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RELEASES ESCOLA SANTI

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Aquário estimula estudo sobre os seres vivos Jul 18, 2014

Estudantes

da

Escola

Santi

aprendem

na

prática

sobre

nutrição,

reprodução

e

interdependência dos peixes

Para enriquecer a aprendizagem sobre seres vivos, os alunos do 1º ano do Ensino Fundamental da Escola Santi preparam um aquário para receber pequenos peixes, que são acompanhados, observados e cuidados por elas durante todo o estudo. Dessa forma, eles se envolvem diretamente no processo e acompanham na prática as questões que estão sendo trabalhadas nos livros.

De acordo com a professora Renata Melara, a base do estudo é o livro didático, utilizado como roteiro.

“Nele encontramos tudo o que é preciso para montar e cuidar de um aquário, desde os materiais necessários e procedimentos para sua preparação, até os cuidados necessários com os peixes”, explica.

“Os alunos ficam responsáveis pela alimentação diária dos peixes e conservação dos aquários.”

Como a base da metodologia científica é a investigação, as aulas contam com atividades e experimentos que oferecem condições para que as crianças observem, formulem hipóteses, resolvam situaçõesproblema, desenvolvam experimentações e produzam registros, gerando um aprendizado consistente. “As crianças acompanham por meio da observação durante um semestre”, conta Renata.

Durante este estudo, os alunos conhecem sobre nutrição, reprodução e interdependência entre os seres vivos por meio da observação, discussão e atividades diversas elaboradas pelos professores. “Com o aquário podemos conversar sobre a diferença entre macho/fêmea, locomoção, reprodução, alimentação e crescimento dos filhotes, ou seja, características dos seres vivos”, diz a educadora do 1ª ano. Dessa forma, as crianças aprendem sobre a diversidade dos seres e suas relações com o local onde vivem, refletindo sobre a interferência que os fatores ambientais podem ter na manutenção da vida.

Brincadeiras revelam diversidade cultural brasileira Jul 10, 2014

Alunos da Educação Infantil da Escola Santi fazem mapa político do Brasil, onde marcam os locais de origem das brincadeiras descobertas

Ao resgatar diversas brincadeiras brasileiras, por meio do projetoBrincadeiras do Brasil, os alunos da Escola Santi começam a perceber que elas não são iguais em todos os lugares. O projeto permite que crianças da Educação Infantil vivenciem diversas experiências, explorando brincadeiras novas e já conhecidas com variações de regras, nomes e músicas, dependendo da região do Brasil.

Os alunos pesquisam suas origens para compreendê-las. Para tanto, é apresentado o mapa político do Brasil, onde marcam os locais de origem das brincadeiras descobertas ao longo do trabalho. “São uma de cada região, uma variação, uma indígena e depois trocamos entre turmas, no mínimo de oito a nove brincadeiras”, diz a professora Lina Chiaki Machida.

O estudo é realizado na área de Ciências Sociais e possibilita às crianças entrarem em contato com a diversidade cultural brasileira, além de tomarem contato com possíveis formas de realizarem a pesquisa para conseguirem informações. Para Machida, o projeto proporciona a ampliação da visão de mundo das crianças, além da aproximação de outras regiões e suas culturas por meio da brincadeira. “A cada região, apresentamos um eslaide com principais características, como culinária, paisagens e festas com danças típicas”, relata.

Quando é aprendida uma nova brincadeira, os alunos produzem uma ficha para registrar as regras, as regiões e suas variações. Essas fichas são então fixadas no mural da sala junto ao mapa. “O principal foco aqui são as regiões e aproximação com o mapa”, explica Machida. “O mapa é um orientador para as nossas atividades e é utilizado em cada etapa do projeto.”

Segundo a professora, as variações são bem surpreendentes, pois é mostrado primeiro um vídeo sem áudio para as crianças tentarem identificar qual é a brincadeira. “Ao colocar o som, eles ficam surpresos, porque com a música é diferente”, conta. “Os alunos adoraram brincadeiras indígenas, bem como toda a cultura que envolve essa comunidade em que os adultos brincam também.”

Na mostra de trabalhos realizada em maio deste ano, as famílias também puderam apreciar e aprender um pouco mais sobre o nosso país. De acordo com Lina Chiaki Machida, os pais contam que agora entendiam o que os filhos falavam, pois muitos comentavam em casa sobre as brincadeiras apendidas na escola. “Para a maioria, inclusive para os professores, eram brincadeiras novas.”

Jogos auxiliam no ensino da matemática Jul 03, 2014

Atividades propiciam interação entre as crianças da Escola Santi e avanço em contagens, cálculos, leitura de números, comparações e composições numéricas

Jogar e brincar são atividades muito sérias e necessárias ao pleno desenvolvimento social, cultural e emocional de crianças, jovens e adultos. A utilização de jogos pode auxiliar no ensino de diversas disciplinas, como a Matemática. O jogo, entendido como resolução de problemas, pode motivar e desafiar alunos e envolvê-los nas atividades, fazendo com que elaborem, investiguem ou adquiram conteúdos matemáticos.

Para que as crianças avancem em sua compreensão sobre os números, a Escola Santi desenvolve o projeto Jogos matemáticos, em que brincadeiras como “Trilha”, “50 casas”, “Jogo do Castelo”, “Bingo”, “Batalha de números”, dentre outras, criam situações problemáticas que possibilitam aos estudantes avançarem em seus conhecimentos sobre o universo dos números e das operações, com uma grande troca de experiência entre eles. A experiência é adaptada para todos os níveis, a partir da Educação Infantil.

De acordo com a professora do 2º ano do Ensino Fundamental da Escola Santi, Paula Araújo, cada jogo tem um desafio e um objetivo para que os alunos lancem mão de seus conhecimentos e reflitam junto com os colegas. “Eles fazem previsões de somas que são possíveis para não passar de 20; ponderam na organização das cartas de maneira que formem o maior número possível; pensam no valor de um algarismo dentro de um número e somam mentalmente dezenas”, descreve Paula.

A iniciativa ainda propicia interação entre as crianças por meio de desafios enfrentados durante esse trabalho de contagens, cálculos, leitura de números, comparações e composições numéricas. Ao longo dessa troca de experiência, eles aprendem também a negociar, a considerar as opiniões dos outros e a argumentar sobre suas posições.

Para a professora do 1º ano, Priscilla Prudêncio, os jogos permitem problematizações propícias à reflexão sobre o sistema de numeração e cabe ao professor abrir espaços de conversa sobre o que acontece durante os jogos. “Durante o jogo as crianças estão ocupadas, não somente, em jogar. É nas conversas coletivas que o professor levanta perguntas que permitem que as crianças reflitam sobre o funcionamento do sistema de numeração e suas regularidades”, explica Prudêncio. “As crianças vão se dando conta de

que o resultado de alguns jogos depende menos do acaso do que de estratégias relacionadas aos números e, desse modo, vão se tornando melhores jogadores, com procedimentos mais eficazes”.

Dessa maneira, os jogos se mostram eficazes para a ampliação das reflexões sobre os números, ajudando a aprimorar a capacidade de montar estratégias que envolvem jogadas, cálculos, contagens e o reconhecimento de valores numéricos. “Trabalhando com jogos, as crianças conseguem avançar em suas aprendizagens de maneira lúdica”, afirma Paula Araújo.

Os conhecimentos matemáticos apropriados à turma extrapolam a realização de contas e resolução de problemas; alunos avançam em seus conhecimentos sobre essa ciência exata ao fazer uso de uma linguagem que contemple o registro e a comunicação oral para falar sobre seus saberes relacionados à área a partir de suas experiências, das reflexões com seus parceiros de grupo e das problematizações de seus colegas e professores. Segundo Priscilla Prudêncio, essa discussão coletiva promove a circulação de saberes no grupo. “Ao ouvir os colegas, elas podem se dar conta de aspectos que não tinham observado sozinhas. Por outro lado, ao explicar suas hipóteses e conclusões, fazem um exercício de elaboração e organização dos seus saberes, o que é fundamental para que gradualmente construam um pensamento matemático” afirma.

Cecília Diniz, também professora do 1º ano, conta que depois que as crianças estão bem familiarizadas com os jogos, cada sala confecciona um jogo que fica para o repertório daquele ano. “Elas se divertem muito nesse processo, e ficam muito orgulhosas de sua produção.”

Programa escolar promove reflexões sobre os desafios de ser mãe Jun 30, 2014

Escola Santi realiza encontros com mães para discutir coletivamente a educação dos filhos

Criar um filho é sempre uma tarefa que gera dúvidas, ansiedades e grandes desafios. A troca de experiências e a reflexão coletiva sobre questões dos mais variados escopos podem ser importantes aliados nesse processo, contribuindo assim para a boa formação das crianças e, consequentemente, da sociedade. Partindo desse princípio, a Escola Santi promove a Roda Santi, um encontro entre mães para discutir de maneira coletiva a educação dos filhos. Há mais de 20 anos atuando como educadora, Paula Cury, é quem faz a mediação dos debates.

Voltado para mães com filhos na Educação Infantil (de 2 a 6 anos), dispostas a refletir e conversar sobre suas práticas educativas e melhorar a educação dos filhos, a Roda Santi nasceu em 2012 e acontece quatro vezes por ano. A iniciativa vem ganhando cada vez mais adeptos. “Começamos com um grupo pequeno, de apenas 12 mães e hoje temos 32 inscritas”, explica Cury. “Muitas mães que estão conosco desde o início.”

Como mediadora, Paula Cury procura estimular que as próprias mães compartilhem suas vivências e ajudem umas as outras. “Vale tudo, menos julgar e tentar convencer o outro”, explica a educadora.

“Quando isso ocorre, meu papel é alertá-las.”

Dessa maneira, a Roda Santi é quase uma terapia coletiva, sobre como lidar com os novos desafios da atualidade e as mudanças no papel da mulher na sociedade. “As mães saem mais tranquilas, aceitando melhor suas limitações e mudando condutas muito simples do dia a dia com os filhos”, explica. “Elas estão reaprendendo a serem mães e mulheres neste novo milênio.”

Os temas dos encontros são definidos pelo próprio grupo, junto com a mediadora, a partir das demandas que surgem a cada Roda. Já emergiram debates sobre o limite imposto às crianças; como lidar com as birras; maneiras de como fazer com que os filhos experimentem e gostem de comidas saudáveis; ciúmes entre irmãos; e como lidar com as divergências entre maridos, sogras e mães sobre os filhos.

O próximo encontro já tem tema definido: como se lidar com a frustração dos filhos e das próprias mães para que estas aceitem as crianças como elas são sem colocar tantas expectativas.

Rodas de cantigas enriquecem repertório e convívio de pais e filhos Jun 16, 2014

Crianças cantam, dançam e brincam com os pais em projeto da Escola Santi que promove o aprendizado, desde os dois anos, de canções folclóricas brasileiras

Crianças adoram canções que as estimulem. Para incentivá-las, a Escola Santi desenvolveu o projeto Cantigas e Canções, que é voltado para crianças da educação infantil na faixa de dois anos.

Desde cedo, os alunos conhecem as cantigas que fazem parte da tradição cultural brasileira, ampliando o repertório e apropriando-se de um patrimônio histórico. Eles cantam, dançam e brincam. E os pais são convidados a participar da brincadeira. Ao final, um CD é organizado com as músicas preferidas pelo grupo.

Artur Zandona e sua mulher Daniele participaram da atividade na turma de sua filha, Lia. “A experiência não mexe só com a criança, que fica contente e segura ao ver que os pais estão lá”, afirma. “É uma oportunidade de partilhar um aprendizado com os filhos”. Clique aqui para assistir ao vídeo de sua visita e, aqui, para a de Úrsula Almeida, mãe da pequena Mariana.

Quando os pais cantam para a sala de seu filho, as crianças, que já têm familiaridade com as rodas – por ser uma atividade diária na rotina na escola – são estimuladas a cantar, dançar e cirandar. Com isso, elas desenvolvem, além da oralidade, a expressão corporal.

Dessa forma, pais e filhos se divertem juntos e ampliam ainda mais os seus repertórios de cantigas tradicionais, além de se familiarizarem com a música como um documento sonoro, e como uma prática cultural histórica.

Alunos da Escola Santi criam mapa de serviços para turistas durante a Copa May 30, 2014

Projeto escolar, coordenado pelo jornalista Caio Dib, criador do Caindo no Brasil, visa empoderamento de jovens que se engajam na busca de soluções para problemas por eles mesmos identificados

Em 2011, o recém-formado jornalista Caio Dib resolveu levantar iniciativas inovadoras na área de Educação em todo o país. Literalmente caiu na estrada, percorreu 17 mil quilômetros por 58 cidades em 12 Estados e no Distrito Federal. E identificou inúmeras práticas inspiradoras. “São ações, histórias, indivíduos e comunidades atuantes que nos levam a valorizar, pensar e repensar a educação como conhecemos”, conta Dib, que pretende publicar as melhores em livro.

Foi a partir dessa iniciativa que ele criou o projeto Transform+Ação, em que jovens são empoderados para realizarem mudanças que acreditam serem significativas em suas vidas e na sociedade, tornando-se agentes de transformação. Com essa ideia na cabeça, voltou à Escola Santi, onde estudou quando jovem, e apresentou a proposta, prontamente aceita. O projeto foi implantado no começo deste ano como atividade extracurricular para alunos do Ensino Fundamental 2 e já está dando resultados.

“A ideia é que os próprios estudantes encontrem os problemas ou possibilidades de melhoria no seu bairro”, conta. “A partir daí, são instrumentados para buscarem possibilidades de soluções e viabilizarem as mudanças por meio de debates, elaboração de projetos, estratégias de captação de recursos e de comunicação com a comunidade.”

Construção coletiva – Ao longo do processo, uma série de habilidades e competências são desenvolvidas, como autonomia, responsabilidade, empatia, trabalho em equipe. Além disto, são bastante trabalhados elementos das áreas de Comunicação e Marketing. Dependendo dos problemas e melhorias mapeados, são realizadas coletivas de imprensa, produção de fanzines, vídeos e até mesmo campanhas de marketing nas redes sociais.

O projeto acontece em quatro etapas. A primeira é o mapeamento do bairro onde a escola está localizada, que permite aos jovens o verem o bairro com outros olhos, percebendo mais atentamente as coisas boas e ruins daquele espaço.

Com uma visão mais clara do que existe ao redor, os educandos escolhem um ou mais temas encontrados que poderiam ser melhorados ou problemas a serem solucionados. A etapa seguinte é o debate, para a busca de soluções. E, finalmente, a concretização do projeto, ou seja, a solução é aplicada e é possível conferir como todos podem ser agentes de transformação.

Mapa para turistas – Quando a proposta foi apresentada aos alunos da Escola Santi, um grupo de 15 jovens se empolgaram e começaram a participar de encontros nas quartas-feiras à tarde.

Após percorrerem as ruas do bairro do Paraíso, na capital paulista, identificaram que os turistas que visitassem a cidade durante o período da Copa do Mundo precisariam de informações sobre a localização de restaurantes. Surgiu a ideia de fazerem um mapa com indicações para os “gringos”. O conceito foi crescendo e incorporando informações sobre bares, restaurantes, pontos de táxi e meios de transporte coletivo, farmácias, hotéis e indicações turísticas, bem como telefones úteis e frases importantes em três idiomas: português, inglês e espanhol.

Agora, a equipe quer imprimir os mapas e distribuí-los gratuitamente em pontos comerciais do bairro em formato de fôlder e pôster, além de disponibilizar todo material em formato digital. Para viabilizar sua execução, a equipe de alunos produziu um vídeo e está fazendo uma campanha de arrecadação de recursos para impressão no Catarse, um site de financiamento coletivo. Orçado em R$ 3.080, o projeto já conquistou 46 colaboradores e captou mais de R$ 3.500, o que permitirá a ampliação da tiragem inicial de mil fôlderes e 100 cartazes.

Para conhecer e contribuir com o projeto dos jovens alunos da Escola Santi, visite:www.catarse.me/pt/transformacao Sobre o coordenador − Caio Dib é jornalista e ativista em Educação. Com 22 anos, formou-se na Faculdade Cásper Líbero (SP) e já trabalhou em diversos projetos que interligam Educação, Comunicação e Tecnologia. Atuou em empresas como Colégio Bandeirantes, Fundação Padre Anchieta, Instituto Paramitas, Abril Educação, entre outras. Em 2013, decidiu passar cinco meses viajando pelo Brasil para conhecer as diferentes realidades de seu país e práticas educacionais inspiradoras brasileiras. Atualmente, tornou o Caindo no Brasil em uma empresa de inteligência educacional para compartilhar conhecimentos e colaborar para fomentar projetos que realmente façam diferença na educação do país. Mais informações estão disponíveis em: www.caindonobrasil.com.br

Escola Santi amplia relacionamento com a imprensa May 30, 2014

A Escola Santi completa 45 anos de história com uma aposta estratégica: ampliar o relacionamento com a imprensa, dando mais transparência e melhorando o atendimento a jornalistas. A partir deste mês, a Pluricom Comunicação Integrada responde pela assessoria de imprensa.

A coordenação da nova conta está a cargo da jornalista Katia Saisi, com apoio de Murillo Chamusca e Gabriel Capucho, que farão a divulgação das ações, ideias, eventos e projetos da escola paulistana, que atende a mais de 600 crianças e jovens da Educação Infantil ao Ensino Fundamental II. Histórico - Em 1969 o Jardim de Infância Estrelinha abriu uma pequena turma de educação infantil. Em 1972, Estrelinha virou Santo Inácio em homenagem à Iñigo Lopez de Loyola - nobre espanhol, pensador e religioso, que seguia uma filosofia de vida voltada aos estudos.

Apesar do nome inspirado em um religioso, a escola sempre seguiu uma tendência laica. Em 1973, mudou-se para a rua Abílio Soares, onde está até hoje.

Em 2009, a Santo Inácio fez 40 anos e, como parte de um processo dinâmico de evolução, adotou um novo nome: Escola Santi. Um nome próprio que é quase um apelido, já conhecido por alunos e professores e utilizado em alguns materiais. Santi é uma maneira mais próxima e carinhosa de chamar a Santo Inácio. Fruto de um processo de evolução, a revitalização do nome e também do logotipo simboliza um momento que marca um novo tempo e um novo espaço em nossa trajetória.