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DESIGN GRÁFICO: RUI SALGUEIRO FOTOGRAFIA: FACEBOOK OFICIAL
The Legendary Tigerman
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As cancoes sao ¸ organismos vivos Tomb Sea of Raider Thieves
Ultimate Ears Wonderboom
THE LEGENDARY TIGERMAN
«AS CANÇÕES SÃO ORGANISMOS VIVOS»
THE LEGENDARY TIGERMAN ESTÁ DE VOLTA AOS DISCOS. PAULO FURTADO ABANDONOU O FORMATO ‘ONE-MAN-BAND’, MAS CONTINUA A FAZER DAS SUAS CANÇÕES “ORGANISMOS VIVOS” QUE CRESCEM EM PALCO.
Uma viagem ao mítico deserto americano de Joshua Tree serviu de inspiração para o novo álbum de Legendary Tigerman, alterego de Paulo Furtado. Em entrevista, o músico português conta como aprofundou a relação com o rock’n’roll e porque, pela primeira vez, surge acompanhado em disco e em palco. «Misfit» é o teu novo trabalho discográfico. O que podes dizer sobre ele? Não é apenas um disco. É um projeto multidisciplinar com um conceito que vai além de um álbum. Começou com um filme que foi filmado no deserto de Joshua Tree [intitulado «Fade Into Nothing»]. O disco é de certa forma escrito pelos olhos do personagem principal desse filme, a quem eu dou corpo e que se chama Misfit. Há muitas coisas que têm a ver com a minha vida, mas também há muitas referências ao cinema e à viagem aos Estados Unidos. É, de certa forma, um disco de viragem para
mim. É o primeiro disco que gravo fora do formato de homemorquestra. Até aqui, quer em estúdio quer ao vivo, gravava apenas todos os instrumentos que pudesse tocar ao mesmo tempo – essa era, em parte, a prerrogativa do projeto. Isso foise alterando no último disco ao vivo de uma maneira muito orgânica, quando comecei a tocar com o Paulo Segadães (bateria) e o João Cabrita (saxofone barítono). Senti que estávamos a criar uma sonoridade nova, a qual eu queria desenvolver. É a primeira vez que as pessoas vão ouvir Legendary Tigerman fora do formato ‘one-man-band’. É um disco gravado a três, sendo que ao vivo tocamos em quarteto porque sentimos a necessidade de ter baixo. Como foi abandonar o formato de ‘one-man-band’? Foi uma coisa bastante espontânea. Como já tocava naquele formato desde 1999, foi um processo de saturação e cansaço. Sempre gostei de criar algumas limitações que pudessem levar-me a forçar os limites do ponto de vis-
ta criativo, mas creio que com o passar do tempo comecei a achar que o conceito de ‘one-manband’ era demasiado solitário, sobretudo ao vivo. Com a entrada dos novos músicos, conseguimos criar uma sonoridade diferente de tudo o que eu fiz antes. E que outras novidades traz o disco? São muitas. É fundamental ouvir o disco para as perceber. Ao longo do tempo tenho feito um caminho que tem muita a ver com o blues, o rock’n’roll e de certa forma o punk-rock. É um caminho que tento reinventar a cada disco. Procuro reinventar-me não só a mim, mas também à música e ao projeto. Ao mesmo tempo há uma linha condutora bem definida e que é muito minha. Se tivesses de definir numa ou duas palavras este trabalho quais seriam? Rock’n’roll. E chega (risos). O álbum tem 11 temas que foram dados a conhecer de forma pouco usual: com filmes, textos, fotografia. Como foi pensada a promoção do álbum?
O que há de bom nos tempos que correm é que já não há uma maneira certa ou errada de fazer as coisas. Por exemplo, começámos a tocar o disco na íntegra em julho do ano passado, no Super Bock Super Rock, o que é algo impensável. Mesmo assim o concerto correu muito bem e foi interessante ver a adesão do público. Ao mesmo tempo, tal como disseste, houve pequenos extratos no Spotify, com textos explicativos das canções. Interessante é também o modo como as canções crescem ao vivo, porque já as tocávamos mesmo antes do disco estar cá fora. Isso fê-las crescer. Não sou daqueles que toca sempre as canções da mesma maneira. Para mim, as canções são organismos vivos: gosto de as ver crescer e até de forçar esse crescimento. Com isso, o espetáculo ao vivo já vem bem rodado, constituído por músicas deste disco e músicas de outros discos, revisitadas enquanto quarteto. Portanto, esta é também uma outra forma de apresentar as músicas mais conhecidas.
Sim. No fundo é um processo que está sempre a acontecer. Neste momento as músicas estão a crescer muito ao vivo. Acho que esta turné é o melhor espetáculo que alguma vez fiz. E estou muito feliz com o modo como têm corrido os concertos. Nesses concertos, pelo menos em alguns deles, há uma particularidade interessante: na compra de um bilhete oferece-se o CD do novo álbum. Qual é o objetivo? É uma coisa que tenho feito desde há alguns discos. É um modo de presentear as pessoas com esse objeto para elas poderem levar a música para casa. Eu continuo a ser um homem de objetos, apesar de considerar que o streaming também é fundamental. Continuo a acreditar que os objetos valem a pena. A decisão de editar os discos em formato físico é um esforço grande que fazemos, mas para mim é importante. Entrevista: Ricardo Coelho (Rádio Castelo Branco) Texto: Tiago Carvalho Fotos: Facebook Oficial
MAGAZINE GAMER
«Roberto Carlos por Raquel Tavares» Raquel Tavares
Olá, nesta edição vou falar sobre a franquia de jogos Far Cry. O estilo dos jogos é de tiro em primeira pessoa. Atualmente são produzidos pela Ubisoft. O jogo põe os jogadores em ambientes exóticos desde ilhas tropicais até grandes montanhas como os Himalaias.
O primeiro jogo foi lançado em 2004 para Windows. O último jogo a sair foi o Far Cry 5, lançado neste ano de 2018. Neste jogo controlamos um xerife que foi enviado para prender Joseph Seed, o chefe da ceita religiosa “O Portão do Éden”. Caso queiras jogar ele está disponível para Windows, PS4 e Xbox One (ver mais no Game - peça ao lado).
Tomb Raider
Lara Croft é a independente filha de um aventureiro excêntrico que desapareceu quando ela chegou à adolescência. No presente, já uma jovem de 21 anos, sem qualquer rumo ou objetivo real, Lara percorre as caóticas ruas da elegante East London como estafeta de bicicleta, mal ganhando para a renda. Também frequenta a universidade, mas raramente vai às aulas. Um dia, Lara parte em busca do último paradeiro conhecido do pai para tentar resolver o enigma do seu desaparecimento: um túmulo lendário numa ilha mítica. i Título Original: Tomb Raider Realizador: Roar Uthaug Atores: Alicia Vikander, Dominic West, Walton Goggins País: EUA
Colo
O novo filme da portuguesa Teresa Villaverde é uma reflexão muito atual, e quase serena, sobre o nosso caminho comum como sociedades europeias, sobre o nosso isolamento, a nossa perplexidade perante as dificuldades que nos vão surgindo, sobre a nossa vida nas cidades e dentro das nossas famílias. Em Lisboa, uma mãe trabalha em dois empregos enquanto o seu marido ficou desempregado. Têm uma filha adolescente. Com as dificuldades que se vão acumulando, gradualmente eles afastam-se uns dos outros, e uma tensão cresce em silêncio e culpa. i Título Original: Colo Realizador Teresa Villaverde Atores João Pedro Vaz, Alice Albergaria Borges, Beatriz Batarda País: Portugal Fonte: Cinema NOS
«Nação Valente»
Sérgio Godinho
«As Canções da Maria - Especial História de Portugal» Maria Vasconcelos
«Manual de Canções»
Pedro Vaz
«Lado a Lado»
D.A.M.A.
«Branco»
Cristina Branco
«Linda Martini»
Linda Martin
«A Nossa Vez»
Calema
«A Memória do Amor»
Tozé Brito
«24K Magic»
Bruno Mars
Fonte: Associação Fonográfica Portuguesa
Curiosidades Sabias que um dos piores filmes de todos os tempos teve como personagem principal o Super Mario? O filme Super Mario (1993) foi considerado, pela crítica, um fracasso apresentando efeitos especiais de fraca qualidade. Apresentou mesmo personagens como Yoshi em versões realistas diferentes das originais. O próprio cenário, que nos jogos é colorido e amigável, foi transformado numa cidade Cyberpunk com um visual muito sombrio.
Sea of Thieves
Um jogo de aventura em «mundo partilhado» que te deixa ser o pirata dos teus sonhos num mundo cheio de perigos e surpresas. Explora um vasto oceano em que cada vela no horizonte é um navio cheio de jogadores reais, sejam eles amigos ou inimigos. Forma uma tripulação e viaja para ilhas cheias de tesouros, enfrenta criaturas lendárias e testa a tua espada em batalhas navais épicas contra outros piratas. i Plataformas: Xbox One e PC
Far Cry 5
«God’s Plan»
Drake
Neste first-person shooter, assumes o papel de um xerife que foi enviado para o lugar fictício de New Hope, Montana. O teu objetivo é prender Joseph Seed, um pregador que lidera um grupo de devotos fanáticos determinados a salvar almas, a bem ou a mal. Revolta-te ao lado dos habitantes de Hope County e afasta os usurpadores fanáticos. Luta contra o controlo opressivo da seita a fim de devolveres a liberdade a esta comunidade. i Plataformas: PS4, Xbox One e PC
«For You»
Liam Payne & Rita Ora
«IDGAF»
Dua Lipa
«All The Stars»
Afonso Carrega (Aluno do 7o ano do Ensino Básico)
Kendrick Lamar ft. SZA
«Échame La Culpa»
Luis Fonsi & Demi Lovato
«Psycho» Post Malone ft. Ty Dolla $ign
«Friends»
Marshmello
«Rockstar»
Post Malone ft. 21 Savage
Ultimate Ears Wonderboom
A Ultimate Ears, pertencente ao grupo Logitech, acaba de lançar uma nova colunas sem fios. A Wonderboom é uma caixa de som bluetooth portátil com um som surpreendente. Tem capacidade para encher uma sala e possui uma bateria interna que aguenta dez horas de reprodução. i
Totto Burbank
Uma mochila que para além de transportar um portátil ou um tablet também os carrega. Inclui um painel solar ligado a uma ficha USB que carrega quase tudo por via dos adaptadores incluídos para todos os tipos de entradas de energia. A Burbank dispõe ainda de um powerbank para quando o sol não é suficiente. i
«Pray For Me» Kendrick Lamar ft. The Weeknd
«Love Lies»
Khalid & Normani Fonte: APC Chart
Mais de quatro mil estudantes Fotos: Banco de imagens IPCB
Portugal acolhe jogos europeus universitários
Os Jogos Europeus Universitários Coimbra 2018 (EUG Coimbra 2018), considerados o maior evento multidesportivo alguma vez realizado em Portugal, decorrem na cidade de Coimbra, entre 13 e 28 de julho de 2018. Depois de se terem realizado pela primeira vez em Córdoba (Espanha) em 2012, seguindo-se Roterdão (Holanda) em 2014 e Zagreb (Croácia) em 2016, os jogos chegam ao nosso país com o forte apoio do Santander Universidades. Esta é a primeira vez que Portugal acolhe um evento com tantos atletas, mais de 4000, de 40 países distintos e 350 universidades, que contarão com o apoio de 1000 voluntários ao longo das várias semanas dos Jogos. Os EUG Coimbra 2018 terão 13 modalidades (masculino e feminino) em competição: Andebol, Badminton, Basquetebol, Basquetebol 3X3, Canoagem Sprint, Futebol, Futsal, Judo, Remo, Râguebi Sevens, Ténis, Ténis de Mesa e Voleibol. Marcos Soares Ribeiro, diretor coordenador do Santander Universidades, refere que “o objetivo principal sempre foi apoiar os jovens, capacitando-os ao nível de competências e valores, por isso, é natural este apoio aos Jogos Europeus Universitários, tendo em conta que o desporto é uma forma de desenvolvimento pessoal e de atitudes”.
“Por outro lado, com estes eventos, estamos a contribuir para a excelência das Universidades que têm, como se sabe, um papel fundamental na formação de novas gerações”. Por seu lado, o SecretárioGeral do Comité Organizador dos EUG 2018, Mário Santos, afirma que “este é um evento único para o nosso país e em particular para a cidade de Coimbra. Irá permitir deixar um legado na cidade que garantirá condições de excelência para os estudantes universitários apostarem tanto na sua formação académica como desportiva”. E acrescenta “ter uma instituição como o Santander Totta a apoiar-nos, no âmbito do seu projeto Santander Universidades, é o reconhecimento da importância deste evento dada a relevância deste projeto em termos do Ensino Superior nacional”. A organização dos Jogos implica um investimento global de cerca de quatro milhões de euros na renovação das infraestruturas desportivas, particularmente nos equipamentos desportivos do Estádio Universitário da cidade, incluindo a requalificação dos pavilhões 1, 2 e 3 e do próprio Estádio. O Banco Santander Totta, através do programa Santander Universidades, assume o compromisso de promover as melhores práticas na resposta
aos desafios da sociedade portuguesa, sendo já uma referência a nível nacional no que diz respeito à promoção do Ensino Superior. Desde 2003 e no âmbito da sua Política de Envolvi-
mento com a Comunidade, promove o apoio ao Conhecimento e Ensino Superior. O banco investe anualmente cerca de €7 milhões na área de Responsabilidade Social e Corporativa.
O Banco Santander, é a empresa que mais investe no apoio à educação no mundo (Relatório Varkey/UNESCO–Fortune 500) mantém mais de 1.100 acordos de colaboração com universi-
dades e instituições académicas de 21 países através do Santander Universidades e, através da rede Universia, agrupa mais de 1.300 instituições académicas ibero-americanas.