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Cartão de Vacinas e o Calendário Nacional de Vacinação

de duas semanas. No dia 16 de novembro, a Lei da Vacinação Obrigatória foi revogada pelo presidente. Esse episódio serviu como ponto de partida para muitas mudanças nas décadas seguintes, sendo que mais tarde “...intensifi cou-se o debate sobre a saúde e o saneamento, num contexto de inúmeros movimentos de caráter nacionalista, da Primeira Guerra Mundial e da pandemia de gripe espanhola” (Hochman, 1998, p. 62-63).

Pré-Revolta das Vacinas

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“A história das vacinas continua sendo construída através dos tempos e das relações desenvolvidas durante sua aplicação, incluindo novas descobertas, elaboração de campanhas vacinais, participação consciente da população sobre a importância da prevenção de doenças, entre outros fatores” (CARRACO e LARROCA, 2000, p. 48). Com a criação do Programa Nacional de Imunizações (PNI), o país caminhou na procura da erradicação de doenças como a paralisia infantil, varíola, entre outras. O programa foi criado em 1973 e visa à democratização do sistema de saúde, buscando a inclusão de todos.

“Em 1980, aconteceu a 1ª Campanha Nacional de Vacinação Contra Poliomielite, com a meta de vacinar todas as crianças menores de 5 anos em um só dia. O último caso de poliomielite no Brasil ocorreu na Paraíba em março de 1989. Em setembro de 1994, o Brasil recebeu, junto com os demais países da região das Américas, o certifi cado de que a doença e o vírus foram eliminados do continente” (ROCHA, 2015). As campanhas de vacinação e o calendário vacinal têm sido grandes aliados nas estratégias de imunização da população, e a vacinação na infância, na adolescência e na terceira idade tem sido uma e na terceira idade tem sido uma

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