Revista Ergo 3

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Nº3 Set. 2017 Semestral

Exclusivo! Nova coleção Luís Buchinho 2018 Nova imagem

Ergovisão 8ª Avenida

15 Anos Ergovisão


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15 anos de Ergovisão! Revisitar estes 15 anos, leva-nos obrigatoriamente à gestação deste projeto: uma pequena loja, um pequeno grupo de pessoas, muito jovens, com muita energia e vontade de pegar na experiência dos mais velhos e fazê-la renascer. E assim surgiu a dinâmica Ergovisão. Nesta fase, trabalho e diversão tinham o mesmo espaço, as ligações pessoais e profissionais trocaram juras e promessas de uma aliança feliz e fértil. A vontade de aprender e de fazer melhor crescia a cada dia, em cada um de nós. Aprender um pouco de tudo e depois, o próprio crescimento pessoal, fez-nos crescer nas áreas profissionais que nos são mais apetecíveis. Mas, nem todos os dias foram “rosas”. O suor do trabalho, por vezes transformou-se em lágrimas, mas o novo dia sempre trouxe a promessa de ser melhor que o dia anterior. E a dinâmica Ergovisão foi crescendo. Cresceu na vontade de aprender, de ter recursos humanos mais preparados, de ter a tecnologia de ponta e fez crescer uma nova visão no próprio mercado da ótica. Hoje, continuamos a crescer. Ambicionamos um projeto sólido, orientado para um crescimento audaz mas sustentável, através da capacidade empreendedora que nos é reconhecida. Desde sempre que o cliente é visto como um bem precioso. Visionamos a máxima satisfação dos clientes, através da excelência dos serviços e pela qualidade dos produtos, que assenta em três pilares fundamentais: saúde, tecnologia e moda. Cultivamos valores únicos que nos permitem ganhar força competitiva no mercado onde atuamos. Construímos uma cultura organizacional forte, através de valores que nos distinguem e nos fazem cumprir os nossos desígnios. Conhecer a nossa ambição, conduz-nos a um compromisso: fazer bem! Fazer bem aos olhos dos nossos clientes, sempre em conformidade com padrões de elevada excelência. Fazer também (o) bem em termos de ação social solidária. O principal ativo da empresa é a marca Ergovisão. Carateriza-se por ser diferenciadora, inovadora, dinâmica, de espírito forte, atributos aos quais acrescem a qualidade dos serviços e dos produtos e que são reconhecidos no mercado. A todos os nossos colaboradores, fornecedores e clientes que connosco têm crescido e fomentado o nosso crescimento, o nosso bem-haja. Parabéns à nossa ERGOVISÃO. Saudações Cordiais, Emídio Rodrigues Administração Ergovisão

Ficha Técnica

Sumário

Mensagem

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Reportagem: Há 15 anos com a Ergovisão

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Ergovisão 8ª Avenida com nova imagem

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Entrevista: Susana Feitor

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Ergovisão apoia o desporto

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ErgoSocial: A Ergovisão ajuda a ver melhor

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ErgoSocial: “Quem dá sangue não vê caras, vê corações”

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Entrevista: Rosa Salvaterra

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Moda e Dicas: Luís Buchinho

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Novas coleções e tendências

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Saúde Visual: Quais os principais cuidados a ter com os olhos durante as férias?

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Saúde Visual: “A Menicon tem lentes especiais”

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iERGO LENS, a nova lente progressiva exclusiva

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Redes Sociais

Diretor  Pedro Figueiredo Editor  Sofia Figueiredo Design e paginação  Leandro Pita Tiragem  10.000 exemplares Periodicidade  Semestral Distribuição  Gratuita Uma produção  GrupoErgovisão®

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Há 15 anos com a Ergovisão António Reis, Carla Sequeira e Marina Oliveira são colaboradores da Ergovisão desde que a empresa existe. Uma união que já dura há 15 anos. Falámos com os três, para conhecermos o caminho que percorreram até hoje. Quando entrou para o grupo Ergovisão, António Reis não conhecia nada do ramo da ótica. A sua área, até então, estava relacionada com a pintura de automóveis. Aceitou o novo cargo, como técnico de ótica, pois acredita que “nunca sabemos tudo e que temos uma vida inteira para aprender”. Frequentou várias formações para conseguir estar à altura do desafio e, cerca de 15 anos depois, afirma não estar arrependido. “Nem sempre foi um mar de rosas, estaria a mentir se o dissesse. Mas, no geral, é formidável trabalhar na Ergovisão”. Hoje, o especialista em corte de lentes, montagem e ajuste de óculos deseja que a empresa continue o bom trabalho e que toda a equipa mantenha um percurso de excelência. Carla Sequeira é optometrista e orientadora de estágios na Ergovisão. “Iniciei as minhas funções na Ergovisão em maio de 2003 como optometrista e, entretanto, fui evoluindo na carreira e dedico quase metade do tempo a casos de queratocones e de ortoque-

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António Reis


ratologia. Fui formadora (área que também me apaixona) em parceria com a ANO e com o IEFP no curso de Técnico de Ótica Ocular”. Para ela, trabalhar neste grupo é “trabalhar com as melhores e mais recentes tecnologias e os melhores profissionais. Tudo acontece a uma velocidade incrível. Temos que estar com todos os sentidos apurados para que tudo saia a 100%, com a ética, o rigor e o profissionalismo que nos caracteriza”. Relembrando os 15 anos que passaram, Carla afirma que “o crescimento como pessoa e profissional tem sido uma constante ao longo deste tempo. Tenho como lema de vida aprender observando os outros e com os outros e isso traz-me enriquecimento contínuo, não só com todos os colegas, mas também com os pacientes. É uma enorme satisfação pessoal poder devolver a qualidade de visão e a qualidade de vida a quem nos procura. É um orgulho poder ajudar quem nos procura e deposita tanta confiança em nós”.

Carla Sequeira

Marina Oliveira

“Trabalhar na Ergovisão é ótimo, adoro o que faço. Além disso, tenho um relacionamento espetacular com a entidade patronal e com todos os colegas. A Ergovisão está no meu coração. É a minha segunda família”. É assim que Marina Oliveira descreve o que sente por pertencer a este grupo. Está cá há 15 anos, mas a ligação à empresa já dura há 32, quando começou a trabalhar na ótica dos pais de Sofia Figueiredo, a atual diretora da Ergovisão. “Fui, e sou, técnica de vendas. Foi, aliás, o meu único trabalho. E não o trocava por nada”, explica Marina, acrescentando que mudou muita coisa ao longo de todos estes anos. “A rápida evolução da tecnologia trouxe muitas alterações. Hoje a informação está ao nosso alcance a apenas um clique de distância. Tudo se movimenta de forma mais rápida. Existe a necessidade de formação permanente, para nos atualizarmos e darmos as informações mais corretas aos clientes. Os próprios clientes estão muito mais exigentes e nós, enquanto profissionais, temos que saber aconselhá-los a tomarem as melhores decisões na altura da compra”.

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Ergovisão 8ª Avenida com nova imagem A Ergovisão já existia no Centro Comercial 8ª Avenida em São João Madeira, representada por outra marca, mas em abril deste ano reabriu com uma nova imagem, mais moderna e atual. “A festa de inauguração foi um sucesso, contámos com a visita de muitos clientes. Tivemos a presença de um DJ, organizámos um cocktail e um desfile para apresentação de marcas exclusivas Ergovisão e, claro, fomos brindados com a presença da nossa mascote Íris que faz sempre um grande furor com as crianças”, começou por dizer Vítor Marques, o gerente da loja renovada. Atualmente, a equipa da Ergovisão 8ª Avenida é constituída por três técnicos de ótica e uma optometrista, todos com mais de 10 anos de experiência nesta área. O responsável assumiu que a Ergovisão o acolheu de braços abertos desde o primeiro dia e lhe deu a oportunidade de crescer e evoluir tanto como pessoa como profissional. “A confiança, a honestidade, a humildade, a emoção e a excelência que a empresa nos transmite são uma enorme motivação para mim e para toda a equipa”. A Ergovisão destaca-se pela diferenciação. E a renovação da loja 8ª Avenida é exemplo dessa distinção. “Regemo-nos por competências únicas, destacamo-nos pelos produtos de excelência, pela imagem moderna, pelo serviço prestado, pela criatividade e pela relação qualidade/ preço”, acrescentou Vítor Marques. É uma empresa 100% portuguesa, familiar e com origens em Viseu, tendo atualmente várias lojas em muitos distritos de Portugal. “A Ergovisão é acima de tudo uma empresa jovem, dinâmica e inovadora”, concluiu.

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Susana Feitor

“Para mim é uma honra ter o apoio da Ergovisão” Depois de uma carreira recheada de títulos nacionais e internacionais, Susana Feitor prepara-se para em breve pendurar as sapatilhas. No 2º ano do curso de Gestão das Organizações Desportivas, a atleta portuguesa mais medalhada na categoria de marcha, ainda não decidiu o que quer fazer “quando for grande”. Com uma carreira recheada de títulos, após vários anos de competição ao mais alto nível, está a ser muito difícil para si pendurar as sapatilhas? Sim, esta fase de transição está a ser mais difícil do que imaginava. Se por um lado tenho tempo para outras coisas que não tive durante anos, também sinto falta da rotina que tinha. Continua a treinar diariamente? Já decidiu quando será a sua última prova? Continuo a treinar, mas há quase um ano com algumas limitações provocadas pela lesão de 2016 que me impediu de lutar pela minha sexta participação em Jogos Olímpicos. Ainda não decidi quando vai ser a minha última competição como atleta de alto rendimento, pois antes disso terei de conseguir treinar sem limitações. Entretanto vou dando o meu contributo ao alto rendimento partilhando experiências e promovendo os benefícios da prática desportiva. Neste momento está no segundo ano de Gestão das Organizações Desportivas, em Rio Maior. Já decidiu o que fazer quando terminar o curso? É meu objetivo continuar a trabalhar com atletas e em prol da melhoria das suas condições de trabalho, tra-

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balhar num centro de treino, ou com o movimento olímpico nacional ou internacional. Mas não descarto aceitar outros desafios, desde que ligados ao mundo da performance e ao desporto de alta competição. É vice-presidente da Comissão de Atletas Olímpicos, com uma preocupação latente com os desportistas que procuram um novo rumo depois de terminarem as suas carreiras. De que forma são apoiados estes atletas? Nós temos a decorrer em parceria com a Adecco um programa internacional, que se chama “Athlete Career Programme” - https://www.olympic.org/ athlete-career-programme, e tentamos ajudar os atletas ainda em atividade (ou que já tenham terminado, mas precisam de ajuda) com workshops de orientação profissional. É nosso objetivo alertar todos os atletas para a necessidade de, sem abdicarem das suas carreiras desportivas, terem um “plano B” que possam conciliar com a carreira desportiva, se necessário para terem um salário ou então para o final da carreira e fazerem a sua transição do modo menos agressivo possível. Mas consideramos que ainda muito há a fazer para dar o apoio que os atletas precisam para preparar esta fase. É conhecida como a “menina de Rio Maior”. Sendo natural de uma pequena aldeia, foi difícil com 13 anos convencer os seus pais da sua vontade em enveredar por um percurso desportivo? Para a minha mãe foi um processo natural de uma atividade complementar à escola, que aos poucos foi evoluindo com desafios maiores à medida dos resultados. Para o meu pai foi um pouco diferente, uma vez

que ele desde os meus 7 anos está emigrado em Angola e apesar de estar a par de tudo o que se passava em casa, estava um pouco desenquadrado do que era ter uma filha tão jovem no alto rendimento desportivo, a viajar todos fins-de-semana para competições nacionais e com frequência para o estrangeiro. Como surgiu a sua apetência pela marcha? O que a cativou? Desde que tenho memória que me lembro de gostar de desporto. Comecei por correr, também não tínhamos infraestruturas para muito mais. O meu início foi na corrida e foi assim que as pessoas lá da terra me começaram a ver, corria pelos caminhos de terra batida e ia a provas de estrada aos fins-de-semana. Algumas pessoas, em especial os mais velhos quando me viam correr sozinha, em calções, pelos caminhos, diziam para ir para casa ajudar a minha mãe em vez de andar por ali sozinha… sinais dos tempos! E foi após esta fase que a marcha atlética entra na minha vida. Em pouco


tempo, das provas regionais, passei para as nacionais e um ano depois estava a representar Portugal nos campeonatos da Europa de Juniores. Tudo muito rápido, surpreendente e cheio de emoção… foi assim que a marcha apareceu na minha vida e ficou até hoje! Sente que esta categoria é um parente pobre do atletismo? Foi gozada no início pela forma estranha de caminhar? Esta disciplina do atletismo é na verdade a menos apreciada. A meu ver, é assim, por ser menos popularmente praticada e pela componente de penalização por erros na técnica em competição, que pode levar à desclassificação do atleta, que nem sempre é bem compreendida pelo público ou inclusive pelas pessoas do atletismo. No entanto, tal como em qualquer disciplina do atletismo ou qualquer modalidade, quando os nossos atletas conquistam bons resultados internacionais, despertam a atenção e o interesse, foi o que aconteceu comigo. Não fui gozada no início, mas sentia o espanto no olhar das pessoas quando me observavam em treino. Mas por ter resultados in-

ternacionais logo no início da carreira,  senti que despertei nas pessoas mais entusiasmo pela marcha atlética, em especial nos mais jovens. A Susana é a marchadora portuguesa mais medalhada, com títulos mundiais e europeus nos principais campeonatos de atletismo e cinco participações em Jogos Olímpicos. Como vê o presente e futuro da categoria em Portugal? Há sucessoras ao seu nível? Sim, em Portugal existem vários jovens atletas, tanto masculinos como femininos, que na sua trajetória podem ambicionar resultados de grande valia internacional, como é o caso da Daniela Stoffel Cardoso, que também tem o apoio da

Ergovisão. Mas temos vários atletas que mostraram o seu potencial, já foram olímpicos e também conquistaram resultados fantásticos em campeonatos do Mundo ou da Europa. Por exemplo, a nossa equipa feminina foi campeã do Mundo em 2010 e conquistou vários lugares de pódio noutras ocasiões, o que mostra bem do valor da nossa marcha atlética. Qual o momento mais especial da sua carreira? Tive vários e até sinto alguma dificuldade em escolher um. Os últimos mais emocionantes reportam a 2011 ao meu 5º lugar alcançado no Mundial em Deagu e a 2014 na Taça do Mundo à conquista do meu melhor registo dos últimos anos em 20km. Fazer parte das equipas olímpicas e participar nos Jogos Olímpicos também foram momentos super! Mas no campeonato do mundo em 2005 em Helsínquia foi onde saiu o meu resultado desportivo de maior relevo com a conquista da medalha de bronze. Por fim, qual a importância do apoio da Ergovisão e como define a sua ligação com a marca? De que forma os óculos a ajudam na sua prestação desportiva? É imprescindível usar óculos a marchar, ajuda na descontração dos músculos da cara, mas também protege contra as agressões do clima (luz forte, sol, chuva). Para mim os óculos são parte essencial do meu equipamento desportivo. A Ergovisão, ao apoiar atletas, mostra o tipo de empresa que é: atenta, dinâmica, com valores morais e éticos de grande valia, com a melhor tecnologia e com grande proximidade das pessoas, porque o desporto também é isso e nós atletas vestimos “essa camisola”. E sinto que este apoio é também uma forma de reconhecimento pelo meu percurso como atleta olímpica. Gosto muito da forma simpática, atenciosa e prestável como nos recebem na loja, pois também sou cliente Ergovisão para além dos óculos desportivos para o treino - recentemente passei a usar óculos para as aulas, ler, ver televisão ou trabalhar no computador. Para mim é uma honra ter o apoio da Ergovisão.

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Já está disponível na Ergovisão o novo modelo da Oakley: Radar Pace, uns óculos com auriculares e microfone integrados que falam consigo à medida que faz o seu o treino.

Ergovisão apoia o desporto A Ergovisão associa-se constantemente a eventos desportivos, patrocinando não só eventos desta natureza mas também os respetivos atletas. Devemos usar óculos durante a prática desportiva? A resposta é afirmativa e a explicação deve-se a três razões principais: melhoria do desempenho; proteção dos olhos de lesões; sensação de segurança e conforto. De facto, muitos estudos têm mostrado que os óculos de desporto têm um impacto muito positivo na performance dos atletas. Muitos desportistas de topo mundial não vivem sem os seus óculos, não só para melhorarem o seu desempenho, mas também para evitarem lesões oculares. Os olhos representam um importante papel na prática desportiva, em parte porque a grande maioria dos desportos assenta completamente na visão. Torna-se fundamental, por isso, que o atleta se proteja e evite

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lesões desta natureza, principalmente por muitas vezes serem permanentes ou de reabilitação reduzida.

Os óculos Oakley A Oakley reinventou os óculos de sol ideais para praticar desporto. Utilizou inovações anteriores para criar o Eyeshades, um design que deu início a uma evolução dos óculos, que passaram de um acessório genérico a um equipamento vital. O primeiro desportista de renome a solicitar os produtos Oakley foi Greg LeMond, que se converteu no vencedor da Volta a França três vezes. Outros profissionais como Scott Tinley, Mark Allen e Lance Armstrong solicitaram também óculos Eyeshades. Alguns atletas patrocinados pela Ergovisão usam os Oakley Prizm Road, óculos específicos para treinos

no asfalto, com umas lentes que facilitam a visão tanto em ambientes com mais brilho ou com um pouco mais de sombra, o que faz deles os óculos perfeitos. Os Radar Pace são praticamente o seu treinador pessoal. Este modelo tem uma série de sensores integrados como acelerómetro, giroscópio, sensor de proximidade e sensor de humidade e de batimentos cardíacos para monitorizar tudo aquilo que está a fazer em tempo real durante a sua corrida ou treino em bicicleta. Com base nas informações recolhidas, os Radar Pace através dos auriculares vão-lhe dando dicas e informações de como está a desenvolver o treino. Na haste esquerda dos óculos, existe ainda um touchpad para controlar algumas funcionalidades como o volume, chamadas recebidas e a playlist selecionada, uma vez que os óculos se ligam ao smartphone via Bluetooth.


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A Ergovisão ajuda a ver melhor Catarina Ciríaco e Mónica Rocha são as responsáveis pelos projetos de inclusão social “Ver bem para aprender melhor” e “Ver bem para viver melhor”, da Gaiurb. A Ergovisão é parceira destas duas iniciativas desde o primeiro dia. Já lá vão cinco anos. A Gaiurb é a entidade responsável pelo urbanismo, habitação social e reabilitação urbana do município de Vila Nova de Gaia. Catarina Ciríaco e Mónica Rocha, técnicas de apoio social, pertencem à unidade de ação social da Gaiurb, unidade que trabalha nos empreendimentos de ação social espalhados por todo o concelho de Gaia. “A nossa missão no terreno é fazer o acompanhamento de famílias realojadas, apoiando-as em tudo o que diga respeito às suas vidas”, começaram por dizer. No âmbito deste apoio, e através de um projeto denominado “Divertir com o saber”, dedicado ao apoio educativo das crianças que residem nos empreendimentos de habitação social, foram diagnosticando problemas de visão em algumas delas. “Numa conversa entre colegas, decidimos procurar parceiros nesta área, uma vez que são crianças que fazem parte de famílias carenciadas, sem possibilidade de adquirirem óculos de um dia para o outro. E, não havendo na altura grandes apoios a este nível, surgiu a Ergovisão com disponibilidade imediata para nos ajudar nesta questão. O projeto “Ver bem para aprender melhor” começou aí. Depois, percebemos que os familiares das crianças também tinham dificuldades a este nível. Surgiu então o “Projeto ver bem para viver melhor”.

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Já apoiámos centenas de famílias, aproximadamente 500 pessoas, no âmbito destes projetos”, acrescentaram as responsáveis.

“Recomendamos Ergovisão”

mílias que beneficiam destes apoios é muito bom. Aliás, os familiares de alguns destes residentes já são clientes da Ergovisão. E nós também [risos]. Recomendamos a Ergovisão a toda a gente. É a melhor escolha, a vários níveis: profissionalismo, atendimento, simpatia, preocupação, instalações e qualidade dos materiais dos óculos”. Estas psicólogas de formação, que trabalham na Gaiurb desde 2001, aproveitaram para deixar uma mensagem a toda a estrutura da Ergovisão: “Gostávamos muito que a Ergovisão viesse para Gaia. Como refere o slogan da nossa cidade, ‘Gaia é todo um mundo’ e queríamos que a Ergovisão fizesse parte deste mundo gaiense”.

“Esta parceria com a Ergovisão é muito importante para nós. Lidamos com uma população envelhecida e os problemas visuais são cada vez mais comuns”, dizem Catarina e Mónica, explicando ainda como se desenvolve todo o processo. “Conhecemos estas famílias muito proximamente e, depois de analisarmos cada caso, reportamos à Ergovisão. Faz-se a consulta, avalia-se a necessidade visual e, caso seja necessário, adquirem-se os óculos. As crianças, que integram o projeto “Ver bem para aprender melhor”, não pagam o primeiro par de óculos. Mais tarde, caso precisem de trocar as lentes ou mesmo a armação faz-se um plano de pagamento para ajudar as famílias a suportarem essa despesa. A Ergovisão é excecional a este nível. E o Mónica Rocha e Catarina Ciríaco feedback das fa-


“Quem dá sangue não vê caras, vê corações”

A Ergovisão associou-se ao Grupo de Dadores de Sangue dos Serviços Sociais da Caixa Geral de Depósitos numa iniciativa conjunta. Fundado em maio de 1983, o Grupo de Dadores de Sangue dos Serviços Sociais da Caixa Geral de Depósitos (CGD) organiza em todo o país recolhas de sangue e derivados, no qual participam, em regime de voluntariado, trabalhadores da CGD no ativo

e aposentados, familiares e também clientes. É uma referência a nível nacional e um dos maiores e mais empenhados Grupo de Dadores de Sangue do país, contribuindo com a sua ação solidária para o aumento e notoriedade do valor da Marca “Caixa”. Numa das últimas recolhas de sangue realizadas no Porto, a Ergovisão associou-se a esta iniciativa e entregou alguns “brindes” durante a campanha. Sob o lema “Quem dá sangue não vê caras, vê corações”, a iniciativa foi um sucesso.

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Rosa Salvaterra

“A oftalmologia angolana é emergente” Rosa Salvaterra é médica oftalmologista em Luanda. Em entrevista, falou-nos do seu percurso profissional e do estado da profissão em Angola, assim como das patologias visuais mais frequentes neste país. Conte-nos a sua história, desde que abraçou a oftalmologia. Foi uma história muito desafiante, porque quando se opta por esta área há um desconhecimento total da imensidão de saber que é necessário dominar para o seu exercício. Embora considerada uma “especialidade menor”, ela exige um profundo conhecimento da medicina, pois fazendo jus ao dito popular “que o olho é a janela do corpo”, verifica-se realmente que a nível ocular e particularmente da retina, pode observar-se a impressão de quase todas as patologias. Assim foram anos de muito estudo, e de muito sacrifício. A que área da oftalmologia se dedica mais? A área de trabalho a que mais me dedico é o glaucoma, uma patologia frequente e de curso dramático entre nós. Considerada a principal causa de cegueira irreversível a nível mundial, devido à sua evolução silenciosa e assintomática, constitui uma das principais causas de consulta dos nossos pacientes que quase sempre chegam em estado avançado ou terminal.

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Trabalha em hospital público ou privado? Quais são as diferenças que existem entre estas duas realidades? O Instituto Oftalmológico Nacional (IONA) é o meu local de trabalho diário. É uma instituição pública de nível terciário com vocação docente e assistencial. A formação de novos médicos especialistas é a principal prioridade, bem como a formação dos componentes de uma equipa médica de oftalmologia (enfermeiros especializados em oftalmologia, optometristas, óticos). O exercício da atividade privada só é permitido depois do cumprimento do horário do hospital público. São realidades diferentes, não só pelo volume, como também pelo tipo de patologia atendida. Em Angola é comum os oftalmologistas darem consultas em óticas? Como funciona este serviço? Em Angola a maioria dos oftalmologistas tem atividade médica privada, exercida quer em consultórios de clínicas quer em óticas. Penso que de uma forma geral esta atividade desenvolve-se de forma harmoniosa, sem conflitos, porque as óticas ou as clínicas não são propriedade dos médicos e a sua participação é feita num regime de prestação de serviços. Conhece o setor português da oftalmologia /ótica? Que diferenças encontra em relação ao angolano? Conheço pouco, mas posso afirmar que a oftalmologia portuguesa tem

um nível de excelência. A oftalmologia angolana é emergente e com uma marcante escassez de quadros especializados. Quais são os problemas de visão mais comuns em Angola/África? Os principais problemas e os mais comuns em Angola são os defeitos de refração, as infeções, a catarata e o glaucoma. Nos últimos anos temos assistido a um aumento da patologia traumática, devido ao índice elevado da sinistralidade rodoviária, e da retinopatia diabética. A nossa situação enquadra-se na realidade da África subsahariana. Pode adiantar alguns dados deste país africano, mais especificamente Angola, relativamente ao número de população e ao número de oftalmologistas? Há poucos dias, numa sessão institucional, fiz a abordagem desta relação, para ilustrar a dificuldade de aliar quantidade versus qualidade. Segundo dados do censo populacional (2016), Angola possui aproximadamente mais de 25 milhões de habitantes. Até à data presente, o país conta com cerca de 30 médicos oftalmologistas. A assistência médica nesta área conta com a cooperação estrangeira, fundamentalmente cubana. Destacamos que, de acordo com os padrões da OMS, deverá haver uma equipa (5 elementos) para uma população de 100.000 a 1.000.000 de pessoas – a “nível distrital”. Por outro lado, é preciso referir que a


oftalmologia é uma especialidade instrumental e, muitas vezes, está o médico mas falta o equipamento e a tutoria para o treinamento, particularmente na área cirúrgica. Sabemos todos que as técnicas cirúrgicas e os equipamentos em oftalmologia estão em constante evolução e o profissional terá que manter um programa permanente de superação. Na sua opinião, por onde caminha a investigação em oftalmologia? A investigação científica nesta área é também uma grande preocupação. O Instituto Oftalmológico Nacional, na sua vertente de formação, é responsável pela cadeira de oftalmologia do 5º ano do curso de Medicina da Universidade Agostinho Neto e, neste âmbito, participa na elaboração e avaliação dos trabalhos de fim de curso, bem como nos trabalhos de fim de especialidade. Estes trabalhos, na maior parte dos casos, englobam estudos-piloto para os projetos de investigação a serem desenvolvidos posteriormente pelo IONA. Como tal, a investigação científica fundamental não é realizada no nosso serviço porque temos inúmeras limitações (recursos financeiros e humanos, e a não definição da carreira de investigador). O que falta à oftalmologia em África? A oftalmologia em Angola necessita de maior investimento em recursos humanos e materiais, a inserção dos cuidados oculares nos três níveis de atenção de saúde, bem como uma melhor distribuição desses recursos, para que os cuidados primários oculares estejam mais próximos do utente. A educação para a saúde é fundamental para a mudança de comportamentos e atitudes nocivas à saúde. Conhecer é saber que existe, e esse é o caminho para a prevenção. A investigação científica é uma necessidade premente, porque só através dela poderemos conhecer e encontrar soluções para a nossa realidade. Que mensagem gostaria de deixar aos nossos leitores? Aos leitores, quero agradecer esta oportunidade para dar a conhecer alguns aspetos da realidade do exercício da oftalmologia em Angola. Ao Grupo Ergovisão, os nossos agradecimentos e votos de sucesso.

Rosa Maria de Menezes Salvaterra nasceu a 24 de maio de 1953 em Luanda, Angola. É casada e mãe de dois filhos. Possui licenciatura em Medicina pela Universidade Agostinho Neto (1987), pós-graduação em Oftalmologia pelo Colégio Nacional de Pós-graduação em Ciências Médicas (1996), no âmbito da cooperação com o Reino de Espanha (tutoria espanhola durante 48 meses, sendo os últimos seis meses de permanência em Valladolid/IOBA/ Hospital Universitário). Entre 1975 e 1981 foi professora do ensino secundário, nas disciplinas de Francês, Ciências Sociais e Língua Portuguesa. Após concluir a licenciatura em Medicina, em 1987, tornou-se médica de clínica geral, no Centro de Saúde da Petrangol e depois no Centro de Saúde de Sambizanga, e prestou serviço de urgência semanal/pediatria (24h) no Hospital Américo Boavida. Entre finais de 1991 e 1996 frequentou o Internato de Oftalmologia e, desde essa altura até hoje, exerce a especialidade no Instituto Oftalmológico Nacional, em Luanda, sendo a responsável pela área do glaucoma.

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SS2018

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Luís Buchinho

Ergovisão e


Em 2017, na Ergovisão dos Aliados, tornou-se oficial a parceria (exclusiva) estabelecida entre a Ergovisão e Luís Buchinho. Os mais atentos já haviam percebido que a apresentação da sua coleção “This is the Sea” na semana de Prêt-à-Porter de Paris e no desfile preconizado no Silo Auto foi marcada pela introdução deste novo acessório em toda a história do criador. O que tem este acessório de diferenciador? Segundo as palavras de Luís Buchinho, “são renovadas formas de óculos até bastante clássicos, com referência um pouco aos anos 70, com materiais e com combinações de cor muito diferentes daquilo que é habitual”. No entanto, nada melhor do que partilhar partes dos momentos vividos neste dia tão marcante para ambas as partes. Pode descobrir todos os modelos (em acetato) e totalmente produzidos em Portugal, nas lojas da Ergovisão.

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Novas coleções e tendências 18

Por detrás de cada marca, em cada estação, há uma inspiração, um conceito que passa ao lado do consumidor. Trazemos até si um pouco das características de três marcas que pode encontrar na Ergovisão para ficar a conhecer qual a história que envolve alguns dos modelos mais in da estação que se avizinha.


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Luís Buchinho Com uma forte influência desportiva, o verão 18 apresenta-se leve, com estampados expressivos que desenham silhuetas soltas e longas. A liberdade de movimentos, o bem-estar e a atitude “easy going” estão presentes em toda a coleção. A paleta surge clara, em tonalidades pastel-verde água, rosa pele, azuis aguados — dinamizada com toques de cores vivas e quentes — ­­ morango e coral. Toques gráficos de preto, branco e amarelo flúor. Os padrões e grafismo, onde os círculos, as manchas de cor e as silhuetas riscadas sugerem padrões decorativos dos anos 60-70, reinterpretados livremente, desenhando as silhuetas de um modo “ilustrado”.

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Dolce&Gabbana Para a coleção Hortênsia, a Dolce&Gabbana inspirou-se num romântico jardim de flores. Os novos óculos de sol desta coleção expressam a atmosfera de um jardim inglês, rico em delicadas hortênsias, de uma mansão siciliana, que pertenceu a uma família aristocrática britânica. Cada peça da coleção é caracterizada pela combinação de cores elegantes e suaves, junto a delicadas decorações que se refletem nos óculos de sol da Dolce&Gabbana.

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03

Giorgio Armani A nova coleção Outono/Inverno 2017 evoca o design icónico da Giorgio Armani, sempre com o máximo de conforto e versatilidade. Detalhes icónicos realçam formas intemporais que evocam o intemporal sentido de pureza e simplicidade. A máxima de Giorgio Armani nunca foi tão atual: “Elegância não significa ser notado, mas sim ser relembrado”.

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Saúde Visual

Teresa Paínhas, médica oftalmologista

Quais os principais cuidados a ter com os olhos no outuno e inverno?

À medida que as árvores no outono se tornam douradas, os dias ficam mais frios e trocamos a roupa de verão por roupa mais quente, é fácil esquecer os óculos de sol e a saúde dos olhos em geral. No entanto, a chegada do outono traz os seus próprios desafios para a saúde ocular. Deixo aqui alguns cuidados para desfrutar da melhor maneira do outono e do inverno sem comprometer a­ saúde dos seus olhos. Óculos com proteção solar: embora o sol possa ser menos intenso do que durante os meses de verão, isso não significa que não precise de proteção para os seus olhos. Sabemos que a exposição excessiva à radiação ultravioleta (UV) está ligada ao desenvolvimento de dano em vários tecidos oculares tais como cataratas, doenças da mácula, lesões das pálpebras. Nos meses de inverno, o sol está mais baixo e com um ângulo diferente apresentando também risco de exposição

aos raios UV, isto tanto nos dias mais nublados como em dias ensolarados. Os amantes de desportos de inverno devem prestar atenção especial aos olhos, já que a neve reflete mais radiação ultravioleta do que qualquer outra superfície. É essencial usar óculos de sol com proteção UVA E UVB óculos de sol que bloqueiam 99 a 100 por cento desta radiação de preferência óculos adaptados para a prática desportiva para evitar queimaduras oculares agudas ou aumentar o risco de lesões oculares no futuro. Lubrificação ocular: além do sol também o vento frio ou o uso excessivo de aquecimentos pode ser um problema nesta época. O ar frio ou o uso de aquecedores e lareiras pode levar a problemas de olho seco ou agravar situações já existentes. Também o regresso ao trabalho após as férias implica muitas vezes uma exposição maior ao uso de ecrãs. Gotas lubrificantes adequadas ao seu caso, prescritas pelo seu oftalmologista podem ajudar a melhorar o conforto ocular nestas situações. Evitar traumatismos: o risco de trau-

matismos oculares está presente em qualquer altura do ano. Lembre-se de usar proteção para os olhos enquanto limpa, cozinha, faz algum tipo de trabalho no jardim ou bricolagem. Metade de todas as lesões oculares ocorrem ao fazer essas tarefas diárias, e 90 por cento de todas as lesões oculares são evitáveis usando ​​ a proteção adequada dos olhos, de acordo com a Academia Americana de Oftalmologia. Risco de infeções e alergias: com a chegada do frio, há uma maior concentração de pessoas em locais fechados e aquecidos. As condições desses ambientes torna mais propícia a proliferação de microrganismos, aumentando a probabilidade de adquirir infeções oculares. É importante lavar as mãos com frequência, evitar coçar os olhos e na presença de alterações oculares como ardor, vermelhidão e sensibilidade à luz ou secreção ocular consultar um oftalmologista. Em qualquer época do ano não nos devemos esquecer de ter uma boa alimentação, rica em vitamina A, E e ômega 3 e de beber muitos líquidos.

Proteger a sua visão irá ajudá-lo a desfrutar melhor desta estação. 22



A Menicon tem lentes especiais

adaptadas nos consultórios da Ergovisão, por profissionais com formação e muita experiência

Susana Rosado é optometrista e proprietária da OcularClinic, sediada em Albergaria-aVelha. Em 2016, estabeleceu uma parceria com a marca de lentes especiais Menicon, passando a efetuar adaptações e desenvolver formações em outras óticas (como na Ergovisão), clínicas e hospitais de todo o país. A OcularClinic é parceira da Menicon em Portugal. Como se deu esta ligação?

Susana Rosado

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Esta ligação estabeleceu-se em fevereiro de 2016, com a necessidade de a Menicon ter um parceiro em Portugal para a componente técnica e logística, a fim de fornecer o melhor serviço aos seus clientes. Que tipo de lentes de contacto disponibilizam aos clientes e para que situações? A Menicon tem uma vasta gama de lentes RPG e descartáveis com vários parâmetros. Possui lentes específicas para altas ametropias, queratocones e ainda lentes de orto k, que permitem a redução da miopia. Como descreve as lentes desta marca? O que as distinge das restantes? A Menicon fabrica lentes desde 1951 e são líderes de mercado pela melhor tecnologia utilizada no seu fabrico e pelo uso de material especial. Estas lentes possuem os mais altos DK, que proporcionam uma excelente oxigenação da córnea. Utilizam material Z e várias formas na sua configuração para uma melhor adaptação e saúde ocular.

E como é a parceria existente entre a OcularClinic e a Ergovisão? A OcularClinic fornece à Ergovisão todo o serviço de venda, apoio técnico e formação em todo o tipo de lentes. Incluindo apoio técnico e formação na adaptação de lentes especiais, assim como disponibilização de lentes de teste. Fale-nos um pouco de si. A paixão pelo mundo da ótica surge muito cedo, porque praticamente nasci com os pés numa ótica fundada pelo meu avô. Em 1998, iniciei o meu percurso académico na Universidade da Beira Interior, onde tirei o curso de optometrista. Em 2004 acabei o estágio de curso numa ótica de Aveiro, onde permaneci alguns anos. E assim começou a minha carreira profissional. Em 2009, abracei um novo projeto com a abertura da minha ótica, a OcularClinic. Em 2016 estabeleci a parceria com a Menicon, que me proporcionou a oportunidade de efetuar adaptações e formações em óticas, clínicas e hospitais de todo o país.


Ajuda os meninos a encontrar os respetivos oculos!

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iERGO LENS, a nova lente progressiva exclusiva A Ergovisão acaba de lançar a sua nova lente progressiva exclusiva: iERGO LENS. Tecnologicamente avançada, adapta-se a qualquer graduação e combina com vários tipos de armações. Está preparada para os novos dispositivos e ecrãs digitais e é indicada para longos períodos em frente ao computador ou a ler. As lentes iERGO LENS combinam a patenteada back surface freeform da Carl Zeiss Vision com as mais recentes tecnologias, numa alta definição garantindo uma visão natural e de alta precisão. As tecnologias incluídas nas lentes synchrony com a patenteada back surface freeform technology da Carl Zeiss Vision aplicam diretamente o desenho pretendido na patela através de um fabrico de alta precisão. Desta forma, não garante apenas um micron de alta precisão na cópia do desenho de uma lente progressiva, mas também uma superfície otimizada e um processo de polimento para uma melhor qualidade ótica.

Advanced Design by Prescription

Um desenho de lente progressiva é usado para cada adição e para cada curva base, atendendo a cada nível de ametropia existente.

One Vision technology A inclusão da One Vision Technology permite uma acentuada redução dos

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efeitos ondulatórios sentidos pelos presbitas quando caminham ou descem escadas.

Dynamic Morphing Generation®

O desenho das lentes progressivas iERGO LENS aplica a Morphing Generation® technology, a qual aumenta ou diminui a altura do corredor de progressão e das zonas visuais do desenho das lentes com base no tamanho da armação escolhida pelo utilizador, a fim de aumentar o desempenho ótico da visão intermédia e da área de leitura. Altura mínima de montagem recomendada a partir de 16 mm.

Adaptadas a qualquer tecnologia!

Lente de fabrico freeform. Adaptação simples, rápida e cómoda. Inteligente. Adequada a qualquer graduação ou presbita exigente. Versátil. Tecnologia e desempenho apropriado a qualquer armação e altura de montagem. Inovadora. Visão intermédia e de perto para utilizadores exigentes de computadores, tablets, smartphones e todas as novas tecnologias.

ENTREVISTA com... Vítor Mendes, optometrista na Ergovisão Leiria, que testou a lente com uso próprio e em clientes informados, de forma a averiguar as vantagens da mesma. Como caracteriza as lentes progressivas iERGO LENS?

É uma lente fabricada com as novas tecnologias freeform da Carl Zeiss Vision, onde o seu desenho é calculado ponto a ponto. O que as diferencia das outras existentes no mercado? Trata-se de uma lente em que o seu corredor de visão, entre a visão de longe e a visão de perto, é personalizado à própria armação dependendo da altura de montagem. Tem também mais de 60 desenhos de progressão dependendo da própria graduação, o que permite uma acentuada redução dos efeitos ondulatórios sentidos pelos portadores de lentes progressivas Qual é o feedback dos pacientes? Tem sido muito bom. Os novos utilizadores têm uma rápida e fácil adaptação à lente e os que já são portadores de lentes progressivas dizem que sentem os campos de visão mais amplos e a própria progressão da lente mais suave e constante.

Resumindo, as iERGO LENS:

1. são lentes fabricadas com as tecnologias mais avançadas; 2. adaptam-se a qualquer tipo de armação; 3. os seus desenhos são já para tarefas para os novos dispositivos digitais (que tanto nós utilizamos hoje em dia); 4. são lentes mais inovadoras, já que dão uma visão tanto intermédia como de perto muito mais confortável (onde nós hoje somos mais exigentes).


Comparação dos campos visuais Progressivas standard

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Ergovisão dá óculos à Associação Cais

Redes Sociais

A Ergovisão estabelece parcerias com diversas associações no âmbito do seu projeto de responsabilidade social. Neste artigo, destacamos o concurso que a empresa organizou no Facebook para apoiar a Cais. Sofia Figueiredo, diretora comercial da Ergovisão, explica em que consistiu a iniciativa. “Esta ação está integrada no nosso projeto de responsabilidade social. No final do ano de 2016, resolvemos fazer um passatempo nas redes sociais, via Facebook, onde destacámos duas das nossas associações ou parcerias a nível social. Convidámos os nossos clientes, ou os nossos seguidores, a escolherem o parceiro a quem devíamos fazer reverter alguns óculos. A entidade escolhida foi a Cais, que pôde vir com os seus utentes à Ergovisão escolher os respetivos óculos”. A Associação Cais trabalha com pessoas em situação de grande vulne-

rabilidade social, incrementando as competências destas pessoas no sentido da sua autonomia e capacitação para a reintegração na sociedade e também no mercado de trabalho. Renata Neves, assistente social na Cais, afirma que o apoio da Ergovisão é importantíssimo neste sentido. “É fundamental, porque permite que estas pessoas acedam a cuidados de saúde e, para além disso, a óculos, algo que é imprescindível para o seu dia a dia e para a sua reintegração profissional. Este tipo de parcerias é muito importante, uma vez que a nossa sociedade e os seus sistemas públicos de apoio não têm capacidade para dar resposta a todas estas situações e, como tal, as empresas têm um papel ativo e fundamental nestes casos”. Esta parceria entre a Ergovisão e a Cais dura há cerca de três anos, sendo que o objetivo é dar-lhe seguimento no futuro. E a vontade para que isso aconteça está espelhada nos rostos sorridentes dos utentes da Cais que já foram apoiados pela Ergovisão.

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Lojas Ergovisão

Distrito do Porto Porto Avenida dos Aliados, n.º 58 Shopping Cidade Porto Piso 1 Lj 228 Rua da Constituição nº 135 Hospital S. João Ermesinde Rua Rodrigues de Freitas nº 1358 Gondomar HE-UFP, Av. Fernando Pessoa nº 150 Penafiel Praça Municipal nº19

Distrito de Viseu Tel 222073300 Tel 226095760 Tel 220992040 Tel 223239512 Tel 224103536 Tel 222455465 Tel 255160414

Distrito de Viana do Castelo Melgaço CC Intermarché Melgaço, Galvão Lj Ergovisão

Tel 258027946

Distrito de Braga Braga Liberdade Street Fashion Lj 17 Hospital de Braga, Sete Fontes - Loja Óptica

Tel 253273062 Tel 253193329

Distrito de Aveiro Aveiro Rua de Coimbra, n.º 1 UA Campus Universitário de Santiago Espinho Rua 16 Nº666 S. João Madeira Av. Dr. Renato Araújo, nº 329 C. Comercial 8º Avenida Loja 1004, S. João Estarreja Av. Visconde Valdemouro Edf. Galerias S. António Fr. EA Mealhada Rua Professor Dr. Costa Simões, n.º 65 Oliveira de Azeméis Rua António Alegria nº 244

Tel 234426240 Tel 234029016 Tel 227326093 Tel 256838721 Tel 256818058 Tel 234028019 Tel 231094009 Tel 256688389

Distrito de Vila Real Vila Real Largo do Pelourinho n.º 6, Lj 4 Vila Pouca de Aguiar Praça 25 de Abril n.º 34

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Tel 232414850 Tel 232423264 Tel 232728306 Tel 232374155 Tel 232763522 Tel 232982496 Tel 232643210 Tel 232185766 Tel 232945099 Tel 232813013 Tel 232888637

Distrito de Leiria Leiria Av. Heróis de Angola, n.º 74 Marinha Grande Avenida John Beare, nº 13 Lj A Pombal Rua Professor Carlos Alberto Mota Pinto n.º 9

Tel 244837837 Tel 244096115 Tel 236096666

Distrito de Santarém Fátima Av. Beato Nuno Lote 7, n.º 406, R/C Drt.

Tel 249148766

Distrito de Lisboa Odivelas Rua de Santo Eloy, n.º 8-A

Tel 214795803

Distrito de Faro Tel 259325212 Tel 259403189

Olhão Avenida Dom João VI Bloco 9 R/C Dto.

Tel 289 714 163

Arquipélago da Madeira

Distrito da Guarda Guarda Praça Luís Camões, n.º 17 Galeria Comercial do Intermarché da Guarda, Lj 0 Aguiar da Beira Av. da Liberdade, nº 52

Viseu Rua Alexandre Herculano, n.º 182 Rua Alves Martins - Ed. Liberal, Lj 3AG São Pedro do Sul Largo S. Sebastião, Loja A, R/C Esq. Castro Daire Av. Dr. António José Almeida, bloco B, n.º 24 Lj 1 Oliveira Frades Avenida 5 de Outubro nº 21 Sátão Rua Dr. Hilário Almeida Pereira, n.º 175B Penalva do Castelo Rua Primeiro de Dezembro, n.º 57 Mangualde Rua dos Combatentes da Grande Guerra, n.º49 Nelas Avenida João XXIII, Ed. Central, P 0 - Lj 20 Tondela Rua Tomás Ribeiro n.º 95 - R/C Sta. Comba Dão Av. General Humberto Delgado Lj 3B

Tel 271227360 Tel 271225114 Tel 232687087

Funchal Rua dos Aranhas, n.º 25A

Tel 291634938




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