Reescrita de Fábulas

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“Confabulando com Fábulas” 4º ano “A” Profª: Ana Paula

EMEFEI Vereador José Luiz G. da Silva- “Zelo”.

2013


Trabalho realizado no Laboratório de Informática.

Softwares: • •

Programa de Pintura Kolour Paint. Processador de Texto ( Br Office.org Writer).

Profª Joselaine


Autores: Alyson Schweitzer Botechio Ana Carolina Datrino Beatrioz Silverio da Silva Caio Gomes de Freitas Danilo Alexssandre de Oliveira Davi dos Santos Débora Cassimiro Lima Rezende Diogo Michel Ferreira de Campos Eduarda Fernandes Lopes Gabrihelly Denise de Faria Gustavo Henrique dos Santos Henrique Ferreira dos Santos Henrique Ferreira dos Santos Hugo Azevedo Ingrid Giovana dos Reis João Guilherme Gomes de Carvalho João Vitor Reis dos Santos Lima Kaua dos Santos Ribeiro Khawan Matheus Lourenço Dourado Luan Crepaldi Nonato Mirelli Rodrigues Pinheiro Nathalia Vitória da Silva Suelen Garcia Lourenço Vitor Ferreira Burim David Henrique G. L. Pinheiro Adrian Alcantara Morais Maurício Delion Toniet Camargo Guilherme Henrique da Silva Garcia



O cão e sua sombra

Um dia, um cão ia atravessando uma ponte com um osso na boca. Olhando para baixo, viu sua imagem na refletida na água. Pensando que era outro cão, com outro osso na boca. Mordiscou lhe e pôs-se a latir. Mal mordeu, seu próprio osso caiu na água e se perdeu para sempre. Moral: mais vale um pássaro na mão do que dois voando.

Autores: Henrique e Hugo


A águia e a gralha Uma Águia, saindo do seu ninho no alto de um penhasco, capturou uma ovelha e a levou presa às suas fortes garras. Uma Gralha, que testemunhara a tudo, tomada de inveja, decidiu que poderia fazer a mesma coisa. Ela então voou para alto e tomou impulso. Então, com grande velocidade, atirou-se sobre uma Ovelha com a intenção de também carregá-la presa às suas garras. Ocorre que estas acabaram por ficar embaraçadas no espesso manto de lã do animal, e isso a impediu inclusive de soltar-se, embora o tentasse com todas as suas forças. O Pastor das ovelhas, vendo o que estava acontecendo, capturou-a. Feito isso, cortou suas penas, de modo que não pudesse mais voar.

Moral: não devemos permitir que a ambição nos conduza para além dos nossos limites. Autoras: Suelen e Beatriz Silvério.


As frutas do jabuti

O jabuti pequenino, vagaroso foi perguntar ao macaco que deveria fazer para colher algumas frutas? O macaco falou: _ É simples, vá para debaixo da árvore que estiver carregada e espere um dia de vento. Quando arvore sacudir os galhos as frutas caem e você aproveita. Esta entendido? Em um dia dia que o vento soprava forte ,o jabuti pôs-se de baixo de um touro. Veio macaco e perguntou: _ O que está fazendo aí em baixo? _ esperando que o vento derrube aquelas duas frutas. _ Não são frutas, seu idiota. São os escrotos do touro.

Moral: Nem tudo que balança cai.

Autores: Adrian e David


A reunião dos ratos. Em um belo dia, ratos que viviam com medo de um gato, resolveram fazer uma reunião. Trocaram ideias. Um rato jovem levantou a mão e falou: _ Vamos colocar uma sineta no gato! Então o gato mais velho saiu do seu canto e falou: _ É uma ótima ideia. Mas quem vai colocar a sineta!? Moral: Falar é fácil, fazer é difícil.

Autores: Alyson e João Vitor


O alce e os lobos A água do lago estava tão limpa parecendo um espelho, todos os animais ficavam admirando sua beleza. O urso e o seus filhotes admirarão sua beleza e foram embora e o alce não. Ele ficou admirado sua beleza e então disse: _ Nossa! Nunca percebi que meus chifres são tão bonitos. _ Mas como minha pernas são feias! Logo o alce viu que havia lobos se aproximando então saio correndo. Seus chifres enroscavam nos galhos de árvores, mais como suas pernas finas e ligeiras. O alce conseguiu fugir. Respirou aliviado. _ Que susto! Meus chifres são tão lindos, mas quase me fizeram morrer! _ Ah,,se não fossem minhas pernas estaria morto!

Moral: Não devemos valorizar só que é bonito , sem valorizar o que é útil.

Autoras: Ana e Beatriz Soares.


O asno e a carga de sal

Um asno carregado de sal foi atravessar um rio. Com um passo em falso, caiu dentro d´água. O sal então derreteu e o asno se levantou mais leve. Pulou de felicidade. Um pouco depois, estava carregado de esponja, foi atravessar o mesmo rio, e se jogou de propósito, pensando que ia ficar mais leve. Aconteceu que as esponjas ficaram encharcadas de muito pesadas. O asno morreu afogado.

Moral: Algumas pessoas são vítimas da sua própria malandragem.

Autoras: Débora e Eduarda


As duas cachorras Morava no mesmo bairro. Uma era boa e caridosa a outra má e ingrata. A boa, como fosse inteligente, tinha a casa bem arrumadinha; a má como fosse vagabunda, vivia ao léu, sem leira e sem beira. Certa vez a má, em véspera de dar cria, foi pedir agasalho a boa. _ Fico aqui num cantinho até que meus filhotes possam sair comigo. É por eles que peço. A boa lhe-deu a casa inteirinha, generosamente. _ A Ninhada nasceu e os cachorrinhos já estavam com olhos abertos. Quando a dona da casa chegou e perguntou: _ Posso voltar pra minha casa? Amiga não pode morar na rua com os meus filhotes. A boa deu-lhe, mas 15 dias para má. Passaram 15 dias a boa voltou na sua casa e pergunta: _ Posso voltar pra minha casa? Á má falou: _ Querida me dá, mas um prazo. Preciso mas de um mês. A boa lhe-deu, mas 15 dias. Passaram esses quinze dias a boa foi com valentia. A má estava com seus filhotes em roda dela com dentes afiados e grandes. A má falou com desdém: _ Quer tua casa? Venha pegar se você tem coragem. Moral: Para os maus, pau! Autora: Gabrihelly.


A lebre e a tartaruga A lebre vivia se gabando da sua própria velocidade. Ate que a tartaruga foi visitar a sua amiga lebre, e quando a tartaruga chegou ,ouviu a lebre e perguntou: _ O que você tanto fala? _ De corrida, eu estava pensando que a gente podia fazer uma corrida. No dia seguinte era o dia da corrida, então a lebre deu a partida, e sumiu de vista. Foi ai que a lebre decidiu tirar um cochilo, e a tartaruga com seus passos bem lentos vinha vagarosamente. Quando a lebre acordou viu a tartaruga bem pertinho da linha de chegada, e tentou correr para chegar nela, mas não conseguiu, a tartaruga já estava comemorando.

Moral: Devagar sempre se chega onde quer.

Autora: Mirelli


A tartaruga e o coelho A tartaruga ganhou do coelho na corrida e ficou rica. Um dia, ela se encontrou com o pardal e começou a rolar uma discussão sobre o dinheiro. _ Eu sou rica e você o que é? O pardal respondeu: _ Eu sou pobre, mas sou leve posso voar. A tartaruga respondeu: _ Sou rica, eu posso comprar uma asa igual a sua. E foi o que fez, comprou as asas. Chegou o dia do voo, subiu bem alto e começou a voar, mas estava caindo igual uma pedra. E voou de novo, mas caiu e seu casco se soltou. Na hora de ir embora, o coelho apareceu e emprestou o dinheiro do táxi.

Moral: O dinheiro não leva a nada. Autores: Gustavo e Kaua


A cigarra e a formiga Um belo dia, uma cigarra ficava cantando ao pé de um formigueiro lá no seu galhinho seco. As formiguinhas era só trabalho e a cigarra era só cantoria. O tempo passou, o inverno chegou e as formiguinhas tinham sua casa e a cigarra não. A cigarra dirigiu-se ao formigueiro e bateu na porta tic tic tic. .Antes de falar ela tossiu muito. _ O que você fez a o verão todo? _Perguntou a formiga_. _ Cantava _ Respondeu a cigarra_. _ Oh então era você que cantava alegremente? _ Entre amiguinha você distraia nosso dia e ficava melhor o serviço. A cigarra sarou da tosse. Passou o inverno e voltou a cantar.

Moral: Todos são úteis em algum momento.

Autores: João Guilherme e Vitor


O cavalo Um lindo dia, um zeloso empregado de uma cocheira, costumava passar horas, e as vezes o dia

inteiro, limpando

que estava sobre seu comando.

e

escovando

os pelos de um cavalo

Agindo assim, passava para todos a impressão

de que era gentil para com o animais e que se preocupava com o bem estar deles. Entretanto, ao mesmo tempo acariciava diante de todos, sem que ninguém suspeitasse, roubava a maior parte dos grãos de aveia, destinados á alimentar o pobre animal, e os vendia escondido, para obter lucro. Então o cavalo

se volta para ele e diz :

_Acho apenas que se o senhor de fato desejasse me ver em boas condições, me acariciava menos e me alimentava mais.

Moral: Devemos desconfiar sempre dos exibicionistas que fazem questão de promover publicamente suas próprias virtudes.

Autor: Danilo


A raposa e a cegonha Em um belo

dia, logo pela

manhã, a raposa e a sua

cegonha encontraram-se na lago da floresta. convida a Ao

comadre

A raposa fingido -se de boazinha ,

cegonha para um jantar, a cegonha logo aceita o convite.

chegar podia -se

cozinha cegonha

comadre, a dona

sentir um cheiro

da comadre

incrivelmente

bom

vindo

da

raposa.

Quando a refeição foi servida, toda a alegria da cegonha desapareceu, pois o prato principal

era um caldo servido em um prato raso. Por ter um bico fino

e comprido a cegonha

não conseguiu provar o caldo.

A raposa fingiu-se de triste e pediu

desculpas.

A cegonha também fingido não ter se importado retribuiu o convite chamando a raposa para um almoço no dia seguinte. A cegonha

prepara para a raposa

deliciosa

de

sopa

de frango,

servido em uma jarra

gargalo fino. Claro que a

raposa não conseguiu comer..

Moral: Trate as pessoas como você gastaria der ser tratado.

Autores: Caio e Ingrid

uma


O macaco e o leão Havia um leão muito poderoso. Ele era o rei da floresta. Um de seus amigos, o macaco, foi designado para acompanhar o leão à caça. Porém, o macaco fingia ser seu amigo para tentar tomar o poder do leão. Durante a caça, o leão se machucou gravemente. No mesmo instante, ele disse ao macaco: - Por favor, me ajude! O macaco, festejando, disse: - Para mim, mais importante do que sua amizade é o seu poder. Adeus!

O macaco então seguiu em frente. Porém, na volta à floresta, ele foi picado por uma cobra. Mais tarde ,naquele mesmo dia, o macaco, caído no chão à beira da morte, avista o leão. O rei da selva se aproxima e diz: - Quem com ferro fere, com ferro será ferido! Desculpe, mas a minha natureza é matar! Então o leão devorou o macaco!

Autores: Guilherme e Nathália




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