4º PARAGEM: Área de convívio onde passavam a maior parte do tempo passageiros e tripulantes
Após ter terminado a sua função serviu como escola de Artilharia Naval da Marinha e depois escola que acolhia crianças com dificuldades e as preparava para o exercício de actividades navais.
Parte da frente da fragata.
Em 1963 sofreu um trágico incêndio que a destruiu quase por completo.
Parte de trás da fragata onde está o camarote do comandante.
FRAGATA D.FERNANDO II E GLÓRIA
HORÁRIO: Das 10.00 às 17.00 horas (01 Out / 30 Abr) Das 10:00 às 18:00 horas (01 Mai / 30 Set)
PREÇÁRIO: Adultos - 4 Euros Dos 6 aos 17 anos e Estudantes - 2 Euros Maiores de 65 anos - 2 Euros Grupos ( 30 pessoas ) - 30 Euros Lisboa Card - 2 Euros
Foi reconstruída em 1992 para abrir ao público durante a Expo98 . Está em Cacilhas desde 2007, como unidade museológica, numa colaboração entre a Marinha Portuguesa e a C.M.A.
No 1º domingo de todos os meses, a fragata é gratuita.
ANA FRAGOSO E BEATRIZ ROCHA Alunas do curso de Técnico de Turismo Ambiental e Rural Escola Secundária Cacilhas Tejo.
Largo de Cacilhas Coordenadas GPS : 38.68646046185156 -9.146053791046142 Contactos: 21 274 6295/ 91 784 1149 fernandoegloria@marinha.pt
2º PARAGEM:
1º PARAGEM:
A fragata foi construída entre1832 e 1845, em Damão, na India, em teca (madeira local) e navegava à vela. Recebeu o nome em homenagem a D. Fernando (Rei de Portugal) e provavelmente a Nossa Senhora da Glória por ter sido entregue à sua protecção, ou à Rainha D. Maria de Glória. Foi o último navio à vela da Marinha portuguesa e o último a fazer a “Carreira da Índia”. Fez no total nove viagens, navegando mais de 100.000 milhas.
Apesar do grande número, como se pode observar, os canhões que se encontram na fragata nunca foram utilizados. Serviam apenas para mostrar que se podiam defender para que não os tentassem atacar e dissuadir potenciais atacantes.
Fragata em 1845
D. Fernando II
A sua tripulação inicial era de 150 tripulantes, transportando no máximo 650 pessoas, entre comandante, oficiais, marinheiros, cirurgiões, carpinteiros e passageiros. Durante as viagens a fragata também transportava cargas, alimentação e gado.
D. Maria de Glória
3º PARAGEM: Tudo o que encontramos no barco descreve a realidade sendo também as personagens bastante realistas. Camarote do comandante: neste camarote o comandante recebia as suas visitas e realizava os seus jantares. Esta parte do barco é a que mais se realça no exterior, sendo muito luxuosa.
Prisioneiro: pertencia à tripulação, tratando-se de um castigo público para que todos assistissem, desaconselhando a repetição dos erros praticados.
“Cozinha”: mesmo que o mau cheiro fosse insuportável no barco, era necessário um cozinheiro para alimentar a tripulação e passageiros.