Nº 6 • Janeiro 2020 Semestral
“A cor é para todos”
Abertura da 1ª loja
+ 50 lojas em Portugal
Sumário
3 Sumário 4 Emídio Rodrigues - “O foco da Ergovisão é o cliente” 6 .buchinho is for everyone 8 ErgoTeam - “Juntos somos mais fortes!” 10 José Rosa - “Não consigo fazer um só quilómetro sem os óculos desportivos” 12 Miguel Neiva - “A cor é para todos” 16 Diogo Morgado “em cena” 18 Parceria Centro Qualifica e Grupo Ergovisão 20 Novas coleções e tendências 23 A Maria e o Pedro vestem Luís Buchinho com óculos by Ergovisão 24 Já conhece o canal Dr. Ergo no Youtube? 26 Lensfree Store, a primeira loja física de lentes de contacto 28 Lançamento do modelo de sol da linha Ascensão by Ana Viriato 30 Rede de lojas Ergovisão 31 Convenção Ergovisão 2020
Ficha Técnica Diretor Pedro Figueiredo Editor Sofia Figueiredo Revisão Anabela Rodrigues Design e paginação Leandro Pita Tiragem 10.000 exemplares Periodicidade Semestral Distribuição Gratuita Uma produção GrupoErgovisão®
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Emídio Rodrigues “O foco da Ergovisão é o cliente” Emídio Rodrigues, administrador da Ergovisão, traça em entrevista a estratégia do grupo para a conquista do mercado ótico português, a qual assenta no foco ao cliente e numa política de diferenciação, orientada para um crescimento audaz e sustentável. A rede Ergovisão não tem parado de crescer. Qual é a vossa estratégia? O Grupo Ergovisão não para de crescer e este é o nosso estado natural, sempre em desenvolvimento e com o foco no nosso cliente. A nossa estratégia é clara e bem definida,
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descrevendo o que se pretende fazer e qual o caminho a percorrer, numa perspetiva de sustentabilidade e crescimento. Ambicionamos um projeto sólido, orientado para um crescimento audaz e sustentável, através da capacidade empreendedora/inovadora que nos é
reconhecida. Visionamos a máxima satisfação dos clientes, através da excelência dos serviços e da qualidade dos produtos, que assenta em três pilares fundamentais: tecnologia, moda e saúde. Cultivamos valores únicos, que nos permitem ganhar força competitiva no mercado
onde atuamos. Pretendemos uma cultura organizacional forte, através de valores que nos distingam e nos façam cumprir os nossos desígnios. Conhecer a nossa ambição conduz-nos a um compromisso: Fazer bem aos olhos dos nossos clientes, sempre em conformidade com padrões de elevada excelência. A estratégia escolhida assenta numa política de diferenciação, tornando-nos preferenciais aos olhos dos clientes. Quantas óticas possuem atualmente? O Grupo Ergovisão, atualmente, conta com 65 lojas, composto por uma rede representada pela marca Ergovisão, pelos afiliados do Grupo
e por lojas em parceria, como é exemplo a Ótica Sams Quadros. O objetivo é para chegar às 100 lojas em 2020, sendo a nossa meta atingir as 200 lojas, que nos parece ser o número exato para o mercado português. A Ergovisão é um grupo 100% português, com gente e capitais portugueses. É vosso objetivo internacionalizar a marca? O Grupo Ergovisão é 100% português, com muito orgulho, com muito trabalho e com uma crença transversal a todos os profissionais que a compõem, que passa por desenvolver uma empresa assente numa estratégia perfeitamente interpretada por todos. O nosso objetivo não
passa pela internacionalização, pois acreditamos que temos muito a fazer no nosso país e não queremos desfocar-nos deste mercado, que ainda tem por onde ser explorado. Que balanço fazem do ano 2019? O ano de 2019 foi extremamente positivo para o desenvolvimento da nossa organização, ao nível da melhoria de procedimentos, da comunicação interna e da orientação para o Top Service, lema escolhido para 2019. Estamos a cumprir os objetivos traçados de uma forma organizada e empenhada, sendo um ano de continuidade na nossa afirmação no setor, como um dos players de mercado, com uma atitude muito ativa e com muito energia positiva.
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.buchinho is for everyone O criador de moda Luís Buchinho e a marca Ergovisão lançaram em novembro a linha eyewear .buchinho. Esta nova coleção, composta por nove modelos de prescrição e sol, joga com esse mesmo número o “9”, mês do nascimento de Luís Buchinho. Focando-se no slogan “.buchinho is for everyone”, esta linha apresenta-se mais abrangente e intemporal, desenhada a pensar tanto no público masculino como no feminino. Os óculos estão disponíveis em exclusivo nas mais de 50 lojas Ergovisão em Portugal e a imagem da campanha é o seu próprio criador, Luís Buchinho. O evento, que decorreu na loja Luís Buchinho, situada na Rua de Sá da Bandeira 812, no Porto, foi repleto de surpresas e revestiu-se de muita animação.
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ErgoTeam “Juntos somos mais fortes!”
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ErgoTeam: “Juntos somos mais fortes!” foi o mote usado pelo Grupo Ergovisão no seu evento interno. A equipa Ergovisão juntou-se em setembro, em Viseu, num encontro absolutamente incrível, com o propósito de aumentar o espírito de equipa e a solidariedade entre os colegas. Um evento que contemplou diversos desafios e muitas gargalhadas! Os resultados não podiam ter sido mais positivos, fortificada a união e deixando a todos a convicção de poder contar com “a melhor equipa do mundo”. Veja, nas fotos, alguns dos melhores momentos do evento.
A proteção do meio ambiente tem sido um tema cada vez mais abordado e debatido, tendo em conta a necessidade inadiável de o preservar. Nesse sentido, a Ergovisão tem apostado na consciencialização e sensibilização ambiental através da difusão de práticas mais sustentáveis para o nosso planeta. A pensar nesta temática, foi criada uma solução mais ecológica para os colaboradores da Ergovisão, uma garrafa com design institucional reutilizável. Estas garrafas foram distribuídas pelos colaboradores no evento interno ErgoWeekend, juntamente com mensagens de incentivo ao seu uso no dia a dia. Com esta iniciativa pretende-se que estas garrafas sejam reutilizadas pelos colaboradores, reduzindo a pegada ambiental.
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José Rosa “Não consigo fazer um só quilómetro sem os óculos desportivos” Depois de se experimentar, não se quer outra coisa. Pelo menos é esta a opinião do ciclista José Rosa. Assim que começou a apostar em óculos durante a prática desportiva, percebeu as grandes vantagens do seu uso e agora não consegue fazer BTT sem os seus “Oakley de estimação”. Para além da proteção visual que garantem, os óculos concebidos especialmente para a prática desportiva melhoram significativamente a performance dos atletas. Ora leia o testemunho de José Rosa. Na sua opinião, qual é a importância do uso de óculos na prática desportiva? No desporto, especialmente BTT e desportos mais radicais, é importantíssimo o uso de óculos desportivos, pois vão proteger-nos de todas as agressividades a que estamos sujeitos durante a prática dessa atividade, ao nível do vento, pó, lama, chuva, nevoeiro e, em especial, nas mudanças de luz. Na prática das várias modalidades desportivas, a Oakley oferece uma grande variedade de lentes e modelos que se adaptam a todo um vasto leque de situações a que estamos sujeitos. Como analisa a oferta de óculos desportivos disponível no mercado? Existe um grande leque de ofertas no mercado - incluindo as réplicas que todos nós sabemos que infelizmente existem e só ajudam a dar cabo da nossa visão -, mas só algumas marcas é que cobrem todas as necessidades e isso está restrito. É aí que se inclui a Oakley, ao nível de resistência, conforto, adaptação às condições de luz e à leveza dos próprios óculos em si. Desde quando usa óculos Oakley nas suas provas BTT? Confesso que não fui dos pioneiros a usar óculos desportivos na prática desportiva, somente usava esporadicamente. A oportunidade e o gosto surgiu quando a Ergovisão começou a patrocinar a equipa Ser e Parecer Pro Bike Team... e já lá vão uns bons anos. A partir desse momento tive o privilégio de usar os modelos da Oakley e comecei a perceber as grandes vantagens do seu uso. Neste momento, não consigo fazer um só quilómetro sem os óculos desportivos.
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O que distingue estes óculos de outros existentes no mercado? Resistência, leveza, design, conforto da visão, contando com uma grande variedade de modelos e lentes, que se adaptam a todo o tipo de desportos e situações a que somos submetidos durante a prática. Recomendaria a Oakley (e a Ergovisão) a colegas seus? Recomendo, sem dúvida alguma! A Ergovisão conta com uma grande variedade de lojas em todo o país, onde os melhores profissionais ajudam a escolher e a decidir a melhor opção de óculos Oakley, que melhor se adaptem às necessidades de cada desportista. Para finalizar, fale-nos um pouco de si, nomeadamente da sua carreira no BTT. Depois de ter sido profissional de estrada durante 15 anos, onde representei as melhores equipas nacionais, o BTT começou a ser uma opção, fazia apenas por lazer. Depois, com o grande boom que esta modalidade começou a ter, surgiram grandes oportunidades e, como consequência, várias conquistas de campeonatos nacionais, participação na maior prova a nível internacional - o Cape Epic em dupla com o Vítor Gamito -, entre outros a nível nacional e internacional. Em
2019 também tive oportunidade de voltar a correr em estrada com a equipa Viveiros Vítor Lourenço, onde participámos na maioria das provas Master a nível nacional e algumas internacionais, incluindo o campeonato mundial realizado na Polónia, onde alcancei o 9º lugar em Master 50. Só me resta agradecer à Ergovisão e aos outros patrocinadores que dão vida a estes projetos.
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Miguel Neiva “A cor é para todos” Apresentado pela primeira vez há cerca de 10 anos, o ColorAdd é um sistema de identificação das cores, universal e transversal, que contribui para a inclusão dos daltónicos na sociedade. Quem está por trás da criação deste código é Miguel Neiva, um designer portuense que acredita que “a cor é para todos”. Uma vez que é um código para daltónicos, como surgiu esta ideia? É daltónico? Não, é recorrente perguntarem-me se sou daltónico, mas não o sou. Esta ideia surge por ser designer e sempre ver o design como algo mais
do que poder desenhar bonitos objetos. Sempre acreditei que o design tinha a competência, e até a nobre missão, de poder fazer do mundo um lugar melhor com a questão do design inclusivo. Quando terminei a minha licenciatura e comecei
a trabalhar e a dar aulas sempre foi algo que eu tive muito presente, por isso, enquanto designer, procurei transportar aquilo que é o conceito de “design for all”, do design inclusivo, para uma solução que fosse efetivamente real. A nível do produto existiam muitas coisas, principalmente lá fora (e estamos a falar na década de 90) e na área da comunicação não existia rigorosamente nada. O daltonismo surge porque, enquanto designer, também a cor é uma ferramenta essencial para nós e eu sempre tive a ideia de poder ficar daltónico por ignorância, por desconhecimento, fosse porque fosse, a cor é uma ferramenta essencial para nós. Todos os anos, eu ia ao oftalmologista e perguntava se já estava a ficar daltónico. Mas eles também não foram capazes de dizer que não me preocupasse e que não seria nada de anormal acontecer. Pode ser adquirido, mas é muito raro. Mas foi essa ideia que eu sempre tive presente, do design inclusivo, o design como uma ferramenta, como “uma ciência que nos pode ajudar a fazer um mundo melhor para alguém”, não necessariamente o nosso, porque eu não sou daltónico. E como foi o processo para a criação do ColorADD? E depois toda essa questão da cor e a cor como um fator racional de comunicação, quando em 1999 resolvi voltar à universidade, fazer mestrado, isto antes de Bolonha, decidi que ia fazer algo para os daltónicos. Tive as maiores resistências porque se não existe é porque não é preciso nem vale a pena. Os daltónicos não são muitos, ninguém sabia nada, inclusivamente eu. Quando comecei a pesquisar e vi que não
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havia rigorosamente nada, o trabalho/projeto tornou-se muito aliciante. Então criei uma metodologia de trabalho. A minha tese demorou oito anos a fazer, não por preguiça, mas porque foi o tempo necessário para conseguir ser mais do que uma tese “enfiada” numa biblioteca de uma universidade. O trabalho de investigação foi feito primeiramente com médicos, pois era importante entender o que é o daltonismo, como aparece, quais os tipos de daltonismo que existem, etc.. Tal como disse, eu não sou daltónico e acho que se calhar isso foi a principal razão para o ColorADD hoje ser o que é e ter o impacto que tem, o que prova que somos mais competentes se fizermos as coisas a pensar mais nos outros do que em nós porque se eu fosse daltónico trabalhava o meu grau de daltonismo, se tivesse deuteranopia, confundia vermelhos, verdes e laranjas e ia procurar uma solução para isso, o facto de não o ser levou-me a criar uma solução que servisse todos. Esses dois anos a trabalhar com médicos da área de oftalmologia foram muito interessantes, porque apercebi-me que eu queria saber mais do daltonismo do que os próprios daltónicos. A fase seguinte foi abordar os daltónicos. Consegui juntar daltónicos de diferentes países, que se disponibilizaram a participar nesse estudo e durante um ano e meio trocámos e-mails e estamos a falar numa altura em que não havia estes estudos online. Mesmo que à distância, tive daltónicos de Portugal, Brasil, Argentina, Israel, Dinamarca, Coreia do Sul, de todo o mundo, criou-se ali uma proximidade grande em que eu lhes ia pedindo questões ou pedi para me contarem histórias ou soluções que encontraram no seu dia
a dia para minimizar e perceber que é completamente transversal, que um daltónico em Portugal sofre os mesmos constrangimentos que um daltónico nos Estados Unidos ou na China e nenhum deles tem uma solução que permita uma integração na sociedade. É engraçado, confesso. Não tinha consciência disso, e acho que ninguém a tinha, de que o problema deixou de estar no daltónico, porque a solução não está no daltónico, não há puro daltonismo, a sociedade é que pode fazer alguma coisa para acabar com o estigma. A ideia seria a criação de uma solução para o daltónico que o permitisse ser incluído sem ser discriminado, mas que fosse muito mais além do que aquilo que é o daltonismo. A sociedade adotaria uma solução, mesmo que não servisse todos, que permitisse que o daltónico não tenha que assumir a sua condição. Seriam mais 350 milhões que se integrariam numa sociedade que tem de viver e saber viver com a diferença e foi impressionante todo este processo e encontrar uma solução que fosse simples e entendida por todos. Na sua opinião, qual a importância de o daltonismo ser abordado nas escolas? O daltonismo, ou qualquer tema que tenha a ver com a diferença e com a inclusão, tem de estar no programa das escolas e ser abordado o mais precocemente possível.
Digo isto tendo em conta a experiência que temos, pois nós somos condescendentes e insensíveis às limitações que não são visíveis. A título de exemplo, se virmos um indivíduo com uma combinação de roupa estranha, uma bengala e uns óculos de sol, naturalmente vamos assumir que é cego. Mas se ele não tiver uma bengala, assume-se que é uma pessoa que tem mau gosto, devido ao facto de sermos condescendentes e não entendermos que pode haver alguém que seja diferente, mas a diferença não significa que essa pessoa seja inferior. A importância do daltonismo nas escolas, enquanto limitação que não é visível, é importante porque as crianças têm de saber viver com a diferença e não olhar para a diferença como algo característico de alguém que é inferior. A questão específica do daltonismo envolve a cor, um fator transversal nos métodos de ensino, desde aprender a própria cor até ser usada para ensinar matemática. É importante que uma criança daltónica tenha essa independência aquisitiva, para não ser vítima de bullying, para não ser desvalorizada, para não ser descontextualizada, para ter igualdade de oportunidade e para saber viver com a limitação, porque a vai ter na vida toda. É importante que a escola seja sensível ao tema, esse é o caminho certo para nos tornarmos numa sociedade mais sensível, porque são as crianças que vão definir como será o
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futuro. Não tenho dúvidas que foram as minhas filhas que me ensinaram a reciclar, pois eu fui educado numa geração em que não se atirava o lixo para o chão, mas metia-se tudo no mesmo saco. Hoje em dia é diferente e as crianças têm a capacidade e o poder de transformar a sociedade ou de a melhorar, se o quiserem. Por isso, se forem formadas e sensibilizadas para a aceitação do daltonismo, é certo que levará à mudança de mentalidades na sociedade. Considera que os professores e encarregados de educação sabem o que é o daltonismo e estão atentos para a sua deteção? Começam a estar atentos. Não tenho de exigir seja o que for, mas falamos de um assunto que hoje está na ordem do dia, mas que há uns anos não se falava. Por isso não vou dizer que aceito, mas entendo que um professor naquela época da transformação geopolítica da Europa, antes e depois da guerra, fosse desvalorizar uma criança que não soubesse interpretar um mapa de história, devido a este ser verde e vermelho, por exemplo. Conheço quem tenha chumbado a História
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por causa disso. Por isso, mais do que não quererem saber, o problema era o não estar alerta para esta questão, pela tal limitação não visível. Mas eu “reparto igual responsabilidade” por todos os agentes, sejam professores ou encarregados de educação, pois já presenciei a situação de o professor se dirigir aos pais, indicando as razões pelas quais acham que o seu filho é daltónico e os pais responderem que o professor é que não lhe soube ensinar as cores. Ou seja, tudo o que se está a fazer, sejam as óticas, o CRTIC ou as autarquias, o objetivo de levar o ColorADD às escolas, mais do que fazer o rastreio, que é importante fazê-lo precocemente, é sensibilizar a comunidade para este tema passar a ser assunto, para que os daltónicos comecem a aparecer naturalmente. Acho que isso é importante. Com a criação dos códigos do ColorADD que diferenças se podem encontrar no dia a dia das pessoas daltónicas? Preferencialmente nenhuma, tendo em conta que a ideia foi criar uma solução em que o daltónico possa beneficiar dela sem ter que assumir a sua condição. Agora se me
perguntarem se o daltónico se sente diferente, com toda a modéstia, eu vou dizer que sim, e mais do que tudo, sente-se valorizado porque alguém pensou nele. Digo-o pela quantidade de mensagens que vou recebendo, pelo reconhecimento que a sociedade me deu, e isso obviamente me motiva e me enche de orgulho, mas motiva-me também a ver o daltónico, sem ter que o fazer, a assumir-se. Procuram-me e agradecem-me ou chamam-me “anjo da guarda” e rezam por mim, como uma criança na Argentina faz. Há uns anos atrás o daltónico apenas se encolhia e guardava para ele uma limitação porque a sociedade não o entendia. Por isso, o ColorADD, eu acho que mesmo nas situações em que não é solução, veio trazer um assunto que tornou tudo mais fácil, demonstrando que isto não é um problema, porque se a sociedade entender e aceitar o daltónico como aceita muitas outras coisas, o daltónico sente-se perfeitamente integrado e acho que isso é que é interessante, e por isso é que costumo dizer: eu apenas desenhei uns símbolos que representam as cores, a sociedade é que fez o resto. Atualmente onde podemos encontrar o ColorADD? Já o podemos encontrar em dezenas ou centenas de âmbitos, uns que são assumidamente e claramente mais críticos para os daltónicos e outros onde de facto a cor é importante e nós não a valorizávamos nesse aspeto. Todo este processo de desenvolvimento de soluções vai-se fazendo “on going”, ou seja, à medida que vamos crescendo em termos de projeção e da sociedade aceitar isto de forma global. Seja no vestuário, nas etiquetas da roupa, nos lápis ou no material de pintar, nos jogos, em tudo aquilo que é a logística das cidades ou dos países, desde os hospitais aos transportes, às bandeiras das praias, à proteção civil, às bibliotecas, às escolas, aos bancos, até nos cemitérios o código é usado! Adotaram o código, não só porque nós pretendemos instituí-lo em todo o lado,
até porque nós somos muito rigorosos e apenas entra onde faz sentido entrar, se não fizer sentido vai ser apenas “ruído”. E esta adesão vai ser cada vez maior. Agora, é um processo que é muito recente, mas quando digo que não imaginava o impacto que isto ia ter, é verdade. Mudar o mundo num dia é impossível e, fazendo aqui um paralelismo, as instruções de lavagem como temos em todas as nossas peças de roupa, demoraram cerca de 30 anos desde o dia em que alguém se lembrou de as por lá, até que todas as peças de roupa as tivessem. O ColorADD tem sete anos de “vida visível”, é um processo que tem de se fazer lentamente, mas ainda bem que assim é, porque é da maneira que se vai enraizar. Eu não tinha noção disso, mas já está completamente consolidada como uma solução universal com legado, que ganha vida materializando-se naquilo que é a comunicação dos outros, obrigando a processos de envolvimento de todos para o benefício comum. Por exemplo, temos agora uma parceria com a “Matel” que introduziu o ColorADD no jogo do UNO, fazendo com que várias empresas de jogos também o utilizassem. É a dinâmica do criar sistematicamente a produção, que nos vai fazer chegar aos tais sete mil milhões de pessoas. Em que áreas estão a trabalhar neste momento? Estamos a trabalhar em muitas áreas, como na questão dos manuais escolares que é importante até mesmo porque reforça a noção de que é algo muito útil. Também estamos a trabalhar num processo direcionado para áreas claras como o vestuário, os transportes, os jogos e o material de pintar porque são os setores mais críticos, o que nas grandes empresas internacionais está a surtir o efeito de “se os outros estão a usar, nós também vamos usar”. Numa primeira fase, está a ser trabalhado mais do ponto de vista da investigação a introdução do relevo no código nas etiquetas de roupa (não sendo o braille uma linguagem universal a este nível). Estamos
a fazer isto com um parceiro que é a Impetus e, ao nível dos lápis de cor, com a Viarco. Esta introdução do relevo no código vai permitir que um cego consiga identificar a cor sempre que esta tem de lhe dar alguma informação. Desta forma, o universo dos 350 milhões quase duplica ao introduzir os invisuais no processo. Que importância têm as óticas neste tipo de projetos? Toda! E aí tenho de fazer uma vénia muito grande às óticas aderentes. Mesmo tendo em conta a questão da concorrência entre as óticas, nós nunca “levámos uma nega” de nenhum grupo ótico. Sempre conseguimos tê-los connosco a trabalhar em parceria e isso é muito gratificante. Há um trabalho pro bono por parte das óticas que é feito ao virem connosco às escolas, toda a dedicação e todo o apoio que têm dado. Que às vezes, até fazem sacrifícios grandes, porque libertam um optometrista do seu posto de trabalho, ficando em falta um técnico especializado. Mas, por outro lado, estas são as pessoas certas. Também não posso deixar de mencionar o carinho que os optometristas dedicaram a este projeto. Tenho participado em sessões profissionais na área da optometria e, sem o querer, conseguimos trazer uma valorização a uma profissão que era se calhar de algum modo desvalorizada e essa valorização deixa-me contente,
a maneira como os optometristas olharam para isto e assumiram a competência de o fazer e quiseram fazê-lo também como uma maneira de valorizar a sua profissão, contribuindo para a sociedade. Se não fossem as óticas não havia rastreios, porque nós não sabemos fazer rastreios, nem tão pouco interpretar o teste de Ishiara... há pessoas certas para isso. O que sente com o impacto que gerou na sociedade com a criação destes códigos? Sinto que vale a pena. Trata-se de fazer a nossa parte, ou a nossa quota parte, para que o mundo possa ser melhor e não necessariamente o nosso mundo. De facto, não imaginava o impacto, da mesma maneira que não imaginava que era possível e também não imaginava que era fácil. Mas, se todos pensarmos no bem comum, viveremos num mundo em que, mesmo com todos os problemas que hoje existem, podemos fazer, enquanto pessoa singular, algo para que este seja melhor. Há 30 anos ninguém iria aderir ou se calhar aparecia alguém que comprava isto e guardava numa gaveta. Mas era impossível sensibilizar as pessoas. Hoje em dia, seja o Presidente da República, seja uma criança daltónica que viva em qualquer local, precisam de ser sensibilizadas para este tema e eu acho que isso faz todo o sentido.
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Diogo Morgado “em cena”
Foto de Pedro Teixeira
Diogo Morgado dispensa apresentações. Este português de 39 anos, Embaixador da Ergovisão em 2019/2020, revela um percurso notável na televisão e no cinema, não só como ator mas também enquanto realizador e argumentista.
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Foi através da televisão que Diogo Morgado deu os primeiros passos na representação, tendo integrado o elenco de telenovelas e séries como “Terra Mãe” (1998), “Diário de Maria” (1998), “A Lenda da Garça” (2000), “A Febre do Ouro Negro” (2000) e, claro, a interpretação de Miguel no telefilme “Amo-te Teresa” (2000), produzido pela SIC, um dos seus grandes sucessos. Em 2011, fez o filme “Paixão De Cristo” e, em 2012, gravou também a minissérie norte-americana de enorme êxito “The Bible”. Nesta interpretou Jesus Cristo, um trabalho que lhe valeu vários elogios, incluindo a sua presença como convidado no programa da Oprah Winfrey. Mais recentemente, foi Eduardo em “Parque Mayer”, um filme de António Pedro Vasconcelos que estreou em 2018. Protagonizou ainda a novela da TVI “A Teia”, no papel de Simão Rosa Neto, uma série produzida pela Plural Entertainment e escrita por André Ramalho, com filmagens no Porto e na Escócia, mais concretamente em Edimburgo. O ano de 2019 foi “rico” em termos de trabalho para Diogo Morgado.
Após o enorme êxito em 2018, regressou no ano passado com “Grease – O Musical”, para uma última digressão nacional. Foi ainda ator e realizador em “Solum”, da Produtora SLX Productions. Tratase da segunda longa-metragem escrita e realizada por Diogo Morgado e é um projeto de ficção científica pioneiro em Portugal, filmado em cinco ilhas dos Açores, contando com um elenco internacional. Em 2019, gravou para "A Espia", de Jorge Paixão da Costa, uma co-produção entre a Ukbar Filmes e a Ficción Producciones e que vai ser exibida na RTP em 2020. Para além de Diogo Morgado, conta no elenco com Daniela Ruah, Maria João Bastos e Marco d’ Almeida. A ação desta série centra-se “naquela fase da II Guerra Mundial em que Portugal era uma zona neutra, mas onde a espionagem funcionava”. Mais, está a realizar o filme “Irregular”, da Produtora SLX Productions, que vai estrear também este ano nas salas de cinema nacionais. Fazem parte do elenco nomes como Pedro Teixeira, Júlia Belard, Margarida Serrano, Diogo Faria e Maria Botelho Moniz.
Parceria Centro Qualifica e Grupo Ergovisão Centro Qualifica da Serra da Estrela e Grupo Ergovisão promovem parceria para a certificação profissional de técnicos de ótica ocular.
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O Centro Qualifica da Serra da Estrela, através da sua entidade proprietária, Pro Sena S.A., e a Ergovisão promoveram uma parceria com vista à certificação de competências profissionais dos seus colaboradores.
O processo – que terminará este janeiro com a entrega dos diplomas a todos os formandos – permite reconhecer, validar e certificar conhecimentos e competências resultantes das experiências adquiridas em diferentes contextos e momentos
da vida, resultando na certificação profissional de nível quatro, de acordo com o Quadro Nacional de Qualificações. O processo tem vindo a ser desenvolvido ao longo de um conjunto de sessões e visitas técnicas que ocorreram na semana ALV – Aprendizagem ao Longo da Vida – colmatadas com a frequência de ações de formação modular que visam validar experiência profissional, comprovar qualidades técnicas, alargar oportunidades de desenvolvimento na carreira e contribuir para uma maior capacitação e produtividade ao atestar a presença de profissionais habilitados na área da ótica ocular. Todas estas medidas almejam uma melhor forma de servir o cliente final
nas lojas Ergovisão. Por outro lado, a Ergovisão possui dois novos projetos nesta área: Certificação Ergolab e criação de um Departamento de Formação e Comunicação, que terá muitas mais-valias na gestão da rede e da marca. Em relação à Certificação Ergolab, Miguel Neves explica-nos, numa pequena entrevista, em que consiste este projeto. O que é o Ergolab? O Ergolab é o departamento técnico da empresa, onde são realizadas todas as tarefas relacionadas com estudo de lentes, o seu pedido e execução, com apoio de tecnologia de ponta, assim como manutenção e reparação de todos os tipos de armações.
Qual o seu papel dentro do departamento? Sou responsável de departamento. Para além de fazer parte da vertente operacional, faço a gestão dos equipamentos do laboratório do grupo. Assim como me responsabilizo por dar formação aos profissionais do grupo sobre lentes oftálmicas e componente técnica. Em que consiste a Certificação Ergolab? A certificação é um processo pelo qual uma empresa externa, através da norma ISO 9001, valida e controla todos os procedimentos dentro do Ergolab. Com a certificação pretendemos colocar ainda mais rigor e qualidade nos serviços que prestamos ao cliente.
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Novas coleções e tendências 3
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Luís Buchinho
A nova coleção Luís Buchinho para as estações quentes de 2020 designa-se por “Turista acidental”. Aquele que questiona a situação atualmente vivida nas cidades mais turísticas, nomeadamente a gentrificação, a sustentabilidade ou as preocupações ambientais. Neste sentido, as escolhas no vestuário e acessórios como os óculos - querem-se práticas e despojadas, fáceis de vestir e de transportar. 4
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1. LB_20_36_71 2. LB_20_37 3. LB_20_37_73 4. LB_20_39_74
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DOLCE&GABBANA
1. DOLCE&GABBANA - DG 6132 Consolidando a sua grande aposta no segmento masculino, o modelo Dolce&Gabbana DG6132 já conhecido do grande público alia a elegância de um formato quadrado construído em acetato aos detalhes do logótipo cuidadosamente impresso nas hastes, complementando com um simples e diferenciador efeito metalizado nas hastes.
2. DOLCE&GABBANA DEVOTION 2020 - DG 2239 Inspirado no segmento Devotion de Dolce&Gabbana que alia os mais puros e genuínos valores da marca – produção manual, atenção ao detalhe, inovação e criatividade - o modelo DG2239 possui um formato agatado em tons de dourado, cuidadosamente elaborado e onde as emblemáticas e inigualáveis iniciais da marca se fundem com os diversos filigramas das hastes e frontal.
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Mr. Wonderful 1. Mr. Wonderful 69096 101 Modelo de metal que se destaca pela sua estrutura superior geométrica combinada com nylon que deixa as lentes suspensas na parte inferior. A sua cor dourada enche qualquer olhar com alegria e as suas hastes finas com terminais de acetato criam um conjunto tão otimista como perfeito.
2. Mr. Wonderful 69102 560 Estrutura irreverente que combina metal com acetato. As lentes redondas são envolvidas por um anel de acetato delimitado por uma estrutura metálica dourada. Suas “sobrancelhas afiadas” dão-lhe um toque muito original e divertido ao ritmo da sua cor, um vermelho cristal quente com toques pretos em havana.
3. Mr. Wonderful 29031 101 Óculos de sol com lentes polarizadas hexagonais. Uma estrutura muito na moda com metal liso na ponte. Um desenho muito interessante e divertido, tanto para o dia a dia como para passar os domingos ao sol, na praia ou onde quiser.
4. Mr. Wonderful 29030 236 O tom duplo deste óculos destaca-se sobre um conjunto misturando dourado e preto na frente. Com uma forma aviador suportada por uma imponente ponte de metal duplo, este modelo conta com lentes polarizadas. Sem dúvida, uns óculos cheios de força, personalidade, mas que não abandonam o espírito jovial e otimista característico da Mr. Wonderful.
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A Maria e o Pedro vestem Luís Buchinho com óculos by Ergovisão Ano após ano, a Maria e o Pedro são as “crianças de pano” que envergam a missão da Fundação Infantil Ronald McDonald. Desta vez, foi Luís Buchinho que lhes deu as vestes e, como estreia, um par de óculos. Conversámos com a gestora da Fundação, Isabel Aragão, para saber mais. O estilista Luís Buchinho criou duas mascotes com óculos para apoiar a Fundação Ronald McDonald. Em que consiste esta iniciativa? A Fundação Infantil Ronald McDonald é uma casa longe de casa para famílias com crianças doentes que vêm de longe e precisam de receber tratamento hospitalar no Hospital de São João e no IPO, pelo que ficam a residir na Casa Ronald McDonald do Porto, temporariamente, de uma forma totalmente gratuita enquanto a doença das crianças está a ser tratada. Esta parceria com o Luís Buchinho deriva de nós sermos um projeto apoiado pelo Portugal Fashion, evento onde levamos duas mascotes representativas das crianças que apoiamos. São a Maria e o Pedro: dois bonecos feitos à mão, em tecido, por voluntários, e durante o Portugal Fashion convidamos sempre um criador para os vestir. Nós produzimos uma edição limitada e numerada de bonecos que estão exclusivamente à venda durante o evento. Este ano, a Maria e o Pedro, têm, além das roupas do estilista, a particularidade
de, pela primeira vez, usarem uns óculos que são Luís Buchinho by Ergovisão! Estão giríssimos, muito apelativos e diferentes. Como se deu a ligação à Ergovisão? Foi o Luís Buchinho que falou connosco. Quando o desafiámos para vestir a Maria e o Pedro ele pensou logo que os óculos da linha dele seriam uma boa adição e que faria todo o sentido transportar também a coleção de ótica para os nossos bonecos. Acho que foram muito bem conseguidos. Como prevê a venda das mascotes? Cada mascote tem o valor de 30 euros e estas em específico foram apenas 50 peças à venda no Portugal Fashion. À semelhança dos anos anteriores, certamente captaram a atenção dos convidados e visitantes do evento. As outras peças, ao longo do ano, estão à venda no nosso site, inseridas nos nossos próprios projetos. Esta não constitui apenas dois bonecos, ou seja, não é só a Maria e o Pedro! À volta do mesmo conceito, há um conjunto de artigos que vão desde marcadores de livros, blocos de notas, fitas de porta-chaves, porta-moedas e outros bonecos, todos feitos de uma forma sustentável, com materiais recicláveis, e à mão. A coleção solidária, para além de nos ajudar a levar mais longe o nosso nome, é sempre uma excelente prenda para oferecer, que
vão desde os três vinte euros, com um simbolismo especial. Possuem ou pretendem realizar outras parcerias com a Ergovisão? Quiçá. Temos sempre quartos a precisar de serem apadrinhados na Casa Ronald McDonald. A Ergovisão também foi nossa parceira quando fizemos um Sunset este Verão, aqui na Casa. Este é um momento anual onde abrimos as portas à comunidade para, juntamente com as crianças, as famílias, os voluntários e os mecenas, conhecerem o projeto. A Ergovisão juntou-se a nós com a oferta de um par de óculos Luís Buchinho para serem sorteados entre os nossos convidados. Qual é a missão da Fundação Ronald McDonald? A nossa missão mantém-se: ser uma casa longe de casa para famílias com crianças doentes e hospitalizadas em tratamento. Este é um projeto internacional que já tem 45 anos e que surgiu nos Estados Unidos da América. Neste momento, estamos presentes em 63 países e regiões de todos os continentes. Apoiamos cerca de 3.5 milhões de famílias por ano, em todo o mundo. Queremos é estar realmente próximos das crianças e das famílias que têm essa necessidade de nos ter por perto. De facto, já somos mais de 700 Casas Ronald McDonald espalhadas pelo mundo.
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Já conhece o canal Dr. Ergo no Youtube? A sua visão pode ser afetada por vários problemas. E a Ergovisão, atenta às necessidades visuais de todos os clientes, criou um canal no Youtube que complementa o serviço prestado nas clínicas Dr. Ergo. Nas clínicas Dr. Ergo, os profissionais da Ergovisão cuidam da saúde dos olhos dos pacientes com rigor e profissionalismo. Os serviços prestados são inteiramente dedicados à visão através de diversas especialidades, tais como optometria, contactologia, ortoqueratologia (orto-k), ortóptica (terapia visual) e adaptação de próteses oculares personalizadas. De salientar também os exames de diagnóstico que se podem realizar, para complementar a avaliação de
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diversas patologias, dando ao especialista a confirmação da patologia presumida. Para completar este trabalho desenvolvido nas clínicas Dr. Ergo, a empresa lançou uma playlist no Youtube com vários temas de saúde ocular: youtube.com/Ergovisao. Tratam-se de vídeos muito úteis para retirar algumas dúvidas e entender os diferentes conceitos sobre a temática da visão. São dicas para o dia a dia de quem tem de viver com algum problema de visão.
Até à data, o canal Dr. Ergo conta com cerca de 20 vídeos explicativos. Quem responde às questões, em “sketches” muitos curtos (em média com um ou dois minutos), é a ortoptista Nadine Gonçalves, especialista que trabalha no Grupo Ergovisão. Os temas e conteúdos são abordados de forma muito clara e simples, de modo a chegar aos diferentes públicos. Regularmente, é lançado um novo vídeo, com um novo tema. Não perca os próximos episódios!
Lensfree Store,
a primeira loja física de lentes de contacto O Grupo Ergovisão inaugurou em novembro de 2019, na cidade do Porto, a primeira Lensfree Store com um conceito inovador. Trata-se também da primeira loja física portuguesa de lentes de contacto, complementando a loja online Lensfree.pt.
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Instalada na Rua Damião de Góis, nº 20, divide-se em área de exposição, de teste e de experimentação, entre outras, apresentando igualmente serviços como o Click & Collect para os planos de subscrição de lentes de contacto. O novo conceito de showroom traduz- se na exposição das marcas próprias e exclusivas da Ergovisão, que contam já com uma panóplia alargada de coleções. Este novo espaço físico confere aos clientes a oportunidade de ver e experimentar diversos modelos e de encontrar dentro da gama de produtos disponível aqueles que mais estão de acordo com as preferências de cada pessoa. Conta com uma seleção de marcas premium, como Ascensão, Luís Buchinho, .Buchinho, Ergovisão 4Yeyes, Mr. Wonderful, além dos elementos responsáveis pelo projeto, disponíveis no local para acompanhar e ajudar os clientes desde a experimentação ao aconselhamento das melhores soluções. Esta loja engloba no mesmo espaço quatro componentes:
• Serviço de Lensfree – Subscrição de Plano de Lentes de Contacto • Loja aberta ao público geral • Showroom de marcas próprias e exclusivas • Workshops temáticos de contactologia A inauguração deu origem ao primeiro de vários workshops a decorrerem durante 2020. Alguns dos momentos do primeiro workshop com o tema “Adaptação de Lentes de Contacto” com a presença de vários clientes, nomeadamente com Joana Vaz e Vanessa Alfaro.
Lançamento do modelo de sol da linha Ascensão by Ana Viriato para mulheres “que vivem intensamente sem medo de voar”
Chegou finalmente ao mercado, na época de Natal, a esperada linha de sol da coleção Ascensão by Ana Viriato. Um acessório muito feminino e romântico com o formato de Cat Eye que estiliza a face e se adequa a diferentes molduras de rosto, conferindo um toque de sofisticação. Este modelo conta mais uma vez com o reconhecido símbolo da borboleta com grande relevo numa das hastes. O dia 13 de dezembro de 2019 marcou o dia de lançamento deste novo modelo Ascensão by Ana Viriato, num evento glamoroso que juntou clientes e amigas no café “A Brasileira”, no Porto. Este lançamento provém da continuidade da linha já apresentada no início do ano de 2019 e ninguém melhor que a própria Ana Viriato para nos explicar de onde surgiu esta ideia. “Esta coleção cápsula vem na sequência de uma parceria que eu já tinha estabelecido com o joalheiro Bruno da Rocha, uma linha de joias onde a borboleta faz parte da imagem de marca. Passámos das joias para os óculos, sempre com o conceito da borboleta em mente. Na altura, a Ergovisão achou que poderia ser interessante criar uma coleção que homenageasse as mulheres e, por isso, foi lançada em março, logo a seguir ao Dia Internacional da Mulher”. Aliás, após este lançamento, a filha de Ana Viriato, Maria Viriato, apresentou uma continuação a esta linha: Ascensão by Maria Viriato. Apresentada no Dia Mundial da Criança, esta coleção segue o mesmo conceito da anterior: realça a imagem da borboleta e vem reforçar os direitos das crianças, nomeadamente liberdade e felicidade.
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Ascensão by Maria Viriato
Porquê a borboleta? “Normalmente as pessoas têm medo da mudança e a borboleta significa metamorfose, transformação. Além disso, a borboleta tem o simbolismo de beleza, força e liberdade, ambições que as mulheres tanto procuram no seu dia a dia. O objetivo desta coleção é homenagear todas as mulheres e fazer com que, ao usarem estas peças, sintam o poder de ser mulher, de afirmação, de serem elas próprias. É essa a grande mensagem desta coleção”, explicou a embaixadora da marca Ascensão by Ana Viriato. A Ascensão é uma marca própria da Ergovisão, Made
in Portugal, todos os modelos são fabricados à mão de forma artesanal com altos padrões de qualidade, o que permite à Ergovisão dispor de uma oferta de modelos únicos e exclusivos. E o resultado final são óculos que, para além de servirem função, servem elegância e sofisticação. Ana Viriato acrescentou que o feedback a esta coleção tem sido muito positivo: “As pessoas identificam-se com os óculos, nomeadamente com a borboleta. E as correntes que desenvolvemos para os óculos - com dupla funcionalidade - foram a cereja no topo do bolo!”.
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Convenção Ergovisão 2020 O Grupo Ergovisão realizou a 11 e 12 de janeiro em Viseu a sua Convenção 2020. O ano chegou rapidamente ao fim, trazendo consigo não só o incremento no número de pontos de venda, mas também o acolhimento de novos membros. Pessoas que acreditam na marca Ergovisão e que se tornaram parte da equipa que é constituída muito para além daquelas pessoas que dão o seu rosto, profissionalismo e sorriso na frente de loja. Equipas que crescem em número, em proatividade, em criatividade, em autonomia e, sobretudo, na partilha de sabedoria e experiências, que fazem da marca Ergovisão uma marca diferente, única, apostadora na novidade e na inovação. O ano de 2019 chegou ao fim para abrir asas e janelas para o novo ano e que melhor forma de começar este ano tão simbólico, senão com a Convenção 2020. Com a chegada do ano 2020, surgiram novidades! A Convenção 2020 traz um novo formato. O termo “20/20”, na linguagem das ciências da visão, é a medida que se refere a uma acuidade visual “ideal”. É com este mote, e num formato de convenção com a duração de dois dias, que meeting Ergovisão e jornadas se fundem num só evento. Se, por um lado, apresentam-se e partilham-se experiências e métodos, por outro lado distinguem-se os objetivos alcançados e traçam-se os novos objetivos e o alinhamento das estratégias para o ano que se inicia. No dia 11 de janeiro, as “Jornadas das Ciências da Visão” contaram com a presença de vários oradores, internos e convidados, e versaram sobre diferentes temas relacionados com a saúde ocular e saúde em geral. Foram abordados temas como Radiação UV, Síndrome Postural, Diabetes, Dislexia, Controlo de Miopia, Contactologia Avançada, entre outros. Contou ainda com workshops de retinografia e ColorADD. Apesar do programa estar mais direcionado para os profissionais das ciências da visão, a abrangência dos temas abordados foi transversal a várias áreas profissionais. A informação obtida a partir destas Jornadas revela-se bastante útil a todos os participantes para que, no seu dia a dia, possam
superar em termos de melhor diagnóstico, acompanhamento e tratamento na prática clínica. O segundo dia iniciou-se com um debate sobre o tema Top Service, moderado pela Public Speaker profissional Carla Carvalho Dias e contou com a presença de três convidados de honra: Alberto Amaral, CEO da FLEXDEAL SIMFE S.A., Sociedade de Investimento Mobiliário para Fomento à Economia, Armindo Martins, comandante e piloto da TAP e formador no Curso do Programa Ganhar Asas, e a notória e expressiva vocalista da banda Amor Electro, Marisa Liz. Após a demonstração que Top Service deve estar presente em todos os aspetos do nosso dia a dia
pessoal e profissional, a cantora Marisa Liz, acompanhada ao piano e guitarra por Tiago Pais Dias, presenteou os participantes com um concerto intimista. O tema “Juntos somos mais fortes”, que tanto reflete a cultura do trabalho em equipa de todos os profissionais Ergovisão, levou todos os participantes ao rubro. À tarde, seguiram-se as apresentações internas, onde os responsáveis de cada departamento expuseram as linhas estratégias que irão orientar o Grupo Ergovisão ao longo do ano de 2020. A Convenção Ergovisão 2020, dada a adesão do presente ano, passará, sem dúvida, a ser um evento de referência na área. A próxima já está agendada. Um ano 20/20 a todos.
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Protegemos os olhos deles, e os seus.
Lentes ZEISS UVProtect • Os raios UV são totalmente bloqueados pelas lentes. • Protecção total dos olhos e da pele à sua volta aos raios UV. • Lentes incolores de uso diário que oferecem uma protecção UV igual aos melhores óculos de sol. zeiss.pt/vision