Março de 2008 Publicação trimestral N.º 23 Coordenação: Isabel Vaz Ana Lotra I
CENÁRIOS DA E.S.L. NO TEATRO S. CARLOS
Leituras
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Tapetes de Rato
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III Semana de Geografia 4
No passado mês de Janeiro, as turmas de Artes do 11º e do 12º ano participaram num concurso promovido pelo Teatro Nacional S. Carlos. Este concurso consistia no envio de propostas de cenários para serem projectados durante a representação da Ópera A Pequena FlauP.7 ta Mágica, destinada a crianças.
Mostra
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Noite Multicultural
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Ambiente
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ESL no S. Carlos
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Na Europa
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Marketing
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E.M.R.C.
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Skipping School
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IV MOSTRA DE CAMINHOS DE FORMAÇÃO No passado dia 15 de Fevereiro, o Gabinete de Apoio ao Aluno (GAPA) dinamizou, pela quarta vez, a Mostra de Caminhos de Formação na nossa Escola. Tal como as edições anteriores, este evento revestiu-se de primordial interesse (in) formativo para qualquer estudante empenhado em delinear as suas opções para o futuro. Estiveram presentes cerca de 50 instituições de ensino, quer do sector público quer do sector privado, instituições de ensino superior e profissional. P.5
ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOURINHÃ
EDITORIAL Nesta última semana só nos lembramos do poema de António Ramos Rosa “Um funcionário cansado”. Claro que aqui nos estamos a referir a alunos, professores e pessoal auxiliar e administrativo cansado. Apetece perguntar por que é que todos os eventos se realizam no final dos períodos? Mas, se virmos a cronologia nem todos tiveram lugar nesta data, foram mesmo ao longo de TODO o período. Mais uma vez, demonstrámos a capacidade, que é característica desta escola e de quem trabalha nela: conseguimos fazer “2 em 1”. A par das horas de estudo, de preparação e de concretização de aulas, de auxiliar no processo educativo e do trabalho burocrático da Secretaria, ainda conseguiram, os alunos, participar nos colóquios, por exemplo, o pessoal auxiliar assegurou a transformação repentina das salas de aula em salas prontas a receber um orador na hora seguinte, os professores passar de pedagogos a mestres de cerimónia de 50 instituições que nos visitaram. É muito, muito trabalho, se somarmos tudo o resto. E agora vem o tão temido terceiro período, onde se fechará um ciclo positivo para a grande maioria, negativo para alguns. Mas, neste momento sentimo-nos orgulhosos por esta estranha capacidade de atravessar escolhos e poder chegar ao fim e dizer: Eu sou capaz! Nós somos capazes!
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B.E./C.R.E. RIO DAS FLORES, Miguel Sousa Tavares
Sevilha, 1915 - Vale do Paraíba, 1945: trinta anos da história do século XX correm ao longo das páginas deste romance, com cenário no Alentejo, Espanha e Brasil. Através da saga dos Ribera Flores, proprietários rurais alentejanos, somos transportados para os anos tumultuosos da primeira metade de um século marcado por ditaduras e confrontos sangrentos, onde o caminho que conduz à liberdade parece demasiado estreito e o preço a pagar demasiado alto. A ILHA DAS TREVAS, José Rodrigues dos Santos
A história de Timor-Leste, a invasão indonésia de 1975 e o referendo de 1999 que deu a independência ao país inspiraram o autor que nos transporta para a vida e a tragédia de uma família timorense.
CASAMENTO EM DEZEMBRO, Anita Shreve
Um casamento reúne um grupo de velhos amigos num reencontro que mudará as suas vidas para sempre.
A FÚRIA DAS VINHAS, José Moita Flores
A história decorre no século XIX e centra-se na epopeia da luta contra a filoxera, uma praga que destruía definitivamente as vinhas do Douro. O romance policial recupera factos e histórias que Francisco Moita Flores não incluiu na série televisiva A Ferreirinha.
UM HOMEM E DUAS MULHERES, Doris Lessing
Este livro reúne alguns dos melhores contos da autora galardoada com o Prémio Nobel da Literatura 2007. As histórias têm como cenário a capital britânica e seus subúrbios, no ambiente que se vivia no pósguerra. Os protagonistas são muitas vezes mulheres de meia-idade oriundas de famílias da classe média e proletárias que tomam de súbito consciência da crise social que as rodeia e do vazio que ameaça a sua própria vida familiar, harmoniosa apenas na aparência. NOIVAS DE GUERRA, Anthony Capella
Capitão James Gould chega à Nápoles da Segunda Guerra Mundial com a missão de desencorajar os casamentos entre soldados britânicos e as suas belas namoradas italianas. Quando se torna demasiado bom no seu trabalho, as jovens locais conseguem que ele empregue Livia, uma rapariga de uma aldeia do Vesúvio, como sua cozinheira, na esperança de que as suas qualidades fantásticas na cozinha – para já não falar na sua beleza – o distraiam. Sob a sua influência, James deixa de se preocupar com assuntos tão pouco importantes como as noivas de guerra, o mercado negro e a corrupção da máfia, entre outros, pois o tempo passado na cozinha pode ser tão divertido e excitante como o próprio banquete da vida! Mas quando o Vesúvio entra em erupção…
Sê paciente, espera que a palavra amadureça e se desprenda como um fruto ao passar o vento que a mereça. Eugénio de Andrade, Os Amantes sem Dinheiro
SABER LER
Uma Sugestão Pessoal de Leitura: Torey Hayden, A criança que não maus-tratos. Através da persistência queria falar, Ed. Presença constante e dos afectos, a professora Esta é uma narrativa verídica, contada na primeira pessoa por uma professora de ensino especial, Torey, que, apesar das dúvidas e hesitações iniciais em relação a Sheila, uma criança de 6 anos, extremamente agressiva, transtornada e sempre prestes a descarregar toda a sua fúria e violência, conquistou a confiança da pequena através do amor (mesmo sem serem necessárias muitas palavras...). É um testemunho dos milagres que o carinho, a entrega e a dedicação podem fazer, mesmo a uma criança cuja infância foi horrivelmente sugada peIa realidade chocante dos abusos e
cativa a menina, que se tinha isolado do mundo, construindo assim uma forte relação entre ambas, o que ajudará Sheila a encarar o futuro com mais esperança. É uma reflexão também, sobre segundas oportunidades e leva-nos a pensar nos inúmeros casos semelhantes que existirão... Esta comovente, intensa e perturbadora história tem já a sua sequela editorial sob o título A menina que nunca chorava. Carla Ferreira
Resultado do Concurso Tapete de Rato Como é do conhecimento geral, no âmbito do Dia das Bibliotecas Escolares, o Centro de Recursos promoveu um Concurso para modelos de tapete de rato, destinado aos alunos do Curso de Artes Visuais. Os trabalhos apresentados estiveram expostos na cantina e foram sujeitos à votação aberta de todos os alunos, da qual saiu o modelo vencedor que constituirá o ‘tapete de rato oficial da nossa escola. Eis os resultados da referida votação bem como o modelo vencedor:
Nº do trabalho 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Nº de votos obtidos 64 33 23 4 1 4 9 6 4 14 1
Autor Mariya Mukhacheva ( 12ºF) David Martins (12ºF) Bernardo Appleton (12ºF) Catarina Rosa (12ºF) Magda Sousa (12º F) Débora Ramos (12º F) João Lúcio (12º F) Sandra Ferreira (12ºF) Audrey Deval (11ºD) Katarina Góis (12º F) Katarina Góis (12ºF)
Toda a gente culta lamenta que, nos países civilizados, ainda haja muitos seres humanos que não sabem ler. Parece-nos isto uma vergonha para a Civilização. De facto o é. Poucos, todavia, de entre toda essa gente culta, chegam a meditar um pouco sobre as vantagens e desvantagens de saber ou não saber ler. A primeira vantagem de saber ler (…) é de ordem prática. Evidente se torna que, neste nosso mundo moderno, o analfabeto está praticamente inibido de muitas coisas. Mas outra vantagem—talvez não menos importante—oferece a leitura, que é de abrir o acesso à cultura. Analfabetos há que, pela experiência da vida, pelo trato com os homens, pelos dons naturais, adquirem aquele grau de cultura já implicada. Homens há que sabem ler mas não sabem dispor dessa estupenda vantagem, então como que ficam analfabetos apesar saberem ler. Nos primeiros se torna particularmente aflitivo o analfabetismo. Pois se, com a simples experiência e os dons naturais, conseguem eles distinguir-se, até onde iriam se soubessem ler, se pudessem cultivar a leitura? Quanto aos segundos, são exemplo dum mal que sempre existiu, mas particularmente alastra nos nossos vertiginosos dias. Sim, não basta saber ler, se por saber ler se entende distinguir uns certos caracteres e dar-lhes significado! Há um saber ler que vai muito mais longe, muito mais alto, muito mais fundo. E só este verdadeiramente abre as portas de oiro da cultura autêntica. Neste superior sentido - não, não sabe ler o indivíduo que se limita a devorar jornais, revistas, selecções ou romances mais ou menos policiais, com um mínimo de actividade mental. Porque saber ler - no superior sentido - é meditar os grandes autores; dialogar com eles, discutir com eles os problemas que nos propõem; viajar, de braço dado com eles, pelos maravilhosos reinos da Sensibilidade, da Fantasia, da Inteligência; admirar, conscientemente, o que nos ofereçam de grande, belo, verdadeiro; chegar, enfim, a ser digno do seu convívio e enriquecer o espírito ao calor e à luz desse contacto. Isto, sim, é saber ler - porque saber ler é colaborar. Mas isto exige atenção, vagar, concentração, recolhimento, esforço. O profundíssimo prazer da boa leitura é com tal moeda que se paga. Aqui me dirão que a vertiginosa vida actual não chega para tanto! Não dá tempo. E eu bem vejo que, em grande parte, se substitui hoje a leitura pela Rádio ou a Televisão, como se pudesse o que quer que seja substituir a leitura! Bem vejo que se lê onde calha, como calha, ao Deus dará. Por certo, é melhor ler mal que nada. Mas, no fim e ao cabo, ou o homem acabará por sofrer uma degradação, ou, na medida do possível, terá de se opor à vertigem em que hoje vai arrastado. Meus amigos! Em havendo vontade e juventude, há sempre uma medida do possível até contra a mais firme aparência do impossível. José Régio, in O Grito, nº 5
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ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOURINHÃ
III Semana de Geografia Desenvolvimento Sustentável… Aqui e Agora!
Colóquio Desenvolvimento Sustentável
No passado dia treze de Fevereiro, e em sequência das comemorações da Semana da Geografia na nossa escola, tivemos o prazer de receber a Sra. Professora Suhita Osório Peters para nos falar de Desenvolvimento Sustentável. Feitas as apresentações, a professora dirigiu-nos algumas palavras e iniciou a apresentação de um power point acerca do seu tema— desenvolvimento sustentável, aqui e agora! Para quem ainda não tinha conhecimento do que era este conceito, percebeu que este é algo que depende de cada um de nós, não ontem, não amanhã, não ali à frente, não depois! O Desenvolvimento Sustentável inicia-se
Tu escolhes: Verde ou cinzas… No âmbito da III Semana da Geografia deslocou-se à nossa escola o comandante dos Bombeiros Voluntários da Lourinhã, para abordar o tema dos Incêndios Florestais. O auditório estava lotado e, através de uma apresentação em power point a sessão iniciou-se com uma breve explicação sobre a distinção entre fogo e incêndio. A diferença está no controle das chamas: se for controlado, é fogo, caso contrário, designa-se por incêndio, a designação varia também conforme a área ardida. Além dessa distinção, o comandante expôs alguns gráficos referentes ao número de incêndios ocorridos num determinado período, verificando-se que o Verão é a “época alta”, sendo estes provocados por piromaníacos, por causas naturais como a seca, queimadas, vandalismo, motivos acidentais, entre outros. Para prevenir estes incidentes ou para evitar que se alastrem, será necessário apostar em mais e melhores acessibilidades para as áreas florestais de grande risco de incêndio, um bom acesso permite que essa zona esteja sob maior protecção. 4
neste preciso momento, aqui! A professora Suhita fez questão de reforçar esta ideia. Após a apresentação de alguns conteúdos sobre a matéria, a professora, que pertence à organização lourinhanense Ceifa Ambiente distribuiu um pequeno questionário sobre os nossos conhecimentos acerca do Desenvolvimento Sustentável, bem como sobre as condições ambientais e estruturais do concelho, ao qual respondemos e voltámos a entregar a fim de este servir para um estudo que a organização representativa da Agenda 21 da Lourinhã está a desenvolver. A professora pôs-nos bastante à vontade para colocar qualquer questão num espaço de tempo reservado para o efeito no final da palestra. Estivemos lá, ficámos conscientes e passamos a palavra: o futuro depende de mim e de ti, depende de nós. Filipa Serralha e Joana Fernandes,12º E
Após uma breve explicação, do antes e durante as chamas, foram também abordadas as consequências económicas, sociais e naturais da desflorestação. Depois de queimadas, as árvores são abatidas e entram no mercado, dá-se uma diminuição da biodiversidade assim como da emissão de Oxigénio. A nossa zona é muito propícia a incêndios. Somos detentores de uma grande área florestal e todos os anos são accionados os meios necessários para prevenir que esta desapareça. Para evitar que as chamas nos “destruam”, vamos nós lutar para as destruir, porque entre o verde e as cinzas nós decidimos. Agora, sempre que avistar um incêndio, ligue 117! Filipa Serralha e Joana Fernandes, 12ªE
Colóquio “A preservação da Floresta”
G.A.P.A. IV MOSTRA DE CAMINHOS DE FORMAÇÃO Estiveram presentes nesta Mostra cerca de 50 instituições de ensino, quer do sector público quer do sector privado, instituições de ensino superior e profissional. A participação destas instituições fez-se através de presença em stand, disponibilizando aos visitantes informação e/ou material. Paralelamente, foi também exequível a organização, em ambiente mais tranquilo, de sessões de esclarecimento para grupos restritos de alunos, particularmente os que tenham manifestado previamente esse interesse. A equipa organizadora da IV Mostra de Caminhos de Formação tem recebido muitos elogios das instituições participantes, por se tratar de um evento com uma dinâmica superior a outros eventos congéneres. Por seu lado, os alunos da Escola Secundária da Lourinhã também têm mostrado a sua satisfação pela realização da mesma. Na verdade, esta Mostra tem dado a conhecer aos alunos, destinatários exclusivos deste acontecimento, enúmeras hipóteses de formação académica e de saídas profissionais. Tem sido decisiva, em muitos casos, levando alunos indefinidos ou sem projectos de prosse-
guimento de estudos a sentirem-se motivados e a enveredarem por opções de formação mais ambiciosas. Outros encontraram aí boas possibilidades de saídas profissionais mais ou menos imediatas. A presença dos nossos alunos no Ensino Superior é muito significativa e é com orgulho que testemunhamos os seus sucessos académicos. Na Mostra, contámos inclusivamente com a presença de antigos alunos nossos, a apresentarem agora as suas Universidades e Institutos. Para terminar, resta-nos dirigir uma palavra de reconhecimento a todos aqueles que tornaram esta iniciativa possível, fazendo deste modo um contributo muito forte em prol da formação dos nossos alunos. A todos eles os nossos agradecimentos.
Prof. Fernando Santos, Coordenador do GAPA
ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOURINHÃ
Noite multicultural A 12 de Dezembro de 2007, pelas 21 horas, alunos e professores do Curso EFA B3 organizaram um encontro de várias culturas. Esta noite foi o resultado final do trabalho de pesquisa e consequente entrevista que estes alunos fizeram a imigrantes oriundos de vários países, mas actualmente a viverem em Portugal.
Ambiente agradável, futuro saudável! Era esse o título da exposição que organizámos para alertar a população escolar para os problemas ambientais. Além de cartazes e uma apresentação de diapositivos sobre as causas e efeitos da poluição, apresentámos desdobráveis e jogos didácticos sobre o tema. Estes problemas dizem respeito a todos e está nas nossas mãos fazer com que o futuro seja de facto saudável!
O nosso litoral...
Fizemos entrevistas a pessoas oriundas da Guiné Bissau, Ucrânia, México, Brasil e Roménia. Juntámos todos os intervenientes nesta noite e ficámos mais enriquecidos com as experiências relatadas por todos eles. Nós, alunos, declamámos uns poemas de autores portugueses e um colega nosso abrilhantou o sarau tocando, no seu acordeão, músicas típicas da nossa zona. À boa maneira portuguesa, com a colaboração de todos os alunos e professores, oferecemos um lanche com gastronomia alusiva à quadra natalícia e alguns dos nossos convidados também nos presentearam com doces típicos dos seus países. Todos nós, alunos, ficámos radiantes com o resultado deste trabalho e o modo simpático e colaborador com que todos os convidados participaram nesta nossa iniciativa.
...tão perto de nós e, por vezes, tão esquecido. Dado o valor da costa e o seu potencial, estamos conscientes que urge resolver alguns problemas que ameaçam a nossa costa, tais como a contaminação da água do mar, a erosão e a destruição dos habitats naturais. O litoral da Lourinhã apresenta igualmente algumas situações preocupantes. As dunas do nosso concelho encontram-se bastante degradadas devido à circulação de viaturas e à falta de vegetação natural. A poluição da água do mar, mercê da constante poluição do Rio Grande, é outro problema ambiental. Não nos devemos esquecer da pressão urbanística em algumas praias, e do risco de desmoronamento de certas construções edificadas “demasiado” perto das arribas.
Compostar, outra forma de reciclar Trata-se de um projecto-piloto ao qual a freguesia da Lourinhã aderiu com a colaboração da Resioeste e da Câmara Municipal da Lourinhã. Estão a ser cedidos à população, pela autarquia, 270 compostores domésticos, destinados apenas ao lixo orgânico. O objectivo é diminuir a quantidade de lixo depositado em aterro. Estão a decorrer sessões de castanhos (folhas esclarecimento, onde pode aprender o jardim). que é a compostagem, o que pode usar,
os problemas e as soluções. Neste compostor pode depositar: Cascas de ovos, pão com bolor, palha, cascas de batata, saquetas de chá, verdes (legumes e vegetais), secas e resíduos de
Vantagens da compostagem: melhora as estruturas dos solos; aumenta a capacidade de retenção de água dos solos; evita o uso de fertilizantes químicos. Se é sensível aos problemas do Sabias que...? meio ambiente, não esqueça que, para Todos sabemos que os combustíveis além de compostar, deve: estão caros, no entanto, existem algumas
R-reduzir R-reutilizar R-reciclar Recolha Selectiva. Não basta separar, deve depositar no respectivo ecoponto.
alternativas. Sabias que já se pode misturar óleo vegetal no gasóleo e com isto melhorar a performance do carro e poupar um bom dinheiro? (cerca de 15 euros por depósito). Esta descoberta não é tão inovadora como parece, uma vez que foi criada por Rudolph Diesel no final do século XIX. Atenção: o carro tem de sofrer pequenas adaptações, no sector de combustão, antes de podermos acrescentar óleo ao diesel. Curso EFA B3
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CENÁRIOS DA ESL NO TEATRO S. CARLOS
Bernardo Appleton, 12ºF
Mariya Mukhacheva, 12ºF
ENTRETANTO…. Entretanto, os alunos premiados já foram assistir à ópera e aí puderam ver os seus trabalhos projectados sob a forma de cenários que acompanharam as várias cenas do espectáculo. Este acontecimento suscitou certamente um certo orgulho legítimo nos nossos alunos criadores destes cenários e constitui, também para nós, comunidade educativa, um grande motivo de orgulho, gerando até um certo sentimento de compensação. Para surpresa de todos, porque o desconheciam e não estavam à espera, também foi utilizado para a capa do folheto da ópera um dos desenhos feitos pelos nossos alunos e que aqui deixamos para apreciação.
No passado mês de Janeiro, as turmas de Artes do 11º e do 12º ano participaram num concurso promovido pelo Teatro Nacional S. Carlos. Este concurso consistia no envio de propostas de cenários para serem projectados durante a representação da Ópera A Pequena Flauta Mágica, destinada a crianças. O prazo para a realização deste trabalho era muito curto, mas não podíamos deixar de aproveitar esta oportunidade. Foi uma proposta que despertou em todos nós um grande entusiasmo e nos deu grande prazer realizar. Foram-nos dados vários temas a escolher para a realização dos projectos. A nossa escola teve quatro trabalhos vencedores no 12º e quatro no 11º ano, o que é óptimo, sobretudo se atendermos ao facto de termos oito trabalhos premiados num universo de trinta que concorreram. Os oito alunos vencedores foram Catarina Brás, Cláudia de Faria, Francisco Malvar e Steven Gomes, do 11ºD, e Mariya Mukhacheva, Katarina Góis, Bernardo Appleton e Catarina Rosa, do 12ºF. Cada um dos alunos premiados receberá 4 bilhetes para a Ópera que vai estar em palco entre Fevereiro e Maio. Queremos agradecer publicamente à professora Isabel Rolim que se disponibilizou para levar os trabalhos para Lisboa e os entregar no Teatro.
Cláudia Faria, 11ºD
Francisco Malvar, 11ºD
Katarina Góis, 12ºF
Katarina Góis, 12º F; Catarina Brás e Cláudia Faria, 11ºD
Catarina Rosa, 12ºF
Catarina Brás, 11ºD
Steven Gomes, 11ºD
ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOURINHÃ
ZARA
MANGO
La moda española en el mundo Hoy dia, ir de compras es cada vez más un pasatiempo o una costumbre, sobre todo para el sexo femenino. Comprar ropa, zapatos, bolsos, complementos, perfumes, etc., es también una necesidad de la sociedad moderna, puesto que hay que estar a la moda. Mango y Zara son algunas de las marcas española de última moda a buen precio. Mango es una empresa de capital 100% español que há abierto su primera tienda en Barcelona y que cuenta com 700 tiendas en más de 60 países, com 6000 empleados. Com un estilo basado en la calidad, se dedica a vestir a una mujer joven, moderna y urbana que sabe lo que quiere. Zara nace del grupo Inditex, en 1975, en A Coruña. Desde ahí, há crecido y se há expandido por todo el mundo. A través de un planteamiento empresarial muy especial, esta tienda propone las últimas tendências al mejor precio, por lo que su nível de ventas sigue subiendo cada dia. Tiene moda de mujer, hombre y niños y cada colección presenta vários estilos (básico, spot, noche,…). Al grupo Inditex pertenecen otras marcas de moda muy conocidas, que todavia están creciendo en Portugal: Máximo Dutti. Bershkal, Pull £ Bear y Stradivarius.
EUROPA 2007/08 “Nasceu hoje o novo Tratado de Lisboa. Esta é uma vitória da Europa”. O Presidente do Conselho da União Europeia, José Sócrates
“Com o Tratado reformador, a Europa sai mais forte para assumir o seu papel no mundo e resolver os problemas da economia e dos seus cidadãos”. O Presidente da Comissão Europeia, José Durão Barroso
“O desafio é ambicioso. O conjunto dos agentes da educação, da formação, da juventude deve mobilizar-se com os responsáveis políticos para enfrentar esse desafio e fazer da Europa do conhecimento a que aspiramos uma realidade quotidiana para os nossos cidadãos”. O Comissário Europeu da Educação Formação Cultura e Juventude
Projecto: Europa na Escola 2007/08 Desafios globais, nacionais e locais O desafio da globalização Cabe à União Europeia ajudar os europeus a prosperar numa economia globalizada. Isto significa que é necessário, em primeiro lugar, garantir o emprego e o crescimento e promover a competitividade económica, melhorando simultaneamente o bem-estar social. Um dos factores essenciais para atingir esse objectivo é o investimento da União Europeia na educação e formação, nas tecnologias da informação e conhecimento e na investigação científica. Na era actual da globalização, o estudo da Europa é, hoje, no início do século XXI, indispensável à formação geral do cidadão português, independentemente do percurso académico e profissional que este venha a seguir.
Aquecimento global Ligado à emissão dos gases com efeito de estufa, os governos dos EstadosMembros da União Europeia consideram o aquecimento global e o consequente aumento das temperaturas em todo o mundo uma enorme ameaça para o ambiente. A UE insiste numa acção correctora a nível internacional e está a tomar medidas a nível interno para reduzir as emissões dos gases com efeito de estufa até 2012, de acordo com as obrigações decorrentes do Protocolo de Quioto.
A Europa no mundo Onde parará a expansão da União Europeia? O impacto dos futuros alargamentos é fonte de preocupação para alguns europeus. A União Europeia terá de definir os seus limites e fá-lo-á com a plena participação e consensos dos cidadãos? Quanto maior for a UE, maiores serão as suas responsabilidades. Estará a Europa e os seus cidadãos prontos para responderem a este desafio? A “democraticidade” do Tratado de Lisboa deve ser reconhecida pelos parlamentos nacionais ou pelos cidadãos?
A Escola Secundária da Lourinhã A Solidariedade, o Voluntariado, a Inclusão, o Empreendedorismo, a e-escola, as Novas Oportunidades fazem parte hoje de uma realidade em transformação, pelo que cabe à Escola interrogar-se sobre o seu papel em todo este processo de mudança. Ora, não sendo o ensino formal a única via para a aprendizagem, é tarefa da escola desenvolver mecanismos e instrumentos para uma análise e compreensão desta realidade social diversa. Achamos, então, importante a opção pelo desenvolvimento de projectos multidisciplinares e transversais que contribuam para a formação do aluno, tanto a nível do seu desenvolvimento individual como social. Assim, dada a interdisciplinaridade, a transversalidade, a importância e actualidade do tema EUROPA para a comunidade escolar e atentos à necessidade de se atribuir ao aluno um papel cada vez mais activo no que concerne à edificação do seu próprio saber, apresentamos o projecto EUROPA NA ESCOLA. Refira-se ainda que, para além de complementar os projectos de anos anteriores, este vai, entre outros, ao encontro dos seguintes objectivos: assinalar a presidência portuguesa da UE, no 2º Semestre de 2007; sensibilizar a comunidade escolar para programas comunitários; alertar e sensibilizar a comunidade para o ano de 2008, como sendo um ano da solidariedade e da “racionalização” energética e ainda perspectivar “futuros próximos” com a construção da Europa do conhecimento, através da Estratégia de Lisboa, etc. Finalmente, e enquadrando na história da União Europeia, regista-se em Dezembro de 2007 a assinatura do Tratado de Lisboa como um tratado reformador para o funcionamento e futuro da UE. O Departamento de Economia-Contabilidade e Geografia
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MARKETING NO CFE Agradecimento A turma H do 12º Ano, constituída por 17 alunos do Curso Tecnológico de Marketing da Escola Secundária da Lourinhã, encontra-se a realizar estágios em várias empresas do nosso concelho, nomeadamente:
No passado dia vinte e quatro de Janeiro, a turma H do 12º Ano, do Curso Tecnológico de Marketing, visitou o Centro de Formalidades de Empresa (CFE) em Lisboa e o Arena Shopping em Torres Vedras. Com esta visita, procurou-se consolidar os conhecimentos adquiridos através da leccionação das disciplinas de Introdução ao Marketing, Comércio e Distribuição e Projecto Tecnológico. Esta actividade teve como princi-
pais objectivos: motivar os alunos para as temáticas leccionadas; reconhecer a importância do papel que os conhecimentos adquiridos na Escola têm na sua vida profissional futura; estimular o espírito empreendedor como ferramenta de excepção para a criação de futuro emprego; privilegiar a visita ao CFE de forma a permitir aos alunos verificar as vantagens da utilização deste tipo de serviço na criação da sua futura empresa. Para cumprimento dos objectivos da visita, os alunos foram encaminhados por um guia que lhes prestou todas as informações relacionadas com as actividades a desenvolver para a criação da “Empresa na Hora”. Alguns alunos tiveram oportunidade de formular questões legais para a realização dos seus projectos. No Arena Shopping, cada aluno verificou a aplicação de vários conhecimentos adquiridos nas disciplinas de Formação Técnica através do preenchimento de questionário. Mª Carmo Neto
Vestuari, Lda. Fidalgo & Matos, Lda. Tralha Papoila Rubra, Lda. JoPaulo Marina Isabel – Ribamar Gabriel Mateus –Moita dos Ferreiros Decorideia, Lda. CrédiVenda, Lda. Era, Lda. HomeLife, Lda. Água Doce, Lda. Auto 249 ReisAuto Netoeste- Novas Téc. Unipessoal, Lda. Cl. de Med. Dentária Vicente e Fernandes
Este estágio é formado por 216 horas, em contexto de trabalho, permitindo a aplicação dos vários conteúdos leccionados ao longo dos três anos, de forma a possibilitar uma vivência profissional a todos os alunos.
Desde já, a turma agradece às referidas empresas e, ainda à nossa professora Maria do Carmo, Directora de Curso, que nos tem acompanhando em todo este processo de aprendizagem. Esta experiência está a ser óptima e já temos algumas “histórias” engraçadas para contar!
Marketing (ing.) s.m.(c.1960) MKT 1 estratégia empresarial de optimização de lucros através da adequação da produção e oferta das suas mercadorias ou serviços às necessidades e preferências dos consumidores, para isso recorrendo a pesquisas de mercado, design de produtos, campanhas publicitárias, atendimentos pós-venda, etc. 2 p.met. O conjunto dessas actividades; composto de marheting, marketing mix 3 conjunto de acções, estrategicamente formuladas, que visam influenciar o público quanto a determinada ideia, instituição, marca, pessoa, produto, serviço, etc. ¥ m. cultural MKT modalidade de marketing institucional que se desenvolve através de patocínio de actividades artísticas, culturais, científicas, educacionais ou desportivas * m. directo MKT tipo de marketing destinado a criar uma relação directa entre fo r n ec ed or e c lie nte s , recorrendo, para isso, às vendas pelo reembolso postal, à mala directa, ao telemarketing, à venda de porta em porta, etc. * m. institucional MKT o que visa fortalecer a imagem da empresa ou de qualquer instituição (governo, igreja, clube, etc.) m. interno MKT conjunto de estratégias e acções de marketing institucional realizadas por uma organização e voltadas para o seu público interno (empregados, revendedores, accionistas, etc.); endomarketing * m. político MKT conjunto de actividades de marketing destinadas a influenciar a opinião pública quanto a ideias relacionadas com a actividade política, acções governamentais, campanhas eleitorais, etc. *m. social MKT modalidade de marketing institucional voltada para a realização de programas comunitários (serviço social, educação, saúde, lazer, etc.). Dicionário Houaiss de Língua Portuguesa
A Turma H do 12º Ano
ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOURINHÃ
Depois de uma longa semana de aulas, em vez de ir para casa, que motivos temos para ficar na escola e ir a Moral? Na nossa opinião, ter Moral ajuda-nos a descontrair, é uma aula em que podes expressar a tua opinião, não é massacrante nem cansativo, não é igual às outras, pois não ficamos a olhar para o relógio a ver se o tempo passa, mas sim tens conversas interessantes, das quais tiras alguns benefícios, debates assuntos do teu interesse com os colegas de outra turma e com o professor. Este dá-nos a atenção que nenhum outro costuma dar, também temos momentos de pausa para descontrair e depois continuamos a aula. Assim a nossa moral fica em “alta” para o nosso fim-de-semana. No entanto, para nós, o professor Fernando Santos (Prof. de EMRC da ESL) não é um simples professor que nos dá aulas de Moral numa sexta-feira à tarde, é também considerado um amigo. Hoje em dia, são menos os alunos que escolhem Moral, pois acham que Moral é uma seca e não serve para nada. Pois, como vês, não é verdade! Este texto foi feito por 3 alunos do 10.º D, que assim exprimiram a sua opinião. David Pereira, Patrícia Almeida e Sara Fonseca, 10.º D
Há mais uma coisa a não esquecer: nas aulas de Moral também há momentos engraçados em que todos rimos.
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O BENEFÍCIO DE TER MO SEXTA-FEIRA À TARD A Moral é, muitas vezes, sinónimo de “seca”, é aquela aula que só serve para nos ocupar tempo e, ainda por cima, somos avaliados numa disciplina que não tem carácter obrigatório. Ao nos depararmos com estas desvantagens, é difícil pensar em algo que justifique o facto de alguém querer ter Moral a uma sexta-feira à tarde, mas há, ainda assim, vantagens que dão sentido a tal hipótese. Convívio, estar com os amigos, diversão… é isso que grande parte dos jovens quer e gosta de fazer. Então, por que não aliar essa convivência a um obter de conhecimentos e valores que nos farão pessoas melhores? As aulas de Educação Moral e Religiosa Católica da Escola Secundária da Lourinhã revelam-se produtivas, na medida em que são um misto de
Alguns dos nossos colegas acham que ter Moral à sexta-feira de tarde é aborrecido, pois saímos mais tarde da escola. Ter Moral acaba por ser agradável, é um momento em que, depois de toda a semana de aulas, testes e trabalhos, ainda podemos descontrair, é uma aula mais leve, podemos rir e é muito bom porque convivemos uns com os outros. Aprendemos alguma matéria, mas Moral é principalmente uma forma de nos tornarmos melhores pessoas. Às vezes, fazemos algumas visitas. É agradável ter Moral à sexta-feira à tarde. Cristiana Ferreira, 10.º B
transmissão de ideias e de discussão das mesmas que nos fazem pensar e reflectir de um modo bastante divertido mas ao mesmo tempo didáctico. De facto, aprendemos mas de uma forma “soft”, sem estudo intensivo ou algo do género. Os temas tratados poderão interessar a qualquer um… Quanto aos testes, o estudo para os mesmos resumese a dez minutos, segundo o professor Fernando Santos! Depois de uma longa semana de aulas, a hora de Moral desanuvia a nossa mente, ao mesmo tempo que crescemos e aprendemos, tanto pessoal como intelectualmente. Inês Vicente e Ana Sousa, 10ºA
Eu acho que ter Moral, na última hora do dia de sexta-feira, é bom! Andamos uma semana inteira a ter as disciplinas específicas, testes, aulas demasiado teóricas… e cansa muito. É melhor termos Moral à última hora do que outra disciplina, pois nesta pode mos estar mais à vontade, descontraídos… é uma aula mais leve e, para nós, é muito melhor, visto que depois é fim-de-semana. Cristiana Nogueira, 10.º B
RAL À DE Eu gosto de ter Moral, mas se eu pensar que podia ir para casa mais cedo, fico um bocado “mal”, porque já podia estar em casa a descansar, ir mais rápido para o fim-de-semana. Por outro lado, as aulas são animadas e sempre dá para descontrair um bocado. Moral é uma disciplina “leve”. Como durante a semana temos disciplinas mais pesadas, vou para Moral com a ideia de que não vou pensar, nem trabalhar muito. Ana Rita Santos Fontoura, 10.º B
Este ano estou em Moral porque achei interessante o plano de actividades: as viagens e outras coisas. Não me importa assim tanto ter Moral à sextafeira, porque, por vezes, até sabe bem ao fim da longa semana ter uma “última” aula, mais tranquila. Mariana Gomes, 10.º B
Ter moral à sexta-feira à tarde, para mim, não tem de ser necessariamente uma obrigação. Às vezes, estamos mais cansados e tal… e, por isso, ter moral pode ser um bocado aborrecido, mas, por outro lado, as aulas também servem para descontrair um bocado e para falarmos de outras coisas que não falamos em nenhuma outra disciplina! Cristiano Rodrigues, 10.º B
A EMRC NA SERRA 27 e 28 de Dezembro de 2007
ANIMAR É com base em pessoas, por pessoas e para pessoas que a animar desenvolve as suas actividades. Temos um espaço, palco, cozinha e condições para eventos. Noites de cinema, música ao vivo, exposições, espaço de leitura, sala de ensaios, laboratório fotográfico, aulas de música, dança e oficinas temáticas. Se nos quiseres conhecer melhor, visita-nos no Espaço Animar - recinto de festas da Praia da Areia Branca – de 2º a 6ª feira das 09h às 16h.
Outros eventos: 5ª feira, às 21h, há cinema; 6ªfeira às 22h, temos música: Jam Sessions e Dj’s; Sábados e Domingos: horário livre para diversas actividades. Para mais informação contacta: 261 108 642 / 919 913 051 / 934 796 303 / 965 643 159 m a i l : nucleo.animar@mail.com
ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOURINHÃ
Epígrafe
SCHOOL STORIES
para a arte de furtar
Roubaram-me Deus, outros o Diabo - quem cantarei?
BUNKING OFF Before you read Is bunking off a problem at your school? 'Skipping school', 'skiving', ’bunking off’. Whatever you call it, 43,000 pupils are not in secondary school every day in the UK. That’s a lot! Why do they do it and what can we done?
not like I have big problems or anything. I think I'm fed up of being in school, with all the rules and pathetic* stuff like that. I don't really get into trouble - -I'm not stealing. There are a few of us, we just go home, watch a bit of TV, eat lots of snacks, smoke cigarettes. I'm not worried about falling behind in the lessons because I'm not going to take those subjects next year, so I don't care. I haven't been caught. Not yet.”
Student Confession* "I don't know why I do it. It's
roubaram-me a Pátria;
Anna, 15, Caversham.
Stop the Skivers!
e a Humanidade outros ma roubam
Teenagers must be in school every day until they are 16. They aren't allowed to miss school without a very good reason. The British Government is looking for ideas to stop pupils playing truant. Here are two. Rate the ideas:
- quem cantarei?
sempre há quem roube quem eu deseje; e de mim mesmo todos me roubam - quem cantarei?
truant and always arrive on time receive rewards*. They get vouchers for CDs at the end of the school year. Good Idea ____ Bad Idea ____
Your idea Have you got a better idea? Write your idea about this present problem and leave it at the library of your school for a future discussion.
roubam-me a voz quando me calo, ou o silêncio mesmo se falo - aqui d’ el rei!
Jorge de Sena, Poesia II
Câmara Municipal da Lourinhã
Idea 1: The school texts absent* pupils as soon as the school bell goes. The message says: "Please inform us why you are not in school today.” If the pupil doesn't reply, the school calls the parents. Good Idea ____ Bad Idea ____ Idea 2: Pupils who never play
O Banco da Nossa Terra ao serviço da Cultura do Concelho
You can find this interesting article (and others) in Team Magazine (Centro de Recursos). *WORDWISE . confession (noun) - when you admit something. pathetic (adjective) - weak, poor. absent (adjective) - not there. reward (noun) - something you are given because you have done something well.
FARMÁCIA LEAL ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOURINHÃ