Ensino Jovem nº255 - Maio 2019

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Design Gráfico: Rui Salgueiro

Light Gun Fire, banda portuguesa

AO RITMO DO GROOVE E DA BOA ONDA Mortal Testes de Detective Pikachu Kombat 11 Código 2019


Light Gun Fire, banda portuguesa

AO RITMO DO GROOVE E DA BOA ONDA

Os Light Gun Fire prometem tornar-se um caso sério. A banda portuguesa é movida por combustão de groove e pilotada por uma vibe de otimismo e boa disposição. Luís Ferreira, vocalista, apresenta este projeto musical.

Os Light Gun Fire são um projeto musical que tem ganho popularidade através de um conjunto de singles. Como nasceu? É o resultado do trabalho que vínhamos desenvolvendo em bares. Ao longo dos anos, fomos tendo várias formações até lançarmos o primeiro single, que foi o «Moon and Back», que se pode dizer que assinala o início do projeto mais a sério. Até aí andávamos a testar por onde queríamos seguir, mesmo a nível de produção e de sonoridade. Assim, só em 2015 ou 2016 é que o projeto ganhou uma forma mais consistente. E desde aí têm lançado vários singles. Sim. Cada vez o mercado é mais competitivo e estamos a tentar construir o nosso caminho, single a single, para culminar com o lançamento do primeiro disco. Posso adiantar que isso deverá acontecer no próximo ano, antes do verão. Mesmo sem disco de estreia, já são notórias inspirações como o funk, o soul, o r’n’b, o pop. Como se definem?

Acho que pop eletrónico é o estilo que nos define melhor, porque efetivamente bebemos muito da ‘black music’, seja o soul ou o funk, mas tentamos criar a nossa própria sonoridade, que se insere mais no pop eletrónico, juntando diversas outras influências. Existe alguma mensagem por detrás das músicas? Existe sempre uma mensagem. Trabalhamos ao pormenor cada componente das canções, todos os processos, incluindo o ‘songwriting’, porque queremos que as nossas músicas tenham uma mensagem com que as pessoas se identifiquem. Não precisa de ser um apelo ou um tema épico. Interessam-nos mais as coisas pequenas da vida. Como se desenrola o processo criativo? Cada música é uma música. Vamos atrás da canção. Quando temos uma ideia boa tentamos desenvolvê-la, por exemplo, criando melodias por cima da música e, depois, tentando apurar ao máximo todos os processos. O objetivo é que todos os momentos da canção sejam interessantes, para que seja uma obra de qualidade superior.

És o vocalista da banda, mas há outros elementos que te acompanham. Quem são? Sim. Eu costumo dizer que Light Gun Fire é um projeto que continua a integrar até elementos que hoje já não fazem parte da formação. Porque nós bebemos muito de toda a gente que participou na caminhada dos Light Gun Fire. Hoje somos eu e o teclista Gui (Guilherme Salgueiro) que damos a cara, mas temos o João Freitas na bateria, o João Pestana no baixo, e ainda os nossos técnicos, o José Batista e o Pedro Ramos, que são pessoas muito importantes. O vosso nome vem de onde? No cinema existe o “luz, câmara, ação”, e a nossa frase de ordem é Light Gun Fire, ou seja, “Luz, Arma - que é a nossa música - e Fogo” porque queremos incendiar os palcos por onde passamos. Tiveram uma rampa de lançamento interessante. A música «Moon and Back» fez parte da banda sonora de uma novela líder de audiência. Isso deu-vos uma projeção? Sim. Tivermos a sorte do nosso primeiro single ter entrado nas playlists das

maiores rádios do país, mas também na televisão, através de «A Herdeira». O mais importante é levar a nossa música a toda a gente. E depois cada um terá a sua opinião. Apesar de ainda não terem lançado o vosso primeiro CD, que noutros tempos era a principal força das bandas, os singles que já lançaram garantem este reconhecimento. É assim que acontece nestes tempos? Talvez. Acho que isso não desvaloriza as músicas, até porque temos de apostar muito mais em cada canção. Antes faziase um ou dois singles para promover o CD e o resto era para encher. Hoje é mais exigente. Em duas palavras como descreverias Light Gun Fire? Boa onda! Mesmo que as músicas tenham uma mensagem mais profunda ou um tema mais triste, nós queremos sempre passar uma mensagem de esperança e otimismo. i Entrevista: Ricardo Coelho (Rádio Castelo Branco) Edição de Texto: Tiago Carvalho Fotos: Direitos Reservados


«José Afonso ao Vivo» 

MAGAZINE GAMER

José Afonso

Hoje iremos falar sobre a série de jogos Super Mario Maker.

Detective Pikachu História dos Vídeojogos A série Super Mario Maker começou em setembro de 2015 com o jogo para WIIU Super Mario Maker. O objetivo do jogo é criar níveis do Mario. Nele podes escolher os gráficos e mecânicas de Super Mario Bros., Super Mario Bros. 3, Super Mario Word e New Super Mario Bros. U, entre os vários tipos de níveis disponíveis. Mas a parte mais divertida do jogo é jogar as fases que outros jogadores criam. Indo desde fases super difíceis até puzzles de plataforma.

Juntos para Sempre 2

A história começa quando o detetive Harry Goodman desaparece misteriosamente, levando Tim, o seu filho de 21 anos, a investigar o sucedido. Tim conta com a ajuda do antigo parceiro de Harry, o Detetive Pikachu: um super-detective adorável e hilariantemente cómico, intrigante até para si mesmo. Descobrindo que reúnem condições únicas para trabalhar em conjunto, os dois juntam as suas forças numa aventura emocionante para desvendar o mistério. Na versão original, Ryan Reynolds dá voz a Pikachu, e na versão portuguesa é Nuno Markl. i

Em “Juntos Para Sempre 2”, a sequela do enternecedor êxito mundial “Juntos Para Sempre”, o adorado cão Bailey descobre o seu novo destino e cria um laço inquebrável que o levará, bem como às pessoas que ama, numa viagem que nunca imaginaram. Bailey tem uma vida boa, na quinta do seu “rapaz”, Ethan, e da sua mulher Hannah, no Michigan. Tem até uma nova companheira de brincadeiras, a neta bebé de Ethan e Hannah, CJ. O problema é que a mãe de CJ, Gloria, decide levar CJ para longe. Bailey promete a Ethan encontrar a CJ e protegê-la. i

Título Original: Pokémon: Detective Pikachu Realizador: Rob Letterman Atores Ryan Reynolds / Nuno Markl País: Japão e EUA

Título Original: A Dog’s Journey Realizador Gail Mancuso Atores: Myles Truitt, Jack Reynor, Dennis Quaid País: EUA Fonte: Cinema NOS

«Respeitosa Mente» 

Ricardo Ribeiro

«The Platinum Collection - Greatest Hits I, II & III» Queen

 «Paris, Lisboa»

Salvador Sobral

 «A Star is Born (OST)»

Lady Gaga e Bradley Cooper «Canções de Roda»  Ana Bacalhau, Jorge Benvinda, Sérgio Godinho e Vitorino «When We All Fall 

Asleep, Where Do We Go?» Billie Eilish «Hurts 2B Human» 

P!nk

«In The End» 

The Cranberries

«Private Party» 

Waze

Fonte: Associação Fonográfica Portuguesa

Super Mario Maker foi ainda adaptado para a 3DS e será lançada uma sequela, em 28 de junho deste ano intitulada de Super Mario Maker 2. Nesta nova versão encontrarás mais tipos de níveis disponíveis e ainda as mecânicas e gráficos de Super Mario 3D Word, mas claro que com a jogabilidade 2D e não com a 3D do título. É importante lembrar que para enviar níveis para a internet para outros jogarem e para jogar fases de outros jogadores terás de aderir ao serviço pago da Nintendo, o Nintendo Switch Online. i

Mortal Kombat 11

Mortal Kombat está de volta e melhor que nunca na nova evolução da icónica franquia. Tens um controlo sem precedentes sobre a personalização dos lutadores mais brutais dos videojogos. Com uma lista de personagens jogáveis composta por lutadores inéditos e clássicos que estiveram presentes no antecessor ou em outros jogos anteriores, o melhor modo de história do género continua a épica saga com 25 anos de existência. i Plataformas: PS4, Xbox One, Nitendo Switch, PC

Days Gone

Tu és o ex-motociclista marginal Deacon St. John: um vagabundo e caçador de prémios num mundo devastado por uma pandemia global. St. John foge dos acampamentos ‘seguros’ na selva construídos pelos últimos sobreviventes da humanidade e decide tentar a sua sorte na estrada. Situado no cenário arruinado e volcânico, DaysGone convida-te a explorares um mundo assolado por monstros humanos corrompidos, conhecidos apenas por Freakers. i

 «Bairro»

Wet Bed Gang

«Shallow» Lady Gaga & Bradley Cooper

Plataformas: PS4

«Old Town Road» 

Lil Nas X

«Meu Deus» 

Plutónio

 «Terremoto»

Afonso Carrega (Aluno do 7o ano do Ensino Básico)

Kevinho e Anitta

 «Mais Caro»

Wet Bed Gang

«1 de Abril» 

Testes de Código 2019

Esta app é uma aliada de quem está a estudar para o Exame de Código, com o intuito de tirar a carta de condução. Tem mais de 6 mil questões diferentes oficiais do IMT para poderes praticar. Caso precises de estudar ou rever alguma matéria mais esquecida, terás todo o apoio e ajuda necessária na área do Material de Estudo. Está disponível gratuitamente para Android e para iOS. i

Memrise

Diverte-te enquanto aprendes uma língua na Memrise. Quanto mais te divertires, mais (e mais depressa) vais aprender. Nesta app, a aprendizagem de uma língua tem por base o divertimento misturado com a vida real. Permite aprender francês, espanhol, italiano, coreano, japonês, chinês, alemão, português (pt-br), russo, dinamarquês, sueco, polaco, norueguês, turco, árabe, holandês, islandês e mongol. Para Android e para iOS. i

Plutónio

 «Con Calma»

Daddy Yankee

«After Party»  Deejay Telio & Deedz B «Sucker» 

Jonas Brothers Fonte: APC Chart


ho Fotos: Nelson Canil

ETEPA entrega diplomas

Ensino profissional, uma oportunidade Os alunos que frequentam o ensino profissional poderão vir a candidatar-se ao ensino superior sem terem que efetuar exames nacionais sobre matérias que não lhe foram ministradas. Esta questão foi debatida durante a entrega dos diplomas de final de

curso aos alunos da Escola Tecnológica e Profissional Albicastrense (ETEPA). O evento decorreu, dia 16 de maio, na Fábrica da Criatividade, em Castelo Branco, onde o diretor daquela escola, João Ruivo, sublinhou o papel do ensino profissional

e a oportunidade que os seus alunos terão para ingressar no ensino superior. Aquele responsável que já exerceu funções de vice-presidente do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) e de diretor da Escola Superior de Gestão do IPCB, reforçou

No Cine Teatro ETEPA apresenta Sarau

A Escola Tecnológica e Profissional ETEPA apresentou, este mês, mais um Sarau Académico, no Cine Teatro Avenida de Castelo Branco. Este Sarau envolveu os alunos da ETEPA dos vários Cursos Profissionais de Artes Gráficas, Animador Sociocultural, Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade e do Curso de Formação e

Educação- Acompanhante de Crianças. Tratou-se de um espectáculo com muita assistência, a qual pode apreciar um conjunto muito diversificado de apresentações que se iniciaram com a peça de teatro “ A vida de Heidi”. Seguiram-se momentos de dança - “Dança da Europa”, música - “Música à portuguesa”, Coros e Grupo de bombos

- “Ritmanias”. Na apresentação do Sarau usaram da palavra o diretor pedagógico da ETEPA, João Ruivo, o presidente da ACICB, Sérgio Bento e a professora responsável pela organização do evento, Zélia Duarte, os quais sublinharam a dinâmica desta escola profissional, com o envolvimento dos alunos, professores e famílias. i

a importância das escolas profissionais e dos seus estudantes. Aquela posição foi reforçada pelo presidente do Instituto Politécnico de Castelo Branco, António Fernandes, que aproveitou a sua conferência para dar a conhecer aos

alunos essa possibilidade, mas também os cursos que o IPCB tem ao dispor dos alunos, quer ao nível do CTEPS’s, quer das licenciaturas. De resto o IPCB premeia os alunos com melhor média das escolas profissionais que escolham estudar no IPCB, com o valor de um ano de propinas. A importância da nova legislação foi também sublinhada por Sérgio Bento, presidente da ACICB, associação proprietária da ETEPA. O objetivo é que para o próximo ano letivo isso já seja possível. O ministro da Ciência e do Ensino Superior, Manuel Heitor, já fez

saber aos deputados, no parlamento, que está a ser preparada uma terceira via de acesso ao ensino superior para esses alunos. Neste momento todos os alunos que concluem o ensino secundário, seja pela via regular, seja pela via profissional, para se candidatarem ao ensino superior têm que fazer exames a disciplinas específicas tendo em conta o curso que procuram. Acontece que muitas dessas disciplinas não são ministradas nos cursos profissionais, o que faz com que esses estudantes tenham que fazer provas sobre matérias que não lhes foram transmitidas. i


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