O Natal da Família Maia
José Pedro, nº17, 6º D Marco Oliveira, nº18, 6º D
Faltavam dois dias para o Natal e a famĂlia Maia ainda nĂŁo tinha comprado os enfeites e os presentes. Estavam todos atrapalhados! AtĂŠ que o tio Manel foi no seu carocha comprar os presentes, esquecendo-se dos enfeites.
Chegou a casa e a avó Deolinda, com um ar assustado, perguntou-lhe: -Manel! Os enfeites? -Ora bolas! Esqueci-me. – Disse ele, levando as mãos à cabeça. -E agora, o que fazemos, tio? – Perguntou o Sebastião, um menino inteligente. -Não sei. – lamentava-se o tio Manel.
Sebasti達o, como era inteligente, lembrou-se que tinham sobrado enfeites do natal passado. Veio da cave com as m達os cheias e desabafou: - Ufa! Problema resolvido
A família Maia não perdeu tempo e pôs mãos à obra. A avó foi cozinhar, o tio foi colocar os enfeites e o Sebastião, tal como no Natal passado, foi ver se aquele arruaceiro do Guedes, um ladrão da pior espécie, não vinha roubar.
Eram oito e meia da noite e o banquete de peru recheado tinha começado. Ninguém ficava a vigiar se aquele ladrão vinha roubar. No fim do banquete, o tio Manel foi à garagem pintar o seu carocha, pois já estava velho. Mas, quando lá chegou não havia carocha nem tinta.
- Quem terá roubado o carro? – Interrogou-se – De certeza que foi o Guedes, pois este cheiro não me é estranho. O tio Manel chamou a polícia e pediu para trazerem cães para cheirarem e poderem descobrir o Guedes.
Depois de longas horas de caminhada, encontraram aquele malandrĂŁo, escondido numa pequena cave. O Guedes foi preso e nunca mais voltou a chatear a famĂlia Maia, que passou um Natal Feliz.