Parque Ecológico do Tietê
REFLORESTAMENTO Bosque da Amizade Brasil - Japão
Associação OISCA Brasil (OSCIP) Projeto com Incentivo Fiscal Fevereiro 2009
Foto da capa
Aguas do Parque
Reflorestamento do Parque Ecológico do Tietê
Projeto denominado “Bosque da Amizade Brasil Japão”, cujo propósito é o reflorestamento de parte do Parque Ecológico do Tietê (PET),Situado parte na Cidade de São Paulo e parte no Município de Guarulhos. O Parque possui cerca de 12 milhões e meio de metros quadrados, onde estão distribuídos, em seu Núcleo de Lazer, diferentes tipos de equipamentos educacionais, esportivos e interativos com a natureza, assim como lagos e matas que servem de refúgio para animais silvestres, proporcionando ao visitante lazer sadio e ecológico.
Rodovia Ayrton Senna quilômetro 17, sentido Aeroporto de Guarulhos.
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Sempre em pauta nas discussões sobre o futuro da Terra, o aquecimento global é um dos grandes problemas contemporâneos. Em fevereiro deste ano,foi apresentado em Paris,o relatório do IPCC ( International Panel for Climatic Changes – Painel Internacional de Mudanças Climáticas)que mostra as conseqüências futuras do aquecimento global. Desastres naturais, perda da capacidade produtiva da Terra, secas, inundações, fome e mudanças climáticas são alguns dos sintomas mais graves que já assolam nosso planeta. Em seqüência aos trabalhos do IPCC, estão sendo divulgados relatórios mostrando algumas das conseqüências do efeito estufa e uma série de alternativas para neutralizá-lo.
Neste contexto,o Brasil colabora para o aquecimento global com o desmatamento e queimadas de florestas nativas, principalmente na região Amazônica. Como forma de compensar o desgaste da natureza, na região Sul e Sudeste,estão sendo implementados,diversos projetos de modo a preservar e recuperar a Mata Atlântica que em 1854 ocupava 79, 7% do estado de São Paulo e, atualmente,ocupa apenas pequenas reservas florestais, representando 3, 0% do
. Atividades
território em 2000, segundo Inventário Florestal da Vegetação Natural do Estado de São Paulo, publicado pelo Instituto Florestal. Neste cenário, o município de São Paulo, vem sofrendo problemas ocasionados direta e indiretamente pelo aquecimento global.Como resultado, tem-se inundações, variações bruscas de temperatura, doenças respiratórias causadas pela poluição, diferenças de temperatura entre os bairros, chuva torrenciais no verão e inversão térmica no inverno.
a serem desenvolvidas
I. Plantio das mudas e sua conservação nos próximos 4 anos; II. Formação de banco de germoplasma com árvores selecionadas; III. Programas de adequação ambiental e reflorestamento; IV. Coleta de sementes florestais para produção e troca; V. Experimentos e pesquisa com sementes e mudas florestais nativas; VI. Participação e apoio em projetos de cunho sócioambiental da região
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ÍNDICE 1. Introdução 2. Apresentação do projeto 3.Objetivos do Bosque da Amizade Brasil Japão 4.Atividades a serem desenvolvidas 5.Estrutura do Viveiro Florestal 5.1. Capacidade de produção de mudas 6.Funcionamento do Viveiro Florestal 6. 1.Administração e controle 6.2. Produção de mudas florestais 7. Relação de materiais 7. 1.Ferramentas e materiais 7. 2.Insumos 8.Do plantio 8. 1.Identificação das áreas 8. 2. Localização das covas 8. 3.Preparo das covas 8.4. Adubação e correção 8. 5.Metodologia do plantio 9. Manutenção 9. 1.Atividades 10. Cronograma de execução 11. Orçamento 11. 1.Receita Prevista 12.Instituições participantes
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Segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), a principal causa da poluição atmosférica no município de São Paulo, aproximadamente 92%, são os veículos automotores, o que a posiciona como a 6ª cidade mais poluída do mundo.Sendo a primeira Cidade do México (México),seguida respectivamente por:Pequim ( China), Cairo (Egito), Jacarta (Indonésia) e Los Angeles (Estados Unidos).
A pouca arborização, a concentrações de prédios, o uso desordenado do solo urbano, a destruição das matas ciliares no entorno dos reservatórios de água e os aterros sanitários, são alguns dos outros grandes causadores do efeito estufa em São Paulo. Como exemplo, tem-se a variação de temperatura entre os bairros, conforme estudo da geógrafa Magda Lombardo, professora da Universidade Estadual Paulista (Unesp), pode-se ter uma oscilação de até 12 graus em regiões diferentes no mesmo período. Desta maneira,necessitase desenvolver medidas compensatórias com urgência para amenizar o problema. Assim,tornase eminente enfatizar a seriedade das conseqüências do crescimento
desordenado da cidade e da interferência do homem na natureza.
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Em maio deste ano, especialistas internacionais em clima formalizaram um relatório sobre políticas neutralizadoras do aquecimento global,como: a redução do uso de combustíveis fósseis, o uso de biocombustíveis, a fabricação de veículos híbridos, uma delimitação para indústrias, o maior uso do gás natural e a proteção das florestas. Ressalta-se que, o reflorestamento e medidas preventivas do desmatamento, são de todas as alternativas as mais viáveis, pois representam menor custo e maior aplicabilidade. Portanto, a proposta de revegetação e estímulo ao plantio de árvores contempla
essa responsabilidade social em propiciar condições sustentáveis para o desenvolvimento sócioeconômico do país, bem como a garantia de preservação ambiental para as próximas gerações.
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2. Apresentação do Projeto Em 2008 celebra-se o Centenário da Imigração Japonesa no Brasil e um dos principais traços que caracteriza essa comunidade é sua presença na agropecuária brasileira. Como símbolo de retribuição ao país pelas árvores derrubadas no passado, a Associação Brasileira de Imigrantes Japoneses e a Associação OISCA Brasil, com apoio da Associação para Comemoração do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil e do Departamento de Água e Energia Elétrica do Estado de São Paulo (DAEE),tem como premissa o plantio de árvores nativas no Parque Ecológico do Tietê.No anexo I,temse o Termo de Autorização entre as partes. Esta proposta acarretou no projeto denominado “Bosque da
Amizade Brasil Japão”, cujo propósito é a revegetação de parte do Parque Ecológico do Tietê (PET), localizado na Rodovia Ayrton Senna quilômetro 17, sentido Aeroporto de Guarulhos,com uma área de 14.000.000m². No anexo II, encontra-se o croqui da localização do Parque,com o local do plantio. A preeminência do PET na região dá-se pela sua atuação como um núcleo centralizador de atividades e projetos sócioambientais, que contribuem para a preservação, manutenção e disseminação da consciência ambiental regional, motivos estes que influenciaram a escolha do local a ser implementado o projeto.
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3.Objetivos do Bosque da Amizade Brasil Japão I. Plantio de 100.000 mudas de árvores nativas; II. Produção de mudas de espécies nativas e exóticas para atender projetos de revegetação e adequação ambiental das matas ciliares do Estado; III. Fornecimento de mudas de árvores, tanto para projetos de recuperação ambiental, como para plantios comemorativos, paisagismo, arborização e outros fins; IV. Realização de programas de estágio em práticas florestais e ambientais para alunos dos cursos que tenham ênfase na preservação ambiental; V. Desenvolvimento de atividades de Educação Ambiental com alunos de escolas regionais,visitantes e de instituições; VI. Estabelecimento de parcerias junto a órgãos governamentais e não governamentais para realização de projetos de conservação ambiental,troca de sementes e de mudas florestais. 4.Atividades a serem desenvolvidas I. II. III. IV. V. VI.
Plantio das mudas e sua conservação nos próximos 4 anos; Formação de banco de germoplasma com árvores selecionadas; Programas de adequação ambiental e reflorestamento; Coleta de sementes florestais para produção e troca; Experimentos e pesquisa com sementes e mudas florestais nativas; Participação e apoio em projetos de cunho sócioambiental da região.
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5. 1 Capacidade de produção de mudas
5.Estrutura do Viveiro Florestal O viveiro florestal do Parque Ecológico do Tietê, está localizado junto à área reservada dentro do parque onde as visitas são monitoradas.Atualmente,tem capacidade para produção anual de 500.000 mudas de espécies nativas. A área total do terreno ocupado pelo viveiro é de, aproximadamente,10.000 m² possuindo estruturas para o desenvolvimento das atividades de produção,como: I. Escritório e galpão para armazenagem e manipulação de materiais; II. Casas de vegetação, 4 (quatro), para sementeiras e produção em tubetes; III. Canteiros para espécies pioneiras e rustificação de mudas; IV. Minhocário; V. Depósito de substrato e composto.
As mudas serão produzidas na casa de vegetação,cujas condições de luminosidade e umidade serão controladas para a germinação das plântulas de espécies nativas (em sementeiras) e em tubetes de 12, 5x3,5 cm colocados em bandejas.Quanto aos canteiros expostos diretamente ao sol,as mudas serão produzidas em sacos plásticos de 17x22cm. A capacidade de produção na casa de vegetação é de 150.000 mudas em bandejas com tubetes.As sementeiras apresentam a capacidade de produção de,aproximadamente, 180. 000 mudas, dependendo da espécie e do potencial germinativo.Os canteiros externos com dimensão de 1,0x20m de extensão, totaliza a produção de 170. 000 mudas a cada 6 meses.No anexo III, encontrase o croqui do viveiro florestal do PET.
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6.Funcionamento do Viveiro Florestal
Possui estufas e canteiros para germinação, aclimatização e espera. São produzidas de forma convencional, através de tubetes e sacos plásticos, sendo utilizadas para os projetos de reflorestamento, tanto do próprio parque como para outros projetos.
6.1 Administração e controle A boa qualidade das mudas florestais dependerá das técnicas adotadas na produção, na organização geral e nos recursos disponíveis, como água, substratos e sementes. Desta forma, para melhor desempenho será estipulada uma ação conjunta com o responsável do viveiro, atentando para os procedimentos listados abaixo:
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I. Planejamento Semestral: · Será planejada a produção de mudas de espécies nativas, tendo em vista a capacidade do viveiro, as espécies a serem produzidas e as épocas mais adequadas para produção; · Procura de espécies que não existem na área. II. Cronograma Mensal de Atividades: · Será organizada uma planilha indicando a seqüência de atividades: marcação de matrizes, coleta de sementes, semeadura, tratos culturais, irrigação e adubação etc.; III. Controle de materiais necessários a produção: · Semestralmente será realizado o balanço dos estoques de embalagens, ferramentas, adubos,sementes e outros insumos; IV. Acompanhamento técnico: · Será semanal e constará de supervisão dos trabalhos, distribuição de atribuições e tarefas para estagiários, além de fornecer informações e materiais para a produção do viveiro; V. Dedicação dos estagiários: · Será planejado junto ao acompanhamento técnico.
6. 2 Produções de mudas florestais A produção de mudas segue uma seqüência de atividades interligadas, portanto cada fase deve ser reconhecida a fim de não prejudicar as etapas seguintes do processo. A rotina do Viveiro Florestal do PET exigirá pelo menos no primeiro ano 15 pessoas para a realização de atividades planejadas mensalmente, listadas na página seguinte: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X.
Marcação de matrizes; Coleta de sementes; Preparação do substrato; Enchimento de tubetes e sacos plásticos; Semeadura em tubetes e sacos plásticos; Semeadura em sementeiras; Repicagem e transplante para sacos plásticos; Tratos culturais – dedicação diária; Irrigação – dedicação diária; Expedição de mudas para o campo.
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7. Relação de Materiais 7. 1.Ferramentas e materiais I. Ferramentas: pá, enxada,enxadão, tesouras de poda, podão para coleta de sementes, conchas para encher recipientes etc.; II. Utensílios: mural de cortiça, etiquetas de papel, plaquinhas de PVC, caneta para transparência, pranchetas,papel sulfite,grampeador,fita crepe,livros para identificação botânica, manuais para produção de sementes/mudas, etiquetadora; III. Recipientes:tubetes, bandejas e sacolas plásticas; IV. Materiais: carrinho de mão, peneira, pás de mão, balde plástico etc. 7. 2.Insumos I. Sementes:espécies nativas; II. Adubos e defensivos: adubos orgânicos ou químicos, substrato vermiculita, defensivos naturais, compostos orgânicos.
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8.Do plantio O plantio será realizado por módulos que serão identificados por aparelhos de GPS,de modo a facilitar o monitoramento e acompanhamento do desenvolvimento das mudas. Primeiramente, a região será divida em dois Módulos, um no Município de São Paulo e o outro no Município de Guarulhos. Cada módulo contará com uma classificação numérica para cara hectare ( quadrante) , o qual propiciará uma melhor manutenção e localização da área plantada. Esta metodologia facilitará a identificação de cada muda, permitindo ao colaborador um maior envolvimento com o projeto financiado, bem como garantirá a transparência e a idoneidade da causa. 8. 1 Identificações das áreas: I. Dividido em 2 módulos: Módulo I – São Paulo ( MI/ SP/ 01)e Módulo II – Guarulhos MII/ ( GR/ 01); II. Cada quadrante será dividido em áreas de, aproximadamente,1 hum) ( hectare e serão numeradas; III. Dentro de cada quadrante,encontramse as covas, que também serão identificadas. 8.2 Localização das covas:
I. Dentro de cada quadrante e identificados através do GPS ( coordenadas). 8. 3 Preparo das covas: I. Manual:limpeza da área ao redor da cova, abertura com enxada e o tamanho de cada cova dependerá do estágio de desenvolvimento das mudas; II. Mecânico: roçada mecânica e uso de subsolador. 8.4 Adubação e correção: I. Composto previamente preparado com calcáreo, composto orgânico, Yoorin e adubo químico, aplicação de até 500 gr/ cova. 8. 5 Metodologias do plantio: I. Plantio das mudas será realizado pelas pessoas físicas participantes do projeto; II. Crianças e estudantes da rede escolar que visitam o PET.
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9. Manutenção Para possibilitar o crescimento contínuo, o projeto abrange além do plantio a manutenção das mudas.Este processo dáse em longo prazo de modo a garantir a eficiência do objetivo apresentado. 9. 1.Atividades: I. Serviço de roçada mecânico e manual, coroamento das plantas e adubação de cobertura II. Prevenção de incêndios: manutenção periódica dos estimado de outras 70 setenta) ( aceiros. mil mudas finalizará a primeira etapa do projeto, 10. Cronograma de execução proporcionando aos estudantes O projeto iniciase em e os setembro de 2007,com a voluntários a participação em assinatura do Termo de um programa de ensino in loco Autorização entre o Departamento de Água e de conservação do meio Energia Elétrica (DAEE), ambiente para crianças e autarquia vinculada à jovens em idade escolar, o que Secretaria de Saneamento e constitui a segunda etapa do Energia do Estado São Paulo, projeto. com a Associação Brasileira de Imigrantes Japoneses. Finalizando a segunda etapa do projeto,iniciaremos a É constituído por três fases, manutenção e o sendo que a primeira abrange acompanhamento do o plantio das árvores e o desenvolvimento das árvores desenvolvimento da mata ciliar, plantadas contribuirão para previsto para iniciaremse em atividades de conhecimento da outubro de 2007,sendo fauna e da flora da região por pressuposto o plantio de 30 escolas, ajudando a fomentar ( trinta)mil mudas. uma consciência ecológica prática nos estudantes. Em 2008 e 2009,o plantio Ressaltase que,ao consolidar
um ambiente de observação e educação, temse não somente a propagação de informações, mas a compreensão e análise do meioambiente.Assim, encerrase a terceira fase do projeto,a qual prevê a participação de toda sociedade civil que implicará na conscientização e responsabilização do indivíduo como agente interventor do meio em qual se insere, ou seja, como as ações humanas podem interferir na natureza.
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Fig ur a 2 – Cr onogr amade t Aivid ades 2007 Set embr o
Assinatura do Termo de Autorização Preparo das mudas disponíveis Contratação de mão de obra Seleção de estagiários
Outu br o
-Contratação de mão de obra Demar cação dos módulos no campo Aquisição novas mudas e sementes Preparo das áreas de plantio Início do plantio
No ve mbr o
Pr epar oe dm udase das áreas de plantio Pla ntio Manutenção das mudas
De ze mbr o
Preparo de mudas e das áreasde la pnt io Pla ntio Manutenção das mudas
2008 Ja neir o a De z embr o
Preparo de mudas e das áreas de plantio Pla nt io Manutenção das mudas
2009 Ja neir o a De z embr o
Preparo de mudas e das áreas de plantio Pla nt io Manutenção das mudas Manutenção da área plantada Conclusão da segunda etapa do projeto Início da terceira etapa do projeto
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11.Orçamento
Figura 3 – Quadro de Orçamento
Ativida de Produção
e
aquisição
Valo r
Observação
de
mudas
600,0 00. 00
Pr epar oo dso loe pla ntio
200,0 00. 00
Substituição de Mudas
120,0 00. 00
20,0 00 x R$ ,0 60
Manutenção
360,0 00. 00
Duração 36 meses
Material Divulgação
100,0 00. 00
Des pes as dm Ainistr at ivas
480,0 00. 00
Audito r ia SUBTOTAL Reserva técnica TOTAL
100,0 00 xR$ ,0 60
Duração 48 meses
60,0 00. 00 1,9 20,0 00. 00 192,0 00. 00
10% o dto ta lod r p ojet o
2,1 12,0 00. 00
11. 1. Receita Prevista
Contribuição de R$20, 00 por muda x 100. 000 mudas = R$2. 000. 000, 00
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12.Instituições Participantes: Realização: • Departamento de Água e Energia Elétrica (DAEE) CNPJ:46. 853. 800/ 000156 Rua Boa Vista, nº 170/175 – 11º andar – São Paulo - SP • Associação Brasileira dos Imigrantes Japoneses CNPJ:05. 437. 745/ 000136 Rua dos Estudantes,184 – sala 2 – São Paulo – SP • Associação Oisca Brasil CNPJ:03. 045. 344/ 000105 Rua da Glória, 332 – 7º andar – sala 71 – São Paulo - SP
Apoio: • Governo do Estado de São Paulo • Prefeitura do Município de São Paulo • Prefeitura do Município de Guarulhos • Associação para a Comemoração do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil
Agende uma reunião, para que possamos expor com mais detalhes, como sua empresa pode participar deste projeto.
Oisca Brasil Rua da Goria, 332 - Liberdade - São Paulo - SP 011 - 3208 3977 Claudio Palombo Cel 011-7603 3161