PUC_Inovacao #6

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ABRil a julHO 2013

entrevista MCTI aposta na inovação para o desenvolvimento da indústria

pesquisa Caminhos para melhorar o relacionamento business to business

PUCPR, em parceria com a Eletrobras, desenvolve software de eficiência energética para edifícios

Superintendente de Eficiência Energética da Eletrobras, Renata Leite Falcão


ao leitor

Desenvolver grandes projetos para ajudar o Brasil a crescer. Este é o desafio das universidades brasileiras, e a PUCPR está nesse caminho. O mais recente projeto, de impacto nacional, é o software desenvolvido em parceria com a Eletrobras para avaliar a eficiência energética de edifícios. O sistema mostra qual o gasto energético da construção e aponta caminhos para adequar o projeto de forma que otimize ao máximo o aproveitamento energético.

Prof. Luiz Márcio Spinosa Diretor da Agência PUC e do PUCPR Tecnoparque

É um grande avanço na construção de novos prédios e na adequação dos antigos, já que a questão da energia, tanto sua economia como a busca de novas fontes, é uma discussão global. Em outros países, como EUA, a etiqueta para medir a eficiência energética é uma realidade. No Brasil, a tecnologia desenvolvida na PUCPR é a primeira totalmente brasileira. Além de elaborada levando em consideração a realidade local, reduz os custos e possibilita que mais pessoas tenham acesso ao programa. É a universidade como protagonista do desenvolvimento de tecnologias inovadoras, adequadas às necessidades da sociedade. O governo, por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), aposta no conhecimento da academia e da parceria com empresas para o crescimento do país. Criou incentivo para as instituições que se envolvem na causa. Sobre isso, a revista traz uma entrevista com o coordenador-geral dos Serviços Tecnológicos da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec), Jorge Mario Campagnolo. Além disso, a publicação apresenta outras iniciativas inovadoras com o objeto de tornar o seu conteúdo inspirador. Boa leitura!

expediente Jornalista responsável Ir. Franki Kleberson Kucher (MTB 8607) Edição e textos Fernanda Jacometti REVISÃO Editora Universitária Champagnat Fotos João Borges Foto capa Jorge Coelho/Eletrobras Projeto gráfico e diagramação espresso design Impressão Multgraphic

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Agência PUC de Ciência, Tecnologia e Inovação Rua Iapó, 1225 - Prado Velho CEP: 80215-900 - Curitiba/PR Telefone: (41) 3271-1389 E-mail: agenciapuc@pucpr.br

Comentários, sugestões e críticas Rua Imaculada Conceição, 1155 Prado Velho - CEP: 80215-901 - Curitiba/PR Telefone: (41) 3271-1515 E-mail: imprensa@pucpr.br

A revista PUC_Inovação é uma publicação trimestral com distribuição dirigida, produzida pela Assessoria de Comunicação do Grupo Marista – Divisão APC.


Fotos divulgação

r e p o r ta g e m

Equipamentos nos laboratórios da PUCPR são utilizados para o desenvolvimento de pesquisas

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação investe

em incubadoras e parques tecnológicos Órgão deve investir R$ 100 milhões nos próximos dois anos. A PUCPR recebeu equipamentos para seus laboratórios

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PUCPR recebeu equipamentos para os seus laboratórios em um convênio firmado com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a Prefeitura Municipal de Curitiba. A ação faz parte do fomento às incubadoras de empresas e parques tecnológicos, uma das prioridades do órgão federal, que injeta-

rá recursos da ordem de R$ 100 milhões nos próximos dois anos. O objetivo é estimular as universidades a contribuir com o desenvolvimento de novas tecnologias, um caminho para o crescimento econômico do país. As instituições podem fazer isso formando recursos humanos qualificados, gerando conheci-

mento e participando ativamente em projetos cooperativos com empresas, a fim de transformar o conhecimento em inovação. A Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) 2012-2015 contempla, dentre suas estratégias, várias ações e iniciativas alinhadas com o Plano Brasil Maior, com vistas ao desenvolvi-

mento de novas tecnologias para promoção da inovação em projetos cooperativos com empresas. A PUCPR recebeu equipamentos para laboratórios das áreas de Tecnologia, Saúde, Negócios e Arquitetura. Serão beneficiados alunos dos cursos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. _

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r e p o r ta g e m e s p e c i a l

Etiqueta de eficiência energética para edifícios Software para certificação energética foi desenvolvido pela PUCPR em parceria com a Eletrobras

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na linha de pesquisa em energia. As edificações são responsáveis por cerca de 50% da energia elétrica total consumida no país. A criação do programa de computador Domus-Procel Edifica foi realizada em parceria com a Eletrobras, com início em 2009, e contou com investimento de R$ 1,75 milhão. Teve o apoio da Coor-

Foto Jorge Coelho/Eletrobras

ssim como ocorre com eletrodomésticos, edifícios também podem receber a Etiqueta de Eficiência Energética. O sistema para tornar isso possível foi desenvolvido pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica (PPGEM) da Escola Politécnica da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR),

Superintendente de Eficiência Energética da Eletrobras, Renata Leite Falcão

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denação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação Araucária e da International Energy Agency. A superintendente de Eficiência Energética da Eletrobras, Renata Leite Falcão, reforçou o potencial do instrumento


para a redução de consumo de energia. “A Eletrobras patrocinou essa ferramenta de grande qualidade, contribuindo, assim, para que a sociedade brasileira usufrua do conforto e promova sustentabilidade”, afirmou. O software permite simulações com variáveis de umidade, calor, consumo e demanda de energia, a fim de proporcionar o máximo de conforto, evitando o desperdício de eletricidade. Fatores como orientação da edificação, materiais, elementos de sombreamento, sistemas de iluminação e de climatização, por exemplo, influenciam todo o gasto energético. O usuário deve colocar os dados do edifício no programa, que mostrará o nível

de eficiência energética obtido para uma específica localização. A partir do padrão considerado ideal, é possível fazer mudanças na construção, como a abertura de janelas com vidros, troca de materiais, dentre outras medidas. Um projeto energeticamente eficiente pode apresentar diminuição substancial de consumo. A intervenção em edificações possibilita redução da ordem de 30%. A etiqueta, para ser considerada oficial, precisa ser aprovada por órgão credenciado pelo Inmetro. Além dos benefícios econômicos, edificações de alta performance contribuem positivamente para o meio ambiente, atenuando os efeitos do aquecimento global.

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r e p o r ta g e m e s p e c i a l

Alguns dos fatores que influenciam o gasto energético em edifícios são aquecimento, ventilação e revestimentos. O programa permite fazer comparações entre diferentes tipos possíveis de revestimento do edifício, tais como paredes, janelas e telhado. As simulações proporcionam aos projetistas a escolha de materiais mais eficientes e que serão mais baratos não apenas na etapa da construção, mas também na manutenção do prédio.

Histórico Nos Estados Unidos e na Europa, os softwares de simulação energética de edificações são utilizados desde a década de 1970. O projeto brasileiro, idealizado e coordenado pelo pesquisador da PUCPR, Nathan Mendes, teve seu início na década de 90, passando por diversos refinamentos. A parceria com a Eletrobras foi firmada em 2009. _

Núcleo de Engenharias O Núcleo de Engenharias da PUCPR concentra as áreas da tecnologia relacionadas às Ciências Exatas e Tecnológicas da Universidade e desenvolve parcerias com o setor produtivo, visando à implementação de parcerias e alianças estratégicas na condução de pesquisa, desenvolvimento e inovação de produtos e processos, bem como à prestação de serviços tecnológicos especializados e à formação de pessoal in-company. Basicamente, compõem o Núcleo competências nas áreas da Engenharia Mecânica, Produção e Sistemas, Mecatrônica, Elétrica, Eletrônica e Telecomunicações, Construção Civil, Química, Engenharia de Alimentos, Engenharia Ambiental, Arquitetura e Urbanismo. Entre em contato com o Núcleo de Engenharias: nucleo.engenharias@pucpr.br / (41) 3271 - 2424 Coordenação: Anderson Luis Szejka

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Nathan Mendes, coordenador do projeto do software Domus-Procel Edifica.


radar

Sistema ProEthos, desenvolvido pela PUCPR e OPS, é apresentado na Universidade Católica do Chile O primeiro piloto do sistema ProEthos, cujo objetivo é facilitar a gestão dos protocolos nos comitês de ética e pesquisa, foi realizado

em março. Os testes, realizados na Faculdade de Medicina da PUC Chile, em Santiago, contaram com a participação do decano da Esco-

la de Saúde e Biociências, professor Sergio Surugi de Siqueira, e do analista Rene Faustino Gabriel, representando a PUCPR; de Carla Saenz, Tania Flores e Ludovic Reveiz, representando a Organização Panamericana de Saúde (OPS); e de Eduardo Guarda, Gustavo Kaltwasser, Beatriz Shand e Andrea Villagrán, do Comitê de

Ética em Pesquisa da PUC Chile. O sistema ProEthos, desenvolvido pela parceria entre PUCPR e OPS, deverá ser implementado em todos os países da América Latina e Caribe. Conta com interface multilíngue e deverá ser disponibilizado já em maio pela Organização Panamericana de Saúde. _

Convênio com a University of the Incarnate Word e empresa Prati-Donaduzzi A PUCPR assinou um convênio com a University of the Incarnate Word (EUA) e a empresa farmacêutica Prati-Donaduzzi. O acordo prevê projetos com o curso de Farmácia dos Câmpus Curitiba e Toledo. Serão realizados estágio entre alunos e professores e intercâmbio universitário. A proposta é que os alunos da instituição do

Texas estudem aqui e vice-versa. A solenidade para a assinatura aconteceu na sala da Reitoria da Universidade, no Câmpus Curitiba. O vicereitor da PUCPR, Paulo Mussi, e o diretor de Intercâmbio e Cooperação Internacional da Universidade, Álvaro Amarante, conduziram o evento. _

Escola Doutoral Internacional na PUCPR No mês de abril, foi realizado o programa de Doutorado Internacional em Engenharia Mecânica da PUCPR. O projeto é uma parceria entre a Fundação Araucária e a Agência PUC de Inovação. O tema é “Heat, air and moisture transfer through insulated envelopes and risk assessment of building energy performance”. A abertura do programa contou com a presença do reitor da PUCPR, Ir. Clemente Ivo Juliatto. O doutorado internacional é direcionado a alunos estran-

geiros e brasileiros, e visa a internacionalizar pesquisas na área de modelagem higrotérmica e energética dos edifícios, incluindo a avaliação de risco de desempenho energético. Dentre os estudantes participantes, há alunos de instituições como Massachusetts Institute of Technology (MIT) e University of Cambridge. Entre os palestrantes, professores de instituições como Dresden University of Technology, Universidade do Porto e Vienna University of Technology. _

PUCPR fecha parceria com a Braox A PUCPR fechou parceria com a Braox, empresa do ramo de equipamentos de informática e integração digital que realizou, na Instituição, a montagem de duas salas digitais interativas, chamadas de Salas do Futuro Inteligente. A parceria tem como finalidade facilitar a interação do professor com os alunos por meio do uso de tecnologias. A concepção das salas se fundamenta em metodologias que per-

mitem a participação ativa do aluno na construção do conhecimento. O contrato foi assinado pelo reitor da PUCPR, Ir. Clemente Ivo Juliatto, e pelo presidente da Braox, tendo como convidados o presidente de Relações Institucionais, Ir. Frederico Unterberger, o pró-reitor Acadêmico da Universidade, Eduardo Damião, e o diretor de Tecnologias Educacionais, Luiz Alberto Vivan. _ 7


e n t r e v i s ta

inovação é o caminho para o

desenvolvimento da indústria

A

importância das incubadoras, da inovação tecnológica, do incentivo à formação de capital humano. Esses são alguns dos temas abordados por Jorge Mario Campagnolo, coordenador-geral dos Serviços Tecnológicos da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), na entrevista concedida à Revista PUC Inovação. Ele também enfatiza quais são os programas do governo voltados ao incentivo do desenvolvimento tecnológico.

> Quais os caminhos para o desenvolvimento da indústria e da inovação? A indústria brasileira necessita de maior competitividade diante do cenário atual e futuro da economia mundial. Essa é uma necessidade não somente do setor industrial, representado por sua entidade máxima, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), como também pela política industrial, tecnológica, de serviços e de comércio exterior do governo federal, que é o Plano Brasil Maior. Dentre os fatores capazes de aumentar a competitividade das empresas brasileiras, certamente a inovação é o que trará resulta-

dos em menor espaço de tempo. Para um pequeno número de empresas brasileiras, a inovação já é uma prioridade, principalmente no que se refere a produtos e processos. Muitas empresas já têm essa preocupação, mas não dispõem de uma estratégia de inovação estabelecida em sua rotina. É preciso investir em formas de auxiliar as empresas a elaborar e executar projetos de inovação. A cultura da inovação está muito pouco enraizada no empresariado brasileiro. Nessa linha, o MCTI tem o Programa Nacional de Mobilização e Sensibilização para a Inovação (Pró-Inova), que atua em parceria com a Agenda

“ A aproximação das demandas por

de Mobilização Empresarial para a Inovação (MEI) da Confederação Nacional da Indústria do Brasil. A promoção da inovação também passa pelo apoio à infraestrutura de pesquisa nas instituições de ciência e tecnologia e à formação de mão de obra qualificada, pelos recursos de financiamento para inovação, tanto para as instituições de ciência e tecnologia quanto para as empresas, bem como pelos programas de incentivo e apoio à inovação, que catalisem o relacionamento entre as empresas e instituições de ciência e tecnologia. Itens hoje prioritários na política do governo brasileiro.

conhecimento das empresas com os setores que produzem o conhecimento científico e tecnológico é fundamental para aumentar a competitividade das empresas brasileiras e contribuir para o desenvolvimento econômico e social do país.”

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> Qual a importância de incubadoras e parques tecnológicos para o país? Atualmente, o Brasil é reconhecido como gerador de conhecimento. Temos uma pós-graduação muito bem estruturada, que forma cerca de 12 mil doutores e 40 mil mestres por ano. Somos o 13ºˉ país em publicações científicas indexadas, com cerca de 2,5% da produção mundial. Entretanto, pouco desse conhecimento tem se transformado em inovação. De acordo com Índice Global de Inovação, somos o 58ºˉ país em produção de inovação. Existe um gap muito grande entre o conhecimento e a produção de produtos e processos inovadores. A aproximação das demandas por conhecimento das empresas com os setores que produzem o conhecimento científico e tecnológico é fundamental para aumentar a competitividade das empresas brasileiras e contribuir para o desenvolvimento econômico e social do país. Os parques tecnológicos e as incubadoras de empresas são ambientes favoráveis a essa aproximação e têm demonstrado ser instrumentos eficientes para disseminar a cultura empreendedora e inovadora no Brasil.


Foto Giba/Ascom do MCTI

Jorge Mario Campagnolo, coordenador-geral dos Serviços Tecnológicos da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

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e n t r e v i s ta

As universidades têm cumprido de forma brilhante seu papel de formar recursos humanos qualificados e de gerar conhecimento. Entretanto, está ainda aquém de suas possibilidades a interação com o setor empresarial. Um alento é o fato de que a comunidade científica já está se conscientizando de que também é função das universidades a transferência de tecnologia para a geração de produtos e processos inovadores. O MCTI tem incentivado instrumentos para promover a interação e a articulação do setor empresarial com as instituições de ciência e tecnologia do país. Podemos destacar o Sistema Brasileiro de Tecnologia (Sibratec) e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). Outra questão importante para incrementar as relações universidade–empresa é a segurança jurídica, bem como uma agilidade maior nos processos relacionados à ciência, à tecnologia e à inovação. A aprovação de um Código Nacional de Ciência e Tecnologia é também uma das prioridades do MCTI.

> Como o programa Ciência sem Fronteiras se enquadra nesse cenário? As áreas prioritárias do programa Ciência sem Fronteiras são as que tradicionalmente mais produzem inovação, cabendo destacar as engenharias. A formação de recursos humanos e a mobilidade de pesquisadores nessas áreas tem como foco principal o incremento da inovação no país. Adicionalmente, a formação de doutores nessas áreas teve, nos últimos dez anos, uma redução percentual em relação ao número total, e o programa será importante para suprir tais deficiências. _

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Foto Giba/Ascom do MCTI

> Qual a maior mudança que deve existir na cultura universitária para alcançar a inovação?


pesquisa

Qualidade do relacionamento no contexto

business to business Foto divulgação

Pesquisa mostrou que satisfação, confiança e comprometimento da empresa influenciam positivamente a lealdade do cliente

O

O aluno de mestrado Edson Edwald entrevistou 504 clientes para o estudo.

Programa de Pós-Graduação em Administração da PUCPR desenvolveu uma pesquisa que detectou a influência positiva da qualidade do relacionamento — representada pela tríade satisfação, confiança e comprometimento — sobre a lealdade dos clientes. A pesquisa, orientada pelo professor Renato Marchetti e elaborada pelo aluno de mestrado Edson Ewald, foi realizada com 504 clientes do

ramo de atividade fabricantes de máquinas e equipamentos. A contribuição acadêmica desse estudo é significativa, pois o modelo proposto e adaptado para o contexto business to business (B2B) mostrou ótimos resultados. De forma prática, fazendo uso de premissas exploradas no estudo, as organizações poderão testar e aplicar o modelo em sua gestão de relacionamento em longo prazo com clientes, buscando cada vez mais a lealdade.

Pessoas de decisão no mercado B2B são a base do relacionamento e, quando bem trabalhadas e entendidas, criam um processo de confiança e comprometimento a longo prazo. As estratégias nesses relacionamentos devem preservá-lo nas mais diversas áreas de decisão dentro das organizações. Os processos internos passam a ser direcionados ao cliente, e, assim, confiança, comprometimento, satisfação norteiam a qualidade do relacionamento. _

A pesquisa traz dez hipóteses que podem ser utilizadas no relacionamento B2B Hipóteses

Descrição

H1

Indica que a qualidade percebida está relacionada positivamente com o valor percebido.

H2

Indica que a qualidade percebida influencia positivamente a satisfação para com o fornecedor de máquinas e equipamentos.

H3

Indica que a qualidade percebida influencia positivamente a confiança para com o fornecedor de máquinas e equipamentos.

H4

Indica que o valor percebido exerce influência positiva na satisfação para com o fornecedor de máquinas e equipamentos.

H5

Indica que a satisfação exerce influência positiva na confiança para com o fornecedor de máquinas e equipamentos.

H6

Indica que a satisfação exerce influência positiva no comprometimento para com o fornecedor de máquinas e equipamentos.

H7

Indica que a satisfação exerce influência positiva na lealdade para com o fornecedor de máquinas e equipamentos.

H8

Indica que a confiança exerce influência positiva no comprometimento para com o fornecedor de máquinas e equipamentos.

H9

Indica que a confiança exerce influência positiva na lealdade para com o fornecedor de máquinas e equipamentos.

H10

Indica que o comprometimento exerce influência positiva na lealdade para com o fornecedor de máquinas e equipamentos. 11


XXI SEMIC 2013 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da PUCPR Scientific Initiation and Technological Seminar

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bloco verde e bloco azul 22 a 24

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October, from 22nd through 24th, green and blue buildings.

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