SÃO PAULO, 05 DE DEZEMBRO DE 2016
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O FUTURO QUE ESTAMOS CONSTRUINDO
A digitalização e as inovações tecnológicas estão transformando a vida das pessoas, das empresas e das cidades. Veja qual o impacto que esta revolução vem trazendo para as áreas da indústria, saúde, energia e infraestrutura Este material é produzido pelo Núcleo de Projetos Especiais de Publicidade do Estadão, sob patrocínio da Siemens
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DIGITALIZAÇÃO Futuro da Indústria
NADA SERÁ COMO ANTES Nas indústrias, essa revolução muda todos os paradigmas existentes e traz o consumidor para o centro do planejamento da produção
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Q
uem viveu a virada do milênio tem a sensação hoje de que, não faz muito tempo, o mundo parecia bem mais simples – os modelos de negócios eram conhecidos há décadas, as matrizes energéticas estavam colocadas, a medicina avançava gradativamente e as novas bases da infraestrutura das empresas e das cidades eram estabelecidas pouco a pouco. Porém, nesses quase 20 anos tudo mudou. A miríade de novas soluções digitais provocou transformações tão profundas nas corporações, nas cidades e na vida das pessoas que praticamente todos os segmentos estão sendo repensados – indústria, infraestrutura, energia, saúde... Mas onde isso vai parar? “O nível de digitalização no mundo hoje é tão grande que as premissas que você tinha para criar seu negócio, definir sua concorrência e até escolher seu médico caem por terra”, afirma Norberto Tomasini, diretor de consultoria da PwC Brasil. “Quando vemos uma fabricante de massas alimentícias investindo em impressoras 3D para que o consumidor consiga utilizar a base da massa como se fosse um toner de impressora e criar o formato de macarrão mais desejado para sua receita
ou quando um fabricante de automóveis afirma que seu concorrente não é mais uma outra montadora, e sim um novo modelo de compartilhamento de serviços de transporte, é sinal de que estamos mesmo diante de uma revolução nunca vivida anteriormente”, acrescenta ele. E não restam dúvidas de que uma das frentes mais atingidas pela transformação em curso é o segmento industrial. Na chamada Indústria 4.0, esqueça os modelos que focavam apenas na melhoria dos processos para aumento da produtividade ou os robôs que chegavam para automatizar as linhas de produção. O que está sendo discutido agora não é mais qual a melhor maneira de iniciar uma empresa ou construir uma planta fabril. A discussão é outra. Hoje já existem modelos e templates que detalham desde quais softwares são necessários para gerenciar uma fábrica ou montar uma linha de produção, até centros de dados que podem administrar à distância todo o back-office e supervisionar a produção industrial remotamente. “A capacidade de uma empresa produzir rapidamente já está comoditizada. O diferencial vai estar em saber como produzir uma melhor experiência de com-
pra e de produto para o consumidor”, explica Tomasini. José Borges Frias Júnior, diretor de estratégia, inteligência de mercado e excelência de negócios da divisão Digital Factory da Siemens no Brasil, concorda com o diretor da PwC. “Os principais pilares do conceito de Indústria 4.0 são a integração horizontal entre redes de valor, a integração vertical e a integração perfeita da engenharia em toda a cadeia de valor”, afirma. “É preciso ter foco nas necessidades dos clientes, mudar o modelo de negócios e intensificar a colaboração interna e externa. Trata-se de uma mudança cultural”, diz. DAQUI PARA FRENTE
O caminho para chegar à Indústria 4.0 tem quatro elementos fundamentais que seguem uma sequência lógica. O primeiro é a digitalização como elemento central. A próxima é a comunicação, que conecta pessoas e máquinas. Em seguida, vem a segurança, porque sem ela não há nenhuma proteção da propriedade intelectual quando se trata de inovação. E por último é o de serviços digitais, que melhoram significativamente a relação com os clientes e per-
mitem novos modelos de negócios. Renato Buselli, vice-presidente sênior da divisão Digital Factory da Siemens no Brasil, alerta que daqui para a frente as empresas que não estiverem conectadas perderão uma série de oportunidades: não saberão o que o consumidor quer, não terão uma produção flexível, seu custo não será adequado. “Os seus concorrentes, que vão para a digitalização, eles estão com o propósito, com investimento sendo feito para otimizar os ativos, a utilização dos ativos, 4% de redução de custo ao ano, entre 3 e 4 % de redução de custo ao ano em produtividade e 3 a 4% de incremento de faturamento, seja porque está vendendo coisa que o cliente quer, ou seja pela geração de novos negócios por meio de big data e também pelo conhecimento mais profundo do funcionamento de suas empresas”, revela. E lembra que aquelas companhias que estiverem conectadas poderão participar de cadeias de valor em todo o mundo, uma vez que produção e conhecimento não estarão necessariamente juntos. OUÇA O ÁUDIO
Este material é produzido pelo Núcleo de Projetos Especiais de Publicidade do Estadão, sob patrocínio da Siemens
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Infraestrutura Inteligente
Energia Sustentável
Acesso à Saúde Foto: Alan Teixeira
Futuro da Indústria
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“Temos um cliente
que reduziu seus custos em 27% utilizando painéis solares e otimizando o uso de ar-condicionado e iluminação
ENERGIA: FUTURO TRAZ PREOCUPAÇÕES
”
Crise econômica adiou a crise energética, dando ao País a oportunidade de se preparar. Especialistas defendem mais eficiência na utilização
O
Brasil escapou por muito pouco de um aprofundamento da crise energética. A má notícia é que isso aconteceu por conta de crise econômica. Com a recessão, a economia como um todo pisou no freio, reduzindo o consumo e, assim, afastando o risco de apagão vivido há dois anos. Agora a perspectiva de melhora na economia traz de volta o problema. De acordo com Guilherme Mendonça, vice-presidente sênior da divisão Energy Management da Siemens no Brasil, se nada for feito, uma nova crise energética tem data e hora para chegar. Ele lembra que o Brasil possui uma sobra estrutural de energia de 10% causada pela recuperação hídrica, provocada pelas chuvas, ao mesmo tempo em que a crise econômica reduziu o consumo. “O setor elétrico brasileiro não entrou em colapso porque a economia entrou em colapso primeiro. A gente pode passar à situação esdrúxula de conseguir passar por essa situação econômica gravíssima do País e parar na porta de novo da crise elétrica”, diz. Pablo Becker, diretor da CPFL Energia, vai mais longe e diz que, mesmo ho-
je, existem na região Nordeste reservatórios caminhando para 20% de sua capacidade. Isso significa que, se o risco de um apagão geral está afastado, o mesmo não ocorre em algumas regiões do País. “Há o risco de termos apagões localizados porque as empresas não terão como atender a demanda”, avalia. PRECAUÇÕES
Para os especialistas, o País precisa aproveitar este período de baixo consumo para tomar uma série de medidas que tragam mais eficiência e inteligência ao consumo. Um exemplo é a utilização de energia na indústria. Mendonça, da Siemens, lembra que o parque industrial brasileiro é, em média, quatro vezes mais velho do que o de países desenvolvidos. “Os empresários sabem disso, mas falta capacidade de investimento e segurança para que esses investimentos sejam feitos”, diz. O executivo ressalta que a eficiência energética na área industrial é uma questão de sobrevivência, mas lembra que o empresário brasileiro tem outras questões de sobrevivência mais críticas. “Ações para adoção de novas tecnologias custam
dinheiro e, se o empresário não tem esse dinheiro, vai deixar como está. O empresariado tem consciência da necessidade, mas falta capital para fazer”, declara. De todo modo, começam a surgir algumas iniciativas que devem frutificar no futuro. A própria CPFL, por meio da CPFL Eficiência, vende soluções para que seus clientes encontrem formas mais eficientes de consumo. “Temos um cliente que reduziu seus custos em 27% utilizando painéis solares e otimizando o uso de ar-condicionado e iluminação”, comenta Becker. O fato é que investir em eficiência é o melhor caminho, e também o mais barato. De acordo com Mendonça, há estudos que demonstram que gerar 1 MW custa o dobro do necessário para economizar o mesmo volume de energia. “A energia mais barata é aquela não utilizada”, diz, lembrando que apostar em eficiência poderia economizar até 20% dos investimentos realizados atualmente em geração. Ele destaca que os investimentos precisam retornar para que o Brasil tenha segurança energética, e devem ser feitos não apenas na expansão da geração, mas
PABLO BECKER, diretor da CPFL Energia também na economia. “Precisamos ter metas de quanto nossas empresas devem economizar. O Brasil possui uma necessidade brutal de aumento de eficiência”, afirma. E ainda ressalta que essa economia deve vir não apenas de novas tecnologias, mas de novas atitudes. “Apagar a luz em ambientes que não estão sendo utilizados economiza mais do que trocar as lâmpadas antigas por novos modelos”, compara. Do lado governamental, o Brasil apresentou durante a COP 21 sua Contribuição Nacionalmente Determinada (intended Nationally Determined Contribution – iNDC), que inclui a meta absoluta de reduzir em 43% as emissões de gases de efeito estufa até o ano de 2030 e, de forma escalonada, diminuir 37% até 2025, com base nas emissões do ano de 2005. Tais objetivos impactam diretamente o segmento energético e exigem claramente um aumento da utilização de fontes alternativas e sustentáveis e, pr incipa lmente, melhor gestão dos recursos existentes. OUÇA O ÁUDIO
Este material é produzido pelo Núcleo de Projetos Especiais de Publicidade do Estadão, sob patrocínio da Siemens
DIGITALIZAÇÃO Futuro da Indústria
Infraestrutura Inteligente
Energia Sustentável
Acesso à Saúde
UM MUNDO NOVO PELA FRENTE Novas tecnologias, mudanças no comportamento do consumidor e preocupação crescente com meio ambiente e acesso à saúde vão exigir novos modelos de negócios e foco crescente na experiência das pessoas com produtos e serviços
1. E-SAÚDE
REALIDADE AUMENTADA
Os principais avanços devem estar: A. no diagnóstico precoce das doenças B. em tratamentos mais eficientes C. na melhoria da gestão, com a integração de dados via big data
APROXIME E MOVA SEU APARELHO SOBRE A PÁGINA PARA APROVEITAR MELHOR A SUA EXPERIÊNCIA
3. MOBILIDADE URBANA
Cerca de 80% dos carros vendidos em 2050 serão híbridos, elétricos ou usarão baterias. Fonte: Agência Internacional de Energia (IEA)
Este material é produzido pelo Núcleo de Projetos Especiais de Publicidade do Estadão, sob patrocínio da Siemens
4. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
A Siemens lançou um equipamento que promete revolucionar os semáforos no mundo todo. O sistema... ... utiliza módulos de controle de LED, que elimina a necessidade de resistências e elementos de comutação
5. INTERNET DAS COISAS
Em 2020, aproximadamente 26 bilhões de objetos estarão conectados à internet – da caixa de sabão líquido, que pode avisar que está acabando, até carros procurando o caminho mais rápido para trafegar. Fonte: Empresa de consultoria Gartner
6. BIOENERGIA
•6 ,1% é quanto cresceram no Brasil as usinas térmicas movidas a biomassa no primeiro semestre deste ano
• 1 .942 MW é a média gerada no País no período
... pode gerar uma economia de até 85% no consumo de energia por um semáforo
7. PLACAS SOLARES
Compostas por células fotovoltaicas que convertem energia solar em energia elétrica. São mais utilizadas em pequenas instalações, como alimentação de lâmpadas e semáforos em ruas e estradas, mas já existem experiências com carros e aviões alimentados por painéis solares.
8. SMART GRID
•S ão redes inteligentes de transmissão e distribuição de energia com comunicação interativa entre todas as partes da cadeia •C onectam unidades descentralizadas de geração, grandes e pequenas, com os consumidores •C ontrolam a geração de energia e evitam a sobrecarga da rede, gerando apenas o necessário
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GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Futuro da Indústria
Infraestrutura Inteligente
Energia Sustentável
POR UM FUTURO SUSTENTÁVEL Ganho de eficiência energética passa pelo uso de fontes alternativas e sustentáveis de energia, como biomassa, bioenergia e eólica
O
Brasil precisa aumentar sua eficiência energética, o que pode se traduzir em produção e consumo com mais inteligência. Se do lado do consumo é preciso que o consumidor (pessoa física ou jurídica) adote novos hábitos, do lado da produção, o País começa a se deparar com o uso de fontes alternativas – e sustentáveis. Uma das tendências globais é justamente aproximar a produção de energia do consumidor, eliminando a necessidade de investimento em longas linhas de transmissão e também as perdas existentes neste caminho. É a chamada geração distribuída. Num país com as dimensões do Brasil, aproximar produção de energia e consumo passa pela adoção de diferentes formas de geração, tais como biomassa, biogás, energia eólica, entre outras. O biogás, por exemplo, é uma fonte que tem demonstrado enorme potencial. De acordo com Alessandro Gardemann, vice-presidente da ABiogás (Associação Brasileira de Biogás e Biometano), o potencial brasileiro pode chegar a 120 mil GWh. “É o equivalente a uma Itaipu e meia e, além de produzir energia, pode ajudar a resolver problemas de saneamento também”, diz, lembrando que se trata da única fonte de energia que pode ser utilizada o ano inteiro, com possibilidade de estocagem.
Até há bem pouco tempo o Brasil não tinha projetos que servissem de referência no uso de biogás para geração, o que obrigava os interessados a trabalhar com projetos internacionais. “Hoje, temos pelo menos uma planta em funcionamento para cada tipo de resíduo, todas prontas para a realidade brasileira”, conta. Alguns desses projetos têm a assinatura da Siemens. Segundo Guilherme Mattos, gerente comercial da divisão Power & Gas da Siemens no Brasil, a companhia tem hoje referências em aterro sanitário e biogestão de linhaça. “Há um caso específico de uma estação de tratamento de esgoto em Ribeirão Preto (SP), onde o processo de biogestão do lodo gera biogás, que é aproveitado em motores e a eletricidade gerada pelos motores supre 60% das necessidades da estação”, explica. Mattos cita ainda o uso de energia eólica, ressaltando que “é preciso fomentar e aprimorar políticas públicas”. No caso da energia eólica, os resultados têm aparecido com mais força. A potência instalada é de 10 MW (ou 9,265 MW em julho/16). O recorde vem justamente da expansão da capacidade instalada no País, que em agosto chegou a 9.327 MW, ou 2.790 MW a mais que no mesmo mês de 2015. A previsão do governo federal para os próximos anos, de acordo com o
Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2024), é que a capacidade eólica instalada no País alcance 24 mil MW até 2024. Outra vantagem da implantação da geração distribuída é a possibilidade de que os próprios consumidores venham a produzir a energia que vão consumir e, mais que isso, de vender o excesso ao Sistema Interligado Nacional. E não se fala aqui apenas dos grandes consumidores, como indústrias e centros comerciais. Mesmo os consumidores domésticos, ao adotarem sistemas solares, por exemplo, podem comercializar o excesso de energia. A popularização deste modelo no futuro deve criar também novas formas de relacionamento entre consumidores e concessionárias. Para Gardemann, este deve ser o principal motivador para a implementação de projetos de geração distribuída, além da redução do custo operacional. “Podemos analisar que a partir do momento em que o consumidor investe em geração, ele pode confrontar tarifas praticadas pela rede de distribuição. Quando você tem sua própria planta de geração, seguramente sua energia será mais barata”, compara. VEJA AS FOTOS
Foto: Alan Teixeira
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“Quando você
tem sua própria planta de geração, seguramente sua energia será mais barata
”
ALESSANDRO GARDEMANN, vice-presidente da ABiogás
Este material é produzido pelo Núcleo de Projetos Especiais de Publicidade do Estadão, sob patrocínio da Siemens
FUTURO DA SAÚDE NO BRASIL Acesso à Saúde
FERRAMENTAS VIRTUAIS GARANTINDO A SAÚDE REAL
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Graças à tecnologia, no futuro, o tratamento ofertado aos pacientes de diversas doenças será personalizado, mais eficiente e menos invasivo
A
utilização da tecnologia pelo setor da saúde tem gerado cada vez mais resultados visíveis em favor do paciente. O desenvolvimento de novos equipamentos vem possibilitando diagnósticos mais precisos, além de terapias personalizadas e menos invasivas, ampliando não apenas o tratamento, mas a prevenção de doenças. Um exemplo já existente e que deve se disseminar no futuro é a combinação de diferentes tecnologias, como a sala híbrida em utilização no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Trata-se de uma sala cirúrgica que conta com equipamentos avançados de imagens, como angiografia, tomógrafo (CT) ou ressonância magnética (MRI). Esses equipamentos permitem a realização de procedimentos minimamente invasivos, que são menos traumáticos para o paciente. De acordo com o Dr. Rodrigo Gobbo, gerente médico do Centro de Medicina Intervencionista do hospital, o uso do sistema de imagem traz uma série de vantagens para a resseção robótica de tumores. Uma delas é o ganho de tempo, uma vez que as imagens são obtidas
antes da operação. “E a segunda é que esses tumores ficam muito visíveis nesse sistema”, afirma. Cristina Chakmati, fonoaudióloga e paciente do Dr. Gobbo, lembra que, ao passar pela cirurgia, teve medo. “A gente não sabe o que esperar de uma cirurgia, mas foi muito tranquilo. Eu fiquei muito feliz, porque eu já acordei bem e queria ir para o quarto. Eu vi que tinha dado certo”, afirma. Na área de medicina nuclear, um exame chamado PET-CT, ou tomografia por emissão pósitrons combinada com a tomografia computadorizada, é hoje um dos mais modernos e poderosos utilizados na avaliação de pacientes com câncer. De acordo com o gerente de produto de imagem molecular da Siemens Healthineers no Brasil, Daniel Santolin, o equipamento combina duas modalidades em único sistema: a medicina nuclear e a radiologia. “Com este exame, o médico tem uma imagem gerada por medicina nuclear fusionada com uma imagem de tomografia. A primeira traz informações sobre o metabolismo do paciente, identificando como as células dele estão responden-
Diretor de Projetos Especiais e Jornalista responsável Ernesto Bernardes - MTB 53.977 SP; Gerente de Conteúdo Bianca Krebs; Diretor de Arte João Guitton; Gerente Comercial Gabriela Gaspari; Gerente de Planejamento Andrea Radovan;
do ao exame. Quando você acopla esta imagem à tomografia, você tem também informações anatômicas”, explica. Quando a imagem da tomografia é sobreposta, o médico consegue uma visão anatômica perfeita sobre a localização do tumor e pode distinguir exatamente em que região está ocorrendo o processo de lesão. BIG DATA
Se a combinação de diferentes tecnologias tem trazido bons resultados, muito mais deve vir quando a área da saúde começar a extrair todos os benefícios relacionados à aplicação do conceito de Big Data. O setor gera hoje um volume brutal de dados, que não são armazenados de forma estruturada. “Quantas vezes o exame precisa ser refeito porque a pessoa perdeu? Se a gente imaginar que pode vir a ter uma série de exames, todos eles armazenados com o seu diagnóstico e depois com o histórico do que acontece com o paciente, isso pode se transformar numa tremenda ferramenta de conhecimento e de apoio à decisão”, diz o country head da Siemens Healthineers no Brasil, Armando Lopes.
Coordenadora de Planejamento Carolina Botelho; Assistente de Planejamento Julia Santos; Coordenadora de Operações e Atendimento Larissa Ventriglia; Assistente de Operações Felipe Cardoso; Colaboradores - Sônia Penteado, Fábio Barros
O uso do conceito vem crescendo em todas as áreas. Não por acaso, em 2012 foram gastos US$ 6 bilhões em Big Data e este valor deve chegar a US$ 40 bilhões em 2018. Para o setor de saúde, a análise acurada das informações dos pacientes pode gerar uma medicina cada vez mais personalizada. Algumas empresas já descobriram o potencial desse mercado. A Siemens, por exemplo, desde o início do ano vem oferecendo soluções baseadas em Big Data que, além de extrair mais valor do volume de informações geradas, ainda garante a segurança destes dados. Uma delas é o teamplay, uma plataforma que auxilia na gestão ao permitir o compartilhamento de conhecimento entre equipes de diversos locais e disponibilizar, por exemplo, informações sobre a dose de radiação emitida pelas máquinas ou para o operador – o que garante mais controle da qualidade do serviço oferecido aos pacientes e mais segurança para quem OUÇA O ÁUDIO opera o equipamento.
e Fernanda Ângelo (texto), Lilian Rambaldi (edição) , Camila Caringe (revisão), Carla Coelho (atendimento). Endereço Av. Eng. Caetano Álvares, 55 6º andar, São Paulo-SP - CEP 02598-900 E-mail comercial - gabriela.gaspari@estadao.com
Este material é produzido pelo Núcleo de Projetos Especiais de Publicidade do Estadão, sob patrocínio da Siemens