..... .....Como Votar Leia com atenção as seguintes instruções para votar Eleição dos Corpos Gerentes, Conselho Fiscal e Conselho Geral para o triénio 2012-2015 Cara(o) associada(o), No próximo dia 31 de maio de 2012, decorre a votação para os Corpos Gerentes, Conselho Fiscal e Conselho Geral do SPGL para o triénio 2012-2015. O processo de votação será efetuado por escrutínio secreto, direto e universal. A divulgação dos programas das listas concorrentes, bem como dos locais e horários de funcionamento das Mesas de Voto, é feita através desta revista e do sítio do SPGL (www.spgl.pt). A sua consulta é essencial para uma votação informada e consciente. Para votar, a(o) colega tem à sua disposição duas modalidades – por correspondência ou presencial. No caso de optar pela modalidade por correspondência, deve proceder da seguinte forma: 1 – preencher os boletins de voto; 2 – introduzir os boletins de voto, depois de preenchidos, no envelope branco e fechá-lo; 3 – introduzir este envelope branco e a credencial no envelope de remessa livre; 4 – enviar o envelope de remessa livre (não carece de selo). Nota muito importante: Para o tipo de correio em causa (Remessa Livre) é de contar com um possível atraso de 5 dias na distribuição.
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Caso prefira a modalidade Presencial, deverá consultar, nesta revista ou no sítio do SPGL, os locais e horários de funcionamento das Mesas de Voto e, no dia 31 de maio de 2012, dirigir-se a uma delas, munido da credencial e de um documento de identificação com fotografia. Lembre-se de que, ao abrigo da Lei Sindical – alínea d), do nº 1, do Artigo 241º da Lei nº59/2008 - os sócios do SPGL gozam do direito de dispensa de serviço pelo tempo necessário ao exercício do direito de voto. Todas as mesas terão à disposição dos associados justificações de falta, bem como um exemplar da revista EscolaInformação com os textos em que os proponentes justificam as suas propostas.
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ficha técnica: Director: António Avelãs .Chefe de Redacção: Manuel Grilo . Conselho de Redacção: Luis Viana, Joaquim Veiguinha, Rolando Silva, Teresa Chaveca, Isabel Pires . Redacção: Lígia Calapez (Jornalista). Fotojornalista: Paulo Machado . Design Gráfico e Paginação: Dora Petinha . Capa: Paulo Machado Composição: Luisa Pereira . Revisão: Luisa Pereira . Impressão: SOGAPAL, SA. - Av. dos Cavaleiros, 35, 2795-626 Carnaxide . Edição e Propriedade de: Sindicato dos Professores da Grande Lisboa, Rua Fialho de Almeida, 3, 1070-128 Lisboa . NIPC: 501057528 Periodicidade: Mensal. Tiragem: 21 000 Depósito legal: 9157/85 . ICS: 109893.
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Em unidade lutar no presente para conquistar o futuro: uma profissão valorizada numa escola democrática e de qualidade
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PROGRAMA ELEITORAL
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A LISTA A apresenta-se às eleições para os corpos gerentes do SPGL para o triénio 2012-2015 assumindo o compromisso de dar continuidade ao trabalho da direção cessante, um trabalho desenvolvido nas condições muito difíceis impostas pelos governos dos últimos anos aos trabalhadores portugueses e ao movimento sindical na sua globalidade. Mantemos alguns quadros sindicais da direção anterior mas chamamos a nós boa parte dos delegados e ativistas sindicais que ao longo destes anos “de chumbo” se destacaram no trabalho sindical nas escolas, combatendo prepotências, apoiando os seus colegas, mobilizando-os para a necessária resistência, mesmo quando o desânimo e a descrença ameaçavam invadir a classe docente. Candidatamo-nos porque defendemos que só há sociedades democráticas e justas com sindicatos fortes e representativos; fazemolo como um ato de cidadania de quem não desiste do futuro. O programa que sujeitamos a sufrágio é um compromisso que estabelecemos com os
professores, investigadores e educadores. Os docentes conhecem-nos: nos diferentes espaços em que somos chamados a intervir, damos a cara pela defesa dos nossos direitos profissionais, pela defesa da qualidade da Escola, pela defesa dos direitos de quem trabalha.
AS NOSSA PROPOSTAS O contexto nacional e internacional de crise financeira e o seu aproveitamento Como consequência de políticas erradas postas em prática nas últimas duas décadas, de um modelo de construção europeia que previligiou a destruição do aparelho produtivo do país em troca de fundos maioritariamente delapidados sem benefícios visíveis e de gravíssimos problemas causados a nível mundial pela crise financeira produzida pelo capitalismo especulativo, Portugal mergulhou nos últimos anos numa crise que não cessa de se agravar.
Após uma década sem crescimento relevante, o país viu acelerar de forma geométrica a sua dívida global (pública e privada) e o défice orçamental, na tentativa de responder, como toda a Europa (e a América do Norte) à grave situação provocada pela crise do subprime. O dinheiro dos contribuintes foi enterrado em enormes quantidades na banca privada, a abarrotar de produtos tóxicos ou simplesmente vítima de mãos criminosas. Apesar dos valores da dívida privada (empresas e famílias) serem muito mais preocupantes que os da dívida pública a política neoliberal do eixo Paris-Berlim permitiu aos mercados financeiros atacarem à sua vontade os pequenos países que não possuíam qualquer instrumento de defesa. Ainda sob o anterior governo do Partido Socialista os trabalhadores portugueses viram-se confrontados com a aplicação dos chamados PEC – três – todos eles se traduzindo em aumentos de impostos, congelamento de progressões na carreira e quebras de salários e do valor de pensões. A situação agravou-se com a vitória da direita (PSD e CDS) nas eleições legislativas antecipadas devido à demissão do então
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Os professores, educadores e investigadores estão a sofrer, de forma muito direta, as consequências das medidas de austeridade impostas aos portugueses. Estão com a progressão na carreira congelada, sofreram violentos cortes nos seus salários e pensões, aumenta gravosamente o desemprego da classe docente, eternizam-se e agudizamse as situações de precariedade. Degradam-se muito as condições de trabalho nas escolas, em bom número das quais se vivem quotidianamente os dramas de boa parte das famílias portuguesas, arrastadas para imprevisíveis situações de pobreza e de enormes dificuldades financeiras. As condições de trabalho dos professores e educadores sofreram forte degradação durante o consulado de Maria de Lurdes Rodrigues (e de Valter Lemos), traduzida no acumular de horas de presença nas escolas, para inúteis “aulas de substituição” e infindáveis reuniões, além do kafkiano processo da avaliação de desempenho da atividade docente. E se é certo que a porfiada luta dos docentes suportada nos seus sindicatos acabou por derrotar, no essencial, o modelo de avaliação imposto, não é menos verdade que se instalou e persiste nas escolas um ambiente de descrença na profissão e no papel da Escola. Sob um outro ângulo, uma visão estritamente economicista preside à criação de mega-agrupamentos escolares, descaracterizando cada uma das escolas agrupadas, construindo núcleos com elevadíssimo número de alunos e de docentes, tornando na prática inviável o trabalho dos coordenadores de departamento e de disciplina. Vivem as escolas com enorme falta de assistentes operacionais e pessoal administrativo.
QUE ESCOLA QUEREMOS A luta por uma Escola Pública de Qualidade para Todos, consigna justamente assumida pela FENPROF e pelos seus sindicatos, torna-se cada vez mais imperiosa face à política neoliberal que orienta este governo, traduzida, entre outras medidas, por brutais cortes no orçamento para a Educação e num projeto, mal disfarçado, de criação de escolas de “excelência” para uns poucos e de escola “menores” para a maioria. Tal como a maioria dos docentes, a LISTA A,
SPGL. A FORÇA DOS PROFESSORES reafirma que a Escola Pública, em todos os seus níveis, tem de ser uma escola de sucesso para todos: alunos, professores, investigadores e educadores– e que, por isso mesmo, tem de ter a máxima qualidade. Tem de ser um lugar de sucesso, isto é, em que cada aluno desenvolva ao máximo as suas potencialidades – o que não implica um igualitarismo redutor mas antes o adequar das aprendizagens às especificidades de cada estudante, através de um ensino centrado no aluno e nas suas dificuldades e motivações. Reafirmamos por isso que queremos uma escola inclusiva. Mas uma escola inclusiva é, por isso mesmo, uma escola diversificada. Assim, a LISTA A aceita a integração de valências do ensino profissional nas escolas públicas, mas rejeita que estas se constituam como uma espécie de albergues para onde são atirados e encaminhados os estudantes com mais insucesso escolar. Consideramos ser indispensável uma campanha de valorização destas opções académicas que, embora mais imediatamente ligadas ao mundo do trabalho, devem também possibilitar, de facto, o acesso ao ensino superior e devem constituir uma escolha desejada e consciente de qualquer estudante, independentemente dos seus níveis de sucesso escolar Local de trabalho exigente, A ESCOLA QUE QUEREMOS tem de estar devidamente apetrechada, aberta às novas tecnologias e exigências pedagógicas de modo a possibilitar a realização profissional de todos os que nela trabalham.
Queremos uma escola democrática, isto é, uma escola aberta à intervenção de docentes, alunos e encarregados de educação, cada setor consciente do seu campo de intervenção, sem “atropelos” ou ingerências ilegítimas. Afirmamos claramente que somos contra o atual modelo de gestão e administração das escolas/agrupamentos porque não aceitamos o pressuposto de que uma liderança individual seja necessariamente mais eficaz do que uma liderança coletiva; pelo contrário, sustentamos que uma direção colegial, democraticamente eleita pelos diferentes setores da comunidade escolar, em que to-
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REFLEXOS DESTA SITUAÇÃO DE CRISE NO ENSINO E NA PROFISSÃO DOCENTE
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primeiro-ministro José Sócrates, na sequência da rejeição do PEC IV pela Assembleia da República. Desde os últimos meses do governo do Partido Socialista o país está refém de um memorando de entendimento assinado (pelo PS, PSD e CDS) com a chamada “troika” (FMI, BCE, Comissão Europeia) que, como condição de um empréstimo de 78 mil milhões de euros, impôs pesadas medidas de austeridade de que os trabalhadores têm sido as principais vítimas. Passado o primeiro choque, o capitalismo financeiro e os partidos de direita trataram de aproveitar a crise por eles próprios provocada para reforçarem as suas posições, dando novo fôlego às doutrinas ultraliberais traduzidas no ataque aos serviços públicos, (nomeadamente educação, saúde e segurança social) aos direitos laborais, à diminuição do papel do Estado. A quase totalidade dos países europeus têm governos de direita ou de centro-direita, em todos eles se assiste a uma drástica redução dos direitos de quem trabalha, em muitos explode o desemprego. Fruto das políticas em curso, Portugal aprofundou as desigualdades sociais – reforçando o triste título de um dos países com maiores desigualdades dentro da UE, enfrenta taxas de desemprego ineditamente elevadas (oficialmente de 15,3%, na realidade muito mais elevada) e vive em recessão económica que tende a agravar-se nos próximos anos. No sector da Educação houve um corte, nos últimos dois anos, de mais de 2 mil e 200 milhões de euros (1,3 % do PIB). Portugal passou de um nível de financiamento médio da Educação, ao nível da OCDE (cerca de 5,1% do PIB) para o nível mais baixo de todos os países da referida estrutura (3,8% do PIB). A maior parte deste corte materializou-se através da maior taxa de crescimento sectorial de desemprego de há memória nas últimas décadas: superior a 200% só no último ano. As medidas entretanto em curso, revisão curricular, mega-agrupamentos, aumento do número de alunos por turma, irão acelerar cada vez mais este terrível processo de destruição da escola pública. Por sua vez, o movimento sindical não conseguiu, até ao momento, encontrar as respostas a esta situação que permitam aos trabalhadores lutar com eficácia, invertendo o sentido global das políticas desenvolvidas, que conduzem ao empobrecimento e à perda de direitos das politicas desenvolvidas.
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LISTA A | SPGL. A FORÇA DOS PROFESSORES dos se sintam representados e corresponsabilizados, será muito mais capaz de realizar o desígnio de uma escola que, também pelo seu funcionamento, sirva de formação democrática para quem a frequenta. Precisamos para isso de convencer os melhores de entre os professores e educadores a assumirem as tarefas da gestão escolar e por isso, sem prejuízo de reconhecermos a utilidade e as vantagens de uma formação adequada, consideramos errado que se condicione o acesso aos órgãos de gestão à posse de formações especializadas neste domínio ou que se caminhe para a criação de uma carreira específica, distinta da carreira docente. Tendo como prioridade a defesa da escola pública, como condição básica de justiça social, afirmamos que também deve ser garantida a qualidade do ensino nos estabelecimentos do ensino particular e cooperativo, escolas profissionais privadas, IPSS e Misericórdias. Continuaremos empenhadamente a lutar pelos direitos dos docentes que exercem funções nestes estabelecimentos
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A DOCÊNCIA É UMA PROFISSÃO
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O exercício excelente de qualquer profissão supõe uma paixão e dedicação pelo que se faz. Mas tal não pode fazer esquecer que, na docência, estamos perante uma profissão e não perante um sacerdócio. Reafirmar que a docência é uma profissão significa que a ela está inerente um conjunto de direitos e de deveres laborais de que em caso algum se pode prescindir. Nomeadamente: - O direito ao emprego e à estabilidade profissional A LISTA A - SPGL, A FORÇA DOS PROFESSORES – define esta como uma das suas prioridades. Confrontamo-nos com uma prática política que, em nome da diminuição da despesa com a Educação, aposta indecorosamente na diminuição brutal do número de professores e educadores – ao mesmo tempo que os vai formando para a profissão – criando assim um enorme exército de docentes desempregados que o poder usará sempre como pressão para a diminuição dos direitos dos docentes em exercício. Por outro lado, a política deste governo consiste em perpetuar a situação de “professor contratado”, isto é, em situação permanente de precariedade, situação com a qual não só “poupa” milhões como lhes retira capacidade reivindicativa. Por isso, a LISTA A, - SPGL, A FORÇA DOS PROFESSORES ,na continuação do trabalho que a direção do
SPGL tem vindo a desenvolver, fará da luta pela vinculação, pela integração na carreira e pelo regresso a concursos anuais uma das suas bandeiras centrais. - O direito à progressão na carreira A luta dos professores e educadores, ao longo de vários anos, organizados nos seus sindicatos, lutas de que o SPGL foi o motor decisivo, possibilitou no ensino não superior a conquista de um Estatuto de Carreira Docente que, no essencial, dignifica a profissão. O ECD em vigor estabelece um conjunto claro de medidas que deviam garantir a evolução dos docentes na carreira. Contudo, desde Agosto de 2005, (com a breve interrupção do ano de 2010), a progressão está congelada e a ameaça é que esse tempo de serviço não venha a ser contado para as progressões. Urge por termo a esta aberração. Por isso, A LISTA A – SPGL. A FORÇA DOS PROFESSORES – exigirá a reposição da legalidade: a contagem de todo o tempo de serviço para a integração e progressão na carreira e o seu desbloqueamento. No ensino superior, exigirá a abertura de concursos para garantir o cumprimento dos mínimos estabelecidos nas carreiras; o respeito pelos regimes de transição, com a passagem de quem obtém o doutoramento, ou o título de especialista, à carreira, com o correspondente vencimento, a efectiva subida salarial de quem obtém a agregação e o descongelamento das progressões. - O direito à formação – A formação contínua é um fator importante de desenvolvimento profissional . A formação contínua de professores e educadores, que conheceu na década de 90 enorme expansão, impulsionada pelos apoios comunitários e a criação do Centros de Formação de Associações de Escolas, encontra-se em evidente declínio pelo crescente desinvestimento do Estado Português, numa dimensão estratégica para o desenvolvimento da profissionalidade docente e a valorização da Escola Pública. Numa sociedade em rápida transformação e perante a crescente complexidade da missão educativa da escola e dos professores, torna-se imprescindível o investimento público no reforço das competências profissionais dos professores em diferentes domínios, nomeadamente científico-didáticos, sócio-psico-pedagógicos, éticos e deontológicos. Perante a demissão do Estado das suas atribuições, evocando a conjuntura económica desfavorável, vão emergindo respostas
alternativas custeadas pelos formandos e está comprometido o direito a formação contínua gratuita, consignado na legislação em vigor. A nossa candidatura, considerando a importância da formação contínua para o exercício da profissão docente, assume o compromisso de: - Defender o direito à formação contínua para todos os professores e educadores em exercício de funções na escola pública. - Dignificar o exercício da docência reivindicando o investimento na Educação Permanente, visando responder às necessidades formativas das escolas e dos professores. - Valorizar o desempenho da função educativa através de percursos de formação que reforcem os saberes, o prestígio e o reconhecimento social dos professores. - Incentivar o recurso a modalidades formativas que potenciem a reflexibilidade, a cooperação, a partilha e a construção de identidades e culturas profissionais docentes. - Dotar o SPGL, através do seu Centro de Formação, de ofertas formativas variadas e de qualidade vocacionadas para os seus associados - Condições do exercício da profissão: O horário dos professores e educadores tem de continuar a ser um dos campos de batalha na defesa dos direitos profissionais. Desde o tempo de Maria de Lurdes Rodrigues que os docentes têm vindo a ver aumentado, de facto, o seu horário de trabalho. O infindável número de reuniões – elas própria infindáveis – para que são convocados, o acumular de tarefas que lhes são exigidas, a proliferação de atividades na escola para que são convocados, retirariam aos docentes o tempo necessário para uma prática letiva consciente, o que só não acontece à custa do prejuízo do tempo que cada docente deveria dar à sua vida pessoal. Por isso, a LISTA A –SPGL, A FORÇA DOS PROFESSORES – lutará por horários que permitam o exercício digno da profissão de professor e educador. No ensino superior, exigirá que não seja excedido o número máximo de horas lectivas semanais fixado nos estatutos das carreiras.
AS REIVINDICAÇÕES DO SPGL e DA CLASSE DOCENTE A LISTA A –SPGL, A FORÇA DOS PROFESSORES – exigirá a reposição dos salários, sujeitos a cortes brutais em nome de uma
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A LISTA A defende que os docentes contratados licenciados profissionalizados devem ser remunerados pelo índice 167 da carreira docente, que corresponde ao índice de ingresso na carreira, devendo os restantes índices dos docentes contratados ser alterados em função desta atualização.
A Lista A continuará a exigir que, nomeadamente, seja garantida a universalização de frequência da Educação pré-escolar a partir dos 3 anos, a frequência obrigatória do Jardim de Infância aos 5 anos e o ingresso no primeiro ciclo do ensino básico, com os 6 anos já completos. Para reforçar esta posição é importante não descuidar os estudos existentes que demonstram que a frequência de pelo menos dois anos de jardim de infância potencia melhores resultados no percurso das aprendizagens. A Lista A defende que nos 3 primeiros anos seja assumida pelo Estado a existência de uma rede pública de creches, tutelada pelo ministério da Educação, de modo a proporcionar uma resposta educativa às crianças, através de linhas pedagógicas orientadoras que sejam, simultaneamente, geradoras de intencionalidade pedagógica e facilitadoras de um despiste precoce de situações. Por outro lado é fundamental dar resposta às necessidades das famílias trabalhadoras que precisam de espaços com qualidade onde deixar os seus filhos durante o seu horário de trabalho. Tanto a resposta educativa como o acompanhamento e supervisão pedagógica deverão ser garantidos por educadores de infância, conforme o previsto na Lei. A Lista A defende uma efetiva articulação entre ciclos de modo a promover uma interligação curricular e a assegurar uma sequencialidade positiva. A Lista A defende o reforço da operacionalização das orientações curriculares para a educação pré-escolar (e não um currículo nacional) de modo a evitar uma “escolarização” precoce da criança, designadamente nos seus aspetos mais negativos como a seletividade e a uniformidade e contribuindo para a preservação da identidade própria da educação de infância; A Lista A defende que a avaliação é um procedimento indispensável e transversal,
A LISTA A defende o pagamento da compensação por caducidade de contrato de acordo com a legislação. -Como profissionais prestando um serviço de elevada responsabilidade, os docentes têm direito a uma avaliação de desempenho que contribua para a melhoria das suas práticas, assente em critérios justos e transparentes, e de que resulte uma melhoria global do desempenho da sua escola. Uma avaliação de desempenho em tudo oposta à que lhes foi imposto pelos últimos governos do Partido Socialista. O actual governo limitou-se a limar algumas arestas ao modelo que existia, sem resolver as questões de fundo e mantendo em vigor princípios inaceitáveis. A LISTA A, - SPGL, A FORÇA DOS PROFESSORES – envolverá todos os docentes de todos os setores de ensino na construção de um modelo de avaliação de desempenho que seja justo e útil para a melhoria do exercício da profissão e melhoria do sistema educativo.
REIVINDICAÇÕES DE CADA SETOR PRÉ-ESCOLAR A Lista A manifesta preocupações face ao incumprimento da legislação sobre a educação de infância e pauta-se pela defesa de uma mudança de atitude. Sendo
por ser suporte da ação educativa. Por sua vez, a avaliação na educação de infância deverá ser formativa, fator essencial para a consolidação da qualidade educativa e do desenvolvimento da criança, contendo a perspetiva do individuo e da sua relação com o outro e o meio envolvente. Também o ato de participar na avaliação possibilita uma sólida formação de base para todos os cidadãos e mune-os de instrumentos para o sucesso educativo ao longo da vida. Para o desenvolvimento do exercício da profissão docente a Lista A defende que as funções docentes são as contempladas no ECD e no perfil geral e específico de desempenho profissional do educador de infância, não lhe podendo ser atribuídas funções de outros profissionais e que o número de horas da componente não letiva seja definido tendo em conta as de estabelecimento e de trabalho individual com uma distinção clara e séria entre tarefas letivas e não letivas de estabelecimento, contemplando estas últimas a formação contínua, as reuniões e o atendimento aos encarregados de educação. A Lista A defende a aplicação do calendário escolar do ensino básico à educação préescolar contextualizado pela organização escolar existente (agrupamentos) em que se exige uma verdadeira articulação entre setores de educação e ensino, no quadro de uma efetiva sequencialidade entre os vários departamentos. Pese embora estarem contemplados momentos de pausa letiva, destinados à avaliação ou planificação e articulação, estes carecem ainda do usufruto por parte dos educadores de infância. A Lista A defende a redução de alunos por turma, a colocação de um assistente de ação educativa por cada sala de atividades e a necessidade de serem dotados os estabelecimentos de outros profissionais que garantam não só saúde, higiene e segurança dos docentes e discentes bem como apoio à atividade educativa, tais como psicólogos, terapeutas ou técnicos de serviço social.
1º CICLO O 1.º ciclo, enquanto primeira etapa do ensino básico, é parte de um todo que urge melhorar e dignificar. A consigna que nos move, Escola Pública de Qualidade para Todos, é comum à FENPROF, aos seus sindicatos e a todos quantos apostam na educação e seus agentes
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a educação pré-escolar a primeira etapa da educação básica, é tão necessário criar condições de trabalho para o exercício da função docente, como sentir o reconhecimento do trabalho desenvolvido em prol quer da formação pessoal e social quer dos “alicerces” para o sucesso, num percurso educativo ao longo da vida.
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austeridade pela qual o governo obriga quem trabalha (na função pública) a pagar os crimes e desvarios económico-financeiros de uns poucos que acabarão por ser, mais uma vez, os beneficiados da crise que provocaram. Os cortes salariais, bem como os cortes dos subsídios de férias e natal, são verdadeiros roubos. É necessário que todos os trabalhadores da função pública se organizem para exigir que o dinheiro roubado lhes seja devolvido. Por outro lado, é indispensável continuar a lutar pelo aumento anual do salário que, no mínimo, acompanhe o valor da inflação.
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como motores de um futuro solidário, digno, inclusivo e de progresso.
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A LISTA A, a que damos rosto opõe-se às recém anunciadas medidas meritocráticas deste MEC, algumas das quais consideramos perigoso retrocesso. É o caso da questão arcaica das aprendizagens aferidas por exames no final do 4.º ano. Reprovar alunos não é sinal de exigência nem indicação de qualidade de ensino. Um sistema obcecado pela medição pode pôr em risco toda uma vertente formativa, como alerta um recente relatório da OCDE. Consideramos também que está em risco a vários níveis a escola inclusiva pela qual sempre nos batemos e bateremos. A educação e a melhoria das aprendizagens só são compagináveis com uma escola participada e democrática. O ensino é um ato formativo e solidário, não fomentador de exclusão e/ou desigualdades. Como LISTA A, candidata às próximas eleições, estaremos sempre contra a avalanche avaliativa deste ministério. Não é com exames no final do 4º ano que se melhoram a educação e as aprendizagens. Não estamos em tempo de retrocessos, mas sim de avanços, da formação de cidadãos e cidadãs só possível numa escola democrática e inclusiva . A formação tem que ser inteira e não em função de um exame. Isso seria reduzila ao mínimo, desvirtuando o seu carácter e tornando o ensino um ato fomentador de desigualdades. Este governo tem protagonizado, a pretexto da propalada austeridade e resposta à crise, um ataque à Escola Pública em geral e ao primeiro ciclo em particular, que não víamos desde o 25 de Abril de 74.
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De entre os aspetos mais gravosos deste ataque, destacamos: - o aumento do número de alunos por turma. - a sobrecarga dos horários, com desrespeito pela componente não letiva dos professores. - o acréscimo da componente letiva, com o apoio ao estudo a ser assegurado pelos professores titulares de turma. - a diminuição de assistentes operacionais e outros técnicos, imprescindíveis ao funcionamento das escolas. - o desrespeito pelo horário curricular dos alunos em função dos interesses das empresas que asseguram outras atividades dentro da Escola Pública. - a ausência de regras claras para a distribuição de serviço docente.
- a sobrecarga que comporta o exercício de cargos vários sem qualquer redução letiva. A LISTA A continuará empenhada na luta por horários dignos, nomeadamente no 1º ciclo, exigindo que seja respeitada a componente letiva prevista no ECD. O apoio ao estudo não deve ser assegurado pelos docentes titulares de turma. Estes docentes têm visto, desta forma, a sua componente letiva acrescida. Continuaremos também a reivindicar regras claras para a distribuição de serviço docente e para afetação às diversas escolas do 1º ciclo existentes num mesmo agrupamento. O aumento de alunos por turma veio prejudicar as aprendizagens, num crescente afastamento do que é uma escola humanizada e de um ensino de proximidade. Lutaremos pela diminuição do número de alunos por turma. Exigiremos a colocação de mais docentes para a substituição nas faltas de curta duração. Os alunos não podem continuar a ser distribuídos por salas sobrelotadas, nem os professores podem incumprir com o serviço que lhes foi distribuído no início do ano, deixando de dar apoio a crianças com dificuldades para substituir outros colegas. Ao nível da gestão, as escolas do 1º ciclo precisam de ter mais autonomia por forma a agilizarem as tomadas de decisão. Continuaremos a requerer um maior crédito horário para que os coordenadores de escola possam exercer o cargo sem prejuízo da sua componente individual. É incomportável cumprir exigências inerentes ao cargo quando não existe um crédito horário para tal. As empresas promotoras das atividades de enriquecimento curricular não deverão, nunca, ter primazia sobre as atividades curriculares. As atividades de enriquecimento curricular deverão ocorrer sempre no final da atividade letiva e deverão assumir um carácter lúdico. Os profissionais que asseguram estas atividades, muitos deles docentes, deverão ser respeitados, quer nos tipos de contrato que estabelecem, quer na contagem integral do tempo de serviço. A par de todas as outras reivindicações comuns a todos os sectores, continuaremos a exigir regras dignas de aposentação, respeito pelo cumprimento da lei da parentalidade e da amamentação/aleitação. A LISTA A propõe-se, no seu intuito de defesa da qualidade da Escola Pública e dignificação da profissão docente, exigir
a resolução dos problemas acima enunciados e de todos os outros que continuam a constituir obstáculos ao respeito pelo conteúdo funcional da profissão, à qualidade do processo ensino / aprendizagem e ao exercício legítimo de direitos fundamentais.
2º E 3º. CEB E ENSINO SECUNDÁRIO A atual instabilidade que se vive nas escolas resultou da imposição de horários de trabalho desproporcionados à atividade docente, bem como às alterações resultantes do regime de avaliação do desempenho dos professores e da gestão dos estabelecimentos de ensino. O primado dado à escola como espaço de apoio social às famílias, em vez da sua função de educação e formação dos alunos, teve como consequência, a primazia dada à ocupação total dos discentes durante a sua permanência no espaço escolar ao longo do dia, tendo o horário dos docentes sido afetado com a introdução de um número ilegal de horas na componente não letiva, que empobrece e reduz o tempo que este devia dedicar à preparação das aulas, afinal, o cerne da sua atividade profissional. A estes horários desproporcionados, que continuam a ter a oposição dos professores, juntou-se a questão da avaliação do desempenho docente que, apesar das alterações ultimamente sofridas, continua a ocupar um espaço demasiado longo na atividade profissional, através da existência de numerosas reuniões de utilidade duvidosa e de uma burocracia de processos que continua a retirar parte do tempo que o docente deveria ocupar com a sua componente letiva. Finalmente, a alteração da legislação sobre a gestão dos estabelecimentos de ensino, com a introdução da figura do diretor, a desvalorização do papel do Conselho Pedagógico e a imposição dos mega agrupamentos de escolas contribuiu para a desvalorização da pedagogia no espaço escolar e para a diminuição da capacidade de governabilidade de um significativo número de escolas. A LISTA A continuará empenhada na sua luta por horários dignos para os docentes,
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As repercussões diretas destas medidas traduzir-se-ão em duas consequências fundamentais: (1) o lançamento de dezenas de milhar de docentes para o desemprego e a diminuição substancial dos encargos orçamentais na área da Educação; e (2) um restauracionismo pedagógico, com as escolas a ter como papel exclusivo a preparação dos alunos para sucessivas provas de exame, com o aumento da seletividade escolar e social e o aumento do abandono escolar. A Lista A defende uma revisão curricular séria e fundamentada com uma ampla discussão pública e participada envolvendo toda a comunidade escolar , o Conselho Nacional de Educação e outros órgãos competentes e ainda os investigadores nesta área.
ENSINO SUPERIOR E INVESTIGAÇÃO (NO PÚBLICO E NO PRIVADO) As medidas constantes da lei do Orçamento de Estado e da chamada “lei dos compromissos” reduziram fortemente o financiamento das instituições públicas de ensino superior, tal como as destinadas à Ciência, e atentaram contra a autonomia das Universidades e dos Institutos Politécnicos, criando-lhes sérias dificuldades na sua luta diária para manterem a qualidade das suas atividades e prejudicando fortemente as condições indispensáveis aos docentes e investigadores para a execução de projetos de investigação e de transferência do conhecimento. Estas atividades, que o Governo pretende submeter a um controlo burocrático paralisador, são as que têm permitido às instituições a angariação de receitas próprias que, no atual contexto restritivo, são essenciais para tentarem mitigar os graves prejuízos provocados pelo desinvestimento do Estado neste sector estratégico para o desenvolvimento do país e para a saída da atual
crise. Por outro lado, os cortes no âmbito da Ação Social Escolar, simultâneos com o agravamento da crise social resultante de uma política iníqua e violenta de austeridade, provocam um retrocesso na democratização no acesso e na frequência do Ensino Superior Público que os valores elevados das propinas, sobretudo em cursos do 2º ciclo, tendem a agravar. A lista A combaterá ainda a redução dos apoios sociais aos alunos e o acréscimo dos custos de frequência do ensino superior público, no sentido da sua maior democratização para corresponder às necessidades do alargamento da sua frequência, tanto aos alunos que terminam o ensino secundário, como a candidatos que já fazem parte da população ativa, com vista ao crescimento da sua qualificação, essencial para o país. Quanto à eventual reorganização da rede de ensino superior público, a Lista A defende os princípios do aproveitamento de sinergias, da criação das massas críticas indispensáveis à qualidade, do respeito pela liberdade de investigação e de ensino, num contexto participado pelos docentes e restantes membros das comunidades académicas e - condição essencial - sem despedimentos, pois a capacidade instalada em recursos humanos no ensino superior público está muito longe de ser demais para responder aos atuais desafios que o país enfrenta. A Lista A continuará a batalhar pelo reforço da responsabilização do Estado pelo Ensino Superior Público e pela Ciência, designadamente em matéria de financiamento, pela gestão democrática, sem a tutela de “curadores” nomeados pelo governo no âmbito de regimes fundacionais de direito privado a que firmemente se opõe, pela autonomia socialmente responsável das instituições, pelo alargamento do acesso e pela democratização crescente do Ensino Superior. No que se refere às carreiras docentes e de investigação científica, estas encontram-se sujeitas a políticas impostas pelo Governo com vista à redução dos encargos com pessoal e, simultaneamente, à crescente precarização das relações laborais. Entre os docentes, para além dos violentos cortes salariais que têm sido impostos à generalidade dos trabalhadores do Estado, o Governo pretende impedir que os que obtêm as qualificações para passarem a professores auxiliares ou adjuntos recebam como tal, e legisla no sentido de barrar a
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novas oportunidades e na possível extinção dos EFAs.
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com a fixação de um número de horas suficiente na componente não letiva para permitir, de modo satisfatório, a preparação das aulas, a luta por uma avaliação de desempenho de carácter formativo e não burocrático ou elitista para os docentes e por uma gestão democrática das escolas, onde o papel central deve ser dedicado às questões pedagógicas e didáticas, valorizando o papel e as competências do Conselho Pedagógico. É, também, no 2º e 3º CEB e Ensino Secundário que os cortes orçamentais e o restauracionismo pedagógico mais se faz sentir na ação deste MEC. Com efeito, em termos de medidas economicistas destinadas a reduzir as despesas com a Educação estão a ser levadas a cabo medidas destinadas a manter e a aumentar a precarização laboral dos docentes e a reduzir o número de profissionais do sector, através de uma denominada “reforma curricular” que pretende já, a partir do próximo ano letivo: - a eliminação da área não disciplinar de Formação Cívica, no 2º e 3º CEB e no 10º ano, que passará a ser transversal; - a eliminação do desdobramento das Ciências da Natureza (no 2º CEB); - o desmembramento da disciplina de Educação Visual e Tecnológica em Educação Visual e Educação Tecnológica, no 2º CEB, cada uma com um só docente; - a abolição da disciplina de Educação Tecnológica no 3º CEB; - a alteração do modelo de desdobramento das turmas de Ciências da Natureza e Físico-Química (no 3º CEB), situação que na prática implicará a redução de horas para os docentes; - restrição de oferta de Língua Estrangeira no 2º CEB a uma única disciplina – o Inglês; - a redução do número de disciplinas de opção anual no Ensino Secundário; - o aumento do número máximo de alunos por turma de 28 para 30 alunos. O restauracionismo pedagógico é visível em algumas das medidas a tomar, ou já tomadas, nomeadamente: - na redefinição das metas de aprendizagens disciplinares e na reformulação posterior dos programas em função dessas metas; - no denominado reforço da aprendizagem das disciplinas essenciais, em detrimento do conjunto das outras disciplinas curriculares ou áreas curriculares não disciplinares; - no estabelecimento de um exame final no 6º ano de escolaridade nas disciplinas de Lingua Portuguesa e Matemática; - na diminuição do número de centros de
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ESCOLA
Informação
LISTA A | SPGL. A FORÇA DOS PROFESSORES
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subida salarial inerente à obtenção da agregação. Ao mesmo tempo, favorece a substituição, a custo zero, de docentes que se aposentam por bolseiros de doutoramento (a quem o Governo continua a recusar o acesso à proteção social do regime geral) e de pós-doutoramento, bem como por investigadores com contratos a termo certo. Deste modo, as instituições, apesar de não estarem impedidas de abrir concursos para as diversas categorias das carreiras, encontram-se fortemente limitadas para o fazer, não apenas porque sofreram fortes cortes orçamentais, mas também porque estão proibidas de aumentar a massa salarial (descontada dos cortes nos subsídios). Assim, estão crescentemente dependentes de receitas próprias para pagar salários (o que é mais difícil em tempos de crise), recorrendo cada vez mais à não renovação de contratos a termo certo e à utilização para a docência de pessoal fora das figuras estatutariamente consagradas. Dificulta-se ainda a aquisição do doutoramento aos docentes do Politécnico ao ilegalmente se lhes exigir o pagamento das propinas e ao descontinuar-se o programa PROTEC, destinado a pagar as propinas e a atribuir 50% de dispensa de serviço docente para a frequência de cursos de doutoramento e para a preparação das respetivas teses. A Lista A reclamará que seja cumprida a lei, ficando os docentes efetivamente isentos do pagamento de propinas de doutoramento, e exigirá que todos os que, após a obtenção do doutoramento ou do título de especialista, adquiram o direito, consagrado no regime transitório da carreira, a transitarem para uma das categorias de professor, sejam remunerados de acordo com a escala indiciária da categoria para a qual transitam. A lista A exigirá o mesmo no que se refere aos assistentes, assistentes convidados e professores auxiliares convidados do universitário, no momento de exercerem o direito de passagem a professores auxiliares após o doutoramento, no caso de se encontrarem nas condições exigidas pelo regime de transição. Por outro lado, a carreira de investigação científica, depois de muitos anos de estiolamento, está a ser esvaziada de conteúdo ao ser intensificada, por este Governo, a política iniciada pelo anterior de criação de uma carreira paralela totalmente precária, com “lugares” equiparados, apenas no salário, às diferentes categorias de investigadores, mas sem vínculos estáveis que só uma carreira proporciona. A Lista A lutará contra esta tendência de es-
vaziamento e desvalorização das carreiras e a favor do efetivo direito a uma carreira, com concursos que assegurem, pelo menos, o cumprimento dos quantitativos mínimos estatutários nas diferentes categorias, conforme estabelecido nos estatutos das carreiras. Lutará, na revisão que será feita da carreira de investigação, para que sejam igualmente estabelecidos mínimos de efetivos nas diferentes categorias e para que sejam abertos concursos para o ingresso e para a promoção na carreira. Lutará ainda para garantir emprego para os atuais investigadores contratados, no final dos respetivos contratos, o que poderá ser conseguido pela via de concursos para lugares de carreira docente ou de investigação, ou, caso tal não seja conseguido, pela continuidade dos seus contratos, ainda que precários, no âmbito de concursos com um número suficiente de vagas. Sem docentes e investigadores científicos adequadamente qualificados e motivados, com um efetivo reconhecimento dos seus desempenhos, o Ensino Superior e a Ciência sairão prejudicados no que respeita à qualidade das missões sociais que lhes estão confiadas. A este respeito, a Lista A defenderá que a avaliação do desempenho se destine essencialmente à melhoria da prestação do trabalho dos docentes e das missões a ele associadas, e que seja justa, equitativa e idónea, com consequências efetivas na melhoria salarial dos docentes. Neste sentido, a Lista A irá acompanhar a aplicação dos diferentes regulamentos de avaliação do desempenho e proporá as alterações que essa apreciação justificar, não hesitando em lançar um processo de exigência de uma regulação geral normativa, caso a situação o venha a impor. No ensino superior particular e cooperativo, é fundamental que seja regulada a contratação e a carreira dos docentes e dos investigadores, para pôr termo às arbitrariedades das entidades instituidoras no domínio dos contratos celebrados com os seus docentes e investigadores, despedindo-os a seu belprazer, ou pagando-lhes à hora de aula ao mesmo tempo que lhes reduzem discricionariamente o número de horas atribuídas, mesmo nos casos daqueles que reportam como estando em regime de tempo integral, para efeitos de tentarem junto da Agência de Avaliação e Acreditação que esta aceite que os mínimos impostos pelo RJIES se verificam. A Lista A exigirá do Governo o cumprimento efetivo do estabelecido no RJIES a este respeito, em particular a aprovação negociada com as organizações
sindicais do diploma regulador da contratação e da carreira dos docentes e dos investigadores do ensino superior privado, aí previsto.
ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO E IPSS Com a LISTA A o SPGL continuará empenhadamente a defender os direitos dos docentes que exercem funções no Ensino Particular e Cooperativo, nas escolas de Ensino Profissional Privadas, Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), Misericórdias e Mutualidades, tendo como principal objetivo a dignificação da profissão docente exercida nestes setor de ensino. Com a LISTA A, o SPGL recusará, no âmbito da negociação do contrato coletivo de trabalho do Ensino Particular e Cooperativo, qualquer alteração à estrutura de carreira e aos horários de trabalho atualmente em vigor, contrariando a intenção da Associação Patronal do setor (AEEP) Com a LISTA A, o SPGL manterá na negociação coletiva com a CNIS e a UMP a sua posição de equiparação das remunerações dos educadores de infância com licenciatura a exercerem funções em IPSS, Misericórdias e Mutualidades aos colegas do Ensino Particular e Cooperativo. Com a LISTA A, o SPGL continuará a lutar pela negociação de um contrato coletivo de trabalho para as Escolas Profissionais Privadas, respeitando as suas especificidades e defendendo os direitos dos docentes. Com a LISTA A, o SPGL continuará a defender o reconhecimento do trabalho dos educadores em creche, como docência, já que eles têm de responder pela qualidade educativa das suas práticas. Assim, continuará a pressionar o Ministério da Educação para que o tempo de serviço destes profissionais seja contado como serviço docente, com os respetivos direitos, deveres e regalias, de acordo com a Recomendação nº 3/2011, de 21 de abril, do Conselho Nacional de Educação. Com a LISTA A, o SPGL continuará a acompanhar a aplicação e cumprimento de todas as convenções coletivas aplicáveis a este setor de ensino nomeadamente no que
LISTA A | SPGL. A FORÇA DOS PROFESSORES
Nas relações com a FENPROF, o SPGL deve combater a tendência prevalecente para o apagamento da imagem dos seus sindicatos individualmente considerados a favor da imagem da FENPROF. São os sindicatos a
O SPGL pugnará para que seja : aumentado o número de docentes de Educação Especial nos lugares de Quadro de Agrupamento; criadas equipas multidisciplinares nas escolas/agrupamentos que incluam técnicos, assistentes operacionais; que aos docentes de educação especial seja garantida formação contínua de qualidade; Sejam clarificadas as colocações dos docentes nas Equipas de Intervenção Precoce.
O PAPEL DO SINDICATO: OS SEUS OBJECTIVOS PRIORITÁRIOS
DEMOCRACIA E SINDICATOS. DEMOCRACIA SINDICAL O SPGL, atualmente, é um dos sindicatos onde o exercício de uma democracia plural é mais evidente. Aceita estatutariamente o exercício real do direito de tendência, mesmo que com outras designações, aplica o princípio da eleição proporcional para os seus Conselhos Geral e Fiscal, na sua revista (Escola-Informação) todos os sócios têm direito a publicar, sem qualquer censura, as suas opiniões. A LISTA A – SPGL, A FORÇA DOS PROFESSORES – manterá e aprofundará estas práticas. Mas é necessário reconhecer que a ligação às escolas, base indispensável para garantir o pleno funcionamento democrático do sindicato, continua a apresentar, ao longo dos últimos anos, graves deficiências. A rede de delegados sindicais é fraca e pouco consistente, situação que infelizmente não é específica do SPGL mas atinge todo o movimento sindical como consequência dos dias difíceis que a sociedade portuguesa, nomeadamente a sua componente sindical. atravessa. A LISTA A continuará a tentar inverter esta tendência,
Informação
A luta pela democracia e pelo seu aprofundamento, é indissociável da acção sindical, na escola e na sociedade, e constitui uma prioridade para a nossa acção. Sindicatos fortes e representativos, com
ENSINO E EDUCAÇÃO ESPECIAL
base da federação e não o contrário. Os maiores desafios com que o SPGL e os professores actualmente se defrontam têm a ver com a grave crise financeira que, tal como a outros países europeus, nos atinge, usada abusivamente como justificação de todo o tipo de medidas impostas por uma situação de tutela do nosso país, corporizada na TROIKA – que é no fundo quem nos governa. Há que reconhecer que o movimento sindical ainda não encontrou resposta para esta situação. O SPGL compromete-se por isso a ser um elemento dinamizador do necessário debate a efectuar em simultanio com o desenvolvimento das formas de luta adoptadas, sobre a crise da Construção Europeia e do seu Modelo Social e das formas de a defrontar.. Parte integrante desse debate será a consciência da cada vez maior importância da solidariedade internacional, o que nos coloca perante o problema do posicionamento da CGTP – IN no movimento sindical internacional, matéria em que a Direcção que pretendemos ser continuará a defender a adesão à Confederação Sindical Internacional ( CSI ), posição assumida pela direcção cessante, comprometendo – se a aprofundar a discussão desta matéria entre os docentes.
ESCOLA
Os sindicatos desempenham um papel muito importante numa sociedade democrática, ao defenderem os interesses e direitos dos trabalhadores, mas também ao garantirem a sua representação e a sua participação na dinâmica social. Constituem factores de fortalecimento de uma sociedade mais coesa, justa e equilibrada.
capacidade de mobilização e de luta desempenham um papel que transcende em muito a simples intervenção sindical sendo também portadores de uma visão da sociedade. O SPGL assume esse papel interventor e pretende ser o dinamizador de uma intervenção social, cultural e politica que contribua para aprofundar a participação social dos professores seus associados. A vida democrática do SPGL assenta na participação dos professores, em que o sindicato tem com eles uma relação de membros de pleno direito, constituindo – se como uma verdadeira “ casa dos professores”, referência inquestionável em tudo o que aos professores diz respeito. Essa prática e a ligação às escolas e aos seus núcleos sindicais garantem o carácter reivindicativo do SPGL e a sua sintonização com os sentimentos e aspirações da classe. Forte na ligação às escolas e aos professores, com a sua acção prioritariamente ligada à defesa dos interesses e direitos dos professores e da Escola Pública, o SPGL fará dessa sua especificidade ponto de partida para a sua inserção nas estruturas sindicais e para a participação nas lutas com um carácter geral, no âmbito da FENPROF, da CGTP – IN e da Frente Comum da Administração Publica, inserção e participação essas que se pretendem mutuamente gratificantes e vantajosas. Para tal, essa inserção será fortemente empenhada, critica e propositiva e o SPGL terá que exigir uma séria e objectiva articulação e coordenação de modo a que a acção reivindicativa de carácter mais geral não seja ferida nem na democraticidade das decisões tomadas, nem na sua necessária eficácia, e venha na continuidade da acção reivindicativa especifica da classe docente, que assim se reforça e fortalece. Este é um campo em que há muito a fazer e a debater numa perspectiva de mudança, propondo – se desde já que se criem as condições e as formas de articulação entre sindicatos que viabilizem uma Coordenação Colectiva democrática da Frente Comum sob a responsabilidade directa da CGTP – IN. Neste contexto, o SPGL terá que exigir, nomeadamente à Frente Comum e à CGTP-IN que tal articulação e coordenação garantam o necessário salto qualitativo no que à Administração Pública diz respeito.
respeita à organização do horário de trabalho, quer na componente letiva quer na não letiva, tabelas salariais, progressão na carreira entre outras, assim como as normas do código de trabalho. O SPGL continuará a denunciar junto das Autoridades para as Condições de Trabalho (ACT) todas as situações de incumprimento, exigindo junto desta uma eficaz intervenção. Com a LISTA A, o SPGL continuará a defender o fim do trabalho a “falsos recibos verdes” neste setor de ensino, manifestamente ilegais. Com a LISTA A, o SPGL continuará a lutar e a resistir, no âmbito das iniciativas da CGTP às alterações do Código de Trabalho acordadas entre o Governo, as Confederações Patronais e a UGT, que constituem um retrocesso social sem precedentes nas relações de trabalho em Portugal.
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LISTA A | SPGL. A FORÇA DOS PROFESSORES apostando na eleição de delegados sindicais, na sua formação e no apoio à sua ação nas escolas. Há que criar condições para que a Assembleia de Delegados Sindicais reúna com normalidade e assuma o papel que lhe compete na ligação do SPGL às escolas, papel que o empenho dos dirigentes têm vindo a concretizar nos últimos tempos, fazendo, apesar das deficiências, do SPGL um dos sindicatos com mais ligação direta aos locais de trabalho - sobretudo pela aplicação do princípio de que todos os seus dirigentes têm horas de trabalho efetivo nas escolas a que pertencem. Há que aprofundar a interpenetração entre a estrutura dirigente e os delegados sindicais, evitar a desnecessária repetição de reuniões e melhorar a eficácia da acção desenvolvida, o que pode ser feito de forma algo diferenciada nas diferentes zonas em que se estrutura o sindicato e em conformidade com os estatutos e com a respectivas especificidades. O respeito pelos estatutos do SPGL significa também o reconhecimento da necessidade de os actualizar e adaptar a novas realidades, no respeito por questões de princípio que constituem a marca identitária do SPGL.. A LISTA A, SPGL - A FORÇA DOS PROFESSORES – compromete-se a promover uma revisão estatutária orientada nomeadamente pelo objetivo de simplificar a estrutura de direção e facilitando a apresentação de listas aos processos eleitorais Aprofundar a democracia sindical implica criar condições e estruturas de consulta objetiva aos professores sempre que matérias essenciais estejam em causa, seja através de reuniões nas escolas (que até agora, e bem, o SPGL tem privilegiado), seja através de plenários ou de consultas de carater referendário. Nesta preocupação de ligação aos professores, investigadores e educadores), desempenha um papel importante a qualidade da revista Escola-Informação, órgão do SPGL com saída mensal (durante o tempo de atividade letiva), bem como a página do sindicato na internet. Em ambos os casos, esforçar-nosemos para melhorar estes serviços.
ESCOLA
Informação
A ABERTURA À SOCIEDADE.
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A LISTA A – SPGL, A FORÇA DOS PROFESSORES – continuará a tradição de um SPGL aberto à sociedade. Nesse sentido, manterá a prática de colaboração com organizações sociais orientadas para a construção
de uma sociedade mais justa, de combate às discriminações raciais, sexuais, de género, ou de qualquer outra índole. Manterá nomeadamente a ligação entretanto desenvolvida com associações de combate ao desemprego e à precariedade laboral. Salvaguardadas as exigências de segurança, as instalações do SPGL, com a LISTA A, continuarão a ser um espaço aberto às diferentes iniciativas dos seus sócios, desde que orientadas no sentido de desenvolver uma sociedade mais igualitária e mais justa.
UMA VISÃO ALARGADA DA AÇÃO SINDICAL: OS SERVIÇOS DE APOIO AOS SÓCIOS Com a vitória eleitoral da LISTA A, o SPGL continuará a desenvolver um vasto e variado conjunto de serviços que complementam a atividade estritamente sindical. Nomeadamente: - defenderá a reconhecida qualidade do seu serviço de apoio a sócios, no acompanhamento dos seus conflitos com entidades patronais, as direções de escolas/agrupamentos ou mais genericamente com o órgãos de poder. Atividade articulada, sempre que necessário, com o serviço de contencioso. - continuará a desenvolver as ações culturais em torno da Espaço António Borges Coelho, espaço prestigiado pela ação da direção cessante. - continuará a política de relançamento e alargamento dos serviços médicos - continuará a tentar encontrar para os seus sócios serviços de seguros que sejam mais favoráveis - continuará a estabelecer protocolos com diversas entidades e empresas, nomeadamente com instituições bancárias que ofereçam melhores condições aos sócios do SPGL
GERIR UM SINDICATO EM TEMPOS DE CRISE O SPGL não é uma “ilha” imune à profunda crise económica e social em que o país foi mergulhado. A diminuição do número de docentes em exercício, o elevado ritmo de aposentações, boa parte das quais penalizadas porque “antecipadas”, a situação de precariedade e instabilidade profissional dos docentes que agora iniciam a profissão, uma injustificada ideia negativa sobre o papel e a utilidade dos sindicatos têm vindo a produzir uma quebra, embora lenta, do número de associados e uma acentuada
quebra das receitas de quotização (atentese que os professores e educadores que se aposentam têm uma quota bem mais elevada que os docentes em início de carreira que se sindicalizam). A LISTA A, enquanto direção, continuará a linha de ação tendente a manter como sócios os docentes sindicalizados que se aposentam e desenvolverá campanhas de sindicalização. Por outro lado, continuará a política de extremo rigor na gestão dos dinheiros do sindicato, gestão que tem permitido uma situação financeira estável e permitido manter, no essencial, os direitos dos trabalhadores (do quadro e avençados) do sindicato, os pagamentos de quotização à FENPROF e à CGTP_IN e suportar uma normal atividade sindical.
CONCLUSÃO Tal como assinalamos no início, apresentamo-nos a estas eleições como continuadores do trabalho desenvolvido pela direção cessante, um trabalho que reputamos de sério e competente, que foi capaz de atenuar, a diversos níveis, os efeitos da profunda crise que estamos a viver enquanto país e que se reflete marcadamente no movimento sindical. Somos uma equipa constituída por docentes mais experientes e outros recém-chegados às lides de dirigentes sindicais. Une-nos a confiança no futuro – a confiança de que as forças democráticas serão capazes de derrotar os projetos conservadores das forças neoliberais, defendendo a escola pública e construindo um sistema educativo que prepare o futuro de um país mais justo e mais desenvolvido. Une-nos a consciência de que o futuro passa pela Escola e portanto pelos professores, investigadores e educadores a quem é necessário garantir carreiras e condições de trabalho dignas e atraentes, que só uma inteligente ação sindical, capaz de articular as diferentes formas de luta com a prática negocial, poderá alcançar. Não temos ilusões quanto à enormidade dos desafios que teremos de enfrentar, mas acreditamos que com o apoio de todos os docentes obteremos um futuro bem melhor do que a realidade que vivemos.
Vamos à luta para agarrar o futuro! Vota LISTA A
SPGL - A FORÇA DOS PROFESSORES.
LISTA A | SPGL. A FORÇA DOS PROFESSORES
Direcção Central COORDENADORES REGIONAIS Maria de Fátima Silva Garcia de Castro
DIRECÇÃO REGIONAL DE LISBOA
sócio nº 920 Escola de Dança do Conservatório Nacional, Lisboa. Actual Presidente da Direcção. Membro do Secretariado Nacional da FENPROF e do Conselho Nacional da CGTP.
VICE-PRESIDENTES Branca Maria Pestana Gaspar sócia nº 36744 – EB 2,3 dos Olivais, Lisboa. Tesoureira da atual Direção. Membro do Conselho Nacional da CGTP e do Conselho Nacional da FENPROF.
COORDENADORES
sócia nº 50552 – Agrup. de Escolas Artur Gonçalves - EB1 de Santa
António Joaquim Silva Fonseca Quitério
Maria, Torres Novas. Membro dos atuais Corpos gerentes.
sócio nº 33967 – JI Venda do Pinheiro, Mafra. Membro dos atuais Corpos Gerentes e do Conselho Nacional da FENPROF.
DIRECÇÃO REGIONAL DO OESTE COORDENADORES
Manuel Dias Micaelo
Maria Deolinda Marques Dias Martin
sócio nº40922 - EB1 Bairro da Ponte, Caldas da Rainha. Coordenador
sócia nº 43302 – EB1 Mina de
da Direção Regional do Oeste na
Água, Amadora. Coordenadora
atual Direção. Membro do Conse-
da Direção Regional de Lisboa na
lho Nacional da FENPROF.
atual Direção. Membro do Conselho Nacional da CGTP e do Secre-
Vítor Manuel Fernandes Miranda
tariado Nacional da FENPROF.
DIRECÇÃO REGIONAL DE SETÚBAL
sócio nº 67680 – EB 2,3 Luís Sttau Monteiro, Loures. Membro
COORDENADORES
Manuel Armando Oliveira Pereira dos Santos sócio nº 64574 – CEFITEC - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. Nova de Lisboa/Univ. de Évora – Escola de Ciências e Tecnologia. Membro dos atuais Corpos Gerentes, do Conselho Nacional da CGTP e do CN da FENPROF.
Manuel Fernando Rosa Grilo sócio nº 36778 EB1 José Salvado Sampaio, Lisboa. Vice presidente da atual direção. Membro do Secretariado Nacional da FENPROF e da Comissão Executiva da União de Sindicatos de Lisboa
TESOUREIRO José Alberto Pires Marques sócio nº 66456 – Escola Secundária/3 Anselmo de Andrade, Almada. Membro dos atuais Corpos Gerentes - Coordenador da zona de Almada Seixal. Membro do Conselho Nacional da FENPROF
dos atuais Corpos gerentes, do
Maria Felizarda Barradas
Conselho Nacional da FENPROF
sócia nº 32409 – EB Nº1 de Santo
e da Comissão de Professores
André, Santiago do Cacém. Coor-
e Educadores Contratados e
denadora da Direção Regional de
Desempregados do SPGL
Setúbal na atual Direção. Membro do Secretariado Nacional da
COORDENAÇÃO INTERSECTORIAL
FENPROF e da Direção da União de Sindicatos de Setúbal.
Anabela Pinharanda Delgado
Vanda Maria Barreiros de Lima e Silva
sócia nº 32099 – Escola Secundá-
sócia nº 58672 – EB1 de Costas
nadora Intersectorial na atual
de Cão, Almada. Coordenadora
Direção. Membro do Secretariado
da Direção Regional de Setúbal
Nacional da FENPROF.
na atual Direção. Membro do Conselho Nacional da FENPROF e
ria do Lumiar, Lisboa. Coorde-
EFETIVOS
da Direção da União de Sindicatos de Setúbal.
DIRECÇÃO REGIONAL DE SANTARÉM COORDENADORES
Maria do Céu Garcia Silva
Abel Honorato Rosário Lourenço - sócio nº 40302 – EB 2,3 Professor Galopim de Carvalho, Queluz. Membro dos atuais Corpos gerentes.
sócia nº 44763 – Agrupamento rém Sul. Coordenadora da Direção
Adelina Maria Martins Silva
Regional de Santarém na atual
sócia nº 52395 – EB1/JI Venda
Direção. Membro do Secretariado
Seca, Sintra. Membro dos atuais
Nacional da FENPROF
Corpos gerentes
Duarte Lopes -Benavente, Santa-
Informação
António Miguel da Silva Avelãs
ESCOLA
PRESIDENTE
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LISTA A | SPGL. A FORÇA DOS PROFESSORES
EFECTIVOS Albertina Jesus Moura Pena sócia nº 61503 – EB1 Frei Luís de Sousa, Lisboa. Coordenadora do 1º CEB na atual Direção. Membro Conselho Nacional da FENPROF.
sócia nº 57151 – IPSS - A. A. S. Bairro 2 de Maio, Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes e da Direção da União de Sindicatos de Lisboa.
António Manuel Lopes Anes
Ana Cristina Gonçalves Mateus
António José Coelho Nabarrete
sócia nº 38826 – Escola Secundária de Raul Proença, Caldas da Rainha. Membro atuais Corpos gerentes
sócio nº 2013 – ES/3 Gil Vicente, Lisboa. Vice Presidente na atual Direção. Membro do Secretariado Nacional da FENPROF.
sócia nº 49150 – EB 1 Alto da Ajuda , Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes e do Conselho Nacional da FENPROF.
Ana Estela Marques Bernardo
Bárbara Conceição Bartolomeu Rosário Mestre sócia nº 31583 – Escola Secundária Augusto Cabrita, Alto do Seixalinho, Barreiro. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Diogo Lopes Saldanha sócio nº 62173 – Instituto Politécnico Leiria ESAD, Caldas da Rainha. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Edith Maria Santos Cláudio Carvalho sócia nº 66388 – Agrup. De Escolas Manuel de Figueiredo - JI de Resgais, Torres Novas. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Eduardo Carlos Amoedo Mesquita sócio nº 73202 – Ensino Particular - Externato de São José, Lisboa
Brígida Celina Veríssimo Vasquez Baptista - sócia nº
Eduardo Manuel da Costa Pereira
54912 – Escola Secundária Romeu Correia, Almada. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócio nº 39073 – EB 2,3 Quinta Nova da Telha, Barreiro. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 67462 – IPSS - AIPICA, Almada.
Carla Alexandra Felisberto Carvalho
Everilde Maria de Oliveira Pires
Ana Maria Gaspar Marques
sócia nº 64272 – EB1 da Madalena, Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 21365 - Aposentada. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 37247 – EB 2,3 Nuno Gonçalves, Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes
Carlos Manuel Gonçalves Gaspar
Fernando Alberto Peixoto Afonso
Ana Paula de Amaral e Rodrigues do Carmo
sócio nº 61112 – Escola Secundária José Afonso, Seixal. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócio nº 33823 – EB2/3 Luisa Todi, Setúbal. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 58541 – EB1 de Pego, Abrantes. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Célia Maria Vieira de Jesus
Fernando Jesus Machado Pimenta
sócia nº 59399 – Agrupamento de Escolas da Chamusca - Chamusca. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócio nº 19407 – Escola Secundária Sebastião da Gama, Setúbal. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Cremilde Maria Mata Canoa
Filipe Carlos Silva Vintém
sócia nº 44578 - JI do Bairro dos arneiros, Caldas da Rainha. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócio nº 61935 – Escola Secundária Jacôme Ratton, Tomar. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 60790 – EBNª Sª Pópulo, Caldas da Rainha- 1º CEB.
Ana Isabel Batalha Fernandes Domingos
Ana Paula Simas Palrão
Informação
de Ponte do Rol, Torres Vedras. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócio nº 2114 – Aposentado. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Ana Cristina Rodrigues Martins
ESCOLA
Deolinda Marques Fernandes
sócio nº 44434 – ES Fonseca Benevides, Lisboa. Atual Coordenador da Direção Regional de Lisboa. Membro do Conselho Nacional da FENPROF.
Albertino Conceição Ferreira
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Ana Rita Cosme Teixeira Ferreira - sócia nº 69418 – EB1
sócia nº 56359 – EB 2,3 Comandante Conceição e Silva, Almada. Membro atuais Corpos Gerentes e do Conselho Nacional da FENPROF.
Ana Paula Timóteo Vieira Sousa - sócia nº 52700 – EB 2,3 Piscinas, Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
LISTA A | SPGL. A FORÇA DOS PROFESSORES
EFECTIVOS
Graça Maria Cabral Sousa Morgado Santos sócia nº 44865 – Ensino Particular - Colégio Eduardo Claparede, Lisboa. Coordenadora do Ensino Particular, Cooperativo e IPSS na atual Direção. Membro do Conselho Nacional da FENPROF.
Ilda Araújo Reis sócia nº 42596 – EB1/JI Quinta de São José – Agrup. de Escolas Póvoa Santo Adrião, Loures. Membro atuais Corpos Gerentes.
Isabel Maria Lopes dos Reis sócia nº 46531 – EB Nº 1 de Santo André, Santiago do Cacém. Membro dos atuais Corpos Gerentes e Delegada Sindical.
Isabel Maria Pestana Gaspar Santos Pereira sócia nº 53134 – EB 2,3 Bairro Padre Cruz, Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
João Avelino Passos Cunha Serra sócio nº 12922 – Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes e Presidente do Conselho Nacional da FENPROF.
João Evangelista Trigo sócio nº 40808, EB 2,3 Aranguez, Setúbal. Membro dos atuais Corpos Gerentes, do Conselho Nacional da FENPROF e da Direção da União de Sindicatos de Setúbal. João Olímpio Mateus Santos sócio nº 42036 - EB1 Alenquer, Alenquer. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócio nº 69558 - EB2,3 Marinhas do Sal, Rio Maior.
João Vítor Santos Pedro sócio nº 40810 – Escola Secundária Solano de Abreu, Abrantes. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Joaquim Jorge Jesus Paiva Veiguinha sócio nº 19171 – Escola Secundária Camões, Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes
Luís Simão Araújo D’Amaral sócio nº 71606 – EB1 dos Lóios, Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes
Manuel José Vilaça Fonseca Vasconcelos sócio nº 26978 – ES Virgílio Ferreira, Carnide, Lisboa – Aposentado. Membro atuais Corpos Gerentes.
Margarida Côrte-Real Cunha Simões sócia nº 55324 – JI nº 4 Santa Maria dos Olivais, Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Jorge Manuel Serra de Almeida
Maria Clara Évora Águas
sócio nº 1304 – Escola Secundária/3 Pedro Nunes, Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 40250 – Ensino Particular - Colégio Moderno, Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes
José António Faria Pinto -
Maria da Graça Matias Dias - sócia nº 45051
sócio nº 32273 – Escola Secundária Emídio Navarro, Almada. Coordenador da Direção Regional do Oeste na atual Direção.
EB 2,3 de Freiria, Torres Vedras. Membro dos atuais Corpos Gerentes
José Feliciano Correia Costa
Maria Emília Santos Marques Guerreiro
sócio nº 54766 – Escola Secundária de Santo André, Barreiro. Coordenador da Zona do Barreiro na atual Direção. Membro da Direção da União de Sindicatos de Setúbal.
sócia nº 49757 – Aposentada. Membro atuais Corpos Gerentes
Laura Silva Oliveira Santos Rocha sócia nº 41118 – UEEEAPEA – EB1 D Nuno Álvares Pereira, Tomar. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Lígia Saldanha Capelo Abreu Galvão sócia nº 3731 – Aposentada. Vice Presidente da atual Direção. Membro do Secretariado Nacional da FENPROF.
Maria Helena Pereira Gonçalves sócia nº 14813 – Aposentada. Membro atuais Corpos Gerentes.
Maria João de Mendonça e Costa Pereira Neto sócia nº 57494 – Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Maria Jorge Almas Marchantinho sócia nº 20437 – Agrupamento de Escolas de Alfornelos, Amadora. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Luís Filipe Rodrigues Viana
Maria Odete Rosa Cruz
sócio nº 21800 – Escola Secundária Dr. António Carvalho Figueiredo, Loures. Membro dos atuais Corpos Gerentes
sócia nº 27614 – Escola Secundária José Gomes Ferreira, Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes
Informação
sócia nº 65921 – Agrupamento de Escolas de D. Pedro II, Moita. Coordenadora da Educação Especial na atual Direção. Membro do Conselho Nacional da FENPROF.
João Paulo Lopes Correia
ESCOLA
Filomena Maria Silva Magalhães Ventura
15
LISTA A | SPGL. A FORÇA DOS PROFESSORES
EFECTIVOS Maria Urquida Rodrigues Jardim sócia nº 51072 – EB1 Praias do Sado, Setúbal. Membro dos atuais Corpos Gerentes
Mário Miguel Lopes dos Santos sócio nº 65366 – EB 2,3 Piscinas, Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes
Miguel Afonso da Silva Ribeiro Reis sócio nº 72251 Escola Secundária Matias Aires, Lisboa.
Nuno Alexandre Gaspar Andrade sócio nº 60654 – Fora de Zona. Membro dos atuais Corpos Gerentes
Osvaldo Visitação Caldeira sócio nº 39214 – Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa – Instituto Politécnico de Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes
Paula Cristina Dias Luís – sócia nº 64682 – EB de Vale Figueira, Loures. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Ricardo José Calha Bolou sócio nº 61287 – EB1 Alvito, Óbidos. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Tiago Miguel Braga da Silva Dias
ESCOLA
Informação
sócio nº 68482 – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa – Instituto Politécnico de Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes
16
Vítor Manuel Ribeiro Bento sócio nº 58559 – Escola Secundária do Cartaxo. Membro dos atuais Corpos Gerentes
SUPLENTES
António Carlos Frazão Paz Gomes
Maria Vitória Nunes Gens
sócio nº 19632 – Escola Secundária Professor Ruy Luís Gomes, Almada. Membro dos atuais Corpos Gerentes
sócia nº 54225 – EB1 de Vila de Rei, Vila de Rei.
Inácia Lopes Godinho
Rute Maria Gaspar Sousa sócia nº 73226 – Externato de São José, Lisboa
sócia n.º 43678 – Escola Secundária de Sampaio, Sesimbra. Delegada Sindical.
Elisabette da Costa Barata Tavares
Maria da Graça Frazão Paz Gomes
sócia nº 67950 - Escola EB 2,3 Luís de Sttau Monteiro, Loures. Membro dos atuais Corpos Gerentes
sócia nº 43678 – Escola Secundária Sampaio, Sesimbra. Delegada sindical.
Maria Isabel Tinoco Vaz Oliveira sócia n. º 20721 - Escola Secundária D. João II, Setúbal. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Luís António da Costa Ferreira Atalaia nº sócio 40960 - Escola Secundária Marquesa de Alorna Almeirim.
Maria Teresa Mateus Casquilho Marinho Falcão Assunção sócia nº 41173 – Ensino Particular - Colégio Moderno, Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Ana Paula de Paiva Rodrigues Morgado
MESA DA ASSEMBLEIA GERAL PRESIDENTE
Joaquim António Sarmento Guerreiro sócio nº 28575 – EB 2,3 Dr. António Augusto Louro, Seixal. Vogal do atual Conselho Fiscal.
VICE-PRESIDENTE
Bráulio Lopes Martins sócio nº 42864 – Aposentado. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
SECRETÁRIOS
Almerinda Lopes Bento sócia nº 27247 – Aposentada. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 43007 – EB1 de Vila de Rei, Vila de Rei
José Manuel Dias Gonçalves sócio nº 35460 – Aposentado. Delegado Sindical
Maria Manuela Fonseca Alpalhão Costa sócia nº 971 – Aposentada. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Alexandre Jorge Ribeiro da Silva sócio nº 63162 Escola Secundária Sebastião da Gama, Setúbal
António Santos Silva sócio nº 26075 – Aposentado Santarém. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
António Reves Deodato sócio nº 34721 – Escola Secundária da Rainha Dona Amélia. Membro do atual Conselho Geral do SPGL.
João José Mendes Nogueira sócio nº 62466 – Escola Secundária Santa Maria do Olival, Tomar. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
LISTA A | SPGL. A FORÇA DOS PROFESSORES
SUPLENTE
Álvaro Fernando Prazeres Arranja sócio nº 20452 – EB2 Hermenegildo Capelo - Palmela. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Jorge Marques Martins sócio nº 40517 – Escola Secundária/3 Mães d’Água, Amadora. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
José Augusto Curado Gaspar Matias
Carlos Castilho Pais
Maria Fátima Vicente Ferreira Chambel
sócio nº 34092 – Universidade Aberta – Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 12602 – Aposentada Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócio nº 61259 – EB 2,3 Maria Veleda, Santo António dos Cavaleiros. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Quitéria Margarida Sousa Constantino Meireles
Luís Manuel Costa Cravo Silva
sócia nº 48713 – Aposentada. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócio nº 51142 – EB 2,3 Professor Galopim de Carvalho, Sintra. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Frederico Óscar Gouveia Calado Nunes – sócio nº 36887 – Agrupamento de Escolas de Alcanena – Torres Novas. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
CONSELHO FISCAL PRESIDENTE
Artur Oliveira Moura Baptista sócio nº 12031 – Escola Secundária António Arroio, Lisboa – Aposentado. Atual Presidente da Mesa da Assembleia Geral
VOGAIS
Aníbal José Ribeiro Vicente sócio nº 33696 – Aposentado. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
DIRECÇÃO REGIONAL DE LISBOA Alexandre Manuel Azevedo de Oliveira sócio nº 73798 Colégio Cesário Verde, Lisboa.
Ana Paula Silva Ramos Rodrigues sócia nº 53957 – EB 2,3 Almeida Garrett, Alfragide. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Ana Rita Soares e Simas Duarte Costa sócia nº 56204 – Agrupamento de Escolas Marquesa de Alorna, Lisboa.
Ana Maria Conceição Maduro Soares Oliveira
Carlos Augusto de Basto Motta da Silva
sócia nº 48731 – Escola Secundária/3 Pinhal Novo. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócio nº 40574 – EB 2 João de Deus, Estoril.
Maria Isabel Ferreira Esteves Araújo sócia nº 59568 – IPSS - Creche e JI Santana, Santa Casa Misericórdia Oeiras, Oeiras. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Maria Isabel Pedrosa Branco Pires sócia nº 27890 JI Querubim Lapa, Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Maria Teresa Antunes dos Santos sócia nº 53944 – IPSS - Soc. Instr. e Benef. “A Voz do Operário”, Lisboa.
Olga Guilhermina de Almeida Saúde sócia nº 57583 EB Monte Abraão, Sintra
Abílio de Matos Diogo
Elvira Dalila Leal Pereira Dias
Sofia Alexandra Barcelos Pereira da Silva
ócio nº 28745 – Aposentado. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 44243 – EB 2,3 Dr. Joaquim de Barros, Oeiras. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 69624 – Escola Secundária José Gomes Ferreira, Lisboa. Membro da Comissão de Professores e Educadores Contratados e Desempregados do SPGL.
Carlos Alberto Costa Vieira sócio nº 9868 – Aposentado – Alcanena. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Hugo Sá da Bandeira Wever sócio nº 61663 – EB 2,3 da Pontinha. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Susana Lopes Teixeira Saraiva sócia nº 71843 – EB 2,3 Roque Gameiro, Amadora. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Informação
sócio nº 65817 – Escola Secundária Damião de Goes, Alenquer.
SUPLENTES
ESCOLA
José Luís Gorjão Henriques Cirilo Machado
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LISTA A | SPGL. A FORÇA DOS PROFESSORES
SUPLENTES
Maria Inez Gonçalves Marques
Andreia Sofia Gonçalves Ferreira
Dulce Rosa da Silva Mestre Pires
sócia nº 28161 – Escola Secundária da Amadora, Amadora. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia n.º 66676 – IPSS – Fundação AFID Diferença, Amadora. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 47241 – EB1 Frei Luís de Sousa, Lisboa.
Pedro Alexandre de Sousa Mota
Ana Cristina Marques Dias Coelho
Marcos António André Pinheiro Sousa
sócio nº 68636 – EB 2,3 D Francisco Manuel de Melo, Amadora.
sócia nº 60390 – EBI/JI Pego Longo- Sintra. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
ócio nº 49666 – Escola de Dança do Conservatório Nacional, Lisboa.
Ulisses Manuel Neves Pinto
Ana Sousa Nunes Leal Silva
sócio nº 34416 – Agrupamento Escolas D Francisco Manuel de Melo, Amadora.
sócia nº 56558 – JI Bairro Padre Cruz, Lisboa.
Vasco Isabel Diogo
Paulo Armando da Cunha Silvestre sócio nº 60317 – EB 1 Bairro do Restelo, Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócio nº 67188 – EB 1/JI da Mina, Amadora.
Carla Cristina Rodrigues da Fonseca Neves Silva sócia nº 68406 – EB 1 n121 de Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Sandra Paula Torres Silva Antunes sócia nº 69375 – EB1/ JI Veiga Ferreira, Odivelas.
DIRECÇÃO ZONA AMADORA/SINTRA
Paulo Jorge Marques da Graça Franco
SUPLENTES
sócia nº 37328 – EB Águas Livres, Amadora. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Sílvia Marina Soares Aleixo Folgado
Maria do Carmo Gil Rodrigues Cardoso
sócia nº 59518 – EB 1 Dr. João dos Santos, Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 57724 – IPSS - Associação Amigos da Encosta Nascente, Amadora. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Adriana Maria Alves Rodrigues Guerreiro
Mónica João Rato Vieira
sócia nº 73830 – EB 2,3 Ferreira de Castro, Amadora.
sócia n.º 70219 – EB Belas 3, Sintra
Armandina Maria Santos Monteiro sócia nº 42508 – EB Ribeiro Carvalho, Sintra. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Maria de Lurdes da Silva Martins sócia nº 64491 – EB 2,3 Miguel Torga, Amadora.
DIRECÇÃO ZONA DE LISBOA CIDADE Ana Isabel Neves Ventura Santos sócia nº 57177 – EB1/JI nº 5 dos Olivais, Lisboa.
Informação
ESCOLA
18
sócia nº 66891 – EB 1/JI da Mina, Amadora.
SUPLENTES
Maria Teresa Nobre Correia Madeira sócia nº 72741 – JI Santa Maria dos Olivais nº 7, Lisboa
Paula Alexandra Costa Pais Cabral Dionísio sócia nº 65370 – EB 2,3 Bairro Padre Cruz, Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Sandra da Silva Cardoso sócia nº 67760 – IPSS - Academia de Música de Santa Cecília, Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
António José Marques Cardoso sócio nº 39068 – EB 2,3 Eugénio dos Santos, Lisboa
Maria Eduarda Lopes Trindade Gordino
sócio nº 66630 – EB 2,3 Olaias Lisboa
Ester Maria Santos Marques
DIRECÇÃO ZONA LOURES/ODVELAS
Belandina Maria Rocha Vaz
Ana Rosa da Silva Domingos Ribeiro
sócia nº 71710 Escola Secundária Passos Manuel, Lisboa.
sócia nº 43887 – EB 2,3 Maria Veleda, Santo António dos Cavaleiros. Membro atuais Corpos Gerentes.
LISTA A | SPGL. A FORÇA DOS PROFESSORES
Elisabete de Almeida Porteiro
Maria Isabel Barros Lima Guerreiro
Carla Susana Vilas Boas Brito
sócia nº 71397 – Assoc. Comunitária Infantil e Juvenil da Ramada.
sócia nº 37289 – Escola IBN Mucana, Cascais
sócia nº 63045 – IPSS - Associação Popular Apoio à Criança, Vialonga
Fernanda Maria Silva Esberard
Maria da Conceição Mangualde da Saúde Gaspar Portela
Cristina Maria Vieira Turquel Maia Rosa
sócia nº 73199 – EB 2,3 Pontinha, Odivelas.
Marta Maria Régio Salvado sócia nº 59329 – EB1/JI de Famões. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 37543 – EB 2,3 Maria Veleda, Santo António dos Cavaleiros, Loures. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Sílvia Isabel Alves Lemos sócia nº 70383 – IPSS Nuclisol Jean Piaget, São João da Talha
William Santos Cardoso – sócio nº 65042 – EB1/JI Alto da Eira. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Maria Manuela Leitão
Jaime Manuel Chamusqueiro Reis
Maria de Fátima Laranjo Alentejano
Maria de Lurdes Moura Magalhães
sócia nº 51940 – EB1 Stº António de Tercena. Membro de anteriores Corpos Gerentes.
sócia nº 56392 – IPSS- A.B.E.I.V. Vialonga
Paula Cristina Loio Santos
Maria Nazaré Botas Canhoto
sócia nº 49734 – EB1/JI Tomás Ribeiro, Carnaxide
sócia nº 58485 – Escola Secundária do Forte da Casa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Sofia Isabel Borbinha Cruz Luna
Otília Maria Cerqueira da Silva Firmino
sócia nº 72888 – IPSS - Escola 31 de Janeiro
sócia nº 51052 – EB 2,3 Dr. Vasco Moniz, Vila Franca de Xira. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
SUPLENTES
Maria do Rosário Rego sócia nº 44073 – EB1 Visconde de Leceia, Oeiras.
DIRECÇÃO ZONA OEIRAS / CASCAIS Helena Cristina Teixeira Barroso Moura sócia nº 73038 – Escola Secundária/3 Aquilino Ribeiro, Oeiras
Joana da Cunha Correia sócia nº 64755 – Externato Princesa Isabel -Oeiras
Vala – Vila Franca de Xira.
DIRECÇÃO REGIONAL DE SETÚBAL
Maria João Gomes Lopes sócia nº 47189 – Agrupamento de Escolas Santa Iria da Azóia, Loures
Rita Maria Ramos Peixeiro Neves sócia nº 73900 – EB Quinta da
Maria Margarida Carriço Conceição Pedro
Ana Paula Menino S. Marques de Alegria
sócia nº 61552 – Instituto de Tecnologias Náuticas, Paço de Arcos
sócia nº 63169 – EB Feijó nº1, Almada
DIRECÇÃO ZONA VILA FRANCA DE XIRA / AZAMBUJA Abílio de Almeida Figueiredo sócio nº 49574 – EB 2,3 Aveiras de Cima, Aveiras de Cima. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Adélia Joana dos Santos P. O´Brien sócia nº 59386 – EB 2/3 S. Bela Vista, Setúbal
Ana Maria Gomes Salgueiro sócia nº 49805 – EB 2/3 da Boa Água, Sesimbra
Informação
SUPLENTE
sócio nº 33341 – EB 2,3 Dr. Vasco Moniz, Vila Franca de Xira. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
ESCOLA
sócia nº 49156 - EB São João da Talha nº1, Loures
sócia nº 49521 – Centro Escolar Boavida Canada, Azambuja
sócia nº 63000 – Centro Infantil “ O Palhaço”- Carnaxide
Rosa Maria Matos Duarte
Ana Maria Graça Pereira T. Santos Ramos
sócia nº 69568 –ES/3 Fernando Lopes Graça, Cascais. Membro atuais Corpos Gerentes.
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LISTA A | SPGL. A FORÇA DOS PROFESSORES
Angelina Maria de Jesus Marques sócia nº 19680 – JI Vila Chã, Barreiro
António Carlos Freire Brinco sócio nº 41590 – Escola Secundária do Monte da Caparica, Almada. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Celeste Maria Rafael Otão de Almeida sócia nº 37833 – Escola Secundária Daniel Sampaio, Almada. Delegada Sindical.
Fernanda Maria Pinhal Quaresma Simplício Chaves sócia nº 54916 - Externato de Santa Joana, Sesimbra. Delegada Sindical.
Isabel Maria Simões dos Santos Pereira
Informação
ESCOLA
Elisa Cristina Rebelo Raposo Raimundo
sócia nº 63513 – EB1 Elias Garcia, Almada
sócia nº 62077 – Centro Comuni. Promoção Social, Feijó. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Sandra Maria Costa Fernandes da Cruz
Isabel Maria Leote dos Reis
sócia nº 68830 – EB1 de Vele Milhaços - Seixal. Delegada Sindical.
sócia nº 57401 – Escola Secundária Fernão Mendes Pinto, Almada. Delegada Sindical
Sónia Cristina Ribeiro Oliveira
Luís Alberto Alves Rodrigues
sócia nº 58735 – EB1 Bairro da Caneira, Montijo
sócio nº 57108 –EB Laranjeiro nº3Almada
Maria da Conceição Almeida Reboredo
SUPLENTES
sócia nº 35989 – Agrupamento Vertical de Escolas de Vale de Milhaços
Ana Maria Correia Paulino sócia nº 35341 – Escola Secundária de Sebastião da Gama, Setúbal
Maria Isabel Marques Maio Gonçalves sócia nº 73705 – Escola Secundária José Afonso, Seixal
Ana Cristina Estrela da Silva Franco Dias Wiesenberger
Paula Maria Briosa de Aragão e Pina
sócia nº 66498 – EB1 do Alfeite, Almada
sócia nº 52510 – EB 2/3 José Maria dos Santos, Pinhal Novo, Palmela. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Maria Jorgete Ribeiro de Sá Teixeira
Isabel Francisca Gil Serote Nunes Martins Cruz
sócia nº 42649 Agrupamento de Escolas de Santo António, Barreiro
sócia nº 63953 – Escola Secundária D. João II, Setúbal
Maria Teresa Ribeiro Pereira
Rute Ribeiro Marques
Alexandra Maria Coelho Fernandes - sócia nº 59032 –
sócia nº 66876 – EB1 Carvalhal, Grândola. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia n.º 67423 – EB1 Alfeite
Agrupamento Elias Garcia, Costa da Caparica
Mário Jorge Maia Amoreira
Sandra Isabel Gouveia Tavares Loureço da Palma Barão
sócio nº 62401 – EB 2,3 Pinhal de Frades, Seixal. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
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Pórcia Kato Miranda Vilela
Patrícia Ferreira Amado Carreira sócia nº 60127 – EB1 Baixa da Banheira nº1
sócia nº 59474 - Cercisa- Miratejo
Paulo Jorge Martins Duarte Lourenço sócio nº 73580 – Escola Secundária Professor Ruy Luís Gomes, Almada. Delegado Sindical.
SUPLENTES
sócia nº 63025 – Serviços sociais dos trabalhadores da Autarquia do Seixal
DIRECÇÃO ZONA ALMADA / SEIXAL Cecília Maria de Jesus Silva Oliveira Sócia n.º 34804 - Escola Secundária/3 CEB António Gedeão, Almada. Delegada Sindical.
DIRECÇÃO ZONA BARREIRO / MONTIJO / ALCOCHETE Agostinho Leonel Belfo Machado sócio nº 63591 – E. Sec Baixa da Banheira, Moita. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Anabela Rosmaninho de Almeida sócia nº 71676 – Escola Secundária Augusto Cabrita, Barreiro. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
LISTA A | SPGL. A FORÇA DOS PROFESSORES
Ana Sofia Rocio Crespo Nobre Soares
Elsa Maria da Silva Caleira Macedo
Rita Susana Ribeiro Gonçalves
sócia nº 55765 – EB1 /JI Telha Nova1, Barreiro
sócia nº 62216 – EB1 / JI Zeca Afonso
sócia nº 70538 – Nuclisol Jean Piaget, Vila Nova de Santo André, Santiago do Cacém
José Maria da Silva Salazar
Sílvia Isabel Venturinha Jeremias - sócia nº 62826 – EB
sócio nº 33736 – APPACDM, Setúbal. Membro atuais Corpos Gerentes.
Frei André da Veiga, Santiago do Cacém. Delegada Sindical.
Lina Maria Gonçalves da Silva sócia nº 58319 – ES Jorge Peixinho - Montijo
Paula Cristina Santos Borges Macedo sócia nº 60940 EB1/JI Barreiro n.º 9- Barreiro
Vítor Fernando Barros
Isabel Maria Lourenço Pina dos Santos sócia nº 56073 – EB 2/3 de Azeitão
Pedro Nuno Laço Nascimento sócia nº 63672 – Escola Secundária de Sampaio, Sesimbra. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
DIRECÇÃO ZONA SUL DE SETÚBAL
SUPLENTE
Célia Maria Conceição Monteiro Parreira Alves sócia nº 43848 Escola Secundária Poeta Al Berto, Sines. Delegada Sindical.
Rosalite Maria Rosa Lopes Vilhena sócia nº 21616 – EB D. Jorge Lencastre, Grândola. Delegada Sindical.
sócio nº 56904 EB 2/3 Mouzinho da Silveira, Moita. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Carla Sofia Marcelino Chainho
Rui Manuel Belchior de Sousa
sócia nº 67326 – EB Nº2 de Sines. Delegada Sindical.
sócio nº 29335 - EB Frei André da Veiga, Santiago do Cacém
Maria Teresa Calçada Santos Crespo Nunes
Donzilia Isabel Feliciano Farinha
sócia nº 71991 - EB 2,3 Quinta da Lomba, Barreiro
DIRECÇÃO ZONA SETÚBAL Alexandra Caladinho Chagas Narra sócia nº 64391 – EB 2/3 Bela Vista, Setúbal. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Ana Catarina Gualberto dos Santos sócia nº 49013 – Escola Secundária de Palmela, Palmela. Membro dos atuais Corpos Gerentes .
Angelina Maria Carinhas Soares sócio nº 38829 – EB 2,3 Aranguês, Setúbal. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 67028 – EB Nº2 de Sines. Delegada Sindical.
DIRECÇÃO REGIONAL DE SANTARÉM Adelaide João Patrício Pomba
Isabel Cristina Orvalho Correia
sócia nº 66383 – Escola Secundária Dr. Solano de Abreu, Abrantes. Membro atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 44124 – Oficina da Criança C.M.A.S., Alcácer do Sal. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Adérita Mourisco Conceição
José Paulo Lopes Ribeiro sócio nº 46668 - EB Frei André da Veiga, Santiago do Cacém. Delegado Sindical
Luís Miguel Pires Pereira sócio nº 71802 – Esc. Sec. Alcácer do Sal
Maria Joaquina Carmelo sócia nº 39028 – ES Padre António Macedo, VN Sto. André, Santiago do Cacém. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 24784 – Escola Secundária Dr. Solano de Abreu, Abrantes. Membro atuais Corpos Gerentes.
Ana Isabel Batista Almeida Moleiro sócia nº 59236 – Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita, EB1 nº 1 do Cartaxo, Cartaxo
Ana Paula Lopes de Jesus sócia nº 50886 – Agrup. De Escolas General Humberto Delgado – EB 2,3 António Chora Barroso, Riachos
Informação
sócio nº 64048 – EB 2/3 Mouzinho da Silveira, Moita
ESCOLA
José Manuel Barata Lourenço
21
LISTA A | SPGL. A FORÇA DOS PROFESSORES
Ana Rita Avelino Bernardes Filipe
Valdemar Emanuel Regueira Gomes
sócia nº 66647 – EB 2,3 José Relvas, Alpiarça
sócio nº 64164 – Secundária Dr. Augusto C. S. Ferreira – Rio Maior Suplentes
António Conceição Filipe Duarte Rato nº 40770 – EB2,3 D. Sancho I, Pontével. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Fabíola da Cruz Neto Cardoso sócia nº 59936 - Agrupamento de Escolas Ginestal Machado, Santarém. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Helena Maria de Sousa Ricardo sócia nº 38377 – EB 2,3 de Mem Ramires
Informação
ESCOLA
Armando Augusto Fernandes dos Santos sócia nº 53640 – Escola Secundária Sá da Bandeira
Elisabete Nunes Oliveira Alves
sócia nº 53583 – Jardim de Infância Casével- Pernes. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 62794 – Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita, Cartaxo
DIRECÇÃO ZONA - ABRANTES
Maria Leonor Arsénio Pinheiro sócia nº 52846 – EB1 de Carregueira, Agrupamento de Escolas de Chamusca
Joaquim da Graça André sócio nº 47051 - EB 2,3 Alexandre Herculano - Santarém. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Ana Paula Marques Lopes sócia nº 52697 – EB1 de Vale de Mós, Abrantes. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 38407 – Agrup. De Escolas Gil Paes, EB 2,3 Manuel de Figueiredo (Ensino Especial), Torres Novas. Membro dos atuais Corpos Gerentes
Carla Maria Silva Araújo Coelho
Maria Rosário Vieira de Sá Morgado
sócia nº 64834 – EB 2,3 D. Miguel Almeida, Abrantes. Membro atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 56704 – Centro Escolar Santa Teresa, Ourém. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Maria de Fátima Rodrigues Teixeira
Maria Saudade Oliveira Simões
sócia nº 61544 – JI Santa Casa da Misericórdia. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 43088 – EB1/JI António Torrado, Abrantes. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Óscar Sérgio Pereira Gonçalves Coelho
sócia nº 40298 – Escola Marquesa de Alorna, Almeirim. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
DIRECÇÃO ZONA - SANTARÉM
Rita Maria Rodrigues Fernandes Gomes
sócio nº 53107 – EB1 nº 5 de Abrantes, Agrupamento de Escolas D. Miguel de Almeida. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Teresa Maria Nunes Cordeiro
sócia nº 62433 – EB1 de Pego, Abrantes
sócia nº 51950 - Jardim de Infância da Carregueira – Agrupamento de Escolas da Chamusca
sócio nº 51401 – – EB1 de Constância – Agrupamento de Escolas de Constância, Constância. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 57289 – EB 2,3/Sec. Pedro Ferreiro, Ferreira do Zêzere. Membro atuais Corpos Gerentes.
22
Paula Cristina da Silva Carvalhosa Escabelado
José Carlos Jacinto
Sílvia Marília dos Anjos Pereira
Fernanda Paula Ferreira de Jesus
SUPLENTES
Américo António Moura Pereira
Maria da Luz Marques Lopes
SUPLENTES
Ricardo Gil Ventura Furtado sócio nº 53181– Escola Secundária do Cartaxo, Cartaxo.
Rui Manuel Martins sócio nº 42559 – EB 2,3 D. Manuel I, Pernes
Teresa Maria dos Santos Inácio Ferra sócia nº 70378 – JI Azóia de Cima, Agrupamento Alexandre Herculano, Santarém
sócio nº 64843 – EB 2,3 D. Miguel de Almeida, Abrantes
Teresa Maria Rodrigues de Oliveira
Tereza Maria Oliveira Sécio
sócia nº 54180 – JI de Anacoreta, Agrup. Alexandre Herculano. Membro atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 41559 – JI Bemposta, Abrantes
SUPLENTES
Vicente Gomes Simões
Cristina Maria Simões Pereira
sócio nº 50403 – EB 2,3/Sec. Otávio Duarte Ferreira, Tramagal
sócia nº 59844 – JI/de Pinheiro Grande, Chamusca
LISTA A | SPGL. A FORÇA DOS PROFESSORES
Sandra Maria Cardoso de Carvalho
Marta Luísa Branco Cachulo Rodrigues Raio - sócia
sócia nº 66989 – IEFP de Santarém. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
nº 64299 centro Escolar de Benavente Benavente
sócia nº 52623 – Esc. Sec. Dr. Augusto C. S. Ferreira, Rio Maior. Membro atuais Corpos Gerentes.
Augusto Manuel Tomás Lopes sócio nº 54090 – Agrupamento Marinhas do Sal, Rio Maior
Cristina Paula Frazão Graça Silva sócia nº 44725 – JI De Arco de Memória, Agrupamento Marinhas do Sal, Rio Maior. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Jorge Francisco Vaz Silva sócio nº 72846 – Agrupamento Marinhas do Sal, Rio Maior
sócia nº 52494 – EB 2,3 Agrupamento de Escolas de Marinhais, Marinhais
Rosa Maria dos Santos Pereira Simões sócia nº 58495 – JI de Benavente
DIRECÇÃO ZONA - TOMAR Ana Maria Simões Guia
sócia nº 44805 – Agrupamento Marinhas do Sal, Rio Maior
DIRECÇÃO ZONA - SANTARÉM SUL
António Carlos Martins Godinho sócio nº 39525 - Escola Secundária Jacome Ratton, Tomar
sócio nº 71444 – Escola Secundária Jacome Ratton, Tomar
Júlia Maria Nunes Ceríaco sócia nº 19943 - Escola Secundária Jacome Ratton, Tomar. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Alexandrina Maria Oliveira Carvalho
Maria João Hintze Ribeiro Cardoso Delgado
sócia nº 65073 – EB 2,3, Agrup. Escolas de Salvaterra de Magos – Salvaterra de Magos. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 56123 – Escola Secundária D. Maria II, Vila Nova da Barquinha
Filomena Rodrigues sócia nº 62264 - JI de Benavente nº2
Manuela da Encarnação Baião Arsénio sócia nº 56284 – EB e secundária Salvaterra de Magos - Salvaterra de Magos
sócia nº 31963 – Agrup. de Escolas de Alcanena - EB1 de Alcanena
Gláucia Leal da Silveira sócia nº 59056 – Conservatório de Música do Choral Phydellius, Torres Novas
José Jorge Lucas de Lemos sócio nº 48231 – EB 2,3/Sec. Artur Gonçalves, Torres Novas
sócia nº 50971 – EB Serra de Tomar, Tomar
Carlos de Jesus Rodrigues da Conceição Ribeiro Maria Nazaré Milheiro de Carvalho Rebelo Costa -
Dina Teresa Frazão Silva Freire
Maria Odete Aires Farinha – sócia 64615 – JI da Santa Casa da Misericórdia, Ferreira do Zézere. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
DIRECÇÃO ZONA - TORRES NOVAS Ana Paula Cardoso de Carvalho sócia nº 66978 – Escola Secundária de Alcanena, Alcanena. Membro atuais Corpos Gerentes.
Maria Lúcia Pereira Gonçalves sócia nº 21596 – EB1 nº 1, Entroncamento
DIRECÇÃO REGIONAL DO OESTE Anabela Dias de Campos sócia nº 65387 – EB1 Geraldes, Peniche. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Carla Sofia Matos Mendes sócia nº 53436 – JI Casal Celão, Caldas da Rainha. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Carmelina Helena Faria da Silva sócia nº 69597 – Externato de Penafirme, T. Vedras.
Hélia Maria Jacob Pereira sócia nº 53448 - JI Foz do Arelho, Caldas da Rainha. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Fernando Jesus Fernandes António sócio nº 42138 – EB1 Bairro da Ponte, Caldas da Rainha. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Informação
Ana Paula de Lima Marques
Rita Manuela Pereira Caneira
sócia nº 65885 – JI de Malhou, Agrupamento de Escolas de Alcanena. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
ESCOLA
DIRECÇÃO ZONA - SANTARÉM OESTE
Cristina Alexandra Lopes de Araújo
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LISTA A | SPGL. A FORÇA DOS PROFESSORES
DIRECÇÃO ZONA - ALENQUER Francisco José Martins Silva sócio nº 56997 – EB de Santa Catarina, Caldas da Rainha.
Gonçalo Manuel Gomes Bernardino
sócia nº 58629 – Associação Popular de Sobral de Monte Agraço. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócio nº 57197- EB 2,3 Maxial, Torres Vedras. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Eugénia Margarida Martins Tavares
Isabel Maria Sousa e Silva sócia nº 45639 – EBI Stº Onofre, Caldas da Rainha. Membro dos atuais Corpos Gerentes
João Pedro Bogalho Rodrigues sócio nº 51278– EBI Padre Francisco Soares, Torres Vedras. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Leonel do Nascimento Pereira sócio nº 51853 – Agrupamento Joaquim Inácio da Cruz Sobral, Sobral de Monte Agraço. Membro dos atuais Corpos Gerentes
Lígia Maria Teixeira Nogueira
ESCOLA
Informação
sócia nº 49756 – JI Penafirme da Mata, Alenquer. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
24
Carla Gertrudes Simões Henriques Franco
sócia nº 40416 - EB1 de Alenquer. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Francisco José Henriques sócio nº 48891 – EB1 do Carregado. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Gracinda Leonor N. Coutinho Santos sócia nº 49048 - JI Aldeia Gavinha, Alenquer. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Maria de Jesus Monteiro Costa Santos sócia nº 50858 Escola Básica 1 Aldeia Gavinha, Alenquer
DIRECÇÃO ZONA - CALDAS DA RAINHA
Maria Fernanda Castro Caldas sócia nº 44506 – EB 2,3 Atouguia da Baleia, Peniche
Maria Jacinta Vicente Figueiredo sócia nº 40983– Agrupamento de Escolas D. João II, Caldas da Rainha. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Filomena Leontina Ferreira Marques sócia nº 47147 - JI Vale da Várzea, Bombarral. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Susana Isabel Jesus Cardoso sócia nº 66607 – EB1 Avenal, Caldas da Rainha
DIRECÇÃO ZONA - MAFRA António Pedro Coelho Monteiro Magalhães sócio nº 66930 – EB 2,3 de Mafra. Membro atuais Corpos Gerentes.
Ida Cristina dos Santos Lopes Aleixo sócia nº 51506 – EB1 do Paço, Mafra. Membro atuais Corpos Gerentes.
Margarida Maria de Carvalho Tourita
Ana Lúcia Caruncho Pereira Teles
sócia nº 56325 – JI Praia da Areia Branca, Lourinhã. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 66998 – EB de S. Onofre, Caldas da Rainha. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Maria da Conceição Gil Correia
Carla Susana Rodrigues Barreto
Luísa Maria Rodrigues Luz
sócia nº 41569 - EB1 Arruda dos Vinhos. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 58629 – JI EB do Alvito, Óbidos.
sócia nº 48105 EB 2,3 da Malveira
Nuno Alexandre P. Vasconcelos
Cristina Teófilo Catarina Jorge
Maria Margarida Dores Monteiro Barreiros
sócio nº 47115 – EB 2,3 / Sec. Fernão do Pó, Bombarral
sócia nº 59845 EB1 Peniche
sócia nº 64528 – JI Venda do Pinheiro, Mafra. Membro atuais Corpos Gerentes.
Rosalina Simão Nunes
Maria Manuela Videira Martins Parreira
Ricardo Luís G. Santos Almeida
sócia nº 69276 – EB 2,3 João das Regras, Lourinhã
sócia nº 50007 – JI Figueirós, Cadaval. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 61272 – Escola Secundária José Saramago. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
João Maurício Ferreira Abreu Santos sócio nº 72837 – Colégio Santo André - Mafra.
LISTA A | SPGL. A FORÇA DOS PROFESSORES
Rosália Maria Ferreira Batalha
Vítor Manuel Neves Duarte Teodoro
Sónia Infante Girão Frias Piepoli
sócia nº 44975 – J. I. S. Isidoro, Mafra
sócio nº14939 – Faculdade de Ciências e Tecnologia – Universidade Nova de Lisboa
sócia nº 63249 – Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas – Universidade Técnica de Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes .
Alcinda Pinheiro
Vasco Miguel Gomes Nunes Manquinho
sócio nº 65023 – EB 2,3 João das Regras, Lourinhã
Augusta Manuela Duarte Gomes - sócio nº 61651 - EB de Ribamar, Lourinhã. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Maria da Conceição de J. Anjinho sócia nº 45669 – JI da Cabeça Gorda, Campelos. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Maria João Pires Fonseca sócia nº 36008 - ADAPECIL, Lourinhã
Teresa Paula Pinheiro Barradas sócia nº 60181 – Santa Casa da Misericórdia da Lourinhã. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
DIRECÇÃO DE ÁREA ACADÉMICA UNIVERSITÁRIA 1 Guilhermina Augusta Pelicano Jorge – sócia nº 55391 – Faculdade de Letras – Universidade de Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Jorge Silva Macaísta Malheiros sócio nº 58573 – Instituto Geográfico e Ordenação do Território – Universidade de Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Maria da Conceição Pombo Freitas sócia nº 48377 – Faculdade de Ciências –UL. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Maria Teresa Malafaia sócia nº 28675 – Faculdade de Letras – Universidade de Lisboa
SUPLENTES
sócia nº 3020 – Faculdade de Letras – Universidade de Lisboa
sócio nº 68069 – Instituto Superior Técnico – Universidade Técnica de Lisboa
Manuel Duarte Ortigueira sócio nº 26204 – Faculdade de Ciências e Tecnologia – Universidade Nova de Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Manuel Pedro Salema Fevereiro sócio nº 39385 – Faculdade de Ciências – Universidade de Lisboa
Maria Helena Mariano de Brito Fidalgo Esteves
SUPLENTES
António Manuel Raminhos Cordeiro Grilo sócio nº 65852 – Instituto Superior Técnico – Universidade Técnica de Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Luís António dos Santos Romão
sócia nº 64868 – IGOT – Universidade de Lisboa
sócio nº71357 – Faculdade de Arquitetura – Universidade Técnica de Lisboa
Maria Manuela Silva Rocha
Maria Isabel Conceição Santos Reis Santos
sócia nº 13846 – Faculdade de Ciências – Universidade de Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 57814 – Instituto Superior Técnico – Universidade Técnica de Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
DIRECÇÃO DE ÁREA ACADÉMICA UNIVERSITÁRIA 2 Maria Fernanda Abreu Sampaio sócia nº 56247 – Instituto Superior de Economia e Gestão – Universidade Técnica de Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Maria Norberta Correia Pinho sócia nº 21494 – Instituto Superior Técnico – Universidade Técnica de Lisboa
Pedro Manuel Leão Rodrigues Sousa sócio nº 20422 – Instituto Superior de Agronomia – Universidade Técnica de Lisboa
Maria Rita Duarte Raposo sócia nº 53572 – – Instituto Superior de Economia e Gestão – Universidade Técnica de Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Pedro Miguel Moreira da Fonseca – sócio nº 73371 – Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas – Universidade Técnica de Lisboa
DIRECÇÃO DE ÁREA ACADÉMICA POLITÉCNICA Célia Cristina Correia Ferreira sócia nº 65994 – Instituto Politécnico Leiria ESAD Caldas da Rainha. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Informação
Ana Sofia Lourenço
ESCOLA
DIRECÇÃO ZONA - TORRES VEDRAS
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LISTA A | SPGL. A FORÇA DOS PROFESSORES
Elsa Cristina Ferreira
Ana Paula Parreira Correia Rainha
sócia nº 61877 – Escola Superior de Tecnologia de Setúbal – Instituto Politécnico de Setúbal. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 63807 – Universidade Lusófona
Carla Alexandra Vargas
Manuel de Jesus Matos
sócia nº 58504 – Associação para o Desenvolvimento da Faculdade de Letras – Universidade de Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócio nº 72798 – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa - – Instituto Politécnico de Lisboa
Maria Clara Silva Brito
Marlene Braz Rodrigues
sócia nº 41520 – Escola Superior de Educação de Santarém – Instituto Politécnico de Santarém. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Rosa Brígida Almeida de Quadros Fernandes sócia nº 53584 – Escola Superior de Tecnologia de Tomar – Instituto Politécnico de Tomar. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 60359 – Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Isilda Maria Lopes de Sousa Ramos Leitão sócia nº 45640 – Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril
José Maria Graça Salazar sócio nº 46667 – ISCAL – Instituto Politécnico de Lisboa
Sílvia Rosado Correia Patrício sócia nº 73821 - Instituto de Arte e Design (IADE), Lisboa
Maria Manuela Esteves
Informação
ESCOLA
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DIRECÇÃO DE ÁREA ACADÉMICA SUPERIOR PARTICULAR E COOPERATIVO Ana Maria Pimenta Iglésias sócia nº 71985 – Instituto de Arte e Design (IADE), Lisboa
Conselho Geral do SPGL.
Fernanda da Conceição Descalço Ferrão sócia nº 24262 Aposentada
sócio nº 3727 – Aposentado, Torres Novas. Membro dos atuais Corpos Gerentes
Palmira Casadinho Galaio Belga sócia nº 1029 – Escola Secundária
Carmelinda Maria Santos Pereira
sócia nº 49372 – Escola Superior de Enfermagem de Lisboa
sócio nº 55383 – Escola Superior de Tecnologia do Barreiro – Instituto Politécnico de Setúbal. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
sócio nº 47696 – Escola Secundária de Peniche. Membro do atual
sócio nº 8605 – Aposentado. Membro do atual Conselho Geral do SPGL. Foi Presidente da Direção do SPGL e Secretário-geral da FENPROF. Membro do Conselho Nacional de Educação
Luísa Maria Correia Azevedo d’Espiney
William Edward Williams
José Monteiro Henriques Rocha
Dona Filipa de Lencastre, Lisboa.
sócio nº 11470 – Aposentado. Foi responsável do Centro de Estudos Ação Sindical na anterior Direção.
sócio nº 65860 – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa– Instituto Politécnico de Lisboa
do SPGL.
Paulo de Oliveira Sucena
Óscar Soeiro Soares
Pedro Miguel Florindo Miguens Matutino
Membro do atual Conselho Geral
António José da Silva
SUPLENTE
CONSELHO GERAL
SUPLENTES
Rui Nunes Lopes Curto sócio nº 19102 – Aposentado.
sócia nº 1221, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade de Lisboa. Membro dos atuais Corpos Gerentes.
Augusto Francisco Rebotim Pascoal sócio nº 12098 – Aposentado. Membro atual Cons. Geral do SPGL.
Ana Maria Favita Carita Magalhães sócia nº 7645 – Escola Secundária Vergílio Ferreira, Lisboa. Membro do atual Conselho Geral do SPGL.
Rolando Ferreira Silva sócio nº 38903 – ES Dr. Manuel Fernandes, Abrantes. Membro atuais Corpos Gerentes.
sócia nº 36425 – Aposentada
Maria Henriqueta Mendes Frazão Gonçalves sócia nº 40479 – EB1/JI Creche Aprigio Gomes, Amadora Lisboa
Joaquim António Costa Franco Pagarete sócio nº 38 – Aposentado
José Luís Gorjão Henriques Cirilo Machado sócio nº 65817 – Escola Secundária Damião de Goes, Alenquer.
João Emílio Belo Santos sócio nº 53600 – Escola Secundária de Peniche, Peniche. Membro dos atuais Corpos Gerentes
Lígia Saldanha Capelo Abreu Galvão - sócia nº 3731 – Aposentada. Vice Presidente da atual Direção. Membro do Secretariado Nacional da FENPROF.
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Informação Informação
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Informação OLLA A Informação EESSCCO
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Informação
ES ES Miraflores Miraflores
Informação
éénecessário: necessário: Renovar a direção - Renovar direção ee aprofundar aprofundar as lutas sindicais; lutas sindicais; - Acabar Acabar com com os osmandatos mandatos“infinitos” “infinitos”dos dosdirigentes; dirigentes; Submeter os - Submeter acordos com com os osgovernos governosao aosufrágio sufrágio os acordos democrático da bas base democrático da e base
EB EB 2,3 2,3S. S.Julião Julião da da Barra Barra
ESCOLA
Natal... Recuperar os os subsídios subsídiosde deférias fériase de e de Natal ... Natal... Vincula r os os professores professores contratados... contratados ... Vincular contratados... Descongela r as as progressões progressões na nacarreira... carreira ... Descongelar carreira... aumento do do número número de dealunos alunospor porturma... turma ... Parar oo aumento turma... os mega-agrupamentos... mega-agrupamentos ... Travar os mega-agrupamentos... Dizer não não ààrevisão revisãocurricular curricularde deNuno NunoCrato... Crato ... Crato...
André AndréPestana, Pestana,
ESCOLA
Para: Para:
GERAL CONSELHO GERAL
Renovar Renovar rr Refundar Refundar rr Rejuvenescer Rejuvenescer rr o movimento movimento reivindicatico reivindicaticodos dos reivindicativo professores professores
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CONSELHO GERAL Maria Antónia Correia, EB 2,3 S. Julião da Barra
Eduardo Henriques,
ES Emídio Navarro
Délio Figueiredo, EBI de Apelação
No 12 de Março, os responsáveis pelo “sindicalismo oficial” viraram as costas às centenas de milhares de portugueses que derrubavam nas avenidas o governo de Sócrates.
1 – Apesar do tsunami há sementes da nossa força É verdade que os anos de 2011 e 2012 foram um “tsunami” contra a escola pública e a nossa profissão, emprego, salários e progressão na carreira, fazendo com que muitos de nós pensem que não há alternativa ao atual empobrecimento da sociedade e da educação… Mas aqueles anos trouxeram também a semente da força que pode quebrar o ciclo vicioso da crise empobrecimento da sociedade e educação – lutas ineficazes e oportunidades perdidas – mais injustiça social – mais promessas e mentiras dos governantes – mais crise… Essa semente e força foi a grande “onda da base” que correu em Portugal e na Europa, e por quase todo o mundo, inédita, combativa, ampla e democrática, sem os vícios das organizações “experimentadas”, e que adotou diversos nomes e formas. Em Portugal, a maior expressão deste movimento foi o “12 de Março” e a “Geração à Rasca” que, com os seus 150 mil manifestantes na Avenida da Liberdade, contribuiu decisivamente para derrubar Sócrates. Outra expressão desta mobilização inédita foi o “Movimento 15 de Outubro” (M15O), já sob o atual governo. A mobilização dos professores de EVT em Janeiro e Fevereiro de 2011 foi mais uma expressão do acreditar que era possível enfrentar vitoriosamente as injustiças sociais e os ataques do MEC.
Ana Paula Amaral,
O Movimento 3R participa nestas eleições para os órgãos do SPGL – o maior sindicato de professores e educadores do país, do qual alguns de nós são sócios há dezenas de anos - não só em nome daquelas experiências, mas também para que possa ser o representante direto da voz e da força da classe docente, das nossas esperanças e vontade de lutar por um ensino de qualidade e pela dignificação da nossa profissão, e para propor a todos os colegas, sindicalizados e não sindicalizados, a construção e reforço de uma alternativa combativa, de base ampla, democrática e apartidária, a única via que, na nossa opinião, pode travar o contínuo ataque da troika/Passos Coelho e construir uma nova educação alternativa aos atuais empobrecimento e meritocracia de Nuno Crato.
Aurora Cristina Lima,
Um sinal claro deste comprometimento, e com a ousadia e confiança na luta dos que na classe docente menos direitos têm, é o facto de, tal como nas eleições de 2009, contarmos nesta candidatura (para além de colegas integrados na carreira) com inúmeros professores contratados e desempregados escolhendo, de entre estes, um colega para porta-voz desta candidatura.
ES Casquilhos
CED Pina Manique – Casa Pia
2 – Não basta dar horas certas duas vez es por dia… vezes Amandine da Fonseca,
A ação dos dirigentes do SPGL e FENPROF, negociando acordos e entendimentos à revelia do sentir e vontade da grande maioria das reivindicações da classe e semeando deste modo derrotas e desmobilização, é também responsável pela dessindicalização de largos sectores de professores. Das eleições de 2009 (17600) para as presentes (14000) o SPGL perdeu 20% dos seus aderentes!
Nuno Alho,
É o sindicalismo das oportunidades perdidas, que perante ocasiões históricas como foram as enormes mobilizações da classe de 2008, respondeu com memorandos e entendimentos, lutas e greves aos soluços, sectarismo e divisionismo ou que, mais recentemente, na tarde do histórico 12 de Março de 2011 isolou os professores no Campo Pequeno enquanto virava as costas à sociedade civil (incluindo a milhares de professores) que, revoltada, descia a Avenida da Liberdade, dando assim o “golpe de misericórdia” no governo de José Sócrates.
ES Sebastião e Silva
Informação
Desempregado
ESCOLA
Nicté-ha Itzel,
ES Jacob Ratton
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Este é um comportamento que, com a sua aparente oposição aos diversos governos e sugerindo constantemente que a classe é a principal responsável pelas derrotas, faz lembrar um relógio com movimento aparente, ou até parado, que pode, eventualmente, dar horas certas apenas uma ou duas vezes por dia… e ainda exige que a classe se adapte ao seu próprio calendário, quando deveria, numa praxis correta e assertiva, estar sempre disponível para os ritmos e oportunidades abertas pela mobilização e a vontade da base.
O “sindicalismo oficial” do SPGL – Lista A - , por estar comprometido e amarrado à estratégia e decisões dos “secretários negociadores” da FENPROF – nestas eleições representados pelos colegas da candidatura B - não valoriza também as opiniões e a participação nas grandes decisões dos ativistas e delegados sindicais. Por esta via desmobiliza-os e raras vezes consegue reuniões representativas destes importantes representantes da base docente. Assim, os colegas e principais responsáveis da actual direcção (Lista A) perderam também a oportunidade de lançar um forte, renovado e alternativo movimento reivindicativo docente e sindical (mesmo durante as grandes mobilizações de 2008).
CONSELHO GERAL
Aquela estratégia e sindicalismo semelhante às duas listas comuns, por agora dominante no movimento sindical docente e mesmo na maioria dos restantes sectores, falhará novamente no próximo levantamento da classe docente. Um SPGL renovado e audaz não pode deixar de se levantar e propor a toda a base do movimento docente, incluindo os colegas de outros
Tiago Castelhano, Escola Intercultural
Carla Tomé, ES Aquilino Ribeiro
SPGL O R E C S E N E REJUVE R A D o só N U F E R , R com o govern res, A m V ie e c O o g N e n E R classe rofesso sentantes da maioria dos p
Na maioria dos sindicatos afetos à CGTP (e o SPGL não é excepção) a simples menção à expressão “fundo de greve” causa uma irritação e uma rejeição injustificadas. Entretanto, a cada greve de um dia os professores e outros trabalhadores constatam que: 1) a greve de um dia tem pouca eficácia; 2) a capacidade financeira dos professores/ trabalhadores para greves de mais dias está
cada vez mais limitada. Não bastaria isto para que a direção do SPGL abrisse o debate sobre a necessidade (ou não) e viabilidade (ou não) de um Fundo de Greve? A lista C apenas defende isso: que se abra a discussão, de maneira ampla e participada. E que, democraticamente, os professores decidam!
ESCOLA
Fundo de greve: fim do tabu!
Informação
da repre rdos que os te e sufrágio democráticos e não sindicalizados); o c a is a tu n e v - Os e os após deba e docentes sindicalizados d a in s ; fim s a r e s olas (d ntes sindicais os c e s poderão ig e ir s d a s d o s d a a d s vin limite d ição etern com proposta ão para a reele permitem a reeleição sem ç a it lim e d , s os estatuto Estatutos - Introdução, n “infinitos” (atualmente os s s dos e ativista a g le aos mandato e d s o m cisões co ativismo dirigentes); principais de ipação e mobilização do s a d , a ri tá tu gatória e esta rma a partic - Partilha, obri tivando também desta fo en sobre as sindicais, inc de igualdade lizados é p m e o ã is sindica te e dec sindical; ação no deba tações e greves, de colegas ip ic rt a p e e d unida manifes - Promover a o por exemplo m o c , ta lu e d s sejam ações amplas ados; que as greve ios na ra a p , e v re g liz os sóc ndo de e não sindica ação de um fu bém por esta via ainda mais ri c a re b o s o decisã do tam - Discussão e e menos penosas, implican ócios s o SPGL aos s as mais massiva ato que é seu; d s o ã rg ó s o dic os divers que são d gestão do sin eleições para por exemplo, com o muro ; s a d ra u rt e b a inando, idaturas zação e - Desburocrati s e correntes sindicais term tação de propostas e cand im a en po ibilitando ass s e todos os gru s estatutárias para a apres s o p l, a n io cia proporc o; atuais exigên pelo método ias do SPGL na sua direçã s te n e ig ir d s os os órgão s e tendênc os Encarregad ; m - Eleição para as diversas sensibilidade o c ra o d za ili od fissionais ade mob representaçã iálogo e a unid r a educação e os seus pro d o e n io ls u p o de valoriza ato que im ónio comum d im tr - Por um sindic utros sectores sociais, a fim a p o n s a d a o vas e consagra ocráticas que levem a um ti fe de Educação e e m ja e s s dem posta s e outras pro plo debate e mobilização Para que esta m a emos uma SPGL. SPGL defend o dos atuais estatutos do ã profunda revis
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CONSELHO GERAL Miguel Ângelo Dias,
E. Pe Abílio Mendes
Bruno Dias,
Col. S. Coração de Maria
José António,
Prof. Aposentado
Ana Cristina Pena,
sindicatos da FENPROF, e também a toda a sociedade, a toda a administração pública (trabalhadores não docentes das escolas!) e aos movimentos sociais, a renovação do movimento sindical no sentido de o tornar mais democrático e combativo e a frente unida e a mobilização nacional pela defesa da educação e saúde públicas, por uma Um Delegado Sindical para segurança social mais eficaz, e desenvolvimento do país. Tal audácia não representar e motivar a base... deixaria de atrair para os professores e Por estarem comprometidas com as decisões e movimento docente a simpatia de negociações na cúpula as direções do SPGL não têm milhares de famílias e trabalhadores e valorizado o papel do delegado sindical (DS) da escola. trabalhadoras esmagadas no seu dia a dia O DS não pode ser uma correia de transmissão das por uma crise de que não são orientações da direção e/ou simples “afixador” da responsáveis. O primeiro passo para informação que chega à escola. Nas Assembleias de tornar possível esta renovação e Delegados o quórum exigido é tão alto que se torna caminhada é sem dúvida o voto a 31 de sempre inviável aprovar qualquer coisa com efeitos Maio nesta candidatura iniciando assim decisórios. Também os DSs são chamados a intervir e desde já a renovação, refundação e cada vez mais em cada escola por via dos conflitos com os Diretores, por situações de rejuvenescimento do movimento desregulamentação do horário, por causa de reivindicativo docente. avaliações injustas, etc.
Será inevitável a perda de sócios no nosso SPGL?
C. Escolas do Casal do Telheiro
Concordamos que uma rede de delegados e ativistas sindicais é a base de um sindicalismo ativo e democrático. Assim, não deixaremos de juntar as nossas forças com todos para reconstruir aquela rede, onde o DS é, em primeiro lugar, um mandatário dos professores que o elegeram e, como tal, o seu papel como representante dos colegas e seu porta-voz em todos os órgãos e momentos de decisão tem que ser reforçado. Também a Assembleia de Delegados sindicais deve ver, numa próxima revisão dos Estatutos, aumentados os seus poderes e funções.
Em 2009 constatou-se já uma diminuição significativa do número de sócios no SPGL relativamente a 2006. E em 2009 a direção do SPGL (atual lista A) tinha como lema no seu programa eleitoral “Por um SPGL reforçado, combativo, democrático para responder aos desafios da profissão docente e da escola pública”. Passado 3 anos qual o balanço? Infelizmente entre 2009 e 2012, o SPGL perdeu mais de 3500 sócios correspondendo a uma diminuição de mais de 20%. Mas será inevitável este contínuo enfraquecimento do SPGL? Pensamos que não. Por exemplo na Escola São Julião da Barra em Oeiras desde Setembro que o número de colegas sindicalizados no SPGL aumentou em mais de 20%. Sim é possível reforçar o SPGL se começar a surgir um sindicalismo renovado, refundado e rejuvenescido!
Cláudia Martins,
EB Prof. Ruy Luís Gomes
José Padilha,
Prof. Aposentado
Maria da Graça Ferreira
EB2.3 Costa da Caparica
Maria Luísa Covas
Agrup. Escolas de Alvide
Teresa Maria Silva Ext. Mte Abraão
Lia Gabriela Carvalheira
ES SC CO OL LA A E
Informação Informação
EB2.3 Álvaro Velho
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Renovar r Refundar r Rejuvenescer r o movimento reivindicatico dos professores
3 – Um caderno reivindicativo para reconquistar o que perdemos e preparar o futuro Ao ritmo da crise económica e social os governos têm vindo a impor-nos – e às famílias e jovens – uma escola e uma educação piramidais, discricionárias, desmobilizadoras, sem outra perspetiva senão o desemprego e a emigração, e a desvalorização social do que aprenderam na escola, ao mesmo tempo que sobrecarregam os professores com desemprego e precariedade (só entre 2010 e 2011 o desemprego docente aumentou 200%!), salários cada vez mais desvalorizados e mais tarefas administrativas. Por fim, responsabilizam cada vez mais a classe pelo “sucesso/insucesso” dos alunos perante uma sociedade cada vez mais competitiva e desagregada. Afinal, entre a “festa” de milhões da Parque Escolar para a renovação das instalações e para a “super-escola tecnológica” de Lurdes Rodrigues-Isabel Alçada-José Sócrates do anterior governo e a meritocracia frenética, os exames classificadores e o aumento dos alunos por turma de Nuno Crato, há um fio condutor comum: a “economia” da crise, a
subtração à educação de milhões de euros que, depois, são somados à “alta finança”. O salário do trabalho docente tem sido sistematicamente desvalorizado e a própria profissão docente é desacreditada pela tutela, faltando o investimento no professor e educador e na melhoria das suas condições de trabalho e da qualidade de ensino dos nossos alunos. Também denunciamos a falta de assistentes operacionais e pessoal administrativo, o que também degrada as condições nas escolas.
CONSELHO FISCAL
Se há dois anos o ensino básico/secundário tinha um investimento de €8000 milhões, no próximo ano a previsão desse investimento é de €6000 milhões: um corte brutal de €2000 milhões! Isto ao mesmo tempo que a despesa prevista para o pagamento dos juros da dívida será de… €7500 milhões. Fica claro que os dinheiros dos nossos impostos estão a ser desviados da educação (e da saúde e segurança social) para o pagamento dos juros duma dívida pela qual nós e os nossos alunos, não somos responsáveis! Dizem-nos que não há dinheiro e que temos que “fazer sacrifícios” para pagar a dívida. Mas, se isso é verdade, porque é que a empresa Parque Escolar pôde gastar 4 a 5 vezes mais do que inicialmente estava previsto e ninguém foi criminalmente responsabilizado por isso? Por que razão nenhum dos verdadeiros responsáveis pelo descalabro da dívida é chamado a indemnizar o Estado dos prejuízos que causou? O Movimento 3R está convencido que as justas reivindicações da classe são inseparáveis duma saída global para o conjunto do povo português que passa necessariamente pela sua luta por uma economia ao serviço da maioria e pela defesa de serviços públicos de qualidade. Por isso somos pela construção de um renovado, refundado e rejuvenescido movimento reivindicativo que não perca as oportunidades e que apoie o fortalecimento reivindicativo que, estamos certos, se abrirão com as próximas mobilizações da nossa classe profissional, que queremos cada vez mais unida.
Amílcar Calvinho,
EB2,3 Alfornelos
Manuela Costa, EB2,3 / S Aquilino Ribeiro
Soraia Coelho,
ES Dr. Augusto Ferreira
Sofia Mendinhos,
EB 2,3 S. Julião da Barra
Por tudo isto reafirmamos a nossa principal linha de força reivindicativa, junto do MEC, por medidas de combate ao desemprego e precariedade docentes, nomeadamente:
ESCOLA
os nossos alu de 20 alunos/ nto do número - Não ao aume ão da qualidade de ensino d s de professores! Máximo do aç quadro, de mo to de milhare o n d e s com a degrad im re d o e s p s s e fe d sta do oncurso. o pelos pro despesas à cu em cada grup ção de horários postos a c is e ív n o p is d oras letivas quente redu - Divisão das h “horários-zero” e a conse ! os ício de cargos rc e x a acabar com e o ra a p dução 19h! as horas de re as as a partir das rn - Reposição d tu o n s ções registad ra o ta h n e s s a o d p o a ã s ç a a a bonific porção d - Reposição d escola, na pro das escolas! e d s ro d a u q de vagas nos ssidades reais tratos! -Pela abertura s e de acordo com as nece 2 anos de con o s n ó a p s a o s o im d lt ta ú rio da a s no s) no Ministé itos. fessores contr C ro E p (A s o s d re a la ic u m inâ quer dire xtra-curric - Vinculação d actividades e cibos verdes e sem quais e d s re o s s os profe gos a re - Integração d queremos professores pa férias e faltas! itária o a s! Pela luta un re Educação! Nã nça e maternidade, direito o s s fe ro p s oe érias ao Proteção na d de Natal e de F dos subsídios! s io íd s b u s s o a reposição a íntegra d - Reposição n dministração pública para carreira! a ra ingresso na a ato! p com a restante s e m a x e s e do idade de contr c o u ri d tó a a c b r o ro p p o o ã d pensaç - Fim do perío ira! agando a com p i le a ra rados na carre p g m te u n c -i C m E é c M re o s colegas - Exigir que serviço para o e d o p m te o d tal - Contagem to
Informação
ADE, D IE R A C E R REGO E A P P M E S E D O FUTURO O COMBATER R A mos R A P E R P no Crato! Pare de u E -N E a ik S o tr S la A e mia ido p UNIR A CL turma pretend os, consequência da econo rma! de alunos por n tu
55
ESCOLA
Informação
IEDADE, R A C E R P A PREGO E M E S E D O R FUTURO COMBATE O R A R A P E SE E PR , com a arreira docente c UNIR A CLAS a d to n e m la e e cong
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as s administrativ iço para progressão! ta o u q ’, s to n e ngulam todos! de serv - Fim dos ‘estra tagem integral da contagem ção iguais para ta n e s o p a e n e o d s de saú reposição da c ades: sistema id c lo e v s a u d lasse a ionam na - Não a uma c todos na CGA! ionais que lec , etc.. s s fi ro P s o , rs u E EFs e C zer greve Todos na ADS fessores dos C ão tenham direito a faltar, a fa ro p s o ra a p s s. o gas n direit o com os aluno d a s - Os mesmos ! É inaceitável que esses cole s a p o p m as ulas de l todo o te escolas públic rando como ta toriamente na escola e das “a s das e id s n o c , o v ti xtraordinária deiro horário le assada obriga - Por um verda a componente não - letiva p Pagamento como horas e od … Fim do absurd ue não servem para nada q ão para substituição” lmente necessárias! horas de reduç is a M . a rm tu a e diretores d substituições re s funções dos z mais sobrecarregados. a ir fin e d re e r ada ve reavalia sto para - É necessário urma – estes colegas estão c s: ajudas de cu la o c s e is a m u T nar em 2 o os Diretores de brigados a lecio eis! o o ã s s re o s s profe mpatív e educadores! s re o s s - Cada vez mais estes colegas, e horários co fe ro p s sd ra todos o sino as deslocaçõe ão contínua pa ç a rm fo a d ualidade de en al e q d a a d d a iti ri o tu lh ra e g l m e tota é essenci ua para a -Generalização lmente contrib s desviando energias do que a re e u q s te n e ção de doc professore - Por uma avalia sobrecarregue ainda mais os colegas. da te tre nte diminuição e u q e não meramen te criando mau ambiente en e s n o c e ” en te rápido e conscientem mo de “desgas o c te n e c o d o ã as! nto da profiss tério das finanç ! is in -Reconhecime ncias para aposentação! m o d e C E ê comando do M ãos diretivos e pedagógicos e d ia idade e das exig e d a c à a bmetid s os órg soluta das escolas su escola de todo s. Rejeição ab - Fim da gestão io direto e universal em cada dos Conselhos Pedagógico as especificidades el ág s Eleição por sufr onstituição das competência entos, com total desrespeito p c am re p a mega-agru Pela efectiv tracionária dos unidade escolar. n bando ce n co a ic lít o e-infância, aca da p a com -d d s a in c e rd d ja s s o o d tiv a e c 1ºCiclo e projectos edu das escolas do agrupamento! o tã s e g e d ia m r com autono edes de forma curricula ade -Reposição da inação aos decisores das s re a m u s o m a id rd it o Crato! Não ace nificativamente lesivas na qual ual e com a sua sub o n u N e d r la u g a revisão curric do alterações si cias Naturais e Educação Vis n - Revogação d almente economicistas, fazen iê C , s a ci tes; o-Químic objetivos essen ciplinas como Ciências Físic de despedimentos de docen ita e s is la Pública gratu l e de ensino em d ando mais uma vez a milhare o c s E a m u n a lev a centrad leção socia Tecnológica e ular e educativ e inclusiva, de combate à se uma escola ic rr u c a rm fo adeira re ocrática em! Por - Por uma verd 12º Ano, de qualidade, dem e das culturas de cada jov ao em obrigatória até dificuldades de aprendizag rias da população! u s a tá d e s ra a mad olar, que sofre a c c s e s a e respeitado v s o s a n P e s o d la aia amp do custo res. Fim pública que atr colar! Redução o gratuito nas cantinas escola s livros s e o n o d n a b a ueno-almoç m e troca do ate efetivo ao - Por um comb em dos 50% em Janeiro. Peq or uma política de uso comu ecológica errada! rd P o aumentos da o privatização dos refeitórios! ílias em material e uma gestã e m s atuais d fa do processo es gastos das o e redução da micas! lic rm b o ú n e P r s o o ri e e it p v e s econó nsino Su escolares que capotada do E sino Superior por dificuldade n e e a d ra le e c ção a nar o En - Não à privatiza m aluno deve ter que abando u propinas! Nenh
nto3R.pt ssores.3r fe www.movime ro .p to n e im m/mov facebook.co m rs@gmail.co movimento3
CONSELHO FISCAL CONSELHO FISCAL Manuela do Rosário,
EBManuela 2,3 S. Julião do da Barra Rosário, EB 2,3 EB S. Julião 2,3/S da Barra Aquilino Ribeiro
Carlos Alberto Paiva
EB2.3 Alto do Moinho
Carlos Alberto Paiva Sandra Cristina EB2.3 Alto do Santos Moinho
EB2,3 S. Julião Barra
Sandra Cristina Santos Eugénia F. Louro EB2,3Carla S. Julião Barra
EB2.3 S. Julião da Barra
Eugénia Carla F. Louro Marília EB2.3Lurdes S. JuliãoR.daAguiar Barra
EB2,3 S. Julião da Barra
Marília Lurdes R. Aguiar
DIRECÇÃO DE ZONA DIRECÇÃO DECIDADE ZONA LISBOA LISBOA CIDADE Aurora Cristina
Marco António,
EB 2,3 Alto do
Moinho Marco António, EB 2,3 Alto do Moinho
Lima, CED Pina Aurora Cristina Manique Lima,–
Casa Pia CED Pina Manique – Casa Pia
Ana Maria Beja, EB 2,3 Julião AnaS.Maria daBeja, Barra
EB 2,3 S. Julião da Barra
Bruno Dias,
Col. S. Coração deDias, Maria Bruno Col. S. Coração de Maria
Rui Santos Cunha, EBRui 2,3 Santos S. Julião da Barra Cunha,
EB 2,3 S. Julião da Barra
Paula Maria Gonçalves
EB2,3 S. Julião da Barra
EB1 Bairro do Restelo
Paula Maria Gonçalves Margarida Ponte Quintal
Damião Braga,
DIRECÇÃO REGIONALDIRECÇÃO DE LISBOA REGIONAL DE LISBOA Délio Figueiredo, EBI de Délio Apelação Figueiredo, EBI de Apelação
Filipe Knop Neves, ES Odivelas Filipe Knop Neves,
ES Odivelas
EB1 Bairro do Restelo Col. Manuel Bernardes
Prof. Aposentado Damião Braga, Prof. Aposentado
Margarida Ponte Quintal Rita Alexandra Oliveira Col. Manuel Bernardes Ext. Marcelino Champagnat
Rita Alexandra Oliveira
Ext. Marcelino Champagnat
Gil de Oliveira Garcia, Colégio Manuel Gil de Oliveira Bernardes Garcia, Colégio Manuel Bernardes
Maria Alice da Luz
EB2.3 S. Julião da Barra
Maria Alice da Luz Anabela Gonçalves EB2.3 Cecília S. Julião da Barra
EB2.3/S Aquilino Ribeiro
Anabela Cecília Gonçalves Fernando Manuel Ribeiro Duarte EB2.3/S Aquilino
EB2.3 S. Julião da Barra
Fernando Manuel Duarte AnaS.Cláudia Ferreira EB2.3 Julião da Barra
Amandine da Fonseca, ES Sebastião Amandine da e Silva Fonseca, ES Sebastião e Silva
E S. Julião da Barra – Oeiras
Ana Cláudia Ferreira
Maria Cruz–Simões E S. Julião da Barra Oeiras EB2.3 S. Julião da Barra
Nuno Alho,
Nuno Alho,
Oliveira, EBI D. Carlos I José Manuel Oliveira, EBI D. Carlos I
Maria Teresa Cardoso, Stuart Maria ES Teresa Carvalhais Cardoso, ES Stuart Carvalhais
Maria Cruz Simões Maria EB2.3Manuela S. JuliãoB.daPereira Barra
EB2.3 S. Julião da Barra
Maria Manuela B. Pereira
EB2.3 S. Julião da Barra
Desempregado
DIRECÇÃO DE ZONA DIRECÇÃO DE ZONA AMADORA-SINTRA AMADORA-SINTRA José Manuel
Belmira Duarte, EB2.3 António
Sérgio Belmira Duarte, EB2.3 António Sérgio
Desempregado
Informação Informação
Telheiro C. Escolas do Casal do Telheiro
EB2.3 Pedro D’Orey
Teresa Maria P. M. Silva Ext. Mte Abraão Teresa Maria P. M. Silva Ext. Mte Abraão
E ES SC CO OLLA A
Ana Cristina Pena, C. Escolas do Ana Cristina Casal do Pena,
Sofia Isabel Rajado, EB2.3 Pedro Sofia Isabel D’Orey Rajado,
57 57
DIRECÇÃO DE ZONA OEIRAS-CASCAIS André Pestana,
EB 2,3 S. Julião da Barra
Ana Bau,
ES Miraflores
Maria Antónia Correia,
EB 2,3 S. Julião da Barra
Carla Tomé,
ES Aquilino Ribeiro
O movimento de professores e educadores 3R’s agradece aos mais de 600 colegas que subscreveram a lista 3R’s permitindo dessa forma a nossa apresentação nestas eleições. E um especial agradecimento aos 58 colegas que aceitaram ser candidatos pela lista 3R’s, mesmo discordando de algumas da nossas propostas. Isto significa um crescimento de quase 200% quando comparado às últimas eleições em 2009. Sem esta participação não seria possível apresentarmos nestas eleições pela primeira vez a oito órgãos do SPGL. Este avanço é muito importante num momento em que as “grandes forças” recuam e desculpam-se com a “falta de condições”. Desde 2008 que estamos ao lado das lutas justas, sem sectarismos, independentemente se são ou não convocadas pelos dirigentes sindicais. Participámos e ajudámos a mobilizar para as grandes mobilizações dirigidas pelos dirigentes sindicais como por exemplo o 8 de Março e 8 de Novembro de 2008. Mas também impulsionámos as grandes mobilizações independentes como a manifestação de professores a 15 de Novembro de 2008, o protesto dos professores de EVT dia 8 de Fevereiro de 2011 e o gigantesco protesto da chamada “geração à rasca” na Avenida da Liberdade de 12 de Março de 2011. Para nós, nesse 12 de Março, o SPGL e a FENPROF deveriam ter estado unidos às mais de 150 000 pessoas na Avenida da Liberdade (dos quais muitos professores) e não separados deste enorme movimento popular “fechados” no Campo Pequeno. Dá mais força a este movimento de colegas que estão no dia-a-dia nas escolas e que defende uma real unidade nas lutas na defesa de uma sociedade mais justa.
Foi assim a 12 de Maio de 2012, nas jornadas da “Primavera Global”
A 24 de Novembro de 2011, na Greve Geral Nacional
DIRECÇÃO DE ZONA BARREIRO
Luís Paulo Dias,
ES Aquilino Ribeiro
Ana Paula Amaral,
ES Casquilhos
Maria Luísa Covas
Ag. Escolas de Alvide
Maria João Silva Rosa
EB1 Conde Ferreira
Paulo Jorge Candeias
Miguel Ângelo Dias,
E. Pe Abílio Mendes
E. S. Júlião da Barra
Impulsionámos e participámos no 12 de Março de 2011
DIRECÇÃO DE ZONA ALMADA-SEIXAL Eduardo Henriques,
ES Emídio Navarro
João Cavaco Medeiros,
31 de Maio
C
ESCOLA
Informação
VOTA LISTA
58
ES da Moita
Cláudia Martins, EB Prof. Ruy Luís Gomes
Maria Manuela Rodrigues, ES Casquilhos
Maria da Graça Ferreira EB2.3 Costa da Caparica
Matilde Nídia Farinha ES Emídio Navarro
Joana Gonçalves Maurício JI “Brincadeiras ao Cubo”
Maria do Rosário Oliveira ES Anselmo Andrade
VOTA
Informação
ESCOLA ESCOLA
PARA DEVOLVER O PODER AOS PROFESSORES
Informação
AUTONOMIA SINDICAL
5959
Programa Lista D A – Introdução
VOTA LISTA D
Neste momento, os Professores portugueses encontram-se confrontados com o mais violento ataque que desde sempre lhes foi dirigido. Podemos mesmo afirmar, sem qualquer dúvida, que nunca umas eleições sindicais no SPGL, ocorreram num quadro de tão grande ofensiva contra os direitos socioprofissionais e sindicais dos professores e contra a Escola Pública democrática. Ofensiva que, aliás, já extravasa desse âmbito para o âmbito do ataque às Liberdades públicas. Aliás, o Governo, ao atacar os Professores e os seus Sindicatos, designadamente o SPGL e a FENPROF, mais não pretende do que liquidar a resistência do grupo socioprofissional que, pela sua posição na Sociedade e pela sua tradição de Independência e de Liberdade, poderá travar o projecto claramente autoritário que vem sendo, cada vez mais, implementado pelo Governo. Projecto que, para ter êxito, necessita de um sistema de “ensino” que formate súbditos – ao invés de formar cidadãos. Por tudo isto, podemos afirmar que nunca umas eleições sindicais no SPGL se revestiram de uma tão grande importância como estas. O que obriga a um esforço muito especial para corrigir os erros cometidos e as deficiências ainda existentes na actividade sindical, e a adoptar novas práticas, ensaiando novas soluções que potenciem, cada vez mais, a capacidade do SPGL (e por reflexo da FENPROF) para enfrentar e vencer o combate que se coloca neste momento aos Professores portugueses – enfrentamento e vitória só possíveis com a unidade de todos os Professores. Unidade que apenas se manterá se cimentada em torno de Princípios Sindicais em que todos os Professores se revejam – Independência, Democracia, Combatividade. Princípios que terão de se concretizar em planos de acção que respondam às mais prementes aspirações e necessidades dos Professores, proponham medidas eficazes de luta, e garantam que todo o processo reivindicativo será conduzido com transparência e democraticidade – porque só estas assegurarão a confiança e empenhamento dos Professores, garantindo-lhes que o seu esforço não será desvirtuado por interesses estranhos à vontade da Classe, e que a sua luta não se esvairá, mais uma vez, em “entendimentos” de última hora. O nosso programa é um guia para a acção, apontando os grandes eixos reivindicativos, e a metodologia a adoptar na acção sindical, assentando nos princípios sindicais que nos norteiam, e que fundamentarão permanentemente a nossa intervenção em todos os órgãos a que nos candidatamos – Independência, Democracia, Combatividade.
B – A ofensiva do Governo – que resposta sindical? Desde a sua tomada de posse que o actual governo, a pretexto da “crise”, desencadeou uma ofensiva contra os direitos do Povo português. Ofensiva que tomou como principal alvo os funcionários públicos e, de entre estes, os Professores. Ofensiva política que tem como objectivo a destruição dos Serviços Públicos essenciais e, de entre estes, a liquidação da Escola Pública Democrática. Política anti-nacional que, embora possa, nalguns casos, parecer errática e descoordenada, faz parte de um plano. Plano governamental que tem como objectivo final a liquidação de Portugal como sociedade livre e digna – na prática, a sua supressão como Pátria independente. E é a esse plano, de destruição da nossa Pátria que temos todos, e os sindicatos em particular, de responder – enfrentando-o e derrotando-o. Para isso, todavia, teremos de ter um Plano de Acção – um verdadeiro Plano de Luta sindical, que abandone as acções isoladas, integrando-as numa perspectiva global e coerente. Plano que terá de integrar, obrigatoriamente, a greve às avaliações finais.
ESCOLA
Informação
C – Ausência de uma estratégia sindical clara – suas consequências – como ultrapassá-las
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Desde sempre que o Grupo de Sindicalistas Independentes, (GSI), tem vindo a defender, no SPGL e na FENPROF, a imprescindibilidade da existência de uma estratégia sindical de acção – única forma de responder eficazmente e com antecipação à política anti-educativa e anti-sindical que os diversos governos, e muito particularmente o actual, têm posto em prática. Também durante muito tempo foi notória a aversão das cúpulas sindicais do SPGL e da FENPROF à existência de planos de luta, nomeadamente quando estes previam greve às avaliações e (suprema heresia!) propunham a ratificação democrática das formas de luta – e dos acordos alcançados (ou a alcançar) com o ME. É óbvio que a ausência de uma linha estratégica clara e de planos de luta que a concretizem tem conduzido à desorientação em momentos decisivos, levando à desmobilização da Luta em troca de promessas vãs.
É também essa ausência de visão estratégica que tem levado as Direcções Sindicais a avançarem para a realização de greves isoladas e desenquadradas de qualquer Plano de Luta, o que leva a que a adesão dos Professores a essas greves de “pára-arranca” seja cada vez menor. É claro que tudo isto vem abrindo caminho à descrença e à desmobilização entre os Professores. Nós não partilhamos dessa descrença. E consideramos que a batalha que os Professores têm de travar, e que têm de vencer, não é apenas decisiva para o seu futuro profissional, mas, e sobretudo, decisiva para o futuro de Portugal enquanto nação livre, Pátria de Homens e de Mulheres livres. E é por esse futuro que todos nós temos de lutar. Para isso, os Professores têm de voltar a acreditar na sua força, na força que pôs, por duas vezes, mais de 100.000 Professores na rua. Têm de voltar a acreditar na força da Classe – e na vontade lutar das Direcções Sindicais. Crença e confiança indissociáveis da existência de um Plano de Luta global, coerente e democrático, que inclua expressamente a hipótese de recurso à greve às avaliações finais. Plano que terá de consagrar alguns objectivos fundamentais: Vinculação dos Professores contratados. Reposição dos níveis salariais de 2010, sem quaisquer cortes. Anulação do confisco dos subsídios de Natal e de Férias. Abolição dos Mega-Agrupamentos. Restauração da gestão democrática das Escolas. Equiparação das Pensões de aposentação aos salários do activo. Máximo de 20 alunos por turma. Manutenção da Educação Tecnológica e do par pedagógico em EVT.
D - A Estrutura do SPGL Na nossa participação nos órgãos do SPGL privilegiaremos tudo aquilo que possa reforçar a eficácia e a combatividade do nosso sindicato. Para isso defenderemos um conjunto de medidas e desenvolveremos um conjunto de acções que, a seguir, sintetizamos: 1- Nos Corpos Gerentes: Asseguraremos que, no contacto com as Escolas, seja dada prioridade à mobilização dos Professores para os combates que teremos de travar. Mobilização que é inseparável da consulta democrática aos Professores sobre quais os objectivos e formas de luta que considerem mais adequados em cada momento.
VOTA LISTA D
2- No Conselho Fiscal: Participaremos empenhadamente nas suas reuniões, contribuindo activamente para que este Órgão continue a assumir, cada vez mais, a plenitude das suas competências, como órgão fiscalizador do regular funcionamento do nosso sindicato, designadamente quanto ao cumprimento dos Estatutos e das deliberações aprovadas na Assembleia Geral de Sócios e na Assembleia Geral de Delegados Sindicais.
Em cumprimento do nosso compromisso de tudo fazermos para o reforço da democraticidade e da combatividade do SPGL, proporemos uma revisão estatutária, a qual terá de aligeirar a pesadíssima estrutura directiva actual (a qual tem 4 níveis de decisão!) . Revisão que deverá privilegiar o reforço da rede de delegados sindicais e dos mecanismos de consulta democrática
ESCOLA
E – A revisão dos Estatutos do SPGL
Informação
3 - No Conselho Geral: Tomaremos iniciativas para reforçar a democraticidade e assegurar a transparência de funcionamento do SPGL, nomeadamente: Assegurando que os regulamentos de congressos, conferências, etc., sejam debatidos e aprovados democraticamente. Garantindo que, por ocasião de congressos (do SPGL ou da FENPROF), todos os sócios tenham conhecimento antecipado dos locais, datas e horas de eleição de Delegados. Garantindo o efectivo exercício da liberdade de expressão nos órgãos da imprensa sindical, através da criação de um Conselho Editorial, eleito pelo Conselho Geral. Garantindo a divulgação antecipada de todas as moções apresentadas às Assembleias Gerais ou às Assembleias de Delegados. Garantindo igualmente a divulgação, no “Escola Informação” e na página do SPGL na Internet, das deliberações da Assembleia Geral, da Assembleia de Delegados, do Conselho Geral e do Conselho Fiscal.
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aos sócios, em detrimento da mastodôntica estrutura actual (mais de 300 dirigentes), que para nada mais serve do que para multiplicar o número de reuniões dentro do aparelho sindical.
F – As relações do SPGL com o Movimento Sindical 1 – A nível geral: Defendemos que o SPGL deverá continuar a pautar o seu relacionamento com o Movimento Sindical em geral, na base da não ingerência mútua e da unidade possível na acção para defesa dos interesses dos trabalhadores em geral e das liberdades democráticas. 2 – O relacionamento com a CGTP: Em Abril de 2002, o SPGL aderiu à CGTP. Nessa ocasião, fomos o único grupo organizado que, de acordo com os nossos Princípios de independência sindical, tomou posição contra a adesão, no que obtivemos o apoio de 43% dos sócios. Hoje, passados 10 anos, podemos afirmar que a nossa posição foi plenamente justificada, pois não se notaram quaisquer benefícios desta adesão, quer para o SPGL quer para o conjunto do Movimento Sindical. Por isso mesmo defenderemos sempre, nos órgãos para os quais formos eleitos que, sem prejudicar a unidade dos Trabalhadores portugueses, a participação na CGTP não poderá pôr em causa, em momento algum, o desenvolvimento de uma linha estratégica autónoma que garanta efectivamente a defesa dos reais interesses dos Professores, aos quais terá de caber, sempre, a última palavra sobre a acção do seu sindicato – o SPGL.
G – Devolver o poder aos Professores – lutar para vencer Os Professores portugueses confrontam-se neste momento, com o maior e mais grave ataque de sempre aos seus direitos socioprofissionais e à Escola Pública. Ofensiva global do governo que para ser eficazmente combatida, e derrotada, requer a adopção de um Plano de Luta, global, coerente e democrático, que defina objectivos fundamentais, adiante meios de acção para os alcançar, estabeleça datas limite para a sua concretização. Plano cuja aplicação e resultados terão de ser democraticamente ratificados pelos Professores. Plano que terá de adoptar uma atitude dinâmica, dando aos Professores o orgulho e a confiança na sua força enquanto Classe, condição indispensável para a sua mobilização e empenhamento na luta.
É por isto que lutamos. Contamos contigo
Dia 31 de Maio - Vota pelo FUTURO. Vota AUTONOMIA SINDICAL
PARA DEVOLVER O PODER AOS PROFESSORES
Conselho Fiscal
6 - Daniel Casasnovas González Sócio nº 32836 - Aposentado
Informação
ESCOLA
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7 - Jorge Calheiros Brito Sócio nº 29875 - Aposentado Membro da Comissão de Aposentados do SPGL
4 - Rui Manuel P. dos Reis Potrica Sócio nº 32823 - EB 2,3 c/Sec António Gedeão
Suplente
4 - Jorge Manuel Correia Seabra Sócio nº 33228 - Ensino Técnico-Profissional
3 – Paulo Jorge Ambrósio Paulo Sócio nº 55177 -Membro da Comissão de Contratados do SPGL
Suplente
2 - M. Elisa Ventura Freire Gameiro Sócia nº 273
Suplente
1 - Rui Alberto Silva Almeida Sócio nº 30246
8 - Ana Paula Marques Machado Sócia nº 63863 - Membro da Comissão de Contratados do SPGL
Dia 31 de Maio - Vota pelo futuro
1 - Carlos Valdez Pinto de Vasconcellos Sócio nº 21053 - EB 2,3 de Alfornelos, Delegado Sindical
11 - João António Canedo de Carvalho Sócio nº 42516 - EB 1 Maria da Luz de Deus Ramos
16 - Mónica Filipa Pucariço Santos Sócia nº 65615 - JI Bicesse
7 - Ana Maria Cassapo Pina Henriques 12 - Fernando Jorge Morais de Almeida Sócio nº 57892 - EBI do Carregado Sócia nº 45140 - EB 1 da Venteira
17 - Cristina Filipa Martins Beaumont Sócia nº 61763 - EB 2,3 D. Francisco Manuel de Melo
Suplente
2 - António Luís Melo dos Santos Sócio nº 14719 Escola Superior de Educação de Lisboa
6 - Jorge Silva Pité Sócio nº 12359 - ES da Amadora
8 – Otília Maria Simões Marques Sócia nº 63780 - EB 2,3 Pedro de Santarém
13 - Luís Filipe Xarepe de Jesus Sócio nº 19286 - EB 2,3 c/Sec de Alvide
18 - Alda Maria Pisco Arraia Sócia nº 69688 - ES Gil Vicente
4 - Leonor Garcia Vasco Sócia nº 45200 - ES D. Filipa de Lencastre
9 - Júlia Maria Perdigão da Silva Sócia nº 51852 - ES Frei Gonçalo de Azevedo
14 - Maria João Teodoro dos Santos Sócia nº 34299 - GILCO
19 - Nuno Alexandre Gomes Coelho Sócio nº 70717 - ES Ibn Mucana
Suplente
3 - José Alberto Peres Alves Sócio nº 51134 ES Artística António Arroio - Delegado Sindical
Informação
10 - Fernando Jorge Antunes Saraiva 15 - Maria de Lourdes dos Santos Gomes Sócio nº 37567 - ES de Camões Sócia nº 31728 - EB 1 Maria da Luz de Deus Ramos
ESCOLA
5 - José Fernando da Costa Duarte Sócio nº 44748 - ES Ibn Mucana , Delegado Sindical
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Suplente
Direcção Regional de Lisboa
Francisco Monteiro Rocha Sócio nº 60682 - Universidade Lusófona
Eurico José de Sousa Alves Sócia nº 73368 - EB 2,3 de Alfornelos
Nuno Manuel Fialho Seabra e Melo Sócio nº 70056 - Escola Superior de Educação de Lisboa
Luís Gonzaga da Cruz Almeida Sócia nº 32322 - ES da Amadora
Leonor Garcia Vasco Sócia nº 45200 - ES D. Filipa de Lencastre
10 – Fernando Jorge Antunes Saraiva Sócio nº 37567 - ES de Camões
Ana Maria Vilar da Silva Pucariço Sócia nº 11477 - EB 2,3 de Alcabideche
João António Canedo de Carvalho Sócio nº 42516 - EB 1 Maria da Luz de Deus Ramos
João Pedro da Silva Gonçalves Sócia nº 73564 - EB 2,3 Quinta de Marrocos
Francisco José Felgueiras Barreto Sócio nº 60239 - ES Camilo Castelo Branco
Maria João Teodoro dos Santos Sócia nº 34299 - GILCO
Maria Emília Nobre Paulo Rodrigues Alves da Silva Sócia nº 61723 - EB 2,3 Alfornelos
Maria do Rosário Santos Silva Sócia nº 49237 - EB 1 Caneças
Carlos Valdez Pinto de Vasconcellos Sócio nº 21053 - EB 2,3 de Alfornelos Delegado Sindical
ESCOLA
Informação
António Luís Melo dos Santos Sócio nº 14719 - Escola Superior de Educação de Lisboa
64
Nuno Alexandre Gomes Coelho Sócio nº 70717 - ES Ibn Mucana
Jorge Claudino da Silva Pité Sócio nº 12359 - ES da Amadora
José Fernando da Costa Duarte Sócio nº 44748 - ES Ibn Mucana, Delegado Sindical
Otília Maria Simões Marques Sócia nº 63780 - EB 2,3 Pedro de Santarém
Luís Sá Fernandes Sócio nº 70341 - EB 2,3 de Alfornelos
Luís Filipe Xarepe de Jesus Sócio nº 19286 - EB 2,3 c/Sec de Alvide
Maria de Lourdes dos Santos Gomes Sócia nº 31728 - EB 1 Maria da Luz de Deus Ramos
Ana Maria Cassapo Pina Henriques Sócia nº 45140 - EB 1 da Venteira
Júlia Maria Perdigão da Silva Sócia nº 51852 - ES Frei Gonçalo de Azevedo
Maria Cecília de Almeida Serafim Bicho Sócia nº 70158 - Colégio Manuel Bernardes
Carlos Jorge Gonçalves Penso Sócio nº 42579 - EB 2,3 Ferreira de Castro
Alexandre Manuel Pimentel de Jesus Sócio nº 23102 - ES Prof. José Augusto Lucas
Alda Maria Pisco Arraia Sócia nº 69688 - ES Gil Vicente
Cristina Filipa Martins Beaumont Sócia nº 61763 - EB 2,3 D. Francisco Manuel de Melo
Mónica Filipa Vilar da Silva Pucariço Sócia nº 65615 - Agrupamento de Alapraia
ESCOLA
José Alberto Peres Alves Sócio nº 51134 - ES Artística António Arroio Delegado Sindical
Informação
Direcção de Zona Direcção de Zona Direcção de Zona de Lisboa Cidade de Amadora/Sintra de Oeiras/Cascais
65
Dia de Maio PARA31 DEVOLVER O PODER
AOS PROFESSORES Vota Independente
Vota
D
66
Informação
AutOnOMIA SInDICAL
ESCOLA
ESCOLA
Informação
Para Devolver o Poder aos Professores 66
ZONA AMADORA/SINTRA CONCELHO AMADORA Escola basica 2 3 Jose Cardoso Pires Escola Basica 2 3 Pedro d’Orey da Cunha ESCOLA BASICA 2 3 ALFORNELOS ESCOLA BASICA 2 3 CARDOSO LOPES ESCOLA BASICA 2 3 D. FRANCISCO MANUEL DE MELO ESC. SEC. AMADORA ESCOLA BASICA E SEC. D. JOAO V – DAMAIA ESC. SEC. C/3 CEB MAES AGUA
ZONA LISBOA CIDADE CONCELHO LISBOA SPGL – SEDE (ENCERRA ÀS 20H) Casa Pia – Instituto Jacob Rodrigues Pereira Casa Pia – Pina Manique Casa Pia – D. Maria Pia ESCOLA BASICA 2 3 Francisco Arruda ESCOLA BASICA 2 3 BR PADRE CRUZ ESCOLA BASICA 2 3 DELFIM SANTOS ESCOLA BASICA 2 3 EUGENIO SANTOS ESCOLA BASICA 2 3 FERNANDO PESSOA ESCOLA BASICA 2 3 LUIS CAMOES ESCOLA BASICA 2 3 MANUEL MAIA ESCOLA BASICA 2 3 NUNO GONCALVES ESCOLA BASICA 2 3 OLAIAS ESCOLA BASICA 2 3 OLIVAIS ESCOLA BASICA 2 3 PEDRO SANTAREM ESCOLA BASICA 2 3 PISCINAS ESCOLA MUSICA CONSERVATORIO NACIONAL ESC. SEC. ANTONIO ARROIO ESC. SEC. C/ 3 CEB PEDRO NUNES ESC. SEC. CAMOES ESC. SEC. D. DINIS ESC. SEC. D. LUISA GUSMAO ESC. SEC. FONSECA BENEVIDES
CONCELHO DE SINTRA ESC. Sec. Ferreira Dias ESC. Sec. Padre Alberto Neto ESCOLA BASICA 2 3 D. PEDRO IV ESCOLA BASICA 2 3 FERREIRA CASTRO – OURESSA ESCOLA BASICA 2 3 ESCULTOR FRANCISCO SANTOS – FITARES ESCOLA BASICA 2 3 MARIA ALBERTA MENERES ESCOLA BASICA 2 3 PROF GALOPIM CARVALHO ESCOLA BASICA MONTE ABRAAO ESCOLA BASICA 2 3 VISCONDE JUROMENHA – MEM MARTINS ESCOLA BASICA 2 3 PE ANTONIO ALBERTO NETO – RIO DE MOURO ESCOLA BASICA 2 3 D. FERNANDO II
Informação
ESC. SEC. LEAL DA CAMARA ESC. SEC. MATIAS AIRES ESC. SEC. C/3 CEB MIGUEL TORGA
ESCOLA
ELEIÇÕES TRIÉNIO 2012-2015
MESAS DE VOTO
DIREÇÃO REGIONAL DE LISBOA
67
ESCOLA
Informação
ESC. BASICA E SEC. GIL VICENTE ESC. SEC. JOSE GOMES FERREIRA ESC. SEC. LUMIAR N 1 ESC. SEC. MARIA AMALIA VAZ CARVALHO ESC. SEC. MARQUES POMBAL ESC. BASICA E SEC. PASSOS MANUEL ESC. SEC. ANTONIO DAMASIO (HERCULANO CARVALHO) ESC. SEC. RAINHA D. LEONOR ESC. SEC. RAINHA D. AMELIA ESC. SEC. VERGILIO FERREIRA – CARNIDE FACULDADE BELAS ARTES FACULDADE LETRAS UNIVERSIDADE LISBOA INST. SUPERIOR TECNICO
68
ZONA LOURES ODIVELAS CONCELHO LOURES ESC. Sec. Jose Afonso ESCOLA BASICA 2 3 General Humberto Delgado ESCOLA BASICA Integrada Apelacao ESCOLA BASICA 2 3 ALTO MOINHO – APELACAO ESCOLA BASICA 2 3 BARTOLOMEU DIAS ESC. SEC. SACAVEM ESCOLA BASICA 2 3 MARIO SA CARNEIRO - CAMARATE ESCOLA BASICA 2 3 GASPAR CORREIA ESC. SEC. PORTELA (SACAVEM) ESCOLA BASICA 2 3 MARIA VELEDA ESCOLA BASICA 2 3 STA IRIA DE AZOIA
ESCOLA SEC. SAO JOAO TALHA ESC. SEC. DR ANTONIO CARVALHO FIGUEIREDO ESCOLA BASICA 2 3 LUIS STTAU MONTEIRO CONCELHO ODIVELAS ESC. Sec. Canecas ESCOLA BASICA 2 3 Pontinha ESC. Sec. Odivelas ESC. Sec. Ramada ESCOLA BASICA 2 3 ANTONIO GEDEAO – ARROJA ESCOLA BASICA 2 3 AVELAR BROTERO ESCOLA BASICA QUINTA DE S. JOSE (2) (POVOA STO ADRIAO) ESC. SEC. BRAAMCAMP FREIRE ZONA OEIRAS/CASCAIS CONCELHO CASCAIS ESCOLA BASICA 2 3 Alapraia ESC. SEC. FERNANDO LOPES GRACA – PAREDE ESC. SEC. S. JOAO ESTORIL ESCOLA SALESIANA MANIQUE ESC. SEC. IBN-MUCANA ESC. SEC. CIDADELA CONCELHO OEIRAS ESC. Sec. Luis Freitas Branco ESC. Sec. Miraflores ESCOLA BASICA 2 3 JOAO GONCALVES ZARCO ESCOLA BASICA 2 3 PROF NORONHA FEIO ESCOLA BASICA SOPHIA MELLO BREYNER ESCOLA BASICA INTEGRADA JOAQUIM DE BARROS ESC. BASICA E SEC. AQUILINO
RIBEIRO ESC. SEC. CAMILO CASTELO BRANCO – CARNAXIDE ESCOLA BASICA 2 3 VIEIRA SILVA – CARNAXIDE ESC. SEC. PROF. JOSE AUGUSTO LUCAS (LINDA-A-VELHA) ZONA VILA FRANCA/AZAMBUJA CONCELHO AZAMBUJA ESCOLA BASICA Pedro Jacques Magalhaes ESCOLA BASICA 2 3 AVEIRAS CIMA ESC. SEC. AZAMBUJA CONCELHO VILA FRANCA XIRA ESCOLA BASICA 2 3 ARISTIDES SOUSA MENDES ESCOLA BASICA 2 3 D. MARTINHO VAZ CASTELO BRANCO – QTA PIEDADE ESCOLA BASICA 2 3 DR VASCO MONIZ ESCOLA BASICA VIALONGA ESC. SEC. ALVES REDOL ESC. SEC. FORTE CASA ESC. SEC. GAGO COUTINHO
DIREÇÃO REGIONAL DE SETÚBAL ZONA SETÚBAL CONCELHO DE SETUBAL DELEGACAO SPGL – SETUBAL ESCOLA BASICA 2 3 Bocage ESCOLA BASICA 2 3 /S BELA VISTA ESCOLA BASICA 2 3 ARANGUEZ ESCOLA BASICA 2 3 AZEITAO
CONCELHO DE PALMELA ESCOLA BASICA 2 3 HERMENEGILDO CAPELO ESCOLA BASICA 2 3 JOSE MARIA DOS SANTOS ESC. SEC. PALMELA ESC. SEC. PINHAL NOVO ZONA SUL DE SETÚBAL ESC. SEC. DE ALCACER DO SAL ESCOLA BASICA FREI ANDRE DA VEIGA – SANTIAGO DO CACEM ESCOLA BASICA Nº1 DE SANTO ANDRE ESC. SEC. PADRE ANTONIO MACEDO – SANTO ANDRE ESCOLA BASICA VASCO DA GAMA – SINES ESC. SEC. POETA AL BERTO – SINES ZONA ALMADA/SEIXAL DELEGACAO SPGL - ALMADA Esc. Sec. Amora Esc. Sec. Emidio Navarro ESCOLA BASICA 2 3 Cruz de Pau ESCOLA BASICA 2 3 Nuno alvares ESCOLA BASICA 2 3 TRAFARIA
ZONA DO BARRREIRO Delegacao do SPGL ESCOLA BASICA 2 3 EL REI D. MANUEL I – ALCOCHETE ESCOLA BASICA 2 3 ALVARO VELHO – BARREIRO ESCOLA BASICA 2 3 C / SEC SANTO ANTONIO – BARREIRO ESCOLA BASICA 2 3 QUINTA NOVA DA TELHA – BARREIRO ESC. SEC. AUGUSTO CABRITA – BARREIRO ESC. SEC. DE SANTO ANDRE –
BARREIRO ESC. SEC. JORGE PEIXINHO – MONTIJO ESCOLA BASICA 2 3 FRAGATA DO TEJO – MOITA ESCOLA BASICA 2 3 D. PEDRO II – MOITA ESCOLA BASICA 2 3 MOUZINHO DA SILVEIRA – MOITA ESC. SEC. BAIXA DA BANHEIRA – MOITA ESCOLA BASICA 2 3 QUINTA DA LOMBA – BARREIRO ESC. Sec. Moita ESC. Sec. Poeta Joaquim Serra - MONTIJO eSC. SEC. CASQUILHOS BARREIRO
DIREÇÃO REGIONAL DE SANTARÉM ZONA DE ABRANTES CONCELHO DE ABRANTES DELEGACAO SPGL – ABRANTES (ENCERRA ÀS 20H) ESCOLA BASICA 2 3 OCTAVIO DUARTE FERREIRA ESCOLA BASICA 2 3 D. MIGUEL DE ALMEIDA ESC. SEC. DR MANUEL FERNANDES ESC.SEC. DR SOLANO DE ABREU (ENCERRA ÀS 20H) CONCELHO DE CONSTANCIA ESCOLA BASICA 2 3 LUIS DE CAMOES
Informação
CONCELHO DE SESIMBRA EBI QUINTA DO CONDE ESC. SEC. SAMPAIO ESCOLA BASICA 2 3 Michel Giacometti
ESCOLA BASICA INTEGRADA C/ J I ELIAS GARCIA ESCOLA BASICA 2 3 VALE MILHACOS ESCOLA BASICA 2 3 DR ANTONIO AUGUSTO LOURO ESCOLA BASICA 2 3 CMDT CONCEICAO E SILVA ESCOLA BASICA CARLOS RIBEIRO - Pinhal de Frades ESC. SEC. ROMEU CORREIA FEIJO ESCOLA BASICA 2 3 PAULO GAMA ESC. SEC. C/ 2 3 CEB PROF RUY LUIS GOMES ESC. SEC. C/ 2 3 CEB ANSELMO ANDRADE ESC. SEC. ANTONIO GEDEAO ESC. SEC. DR. JOSE AFONSO ESC. SEC. FERNAO MENDES PINTO ESC. SEC. MANUEL CARGALEIRO ESC. SEC. MONTE DA CAPARICA ESCOLA BASICA 2 3 Monte de Caparica ESC. SEC. /3 DANIEL SAMPAIO
ESCOLA
ESCOLA BASICA 2 3 LUISA TODI ESC. SEC. D. JOAO II ESC. SEC. SEBASTIAO DA GAMA ESC. SEC. D. MANUEL MARTINS ESC. SUPERIOR DE EDUCACAO
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CONCELHO DE MACAO ESCOLA BASICA E SECUNDARIA DE MACAO (ENCERRA ÀS 20H) CONCELHO DO SARDOAL ESCOLA BASICA 2 3 DRA MARIA JUDITE SERRAO DE ANDRADE ZONA DE SANTARÉM CONCELHO DE ALMEIRIM ESCOLA BASICA 2 3 DE FAZENDAS DE ALMEIRIM ESCOLA BASICA 2 3 FEBO MONIZ ESC. SEC. MARQUESA DE ALORNA (ENCERRA ÀS 20H) CONCELHO DE ALPIARÇA ESCOLA BASICA E SECUNDARIA JOSE RELVAS (ENCERRA ÀS 20H)
ESCOLA
Informação
CONCELHO DE CARTAXO ESCOLA BASICA 2 3 D. SANCHO I ESCOLA BASICA 2 3 JOSE TAGARRO ESC. SEC. DO CARTAXO (ENCERRA ÀS 20H)
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RAMIRES ESC. SEC. GINESTAL MACHADO ESC. SEC. SA DA BANDEIRA ZONA DE SANTARÉM SUL CONCELHO DE BENAVENTE ESCOLA BASICA 2 3 DR JOAO FERNANDES PRATAS – SAMORA CORREIA ESCOLA BASICA 2 3 DUARTE LOPES CONCELHO DE CORUCHE ESC. SEC. DE CORUCHE (ENCERRA ÀS 20H) CONCELHO DE SALVATERRA DE MAGOS ESCOLA BASICA 2 3 DE MARINHAIS ESC. SEC. DE SALVATERRA DE MAGOS (ENCERRA ÀS 2OH)
CONCELHO DA CHAMUSCA ESCOLA BASICA E SEC. DA CHAMUSCA
ZONA DE SANTARÉM OESTE CONCELHO DE RIO MAIOR ESCOLA BASICA INTEGRADA MARINHAS DO SAL ESCOLA BASICA FERNANDO CASIMIRO PEREIRA DA SILVA ESC. SEC. DR AUGUSTO CESAR S. FERREIRA (ENCERRA ÀS 20H)
CONCELHO DE SANTARÉM DELEGACAO SPGL - SANTAREM (ENCERRA ÀS 20H) ESCOLA BASICA 2 3 DE ALCANEDE ESCOLA BASICA 2 3 ALEXANDRE HERCULANO ESCOLA BASICA 2 3 D. JOAO II ESCOLA BASICA 2 3 D. MANUEL I ESCOLA BASICA 2 3 MEM
ZONA DE TOMAR DELEGACAO DE TOMAR ESC. SEC. JACOME RATTON ESCOLA BASICA 2 3 D NUNO ALVARES PEREIRA ESCOLA BASICA 2 3 C/ SEC PEDRO FERREIRO - FERREIRA ZEZERE Escola Basica e Secundária Ourém
ZONA DE TORRES NOVAS DELEGACAO SPGL - TORRES NOVAS ESCOLA BASICA E SEC. ARTUR GONÇALVES ESCOLA BASICA 2 3 MANUEL FIGUEIREDO ESCOLA BASICA 2 3 CHORA BARROSO - RIACHOS ESC. SEC. DE ALCANENA ESCOLA BASICA 2 3 DR. RUY DE ANDRADE ESC. SEC. MARIA LAMAS ESC. SEC. DO ENTRONCAMENTO
DIREÇÃO REGIONAL DO OESTE ZONA DE ALENQUER ESCOLA BASICA 1 DE ARRUDA DOS VINHOS ESC. SEC JOAQUIM INACIO CRUZ SOBRAL ESCOLA BASICA VISCONDE CHANCELEIROS ESCOLA BASICA DE ABRIGADA ESCOLA BASICA DO CARREGADO ESC. SEC. DAMIAO DE GOES ZONA DE CALDAS DA RAINHA DELEGACAO SPGL - CALDAS DA RAINHA ESC. SEC. RAUL PROENCA ESCOLA BASICA STA CATARINA ESCOLA BASICA DE STO ONOFRE ESC. SEC. BORDALO PINHEIRO ESCOLA BASICA D. JOAO II ESC. BASICA E SEC. JOSEFA DE
OBIDOS ESCOLA BASICA E SEC. FERNAO DO PO ESCOLA BASICA E SEC. CADAVAL ESCOLA BASICA ATOUGUIA DA BALEIA ESC. SEC. DE PENICHE EBI DE PENICHE ZONA DE MAFRA ESCOLA Secundaria Jose Saramago ESCOLA BASICA DE MAFRA ESCOLA BASICA ARMANDO
LUCENA – MALVEIRA ESCOLA BASICA DA VENDA DO PINHEIRO ESCOLA BASICA ANTONIO BENTO FRANCO – ERICEIRA ZONA DE TORRES VEDRAS/ LOURINHÃ DELEGACAO SPGL – TORRES VEDRAS ESCOLA BASICA 2 3 S. Goncalo Esc. Sec. Henriques Nogueira Esc. Sec. Madeira Torres ESCOLA BASICA DA FREIRIA
ESCOLA BASICA PADRE FRANCISCO SOARES ESCOLA BASICA PADRE VITOR MELICIAS ESCOLA BASICA GASPAR CAMPELO ESCOLA BASICA DO MAXIAL ESCOLA BASICA DR AFONSO RODRIGUES PEREIRA ESC. SEC. DA LOURINHA ESCOLA BASICA DR JOAO DAS REGRAS ESCOLA BASICA DE RIBAMAR
ESCOLA
Informação
ELEIÇÕES TRIÉNIO 2012-2015 31 de maio de 2012
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