Olhares 41

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abril de 2014 Publicação trimestral N.º 41 Coordenação: Isabel Vaz Ana Ribeiro

Olhar(es) digital : www.aelourinha.pt

KILOBOLT

Nesta edição As vantagens de ser invisível

O turno 2 da turma 11ºI, do Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos, esteve presente na Escola Básica Dr. Afonso Rodrigues Pereira, no passado dia 18 de Março, para apresentar aos alunos do ensino básico os jogos produzidos em linguagem Java.

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No Porto de LX

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Somos o futuro

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Comenius em Chipre

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Ser aluno do Ens. Sec.

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TECLA

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A radiação solar em Portugal

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Expressões da Arte

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Desporto Escolar: Corta-mato e xadrez

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Semana da Leitura Entre 17 e 21 de março, comemorámos a Semana da Leitura na Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado. O Pátio Amarelo albergou convidativas mesas e cadeiras para leitura de periódicos diversos, sob o sol que só não se fez rogado nos dois primeiros dias da semana. Pelos corredores da escola, o caminho de livros conduzia-nos numa viagem pelos poemas, pelos autores de expressão portuguesa e por uma exposição de trabalhos do 10ºC, alusivos à leitura, até à Biblioteca, sempre de portas abertas e carregada de recursos para receber a comunidade educativa. No dia 21, Dia da Poesia, as alunas de Animação Sociocultural saíram à rua, vestidas a rigor, e disseram poesia nas instituições e estabelecimentos comerciais da vila, marcando o quotidiano das pessoas com uma nota diferente e agradável. No mesmo dia, à noite, houve Sarau na Secundária – “A música das Palavras”. O serão iniciou-se com o acordeão do artista lourinhanense Rodrigo Maurício e seguiram-se outros momentos musicais e poéticos, protagonizados pelos presentes, pela CIBE Rute Bento, pelo prof. José Sousa e seus alunos e pelas alunas de Animação. A fechar, um chá com biscoitos aconchegou o público antes de regressar a casa, numa noite que teimou chuvosa. (cont. p.2)

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOÃO MANUEL DA COSTA DELGADO


as bibliotecas espaços inclusivos, numa parceria com a Educação Especial. Neste âmbito, têm sido desenvolvidas algumas ações para potenciar a capacidade leitora do público-alvo. O apoio pecuniário recebido no ano transato destinou-se à aquisição de algum material específico, de acordo com os objetivos do projeto. Este ano, recebemos a excelente notícia de que o projeto será apoiado pela PT na aquisição de algum equipamento digital para o mesmo fim. Entretanto, a Biblioteca também procedeu à integração do Agrupamento no projeto SOBE – Saúde Oral e Bibliotecas Escolares. – que visa promover a saúde oral e a leitura correlacionando os dois aspetos. Para o terceiro período, para além de outras atividades que serão dinamizadas, anunciamos desde já uma exposição sobre a Ditadura e o 25 de abril, em diálogo com trabalhos sobre a Guernica de Picasso, acompanhada pela presença de testemunhos vivos da ação repressiva do regime salazarista, que estarão presentes no auditório da nossa escola, no dia 23 de abril, pelas 14.30h, para conversa com os interessados sobre a época em causa e as experiências vividas. Apareça.

Entretanto, uma vez que se aproxima uma necessária pausa nas atividades letivas, vá até à Biblioteca e escolha uma boa leitura para esses dias.

LEITURAS COM A BIBLIOTECA ESCOLAR

Noutras escolas do nosso agrupamento, esta semana também foi celebrada. Para além da EB Dr. Afonso R. Pereira, alguns estabelecimentos de 1º ciclo e préescolar dinamizaram atividades alusivas. A título de exemplo, a escola da Moita dos Ferreiros dinamizou piqueniques de leitura e, no Dia da Poesia e da Árvore, os alunos saíram à rua para plantar árvores e oferecer a leitura de um poema à população. A todos os que contribuíram para que esta semana fosse possível, um grande obrigada da parte da Biblioteca Escolar. A celebração da leitura não se restringe a este momento. Ao longo de todo o ano letivo, as bibliotecas procuram dinamizar atividades, muitas vezes com o apoio imprescindível de parceiros, para fomentar o gosto pelo livro e pela leitura. O projeto “Manhãs na Biblioteca” tem sido uma das formas encontradas para partilhar as bibliotecas e os livros com os alunos do Agrupamento que não dispõem de Biblioteca nas suas escolas. Nessas manhãs, é sempre dinamizada uma atividade de leitura e animação da mesma por vários parceiros, entre os quais, os alunos dos C.P. de Técnico de Apoio à Infância e de Animador Sociocultural da Escola Secundária. Estes últimos, a convite da Biblioteca que muito agradece o seu apoio, também têm levado algumas das atividades que prepararam - de turma ou a título individual como é o caso da Inês Mestre - às escolas do Agrupamento, em particular neste trimestre, às Bibliotecas da EB do Reguengo e da Moita dos Ferreiros. Por sua vez, os alunos de Apoio à Infância também se deslocaram ao Reguengo para auxiliar a professora bibliotecária na concretização de atividades em torno da leitura. As Bibliotecas do Agrupamento, no ano letivo passado, integraram o projeto “Todos juntos podemos ler”, que visa tornar

As Vantagens de Ser Invisível Originalmente “The Perks of Being a Wallflower”, As Vantagens de ser invisível é uma comédia-dramática, realizada por Stephen Chbosky, com Logan Lerman, Emma Watson e Ezra Miller interpretando as personagens principais, baseada no romance semiautobiográfico epistolar com o mesmo nome, escrito pelo realizador. A história passa-se nos anos 90, nos Estados Unidos. Charlie, que é o protagonista e narrador do filme, é um rapaz com um passado atribulado: a sua tia Helen morrera numa acidente de carro e o seu melhor amigo suicidara-se. Devido a esse passado, a sua personalidade é muito introvertida e nem com a sua própria família se relaciona, tendo a sua tia sido a única pessoa de quem fora próximo. Anseia ser escritor e é novo na escola secundária. Aí, conhece Sam, descrita como uma rapariga bonita que escolhe sempre as piores pessoas para namorar, com uma personalidade rebelde e extrovertida, e Patrick, meio-irmão de Sam, um rapaz homossexual carismático, extrovertido e engraçado, que se torna conselheiro de Charlie. Charlie rapidamente se torna amigo deles, desenvolve sentimentos por Sam, pertence a um grupo de pessoas denominadas por “excluídas” e experimenta novas coisas, como festas, conduzir no túnel da cidade, sentir-se “infinito”, assistir e participar no “Rocky Horror Picture Show”, espetáculo muito famoso e falado na altura. Ainda toma drogas e bebe bebidas alcoólicas, aprende sobre a sexualidade e relacionamentos, tem o seu primeiro encont ro, o seu primeiro beijo com Sam e primeira namorada, a sua amiga Mary Elizabeth, com quem depois termina. Quando Patrick e Sam acabam o ensino secundário, pois eram mais velhos, o equilíbrio psicológico e emocional de Charlie, que já era muito fraco, desmorona-se e ele tenta suicidar-se. É internado numa clínica psiquiátrica e, por fim, revela à médica que foi abusado sexualmente pela tia Helen quando era mais novo. Mais tarde, volta para casa e lá encontra Sam e Patrick, que o visitam posteriormente, com muita frequência. Com este filme, pude refletir muito sobre a temática da adolescência. Este tema é muito abordado ao longo do filme e acho que essa questão é muito bem desenvolvida, pois, sendo o narrador um adolescente, podemos vivenciar todos os momentos de um jovem de forma muito real e íntima. O filme não só transmite sensações de alegria e festividade, sentimentos e aspetos presentes na vida de um adolescente, mas também tristeza, cólera e sofrimento, sensações igualmente presentes nos momentos mais críticos dos jovens. Podemos presenciar todas as ocasiões da adolescência, desde o período escolar ao período familiar, ao período com os amigos, todos os momentos da vida de um adolescente e todos os problemas com que tem de lidar. Outro assunto que me fez refletir foi sobre como a morte de um ente querido, seja um familiar, seja um amigo próximo, alguém presente e que marcou a nossa vida, pode afetar o nosso futuro, o nosso estado psicológico e emocional. Podemos considerar que iremos ter um trauma. Esse trauma pode, também, não ser a morte, mas algo que nos marcou de uma forma errada e que, de certa forma, afetou a nossa inocência e o nosso ser. No caso do Charlie, foi a morte da tia, do melhor amigo e de ter sido abusado sexual (cont. p.3)

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Visita de estudo ao Porto de Lisboa

No âmbito das disciplinas de Geografia e Economia, os alunos do 11º dos Cursos Cientifico-Humanísticos de Ciências Socioeconómicas e Línguas e Humanidades puderam visitar e conhecer o funcionamento do Porto de Lisboa. O coordenador de toda a visita foi o Sr. Manuel Loureiro, assistente de comunicação do Porto, que nos ensinou a logística dos Portos Portugueses, nomeadamente, o Porto de Lisboa. Um das principais questões abordadas foi: Como podem os Portos Portugueses contribuir para a economia Nacional? Tudo começou na era dos Fenícios, quando existiram as primeiras transações comerciais feitas a partir do Estuário do Sado. Os anos foram passando e, devido às condições humanas e ambientais, tornou-se possível a criação do porto de Lisboa e de muitos dos portos do nosso país. Os Portos Portugueses têm sido um dos motores da atividade económica nacional, isto reflete-se no dinamismo das importações/exportações que são feitas, nomea-

damente, no abastecimento de matériasprimas que posteriormente são transportadas para as fábricas a um custo mais reduzido. Toda esta influência deve-se a um fator muito particular: a localização de Portugal no extremo sudoeste da Europa, que faz com que Lisboa (tal como Sines e Sesimbra) seja uma "porta" para as mercadorias vindas de outros Continentes. Estas mercadorias, alicerçadas num conjunto de infraestruturas, fazem com que seja possível a distribuição de mercadorias para outros países, o que é bastante benéfico para a economia do nosso país. A tudo isto juntam-se também as qualidades naturais, sendo que o Porto de Lisboa é um dos melhores portos a nível Europeu por não ser artificial. Com águas muito fundas, apresenta condições favoráveis para a entrada de grandes navios na nossa capital. A localização privilegiada de Portugal em relação ao mar convida a fazer uma pequena paragem vários cruzeiros repletos de turistas (cerca de 500 000 por ano) que dinamizam as áreas circundantes através das compras que fazem, da visita aos museus, monumentos e da afluência aos restaurantes/hotéis, para além do reabastecimento dos navios. Os navios de carga de contentores ou carga geral que podem trazer cereais, fruta, café, tecnologias, carros, máquinas ou cargas bastante pesadas, embora não seja a forma mais rápida em comparação por exemplo com o avião, possibilitam suportar uma maior carga de produtos, comercializando-os, portanto, a preços mais baixos. Embora os portos marítimos já tenham tido maior importância estima-se que 80% das exportações mundiais utilizem, em alguma etapa, o transporte marítimo.

O Porto de Lisboa é também considerado uns dos mais seguros do mundo, devido a HCV – um scanner para contentores – que permite encontrar explosivos, substâncias radioativas/ilícitas e emigrantes ilegais. Em síntese, a visita possibilitou-nos o contacto com a dinâmica de um porto e o despertar para o seguinte: Os Portos são um motor fundamental das exportações nacionais, sendo que, o Porto de Lisboa se encontra no cruzamento das mais importantes rotas marítimas e é a prin-

cipal porta de mercadorias para o resto da Europa, contribuindo com mais de 5% para o Produto Interno Bruto. Sandra Simão e Carolina Torcato, 11ºF

(cont.da p. 2) mente. No nosso caso, podem não ser coisas tão graves, mas algo pequeno que mudou a nossa maneira de encarar a vida. Uma maneira de enfrentarmos os problemas da vida é através da união familiar. Os jovens necessitam muito do apoio da família, não só para enfrentar a ansiedade da vida, como também para construir a personalidade e os hábitos do quotidiano. O Charlie fez amizade com um jovem que tinha uns pais ausentes. Devido a esse facto, o rapaz começou a consumir drogas. Com uma família presente, nós aprendemos a lidar com os problemas da vida, mas também encontramos conforto e uma “rocha” em quem nos apoiar. Quando construímos novas amizades, não todas mas as mais importantes irão ficar para a vida. Pude refletir muito sobre esse tema. Só aquelas pessoas que estão connosco para nos apoiar e nos ajudar nos nossos momentos mais “escuros” é que são verdadeiramente importantes e que podemos considerar amigas. Se o Charlie não tivesse conhecido a Sam e o Patrick, muito provavelmente, o seu estado tinha piorado mais rapidamente . Com novos amigos costumam vir novas experiências, e novas experiências é algo a que todos os adolescentes são sujeitos. Essas experiências irão afetar de maneira positiva ou negativa a nossa vida, as nossas atitudes, os nossos hábitos e as nossas escolhas. Essas experiências é que, de certa forma, irão “construir” todo o nosso futuro. O Charlie tinha um grande sonho e um grande talento: tinha o talento da escrita e queria tornar-se escritor. O professor de Inglês, ao reparar no dom que Charlie possuía, ajudou-o a desenvolvê-lo e encorajou-o a alcançar esse objetivo de vida. Podemos aprender que, com a ajuda necessária e encorajamento de que precisamos, podemos tornar os nossos sonhos realidade e alcançar todos os objetivos de vida que ansiamos. A ajuda pode não ser de alguém que conheçamos bem, como um professor, ou de alguém que possua os mesmos talentos e propósitos que nós, mas, com esse apoio, sentimos que alguém confia e acredita em nós, mesmo quando nós não o fazemos. Quando o trauma que referi anteriormente nos afeta de várias maneiras possíveis, é necessário buscar apoio e falar com pessoas que se interessam por nós. Se não buscarmos essa ajuda, os problemas podem vir a agravar-se e a levar-nos a situações terríveis, como o suicídio. Penso que uma pessoa tenta suicidar-se quando chega a uma altura que não encontra nada de positivo e nenhum objetivo a alcançar na sua vida e quando pensa que a sua vida já não interessa e não tem onde se alicerçar. É necessário, nesses momentos, buscar ajuda e deixar as pessoas compreenderem e relacionarem-se connosco de forma íntima. Eu considero este filme como um dos meus favoritos, pois, em umas horas, retrata todas as fases de um adolescente, cativa-nos e emociona-nos. É um ótimo filme que mudou a minha vida. As frases que considero mais representativas: “Não podemos escolher de onde viemos, mas podemos escolher para onde vamos.” “Nós aceitamos o amor que achamos que merecemos.”

Marta Pereira,11º F

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Somos o futuro de Portugal Como estudantes do Ensino Secundário que somos, é frequente sermos alvo de uma certa desvalorização, quer seja por sermos “adolescentes que não sabem nada da vida”, que muito sonham face àquilo que o país tem possibilidade de oferecer, quer seja por sermos “a geração que deve estudar para gerar dinheiro”, apenas um manípulo para pagar a crise que nos deixam para reembolsar. Será que somos só e apenas isso? Não seremos ainda uma geração com esperanças, vontades e sonhos, que não quer servir para pagar os erros cometidos anteriormente? Somos julgados em função da área que escolhemos e das saídas profissionais da mesma: o mais provável é acabarmos todos no desemprego, isto porque já ninguém precisa de psicólogos, jornalistas, economistas e/ou artistas num mercado já saturado e que pouco procura, ou a trabalhar em profissões que, perante a sociedade, são consideradas desprezíveis. Avisam-nos para mantermos os pés assentes na terra, moldam-nos o pensamento para escolhermos algo em função do que oferece maior rendimento económico e não do que nos faz sentir realizados, pressionam -nos a escolhermos na adolescência o que, supostamente, teremos que fazer para o resto da vida. É um ciclo vicioso do qual nos é impossível fugir. Se há algo que aprendemos ao longo destes anos, é que a competitividade é uma presença constante no ambiente escolar: deixamos para trás a ideia de que qualquer um de nós irá conseguir agarrar todos os objetivos

estabelecidos, começamos a perceber que é preciso lutar por eles com “unhas e dentes” e que apenas os mais fortes conseguem realmente alcançar aquilo a que se propuseram. É estranho pensar que todos os anos que passamos a estudar culminam no nervosismo de saber se iremos ou não conseguir média suficiente para o acesso a um curso superior, porque somos milhares a lutar por vagas que escasseiam; é ainda mais estranho pensar que um exame nacional poderá ou não significar o desperdício de todo o trabalho que realizámos. São cenários frequentes e, de forma generalizada, qualquer um de nós já sentiu na pele a pressão exigida perante um futuro demasiado incerto, um futuro que parece cada vez mais perto e que não acompanha, por vezes, a nossa capacidade de fazer escolhas fundamentadas e acertadas. Existe um pessimismo em relação ao que o futuro nos reserva: o assunto “emigração” anda de mãos dadas com a “crise”, o que nos obriga a planear uma vida longe do país que sempre nos acolheu e, mesmo aqueles que desejam realmente sair, sentem uma incerteza perante aquilo que lhes poderá ou não ser oferecido. Contudo, alguns de nós ainda acreditam que existe sempre um lugar para aqueles que lutam por aquilo que realmente querem e que são bons no que fazem, ignorando se é ou não considerado uma profissão para fazer dinheiro. Podem chamar-nos idealistas e sonhadores, dizer que acabaremos por ser só mais um número para pagar as contas nacionais, apontar-nos o dedo por lutarmos por algo que vá para além da massificação capitalista… Não é por isso que deixamos de ser pessoas com energia, esperança, ideias e dinamismo, que procuram oportunidades para fazer a diferença. “Tudo vale a pena, se a alma não é pequena”, já dizia Fernando Pessoa, e devemos interiorizar isso como um incentivo a não desistir dos nossos sonhos. Somos o futuro de Portugal, o futuro de um país que dizem não ter futuro, e, como tal, pedimos que acreditem em nós e nas nossas capacidades, para que consigamos demonstrar que somos muito mais do que a crise e o derrotismo que carregamos nas costas, dia após dia. Carina Soares, 11ºF

Escola Secundária recebe instituições de Ensino Superior

Com a finalidade de proporcionar aos alunos uma visão abrangente em termos de vias de prosseguimento de estudos ao nível do Ensino Superior, o Agrupamento de Escolas da Lourinhã recebeu, ao longo do 2º período, várias instituições, entre Universidades e Institutos Politécnicos. No dia 04 de fevereiro de 2014 a Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado recebeu o Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação da Universidade Nova de Lisboa, que dirigiu a apresentação fundamentalmente para os alunos dos Cursos Científico-Humanísticos de Ciências Socioecónomicas e de Línguas e Humanidades. A Universidade Lusófona marcou presença no dia 10 de março de 2014, tendo a apresentação incidido na divulgação da Licenciatura em Cinema, Vídeo e Comunicação Multimédia. No dia 19 de março de 2014, o Exército Português esteve presente na Escola ao longo de todo o dia. Foram apresentadas e divulgadas as saídas profissionais direcionadas para os alunos do Ensino Secundário, assim como as vias de prosseguimento de estudos. Esta atividade culminou numa palestra, no período da tarde, onde os alunos tiveram oportunidade de se inteirar dos procedimentos para acesso às várias valências da instituição. A Universidade de Coimbra marcou presença no dia 25 de março de 2014, onde foi apresentada a oferta formativa proporcionado daquela instituição. Na sessão de apresentação/esclarecimento, foi também abordado o leque de serviços da mais antiga Universidade do país. Ainda no decorrer do 2º período, no dia 2 de abril de 2014, o Instituto Politécnico de Santarém fez-se também representar na Escola e abordou os cursos oferecidos pelas várias escolas superiores da instituição. Esta iniciativa prolongar-se-á no decorrer do 3º período letivo, onde marcarão presença outras instituições, nomeadamente, o Instituto Politécnico de Leiria, no dia 23 de abril, e o Instituto Superior Técnico, no decorrer do mês de maio. Prof. Teresa Lopes e Prof. Ricardo Monteiro

McDonalds

Como todos sabem e ouvem falar, a empresa "McDonalds" é das mais famosas cadeias de restaurantes a nível mundial. É caracterizada pela sua rapidez de atendimento, pela sua gama de hamburguers variados e a baixos preços, pela sua higiene e por ter os alimentos de primeira qualidade. Na minha opinião, esta empresa é uma das que emprega mais jovens a nível mundial. Assim sendo, a empresa possibilita, talvez, o primeiro emprego à maioria dos jovens que a sociedade vê geralmente no atendimento ao balcão. Esta empresa é uma das grandes formadoras dos jovens, dando competências aos empregados que podem ser necessárias nas suas vidas futuras, como a agilidade, o trabalho em equipa, o desenvolvimento social e o conhecimento de processos para agradar ao cliente. Só para termos noção, esta empresa no Brasil fatura mais de 1,3 biliões de reais por ano. A McDonald’s sabe como cativar as crianças, oferecendo presentes nas suas refeições. Assim, consegue prender a atenção dos “mais pequenos”, tornando-a a maior distribuidora mundial de brinquedos, fazendo com que esses queiram voltar a comer no McDonalds e levem os pais e familiares com eles, logo, conseguem fazer um grande lucro a partir da persuasão das crianças. anónimo, 11ºA

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PROJETO COMENIUS Chipre, a Ilha da deusa Cípria*

Estávamos no 1º período e as professoras de Português e de Geografia informaram que iria abrir o clube “Europa” e que deveríamos inscrever-nos, se estivéssemos interessados em fazer um intercâmbio com colegas nossos de outros países – Espanha, Itália e Chipre – sobre o tema “La crise économique européenne se propage: que faire?”, no âmbito do Projeto Comenius. Claro que estava interessada! Em novembro, o clube arrancou com muitas ideias para trabalhar: criar uma página web para divulgar o projeto; entrevistar lourinhanenses sobre o tema; fazer uma campanha de solidariedade de recolha de roupa, livros, brinquedos e alimentos para entregar a diversas instituições da Lourinhã. O primeiro encontro seria em Chipre. Quem iria? À medida que se aproximava a decisão, a ansiedade aumentava, sim, porque “isto não é preto no branco”, era preciso mostrar trabalho, ter ideias … Eis que em fevereiro foi selecionado o

grupo de alunos que iriam na primeira viagem: quatro alunas e eu estava lá! A viagem era logo em março – de 22 a 27 e havia tantas coisas a tratar … Dia 22 – a partida, ainda de madrugada. O dia de viagem ia ser longo: escala em Zurique, Suiça, e, às 17:30 estávamos no aeroporto de Larnaca, Chipre. Mais uma hora e meia de autocarro para irmos para a cidade de Pafos (Paphos), onde iríamos ficar, as alunas, cada uma em casa de uma família que nos iria acolher durante a nossa estadia. A primeira noite “doeu”. Longe de casa, os colegas e os professores nos respetivos alojamentos, e uma família desconhecida, apesar de simpática, à minha frente… Bom, o melhor era dormir. No dia seguinte, logo se veria … Dia 23 – começou bem cedo. Era domingo. No autocarro, espanhóis, italianos, portugueses e cipriotas, lá fomos nós conhecer a capital, Nicósia, que faz fronteira entre a parte norte da ilha, que é turca, e a parte sul, grega, onde estávamos. As águas calmíssimas do Mediterrâneo convidavam ao banho, mas havia muita coisa para ver, muitos sítios onde ir... Fomos a algumas lojas de rua. Os preços eram mais ou menos parecidos com os que se praticam cá para a maioria dos bens que consumimos.

Havia oliveiras à beira das estradas por onde passávamos. Percebemos que eram tão importantes lá como cá para a produção do azeite. Dia 24, segunda-feira, 07:30 – (As aula começam às 7:30!) Encontro na Escola Secundária de Pafos, Lycée Agiou Charalambus Embas. A escola tinha vista para o mar! Apresentámos os trabalhos que levávamos: um vídeo do grupo e da campanha de solidariedade (feito pelas alunas do 10º D, Margarida Almeida e Viviana Ribeiro que, lamentavelmente, adoeceu e não pôde ir). A mim, coube-me apresentar a vila da Lourinhã, a sua demografia, as suas atividades económicas e as suas atrações turísticas. A responsabilidade era grande, mas parece que ficámos bem representados, modéstia à parte. De seguida, os nossos colegas receberam-nos com um espetáculo de danças e músicas tradicionais de Chipre. À tarde, levaram-nos ao local onde a deusa do amor* tomava banho – “Baths of Aphrodite”. Dia 25, terça-feira – Era feriado na cidade de Pafos, por isso, o programa incluiu os festejos da população, com um desfile representativo das várias escolas da região, e uma ida à praia para vermos a rocha de Afrodite. Dia 26, quarta-feira – Véspera do regresso. A manhã foi passada na escola. Desta vez foram apresentados a concurso os logótipos do projeto das diversas delegações. Ganhou o logótipo de Itália. O nosso ficou em 2º lugar e foi feito pela Sara Martins do 12º C. Ainda durante a manhã, tivemos um encontro com o Presidente da Câmara de Pafos, que nos recebeu muito simpaticamente e a quem o diretor do Agrupamento de Escolas da Lourinhã, professor Bruno Santos, ofereceu algumas lembranças da Lourinhã como agradecimento pela hospitalidade. Também nos deram a conhecer uma fábrica, onde pudemos ver como são confecionados os tão tradicionais doces de geleias panadas em açúcar em pó e fomos a uma adega de tratamento do vinho. À tarde, visitámos um museu de arte antiga e uma Igreja Ortodoxa (Igreja de Sto. António). Dia 27, quinta-feira – O regresso de madrugada. As escalas, metade em Atenas, na Grécia, a outra metade, em Munique, Alemanha, e em Roma, Itália, e, finalmente, Lisboa. Seis dias passaram depressa. Obrigada, professores António Sérgio Francisco, Beatriz Pinheiro e Isabel Damião por esta aventura e experiência. Vamos continuar a trabalhar para que os jovens da Europa se encontrem mais. As próximas etapas são Espanha e Itália.

Ser um aluno do ensino secundário Estar no ensino secundário é algo que me confunde bastante. Não somos crianças (isso já está definido), mas também não somos adultos. É um período da vida em que temos de fazer escolhas cruciais que vão influenciar todo o nosso percurso, tanto a nível escolar como profissional. Claro que podemos sempre voltar atrás, mas muitos não se podem dar a esse luxo. Escolher aquilo que queremos seguir quando estamos no nono ano é difícil, mas mais difícil ainda é estarmos constantemente a interrogar-nos se fizemos a escolha certa. Estamos cientes (nem todos) de que as nossas escolhas agora vão reflectir-se no nosso futuro, por isso, stressamos com testes intermédios e exames, trabalhos e apresentações, todo um conjunto de fatores que nos vão aumentar ou diminuir a nota, que, por sua vez se vai reflectir na média final que depois nos permite ou não a entrar na universidade. Os exames finais são mais um elemento de avaliação que nos rói o cérebro e que nos faz desesperar, sempre com medo do resultado, sempre hesitantes e sem confiança nas nossas capacidades. Tenho medo em relação ao futuro, com toda esta pressão que nos é imposta. Todos os “não há empregos” e “cada vez há mais desempregados” fazem-me recear aquilo que ainda desconheço. Porém, o futuro é algo que não posso controlar, apenas tentar encaminhar e vou tentar fazê-lo da melhor maneira que sei. Adriana Ramos Marta, 11ºF

Viva o Comenius! Viva a Europa!

Mariana Tomás Lopes, 10º D

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TECLA

Os alunos da turma 11ºI, do Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos, participaram no torneio TECLA 2014, organizado pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão (Univ. de Aveiro). Na primeira fase do torneio, realizada na escola secundária, no dia 19 de Fevereiro, numa plataforma online, participaram seis equipas, tendo uma delas (Programa Boss) ficado apurada para a final do torneio.

A final realizou-se nas instalações da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda, no dia 12 de Março. A turma acompanhou os participantes apurados para a final e, enquanto estes participavam no torneio, os restantes alunos participaram numa sessão de introdução à linguagem de programação Scratch.

A radiação solar em Portugal Nas aulas de Geografia A, estudámos a radiação solar e o seu aproveitamento económico, numa perspetiva de diminuir a dependência energética fóssil de Portugal. A radiação solar é a energia proveniente do sol, e fonte de vida na Terra. Essa energia chega à Terra através dos raios solares e, em seguida, a atmosfera retém o calor dos mesmos, contribuindo para o equilíbrio térmico do nosso planeta. A radiação solar não é igual em todo o planeta, já que, nos pólos norte e sul, existe um défice energético (a radiação recebida é menor do que a radiação emitida), enquanto na zona intertropical se regista um excesso energético. Esta variação resulta de vários fatores, como a latitude, que influencia o ângulo de incidência dos raios solares, um vez que, quanto mais perpendiculares forem, menor a superfície aquecida, acontecendo o inverso quanto mais oblíquos forem. Também a estação do ano em que se está, ou seja, o movimento de translação da Terra determina a duração dos dias e das noites assim como o ângulo de incidência dos raios. A proximidade do mar e a altitude influenciam a nebulosidade e a mesma influencia a

bilidade sazonal da radiação global é elevada. A radiação global média tem valores mais altos no verão, e mais baixos no inverno. Em Portugal, os valores médios da radiação global aumentam de noroeste para sudeste. No verão, a radiação solar é mais elevada no Algarve e interior sul alentejano e é mais baixa no litoral, a norte do Cabo Carvoeiro. Como o litoral é mais húmido, recebe menor insolação do que o interior, devido à proximidade do mar. No inverno, os valores mais elevados também se situam no sul do país, e os valores mais baixos localizam-se em todo o norte do território.

Potencial Térmico e Fotovoltaico A radiação solar é um recurso natural que pode ser potencializado do ponto de vista económico, quer pela promoção do turismo quer pela produção de energia. Podemos produzir energia solar a partir de fontes de energia térmica ou elétrica através de: . Sistemas fotovoltaicos, que convertem a radiação solar em eletricidade; . Sistemas de conversão térmica, que utilizam a energia solar como fonte de calor. A produção de eletricidade a partir da energia solar apresenta vantagens ambientais e económicas por permitir:

Os finalistas Luís Pires e José Antunes ficaram posicionados em 14º lugar, num total de 33 equipas. Durante a primeira hora da final ainda estiveram posicionados em 4º lugar. Foi uma viagem longa até Águeda, mas que terminou com balanço positivo. Para além de participar no torneio, ainda ficaram a conhecer as instalações da Escola Superior de Tecnologia e Gestão, que oferece vários cursos superiores na área das ciências informáticas, bem como cursos CET (Especialização Tecnológica).

Prof.ª Nélia Leitão

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Painéis solares

quantidade de radiação solar recebida, sendo menor se houver nebulosidade. Por fim, a radiação solar varia de local para local devido à disposição do relevo, já que as vertentes das montanhas que não estão expostas ao sol (encostas umbrias) recebem pouca radiação, ao contrário das encostas soalheiras. O território português situa-se a uma latitude intermédia, por isso, a varia-

. Diminuir a emissão de gases de efeito de estufa; . Reduzir as importações de combustíveis fósseis e, paralelamente, exportar a energia solar diminuindo a dependência do exterior; . Aumentar o emprego, em atividades ligadas à produção de energia. É necessário continuar a valorizar o aproveitamento da energia solar, desenvolvendo a tecnologia e fomentando a sua produção e utilização através de incentivos fiscais e legislação adequada. André Agostinho, Daniel Luz, David Silva, Ricardo Gomes,10ºD


EXPOSIÇÃO DE FRUTEIRAS

A MENSAGEM DAS IMAGENS

Durante o mês de fevereiro, esteve patente no espaço escolar da Escola Secundária da Lourinhã uma exposição do 12º C, do curso de Artes, sobre “fruteiras”. Este trabalho foi realizado na disciplina de Materiais e Tecnologias, onde os alunos, em grupo, desenvolveram projetos distintos, que posteriormente executaram, tendo como referência o metal, nomeadamente: arame zincado, cápsulas de café, latas de refrigerantes, entre outros. De seguida, para cada fruteira, foi executado um cartaz, com a “fruteira” em vários ambientes. Neste trabalho, os alunos tiveram a oportunidade de explorar o metal enquanto material e obter conhecimentos ao nível das técnicas de o trabalhar, tendo sido apresentado sob a forma de um portefólio.

Nesta imagem, vê-se uma mulher que traz consigo um casaco de peles que “deixa” vestígios de sangue. Pretende mostrar que, para fabricar casacos de pele, foi necessário matar certas espécies de animais. A mesma pretende transmitir a revolta contra aqueles que matam animais para fabricar estes objetos de luxo. A escolha de cores escuras faz sobressair o sangue que “sai” do casaco, para poder captar a atenção das pessoas. Os casacos de peles tiveram a sua origem no século XIX e eram utilizados sobretudo em festas. As peles combinavam muito bem com o tipo de vestuário que era utilizado pela nobreza naquele século, daí ter começado a haver um hábito cada vez maior em utilizálos. O aumento do uso, determinou um aumento do número de mortes de animais, chegando a colocar várias espécies em risco de extinção.

Prof.ª Cristina Siopa

Expressão Plástica em ASC

Na última semana de fevereiro, esteve patente na Escola Secundária uma exposição de máscaras em cerâmica, executada pelo 11ºH do Curso Profissional de Animação Sociocultural, no âmbito da disciplina de Expressão Plástica – módulo 8. Nessa mesma semana, os alunos venderam, na escola, pregadeiras alusivas ao Carnaval. O dinheiro angariado com a venda das pregadeiras, quer no dia dos namorados, quer no carnaval, reverteu para a impressão de t-shirts e respetivos crachás com o logotipo do curso. Este logotipo foi realizado na aula de expressão plástica.

Prof.ª Cristina Siopa

Cristiana Tavares,11ºB

KILOBOLT(Cont.)

Para além de manipularem os jogos, os alunos do ensino básico colocaram questões aos alunos do ensino secundário acerca da forma como os jogos foram construídos. Mostraram-se muito interessados na dinâmica de construção de jogos em formato digital. Prof.ª Nélia Leitão

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOÃO MANUEL DA COSTA DELGADO


Uma grande surpresa No dia 29 de fevereiro, em A-dos-Cunhados, nós, Soraia e Vera, participámos na semifinal de corta-mato e trouxemos duas medalhas e muita alegria. De manhã cedo, partimos da escola na carrinha, com o prof. João e outros colegas, e fomos até A-dos-Cunhados. Quando chegámos, fomos vestir o equipamento e abrigámo-nos da chuva no autocarro juntamente com os colegas de outras escolas. Esperámos bastante para organizarem o resto das pistas e outros pormenores. Chegou a hora de correr! Deram o sinal da partida e só alguns começaram a correr. Então, a Soraia olhou para trás e gritou: «Toca a andar meninas!» E todas começaram a correr. Algumas quase ficavam com os pés presos da lama. Todas as raparigas correram para a meta, mas nós é que ganhámos. Quando nos chamaram, subimos ao pódio e recebemos as nossas medalhas de 1º e de 2º lugar. Quando regressámos à escola estávamos todos encharcados, mas valeu a pena pois foi um dia muito divertido e feliz. Soraia Costa e Vera Henriques, 10ºD

Anselmo Santos,O dia do Corta-Mato em BD

Desporto Escolar: Xadrez No dia 23 de janeiro, decorreu o segundo torneio de cola S. Martinho do Porto. A competição teve a participação de 129 atletas, distribuídos por quatro escalões etários. A nossa escola participou com 6 atletas. De destacar os resultados do Luís Pedro Ferreira, que venceu o escalão dos juvenis e do Bruno Batista, que ficou em 2º no escalão dos Juniores. De destacar ainda o resultado do Duarte Silva que ficou em 4º no escalão infantil, que foi o mais participado. No dia 19 de fevereiro, decorreu o terceiro torneio de Xadrez Escolar do XIII Circuito CDLE OESTE, na Escola Básica 2,3 Amadeu Gaudêncio-Nazaré. A competição teve a participação de 128 atletas, distribuídos por quatro escalões etários. Desta vez, a nossa escola participou com 10 atletas. De destacar uma vez mais os resultados do Luís Pedro Ferreira, que venceu o escalão dos juvenis, e do Bruno Batista, que ficou em 2º no escalão dos Juniores. Com estes resultados, ficaram apurados três jogadores para integrar a fase Regional, em Torres Novas: Leonardo Martins ,do escalão Iniciados, e Luís Pedro Ferreira e Pedro Silva, do escalão juvenil. Os juniores já não participam na fase Regional. Prof. Luís Ferreira

Xadrez Escolar do XIII Circuito CDLE OESTE, na EsNome

A/T

Esc.

Cl. 2ºT

Cl. 3ºT

Duarte M. da Silva

5ºF

Inf.

Afonso Branquinho

6ºF

Inf.

23º

10º

Tiago Pinto

6ºF

Inf.

----

21º

João Gomes

6ºF

Inf.

----

47º

Leonardo Martins

10ºC

Inic.

24º

30º

Luís Pedro Ferreira

10ºC

Juv.

Pedro Silva

10ºC

Juv.

----

Ricardo Fonseca

10ºC

Juv.

16º

16º

Bruno Batista

12ºB

Jún.

Leonardo Filipe

12ºD

Jún.

----

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOÃO MANUEL DA COSTA DELGADO


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