Junho 2012 Suplemento Comercial dedicado ao Evento Sabores de Perdição/ Bienal do Azeite Produção: RVJ-Editores
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castelo branco lidera sector agro-alimentar
Produtos da terra são solução para o futuro
Azeite, mel e queijo
Provas na feira C
P III e iv
Crianças foram à feira
Aprender fazendo C
P ViI
concertos
Deolinda e OTA brilham C
A Feira Sabores de Perdição e a Bienal do Azeite foram visitadas por mais de 50 mil pessoas. A iniciativa, organizada pela Câmara Municipal de Castelo Branco, pretendeu promover os produtos da terra. O presidente da autarquia albicastrense considera o sector Agro-alimentar como fundamental para a Região.
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Agronomia
ESA abre novo curso C
PV
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Sabores de Perdição e Bienal do Azeite visitadas por milhares
Produtos da terra são solução do futuro 6 A Feira Sabores de Perdição e a Bienal do Azeite foram visitadas por milhares de pessoas. Para os produtores foi mais uma oportunidade de negócio. A autarquia, promotora do evento, considera a aposta no agro-alimentar como fundamental. A iniciativa superou as expectativas e constituiu uma oportunidade de negócios para os produtores. O público, para além das iguarias ainda pôde assistir, gratuitamente, aos espectáculos dos Deolinda e da Orquestra Típica Albicastrense. Vários actores de teatro circense do Chapitô fizeram animação de rua. Mas o certame teve o cuidado de juntar gerações e logo na sexta-feira de manhã foram os mais novos que abriram o evento, com música e a prova de alguns produtos. Na padaria instalada numa outra tenda tiveram a oportunidade de fazer bolachas. Viram ainda a ordenha de ovelhas e cabras. À tarde, antes da inauguração oficial, foi o público sénior quem fez a avaliação do certame.
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Para o presidente da Câmara de Castelo Branco, Joaquim Morão, o evento pretende promover o sector agro-alimentar. “Foi uma excelente mostra, onde estiveram representados os produtores, que assim tiveram mais uma oportunidade de poder vender e apresentar os seus produtos. Fundamentalmente este certame pretendeu levar até às pessoas aquilo que é produzido na região e permitir que elas pudessem adquirir esses produtos”, justifica. Joaquim Morão lembra que “a feira constituiu um bom momento para os produtores puderem escoar os seus pro-
dutos”. O evento que este ano juntou também a bienal do azeite, vai manterse. “Para o ano faremos apenas a feira Sabores de Perdição, já que a bienal será feita de dois em dois anos”, explica. Joaquim Morão diz que o sector agrícola é um dos caminhos do futuro que a região deve abraçar. “Isto é aquilo que nós temos. É através dos produtos da terra que podemos ter mais valias e uma actividade económica ligada a eles”, sublinha. O autarca recorda que o sector agroalimentar tem merecido fortes investimentos da Câmara. “Estamos a apoiar fortes iniciativas nesta área. Temos um
centro tecnológico para apoiar os agricultores, uma melaria e outros projectos que estão a ser desenvolvidos”, destaca. O certame que no último fim-de-semana tornou o centro cívico da cidade no espaço mais visitado, integrou várias actividades como provas documentadas de produtos, produção ao vivo, programas dedicados às crianças ou workshops. A parte cultural, com as actuações da Orquestra Típica Albicastrense e do grupo Deolinda, tornaram o anfiteatro natural da Devesa pequeno para acolher tanta gente. No domingo de manhã ainda se realizou uma maratona de bicicletas X100, que contou com cerca de 270 participantes, numa organização das Associação de Cicloturismo e Ciclismo de Castelo Branco e Associação de Ciclismo da Beira Interior. Uma das novidades logísticas do evento esteve relacionada com a tenda onde quer a feira quer a bienal foram realizados. Uma estrutura de dois andares, que permitiu recriar a roda dos alimentos nos Sabores de Perdição e realizar a Bienal do Azeite no espaço superior. K
Empresas testaram inovação e diversos produtos
Público participa em provas cegas
6 A InovCluster – Associação do Cluster Agro-Industrial do Centro trouxe a este certame um conjunto de provas cegas destinadas a consumidores, assim como provas de produtos inovadores que as empresas estão a testar para futura introdução no mercado. Queijos, sumos, compotas, pastas e outros produtos foram desta forma apreciados e classificados por todos os que tiveram a oportunidade de participar nestas acções. As técnicas especialistas da InovCluster explicaram que “estas provas cegas são muito úteis para as empresas, na medida em que junto de um público muito diversificado e de praticamente todas as idades, como é aqui o caso, se avalia a aceitação que determinado produto possa vir a ter, ou não, no mercado”. No caso dos queijos, por exemplo, “estão a ser trabalhados diversos níveis de inovação que passam, entre outros aspectos, pelas introdução de novos sabores conseguidos à custa da introdução e alho e ervas aromáticas na sua elaboração”, refere Cláudia Domingues, responsável da InovCluster.
As marcas e os diferentes produtores levam estas provas muito a sé-
rio, os questionários são detalhados e totalmente anónimos.
No espaço deste evento, esta associação aproveitou para, como já é hábito, promover um importante conjunto de produtos regionais e, ao mesmo tempo, potenciar a cooperação entre vários produtores presentes, o que, nos dias que correm, é fundamental para ajudar ao crescimento da actividade económica. Na qualidade de dinamizadora do sector Agro-Industrial, a InovCluster detém uma estratégia coerente e articulada, abrangendo várias fileiras agro-industriais: Leite e Lacticínios, Vinho e Vinha, Azeite, Cereais, Carne, Peixe, Mel e Hortofrutícola. O Cluster Agro-Industrial do Centro situado nas instalações do CATAA - Centro de Apoio Tecnológico Agro-Alimentar, na Zona Industrial de Castelo Branco, é uma associação privada sem fins lucrativos, que actualmente se encontra a desenvolver cerca de uma dezena de projectos e conta, já neste momento, com mais de uma centena de associados, aos quais presta um conjunto privilegiado de serviços, conforme a mesma associação explica sempre que publicamente é chamada a efectuar a sua divulgação. K
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O mel também marcou presença neste certame
Doce mais doce não há 6 Urze, laranjeira e rosmaninho foram os três tipos de mel escolhidos para colocarem à prova os sentidos dos participantes nas provas cegas de mel que tiveram lugar no decurso deste certame dos Sabores de Perdição e Bienal do Azeite. Em Castelo Branco, durante três dias, foram várias as ocasiões em que os consumidores e visitantes deste certame foram desafiados a fazer parte de um conjunto de painéis onde se puderam provar e comentar diversos produtos. No caso do mel a prova contou com a participação especial de Joaquim Morão, presidente da câmara, que, como consumidor, quis deixar também ele a sua opinião sobre os produtos, aproveitando o momento para colher alguns ensinamentos sobre os mesmos. “Gostei muito de fazer esta prova do mel, mas confesso que tive alguma dificuldade em fazer a distinção dos diferentes méis”, confessou o autarca no final, enquanto confraternizava amigavelmente com os restantes participantes.
Quem não teve as mesmas dificuldades foi Rita Hogan, outra das partici-
pantes que, ainda assim, comentou que “mesmo estando habituada a lidar com
este produto natural produzido pelas abelhas, reconheço que pode ser difícil atribuir adjectivos ao cheiro e ao sabor do mel”. A prova deste produto foi organizada pela Meltagus no âmbito deste certame. Instituição que salienta que a extração do mel é feita de acordo com as necessidades do produtor, apesar de os méis mais extraídos serem o de rosmaninho e o de urze. Este último é um mel mais escuro, obtido principalmente em zonas montanhosas, e que tem elevados níveis de antioxidantes. Foi também o mel mais familiar para Luísa Serra, natural dos Açores. “Nos Açores há muito mel de incenso que é muito parecido com o mel de urze por ser mais concentrado e, por isso, mais familiar na cor e no aroma”, revelou esta participante. As muitas e variadas utilizações deste produto natural foram também comentadas nesta acção. K
Cheiro, sabor e textura
Como descrever uma azeitona? 6 Já todos comemos azeitonas, de várias qualidades e tamanhos, mas descrevê-las é outra loiça. No âmbito da Bienal do Azeite que decorreu em Castelo Branco, simultaneamente com a feira dos Sabores de Perdição, houve tempo para que algumas dezenas de consumidores o pudessem fazer. Cidália Peres, investigadora do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária do Ministério da Agricultura, emprestou o seu saber a esta acção e exemplificou aos participantes como distinguir a qualidade das azeitonas. Foi assim que se ficou a saber que ao nível do cheiro, do sabor e da textura são algumas das cambiantes a ter em conta. “Fizemos as provas com azeitonas do dia-a-dia para que as pessoas melhor se apercebessem das diferenças que podem existir”, referiu esta investigadora. Basicamente, pode dizer-se que a classificação de uma azeitona passa por três categorias em função dos defeitos
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e da intensidade que apresenta. É pelos atributos negativos, atributos gustativos descritivos e pelas sensações quinestésicas (textura) que o produto possa apresentar que ele é classificado. Em jeito mais popular o que se procura são as chamadas picadas de mosca, as ama-
chucadelas e outros defeitos visíveis, para além obviamente, do cheiro, do sabor e da textura. Um dos participantes nesta acção, curiosamente um proprietário de lagar, achou-a “muito interessante, porque também sou consumidor e é sempre
bom ganharmos algumas noções sobre os produtos que comemos no dia-adia. No entanto, classificar as azeitonas é mais difícil do que parece à primeira vista”. Outro dos participantes, também ele ligado à produção de azeite, entendeu esta oportunidade como algo “positivo no sentido em que permite esclarecer algumas dúvidas e transmitir novos conhecimentos. Foi a primeira vez que efectuei uma prova deste género e, sinceramente, não me senti muito à vontade neste papel”. Já uma participante não ligada ao sector, enalteceu a organização, considerando “importante ter este tipo de noções até porque estamos a falar de produtos que consumimos quotidianamente”. Este estudo de Cidália Peres irá oportunamente ser divulgado através da Associação de Produtores de Azeite da Beira Interior que esteve intimamente ligada a esta organização. K
Instituto Politécnico de Castelo Branco
Escola Superior Agrária abre licenciatura em Agronomia 6 A Escola Superior Agrária de Castelo Branco (ESACB) participou na Feira Sabores de Perdição, e anunciou a abertura de uma nova licenciatura em agronomia. Celestino Almeida, director da escola refere que com esta licenciatura se completa o ciclo formativo nesta área, já que a ESACB possui cursos de especialização tecnológica, licenciaturas e mestrados. O director da escola lembra que “neste momento está a registar-se uma revolução na agricultura em Portugal. Nos últimos anos a imagem deste sector foi denegrida e os jovens afastaram-se. Mas desde o ano passado, quando o Presidente da República referiu a necessidade de se voltar a apostar na agricultura, que este sector tem uma nova imagem”. No entender de Celestino Almeida “a agricultura é o veículo para a independência e uma das saídas da crise. Hoje há um novo público que vê a agricultura como uma oportunidade. Estamos a falar de gente com capacidade de análise, a qual só com espírito empreendedor e conhecimentos poderá vencer”.
A licenciatura em Agronomia pode ser uma oportunidade para muitas das pessoas que estão empenhadas em apostar na agricultura. Celestino Almeida dá o exemplo dos maiores de 23 anos, que mesmo não tendo o 12º ano, poderão candidatar-se a este curso. “Muitas destas pessoas já estão a trabalhar no sector agrícola, mas nunca tiveram oportunidade de estudar. É um público que sabe aquilo que quer e aquilo que
lhe interessa”. O director da ESACB diz mesmo que “há da parte da escola uma grande experiência de trabalho com esse público” e que “muitos desses alunos acabam por ser dos melhores da turma”. O aparecimento da licenciatura em agronomia volta a trazer à escola um curso que relacionado com a própria essência da instituição. “Durante dois anos tivemos suspensas as vagas em engenharia agronómica.
Agora voltamos a abrir um curso, mas com características diferentes. O mais curioso é que depois de termos suspendido essas vagas começaram a «chover» pedidos para indicarmos diplomados para o mercado trabalho. Além disso, temos contactado com um conjunto de jovens e menos jovens que nos vem pedir conselhos e apoio”. Celestino Almeida não tem dúvidas que a aposta na produção agrícola é fundamental. “Há um leque de oportunidades que está a crescer. Hoje mais que nunca a função agrícola é necessária. A agricultura é muito exigente em termos de tecnologia, mas é preciso o conhecimento de base. Além disso, não pode haver agro-indústria sem produção. E nós na escola abrangemos toda a fileira”. O director da ESACB sublinha também o facto do Instituto Politécnico de Castelo Branco ser detentor “de uma imagem de qualidade. Estamos em condições para continuar a prestar um serviço de excelência à região e ao país”. As candidaturas para o concurso maiores de 23 terminam a 6 de Julho. K
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Anfiteatro da Devesa encheu-se para o concerto
Orquestra encanta cidade 6 A Orquestra Típica Albicastrense (OTA) voltou a marcar presença na Feira Sabores de Perdição, numa iniciativa promovida pela Câmara de Castelo Branco, a qual tem estado sempre ao lado da orquestra. Carlos Salvado, presidente da direcção e maestro da OTA explica quais os objectivos da orquestra e sublinha o carinho do público albicastrense. De caminho diz que em 2012 sairá um novo CD. A Orquestra Típica Albicastrense tem estado associada, nos últimos anos, aos momentos evocativos de Castelo Branco, como o dia da cidade ou, mais recentemente, à Feira dos Sabores. O público albicastrense tem respondido aos vossos concertos? Sempre. Nós sentimos que o público tem o carinho especial pela sua Orquestra Típica. Em Castelo Branco e não só tem-nos sido dado sempre esse apoio. Nós sabemos e sentimos que os albicastrenses estão connosco. Uma das particularidades da OTA é o facto de ter gente jovem a tocar e a cantar. Como é que tem sido possível cativar a juventude para o vosso projecto? Esta realidade deve-se essencialmente ao bom ambiente que se vive dentro da OTA. Um ambiente amigo, de camaradagem de respeito, como uma segunda família para cada um de nós. A abertura, a disponibilidade e amizade entre todos, desde maestro, direcção e elementos faz com que os jovens e não menos jovens vivam de uma forma agradável todos os momentos que passamos juntos. E claro também pela nossa escola de música que permite esta renovação de elementos. Falou na escola de música. Em que moldes tem trabalhado e como é que as crianças e os jovens podem integrá-la? Em primeiro lugar, a escola de música como eu já disse muitas vezes é o nosso pilar
de continuidade, pois ela fornece-nos todos os anos novos elementos e isto tem-se tornado um ciclo. Em 2º lugar nós fornecemos um ensino de qualidade, com todos os professores licenciados dentro das suas áreas de ensino e com uma diversidade de instrumentos, tais como: Acordeão, Bandolim, Guitarra Clássica, Guitarra Portuguesa, Clarinete, Flauta Transversal, Violino, Órgão, Piano, Percussão e Formação Musical. Por último temos propinas muito acessíveis bem como horário feitos sempre em comum acordo com alunos e professores. Reconhece que hoje a OTA reforçou a sua ligação à cidade? Sempre esteve muito ligada. No entanto, como a informação passa cada vez mais rapidamente, as pessoas têm uma actualização mais presente de tudo o que esta instituição faz diariamente. E sabendo as pessoas que esta orquestra goza de uma boa “saúde” em todos os níveis, as pessoas reconhecem mais o nosso trabalho e claro também elas ficam mais contentes pela sua orquestra se encontrar bem. Isto deixa-nos felizes e com vontade de fazer sempre mais e melhor. Pode dizer-se que hoje a OTA é também um “produto” que deve ser exportado para todo o país e para o estrangeiro?
A Orquestra sempre que sai para fazer um concerto fá-lo sempre com a ambição de o fazer ao mais alto nível, e é isto que tem acontecido nos últimos anos. Já percorremos Portugal de ”lés a lés”, sempre recebendo as melhores críticas, e espero que continue assim por muitos e muitos anos. Quanto ao estrangeiro temos qualidade para tocar em qualquer sala por esse mundo fora. No entanto sabemos que a conjuntura económica que se vive presentemente na Europa nos dificulta estas deslocações ao estrangeiro. Como compreenderão não é fácil financeiramente deslocar mais de 50 pessoas para outro país. Quais os principais desafios da OTA? Manter a orquestra activa por muitos mais anos, demonstrando cada vez mais o seu nível exibicional em termos de concertos. Promover o gosto da música tradicional nos camadas mais jovens através da nossa escola de música e claro fazer o maior número de concertos possíveis tanto em Portugal como no estrangeiro, pois é este o principal objectivo da existência desta Orquestra. Para quando um novo CD? Neste momento encontramo-nos em fase de gravações. Como a pressa é inimiga da qualidade, estamos a fazer o CD com serenidade. No entanto uma certeza é que sairá ainda este ano de 2012. K
Deolinda enche Devesa 6 O grupo de música Deolinda encheu por completo o anfiteatro da Devesa, num espectáculo que onde a música portuguesa saiu reforçada. Integrado no programa da Feira dos Sabores e na Bienal do Azeite, o concerto foi um dos momentos altos do evento. Ana Bacalhau e os restantes elementos da banda provaram o porquê de constituírem um dos melhores grupos de música do país. A entrada para o espectáculo foi gratuita. K
Sabores de Perdição acolheu maratona X100
180 a pedalar! 6 A terceira edição da Maratona X100, em bicicleta, foi integrada no programa da Feira Sabores de Perdição e Bienal do Azeite. A prova reuniu 180 atletas, numa jornada que demonstrou a força que a modalidade está a ter na região. Promovida pela Associação de Cicloturismo e Ciclismo de Castelo Branco e Associação de Ciclismo da Beira Interior, a maratona levou os concorrentes até à Serra do Muradal, a Sarnadas de S. Simão, já no concelho de Oleiros. A partida oficial foi dada pelo presidente da Câmara de Castelo Branco, Joaquim Morão, na Alameda da Liberdade, o qual desejou sorte aos participantes. Feitas as contas, na categoria Extreme Senior
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O Presidente da Câmara, Joaquim Morão, deu a partida para a prova venceu José Silva (Merida / Kombina by (BTT Seia). Nos Extreme Master Ricardo Goldnutrition /LPA / Município de Coru- Melo (vencedor da Transportugal) não che), seguido de perto pelo Nuno Vicente deu hipótese.
Na categoria Race Senior, o jovem David Rodrigues (Liveplace by Palegessos / Bicicletas Santiago) venceu com uma margem enorme para o 2º classificado. Nos RACE MASTER foi o Carlos Madureira (Liveplace by Palegessos / Bicicletas Santiago)a vencer. Nas senhoras o triunfo sorriu a Marju Kivi (Liveplace by Palegessos / Bicicletas Santiago), que chegou muito à frente das adversárias, fazendo o 3º tempo geral da categoria RACE. Já nas categorias Tour Senior Master e Sub19 venceram respectivamente António Sanches (Penhas BTT Team.com), Luís de Matos (Centro Vicentino da Serra BTTteam) e Ricardo Nanita (Liveplace by Palegessos / Bicicletas Santiago). K
Crianças abriram o certame
Os juniores foram à Feira... 6 A segunda edição da feira Sabores de Perdição e Bienal do Azeite preparou um programa dedicado aos mais novos. Para além da visita ao certame, as crianças do pré-escolar e das escolas do concelho tiveram oportunidade de degustar alguns produtos da terra, de verem a ordenha de ovelhas e cabras e de produzirem eles próprios bolachas de diversas formas numa padaria instalada num dos parques da feira. Para além de tudo isso, houve ainda a actuação dos pequenos grandes artistas do colégio do Centro Social Padres Redentoristas, com folclore e muita animação. Com as crianças, o evento começou da melhor maneira. K
... e os seniores também 6 O público sénior também visitou o evento. O programa incluiu visitas guiadas, e várias instituições levaram os seus utentes até ao centro da cidade. Para além dos sabores de perdição, os visitantes tiveram a oportunidade de ver o artesanato local. K
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