo, letra e melodia juntas. Se tiver um instrumento por perto toco logos os acordes e o ritmo, se não, gravo só a voz. Isto acontece onde estiver, às vezes dou por mim no carro a tocar percussão no volante (risos), mas tenho de gravar logo ali para não me
esquecer da música. Depois deixo a canção em paz por uns tempos, até decidir voltar para ver se ainda gosto dela. Tocas ukelele, piano, guitarra, sintetizador, violino e até pandeireta. Quais são os próximos instrumentos a domesticar? Sobretudo percussões, mas não sei bem quais. Desde que comecei a dançar sinto maior apetência por ritmos. Dou alguns toques no baixo elétrico. Mas gostava de aprender trompete, harpa, pedais de loop… por mim tocava tudo! Mudaste recentemente para um rés-de-chão em Lisboa, e o teu álbum terá uma canção por divisão. De onde surgiu esta ideia? Sentia a casa nova muito vazia e odeio ir ao Ikea (risos). As primeiras coisas a entrar em casa fora os 500 instrumentos que tenho, os quais ficaram espalhados pelas divisões. Um dia comecei por fazer uma canção-receita enquanto cozinhava com uma amiga: “Uma xícara de charme, uma pitada de sal / Ironia à vontade e uma raspa de limão”… E depois decidi dedicar uma canção a todas as outras divisões. Como surgiu o conceito da canção «Animal de Domesticação»? Sou um bocado desajeitada e meio selvagem. Gosto de andar descalça, comer com as mãos, trepar às árvores. E algumas amigas chamam-me carinhosamente “animal”. Já houve até quem me dissesse que estava mal domesticada (risos). Depois, em conversa com amigos que não me deixam ser cavalheira, e insistem em pagar jantares e abrir portas – sei que não fazem por mal, mas eu também gosto de pagar jantares e abrir portas e jogar à bola! Então surgiu encravada na garganta a tal bola de pelo e libertei o que tinha para dizer em forma de canção. Este single remete para a domesticação do ser humano. Que ser humano domesticarias? Nenhum… De preferência ajudava a “desdomesticar”. Não pertencemos uns aos outros e às vezes esquecemo-nos disso. Também era bom sermos mais livres para dançar, para
cantar, para quebrar rotinas e voltar a brincar. Não precisamos de ser mais domesticados. O que mais gostarias de alcançar através da tua música? Continuar a aprender novos instrumentos e explorar os antigos. Ser feliz a fazer mú-
sica e deixar os outros mais animados ao ouvirem a minha música, ou então mais acompanhados na tristeza no caso das canções mais melancólicas. i Edição de Texto: Tiago Carvalho Fotos: Direitos Reservados
ENSINO MAGAZINE
MAGAZINE GAMER
«Duro»
Xutos & Pontapés
Olá, esta edição será focada nos jogos Battle Royale, laçados recentemente.
«DNA»
Green Book - Um Guia para a Vida Alita: Anjo de Combate
Apex Legends Apex Legends é um jogo Battle Royale grátis do mesmo universo dos jogos Titanfall 1 e 2. A revelação do jogo foi uma surpresa pois foi lançado no dia em que foi anunciado.
Baseado na verdadeira relação entre dois homens muito diferentes. É a história de um famoso pianista negro Don Shirley que contrata um segurança italo-americano, Tony Vallelonga, para o conduzir pelo Sul dos EUA, na década de 60, pois Don quer fazer uma tour. No entanto, esta viagem não corre bem, mesmo seguindo o guia “Green Book”, uma orientação que as pessoas de cor usavam para viajar sem correr riscos. Nesta viagem, os dois vão perceber melhor o mundo no qual vivem.i Título Original: Green Book Realizador: Peter Farrelly Atores: Viggo Mortensen, Mahershala Ali, Linda Cardellini País: EUA
Backstreet Boys
Uma aventura épica de esperança e força. Quando Alita acorda sem memória de quem é num futuro que não reconhece, esta é levada por Ido, um médico bondoso que percebe que dentro desta ciborgue abandonada está o coração e alma duma jovem mulher com um passado extraordinário. Enquanto Alita aprende a lidar com a sua nova vida e caminhar pelas ruas traiçoeiras da Cidade de Ferro, descobre que tem capacidades únicas de combate que quem está no poder não consegue controlar. i
Título Original: Alita: Battle Angel Realizador Robert Rodriguez Atores: Rosa Salazar, Christoph Waltz, Jennifer Connelly País: Canadá, Argentina e EUA
«Espiritual» Pedro Abrunhosa e Comité Caviar
Fonte: Cinema NOS
«The Platinium Collection: Greatest Hits 1, 2 e 3» Queen
«A Star Is Born»
Lady Gaga & Bradley Cooper (Banda Sonora)
«BohemianRhapsody»
Queen (Banda Sonora)
«As Canções das
Nossas Vidas» Tony Carreira «Amo» Bring Me The Horizon «Do Avesso»
O jogo teve um sucesso tremendo nas ultimas semanas. Lançado a 4 de fevereiro deste ano, já alcançou mais de 25 milhões de do wnloads e dois milhões de jogadores em simultâneo. O jogo tem algumas peculiaridades, a saber: cada personagem no jogo tem a suas próprias habilidades, únicas, e quando os jogadores do nosso esquadrão são abatidos podem renascer, quando tomadas certas ações no jogo. O jogo até à data foi lançado para Windows, Ps4 e Xbox One. Tetris 99
António Zambujo
«The Wall»
Pink Floyd
Fonte: Associação Fonográfica Portuguesa
ENSINO MAGAZINE
Jump Force
Far Cry: New Dawn
Plataformas: PS4, Xbox One e PC
Plataformas: PS4, Xbox One e PC
Com as franquias de manga e anime mais populares, incluindo Dragon Ball Z, One Piece e Naruto, os jogadores podem criar sua equipa de três personagens e lutar em lugares famosos em todo o mundo, incluindo a Times Square em Nova York e o Matterhorn nos Alpes. Os titãs da cultura pop japonesa surgem neste jogo com detalhes surpreendentes e realistas, e devem unir forças para triunfar sobre as forças do mal que se infiltram no mundo. i
«Shallow» Lady Gaga & Bradley Cooper
Dezassete anos após uma catástrofe nuclear global, a civilização ressurge do caos e depara-se com um mundo irreconhecível. Em Hope County, no Montana, a população que sobreviveu formou diferentes grupos, cada um com regras próprias para a sobrevivência. Nesta nova ordem mundial, os perversos Highwaymen, liderados pelas irmãs Mickey e Lou, viajam de local em local para se apoderarem dos recursos disponíveis à custa dos inocentes. Cabe-te a ti liderar a resistência. i
É uma versão de Tetris lançada em fevereiro deste ano, mas em Battle Royale, onde podemos jogar contra até ao máximo de 98 pessoas. O jogo é um exclusivo da Nintendo Switch, é gratuito, mas para jogares necessitas da adesão ao serviço pago Nintendo Switch Online.
«7 Rings» Ariana Grande
«Agora é Tudo Meu» Dennis DJ & MC Kevinho «Tou Bem»
Profjam ft. Lhast
«Taki Taki» DJ Snake
ft. Selena Gomez, Ozuna & Cardi B
«Without Me» Halsey
«MIA»
Bad Bunny ft. Drake
«Terremoto»
Pixton Comic Maker
Afonso Carrega (Aluno do 8o ano do Ensino Básico)
App gratuita para criares banda desenhada e dares asas à tua imaginação. Escolhe um cenário e personagens, adiciona balões de diálogo, e pronto! Podes também utilizar o Pixton no modo avançado e controlar todos os elementos da tua BD. Pode usar o Pixton para escrever uma história, para projetos escolares ou até para te divertires a fazer cartoons. i
NASA Plant Growth
Com esta app desenvolvida pela NASA, podes fazer uma exploração virtual na Estação Espacial Internacional. NASA Science Investigations: Plant Growth cruza uma simulação do modo de vida no espaço com conhecimentos de ciência e biologia, em particular o crescimento de plantas no espaço. Os gráficos são realistas e a jogabilidade em gravidade zero mergulha-te nos desafios de um astronauta. i
Kevinho e Anitta
«Happy Day»
Deejay Telio & Deedz B
«Break Up With Your Girlfriend, I’m Bored»
Ariana Grande Fonte: APC Chart
Escrita e ilustração
Etepa junta 100 alunos em Fábrica da Criatividade
A Escola Tecnológica e Profissional Albicastrense (ETEPA) realizou, nas instalações da Fábrica da Criatividade, uma sessão de formação nas áreas da criatividade da leitura, da escrita e da ilustração de textos. A referida atividade envolveu mais de uma centena de alunos e teve como formador o escritor e ilustrador Pedro Seromenho, au-
tor com mais de uma dezena de livros publicados e que tem percorrido o país a divulgar a sua obra junto de jovens e professores. Pedro Seromenho cativou e motivou os alunos da ETEPA para a importância da leitura e da escrita na formação do cívica e moral dos cidadãos e empenhou-se na demonstração do valor da ilustração no acompanhamento do texto escrito. Pedro Seromenho foi apresentado pelo Diretor da ETEPA,
João Ruivo, pelo Coordenador Interconcelhio da Bibliotecas Escolares, Pedro Gomes e pelo Coordenador da Fábrica da Criatividade, Carlos Matos A ETEPA promoveu, ainda, na referida semana, a realização de um seminário sobre doenças sexualmente transmissíveis, sob a responsabilidade da médica Rita Crisóstomo, que abordou, pedagogicamente, esta temática para todos os alunos daquela escola profissional. i
Curta de Portalegre
Sentir-me na Monstra A curta metragem “Sentir-me”, da autoria de Débora Rodrigues, Joana Flauzino e Vanessa Santos, produzido pelo docente Luís Vintém, foi selecionado para a Competição Internacional de Curtas de Estudantes, Monstra. O festival decorre de 20 a 31 de março, e apresenta o melhor cinema de animação nacional e internacional. Para além de participar nesta competição, o filme foi também selecionado para o programa Triple X, programa este que reúne o melhor da animação de teor sensual e erótico. i