Fevereiro de 2006 Publicação bimestral N.º 16 Coordenação: Isabel Vaz Ana Lotra
ESCOLA À NOSSA MEDIDA
Nesta edição Mérito e Excelência
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Quinzena da Geografia
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Desporto
Concurso de Fotografia:: 1º prémio para Tanixa que participou no evento com esta original fotografia e o seu não menos singular título: ESCOLA À NOSSA MEDIDA. P.6
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Espaço CRE
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Concurso de Fotografia
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Espaço Letras
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Projecto CRESCERE
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Heroínas Reconhecidas Quando se fala de S e c r e t ar i a , atendimento ao público ( m a i s comummente Funcionalismo Público), a grande maioria das pessoas dirá que tem recordações pouco positivas. Na nossa escola, temos o privilégio de ter um local onde as tão famosas “bocas” aos funcionários de Secretaria “caem em saco roto”.
Ao longo destes anos, temos sido amparados nas mais diversas e insólitas situações por 8 “mulheres de armas”. É certo que estas se têm confrontado muitas vezes com indelicadezas por parte do público que, a maioria das vezes, não vê o trabalho oculto. Por detrás de cada uma das nossas dúvidas, há alguém que vai ter de ler as leis, as portarias, os artigos, desmitificar, definir a indefinição legal, e trazer-nos a luz. Os elementos que compõem a nossa Secretaria não são seres sobre-humanos, mas as exigências de 550 alunos, 80 professores e 27 funcionários (cada um com a sua idiossincrasia), fá-las parecer.
ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOURINHÃ
MÉRITO E EXCELÊNCIA
Editorial
Se os prémios atribuídos aos nossos alunos são um momento de grande felicidade pessoal, familiar e escolar, não nos podemos esquecer que este é o culminar de um trabalho penoso, feito de grandes esforços heróicos, de um, dois, três anos. Mas, mais do que as boas classificações que estes alunos conseguiram atingir, estão os verdadeiros valores para os quais esta escola pretende formar. Se não, atente-se no significado das seguintes palavras: Mérito – valor moral e intelectual; Excelência – alto grau de bondade; difícil de adquirir. Paralelamente às notas, os alunos devem ser educados para a cidadania, vital para assegurar uma boa participação na sociedade em que estamos inseridos. Importa pois educar para a compreensão mútua entre interlocutores, condição necessária do agir comum, desenvolver o relacionamento interpessoal favorável ao exercício da autonomia, da cidadania, do sentido de responsabilidade, cooperação e solidariedade. Embora os prémios de Mérito e Excelência já tenham sido atribuídos, esta edição do Olhar(es) é mais uma prova cabal de que a comunidade escolar merece muitos prémios desta índole pelo trabalho desenvolvido ao longo destes dois meses. A todos estes, fazemos nossas as palavras do poeta que nos lembra cheio de sapiência que a nossa vida é uma viagem repleta de momentos conturbados, mas que é preciso fazer como Miguel Torga: “Aparelhei o barco da ilusão E reforcei a fé de marinheiro. Era longe o meu sonho, [e traiçoeiro O mar... (...) Prestes larguei a vela E disse adeus ao cais, [à paz tolhida. (...) Mas corto as ondas sem [desanimar. Em qualquer aventura O que importa é partir, [não é chegar.”
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Quando me dizem que vou receber um prémio escolar, fico muito feliz. Gosto que a minha mãe telefone aos meus avós ou à sua melhor amiga a contar a novidade, rio-me com o teatro que o meu pai faz a imitar o som de foguetes e das palmas e gosto das minhas irmãs que me abraçam e gozam a dizer que me vão pôr de castigo. Mas, passado algum tempo, começo a pensar: e se não conseguir manter as notas? Será que os professores vão pensar que deixei de estudar? Será que vou conseguir perceber as próximas matérias? Terei tempo para estudar? Só de pensar nisto fico nervosa e com medo.
A minha família costuma dizer que sou das pessoas mais pessimistas que conhecem. Sinto uma grande responsabilidade pelas minhas notas e não gosto que os outros fiquem desiludidos se não as conseguir manter. Apesar disto, ter boas notas dá-me o direito de não ir dar comida aos cães, de não limpar as casas-de-banho ao fim-de-semana e de, de vez em quando, não fazer a cama de manhã, o que já é uma vantagem! Antes de me chamarem ao palco, o meu coração batia descompassadamente e, no momento em que agarrei o diploma, fiquei mesmo feliz! Maria Pereira – 11ºB
No dia da entrega dos prémios do quadro de Excelência e Mérito, senti-me um pouco estranha. Eu estava muito confusa. Durante o dia, tentei distrair-me para não pensar na entrega dos prémios para não ficar stressada antes de tempo, mas não conseguia, ficava muito nervosa. O momento em que fiquei mais nervosa e ansiosa foi aquele segundo antes de dizerem o meu nome, ou seja, foi o momento entre o nome da Maria e o meu. Quando me entregaram o prémio,
eu estava contente e um pouco atrapalhada, pois não sabia muito bem o que fazer. Depois, fiquei aliviada, pois o momento mais duro já tinha passado. Parecia-me que o tempo estava a passar muito devagar, os minutos pareciam uma eternidade, mas depois parece que passou depressa. Nesta entrega de prémios tinha o coração “aos pulos”, mas também foi um momento muito bom porque me senti feliz por ter conseguido ter boas notas e receber um prémio. Sarah Féré – 11º B
DO 5 AO 20 - UM CASO SÉRIO! O 9º ano é, no Ensino Básico, aquele que mais nos obriga a estudar. Estudamos para os habituais testes, para as Provas Globais e para os Exames Finais de Português e Matemática, mas ainda nos resta tempo para nos divertirmos ou simplesmente para não fazer nada. Somos avaliados segundo 5 níveis apenas, e é isto que torna o Básico mais simples em termos de avaliação final. Este ano, em que finalizamos o 3º Ciclo, é também aquele pelo qual há muito ansiamos, pois, no final, faremos a nossa viagem de finalistas, com os amigos que se dispersarão no 10º ano, inviabilizando, muitas vezes, a continuidade de conhecimentos e/ou de amizades. No 10º ano, passamos a ser caloiros, e os episódios das praxes são uma forma de conhecermos os novos colegas, de fazer novos amigos, sendo também um meio para nos integrarmos nesta nova escola. O grau de exigência é também completamente diferente do do Básico e, à medida que o número de aulas aumenta, a matéria complexifica-se, e é nesta altura que nos começamos a aperceber quão diferente é o Básico do Secundário. O primeiro período é, portanto, aquele em
que sentimos a diferença e em que nos tentamos adaptar ao nível de exigência. Erradamente, pensamos muitas vezes que o 10º ano pede só um pouco mais de nós, e que, como no Básico, basta estudar na véspera dos testes. Esta é a principal razão do contínuo insucesso. É que a escala até 20 muda tudo, e o facto, por exemplo, de não fazermos um ou outro t.p.c. pode ser a diferença entre um 15 e um 14. O final do 1º Período é o momento em que temos mesmo a certeza de que tudo mudou, de que tudo deixou de ser uma “brincadeira” e passou a ser um caso sério. Este factor é já determinante na construção do nosso futuro. É ao observar os resultados obtidos que temos de ganhar coragem para os melhorar, sendo as férias um pequeno intervalo que temos para reorganizarmos as matérias das várias disciplinas. A diferença entre o Básico e Secundário é bastante significativa e altera as nossas vidas. Há que trabalhar para fazer frente ao(s) novo(s) desafio(s). Não desistas! Filipa Serralho – 10º E
QUINZENA DA GEOGRAFIA
Sob proposta da Associação de Professores de Geografia, realizou-se, pelo quarto ano consecutivo, a Quinzena Nacional de Geografia, entre os dias 16 e 31 de Janeiro, com o objectivo de destacar o papel desta disciplina na compreensão do espaço, qualquer que seja a escala a que nos situemos. Partilhando desse princípio, o Grupo Disciplinar de Geografia entendeu associar-se a esta iniciativa que decorreu de Norte a Sul de Portugal, envolvendo os alunos do Ensino Secundário em alguns eventos que procurámos serem diversificados e apelativos.
Desta forma, durante estes quinze dias, tivemos um leque variado de actividades, envolvendo alunos de Geografia e de IDES (Introdução ao Desenvolvimento Económico-Social), sendo de destacar, a 17 de Fevereiro, a projecção do filme ”Adeus Lenine”, uma exposição de cartografia antiga com diversos mapas (a escalas diferentes), desde a década de 40, que decorreu entre os dias 16 e 31 de Janeiro, e uma outra exposição, esta de cartoons, publicados na revistas PÚBLICA, da autoria de Luís Afonso, onde de forma bem humorada observámos o mundo. A 24 de Janeiro, no Colóquio “Clima: que futuro?”, tivemos ainda o privilégio de ter entre nós o conceituado meteorologista, Dr. Anthímio de Azevedo, que trouxe a sua experiência e testemunho acerca das novas mudanças climáticas que o Planeta está a sofrer. Procurámos desta forma sensibilizar e transmitir saberes aos nossos alunos, possibilitando que se tornem cidadãos responsáveis, reflectivos e interventivos numa sociedade cada vez mais global e exigente. O Grupo Disciplinar de Geografia
Luís Afonso Natural de Aljustrel, 38 anos casado, e com três filhos. Reside em Serpa. Licenciado em Geografia pela Universidade de Lisboa em 1988. A sua veia satírica já lhe consagrou grandes prémios: Prémio Nacional do Cartoon (1993), Prémio Humor de Imprensa (1999, 2000 e 2002) e Prémio Gazeta de Mérito (2002). O b r a s p u b li c a d as : “Bartoon” (1996), “Selecção” (1996), Bartoon 2” (1998), “Bartoon 3” (2000) e “Bartoon 10 anos” (2003).
COMEMORAÇÕES NATALÍCIAS Durante esta quadra, mais uma vez, fomos surpreendidos com o empenho e dedicação nas decorações e actividades que tornam esta época ainda mais linda. Assim, a par de um grandioso presépio, onde nada foi deixado à imaginação e das tradicionais árvores de Natal, os alunos do Curso Tecnológico de Acção Social (10º J) vestiram-se de renas, de anjos e outros seres, até onde a imaginação lhes permitiu, e deambularam pela nossa escola, mimando situações bastante divertidas.
NATAL Quem já o viveu muitas vezes Jamais o poderá esquecer! Quem ainda o não viveu É porque não lho deixaram viver. Divino encantamento! Utopias vislumbradas! Felicidade ou tormento de vidas adiadas... Quem já o viveu muitas vezes Jamais o poderá esquecer! Quem ainda o não viveu É porque não lho deixaram viver. Sonha, Luta, Ama, Grita, Beija e Chora! Não deixes morrer a chama de um Natal que demora! Prof.a Isabel Rolim
La chandeleur – le 2 février, le jour des crêpes.
Messages de Noël Club de Français
Le Mur pour la Paix – ce monument est érigé à Paris, sur le champ de Mars, au pied de la Tour Eiffel. Il a été inauguré en mars 2000 par le Président de la République Française, Jacques Chirac. Le Mur pour la Paix est une œuvre conçue par l’artiste Clara Halter et mise en espace par l’architecte Jean-Michel Wilmotte. Sur le mur, le mot Paix est écrit en 32 langues différentes. Cette œuvre s’inspire du Mur des Lamentations de Jérusalem: les visiteurs, qui donnent vie à ce monument, peuvent y laisser un message de paix dans les fentes prévues ou l’envoyer sur internet. Ces messages seront affichés sur un des écrans dans le couloir intérieur. Voilà nos messages de paix : ☺ C’est l’époque de Noël et le plus beau cadeau du monde serait que la paix raigne enfin dans le monde. Mais pour cela, il faut plus que des mots, il , la guerre, la faut agir ! ☺ À tous ceux qui sont victimes de la guerre, un rayon d’espoir dans leurs cœurs ! ☺ Paix ! Pour la conquérir, il suffisait une volonté partagée ! ☺Malheureusement, la guerre, la violence et les violations des droits de l’Homme existent partout dans le monde. Réagissons ! Ne les laissons pas dominer ! La paix est la meilleure solution ! Sarah Féré e Ana Veríssimo - 11ºB Tous les élèves de Français – Prof.a Graça Elias
Cette année on a encore une fois fêté la chandeleur. Celle-ci signifie le jour des chandelles, le jour de la lumière, mais dans le cœur des petits et des grands, c’est la grande fête de la crêpe ! Mais pourquoi la crêpe ? Parce qu’elle a une forme en disque d’or que nous rappelle le soleil. C’est la survivance d’un mythe lointain, en se rapportant à la roue solaire qui expliquerait la coutume des crêpes. sinières.
Merci bien à nos cui-
Ana Rita Fernandes et Berenice Correia-11ºD
ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOURINHÃ
DESPO
FALANDO DA LINGUAGEM “A linguagem instaura a realidade”
Através da linguagem, o homem comunica entre si e, portanto, cria as suas realidades e apresenta-as ao mundo que o rodeia. É através da linguagem que ele consegue criar e mostrar a realidade que construiu anterior e interiormente. Ao utilizarmos a linguagem para um determinado objecto e ao darmos-lhe um nome, estamos a torná-lo real e perceptível ao nosso mundo, por isso, a linguagem é o princípio da realidade e o princípio de toda a construção e de tudo o que existe e é palpável. É através da linguagem que chegamos à realidade e construímos os saberes. É através da linguagem que passamos o nosso conhecimento para as gerações vindouras e exercemos o direito de pensar como qualquer ser humano. É através da linguagem que nos podemos exprimir ao mundo, contando os nossos medos, as nossas angústias, as nossas alegrias, etc.. Em conclusão, sem linguagem não haveria o ser, pois a realidade seria uma ilusão nas nossas mentes e intransponível para o mundo material. Seriam só ideias sem consistência e sem “porto seguro”, para poderem existir e, em consequência disso tudo, o que conhecemos não existiria. Bruno Miguel Monarca—11º F
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CORTA No último dia de aulas do 1º período, a escola teve oportunidade de assistir à primeira exibição dos núcleos do desporto escolar. Uma galeria repleta de público entusiasmado pôde assistir a uma exibição do Centro de Formação Desportiva de Esgrima, onde participaram alunos da Escola Dr. João das Regras e da nossa escola.
Os professores de Educação Física com a a Desporto - organizaram um corta-mato escolar que efeito. Apesar do frio que se fazia sentir, uma assi tes que deram o seu melhor e somente dois acabar Ficaram apurados para a fase do CAE Oeste Femininos juniores: 1º - Patrícia Ros Femininos juvenis: 1º - Rute Veríssim Masculinos juniores: 1º - Ruben Vieir Masculinos juvenis: 1º - Miguel Mate
Nota de louvor: a turma do Curso Tecnológico de porto está de parabéns pela forma como se respon zou e participou na organização do corta-mato es Uma palavra também para o grupo de Educação F pela forma como se empenhou e organizou as ac des do último dia de aulas do primeiro período.
Coordenadora do Desporto
Para além desta actividade, o grupo de desportos gímnicos apresentou um esquema de saltos de plinto e mini-trampolim e terminou a sua actuação com posições de ginástica acrobática.
A Educação Fís
A sua importância na formação da criança e jove nível biopsicossocial, uma vez que estão presentes os p formação para o exercício da cidadania e a prática do la evitadas. É o meio mais eficaz para incutir nos jovens o há já que é a única alternativa escolar cujo foco principal i jovens a construir um estilo de vida saudável. Com a prática física, os jovens desenvolvem o res para a confiança e a auto-estima, desenvolvem-se com competições, vencendo, perdendo, cooperando e colabo O Fórum Mundial sobre Actividade Física e Des qualidade tem um impacto positivo no pensamento, no co
tivo e psicomotor, na vida dos jovens, para que estes va, saudável e produtiva. Também o Conselho Internacional de Ciência 1999) veio reforçar a importância da Educação Física objectivos supra citados. Na sequência desta mostra gímnica, o grupo de Hip-Hop fez-se representar com uma coreografia que entusiasmou a assistência.
Desporto
O Desporto Escolar trata uma actividade de te a promoção da saúde e condição física, a aquis mento do desporto como factor de cultura, estimu autonomia e criatividade, devendo ser fomentada a guardando-se a orientação por profissionais quali Educativo). Para os nossos futuros estudantes universitá Desportivas estão a cargo da Federação Académic de é administrada por estudantes universitários e é titutos politécnicos de todo o país. Os objectivos pri o enriquecimento da experiência universitária, prom através da actividade desportiva, a manutenção de físicas através da participação em competições des
ORTO
A-MATO
ajuda dos alunos do 10ºG - Curso Tecnológico de e decorreu numa pista da escola, definida para o
No passado dia 19 de Fevereiro, teve lugar, nas Caldas da Rainha, o 1º Encontro de Desportos Gímnicos.
O nosso grupo de dança realizou NÚCLEO DE DESPORTOS uma demonstração do seu trabalho efecGÍMNICOS E DANÇA tuado até este momento. HIP-HOP 2ºfeira: 4ªfeira:
istência participativa incentivava os 30 participanram por desistir. e, dia 7 de Março, os seguintes alunos: sado; 2º - Ângela; 3º - Ana Rita Teixeira. mo; 2º - Tânia Jorge; 3º - Catarina Neves. ra; 2º - Samuel Alfaiate; 3º - Tiago Mateus. eus; 2º - Pedro Antunes; 3º - Fábio Henriques.
TORNEIO DE TÉNIS DE MESA 4ªfeira: 13.30-14.30
Enquanto isso, os nossos ginastas preparavam-se para enfrentar a adrenalina da competição (nervosismo individual e por vezes do colectivo, pelo facto de nunca terem tido enfrentado o conjunto de juízes no momento da prova).
ens advém da sua grande ajuda no desenvolvimento a princípios da cooperação, co-educação, participação, a azer, onde a selectividade e a hiper competitividade são
o Escolar
e complemento curricular que visa especificamensição de hábitos e condutas motoras e o entendiulando sentimentos de solidariedade, cooperação, a sua gestão pelos estudantes praticantes, salvaificados (artigo 48º da Lei de Bases do Sistema
ários: no ensino superior as Actividades Físicas ca do Desporto Universitário (FADU). Esta entidaé constituída pelas associações académicas e insincipais são a promoção da actividade desportiva, movendo o desenvolvimento social e a cidadania e uma vida saudável e melhoria das capacidades sportivas.
TORNEIO INDIVIDUAL DE RAQUETES
Apuramento de equipas para a fase concelhia. Inscrições a decorrer. Participa!
ábito da actividade física e desportiva ao longo da vida, incide sobre o corpo e a actividade física, ajudando os
a do Desporto e Educação Física (ICSSPE, Berlim, a como um processo ao longo da vida, reiterando os
4X4 3ª e 6ªfeira 13.30 –14.30 h
BASQUETEBOL 3X3 COMPALAIR
sica na Escola
fisicamente educados procurem uma vida mais acti-
TORNEIOS DE VOLEIBOL
3ª e 6ªfeira 13.30 –14.30 h
o Escolar
speito pelo seu corpo e pelo dos outros, o que contribui mportamentos sociais, preparando-os para enfrentarem orando. sportiva (1995) sublinhou que uma educação física de onhecimento e na acção, nos domínios cognitivo, afec-
13.30-14.30 horas 15.15-17.50 horas
AINDA PODES INSCREVER-TE!
Marta Mateus -10ºG
e Desnsabiliscolar. Física, ctivida-
AGENDA DESPORTIVA
MEGA SPRINTER:
O conjunto de atletas representou-se da melhor forma obtendo os seguintes resultados: Trampolins nível 1 – juvenis femininos: 3º lugar - Yuliya Shatik; 4º lugar - Estefânia Martins; 5º - lugar Nair Vicente. Trampolins nível 2 – juvenis masculinos: 2º lugar - David Martins.
Realizou-se o apuramento dos melhores resultados por turma/ escalão/sexo. Iremos dar início à fase Escola e apurar os melhores para participarem no Mega Sprinter Cae Oeste.
ÚLTIMO DIA DE AULAS DO 2º PERÍODO: Atenção turmas! Inscrevam-se nos torneios inter-turmas de Futebol 5x5 e Basquetebol 5x5 Feminino e masculino.
Trampolins nível 2 – juvenis femininos: 1ºlugar - Marta Santos; 2ºlugar - Erica Exibição dos grupos de desCardoso; 3º lugar - Mafalda Antunes; portos gímnicos e dança. 4º lugar - Mariya Mukacheva. Ginástica Artística - femininos: Nível 1 - 1º lugar - Nair Vicente; 2º lugarEstefânia Martins.
Participação do grupo de Dança Hip-Hop da escola num Encontro de Dança da Cae Oeste, pelas 20.00 horas, na vila de Óbidos.
Grupo Disciplinar de Educação Física
ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOURINHÃ
BOAS LEITURAS Actualmente, o centro dispõe de muito material recém-adquirido (livros, CDs, DVDs) que já podes requisitar. Já agora, o leitor do mês de Dezembro foi a Carla Ferreira, e o do mês de Janeiro a Carolina Pinheiro, por terem requisitado mais títulos. Os livros mais procurados foram A lua de Joana e Romance em Amesterdão. Porque não aproveitas a deixa e lês um destes livros, ou outro, dentro das sugestões que a seguir te apresentamos? O Codex 632 José Rodrigues dos Santos
Continuamos a dar-te notícias do Centro de Recursos da nossa escola. Desde já, ficamos satisfeitos por saber que a tua presença tem sido uma constante. Frequenta este espaço de cultura!
ESPAÇO
FEIRA DO LIVRO
CRE De 11 a 25 de Novembro, decorreu a Feira do Livro que deu a conhecer muitas novidades e proporcionou a venda de títulos interessantes. Do certame, constava também uma mostra de livros em Inglês.
CONCURSO DE FOTOGRAFIA
TAI CHI Qual era a verdadeira nacionalidade de Cristóvão Colombo? Baseado em documentos históricos genuínos, o novo romance de José Rodrigues dos Santos transporta-nos numa surpreendente viagem pelo tempo, numa aventura repleta de enigmas e mitos, segredos encobertos e pistas misteriosas. Romance que prende desde a primeira página e que será difícil parar de ler! Zorro Isabel Allende
Bem ao estilo desta autora, trata-se de uma fantástica história que revela, pela primeira vez, como Diego de la Vega se tornou no famoso herói mascarado. Nem tudo começa com um beijo
Jorge Araújo e Pedro Silva Pereira Com este livro, entramos num mundo de magia e fantasia. “ Na cave Nuvem Maria não era desejada, no sótão Fio Maravilha não tinha futuro”. Esta é, sem querer, uma forte história de amor que resiste ao terramoto e à onda gigante “. Fio maravilha quase morreu de amor”, mas chegou lá, chegou à casa onde realmente o amor, como as coisas difíceis, faz sentido.
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A 17 de Janeiro, no âmbito da Saúde e Bem-Estar, realizou-se uma sessão experimental de Tai chi, arte marcial de terapia e meditação que utiliza a mente juntamente com movimentos específicos baseados nas artes marciais. A sessão foi dinamizada por Nuno Rasteiro, discípulo do mestre Cláudio Fung (http://claudiofung.web.pt/).
EXPOSIÇÕES Lembramos-te que estará permanentemente uma exposição temática, dedicada a uma figura ilustre, a qual terás oportunidade de adivinhar. Por ora, GUSTAVE KLIMT.
Fica atento!
No dia 11 de Janeiro, foram divulgados os resultados do Concurso de Fotografia e entregues os prémios e diplomas. Aos participantes, uma palavra de apreço pela originalidade e qualidade dos trabalhos apresentados de que se dá, neste espaço, o testemunho incompleto.
1º PRÉMIO ESCOLA À NOSSA MEDIDA por Tanixa
2º PRÉMIO RUMO AO FUTURO por Preto e Branco
AGENDA Continuaremos também as nossas “Conversas” : O Prof. Dr. Mário Cachão tentará responder à seguinte questão “Fósseis de Dinossauros nas rochas da Lourinhã, Porquê?” O Prof. Dr. Fernando Barriga fará uma conferência em torno de “Hidrotermalismo submarino actual” Os Prof.s Dr.s Conceição Freitas e César Andrade falarão de “Praias, ondas e … surf!”
3º PRÉMIO PENSAMENTO ILUMINISTA por Preto e Branco
MENÇÃO HONROSA A POETISA por Hashi
The best horror story
Hi, there! We are back with a couple of stories (“awful” stories, indeed) from our literary contest. Enjoy it! Or should I say: Have a miserable time reading them! Ah! Ah! Ah!
Darkness Street Once upon a time, in the evening of the 31st day of October, in a small village, all the children were preparing horrible Halloween suits for Halloween. A group of friends, Ricky, Susan, Peter, Jaimy and Michelle got together and went out. That night, according to tradition, they knocked on doors for Halloween treats. Ricky told his friends that his grandmother had said that many years ago, one boy disappeared one Halloween night, on Darkness Street, and that ever since people didn’t let their children go out at night on Halloween. Jaimy didn’t believe that story and went there with his friends. When they got there everything appeared normal. The moon was so bright that lightened up that street. As they were walking, they heard strange sounds, and all of a sudden everything got dark, and they couldn’t see one another. Then Ricky lit up his flashlight and saw his friends being taken away by monsters into the forest. He was so frightened that he didn’t know what to do. He kept his light on and realized that the monsters didn’t take him because of the light. Then he saw Susan. She was calling him into the forest but didn’t get close to him because of the light, which meant that she had also become a monster. Instead he decided to walk back, because his light was getting weak. He felt that the monsters were following him. When he reached the end of that street, all of a sudden he saw all of his friends asking him not to leave them. He felt sorry for them and so got closer. His light went off and before he knew it, his friends grabbed him and took him into the forest, and they were never seen again. Brian Silva - 10º A
Halloween, the night of the dead Some people might think that this story is unreal … but I’m telling you this is really happened! Some years ago, there was a little house, inside that house lived a family with a little baby. The house was located in a small village called Saskatoon, where everybody was rich, except the little family; everyone had a car, except the little family and everyone was sad, except the little family. Because that family had the biggest treasure in the world: they had a beautiful baby called Lynda. But why was it so important for that small village? It’s simple: that village was cursed. “You can be rich but you’ll never be happy. Only the honest will have the biggest treasure of their lives.” So, everyone in that village was so rich and so sad because they were dishonest. Of course that, at first, they didn’t believe that curse, but year after year no woman could get pregnant. The family with the little baby was envied by the people of Saskatoon. Then, one night, they decided to kill the beautiful baby. It was 31st October, at midnight. They went into the house and killed Lynda. The next morning, when Lynda’s parents woke up and saw what had happened, they swore revenge. One by one, all the people in Saskatoon disappeared. Everybody in that horrible and sad village was killed the same way Lynda had been killed: their head was cut off. To parents, the worst thing you can do is to kill their children and no money in the world can ever pay a child’s life. After years of loneliness and suffering, Lynda’s parents finally died, too. Carolina Pinheiro—10º B
SORRISO INCOMPLETO Perco-me no teu pedido sem que existam mais mutações possíveis, ou pedidos consideráveis, apenas olhares fora do contexto da rosa-dos-ventos e dos nomes, feitos ditadura ou amizade. Intransigências… Um sorriso incompleto, ou dois! Todo o meu ser se completa quando o silêncio aumenta, quando as palavras de vontade terminam ou outras situações tornam possível um outro olhar. Afasto-me sumptuosamente, da rua dos nomes, por um regresso seco de intimidades sem rosto. O meu olhar ergue-se em torno do levante, de uma fogueira acesa que tive de aceitar passivamente, dentro de mim, sem que eu quisesse, ou o sentido dela fosse desbravado, convenientemente. A minha alegria sustenta-se na interrogação, naquele princípio feito para lá do horizonte ou das vontades consideradas referência ou antagonismo do coração. Perdi o coração nas tuas atitudes inconsistentes… Neste pedido, ainda que amargo, coloco um selo, a consistência inconsistente, para um novo lançar sem rosto ou fronte que se possa precisar. Entrego a minha vontade ao silêncio, à indiferença, ao desconhecido e perco-me em miragens, sem que entendas o absoluto do meu ser… e foi feito o princípio e o fim da manhã e da tarde por uma entrega total, sem encontro ou lugar específico. Todos os lugares são lugares de tudo e de nada, como isto, ou aquilo que ficou por dizer, porque não digo mais nada do que possas esperar! Cópias de uma miragem… Deixa-me ficar assim, no silêncio, na vontade sem vontade, por mutações de um sorriso incompleto ou de outras circunstâncias, aquilo que ainda não te disse nem te vou dizer. Jorge Ferro Rosa (prof. de Filosofia/Psicologia)
Dear diary, Today I had my usual boring day at school. Except for one thing. Today all grade 10’ s watched a play. Three actors from England came to my school and presented their play. I liked it, and it was as those plays that have a moral to it. The play was about a boy named Billy that feels as if his life has a big black cloud over it. To him nothing in life has been accomplished except for his marks in school and even in school he was having problems because of one boy which was a bully. Billy didn't have the love he needed at home nor from friends because Billy didn't have friends. The only hope Billy had in life was this girl named Beth and his dreams. The problem was that the bully also liked Beth and warned Billy not to go near her or else... Well, like all stories, it had a happy ending. Jess saw Billy being bullied by the bully and the bully was confronted by Beth and Billy and like all love stories the good guy stayed with the girl, so Billy and Beth lived happily ever after. I liked the play because it was a comedy mixed with things that happen all around the world with all ages. Bullying is a big issue and most people don't know how to confront this problem, and in my opinion I think it was a great message to give to the audience. I think teenagers are the most affected by this problem, and it should be talked more about and it isn't. It was communicating to people that have bullied people and that have been bullied. I know for a fact that many people in that room have experienced one of the two (being bullied or bullying). I liked this play for that exact reason that it communicated and it talked about things that us teenagers go through and feel many times in life. I also liked it because it was a comedy and the way they represented was very good. I think they did a good job on passing the message. I think it was a good activity that the school planned for us, both students and teachers seemed to enjoy it. I hope that we have more of these activities, it's not just because they are fun but also because they communicate with us in many ways and we learn. I shall write more tomorrow diary but that's it for now! Your favourite writer, Amanda— 10ºD
ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOURINHÃ
I.N.E. e A.R. No passado dia 7 de Fevereiro, as turmas do 11ºD e 12ºE foram a Lisboa em visita de estudo ao I.N.E. (Instituto Nacional de Estatística) e à Assembleia da República. De manhã, fomos visitar o I.N.E., local onde nos foram apresentados, ao pormenor, dados estatísticos a nível demográfico e económico da zona Oeste, mais concretamente do concelho da Lourinhã e respectivas freguesias. Almoçámos na Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa.
Fotografia: Susana Lino—12ºE
Na visita à Assembleia da República, fomos guiados por uma gentil senhora que nos contou a história do edifício. Conhecemos a famosa “sala dos passos perdidos”, muito filmada pelos Meios de Comunicação Social, uma sala com as paredes cobertas de lindas obras de arte - que retratavam a conquista do Brasil e a época salazarista. Constatámos que por todo o edifício se podem ver esculturas da Antiguidade e de personalidades famosas da política portuguesa. Seguiu-se ainda a visita à enorme Biblioteca com mais de 120.000 livros e, por fim, à famosa Sala do Parlamento. Durante a visita, foi feita referência ao modo como se organizam os poderes do Estado, nomeadamente, a função legislativa do órgão de soberania - Assembleia da República.
A E.S.L no
PROJECTO CRESCERE
(Cosmic Rays in an European School Environment: a Remote Experiment - Raios Cósmicos em Ambiente Escolar Europeu: Uma experiência remota) - 19 e 23 de Nov. de 2005.
Várias iniciativas pretendem encorajar os jovens a envolverem-se na descoberta científica, na beleza da ciência, na compreensão das actividades científicas levadas a cabo na sociedade contemporânea e do papel que desempenham na inovação, criação de empregos, melhoria da qualidade de vida e crescimento económico. Uma delas é o CRESCERE. Este projecto ofereceu a jovens estudantes, a possibilidade de serem cientistas por um dia e de trabalharem, com cientistas de Institutos, em uma de 3 experiências reais e actuais de Física de Partículas, através do manuseamento online de um detector de partículas. Os Raios Cósmicos No início do século XX, os cientistas debruçaram-se sobre um fenómeno enigmático. Parecia haver bastante mais radiação no ambiente do que aquela que eles podiam verificar através das fontes conhecidas da radioactividade natural. O enigma foi parcialmente resolvido por um ousado cientista alemão, Victor Hess. Em 1912, efectuou um voo de balão levando consigo um contador de radiações (um electroscópio de folha de ouro). Arriscando a sua vida, ao subir, sem oxigénio, cerca de 6 km, observou que a quantidade de radiações aumentava à medida que o balão subia. Assim, demonstrou que a radiação vinha do espaço exterior; por isso, foi designada por “Radiação Cósmica”. Sabemos hoje que a grande maioria de raios cósmicos são protões (núcleos de 1H), embora outros núcleos atómicos estejam presentes. A maioria das partículas dos raios cósmicos tem, portanto, uma carga eléctrica positiva. Quando os raios cósmicos de energia elevada embatem na parte superior da atmosfera, perdem energia ao criar um jacto de partículas que continua o seu trajecto quase na mesma direcção do raio cósmico. As partículas no jacto podem criar mais partículas, ao embaterem noutros núcleos de oxigénio ou azoto no ar. Este jacto é um chuveiro de partículas e continua a crescer até as partículas perderem a sua energia e serem absorvidas na atmosfera. Resumindo, os protões colidem com os núcleos atmosféricos. Destas colisões resultam, principalmente, partículas instáveis, que poderão ser neutras ou carregadas electricamente, a que se chamou de piões. O pião neutro (Π0) decai em dois fotões, o pião carregado (Π+ou Π−) decai num muão e num neutrino. Os muões são partículas com carga eléctrica de valor igual à do electrão, mas com uma massa muito superior à deste. Porém, contrariamente ao electrão, são partículas instáveis: decaem noutras partículas (um electrão e dois neutrinos). Os muões produzidos no decaimento dos piões, apenas atingem a superfície da Terra caso não decaiam antes de perder toda a sua energia cinética.
Fotografia: Susana Lino—12ºE
Por fim, foi-nos satisfeita a curiosidade acerca do modo como os seus elementos se sentam neste espaço. Assim, na mesa central está o Presidente, do lado esquerdo do hemiciclo estão os “partidos de esquerda” e do lado direito distribuem-se os “partidos de direita”. Ana Fernandes—11ºD
Câmara Municipal da Lourinhã 8
Materiais usados em detectores de radiação cósmica: em cima, dois tipos de fibras ópticas; em baixo, placa de cintilador excitada por UV e o detector de muões (Marta Matias, 10º A, 19/11/2005).
O Banco da Nossa Terra ao serviço da Cultura do Concelho
As três experiências do CRESCERE O projecto CRESCERE instalou 3 dispositivos experimentais no LNF (Laboratori Nazionali di Frascati, dell’INFN—Frascati, Itália), FCUL (Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa) e LIP (Laboratório de Instrumentação e Físi-
Clínica de Medicina Dentária Vicente Fernandes, Lda.
ca Experimental de Partículas—Lisboa). As experiências permitiram medir: a do LNF, a velocidade dos muões, a da FCUL, o tempo de vida média dos muões, e a do LIP, a energia dos muões. Os estudantes realizaram sessões de aquisição de dados, onde operaram os detectores, efectuando medições físicas reais e participando no chat line com tutores. Essas sessões de aquisição de dados foram precedidas por uma acção de esclarecimento onde a experiência escolhida foi explicada aos respectivos estudantes. A experiência escolhida pelos 13 estudantes das turmas A e B do 10º ano da E.S.L foi “Tempo de vida médio do muão”. Breve descrição dos aparelhos: O aparelho detector consiste num bloco de cintilador que é lido por fotomultiplicadores (PMTs) e electrónica associada. O objectivo da experiência é medir o tempo de vida média dos muões cósmicos. O bloco de cintiladores de plástico (10 × 20 × 20 cm3) tem, por cima, uma camada de chumbo para aumentar a taxa de muões que decaem no cintilador. Os muões perdem a sua energia cinética ao atravessarem a atmosfera, e podem ser suficientemente travados até serem capturados por átomos. Os muões são apanhados na sua órbita até decaírem. Quando isto acontece no interior do cintilador, produzem-se dois clarões (dois fotões) que são convertidos em sinais eléctricos. O primeiro, produzido pelo muão capturado por um átomo, e o segundo pelo electrão proveniente do decaimento do muão (os neutrinos, que resultam do decaimento, não são detectados pois a sua interacção com a matéria é muitíssimo fraca). Os clarões no cintilador são conduzidos até fotomultiplicadores (PMTs), por fibras ópticas. O tempo entre os sinais dos dois clarões é medido e os dados são guardados num PC. Os tempos obtidos seguem uma distribuição exponencial, da qual a vida média do muão pode ser extraída. A acção de esclarecimento decorreu, na FCUL, a 19 de Novembro. Os estudantes observaram o detector de muões, equipamentos electrónicos a ele associados e componentes da sua construção. A sessão de recolha de dados decorreu a 23 de Novembro, num dos computadores instalados na sala de apoio ao Centro de Recursos da E.S.L. .
Durante a aquisição de dados (Ana Catarina, 10º A, 23/11/2006)
Os dados recolhidos nesta sessão (RUN 77), foram, posteriormente, tratados pelos participantes, usando três métodos: Análise Visual, Ajuste Com Uma Função Logarítmica e Comparação de Valores Calculados Com Experimentais. Os resultados, foram enviados à coordenação do CRESCERE. Em 7 de Dezembro de 2005, realizou-se no Pavilhão do Atlântico, em Lisboa, um Encontro Internacional dos estudantes participantes no Projecto. Contudo, os estudantes da E.S.L. não puderam estar presentes, uma vez que o evento decorreu em data coincidente com aulas (de final do 1º período lectivo). Prof. Tomé Costa
Farmácia Leal
Caixa Geral de Depósitos
ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOURINHÃ