Design Gráfico: Rui Salgueiro | Fotos: Bruno Nogueira Facebook Oficial.
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Bruno Nogueira, comediante
Rir na cara do medo Bad Boys Dragon Ball Bamboo Para Sempre Z: Kakarot
Folio
Bruno Nogueira, comediante
Rir na cara do medo o maior prazer desse projeto. Normalmente, farto-me rapidamente das coisas, mas esse espetáculo está para durar.
Os portugueses conhecem Bruno Nogueira dos palcos, da televisão, da rádio e até da música. “Depois do Medo” marca o regresso do comediante ao stand up e tem esgotado auditórios em todo o país. Parecendo que não, quando começamos a recordar tudo o que já fizeste, já tens uma carreira com alguns anos... Às vezes parece-me que sim, mas não ando a contar. Um dos teus espetáculos mais surpreendente é, talvez, “Deixem o Pimba em Paz”, uma incursão pela música. Foi um grande sucesso, não foi? Sem dúvida. É um espetáculo que fazemos há cerca de seis anos e que ainda hoje nos dá muito prazer. O grupo é muito próximo. Sei que é um cliché que se diz nas entrevistas, mas somos realmente um grupo muito unido. Cada um de nós tem a sua carreira paralela, mas o espetáculo “Deixem o Pimba em Paz” é uma espécie de spa que temos à nossa disposição. Volta e meia juntamo-nos e tiramos
E agora estás a percorrer Portugal com o stand up “Depois do Medo”. Para quem ainda não viu, como descreves o espetáculo? É o meu regresso ao stand up. Há 10 anos que não fazia stand up, pelo menos com um espetáculo original. Fazia muito esporadicamente. Surgiu-me então a disponibilidade e a vontade de voltar a ter prazer a fazer stand up, que era uma coisa que eu não tinha já há muito tempo. Em parte tinha-me afastado do stand up voluntariamente, por já não estar a ter prazer em fazer esse tipo de registo. Mas, agora não só reencontrei esse prazer, como está a ser redobrado por sentir-me mais seguro, uma vez que 10 anos depois tenho outra forma de estar em palco e na vida. Aproveito o espetáculo para ‘destilar’ várias coisas que me atormentam e que – se tudo correr bem – também mexem com as pessoas na plateia, que se vão identificar com aquilo que eu estou a falar. Como é que tem corrido este espetáculo? Estou a fazê-lo há pouco mais de um ano e temos esgotado sempre as apresentações. Dá-me muito prazer levar o “Depois do Medo” a palcos de todo o país. Agora está a chegar ao fim. Vai terminar no Altice Arena, em fevereiro.
E porquê o título “Depois do Medo”? Durante os 10 anos em que não fiz stand up houve uma primeira decisão de parar com esse registo, mas depois houve uma segunda fase em que eu queria voltar, mas o medo de não estar à altura do que queria apresentar foi-me impedindo de estrear o espetáculo. Foi uma luta comigo próprio. Depois de ter parado dois ou três anos, achava que para voltar teria de ser um regresso com o melhor espetáculo que eu alguma vez tinha feito. Entretanto, fiz as pazes com o facto de este ser o melhor espetáculo que sei fazer neste momento. É uma atitude que me aliviou a pressão de começar a escrever e permitiu ganhar coragem para começar a marcar datas outra vez. Portanto, foram mais ou menos 10 anos a acumular material. Bem, o acumular de material acontece desde que nasci. Este espetáculo reflete um conjunto de experiências que todos nós vivemos e que, no fundo, quem faz comédia tem a oportunidade de utilizar de uma forma mais produtiva, se calhar.
tando maiores capacidades. À medida que se vai envelhecendo vai-se melhorando. Há belíssimos comediantes americanos que, agora nos seus 50 ou 60 anos, estão no seu topo de forma. A idade vai tirando tudo o que é palha – ou seja, aquilo que não tem interesse abordar – e depois vai-nos dando maior segurança, mais material e maior clareza para o colocarmos na comédia. Ainda sentes nervosismo na subida ao palco? Talvez uns 10 minutos antes de subir ao palco. É uma fase de reflexão e de concentração para que o discurso seja fluído e as ideias sejam transmitidas com clareza. Mas já não sinto a ansiedade que durante anos me afastou do stand up, aliada ao facto estar saturado na altura. Hoje a vontade de fazer o espetáculo é bem maior. O que é que dirias hoje ao Bruno do início de carreira?
Ao longo desse tempo deu para matutar ideias, refletir sobre os temas a abordar… Em que é que este teu espetáculo difere dos outros?
Para descontrair. Vai correr tudo bem. No princípio há uma grande vontade de agradar, de mostrar todos os truques ao mesmo tempo, porque se está a começar e se quer marcar uma posição entre os pares. Acho que um certo apaziguamento era algo que eu tentaria passar a esse Bruno. i
Qualquer espetáculo de stand up é uma marca muito própria da idade que se tem. E ao contrário do desporto, por exemplo, acho que no stand up a idade vai acrescen-
Entrevista: Ricardo Coelho (Rádio Castelo Branco) Edição de Texto: Tiago Carvalho Fotos: Bruno Nogueira Facebook Oficial.
MAGAZINE GAMER
«40 Anos a Dar
no Duro» Xutos & Pontapés
Edições mais baratas Olá, nesta edição do Magazine Gamer irei falar sobre as edições mais baratas de alguns jogos como as Playstation Hits ou Nintendo Selections. As edições de jogos mais baratas são comuns em consolas da sua geração. São, por isso, uma grande oportunidade de adquires bons jogos a ótimos preços.
«Thanks For The
Bad Boys Para Sempre
Mulherzinhas
Will Smith e Martin Lawrence estão de regresso às ruas de Miami, a dar corpo aos detetives Mike Lowrey e Marcus Burnett, do Departamento de Narcóticos. Agora, ao mesmo tempo que lidam com problemas a nível pessoal – que incluem mudanças de carreira, envelhecimento e crises de meia-idade –, vão ter de enfrentar Armando Armas, o líder do mais perigoso cartel de drogas a atuar em todo o estado da Flórida. i
A realizadora e argumentista Greta Gerwig apresenta uma versão de “Mulherzinhas” que se baseia não só no romance clássico de Louisa May Alcott, como também nas notas deixadas pela autora. Esta história vai-se desdobrando no alter ego da autora, Jo March, à medida que esta leva a sua vida real para a sua obra ficcional. A adorada história das irmãs March – quatro jovens determinadas a viver a vida à sua maneira – é intemporal. i
Título Original: Bad Boys For Life Realizador: Adil El Arbi, Bilall Fallah Atores Will Smith, Martin Lawrence, Vanessa Hudgens País: EUA
Título Original: Little Women Realizador Greta Gerwig Atores Saoirse Ronan, Emma Watson, Laura Dern País: EUA Fonte: Cinema NOS
Dance» Leonard Cohen
«9» Elas
«Fine Line» Harry Styles
«Aqui Está-se
Sossegado» Camané & Mário Laginha
«Oitenta»
Carlos do Carmo
«Best Of» Dulce Pontes
«Ghosteen» Nick Cave & The Bad Seeds
«Everyday Life» Coldplay
Normalmente são só os grandes êxitos que vão para essas edições, embora nalgumas consolas haja muitos jogos a entrar nelas. Um bom exemplo disso é a PSP. Quando a recebi já estava no final da geração e todos os jogos que tenho são dessa edição. Cada jogo custava cerca de 20 euros. Ótimos negócios.
«South Side Boy» Diogo Piçarra
Fonte: Associação Fonográfica Portuguesa
Dragon Ball Z: Kakarot
Dragon Ball Z: Kakarot é um RPG de ação na terceira pessoa. Assumes o controlo do lendário herói Son Goku (ou “Kakarot”, o seu nome verdadeiro) numa enorme aventura de navegação livre que te coloca frente a frente contra alguns dos vilões mais implacáveis da série. Explora várias regiões do universo Dragon Ball Z enquanto enfrentas inimigos, completas missões, procuras colecionáveis e avanças na história. i Plataformas: PS4, Xbox One e PC
Plants vs Zombies Battle for Neighborville
Prepara-te para a batalha em Plants vs. Zombies: Battle for Neighborville, o jogo de tiros mais louco de sempre! Descobre 20 classes totalmente personalizáveis numa região social, três regiões que podes explorar livremente, um modo PvE, seis modos PvP, incluindo Battle Arena e mais. Ou seja, bem-vindo a Neighborville, onde tudo está bem exceto uma batalha feroz entre zombies e plantas! i
«Dance Monkey» Tones and I
Plataforma: PS4, Xbox One e PC
«Menina Solta»
Agora, com o fim da geração atual recomendo a todos comprar este tipo de edições pois até jogos do ano passado lá estão. É pena que os donos de uma Switch ainda tenham muito que esperar para terem este tipo de edições na consola.
Giulia Be
«Louco»
Piruka ft. Bluay
«Somos Iguais» Plutónio
«Memories» Marroon 5
«Don’t Start Now» Dua Lipa
«Hoji N’ka Ta Rola» Julinho KSD
Bamboo Folio
Afonso Carrega (Aluno do 9 o ano do Ensino Básico)
É um smartpad com capa para proteção que te permite digitalizar os teus apontamentos e guardá-los na cloud. Podes escrever a caneta em qualquer tipo de papel e, depois de digitalizados, tens acessos aos apontamentos em qualquer lugar. Muito interessante para te ajudar a estudar ou a partilhar ideias. i
RefMe
Uma app útil para fazer trabalhos de investigação, nos quais as citações e as referências bibliográficas podem ser das partes mais complicadas. Basta fotografar o código de barras do livro e a aplicação criará a referência ou citação em qualquer formatação que pretendas. APA, MLA, Harvard são apenas algumas das formatações que existem para as referências. i
«Essa Saia»
Bispo ft. Ivandro
«Vivi Good» Julinho
KSD x Yuran x Trista
«Yummy» Justin Bieber
Fonte: APC Chart
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