Introdução ao Desenho Técnico

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INTRODUÇÃO A DISCIPLINA

DESENHO TÉCNICO

Informes P. 2 Introdução a disciplina, conceitos, orientações e avaliações.

P. 3 Lista de materiais e suas funções na disciplina.

P. 4 Plano de ensino e os anexos normas da ABNT.

Contato Prof. Me. Estefany Couto. Professora do Programa de Ciências e Tecnologia. estefany.couto@ufopa.edu.br

DESENHO TÉCNICO INTRODUÇÃO O desenho técnico é uma das mais variadas ferramentas de desenho que segue normas e regras específicas, com o objetivo obter uma linguagem universal sobre a representação de objetos, de acordo com o ramo profissional estudado. Na disciplina de Desenho Técnico do Programa de Ciência e Tecnologia será abordado os principais conceitos e normas da ABNT, utilizando o sistema Mongeano, no qual os desenhos são representados através das projeções ortogonais, conforme está descrito no plano de curso a seguir, na página 4. Fique atento as informações da disciplina, página 2 e a lista de material que será utilizado em sala, na página 3.

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DESENHO TÉCNICO QUAL A IMPORTÂNCIA DO DESENHO TÉCNICO?

Fig.1. Representação em planta de engrenagens.

TREINAR, TREINAR E TREINAR O aprendizado começa em sala de aula com os exercícios propostos, porém, o entendimento e a fixação das técnicas e das regras só serão realmente aprendidos se houver sempre um treino do que foi repassado na aula. Portanto, assim como as demais disciplinas só se aprende a desenhar treinando bastante, mesmo depois do horário de aula.

O desenho técnico é uma ferramenta que possibilita aos alunos a capacidade de interpretar e/ou reproduzir uma representação gráfica, utilizando as normas da ABNT , para elaborar uma peça e/ou projeto. Apesar da evolução tecnológica e dos meios disponíveis pela computação gráfica, o ensino de desenho técnico ainda e imprescindível na formação de qualquer engenheiro, pois, além do aspecto de linguagem gráfica que permite que as ideias concebidas por alguém sejam executadas por terceiros, o desenho técnico desenvolve o raciocínio, o senso de rigor geométrico e de organização, tornando possível a fabricação de um projeto com precisão.

O desenho técnico é considerado como a linguagem gráfica universal da Engenharia e Arquitetura. Da mesma forma que a linguagem verbal escrita exige alfabetização, é necessário que haja treinamento específico para a execução e a interpretação da linguagem gráfica dos desenhos técnicos, uma vez que são utilizadas figuras planas (bidimensionais) para representar formas espaciais. O desenho técnico tem por finalidade a representação dos objetos o mais próximo possível da realidade, utilizando um

conjunto de metodologias e procedimentos necessários ao desenvolvimento e comunicação de projetos, conceitos e ideias.

NFORMAÇÕES SOBRE A DISCIPLINA A disciplina de Desenho Técnico (DT) ocorrerá sempre no laboratório de desenho, que está localizado na unidade Tapajós, próximo ao bloco de Sala de Aulas (em construção). Se atente em chegar no horário agendado pela professora, pois as orientações principais serão explicadas no começo da aula. Os exercícios serão produzidos apenas em sala de aula, e deverão ser entregues à professora ao término da aula. O exercício entregue valerá pontos na sua avaliação. O discente além de ser avaliado pela sua produção em sala de aula, também será pelo seu desempenho, sua participação e colaboração na disciplina. Na disciplina DT ocorrerão três avaliações ao final de cada módulo, conforme descreve o Plano de Ensino na página 4. Para o melhor desempenho na disciplina, leia todo o material recomendado pela professora, pesquise sobre o assunto, participe das aulas, vejas as recomendações de site e livros na bibliografia do plano de ensino.

*As normas seguem em anexo e serão cobradas durante todo o período da disciplina.

NORMATIZAÇÃO NORMAS DA ABNT PARA DESENHO A fim de transformar o Desenho técnico em uma linguagem padronizada, foi necessária a universalização dos procedimentos de representação gráfica. Essa padronização é feita por meio de normas técnicas, que nada mais são do que códigos técnicos que regulam relações entre produtores e consumidores, engenheiros, empreiteiros e clientes.* NBR 10647 – Norma geral de Desenho Técnico; NBR 10068 – Layout e dimensões da folha de desenho; NBR 10582 – Conteúdo da folha para desenho técnico; NBR 8402 – Definição da caligrafia técnica em desenhos; NBR 8403 – Aplicação de linhas para a execução de desenho técnico; NBR 13142 – Dobramento da folha; NBR 8196 – Emprego da escala em desenho técnico; NBR 10126 – Emprego de cotas em desenho técnico; NBR 6492 – Representação de projetos arquitetônicos.

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EQUIPAMENTOS 3

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MATERAIS UTILIZADOS NA DISCIPLINA 1. A lapiseira é utilizada para o traçado de linhas nítidas e finas, dependendo do seu tipo de ponta a linha pode ter várias grossuras. O mais indicado para a disciplina seria a lapiseira 0.5 mm e/ou 0.7 mm.

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Cada uma possui uma função dentro do desenho técnico, conforme informa a NBR 8403 – tipos de traços.

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6 5

2. O lápis também possui uma classificação de pontas e de funções dentro do desenho técnico. A classificação se divide por letras e números, no caso das letras o mais comum é o H que corresponde o lápis mais duro, sendo a letra B o mais macio. O mais indicado para a HB, 2B e 4B.

3. A borracha para o desenho técnico podem ser qualquer borracha maleável e que não rasure o papel, evitar escolher borrachas coloridas, para não sujar ou prejudicar o trabalho. 4. Os Esquadros é um conjunto de peças de formato triangular-retangular, sendo uma com os ângulos de 45º e outra com os ângulos de 30º e 60º, e obviamente com o ângulo reto obliquo de 90º, como mostra imagem. Iremos precisar dos dois esquadros, de 30/60° e 45°para a disciplina. 5. Escalímetro é Instrumento dedicado a marcação de medidas, na escala exata do desenho. Para a disciplina iremos precisar do escalímetro triangular de 15 cm com escalas 1/20, 1/100 e 1/50. 6. Régua T e a Régua servem de apoio aos esquadros, é a base para realizar o traçado das linhas em paralelo, e também a referência mais correta para fixação do papel na mesa. Para a disciplina não precisaremos comprar somente uma régua de 50 cm. Quem tiver a Régua T emprestada poderá levar, não é obrigatório comprar.

Lista de Materiais a serem comprados: Lapiseira e/ou Lápis, Borracha, Esquadros 30/60° e 45°, Escalímentro, Régua 50cm, Papel A4 (liso gramatura 120), Papel A3(liso gramatura 120). *conforme as orientações anteriormente.

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PLANO DE CURSO PLANEJAMENTO DA DISCIPLINA PLANO DE CURSO Disciplina: Desenho Técnico Professora: Estefany Miléo de Couto Código Carga horária: PCT30022 60 horas

Lotação: IEG Turma:

B.I. Ciências e Tecnologia

Turno: integral

EMENTA Material de Desenho; Normas técnicas; Linhas técnicas; Caligrafia técnica; Perspectivas; Projeções Ortogonais; Cortes; Técnicas de Cotagem; Aplicação de Escalas. COMPETÊNCIA Capacitar o aluno a ler e interpretar plantas técnicas no campo das Engenharias, habilitando a executar desenhos com precisão e clareza. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução ao Desenho Técnico 1.1. Apresentação do curso, relação de materiais a serem utilizados, discussão do conteúdo programático, plano de curso, sistema de avaliação; Introdução ao desenho técnico. 1.2. Técnicas e Práticas de desenho a mão livre. 1.3. Normas Técnicas (ABNT); Conceitos básicos de desenho geométrico: ponto, reta, plano e suas principais relações. 1.4. Construções geométricas fundamentais; Retas, Arcos e círculos, Polígonos, Sólidos Geométricos. 2. Perspectivas Cavaleira e Isométrica; Definição e desenvolvimento de perspectivas cavaleira e isométrica. 3. Projeções e vistas ortográficas 3.1. Cortes e Seções: Teoria das projeções e vistas ortográficas; Tipos de projeções; 3.2. Método Mongeano de projeção/épura. 3.3. Cotas de vistas ortográficas. 4. Cortes e seções;

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METODOLOGIA DE ENSINO O curso será ministrado através de aulas expositivas teórico-práticas e aulas práticas de exercício para fixação dos conhecimentos ministrados. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Os participantes serão avaliados pela frequência (mínimo de 75%), participação nas aulas, exercícios executados em sala e avaliações individuais. A avaliação do aluno ocorrerá somente em sala de aula, no dia previamente agendada pelo professor. As provas serão em divididas em 03 avaliações individuais e uma substitutiva. A nota final do aluno é a média aritmética das avaliações, pela seguinte fórmula: MÉDIA (Av.01+P.EX.) +(Av.02+P.Ex.)+(Av.03+P.Ex.)/3 Os exercícios serão executados somente em sala de aula, em sua totalidade no final do período somam um ponto, que será acrescentado a nota final do aluno, em cada módulo, conforme mostra a fórmula anterior. BIBLIOGRAFIA

Bibligrafia Básica BUENO PIMENTEL, C., PAPAZOUGLOU, R. Desenho Técnico para Engenharias, 1ª Edição. Editora Juruá, 2008. DIAS, J., RIBEIRO C. T. Desenho Técnico Moderno. 4ª Edição. Editora LTC, 2006. LEAKE, J., BORGERSON, J. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. 1ª Edição. Editora LTC, 2010. MICELI, M., FERREIRA, P. Desenho Técnico Fundamental, 2ª Edição. Editora Ao Livro Técnico, 2009. MANFE, G., POZZA, R., SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: HEMUS, 2004. 3v. NASCIMENTO, Roberto Alcarria do, NASCIMENTO Luís Renato do. Desenho Técnico - Conceitos teóricos, normas técnicas e aplicações práticas. Editora Viena. PEREIRA, Aldemar. Desenho técnico básico. 9. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990. 127 p. Bibliografia Complementar ABNT, Brasil Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo: Senai-dte-dmd, 1990. GIESECKE, S. E, MITCHELL, A. Comunicação Gráfica Moderna. 1ª Edição. Bookman Companhia Editora, 2001. PARRAMON, Fundamentos do Desenho Artístico. 1ª Edição. Editora: MARTINS FONTES, 2007. PARRAMON, Fundamentos do Desenho Artístico. 1ª Edição. Editora: MARTINS FONTES, 2007. SANZI, G. QUADROS, E., Desenho de Perspectiva. 1ª Edição. Editora: ERICA, 2014. SPECK, HENDERSON JOSE; PEIXOTO, VIRGALIO VIEIRA; Manual básico para Desenho Técnico. 6ª Edição. Editora: UFSC, 2010. Sites BORNANCIN, José Carlos M. Introdução A Teoria Das Projeções Ortogonais. PUC, 2013. <http://www3.pucrs.br/pucrs/files/uni/poa/fau/pdf/4_2.pdf> DORNELES, Viviane. Caderno de Exercícios – Desenho 1. SENAI, 2012. ftp://ftp.sm.ifes.edu.br/professores/SolivanAltoe/1EN/Apostilas/Caderno_exerc%EDcios_desen ho_tecnico.pdf

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ANEXOS NORMAS DA ABNT

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Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 22/09/2004

MAR 1994

NBR 8402

Execução de caracter para escrita em desenho técnico ABNT-Associação Brasileira de NormasTécnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 220-1762/220-6436 Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA

Procedimento

Copyright © 1994, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados

Origem: Projeto NBR 8402/1993 CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04:005.04 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral e de Mecânica NBR 8402 - Technical drawing character execution - Procedure Descriptor: Technical drawing Esta Norma substitui a NBR 8402/1984 Válida a partir de 02.05.1994 Palavra-chave: Desenho técnico

4 páginas

SUMÁRIO

2.2.2 Para a microfilmagem e outros processos de repro-

1 Objetivo 2 Condições gerais 3 Condições específicas ANEXO - Exemplos de escrita

dução é necessário que a distância entre caracteres (a) corresponda, no mínimo, à duas vezes a largura da linha (d), conforme Figura 1 e Tabela.

1 Objetivo Esta Norma fixa as condições exigíveis para a escrita usada em desenhos técnicos e documentos semelhantes.

2 Condições gerais 2.1 As principais exigências na escrita em desenhos técnicos são: a) legibilidade; b) uniformidade; c) adequação à microfilmagem e a outros processos de reprodução. 2.2 Para preencher os requisitos de 2.1, devem ser observadas as regras citadas em 2.2.1 a 2.2.4. 2.2.1 Os caracteres devem ser claramente distinguíveis

entre si, para evitar qualquer troca ou algum desvio mínimo da forma ideal.

Nota: No caso de larguras de linha diferentes, a distância deve corresponder à da linha (d) mais larga. 2.2.3 Para facilitar a escrita, deve ser aplicada a mesma

largura de linha para letras maiúsculas e minúsculas. 2.2.4 Os caracteres devem ser escritos de forma que as

linhas se cruzem ou se toquem, aproximadamente, em ângulo reto. 2.3 A altura h possui razão 2 correspondente à razão dos formatos de papel para desenho técnico.

3 Condições específicas 3.1 A altura h das letras maiúsculas deve ser tomada como base para o dimensionamento (ver Figura 1 e Tabela). 3.2 As alturas h e c não devem ser menores do que 2,5 mm (ver Figura 1). Na aplicação simultânea de letras maiúsculas e minúsculas, a altura h não deve ser menor que 3,5 mm. 3.3 A escrita pode ser vertical ou inclinada, em um ângulo de 15° para a direita em relação à vertical (ver Figuras 2 e 3 do Anexo).


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NBR 8402/1994

Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 22/09/2004

Tabela - Proporções e dimensões de símbolos gráficos Características Altura das letras maiúsculas Altura das letras minúsculas Distância mínima entre caracteres (A) Distância mínima entre linhas de base Distância mínima entre palavras Largura da linha (A)

Relação

Dimensões (mm)

h c a

(10/10) h (7/10) h (2/10) h

2,5 0,5

3,5 2,5 0,7

5 3,5 1

7 5 1,4

b

(14/10) h

3,5

5

7

e

(6/10) h

1,5

2,1

3

4,2

6

8,4

12

d

(1/10) h

0,25

0,35

0,5

0,7

1

1,4

2

10

10 7 2 14

14 10 2,8

20 14 4

20

28

Para melhorar o efeito visual, a distância entre dois caracteres pode ser reduzida pela metade, como por exemplo: LA, TV, ou LT, neste caso a distância corresponde à largura da linha “d”.

Figura 1 - Características da forma de escrita

/ANEXO


NBR 8402/1994 Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda

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Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 22/09/2004

ANEXO - Exemplos de escrita A.1 Os exemplos das Figuras 2 e 3 são válidos apenas como aplicação dos fundamentos definidos nesta Norma.

A.2 Acentos e outros caracteres não exemplificados devem ser executados com base nos princípios estabelecidos nesta Norma.

Figura 2 - Forma da escrita vertical


4 Licenรงa de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda Cรณpia impressa pelo sistema GEDWEB em 22/09/2004

Figura 3 - Forma de escrita inclinada

NBR 8402/1994


Cópia não autorizada

MAR 1984

NBR 8403

Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 -3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA

Procedimento

Copyright © 1984, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados

Origem: ABNT - 04:011.01-002/1983 CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04:011.01 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral NBR 8403 - Technical drawings - Application of lines in drawing - Types of lines Thicknesses of line - Procedure Descriptors: Line. Drawing Esta Norma foi baseada no Capítulo 3 da ISO 128-1982 Palavras-chave: Linhas. Desenhos

1 Objetivo Esta Norma fixa tipos e o escalonamento de larguras de linhas para uso em desenhos técnicos e documentos semelhantes.

5 páginas

senho, de acordo com o seguinte escalonamento: 0,13(1); 0,18(1); 0,25; 0,35; 0,50; 0,70; 1,00; 1,40 e 2,00 mm. 3.1.3 Para diferentes vistas de uma peça, desenhadas na

mesma escala, as larguras das linhas devem ser conservadas.

2 Condições gerais 3.2 Espaçamento entre linhas 2.1 Largura das linhas Corresponde ao escalonamento 2, conforme os formatos de papel para desenhos técnicos. Isto permite que na redução e reampliação por microfilmagem ou outro processo de reprodução, para formato de papel dentro do escalonamento 2 , se obtenham novamente as larguras de linhas originais, desde que executadas com canetas técnicas e instrumentos normalizados.

3 Condições específicas

O espaçamento mínimo entre linhas paralelas (inclusive a representação de hachuras) não deve ser menor do que duas vezes a largura da linha mais larga, entretanto recomenda-se que esta distância não seja menor do que 0,70 mm. 3.3 Código de cores em canetas técnicas As canetas devem ser identificadas com cores de acordo com as larguras das linhas, conforme segue abaixo:

3.1 Largura de linhas

a) 0,13 mm - lilás;

3.1.1 A relação entre as larguras de linhas largas e estreita

b) 0,18 mm - vermelha;

não deve ser inferior a 2. c) 0,25 mm - branca; 3.1.2 As larguras das linhas devem ser escolhidas, confor-

me o tipo, dimensão, escala e densidade de linhas no de-

(1)

d) 0,35 mm - amarela;

As larguras de traço 0,13 e 0,18 mm são utilizadas para originais em que a sua reprodução se faz em escala natural. Não é recomendado para reproduções que pelo seu processo necessite de redução.


Cópia não autorizada

NBR 8403/1984

2

e) 0,50 mm - marrom;

h) 1,40 mm - verde;

f) 0,70 mm - azul;

i) 2,00 mm - cinza. 3.4 Tipos de linhas

g) 1,00 mm - laranja;

Linha

Denominação

A

Contínua larga

Aplicação Geral (ver Figuras 1a, 1b e outras) A1 contornos visíveis A2 arestas visíveis

B

Contínua estreita

B1 linhas de interseção imaginárias B2 linhas de cotas B3 linhas auxiliares B4 linhas de chamadas B5 hachuras B6 contornos de seções rebatidas na própria vista B7 linhas de centros curtas

C

Contínua estreita a mão livre (A)

C1 limites de vistas ou cortes parciais ou interrompidas se o limite não coincidir com linhas traço e ponto (ver Figura 1c))

D

Contínua estreita em ziguezague (A)

D1 esta linha destina-se a desenhos confeccionados por máquinas (ver Figura 1d))

E

Tracejada larga (A)

E1 contornos não visíveis E2 arestas não visíveis

F

Tracejada estreita

(A)

F1 contornos não visíveis F2 arestas não visíveis

G

Traço e ponto estreita

G1 linhas de centro G2 linhas de simetrias G3 trajetórias

H

J

K

••

••

••

••

Traço e ponto estreita, larga nas extremidades e na mudança de direção

H1 planos de cortes

Traço e ponto largo

J1 Indicação das linhas ou superfícies com indicação especial

Traço dois pontos estreita

K1 contornos de peças adjacentes K2 posição limite de peças móveis K3 linhas de centro de gravidade K4 cantos antes da conformação (ver Figura 1f)) K5 detalhes situados antes do plano de corte (ver Figura 1e))

(A)

Se existirem duas alternativas em um mesmo desenho, só deve ser aplicada uma opção.

Nota: Se forem usados tipos de linhas diferentes, os seus significados devem ser explicados no respectivo desenho ou por meio de referência às normas específicas correspondentes.


Cรณpia nรฃo autorizada

3

NBR 8403/1984

Figura 1a)

Figura 1c)

Figura 1b)

Figura 1d)


Cópia não autorizada

NBR 8403/1984

4

Figura 1f) Figura 1e) Figura 1 - Aplicação geral

3.5 Ordem de prioridade de linhas coincidentes Se ocorrer coincidência de duas ou mais linhas de diferentes tipos, devem ser observados os seguintes aspectos, em ordem de prioridade (ver Figura 2): 1) arestas e contornos visíveis (linha contínua larga, tipo de linha A);

5) linhas de centro de gravidade (traço e dois pontos, tipo de linha K); 6) linhas de cota e auxiliar (linha contínua estreita, tipo de linha B). 3.6 Terminação das linhas de chamadas As linhas de chamadas devem terminar:

2) arestas e contornos não visíveis (linha tracejada, tipo de linha E ou F);

a) sem símbolo, se elas conduzem a uma linha de cota (Figura 3);

3) superfícies de cortes e seções (traço e ponto estreitos, larga nas extremidades e na mudança de direção; tipo de linha H);

b) com um ponto, se termina dentro do objeto representado (Figura 4);

4) linhas de centro (traço e ponto estreita, tipo de linha G);

c) com uma seta, se ela conduz e ou contorna a aresta do objeto representado (Figura 5).


Cรณpia nรฃo autorizada

5

NBR 8403/1984

Figura 2

Figura 3

Figura 4

Figura 5


Cópia não autorizada

C6pia impressa

pelo Sistema CENWIN

NBR 8404 lndica@o do estado de superficies em desenhos tknicos 1 MAR1984

)

ABNT-Associaqao Brasileira de Normas Tknicas

Procedimento Otigem: ABNT 04:Oi 1.03-00111983 CB-04 - Corn@ Brasileirc de Maquinas e Equipamentos Me&nicos CE-04:011.03 - ComissZo de Estudo de Desenho Tknico Mec&nico NBR 8404 -Technical drawings - Method of indicating surface texture Descriptors: Technical drawing. Sutface condition Esta Norma foi baseada na IS0 1302/l 980 Palavras-chave:

Desenho

tknico.

Superficies

- Procedure

10 ptiginas

SUMklO 1 Objetivo 2 Normas eiou documentos complementares

3 Condi@es gerais 4 Condii6es especificas 5 Propor@% e dimensk?s ANEXO - Quadrc sir&co

dos simbolos

Figura 1

1 Objetivo

3.1.2 Quando a remo@o simbolo bkico urn trqo

Esta Norma fixa OSsimbolos 8 indica@?s complementares para a identifica$Ho do es&do de supetficie em desenhos t&nicos.

2 Normas Na aplica@o

e/au documentos d&a

NBR 6405 “lent0

complementares

Norma 6 necess&io

- Rugosidade

das superficies

NBR 8402 - Execu@.o de caracteres desenhos tknicosProcedimentc

3 Condi@es 3.1 Simbolo

consultar:

de material 6 exigida, (Figura 2).

adicionar

ao

d Figura 2

- Procedi-

3.1.3 Quando a remo@o de material Go B permitida. cionar ao simbolo bkico urn circulo (Figura 3).

adi-

para escrita em

gerais bkico

d Figura 3

3.1.1 0 simbolo bdsico B constituido por duas linhas de comprimento desigual, e inclinadas 60°com rela@o aotra$0 clue representa a super+% considerada, (Figura 1). Este simbolo nHo significa nada isoladamenta. (excq~es ver 4.6.3 e 4.66).

3.1.3.1 0 simbolo da Figura 3 pode tamtim ser utiliiado na indicagk do estado de urn grau de fabrica@o. para mostrar que uma superficie dew permanecer como foi cbtida no~estegio precedente de fabricaqk, independente do fate


CĂłpia nĂŁo autorizada

C6pia impressa

pelo Sistema CENWIN

NBR 8404/1984

2

Je que esta superflcie material cu nZ0.

tenha sido obtida

per remo@c

de

Tab&

1 - Caracterkticas

Classe de rugosidade Neste cast, c simbolo 1180 dew dica+ies previstas no capitulo 4.

levar nenhuma

,

N 12 N 11 N 10 N 9 N 8 N 7 N 6 N 5 N 4 N 3 N 2

4.2 lndica@o da superficie

4 Condiqks

especffices

4.1 Indica.+

de rugosldade

da superflcie

4.1.1 Ovalcrou csvalores definindoacaracteristicaprincipal da rugosidade (ver 4.1.5) devem estar colccados sobre OS simbolos das Figuras 1 e 2, ccmc OS indicados nas Figuras5e6.

(RJ

w

N

Figura4

R*

Desvio m&lioarftm~tico

das in-

3.1.4 Se for necess&ria a indica@o de caracteristicas especiais do &ado de superficie (ver 4.2), g linha mais ccmprida do simbolo b&ico dew ser acrescentado urn tra$?o horizontal na etiremidade superior (ver Figura 4).

J-

da rugosldade

50’ 25 12.5

6.3 32 196 03 0.4

OS2 O,l 0,05 0,025

1 das caracteristicas

4.2.1 Pode ser necesskio. ficar exig&cias adicionais perficie.

especiais

do estado

per razks funcionais, especiccncernentes ac es&do de su-

4.2.2 Se urn prccessc especlfico de fabrica@ C exigido para c estado final de superficie, este deve ser indicado em linguagem Go abreviada sobre o traGo horizontal ccmplementar do simbolo (Figura 8).

Fresado

a

4.1.2 Urn &ado

de supedicie

Figura 6

que estti indicado:

a) come na Figura 5, significa que pode ser obtido por urn prccessc de fabrica@o qualquer; b) ccmc na Figura 6, dew material.

ser obtfdo per remo@o

4.1.3 Se some& urn valorde rugosidadeforindicado, representa o valor mkximo admitido.

I

d

Figura 6

Figura 5

/

de

este

4.1.4 Se for necess~rio estabelecer cs limites mkdmos e minimos da caracteristica principal da rugosidade, &es valores devem ser colocados urn sobre c cutro, sendo c limite mtiimc a, acima (Figurn 7).

Figura 7 4.1.5 A caracteristica principal da rugosidade Ra pode se! indicada pelos ntimeros da classe de rugosidade correspondente conform% Tab& 1.

4.2.3 Sobre c traqo horizontal ca+s relativas actratamento

devem figurar tambern ou a0 revestimento.

indi-

Salvo indicw+ em contrtirio. c valor num&fco da rugcsidade se aplica ac estado de superficie ap6s tratamentc cu revestimento. Se for necesskio indicar c &ado das superficies antes e ap& o tratamento, isto dew ser indicado por uma nota CIUcoma mostra o exemplo da Figura 9.


CĂłpia nĂŁo autorizada

C6pia

impressa

8404/l

pelo Sistema

CENWIN

9&l

3

4.2.4 Se for necesskio indicar o comprimento de amostragem, este dew ser escolhido na s&k contida na NBR 6405, e indicado no simbolo coma mostm a Figura 10.

/c

a = valor da rugosidade R*, em l.un. ou classe de rugosidade N 1 at6 N 12 b = m&do

77JL ,

de fabrica@,

c = comprimento d = dire@

tratamento

ou revestimento

de amostra, em mm

de estrias

Figural e = sobremetal 4.3 Slmbolos

par6 a dire@

4.3.1 Se fornecess&io definira dire$io das estrias, isto dew ser fefto por urn simbolo adicional ao simbolo do &ado de superficie (Figura 11).

Figura

de rugosidade

(entre

par&-

4.6 Indic@o

nos desenhos de na

11

da Tab&

4.4 Indica@iodesobremet6I

p&metros

teSeS)

4.6.1 OS simbolos e inscr@es devem estar orientados maneira que possam ser lidos tanto corn o desenho posi@io normal, coma pelo [ado dir&o (Figura 14).

mdI, 2, caracteriza

i

para usinagem

Este valor dew estar em conson%Icia corn 0 Sistema de medidas tiilizado para a co&gem do desenho.

Figura das indica@es

3

as dire-

Se for necess6rio indicar o valor do sobremetal para usinagem, este deve ser escrito B esquerda do simbolo (Figura 12).

4.5 Disposi@o no simbolo

em mm

das estrias f = outros

4.3.2 A s&k de simbolos @es das estrias.

para usinagem.

w Figura14

4.6.1.1 Se necesskio o simbolo pode serinterligado corn a superficie por meio de uma linha de indica@o (Figura 15).

12 do estado

de superficie

Cada uma das indica@es do estado de superficie se em rela@o ao sfmbolo conforme Figura 13.

b

dispk-

Figura

15

4.6.1.2 A linha de indica@o dew ser provida corn uma seta na extremidade junto ?I supwffcie (Figura 15).

Figural

4.6.1.3 0 v&tice do simbolo ou da seta devem tocar pelo lado extemo. o contomo da pqa ou uma linha de exiens?io coma prolongamento do contomo (Figura 15).


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4

Tab&

2 - Simbolos para dire+

das estrias

Simbolo

%ralela ao piano de prote@o dual o simbolo B aplicado.

-

1.

da vista sobre o

Gpendicularao piano de pmje@o davista 3 qua1 o simbolo 6 aplicado.

sobre

Cruzadas em duas dire@es oblfquas em rela@o

X

ao piano de proje$Ho sfmbolo 6 aplicado.

da vista sobre o qua1 o

estrias

M

c

Muitas dire@?s

Aproximadamente media da superficie

central em rela@o ao ponto ao qua1 o simbolo 6 referido.

C d

00 0

R

Aproximadamente m&Go dasuperficie

radial em rela+~ ao ponto ao qua1 o simbolo 6 refetido.

984


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5

NBR 8404/l 984

dicadas coma acritscimus:

4.5.2 Segundo a regra geral de cotagem, o simbola dew ser indicado uma vez para cada superficie, e se passivel sobre a vista que leva a cota ou representa a supetficie (Flgum 16).

superficies

b) urn simbolo b&&o Segundo Figura 1 (ewe teses) sem outras indica@%s (Figura 20).

pe@ (Figura 18).

a

d

17

Figura

18

par&-

Neste case dever~ constar o significado da representa@o prkdmo A pe$a, ou dentro da legenda (Figura 21).

Figura16

Figura

entre par&teses

4.6.5 A fim de evitar repeti@es de “ma indica@o complexa. ou onde o espaqo for limitado, uma representa@o simplificada pode ser usada.

4.6.4 Quando o mesmo &ado de superficie 6 exigido pela maioria das superficies de uma pe~a elas devem ser in-

Figura

corn OS seguintes

4.6.4.1 Simbolos definidos para estados que representam exce~~o em rela$Zo ao estado geral de superficie. devem ser indicados nas respectivas superficies.

a) junta k vista da peta (Figura 17). ptiximo a legenda do desenho ou no lugar previsto dentro da mesma, para os dadas gerais; ou do ntimero daposi$Hoda

em 4.6.3.

a) o estado das outras (Flgura 19);ou

4.6.5 Quando as indica@zs requeridas para todas as supedicies de uma pe$a forem as mesmas, a indica@o deve constar:

b) at&

mostrado

19


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6

Figura

Figura

20

4.6.6 Se urn mesmo &ado de superficie for exigido para superffcies da peqa urn dos simbolos Segundo Figuras 1.2 e 3, pode ser indiiado nestas superficies, e se” significado explicado em outro local do desenho. coma no exemplo das Figuras 22,23 e 24. 4.7Obsewa@o

e dimensks

dos simbolos

Para hamlonizar as dimensBes dos nesta Norma corn aqueles @ks no desenho (dimens&?& serobsewadas as regras de 5.1 5.1 ExigOncias

dos simbolos especificareferentes a outras inscritoler?mcias, etc.), devem a 5.3.

gerais

5.1.1 OS simbolos das Figuras de 1 at6 4 e OS simbolos para a dire@ das estrias. mostrados naTabela 2, devem ser indicados corn uma linha de targura igual a 1110 da altura (h) das letras e algarismos utilizados na cotagem dosdesenhosemquest%. 5.1.2 OS algarismos e letras usados para indica@es adicionais do &ado de superficie nos campos “a,, s,. b, c (f), 8” (ver Figuras 13 e 35). devem ser inscritos corn a mesma largura de linha (d). altura (h) e tipo de escrita utilizada para a cotagem dos desenhos em questHo de acordo corn NBR 8402(‘J. A difereya entre a largura da linha da escrita (d) e a do simbolo (d’) pcde ser utilizada coma uma forma de distinguir. mais claramente, as duas espkies de inscri@o. 5.1.3 0 espa$amento minimo entre simbolos e indica+s n% deve ser mencf do que duas vezes a largura da linha mais larga.

IV) Em

viRude de uma du@o, principatmente

maior distkxia para

que este espaqamento

n% seja menor do

5.2 Propor@es 5.2.1 0 simbolo bbico e seus complementos (ver capitulo 3) devem ser desenhados de acordo corn as Figuras 25 a 28.

importante

Indica@es relativas g rugosidade, processes de fabrica@o ou sobremetal, s6 devem ser feitas quando $20 importantes para a fun@ da pe~a, e t6.o somente nas SW perficies onde forem necesskias.

5 Propor@es

Recomenda-se que 0.7 mm.

21

microfilmgem

5.2.2 OS simbolos para indica@% da dire+ das estrias (ver 4.3) devem ser desenhados coma mostram as Figuras 29 a 34. A forma dos simbolos letras correspondentes,

das Figuras 31 a 34 6 a mesma das da NBR 8402 (escrita B vertical).

5.2.3 As outras indica@es adicionais ao simbolo ser colocadas coma mostra a Figum 35.

devem

5.2.3.1 Para o significado das l&as de identifica@, que mostram a localiza@o das indica@es do estado de superficie nos campos “a at6 P’, ver Figums 7 e 13. 5.2.3.2 Quando some& urn valor de rugosidade cado, este deve estarsituado no campo a2.

for indi-

5.2.3.3 Todas as alturas das escritas nos campos al, a2, c (f), e, devem ser iguais a h. Como a escrita no campo b pode ser maitiscula, minriscula, ou ambas, a altura n&e campo pode ser maior que h. devido ?zexist&& de pernas em algumas l&as mintisculas, corn0 g, j, p. q, y. 5.2.3.4 A inscrf@m do valor da rugosidade mostrado no campo a2, dew estar aproximadamente, na mesma dire$Ho da campo “c” (comprimento de amostragem). 5.3 Dimens6es A s&de de tamanhos a ser utilizada diia@?s adicionais 6 dada na T&la

para os simbolos 3.

e in-

entre caracteres em relap%o B largura da linha, a escrita de forma A C mais aproprtada para repmdo que a es&a de fona 8. Par este motive a forma de escrita A dew ter prefer&cia.


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SR 840411984

Figura

Flgura

Figura

25

23

26

Figura

27

Figura

29

Notas: a) Na Figura 25. para d’. H, e H,, ver 5.3. b) Na Figum28,

Figura

ocanprimento

29

Nota: Na Figura 30 para dimensc%

do tmqo hodzcntal

Figure

30

dosimbolodepende

Flgura

31

d’, e na Figura 29 para dimensao

das indicafles

Figura h, YCX 5.3.

Figura 35

32

adicionais

(~~4.2

Figura

33

e 5.3).

Figura

34


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NBR 8404/l 984

8

Tab&

3 -S&k

de tamanhos

para simbolos DimensBes

Aha

dos ntimeros

e letras maitisculas

Largura da linha do simbolo (d’)

(h)

em mm

3.5

5

7

10

14

20

0,35

0.5

0,7

1

I,4

2

w

Largura da linha das letras (d) Altura H,

5

7

10

14

20

28

Altura H,

10

14

20

28

40

56

(11~larguradalinha(d)deveestardeacordocam aformaescritautilizadaparaacotagemdosdesenhos pamescritada,om,aA, 0” d= (l/IO) h paraescritadafonaB. Segundo NER8402.

emquest%.

asaber, d=(l/l4)

IANEXO

h


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9

NBR 8404/l 984

ANEXO

A.1 Simboio

sem

-Quadra

sin6tico

indicaqk

Significado

Simbolo Simbolo bkico. indica@o.

d

A.l.2

Camcterizaq.Zo

56 pode ser usado quando

de uma supedicie

SW significado

for complementado

par uma

usinada sem maiores detalhes.

Caracteriza uma supelficie na qua1 a remo@o de material “80 d permitida e indica que a superficie dew? permanecer no &ado resultante de urn processo de fabdca@o anterior, mesmo se esta tiver sido obtida par usinagem ou outro processo qualquer.

Al .3

A.2 Simbolos corn indicac$o principal da rugosidade, Ra

da caracteristica

Simbolo A remo@odo

I

material B

Significado

exigida

facultativa

n&a permitida I

A’2.1%.7

Superficie corn uma rugosidade valor m&ho

A.2.2

Superficie valor

f L/ 0”

de urn

Ra=3,2pm.

N9 N7

corn uma rugosidade

de urn

m6ximo Ra = 6,3 pm e minimo Fta= 1.6pm

A.3 Siml

,los corn

indicaq

i complementares

Estes slmbolos podem ser combinados entre si, CIU em combina@es corn OS simbolos apropriados, dados em A.2. Significado

Simbolo A.3.1

Frssodo

Processo de fabrica@o:

A.3.2

Comprfmento

A.3.3

Dire@

d

de amostragem

= 2,5 mm.

das estrias: perpendicular

ao piano de proje@o

da vista.

I

Sobremetal

A.3.4

fresar

para usinagem

= 2 mm.

2d A.3.5

Indica@o (entre pari%teses) exemplo Rt =0,4 m

de urn outro par%metro

de rugosidade

diferente

de Ra par


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NBR 8404/l

10

A.4 Simbolos

para indica+s

simplificadas Significado

Simbolo A.4.1

Uma indica@o

complementa

explica o significado

do simbolo

Uma indica@o

complementar

explica o significado

dos simbolos

d

A.4.2 \r/v

984


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OUT 1987

NBR 10068

Folha de desenho - Leiaute e dimensões ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 -3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA

Padronização

Copyright © 1987, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados

Origem: Projeto 04:005.04-006/1987 CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04:005.04 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral NBR 10068 - Drawings - General principles of presentation Descriptors: Drawing. Drawing sheet Esta Norma foi baseada na ISO 5457 Palavras-chave: Desenho. Folha de desenho

4 páginas

1 Objetivo

2 Documentos complementares

1.1 Esta Norma padroniza as características dimensionais das folhas em branco e pré-impressas a serem aplicadas em todos os desenhos técnicos.

Na aplicação desta Norma é necessário consultar:

1.2 Esta Norma apresenta também o leiaute da folha do desenho técnico com vistas a: a) posição e dimensão da legenda; b) margem e quadro;

NBR 8402 - Execução de caracteres para escrita em desenhos técnicos - Procedimento NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos Tipos de linhas - Larguras das linhas - Procedimento

3 Condições específicas 3.1 Formatos

c) marcas de centro; 3.1.1 Seleção e designação de formatos

d) escala métrica de referência; e) sistema de referência por malhas;

3.1.1.1 O original deve ser executado em menor formato possível, desde que não prejudique a sua clareza. 3.1.1.2 A escolha do formato no tamanho original e sua

f) marcas de corte. 1.3 Estas prescrições se aplicam aos originais, devendo ser seguidas também às cópias. Notas: a) As Figuras são apresentadas na forma mais simples; servem apenas como ilustração. b) Esta Norma considera todos os requisitos para reprodução, inclusive microfilmagem.

reprodução são feitas nas séries mostradas em 3.1.2. 3.1.1.3 As folhas de desenhos podem ser utilizadas tanto na posição horizontal (ver Figura 1) como na vertical (ver Figura 2). 3.1.2 Formatos da série "A"

O formato da folha recortada da série "A" é considerado principal (ver Tabela 1).


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2

NBR 10068/1987

Figura 1 - Folha horizontal

Figura 2 - Folha vertical

Tabela 1 - Formatos da série "A" Designação

Dimensões

A0

841 x 1189

A1

594 x 841

A2

420 x 594

A3

295 x 420

A4

210 x 297

3.1.3 Formato especial

Sendo necessário formato fora dos padrões estabelecidos em 3.1.2, recomenda-se a escolha dos formatos de tal maneira que a largura ou o comprimento corresponda ao múltiplo ou submúltiplo ao do formato padrão. Nota: Nas dimensões das folhas pré-impressas, quando não recortadas, deve haver um excesso de 10 mm nos quatro lados.

3.2 Legenda 3.2.1 A posição da legenda deve estar dentro do quadro

3.1.2.1 O formato básico para desenhos técnicos é o

retângulo de área igual a 1 m2 e de lados medindo 841 mm x 1189 mm, isto é, guardando entre si a mesma relação que existe entre o lado de um quadrado e sua x 1 = (Figura 3). diagonal y 2

para desenho de tal forma que contenha a identificação do desenho (número de registro, título, origem, etc.); deve estar situado no canto inferior direito, tanto nas folhas posicionadas horizontalmente (ver Figura 1) como verticalmente (ver Figura 2). 3.2.2 A direção da leitura da legenda deve corresponder

3.1.2.2 Deste formato básico, designado por A0 (A zero),

deriva-se a série "A" pela bipartição ou pela duplicação sucessiva (Figuras 4 e 5).

à do desenho. Por conveniência, o número de registro do desenho pode estar repetido em lugar de destaque, conforme a necessidade do usuário.

Figura 3 - Origem dos formatos da série "A"

Figura 4 - Formatos derivados - Série "A"

Figura 5 - Semelhança geométrica dos formatos da série "A"


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3

NBR 10068/1987

3.2.3 A legenda deve ter 178 mm de comprimento, nos

3.5.2 A escala métrica de referência deve estar embaixo,

formatos A4, A3 e A2, e 175 mm nos formatos A1 e A0.

3.3.1 Margens são limitadas pelo contorno externo da folha

disposta simetricamente em relação à marca de centro, na margem e junto ao quadro, com largura de 5 mm no máximo. Deve ser executada com traço de 0,5 mm de largura no mínimo e deve ser repetida em cada seção do desenho.

e quadro. O quadro limita o espaço para o desenho (ver Figura 6).

3.6 Sistema de referência por malhas

3.3.2 As margens esquerda e direita, bem como as larguras

3.6.1 Permite a fácil localização de detalhes nos desenhos,

3.3 Margem e quadro

edições, modificações, etc.

das linhas, devem ter as dimensões constantes na Tabela 2 .

3.6.2 Devem ser executadas com traço de 0,5 mm de

largura no mínimo, começando do contorno interno da folha recortada e estendendo-se aproximadamente 0,5 mm, além do quadro. A tolerância da posição de ± 0,5 mm deve ser observada para as marcas (ver Figura 9).

3.3.3 A margem esquerda serve para ser perfurada e

utilizada no arquivamento. 3.4 Marcas de centro 3.4.1 Nas folhas de formatos de série "A" devem ser executadas quatro marcas de centros. Estas marcas devem ser localizadas no final das duas linhas de simetria (horizontal e vertical) à folha (ver Figura 7).

3.6.3 O número de divisões deve ser determinado pela complexidade do desenho e deve ser par. 3.6.4 O comprimento de qualquer lado do retângulo da

malha deve ter mais de 25 mm e no máximo 75 mm, e deve ser executado com traços contínuos de 0,5 mm de largura no mínimo.

3.4.2 Os formatos fora de padrões, para serem microfil-

mados, requerem marcas adicionais de acordo com as técnicas de microfilmagem.

3.6.5 Os retângulos das malhas devem ser designados por

3.5 Escala métrica de referência

letras maiúsculas ao longo de uma margem e os numerais ao longo de outra margem.

3.5.1 As folhas de desenho podem ter impressa uma

escala métrica de referência sem os números, com comprimento de 100 mm no mínimo e em intervalos de 10 mm (ver Figura 8).

3.6.6 Os numerais devem iniciar no canto da folha oposto

à legenda no sentido da esquerda para direita e devem ser repetidos no lado correspondente (ver Figura 9).

Figura 6 - Margens Tabela 2 - Largura das linhas e das margens Unid.: mm Formato

Largura da linha do quadrado, conforme a NBR 8403

Margem Esquerda

Direita

A0

25

10

1,4

A1

25

10

1,0

A2

25

7

0,7

A3

25

7

0,5

A4

25

7

0,5


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4

NBR 10068/1987

3.6.7 As letras e os númerais devem estar localizados nas margens, centralizados no espaço disponível, e as letras escritas em maiúsculo de acordo com a NBR 8402. 3.6.8 Se o número das divisões exceder o número de letras do alfabeto, as letras de referência devem ser repetidas (exemplo: AA, BB, etc.)

3.7 Marcas de corte Estas marcas servem para guiar o corte da folha de cópias e são executadas na forma de um triângulo retângulo isósceles com 10 mm de lado (ver Figura 10), ou com dois pequenos traços de 2 mm de largura em cada canto (ver Figura 11).

Figura 7 - Marcas de centro

Figura 8 - Escala métrica de referência

Figura 9 - Sistema de referência por malha

Figura 10 - Marcas de corte

Figura 11 - Marcas de corte


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Copyright © 1987, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados

Origem: Projeto 04:005.04-006/1987 CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04:005.04 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral NBR 10068 - Drawings - General principles of presentation Descriptors: Drawing. Drawing sheet Esta Norma foi baseada na ISO 5457 Palavras-chave: Desenho. Folha de desenho

4 páginas

1 Objetivo

2 Documentos complementares

1.1 Esta Norma padroniza as características dimensionais das folhas em branco e pré-impressas a serem aplicadas em todos os desenhos técnicos.

Na aplicação desta Norma é necessário consultar:

1.2 Esta Norma apresenta também o leiaute da folha do desenho técnico com vistas a: a) posição e dimensão da legenda; b) margem e quadro;

NBR 8402 - Execução de caracteres para escrita em desenhos técnicos - Procedimento NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos Tipos de linhas - Larguras das linhas - Procedimento

3 Condições específicas 3.1 Formatos

c) marcas de centro; 3.1.1 Seleção e designação de formatos

d) escala métrica de referência; e) sistema de referência por malhas;

3.1.1.1 O original deve ser executado em menor formato possível, desde que não prejudique a sua clareza. 3.1.1.2 A escolha do formato no tamanho original e sua

f) marcas de corte. 1.3 Estas prescrições se aplicam aos originais, devendo ser seguidas também às cópias. Notas: a) As Figuras são apresentadas na forma mais simples; servem apenas como ilustração. b) Esta Norma considera todos os requisitos para reprodução, inclusive microfilmagem.

reprodução são feitas nas séries mostradas em 3.1.2. 3.1.1.3 As folhas de desenhos podem ser utilizadas tanto na posição horizontal (ver Figura 1) como na vertical (ver Figura 2). 3.1.2 Formatos da série "A"

O formato da folha recortada da série "A" é considerado principal (ver Tabela 1).


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2

NBR 10068/1987

Figura 1 - Folha horizontal

Figura 2 - Folha vertical

Tabela 1 - Formatos da série "A" Designação

Dimensões

A0

841 x 1189

A1

594 x 841

A2

420 x 594

A3

295 x 420

A4

210 x 297

3.1.3 Formato especial

Sendo necessário formato fora dos padrões estabelecidos em 3.1.2, recomenda-se a escolha dos formatos de tal maneira que a largura ou o comprimento corresponda ao múltiplo ou submúltiplo ao do formato padrão. Nota: Nas dimensões das folhas pré-impressas, quando não recortadas, deve haver um excesso de 10 mm nos quatro lados.

3.2 Legenda 3.2.1 A posição da legenda deve estar dentro do quadro

3.1.2.1 O formato básico para desenhos técnicos é o

retângulo de área igual a 1 m2 e de lados medindo 841 mm x 1189 mm, isto é, guardando entre si a mesma relação que existe entre o lado de um quadrado e sua x 1 = (Figura 3). diagonal y 2

para desenho de tal forma que contenha a identificação do desenho (número de registro, título, origem, etc.); deve estar situado no canto inferior direito, tanto nas folhas posicionadas horizontalmente (ver Figura 1) como verticalmente (ver Figura 2). 3.2.2 A direção da leitura da legenda deve corresponder

3.1.2.2 Deste formato básico, designado por A0 (A zero),

deriva-se a série "A" pela bipartição ou pela duplicação sucessiva (Figuras 4 e 5).

à do desenho. Por conveniência, o número de registro do desenho pode estar repetido em lugar de destaque, conforme a necessidade do usuário.

Figura 3 - Origem dos formatos da série "A"

Figura 4 - Formatos derivados - Série "A"

Figura 5 - Semelhança geométrica dos formatos da série "A"


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3

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3.2.3 A legenda deve ter 178 mm de comprimento, nos

3.5.2 A escala métrica de referência deve estar embaixo,

formatos A4, A3 e A2, e 175 mm nos formatos A1 e A0.

3.3.1 Margens são limitadas pelo contorno externo da folha

disposta simetricamente em relação à marca de centro, na margem e junto ao quadro, com largura de 5 mm no máximo. Deve ser executada com traço de 0,5 mm de largura no mínimo e deve ser repetida em cada seção do desenho.

e quadro. O quadro limita o espaço para o desenho (ver Figura 6).

3.6 Sistema de referência por malhas

3.3.2 As margens esquerda e direita, bem como as larguras

3.6.1 Permite a fácil localização de detalhes nos desenhos,

3.3 Margem e quadro

edições, modificações, etc.

das linhas, devem ter as dimensões constantes na Tabela 2 .

3.6.2 Devem ser executadas com traço de 0,5 mm de

largura no mínimo, começando do contorno interno da folha recortada e estendendo-se aproximadamente 0,5 mm, além do quadro. A tolerância da posição de ± 0,5 mm deve ser observada para as marcas (ver Figura 9).

3.3.3 A margem esquerda serve para ser perfurada e

utilizada no arquivamento. 3.4 Marcas de centro 3.4.1 Nas folhas de formatos de série "A" devem ser executadas quatro marcas de centros. Estas marcas devem ser localizadas no final das duas linhas de simetria (horizontal e vertical) à folha (ver Figura 7).

3.6.3 O número de divisões deve ser determinado pela complexidade do desenho e deve ser par. 3.6.4 O comprimento de qualquer lado do retângulo da

malha deve ter mais de 25 mm e no máximo 75 mm, e deve ser executado com traços contínuos de 0,5 mm de largura no mínimo.

3.4.2 Os formatos fora de padrões, para serem microfil-

mados, requerem marcas adicionais de acordo com as técnicas de microfilmagem.

3.6.5 Os retângulos das malhas devem ser designados por

3.5 Escala métrica de referência

letras maiúsculas ao longo de uma margem e os numerais ao longo de outra margem.

3.5.1 As folhas de desenho podem ter impressa uma

escala métrica de referência sem os números, com comprimento de 100 mm no mínimo e em intervalos de 10 mm (ver Figura 8).

3.6.6 Os numerais devem iniciar no canto da folha oposto

à legenda no sentido da esquerda para direita e devem ser repetidos no lado correspondente (ver Figura 9).

Figura 6 - Margens Tabela 2 - Largura das linhas e das margens Unid.: mm Formato

Largura da linha do quadrado, conforme a NBR 8403

Margem Esquerda

Direita

A0

25

10

1,4

A1

25

10

1,0

A2

25

7

0,7

A3

25

7

0,5

A4

25

7

0,5


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4

NBR 10068/1987

3.6.7 As letras e os númerais devem estar localizados nas margens, centralizados no espaço disponível, e as letras escritas em maiúsculo de acordo com a NBR 8402. 3.6.8 Se o número das divisões exceder o número de letras do alfabeto, as letras de referência devem ser repetidas (exemplo: AA, BB, etc.)

3.7 Marcas de corte Estas marcas servem para guiar o corte da folha de cópias e são executadas na forma de um triângulo retângulo isósceles com 10 mm de lado (ver Figura 10), ou com dois pequenos traços de 2 mm de largura em cada canto (ver Figura 11).

Figura 7 - Marcas de centro

Figura 8 - Escala métrica de referência

Figura 9 - Sistema de referência por malha

Figura 10 - Marcas de corte

Figura 11 - Marcas de corte


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Apresentação da folha para desenho técnico ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 -3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA

Procedimento

Copyright © 1988, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados

Origem: Projeto 04:005.04-007/1988 CB -04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04:005.04 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral NBR 10582 - Technical drawings - Title blocks Descriptor: Technical drawing Esta Norma substitui o Capítulo 6 da NBR 5984 e o Capítulo 8 da NBR 6402 Foi baseada na ISO 7200 Palavra-chave: Desenho técnico

4 páginas

3 Condições gerais

1 Objetivo Esta Norma fixas as condições exigíveis para a localização e disposição do espaço para desenho, espaço para texto e espaço para legenda, e respectivos conteúdos, nas falhas de desenhos técnicos.

2 Documentos complementares

A folha para o desenho deve conter (ver Figuras 1 e 2): a) espaço para desenho; b) espaço para texto; e,

Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 8196 - Emprego de escalas em desenho técnico - Procedimento NBR 8402 - Execução de caracteres para escrita em desenhos técnicos - Procedimento NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico - Vistas e cortes - Procedimento NBR 10068 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões - Padronização NBR 10126 - Cotagem em desenho técnico - Procedimento

Figura 1

c) espaço para legenda.

4 Condições gerais 4.1 Espaço para desenho 4.1.1 Os desenhos são dispostos na ordem horizontal e

vertical. 4.1.2 O desenho principal, se houver, é colocado acima e

à esquerda, no espaço para desenho.

Figura 2


Cópia não autorizada

NBR 10582/1988

2

4.1.3 Os desenhos são executados, se possível, levando em consideração o dobramento das cópias do padrão de desenho, conforme formato A4.

4.2 Espaço para texto 4.2.1 Todas as informações necessárias ao entendimento

do conteúdo do espaço para desenho são colocados no espaço para texto e escritas conforme NBR 8402.

4.2.4 O espaço para texto é separado em colunas com

larguras apropriadas de forma que possível, leve em con-sideração o dobramento da cópia do padrão de desenho, conforme formato A4 (ver Figura 3). 4.2.5 O espaço para texto (Figuras 3, 4 e 5) deve conter as seguintes informações:

4.2.2 O espaço para texto é colocado a direita ou na mar-

gem inferior do padrão de desenho (ver Figuras 1 e 2). 4.2.2.1 Quando o espaço para texto é colocado na margem inferior, a altura varia conforme a natureza do serviço.

a) explanação; b) instrução c) referência; d) localização da planta de situação; e

4.2.3 A largura de espaço para texto é igual a da legenda

e) tábua de revisão.

ou no mínimo 100 mm (ver Figura 1).

Figura 3

Figura 4

Figura 5


Cópia não autorizada

3

NBR 10582/1988

4.2.5.1 Explanação

Informações necessárias a leitura de desenho tais como:

de revisão e as dimensões em mm é conforme Figura 8 e, as informações contidas na tábua de revisão são as seguintes:

a) símbolos especiais;

a) designação da revisão (nº ou letra que determina a seqüência da revisão);

b) designação;

b) referência da malha (NBR 10068);

c) abreviaturas; e

c) informação do assunto da revisão;

d) tipos de dimensões.

d) assinatura do responsável pela revisão; e e) data da revisão.

4.2.5.2 Instruções

Informações necessárias a execução do desenho. Quando são feitos vários são feitas próximas a cada desenho e as instruções gerais são feitas no espaço para texto, tais como: a) lista de material;

4.3 Legenda 4.3.1 A legenda é usada para informação, indicação e identificação do desenho e deve ser traçada conforme a NBR 10068. 4.3.2 As informações contidas na legenda são as seguintes:

b) estado de superfície; a) designação da firma; c) local de montagem e; b) projetista, desenhista ou outro, responsável pelo conteúdo do desenho;

d) número de peças.

c) local, data e assinatura;

4.2.5.3 Referências

Informações referentes a outros desenhos e/ou outros documentos.

d) nome e localização do projeto; e) conteúdo do desenho;

4.2.5.4 Localização da planta de situação

f) escala (conforme NBR 8196);

A planta de situação é localizada de forma que permaneça visível depois de dobrada a cópia do desenho conforme padrão A4 e, inclui os seguintes dados:

g) número do desenho;

a) planta esquemática com marcação da área construída, parte da construção etc.: a seta norte é indicada (Figura 6); b) planta esquemática da construção com marcação de área, etc. (Figura 7).

h) designação da revisão; i) indicação do método de projeção (conforme NBR 10067); j) unidade utilizada no desenho conforme a NBR 10126.

4.2.5.5 Tábua de revisão

4.3.3 A legenda pode, além disso, ser provida de informações essenciais ao projeto e desenho em questão.

A tábua de revisão é usada para registrar a correção alteração e/ou acréscimo feito no desenho depois dele ter sido aprovado pela primeira vez. A disposição da tábua

4.3.4 O número do desenho e da revisão são colocados juntos e abaixo, no canto direito do padrão de desenho.

Figura 6


Cรณpia nรฃo autorizada

NBR 10582/1988

4

Figura 7

Figura 8


Cópia não autorizada

ABR 1989

NBR 10647

Desenho técnico ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 -3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA

Terminologia

Copyright © 1989, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados

Origem: Projeto 04:005.04-008/1989 CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04:005.04 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral NBR 10647 - Terminology related to technical drawings Descriptor: Technical drawings Palavra-chave: Desenho técnico

1 Objetivo Esta Norma define os termos empregados em desenho técnico.

2 Definições

2 páginas

2.1.2 Desenho não projetivo

Desenho não subordinado à correspondência, por meio de projeção, entre as figuras que constituem e o que é por ele representado, compreendendo larga variedade de representações gráficas, tais como: a) diagramas;

Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 2.1 a 2.6. 2.1 Quanto ao aspecto geométrico

b) esquemas; c) ábacos ou nomogramas; d) fluxogramas;

2.1.1 Desenho projetivo

e) organogramas; Desenho resultante de projeções do objeto sobre um ou mais planos que fazem coincidir com o próprio desenho, compreendendo: a) vistas ortográficas: - figuras resultantes de projeções cilíndricas ortogonais do objeto, sobre planos convenientemente escolhidos, de modo a representar, com exatidão, a forma do mesmo com seus detalhes; b) perspectivas: - figuras resultantes de projeção cilíndrica ou cônica, sobre um único plano, com a finalidade de permitir uma percepção mais fácil da forma do objeto.

f) gráficos. 2.1.2.1 Diagrama

Desenho no qual valores funcionais são representados em um sistema de coordenadas. 2.1.2.2 Esquema

Figura que representa não a forma dos objetos, mas as suas relações e funções. 2.1.2.3 Ábaco ou nomograma

Gráfico com curvas apropriadas, mediante o qual se podem obter as soluções de uma equação determinada pelo simples traçado de uma ou mais retas.


Cópia não autorizada

2

NBR 10647/1989

2.1.2.4 Fluxograma

2.3 Quanto ao grau de pormenorização

Representação gráfica de uma seqüência de operações.

2.3.1 Desenho de componente

2.1.2.5 Organograma

Desenho de um ou vários componentes representados separadamente.

Quadro geométrico que representa os níveis hierárquicos de uma organização, ou de um serviço, e que indica os arranjos e as inter-relações de suas unidades constitutivas.

2.3.2 Desenho de conjunto

2.1.2.6 Gráfico

Representado por desenho ou figuras geométricas. É um conjunto finito de pontos e de segmentos de linhas que unem pontos distintos.

Desenho mostrando reunidos componentes, que se associam para formar um todo. 2.3.3 Detalhe

Vista geralmente ampliada do componente ou parte de um todo complexo.

2.2 Quanto ao grau de elaboração

2.4 Quanto ao material empregado

2.2.1 Esboço

Desenho executado com lápis, tinta, giz, carvão ou outro material adequado.

Representação gráfica aplicada habitualmente aos estágios iniciais de elaboração de um projeto, podendo, entretanto, servir ainda à representação de elementos existentes ou à execução de obras.

2.5 Quanto à técnica de execução Desenho executado manualmente (à mão livre ou com instrumento) ou à máquina.

2.2.2 Desenho preliminar

2.6 Quanto ao modo de obtenção Representação gráfica empregada nos estágios intermediários da elaboração do projeto, sujeita ainda a alterações e que corresponde ao anteprojeto. 2.2.3 Croqui

Desenho não obrigatoriamente em escala, confeccionado normalmente à mão livre e contendo todas as informações necessárias à sua finalidade.

2.6.1 Original

Desenho matriz que serve para reprodução. 2.6.2 Reprodução

Desenho obtido, a partir do original, por qualquer processo, compreendendo: a) cópia - reprodução na mesma escala do original;

2.2.4 Desenho definitvo

b) ampliação - reprodução maior que o original; Desenho integrante da solução final do projeto, contendo os elementos necessários à sua compreensão.

c) redução - reprodução menor que o original.


Cópia não autorizada

ABR 1989

NBR 10647

Desenho técnico ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 -3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA

Terminologia

Copyright © 1989, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados

Origem: Projeto 04:005.04-008/1989 CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04:005.04 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral NBR 10647 - Terminology related to technical drawings Descriptor: Technical drawings Palavra-chave: Desenho técnico

1 Objetivo Esta Norma define os termos empregados em desenho técnico.

2 Definições

2 páginas

2.1.2 Desenho não projetivo

Desenho não subordinado à correspondência, por meio de projeção, entre as figuras que constituem e o que é por ele representado, compreendendo larga variedade de representações gráficas, tais como: a) diagramas;

Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 2.1 a 2.6. 2.1 Quanto ao aspecto geométrico

b) esquemas; c) ábacos ou nomogramas; d) fluxogramas;

2.1.1 Desenho projetivo

e) organogramas; Desenho resultante de projeções do objeto sobre um ou mais planos que fazem coincidir com o próprio desenho, compreendendo: a) vistas ortográficas: - figuras resultantes de projeções cilíndricas ortogonais do objeto, sobre planos convenientemente escolhidos, de modo a representar, com exatidão, a forma do mesmo com seus detalhes; b) perspectivas: - figuras resultantes de projeção cilíndrica ou cônica, sobre um único plano, com a finalidade de permitir uma percepção mais fácil da forma do objeto.

f) gráficos. 2.1.2.1 Diagrama

Desenho no qual valores funcionais são representados em um sistema de coordenadas. 2.1.2.2 Esquema

Figura que representa não a forma dos objetos, mas as suas relações e funções. 2.1.2.3 Ábaco ou nomograma

Gráfico com curvas apropriadas, mediante o qual se podem obter as soluções de uma equação determinada pelo simples traçado de uma ou mais retas.


Cópia não autorizada

2

NBR 10647/1989

2.1.2.4 Fluxograma

2.3 Quanto ao grau de pormenorização

Representação gráfica de uma seqüência de operações.

2.3.1 Desenho de componente

2.1.2.5 Organograma

Desenho de um ou vários componentes representados separadamente.

Quadro geométrico que representa os níveis hierárquicos de uma organização, ou de um serviço, e que indica os arranjos e as inter-relações de suas unidades constitutivas.

2.3.2 Desenho de conjunto

2.1.2.6 Gráfico

Representado por desenho ou figuras geométricas. É um conjunto finito de pontos e de segmentos de linhas que unem pontos distintos.

Desenho mostrando reunidos componentes, que se associam para formar um todo. 2.3.3 Detalhe

Vista geralmente ampliada do componente ou parte de um todo complexo.

2.2 Quanto ao grau de elaboração

2.4 Quanto ao material empregado

2.2.1 Esboço

Desenho executado com lápis, tinta, giz, carvão ou outro material adequado.

Representação gráfica aplicada habitualmente aos estágios iniciais de elaboração de um projeto, podendo, entretanto, servir ainda à representação de elementos existentes ou à execução de obras.

2.5 Quanto à técnica de execução Desenho executado manualmente (à mão livre ou com instrumento) ou à máquina.

2.2.2 Desenho preliminar

2.6 Quanto ao modo de obtenção Representação gráfica empregada nos estágios intermediários da elaboração do projeto, sujeita ainda a alterações e que corresponde ao anteprojeto. 2.2.3 Croqui

Desenho não obrigatoriamente em escala, confeccionado normalmente à mão livre e contendo todas as informações necessárias à sua finalidade.

2.6.1 Original

Desenho matriz que serve para reprodução. 2.6.2 Reprodução

Desenho obtido, a partir do original, por qualquer processo, compreendendo: a) cópia - reprodução na mesma escala do original;

2.2.4 Desenho definitvo

b) ampliação - reprodução maior que o original; Desenho integrante da solução final do projeto, contendo os elementos necessários à sua compreensão.

c) redução - reprodução menor que o original.


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OUT 1987

NBR 10068

Folha de desenho - Leiaute e dimensões ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 -3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA

Padronização

Copyright © 1987, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados

Origem: Projeto 04:005.04-006/1987 CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04:005.04 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral NBR 10068 - Drawings - General principles of presentation Descriptors: Drawing. Drawing sheet Esta Norma foi baseada na ISO 5457 Palavras-chave: Desenho. Folha de desenho

4 páginas

1 Objetivo

2 Documentos complementares

1.1 Esta Norma padroniza as características dimensionais das folhas em branco e pré-impressas a serem aplicadas em todos os desenhos técnicos.

Na aplicação desta Norma é necessário consultar:

1.2 Esta Norma apresenta também o leiaute da folha do desenho técnico com vistas a: a) posição e dimensão da legenda; b) margem e quadro;

NBR 8402 - Execução de caracteres para escrita em desenhos técnicos - Procedimento NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos Tipos de linhas - Larguras das linhas - Procedimento

3 Condições específicas 3.1 Formatos

c) marcas de centro; 3.1.1 Seleção e designação de formatos

d) escala métrica de referência; e) sistema de referência por malhas;

3.1.1.1 O original deve ser executado em menor formato possível, desde que não prejudique a sua clareza. 3.1.1.2 A escolha do formato no tamanho original e sua

f) marcas de corte. 1.3 Estas prescrições se aplicam aos originais, devendo ser seguidas também às cópias. Notas: a) As Figuras são apresentadas na forma mais simples; servem apenas como ilustração. b) Esta Norma considera todos os requisitos para reprodução, inclusive microfilmagem.

reprodução são feitas nas séries mostradas em 3.1.2. 3.1.1.3 As folhas de desenhos podem ser utilizadas tanto na posição horizontal (ver Figura 1) como na vertical (ver Figura 2). 3.1.2 Formatos da série "A"

O formato da folha recortada da série "A" é considerado principal (ver Tabela 1).


Cópia não autorizada

2

NBR 10068/1987

Figura 1 - Folha horizontal

Figura 2 - Folha vertical

Tabela 1 - Formatos da série "A" Designação

Dimensões

A0

841 x 1189

A1

594 x 841

A2

420 x 594

A3

295 x 420

A4

210 x 297

3.1.3 Formato especial

Sendo necessário formato fora dos padrões estabelecidos em 3.1.2, recomenda-se a escolha dos formatos de tal maneira que a largura ou o comprimento corresponda ao múltiplo ou submúltiplo ao do formato padrão. Nota: Nas dimensões das folhas pré-impressas, quando não recortadas, deve haver um excesso de 10 mm nos quatro lados.

3.2 Legenda 3.2.1 A posição da legenda deve estar dentro do quadro

3.1.2.1 O formato básico para desenhos técnicos é o

retângulo de área igual a 1 m2 e de lados medindo 841 mm x 1189 mm, isto é, guardando entre si a mesma relação que existe entre o lado de um quadrado e sua x 1 = (Figura 3). diagonal y 2

para desenho de tal forma que contenha a identificação do desenho (número de registro, título, origem, etc.); deve estar situado no canto inferior direito, tanto nas folhas posicionadas horizontalmente (ver Figura 1) como verticalmente (ver Figura 2). 3.2.2 A direção da leitura da legenda deve corresponder

3.1.2.2 Deste formato básico, designado por A0 (A zero),

deriva-se a série "A" pela bipartição ou pela duplicação sucessiva (Figuras 4 e 5).

à do desenho. Por conveniência, o número de registro do desenho pode estar repetido em lugar de destaque, conforme a necessidade do usuário.

Figura 3 - Origem dos formatos da série "A"

Figura 4 - Formatos derivados - Série "A"

Figura 5 - Semelhança geométrica dos formatos da série "A"


Cópia não autorizada

3

NBR 10068/1987

3.2.3 A legenda deve ter 178 mm de comprimento, nos

3.5.2 A escala métrica de referência deve estar embaixo,

formatos A4, A3 e A2, e 175 mm nos formatos A1 e A0.

3.3.1 Margens são limitadas pelo contorno externo da folha

disposta simetricamente em relação à marca de centro, na margem e junto ao quadro, com largura de 5 mm no máximo. Deve ser executada com traço de 0,5 mm de largura no mínimo e deve ser repetida em cada seção do desenho.

e quadro. O quadro limita o espaço para o desenho (ver Figura 6).

3.6 Sistema de referência por malhas

3.3.2 As margens esquerda e direita, bem como as larguras

3.6.1 Permite a fácil localização de detalhes nos desenhos,

3.3 Margem e quadro

edições, modificações, etc.

das linhas, devem ter as dimensões constantes na Tabela 2 .

3.6.2 Devem ser executadas com traço de 0,5 mm de

largura no mínimo, começando do contorno interno da folha recortada e estendendo-se aproximadamente 0,5 mm, além do quadro. A tolerância da posição de ± 0,5 mm deve ser observada para as marcas (ver Figura 9).

3.3.3 A margem esquerda serve para ser perfurada e

utilizada no arquivamento. 3.4 Marcas de centro 3.4.1 Nas folhas de formatos de série "A" devem ser executadas quatro marcas de centros. Estas marcas devem ser localizadas no final das duas linhas de simetria (horizontal e vertical) à folha (ver Figura 7).

3.6.3 O número de divisões deve ser determinado pela complexidade do desenho e deve ser par. 3.6.4 O comprimento de qualquer lado do retângulo da

malha deve ter mais de 25 mm e no máximo 75 mm, e deve ser executado com traços contínuos de 0,5 mm de largura no mínimo.

3.4.2 Os formatos fora de padrões, para serem microfil-

mados, requerem marcas adicionais de acordo com as técnicas de microfilmagem.

3.6.5 Os retângulos das malhas devem ser designados por

3.5 Escala métrica de referência

letras maiúsculas ao longo de uma margem e os numerais ao longo de outra margem.

3.5.1 As folhas de desenho podem ter impressa uma

escala métrica de referência sem os números, com comprimento de 100 mm no mínimo e em intervalos de 10 mm (ver Figura 8).

3.6.6 Os numerais devem iniciar no canto da folha oposto

à legenda no sentido da esquerda para direita e devem ser repetidos no lado correspondente (ver Figura 9).

Figura 6 - Margens Tabela 2 - Largura das linhas e das margens Unid.: mm Formato

Largura da linha do quadrado, conforme a NBR 8403

Margem Esquerda

Direita

A0

25

10

1,4

A1

25

10

1,0

A2

25

7

0,7

A3

25

7

0,5

A4

25

7

0,5


Cópia não autorizada

4

NBR 10068/1987

3.6.7 As letras e os númerais devem estar localizados nas margens, centralizados no espaço disponível, e as letras escritas em maiúsculo de acordo com a NBR 8402. 3.6.8 Se o número das divisões exceder o número de letras do alfabeto, as letras de referência devem ser repetidas (exemplo: AA, BB, etc.)

3.7 Marcas de corte Estas marcas servem para guiar o corte da folha de cópias e são executadas na forma de um triângulo retângulo isósceles com 10 mm de lado (ver Figura 10), ou com dois pequenos traços de 2 mm de largura em cada canto (ver Figura 11).

Figura 7 - Marcas de centro

Figura 8 - Escala métrica de referência

Figura 9 - Sistema de referência por malha

Figura 10 - Marcas de corte

Figura 11 - Marcas de corte


Cópia não autorizada

DEZ 1988

NBR 10582

Apresentação da folha para desenho técnico ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 -3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA

Procedimento

Copyright © 1988, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados

Origem: Projeto 04:005.04-007/1988 CB -04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04:005.04 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral NBR 10582 - Technical drawings - Title blocks Descriptor: Technical drawing Esta Norma substitui o Capítulo 6 da NBR 5984 e o Capítulo 8 da NBR 6402 Foi baseada na ISO 7200 Palavra-chave: Desenho técnico

4 páginas

3 Condições gerais

1 Objetivo Esta Norma fixas as condições exigíveis para a localização e disposição do espaço para desenho, espaço para texto e espaço para legenda, e respectivos conteúdos, nas falhas de desenhos técnicos.

2 Documentos complementares

A folha para o desenho deve conter (ver Figuras 1 e 2): a) espaço para desenho; b) espaço para texto; e,

Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 8196 - Emprego de escalas em desenho técnico - Procedimento NBR 8402 - Execução de caracteres para escrita em desenhos técnicos - Procedimento NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico - Vistas e cortes - Procedimento NBR 10068 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões - Padronização NBR 10126 - Cotagem em desenho técnico - Procedimento

Figura 1

c) espaço para legenda.

4 Condições gerais 4.1 Espaço para desenho 4.1.1 Os desenhos são dispostos na ordem horizontal e

vertical. 4.1.2 O desenho principal, se houver, é colocado acima e

à esquerda, no espaço para desenho.

Figura 2


Cópia não autorizada

NBR 10582/1988

2

4.1.3 Os desenhos são executados, se possível, levando em consideração o dobramento das cópias do padrão de desenho, conforme formato A4.

4.2 Espaço para texto 4.2.1 Todas as informações necessárias ao entendimento

do conteúdo do espaço para desenho são colocados no espaço para texto e escritas conforme NBR 8402.

4.2.4 O espaço para texto é separado em colunas com

larguras apropriadas de forma que possível, leve em con-sideração o dobramento da cópia do padrão de desenho, conforme formato A4 (ver Figura 3). 4.2.5 O espaço para texto (Figuras 3, 4 e 5) deve conter as seguintes informações:

4.2.2 O espaço para texto é colocado a direita ou na mar-

gem inferior do padrão de desenho (ver Figuras 1 e 2). 4.2.2.1 Quando o espaço para texto é colocado na margem inferior, a altura varia conforme a natureza do serviço.

a) explanação; b) instrução c) referência; d) localização da planta de situação; e

4.2.3 A largura de espaço para texto é igual a da legenda

e) tábua de revisão.

ou no mínimo 100 mm (ver Figura 1).

Figura 3

Figura 4

Figura 5


Cópia não autorizada

3

NBR 10582/1988

4.2.5.1 Explanação

Informações necessárias a leitura de desenho tais como:

de revisão e as dimensões em mm é conforme Figura 8 e, as informações contidas na tábua de revisão são as seguintes:

a) símbolos especiais;

a) designação da revisão (nº ou letra que determina a seqüência da revisão);

b) designação;

b) referência da malha (NBR 10068);

c) abreviaturas; e

c) informação do assunto da revisão;

d) tipos de dimensões.

d) assinatura do responsável pela revisão; e e) data da revisão.

4.2.5.2 Instruções

Informações necessárias a execução do desenho. Quando são feitos vários são feitas próximas a cada desenho e as instruções gerais são feitas no espaço para texto, tais como: a) lista de material;

4.3 Legenda 4.3.1 A legenda é usada para informação, indicação e identificação do desenho e deve ser traçada conforme a NBR 10068. 4.3.2 As informações contidas na legenda são as seguintes:

b) estado de superfície; a) designação da firma; c) local de montagem e; b) projetista, desenhista ou outro, responsável pelo conteúdo do desenho;

d) número de peças.

c) local, data e assinatura;

4.2.5.3 Referências

Informações referentes a outros desenhos e/ou outros documentos.

d) nome e localização do projeto; e) conteúdo do desenho;

4.2.5.4 Localização da planta de situação

f) escala (conforme NBR 8196);

A planta de situação é localizada de forma que permaneça visível depois de dobrada a cópia do desenho conforme padrão A4 e, inclui os seguintes dados:

g) número do desenho;

a) planta esquemática com marcação da área construída, parte da construção etc.: a seta norte é indicada (Figura 6); b) planta esquemática da construção com marcação de área, etc. (Figura 7).

h) designação da revisão; i) indicação do método de projeção (conforme NBR 10067); j) unidade utilizada no desenho conforme a NBR 10126.

4.2.5.5 Tábua de revisão

4.3.3 A legenda pode, além disso, ser provida de informações essenciais ao projeto e desenho em questão.

A tábua de revisão é usada para registrar a correção alteração e/ou acréscimo feito no desenho depois dele ter sido aprovado pela primeira vez. A disposição da tábua

4.3.4 O número do desenho e da revisão são colocados juntos e abaixo, no canto direito do padrão de desenho.

Figura 6


Cรณpia nรฃo autorizada

NBR 10582/1988

4

Figura 7

Figura 8


Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 22/09/2004

MAR 1994

NBR 8402

Execução de caracter para escrita em desenho técnico ABNT-Associação Brasileira de NormasTécnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 220-1762/220-6436 Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA

Procedimento

Copyright © 1994, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados

Origem: Projeto NBR 8402/1993 CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04:005.04 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral e de Mecânica NBR 8402 - Technical drawing character execution - Procedure Descriptor: Technical drawing Esta Norma substitui a NBR 8402/1984 Válida a partir de 02.05.1994 Palavra-chave: Desenho técnico

4 páginas

SUMÁRIO

2.2.2 Para a microfilmagem e outros processos de repro-

1 Objetivo 2 Condições gerais 3 Condições específicas ANEXO - Exemplos de escrita

dução é necessário que a distância entre caracteres (a) corresponda, no mínimo, à duas vezes a largura da linha (d), conforme Figura 1 e Tabela.

1 Objetivo Esta Norma fixa as condições exigíveis para a escrita usada em desenhos técnicos e documentos semelhantes.

2 Condições gerais 2.1 As principais exigências na escrita em desenhos técnicos são: a) legibilidade; b) uniformidade; c) adequação à microfilmagem e a outros processos de reprodução. 2.2 Para preencher os requisitos de 2.1, devem ser observadas as regras citadas em 2.2.1 a 2.2.4. 2.2.1 Os caracteres devem ser claramente distinguíveis

entre si, para evitar qualquer troca ou algum desvio mínimo da forma ideal.

Nota: No caso de larguras de linha diferentes, a distância deve corresponder à da linha (d) mais larga. 2.2.3 Para facilitar a escrita, deve ser aplicada a mesma

largura de linha para letras maiúsculas e minúsculas. 2.2.4 Os caracteres devem ser escritos de forma que as

linhas se cruzem ou se toquem, aproximadamente, em ângulo reto. 2.3 A altura h possui razão 2 correspondente à razão dos formatos de papel para desenho técnico.

3 Condições específicas 3.1 A altura h das letras maiúsculas deve ser tomada como base para o dimensionamento (ver Figura 1 e Tabela). 3.2 As alturas h e c não devem ser menores do que 2,5 mm (ver Figura 1). Na aplicação simultânea de letras maiúsculas e minúsculas, a altura h não deve ser menor que 3,5 mm. 3.3 A escrita pode ser vertical ou inclinada, em um ângulo de 15° para a direita em relação à vertical (ver Figuras 2 e 3 do Anexo).


2

NBR 8402/1994

Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 22/09/2004

Tabela - Proporções e dimensões de símbolos gráficos Características Altura das letras maiúsculas Altura das letras minúsculas Distância mínima entre caracteres (A) Distância mínima entre linhas de base Distância mínima entre palavras Largura da linha (A)

Relação

Dimensões (mm)

h c a

(10/10) h (7/10) h (2/10) h

2,5 0,5

3,5 2,5 0,7

5 3,5 1

7 5 1,4

b

(14/10) h

3,5

5

7

e

(6/10) h

1,5

2,1

3

4,2

6

8,4

12

d

(1/10) h

0,25

0,35

0,5

0,7

1

1,4

2

10

10 7 2 14

14 10 2,8

20 14 4

20

28

Para melhorar o efeito visual, a distância entre dois caracteres pode ser reduzida pela metade, como por exemplo: LA, TV, ou LT, neste caso a distância corresponde à largura da linha “d”.

Figura 1 - Características da forma de escrita

/ANEXO


NBR 8402/1994 Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda

3

Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 22/09/2004

ANEXO - Exemplos de escrita A.1 Os exemplos das Figuras 2 e 3 são válidos apenas como aplicação dos fundamentos definidos nesta Norma.

A.2 Acentos e outros caracteres não exemplificados devem ser executados com base nos princípios estabelecidos nesta Norma.

Figura 2 - Forma da escrita vertical


4 Licenรงa de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda Cรณpia impressa pelo sistema GEDWEB em 22/09/2004

Figura 3 - Forma de escrita inclinada

NBR 8402/1994


Cópia não autorizada

MAR 1984

NBR 8403

Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 -3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA

Procedimento

Copyright © 1984, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados

Origem: ABNT - 04:011.01-002/1983 CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04:011.01 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral NBR 8403 - Technical drawings - Application of lines in drawing - Types of lines Thicknesses of line - Procedure Descriptors: Line. Drawing Esta Norma foi baseada no Capítulo 3 da ISO 128-1982 Palavras-chave: Linhas. Desenhos

1 Objetivo Esta Norma fixa tipos e o escalonamento de larguras de linhas para uso em desenhos técnicos e documentos semelhantes.

5 páginas

senho, de acordo com o seguinte escalonamento: 0,13(1); 0,18(1); 0,25; 0,35; 0,50; 0,70; 1,00; 1,40 e 2,00 mm. 3.1.3 Para diferentes vistas de uma peça, desenhadas na

mesma escala, as larguras das linhas devem ser conservadas.

2 Condições gerais 3.2 Espaçamento entre linhas 2.1 Largura das linhas Corresponde ao escalonamento 2, conforme os formatos de papel para desenhos técnicos. Isto permite que na redução e reampliação por microfilmagem ou outro processo de reprodução, para formato de papel dentro do escalonamento 2 , se obtenham novamente as larguras de linhas originais, desde que executadas com canetas técnicas e instrumentos normalizados.

3 Condições específicas

O espaçamento mínimo entre linhas paralelas (inclusive a representação de hachuras) não deve ser menor do que duas vezes a largura da linha mais larga, entretanto recomenda-se que esta distância não seja menor do que 0,70 mm. 3.3 Código de cores em canetas técnicas As canetas devem ser identificadas com cores de acordo com as larguras das linhas, conforme segue abaixo:

3.1 Largura de linhas

a) 0,13 mm - lilás;

3.1.1 A relação entre as larguras de linhas largas e estreita

b) 0,18 mm - vermelha;

não deve ser inferior a 2. c) 0,25 mm - branca; 3.1.2 As larguras das linhas devem ser escolhidas, confor-

me o tipo, dimensão, escala e densidade de linhas no de-

(1)

d) 0,35 mm - amarela;

As larguras de traço 0,13 e 0,18 mm são utilizadas para originais em que a sua reprodução se faz em escala natural. Não é recomendado para reproduções que pelo seu processo necessite de redução.


Cópia não autorizada

NBR 8403/1984

2

e) 0,50 mm - marrom;

h) 1,40 mm - verde;

f) 0,70 mm - azul;

i) 2,00 mm - cinza. 3.4 Tipos de linhas

g) 1,00 mm - laranja;

Linha

Denominação

A

Contínua larga

Aplicação Geral (ver Figuras 1a, 1b e outras) A1 contornos visíveis A2 arestas visíveis

B

Contínua estreita

B1 linhas de interseção imaginárias B2 linhas de cotas B3 linhas auxiliares B4 linhas de chamadas B5 hachuras B6 contornos de seções rebatidas na própria vista B7 linhas de centros curtas

C

Contínua estreita a mão livre (A)

C1 limites de vistas ou cortes parciais ou interrompidas se o limite não coincidir com linhas traço e ponto (ver Figura 1c))

D

Contínua estreita em ziguezague (A)

D1 esta linha destina-se a desenhos confeccionados por máquinas (ver Figura 1d))

E

Tracejada larga (A)

E1 contornos não visíveis E2 arestas não visíveis

F

Tracejada estreita

(A)

F1 contornos não visíveis F2 arestas não visíveis

G

Traço e ponto estreita

G1 linhas de centro G2 linhas de simetrias G3 trajetórias

H

J

K

••

••

••

••

Traço e ponto estreita, larga nas extremidades e na mudança de direção

H1 planos de cortes

Traço e ponto largo

J1 Indicação das linhas ou superfícies com indicação especial

Traço dois pontos estreita

K1 contornos de peças adjacentes K2 posição limite de peças móveis K3 linhas de centro de gravidade K4 cantos antes da conformação (ver Figura 1f)) K5 detalhes situados antes do plano de corte (ver Figura 1e))

(A)

Se existirem duas alternativas em um mesmo desenho, só deve ser aplicada uma opção.

Nota: Se forem usados tipos de linhas diferentes, os seus significados devem ser explicados no respectivo desenho ou por meio de referência às normas específicas correspondentes.


Cรณpia nรฃo autorizada

3

NBR 8403/1984

Figura 1a)

Figura 1c)

Figura 1b)

Figura 1d)


Cópia não autorizada

NBR 8403/1984

4

Figura 1f) Figura 1e) Figura 1 - Aplicação geral

3.5 Ordem de prioridade de linhas coincidentes Se ocorrer coincidência de duas ou mais linhas de diferentes tipos, devem ser observados os seguintes aspectos, em ordem de prioridade (ver Figura 2): 1) arestas e contornos visíveis (linha contínua larga, tipo de linha A);

5) linhas de centro de gravidade (traço e dois pontos, tipo de linha K); 6) linhas de cota e auxiliar (linha contínua estreita, tipo de linha B). 3.6 Terminação das linhas de chamadas As linhas de chamadas devem terminar:

2) arestas e contornos não visíveis (linha tracejada, tipo de linha E ou F);

a) sem símbolo, se elas conduzem a uma linha de cota (Figura 3);

3) superfícies de cortes e seções (traço e ponto estreitos, larga nas extremidades e na mudança de direção; tipo de linha H);

b) com um ponto, se termina dentro do objeto representado (Figura 4);

4) linhas de centro (traço e ponto estreita, tipo de linha G);

c) com uma seta, se ela conduz e ou contorna a aresta do objeto representado (Figura 5).


Cรณpia nรฃo autorizada

5

NBR 8403/1984

Figura 2

Figura 3

Figura 4

Figura 5


Cópia não autorizada

DEZ 1999

NBR 13142

Desenho técnico - Dobramento de cópia ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (21) 210-3122 Fax: (21) 220-1762/220-6436 Endereço eletrônico: www.abnt.org.br

Copyright © 1999, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados

Origem: Projeto NBR 13142:1999 ABNT/CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04:022.01 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral e de Mecânica NBR 13142 - Technical drawings - Copy folding Descriptor: Drawing Esta Norma foi baseada na DIN 824:1981 Esta Norma substitui a NBR 13142:1994 Válida a partir de 31.01.2000 Palavra-chave: Desenho

3 páginas

Sumário Prefácio 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Requisitos gerais 5 Requisitos específicos Prefácio A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ONS, circulam para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados. 1 Objetivo Esta Norma fixa as condições exigíveis para o dobramento de cópia de desenho técnico. 2 Referências normativas As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. NBR 10068:1987 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões - Padronização NBR 10582:1988 - Apresentação da folha para desenho técnico - Procedimento NBR 10647:1989 - Desenho técnico - Terminologia 3 Definições Para os efeitos desta Norma aplicam-se as definições da NBR 10647.


Cópia não autorizada

NBR 13142:1999

2 4 Requisitos gerais

4.1 O formato final do dobramento de cópias de desenhos formatos A0, A1, A2 e A3 deve ser o formato A4. 4.2 As dimensões do formato A4 devem ser conforme a NBR 10068. 5 Requisitos específicos 5.1 As cópias devem ser dobradas de modo a deixar visível a legenda (NBR 10582). 5.2 O dobramento deve ser feito a partir do lado direito, em dobras verticais, de acordo com as medidas indicadas nas figuras 1 a 4. 5.3 Quando as cópias de desenho formato A0, A1 e A2 tiverem que ser perfuradas para arquivamento, deve ser dobrado, para trás, o canto superior esquerdo, conforme as figuras 1 a 4. 5.4 Para formatos maiores que o formato A0 e formatos especiais, o dobramento deve ser tal que ao final esteja no padrão do formato A4. Dimensões em milímetros

Figura 1 - Dobramento de cópia para formatos A0


Cópia não autorizada

NBR 13142:1999

3 Dimensões em milímetros

Figura 2 - Dobramento de cópia para formatos A1

Dimensões em milímetros

Figura 3 - Dobramento de cópia para formatos A2

Dimensões em milímetros

Figura 4 - Dobramento de cópia para formatos A3

_________________


Ý-°·¿ ²=± ¿«¬±®·¦¿¼¿

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Cópia não autorizada

NOV 1987

NBR 10126

Cotagem em desenho técnico ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 -3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA

Procedimento

Copyright © 1987, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados

Origem: Projeto 04:005.04-005/1986 CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04:005.02 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral NBR 10126 - Technical drawing - Dimensioning Descriptors: Dimensioning. Drawing Esta Norma foi baseada na ISO/DIS 129 Incorpora ERRATA nº 1, de JUL 1990 e ERRATA nº 2, de JUL 1998 Palavras-chave: Cotagem. Desenho

SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Método de execução 5 Disposição e apresentação da cotagem 6 Indicações especiais

1 Objetivo Esta Norma fixa os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos.

13 páginas

3 Definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições 3.1 e 3.2. 3.1 Cotagem Representação gráfica no desenho da característica do elemento, através de linhas, símbolos, notas e valor numérico numa unidade de medida. 3.1.1 Funcional

Essencial para a função do objeto ou local (ver Figura 1). Notas: a) Quando necessário, devem ser consultadas outras normas técnicas de áreas específicas. b) As figuras do texto são apresentadas na forma mais simples; servem apenas como exemplos.

2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 8402 - Execução de caracteres para escrita em desenhos técnicos - Procedimento NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas - Procedimento NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico - Vistas e cortes - Procedimento

3.1.2 Não funcional

Não essencial para funcionamento do objeto (ver NF na Figura 1). 3.1.3 Auxiliar

Dada somente para informação. A cotagem auxiliar não influi nas operações de produção ou de inspeção; é derivada de outros valores apresentados no desenho ou em documentos e nela não se aplica tolerância (ver AUX na Figura 1). 3.1.4 Elemento

Uma das partes características de um objeto, tal como uma superfície plana, uma superfície cilíndrica, um ressalto, um filete de rosca, uma ranhura, um contorno etc.


Cópia não autorizada

NBR 10126/1987

2

Figura 1 3.2.4 Cotar somente o necessário para descrever o objeto

3.1.5 Produto acabado

Objeto completamente pronto para montagem ou serviço, sendo uma configuração executada conforme desenho. Um produto acabado pode também ser uma etapa pronta para posterior processamento (por exemplo: um produto fundido ou forjado).

ou produto acabado. Nenhum elemento do objeto ou produto acabado deve ser definido por mais de uma cota. Exceções podem ser feitas: a) onde for necessário a cotagem de um estágio intermediário da produção (por exemplo: o tamanho do elemento antes da cementação e acabamento);

3.2 Aplicação

b) onde a adição de uma cota auxiliar for vantajosa.

A aplicação das cotas deve ser conforme especificado de 3.2.1 a 3.2.7.

3.2.5 Não especificar os processos de fabricação ou os 3.2.1 Toda cotagem necessária para descrever uma peça

ou componente, clara e completamente, deve ser representada diretamente no desenho. 3.2.2 A cotagem deve ser localizada na vista ou corte que

represente mais claramente o elemento.

métodos de inspeção, exceto quando forem indispensáveis para assegurar o bom funcionamento ou intercambiabilidade. 3.2.6 A cotagem funcional deve ser escrita diretamente

no desenho (ver Figura 2)

3.2.3 Desenhos de detalhes devem usar a mesma unidade

(por exemplo, milímetro) para todas as cotas sem o emprego do símbolo. Se for necessário, para evitar mau entendimento, o símbolo da unidade predominante para um determinado desenho deve ser incluído na legenda. Onde outras unidades devem ser empregadas como parte na especificação do desenho (por exemplo, N.m. para torque ou kPA para pressão), o símbolo da unidade apropriada deve ser indicado com o valor.

Ocasionalmente a cotagem funcional escrita indiretamente é justificada ou necessária. A Figura 3 mostra o efeito da cotagem funcional escrita indiretamente, aceitável, mantendo os requisitos dimensionais estabelecidos na Figura 2. 3.2.7 A cotagem não funcional deve ser localizada de for-

ma mais conveniente para a produção e inspeção.

Figura 2

Figura 3


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4 Método de execução

espaço deve ser deixado entre a linha de contorno e linha auxiliar.

4.1 Elementos de cotagem Incluem a linha auxiliar, linha de cota (NBR 8403) limite da linha de cota e a cota. Os vários elementos da cotagem são mostrados nas Figuras 4 e 5. 4.2 Linhas auxiliares e cotas

4.2.2 Linhas auxiliares devem ser perpendiculares ao elemento dimensionado, entretanto se necessário, pode ser desenhado obliquamente a este, (aproximadamente 60°), porém paralelas entre si (ver Figura 6).

São desenhadas como linhas estreitas contínuas, conforme NBR 8403, mostrado nas Figuras 4 e 5.

4.2.3 A construção da intersecção de linhas auxiliares deve ser feita com o prolongamento desta além do ponto de intersecção (ver Figura 7).

4.2.1 Linha auxiliar deve ser prolongada ligeiramente além

4.2.4 Linhas auxiliares e cota, sempre que possível, não

da respectiva linha de cota (ver Figuras 4 e 5). Um pequeno

devem cruzar com outras linhas (ver Figura 8).

Figura 4-a)

Figura 4-b) Figura 4

Figura 5

Figura 6


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4

Figura 7

Figura 8 4.2.5 A linha de cota não deve ser interrompida, mesmo

4.3.1 As indicações são especificadas como segue:

que o elemento o seja (ver Figura 9). a) a seta é desenhada com linhas curtas formando ângulos de 15°. A seta pode ser aberta, ou fechada preenchida (ver Figura 11); b) o traço oblíquo é desenhado com uma linha curta e inclinado a 45° (ver Figura 12);

Figura 9 4.2.6 O cruzamento das linhas de cota e auxiliares devem

ser evitados, porém, se isso ocorrer, as linhas não devem ser interrompidas no ponto de cruzamento.

Figura 11

4.2.7 A linha de centro e a linha de contorno, não devem

ser usadas como linha de cota, porém, podem ser usadas como linha auxiliar (ver Figura 10). A linha de centro, quando usada como linha auxiliar, deve continuar como linha de centro até a linha de contorno do objeto.

Figura 12 4.3.2 A indicação dos limites da linha de cota deve ter o mesmo tamanho num mesmo desenho. 4.3.3 Somente uma forma da indicação dos limites da li-

nha de cota deve ser usada num mesmo desenho. Entretanto, quando o espaço for mito pequeno, outra forma de indicação de limites pode ser utilizada (ver Figura 24).

Figura 10

4.3.4 Quando houver espaço disponível, as setas de limitação da linha de cota devem ser apresentadas entre os limites da linha de cota (ver Figura 13). Quando o espaço for limitado as setas de limitação da linha de cota, podem ser apresentadas externamente no prolongamento da linha de cota, desenhado com esta finalidade (ver Figura 14).

4.3 Limite da linha de cota

4.3.5 Somente uma seta de limitação da linha de cota é

A indicação dos limites da linha de cota é feita por meio de setas ou traços oblíquos.

utilizada na cotagem de raio (ver Figura 15). Pode ser dentro ou fora do contorno, (ou linha auxiliar) dependendo do elemento apresentado.


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Figura 13

Figura 14

Figura 15 4.4 Apresentação da cotagem 4.4.1 As cotas devem ser apresentadas em desenho em

caracteres com tamanho suficiente para garantir completa legibilidade, tanto no original como nas reproduções efetuadas no microfilmes (conforme NBR 8402). As cotas devem ser localizadas de tal modo que elas não sejam cortadas ou separadas por qualquer outra linha. 4.4.2 Existem dois métodos de cotagem mas somente um

deles deve ser utilizado num mesmo desenho: a) método 1: - as cotas devem ser localizadas acima e paralelamente às suas linhas de cotas e preferivelmente no centro (ver Figura 16).

Figura 17 Na cotagem angular podem ser seguidas uma das formas apresentadas nas Figuras 18 e 19.

Figura 16 Exceção pode ser feita onde a cotagem sobreposta é utilizada (ver Figura 34). As cotas devem ser escritas de modo que possam ser lidas da base e/ou lado direito do desenho. Cotas em linhas de cotas inclinadas devem ser seguidas como mostra a Figura 17.

Figura 18


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Figura 19 4.4.3 A localização das cotas freqüentemente necessita

b) Método 2: - as cotas devem ser lidas da base da folha de papel. As linhas de cotas devem ser interrompidas, preferivelmente no meio, para inscrição da cota (ver Figuras 20 e 21).

ser adaptada às várias situações. Portanto, por exemplo, as cotas podem estar: a) no centro submetido da linha de cota, quando a peça é desenhada em meia peça (ver Figura 23).

Figura 23 b) sobre o prolongamento da linha de cota, quando o espaço for limitado (ver Figura 24); Figura 20

Figura 21 Na cotagem angular podem ser seguidas uma das formas apresentadas nas Figuras 19 e 22.

Figura 24 c) sobre o prolongamento horizontal da linha de cota, quando o espaço não permitir a localização com a interrupção da linha de cota não horizontal (ver Figura 25).

Figura 22

Figura 25


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4.4.4 Cotas fora de escala (exceto onde a linha de inter-

4.4.5 Os símbolos seguintes são usados com cotas para

rupção for utilizada) deve ser sublinhada com linha reta com a mesma largura da linha do algarismo (ver Figura 26).

mostrar a identificação das formas e melhorar a interpretação de desenho. Os símbolos de diâmetro e de quadrado podem ser omitidos quando a forma for claramente indicada. Os símbolos devem preceder à cota (ver Figuras 27 a 31). φ ESF: Diâmetro esférico

R: Raio

R ESF: Raio esférico

¨ Quadrado

Figura 26

Figura 27

φ : Diâmetro

Figura 28

Figura 30

Figura 29

Figura 31

5 Disposição e apresentação da cotagem

5.3 Cotagem por elemento de referência

5.1 Disposição

5.3.1 Este método de cotagem é usado onde o número de

A disposição da cota no desenho deve indicar claramente a finalidade do uso. Geralmente é resultado da combinação de várias finalidades.

cotas da mesma direção se relacionar a um elemento de referência. Cotagem por elemento de referência pode ser executada como cotagem em paralelo ou cotagem aditiva.

5.2 Cotagem em cadeia Deve ser utilizada somente quando o possível acúmulo de tolerâncias não comprometer a necessidade funcional das partes. (Figura 32).

5.3.1.1 Cotagem em paralelo é a localização de várias cotas simples paralelas uma às outras e espaçadas suficientemente para escrever a cota (ver Figuras 33 e 34). 5.3.1.2 Cotagem aditiva é uma simplificação da cotagem em paralelo e pode ser utilizada onde há limitação de espaço e não haja problema de interpretação.

A origem é localizada num elemento de referência e as cotas são localizadas na extremidade da linha auxiliar (ver Figura 34). 5.3.2 Cotagem aditiva em duas direções pode ser utilizada

quando for vantajoso. Figura 32

Neste caso, a origem deve ser como mostra a Figura 35.


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8

Figura 33

Figura 34

Figura 35


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5.3.3 Quando os elementos estiverem próximos, quebramos as linhas auxiliares para permitir a inscrição da cota no lugar apropriado, como mostra a Figura 36.

6.1.2 Quando o centro do arco cair fora dos limites do es-

paço disponível, a linha de cota do raio deve ser quebrada ou interrompida, conforme a necessidade de localizar ou não o centro do arco (ver Figura 15).

5.4 Cotagem por coordenadas 6.1.3 Quando o tamanho do raio for definido por outras 5.4.1 Pode ser mais prático reduzir-se a Tabela, como

mostra a Figura 37 do que a Figura 35.

cotas, ele deve ser indicado pela linha de cota do raio com o símbolo R sem cota (ver Figura 44).

5.4.2 Coordenadas para pontos de intersecção em malhas

6.2 Elementos equidistantes

nos desenhos de localização são indicadas como mostra a Figura 38. 5.4.3 Coordenadas para pontos arbitrários sem a malha,

6.2.1 Onde os elementos equidistantes ou elementos uniformemente distribuídos são parte da especificação do desenho a cotagem pode ser simplificada.

devem aparecer adjacentes a cada ponto (ver Figura 39) ou na forma de tabela (ver Figura 40).

6.2.2 Espaçamento linear pode ser cotado como mostra a

5.5 Cotagem combinada Cotagem simples, cotagem aditiva e cotarem por elemento comum podem ser combinadas no desenho (ver Figuras 41 e 42).

6 Indicações especiais

Figura 45. Se houver alguma possibilidade de confusão, entre o comprimento do espaço e o número de espaçamentos, um espaço deve ser cotado como mostra a Figura 46. 6.2.3 Espaçamentos angulares de furos e outros elemen-

tos podem ser cotados como mostra a Figura 47. Espaçamentos dos ângulos podem ser omitidos se não causarem dúvidas ou confusão (ver Figura 48).

6.1 Cordas, arcos, ângulos e raios 6.2.4 Espaçamentos circulares podem ser cotados indire6.1.1 As cotas de cordas, arcos e ângulos, devem ser co-

mo mostra a Figura 43.

tamente, dando o número de elementos, como mostra a Figura 49.

Figura 36

Y

1

20

160

15,5

2

20

20

13,5

3

60

120

4

60

60

13,5

5

100

90

26

6 7 8 9 10

Figura 37

φ

X

11


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10

Figura 38

Figura 40

Figura 39

Figura 42

Figura 41

Figura 43

Figura 44

X

Y

1

10

20

2

80

40

3

70

80

4

20

60


Cรณpia nรฃo autorizada

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Figura 45

Figura 46

Figura 48

Figura 47

Figura 49


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NBR 10067), a linha de cota deve cruzar e se estender ligeiramente além do eixo de simetria.

6.3 Elementos repetidos Se for possível definir a quantidade de elementos de mesmo tamanho e assim, evitar de repetir a mesma cota, eles podem ser cotados como mostram as Figuras 50 e 51. 6.4 Chanfros e escareados

6.5.3 Normalmente não se cota em conjunto, porém, quan-

do for cotado, o grupo de cotas específico para cada objeto deve permanecer, tanto quanto possível, separados (ver Figura 58). 6.5.4 Algumas vezes, é necessário cotar uma área ou

6.4.1 Chanfros devem ser cotados como mostra a Figu-

ra 52. Nos chanfros de 45° a cotagem pode ser simplificada, como mostram as Figuras 53 e 54. 6.4.2 Escareados são cotados conforme mostra a Figu-

ra 55. 6.5 Outras indicações 6.5.1 Para evitar a repetição da mesma cota ou evitar chamadas longas, podem ser utilizadas letras de referências, em conjunto com uma legenda ou nota (ver Figura 56). 6.5.2 Em objetos simétricos representados em meio corte

(ver Figura 57-a)) ou meia vista (ver Figura 57-b)) (ver

Figura 50

comprimento limitado de uma superfície, para indicar uma situação especial. Neste caso, a área ou o comprimento e sua localização, são indicados por meio de linha, traço e ponto larga, desenhada adjacente e paralela à face correspondente. Quando esta exigência especial se referir a um elemento de revolução, a indicação deve ser mostrada somente num lado (ver Figura 59). Quando a localização e a extensão da exigência especial necessitar de identificação, deve-se cotar aproximadamente, porém, quando o desenho mostrar claramente a sua extensão, a cotagem não é necessária (ver Figura 60).

Figura 51

Figura 52

Figura 53

Figura 54

Figura 55


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Figura 56

Figura 57-a)

Figura 57-b) Figura 57

Figura 58

Figura 59

Figura 60


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ABR 1994

NBR 6492

Representação de projetos de arquitetura ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 220-1762/220-6436 EndereçoTelegráfico: NORMATÉCNICA

Copyright © 1994, ABNT–AssociaçãoBrasileirade NormasTécnicas Printed in Brazil/ ImpressonoBrasil Todos os direitos reservados

Procedimento Origem: Projeto NB-43/1992 CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil CE-02:002.34 - Comissão de Estudo de Execução de Desenhos de Arquitetura NBR 6492 - Representation of architectural projects - Procedure Descriptors: Architectural drawing. Project Esta Norma substitui a NBR 6492/1985 Válida a partir de 30.05.1994 Palavras-chave: Desenho de arquitetura. Projeto

SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documento complementar 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas ANEXO - Representação gráfica de arquitetura

1 Objetivo 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para representação gráfica de projetos de arquitetura, visando à sua boa compreensão. 1.2 Esta Norma não abrange critérios de projeto, que são objeto de outras normas ou de legislação específicas de municípios ou estados.

2 Documento complementar Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 10068 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões - Padronização

27 páginas

um todo, em seus múltiplos aspectos. Pode conter informações específicas em função do tipo e porte do programa, assim como para a finalidade a que se destina. Nota: Para aprovação em órgãos oficiais, esta planta deve conter informações completas sobre localização do terreno.

3.2 Planta de locação (ou implantação) Planta que compreende o projeto como um todo, contendo, além do projeto de arquitetura, as informações necessárias dos projetos complementares, tais como movimento de terra, arruamento, redes hidráulica, elétrica e de drenagem, entre outros. Nota: A locação das edificações, assim como a das eventuais construções complementares são indicadas nesta planta.

3.3 Planta de edificação Vista superior do plano secante horizontal, localizado a, aproximadamente, 1,50 m do piso em referência. A altura desse plano pode ser variável para cada projeto de maneira a representar todos os elementos considerados necessários.

3 Definições

Nota: As plantas de edificação podem ser do térreo, subsolo, jirau, andar-tipo, sótão, cobertura, entre outros.

Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 3.1 a 3.14.

3.4 Corte

3.1 Planta de situação

Plano secante vertical que divide a edificação em duas partes, seja no sentido longitudinal, seja no transversal.

Planta que compreende o partido arquitetônico como

Nota: O corte, ou cortes, deve ser disposto de forma que o


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desenho mostre o máximo possível de detalhes construtivos. Pode haver deslocamentos do plano secante onde necessário, devendo ser assinalados, de maneira precisa, o seu início e final. Nos cortes transversais, podem ser marcados os cortes longitudinais e vice-versa.

3.5 Fachada

3.14 Orçamento Avaliação dos custos dos serviços, materiais, mão-deobra e taxas relativas à obra.

4 Condições gerais 4.1 Papel

Representação gráfica de planos externos da edificação. Os cortes transversais e longitudinais podem ser marcados nas fachadas. 3.6 Elevações Representação gráfica de planos internos ou de elementos da edificação. 3.7 Detalhes ou ampliações Representação gráfica de todos os pormenores necessários, em escala adequada, para um perfeito entendimento do projeto e para possibilitar sua correta execução. 3.8 Escala Relação dimensional entre a representação de um objeto no desenho e suas dimensões reais.

Os desenhos devem ser executados em papéis transparentes ou opacos, de resistência e durabilidade apropriadas. A escolha do tipo de papel deve ser feita em função dos objetivos, do tipo do projeto e das facilidades de reprodução, a saber: a) papel transparente: - manteiga; - vegetal; - albanene; - poliéster; - cronaflex. b) papel opaco: - canson;

3.9 Programa de necessidades - schoeller; Documento preliminar do projeto que caracteriza o empreendimento ou o projeto objeto de estudo, que contém o levantamento das informações necessárias, incluindo a relação dos setores que o compõem, suas ligações, necessidades de área, características gerais e requisitos especiais, posturas municipais, códigos e normas pertinentes. 3.10 Memorial justificativo

- sulfite grosso. 4.2 Formatos Devem ser utilizados os formatos de papel da série A, conforme NBR 10068, formato A0 como máximo e A4 como mínimo, para evitar problemas de manuseio e arquivamento. 4.3 Carimbo (ou quadro)

Texto que evidencia o atendimento às condições estabelecidas no programa de necessidades. Apresenta o partido arquitetônico adotado que é definido no estudo preliminar. 3.11 Discriminação técnica Documento escrito do projeto, que, de forma precisa, completa e ordenada, descreve os materiais de construção a serem utilizados, indica os locais onde estes materiais devem ser aplicados e determina as técnicas exigidas para o seu emprego. 3.12 Especificação

O carimbo inferior direito das folhas de desenho deve ser reservado ao carimbo destinado à legenda de titulação e numeração dos desenhos. 4.3.1 Devem constar da legenda, no mínimo, as seguintes informações:

a) identificação da empresa e do profissional responsável pelo projeto; b) identificação do cliente, nome do projeto ou do empreendimento; c) título do desenho;

Tipo de norma destinada a fixar as características, condições ou requisitos exigíveis para matérias-primas, produtos semifabricados, elementos de construção, materiais ou produtos industriais semi-acabados.

e) escalas;

3.13 Lista de materiais

f) data;

Levantamento quantitativo de todo o material especificado no projeto, com as informações suficientes para a sua aquisição.

g) autoria do desenho e do projeto;

d) indicação seqüencial do projeto (números ou letras);

h) indicação de revisão.


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4.3.2 Outras informações devem localizar-se próximo do carimbo:

4.4.2 As folhas devem ser dobradas levando em conta a

fixação através da aba em pastas e de modo a deixar visível o carimbo destinado à legenda (ver Figura 1).

a) planta-chave; b) escalas gráficas; c) descrição da revisão; d) convenções gráficas; e) notas gerais; f) desenhos de referência. 4.3.3 Indicação do norte, regime de ventos, etc. podem também constar próximo do carimbo.

Figura 1

4.4 Dobramento de cópias de desenho

4.4.3 O dobramento das folhas de formatos A0, A1, A2 e A3,

4.4.1 Sendo necessário o dobramento de folhas das có-

para fixação em pasta ou classificadores A4 deve ser efetuado de acordo com as indicações das Figuras 2, 3, 4 e 5, respectivamente.

pias de desenho, o formato final deve ser o A4.

Figura 2

Figura 3


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c) xerográfica, opaca; d) xerográfica, transparente. 4.5.2 Reprodução proporcional do desenho original, em

tamanho reduzido ou ampliado, obtida por vários processos, conforme os exemplos a seguir: a) xerográfica, opaca; b) xerográfica, transparente; c) microfilmagem, opaca; d) microfilmagem, transparente; Figura 4

e) sistema fotográfico. Nota: As cópias transparentes permitem complementação do projeto.

4.6 Técnicas 4.6.1 Desenho a mão livre

De maneira geral é a representação do projeto nas fases de: Figura 5 a) croquis; e 4.4.3.1 Efetua-se o dobramento a partir do lado <<d>>

(direito) em dobras verticais de 185 mm; a parte final <<a>> é dobrada ao meio. Para o formato A2, por ser a parte final de apenas 14 mm, é permitido um dobramento simplificado, com dobras verticais de 192 mm. 4.4.3.2 Uma vez efetuado o dobramento no sentido da

largura, a folha deve ser dobrada segundo a altura, em dobras horizontais de 297 mm. 4.4.3.3 A fim de facilitar o dobramento, recomenda-se assinalar, nas margens, as posições das dobras. 4.4.3.4 Quando as folhas de formatos A0, A1 e A2 tiverem

de ser perfuradas, para arquivamento, deve-se dobrar para trás o canto superior esquerdo, de acordo com as indicações das Figuras 2, 3 e 4, respectivamente. 4.5 Sistema de reprodução

b) estudo preliminar. 4.6.2 Desenho por instrumento

Recomendado como representação do projeto nas fases de: a) anteprojeto; e b) projeto executivo. Nota: Em ambos os casos indicados em 4.6.1 e 4.6.2, podem ser usados tanto lápis como tinta, com as seguintes recomendações, de acordo com o tipo de papel: a) lápis ou mina de grafite, papéis: manteiga, vegetal, albanene, canson, schoeller, sulfite grosso;

4.5.1 Reprodução do original, nas mesmas dimensões

b) mina plástica, papéis:cronaflex, poliéster;

obtidas, por contato direto ou outro processo exato, conforme os exemplos a seguir:

c) hidrográfica, papel: manteiga;

a) heliográfica, opaca:

d) nanquin, papéis: manteiga, vegetal, poliéster, cronaflex e schoeller.

- vermelha;

5 Condições específicas - azul; 5.1 Caracterização das fases do projeto - preta; - sépia; b) heliográfica, transparente:

Na organização do espaço com finalidades específicas, podem ser definidas as fases indicadas em 5.1.1 a 5.1.4. 5.1.1 Fase/objetivo

- ozalide; - poliéster;

Programa de necessidades: caracterização do empreendimento cujo(s) edifício(s) será(ão) projetado(s).


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5.1.1.1 Documentos escritos

b) plantas, cortes e fachadas;

Texto descritivo, ilustrado com organogramas, fluxogramas, esquemas, etc.

c) memorial justificativo, abrangendo aspectos construtivos;

5.1.1.2 Elementos a serem representados

Relação dos setores que compõem o empreendimento, suas ligações, necessidades de área, características especiais, posturas municipais (código de obras), códigos e normas pertinentes. 5.1.2 Estudo preliminar

Estudo da viabilidade de um programa e do partido arquitetônico a ser adotado para sua apreciação e aprovação pelo cliente. Pode servir à consulta prévia para aprovação em órgãos governamentais. 5.1.2.1 Documentos típicos

d) discriminação técnica; e) quadro geral de acabamento (facultativo); f) documentos para aprovação em órgãos públicos; g) lista preliminar de materiais. 5.1.3.2 Documentos eventuais

Os documentos são os seguintes: a) desenvolvimento de elementos de interesse, em casos especiais;

Os documentos típicos são os seguintes: b) maquete; a) situação; c) estimativa de custo. b) plantas, cortes e fachadas; c) memorial justificativo. 5.1.2.2 Documentos eventuais

Os documentos eventuais são os seguintes:

5.1.3.3 Escala

Igual ou superior a 1/100 na representação da edificação. De acordo com o porte do programa, podem ser utilizadas escalas menores, com ampliações setoriais.

a) perspectiva;

5.1.3.4 Elementos a serem representados

b) maquete (estudo de volume);

Devem estar bem caracterizados os elementos construtivos, com indicação de medidas, níveis, áreas, denominação de compartimentos, topografia e orientação, eixos e coordenadas. A descrição dos materiais adotados deve atender às necessidades da etapa.

c) desenvolvimento através de texto ou desenhos sumários de elementos isolados que sejam de interesse em casos especiais; d) análise preliminar de custo.

5.1.4 Projeto executivo

5.1.2.3 Escala

A escala deve ser de acordo com o porte do programa.

Apresenta, de forma clara e organizada, todas as informações necessárias à execução da obra e todos os serviços inerentes.

5.1.2.4 Elementos a serem representados 5.1.4.1 Documentos típicos

Devem estar representados os elementos construtivos, ainda que de forma esquemática, de modo a permitir a perfeita compreensão do funcionamento do programa e partido adotados, incluindo níveis e medidas principais, áreas, acessos, denominação dos espaços, topografia, orientação.

Os documentos típicos são os seguintes: a) locação; b) plantas, cortes e fachadas;

5.1.3 Anteprojeto

c) detalhamento; Definição do partido arquitetônico e dos elementos construtivos, considerando os projetos complementares (estrutura, instalações, etc.). Nesta etapa, o projeto deve receber aprovação final do cliente e dos órgãos oficiais envolvidos e possibilitar a contratação da obra. 5.1.3.1 Documentos típicos

Os documentos típicos são os seguintes: a) situação;

d) discriminação técnica; e) quadro geral de acabamentos (facultativo); f) especificações; g) lista de materiais; h) quadro geral de áreas (facultativo).


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5.1.4.2 Documentos eventuais

e) lista de materiais;

Os documentos eventuais são os seguintes:

f) orçamento.

a) maquete de elementos (detalhes) de interesse, em casos especiais;

5.3 Fases do projeto 5.3.1 Estudo preliminar

b) orçamento de projeto. 5.3.1.1 Planta de situação 5.1.4.3 Escala

A planta de situação deve conter: Igual ou superior a 1/100 na representação da edificação. Em programas de grande porte, podem ser utilizadas escalas menores, com ampliações setoriais. 5.1.4.4 Elementos a serem representados

Devem estar corretamente indicados todos os materiais usados e suas quantidades, os detalhes construtivos, além das recomendações necessárias para sua correta execução. 5.1.5 Projeto como construído

Constitui-se na revisão final, pós-obra, de todos os documentos do projeto executivo.

a) simbologias de representação gráfica, conforme as prescritas no Anexo; b) curvas de nível existentes e projetadas, além de eventual sistema de coordenadas referenciais; c) indicação do norte; d) vias de acesso ao conjunto, arruamento e logradouros adjacentes com os respectivos equipamentos urbanos; e) indicação das áreas a serem edificadas, com o contorno esquemático da cobertura das edificações;

5.2 Elementos básicos do projeto f) denominação dos diversos edifícios ou blocos; Os elementos básicos do projeto constituem-se em: a) peças gráficas;

g) construções existentes, demolições ou remoções futuras, áreas non aedificandi e restrições governamentais;

b) peças escritas. h) escalas; 5.2.1 As peças gráficas do projeto são as indicadas a se-

i) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.

guir: a) plantas: - planta de situação; - planta de locação (ou implantação);

5.3.1.2 Plantas, cortes e fachadas 5.3.1.2.1 As plantas, cortes e fachadas devem conter:

a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma;

- planta de edificação; b) indicação do norte; b) corte;

d) elevações;

c) caracterização dos elementos do projeto: fechamentos externos e internos, acessos, circulações verticais e horizontais, áreas de serviço e demais elementos significativos;

e) detalhes ou ampliações;

d) indicação dos nomes dos compartimentos;

f) escala.

e) cotas gerais;

c) fachada;

5.2.2 As peças escritas do projeto (ver definições no Ca-

f) cotas de níveis principais;

pítulo 3) são as indicadas a seguir: g) escalas; a) programa de necessidades; h) notas gerais, desenhos de referência e carimbo. b) memorial justificativo; c) discriminação técnica; d) especificação;

5.3.1.2.2 De acordo com as características do programa podem ser apresentados os itens a seguir:

a) sistema estrutural;


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b) eixos do projeto;

5.3.2.3 Plantas

c) cotas complementares.

As plantas, em geral, devem conter:

5.3.2 Anteprojeto 5.3.2.1 Planta de situação

A planta de situação deve conter: a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma; b) curvas de nível existentes e projetadas, além de eventual sistema de coordenadas referenciais;

a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma; b) indicação do norte; c) eixos do projeto; d) sistema estrutural; e) indicação das cotas entre os eixos, cotas parciais e totais; f) caracterização dos elementos do projeto:

c) indicação do norte; - fechamentos externos e internos; d) vias de acesso ao conjunto, arruamento e logradouros adjacentes com os respectivos equipamentos urbanos;

- circulações verticais e horizontais; - cobertura/telhado e captação de águas pluviais;

e) indicação das áreas a serem edificadas; - acessos e demais elementos significativos; f) denominação dos diversos edifícios ou blocos; g) construções existentes, demolições ou remoções futuras, áreas non aedificandi; h) escalas; i) notas gerais, desenhos de referência e carimbo. 5.3.2.2 Planta de locação

A planta de locação deve conter:

g) marcação de projeção de elementos significativos acima ou abaixo do plano de corte; h) indicação dos níveis de piso acabado; i) denominação dos diversos compartimentos e respectivas áreas úteis; j) marcação de cortes e fachadas; k) escalas; l) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.

a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma; b) sistema de coordenadas referenciais do terreno, curvas de nível existentes e projetadas; c) indicação do norte; d) indicação das vias de acesso, vias internas, estacionamentos, áreas cobertas, platôs e taludes;

5.3.2.4 Cortes

Os cortes devem conter: a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma; b) eixos do projeto; c) sistema estrutural;

e) perímetro do terreno, marcos topográficos, cotas gerais e níveis principais;

d) indicação das cotas verticais;

f) indicação dos limites externos das edificações: recuos e afastamentos;

e) indicação de cotas de nível em osso e acabado dos diversos pisos;

g) eixos do projeto; h) amarração dos eixos do projeto a um ponto de referência;

f) caracterização dos elementos do projeto: - fechamentos externos e internos; - circulações verticais e horizontais;

i) denominação das edificações;

- áreas de instalações técnicas e de serviços;

j) escalas;

- cobertura/telhado e captação de águas pluviais;

k) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.

- forros e demais elementos significativos;


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g) denominação dos diversos compartimentos seccionados;

5.3.3.2 Plantas

As plantas, em geral, devem conter: h) escalas; i) notas gerais, desenhos de referência e carimbo; j) marcação dos cortes transversais nos cortes longitudinais e vice-versa, podendo ainda ser indicadas as alturas das seções horizontais (planta da edificação). 5.3.2.5 Fachadas

As fachadas devem conter: a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma;

a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma; b) indicação do norte; c) eixos do projeto; d) sistema estrutural; e) indicação de todas as cotas necessárias para a execução da obra, exceto onde houver ampliação; f) caracterização dos elementos do projeto; - fechamentos externos e internos;

b) eixos do projeto;

- acesso;

c) indicação de cotas de nível acabado;

- circulações verticais e horizontais;

d) escalas;

- áreas de instalações técnicas e de serviços;

e) notas gerais, desenhos de referência e carimbo;

- cobertura/telhado e captação de águas pluviais;

f) marcação dos cortes longitudinais ou transversais.

- acessos e demais elementos significativos;

5.3.3 Projeto executivo 5.3.3.1 Planta de locação

A planta de locação deve conter: a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma;

g) denominação e numeração dos compartimentos com suas respectivas áreas úteis para referência dos acabamentos constantes no quadro geral de acabamentos (ver Anexo); h) codificação dos elementos a serem detalhados: portas, janelas, escadas, entre outros; i) marcação de cortes e fachadas; j) marcação dos detalhes e ampliações;

b) curvas de nível existentes e projetadas, além de eventual sistema de coordenadas referenciais;

k) marcação de projeção de elementos significativos acima ou abaixo do plano de corte;

c) indicação do norte; l) indicação dos níveis de piso acabado e em osso; d) indicação das vias de acesso, vias internas, estacionamento, áreas cobertas, taludes e platôs; e) perímetro do terreno, marcos topográficos, cotas gerais, níveis principais;

m) escalas; n) notas gerais, desenhos de referência e carimbo. 5.3.3.3 Planta de teto refletivo

f) indicação dos limites externos das edificações: recuos e afastamentos;

A planta de teto refletivo deve conter:

g) eixos do projeto;

a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma;

h) amarração dos eixos do projeto a um ponto de referência;

b) indicação do norte;

i) denominação das edificações; j) escalas; k) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.

c) eixos do projeto; d) sistema estrutural; e) caracterização dos fechamentos internos e externos em acabado;


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f) desenhos esquemáticos do forro e rebaixos, indicação da modulação de luminárias, aerofusos, sprinklers e outros elementos necessários;

e) marcação e detalhes;

g) indicação de cotas;

g) notas gerais, desenho de referência e carimbo;

h) indicação das cotas de níveis do forro;

h) marcação dos cortes longitudinais ou transversais.

f) escalas;

i) marcação dos cortes; 5.3.3.6 Ampliações

j) marcação dos detalhes e ampliações; k) escalas;

Locais que exijam detalhamento especial devem seguir os padrões apresentados nos itens de plantas, cortes e fachadas indicados em 5.3.3.

l) notas gerais, desenhos de referência e carimbo. 5.3.3.7 Elevações internas 5.3.3.4 Cortes

Os cortes devem conter: a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma;

As elevações internas devem seguir os padrões apresentados em 5.3.3.5. 5.3.3.8 Detalhes construtivos gerais

Os detalhes construtivos gerais devem conter: b) eixos do projeto; c) sistema estrutural;

a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma;

d) indicação das cotas verticais;

b) eixos do projeto;

e) indicação das cotas de nível acabado e em osso;

c) sistema estrutural;

f) caracterização dos elementos de projeto:

d) indicação de cotas em osso e acabadas, e cotas totais das partes detalhadas;

- fechamentos externos e internos; - circulações verticais e horizontais;

e) indicação de cotas pormenorizadas na fixação de todas as peças e acessórios existentes;

- áreas de instalação técnica e de serviço;

f) indicação de cotas de nível em osso e acabado;

- cobertura/telhado e captação de águas pluviais;

g) indicação dos materiais de acabamento utilizados;

- forros e demais elementos significativos; h) marcação de cortes, elevações; g) denominação dos diversos compartimentos seccionados;

i) escalas;

h) marcação dos detalhes;

j) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.

i) escalas;

5.3.3.9 Detalhes de esquadrias

j) notas gerais, desenhos de referência e carimbo;

5.3.3.9.1 Os detalhes de esquadrias (portas e janelas), de

k) marcação dos cortes transversais nos cortes longitudinais e vice-versa.

acordo com os seus materiais, devem atender à nomenclatura de porta e janela, respectivamente, P e J (ver A-16.1 do Anexo).

5.3.3.5 Fachadas

5.3.3.9.2 Para esquadrias (portas e janelas) de madeira, aço, alumínio, cristal temperado, PVC e outros, utilizar:

As fachadas devem conter: a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma; b) eixos do projeto;

a) simbologias de representação gráfica, conforme as prescritas nesta Norma; b) elevações com indicação de funcionamento e locação de detalhes, plantas e cortes esquemáticos, quando necessário;

c) indicação de cotas de nível acabado; d) indicação de convenção gráfica dos materiais;

- detalhes construtivos ou esquemáticos de lateral, verga, soleira e peitoril;


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- cotas totais e parciais necessárias para uma perfeita compreensão de cada elemento representado; - a designação de todos os materiais, acabamentos e acessórios;

- notas gerais, desenhos de referência e carimbo. 5.3.3.10 Quadro geral de acabamento (ver modelo no Anexo)

O quadro geral de acabamento deve conter:

- quadro geral (ver modelo no Anexo);

a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma;

- escalas;

b) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.

/ANEXO


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ANEXO - Representação gráfica de arquitetura A-1 Linhas de representação A-1.1 Manual e por instrumentos A-1.1.1 Linhas de contorno - Contínuas

A espessura varia com a escala e a natureza do desenho, conforme exemplo: (± 0,6 mm) A-1.1.2 Linhas internas - Contínuas

Firmes, porém de menor valor que as linhas de contorno, conforme exemplo: (± 0,4 mm) A-1.1.3 Linhas situadas além do plano do desenho - Tracejadas

Mesmo valor que as linhas de eixo, conforme exemplo: (± 0,2 mm) A-1.1.4 Linhas de projeção - Traço e dois pontos

Quando se tratar de projeções importantes, devem ter o mesmo valor que as linhas de contorno. São indicadas para representar projeções de pavimentos superiores, marquises, balanços, etc., conforme exemplo: ..

..

..

..

..

..

..

..

..

..

..

..

(± 0,2 mm)

A-1.1.5 Linhas de eixo ou coordenadas - Traço e ponto

Firmes, definidas, com espessura inferior às linhas internas e com traços longos, conforme exemplo: .

.

(± 0,2 mm)

A-1.1.6 Linhas de cotas - Contínuas

Firmes, definidas, com espessura igual ou inferior à linha de eixo ou coordenadas, conforme exemplo: (± 0,2 mm) A-1.1.7 Linhas auxiliares - Contínuas

Para construção de desenhos, guia de letras e números, com traço; o mais leve possível, conforme exemplo: (± 0,1 mm) A-1.1.8 Linhas de indicação e chamadas - Contínuas

Mesmo valor que as linhas de eixo, conforme exemplo:

(± 0,2 mm)


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A-1.1.9 Linha de silhueta

Mesmo valor que as linhas de eixo, conforme exemplos:

A-1.1.10 Linha de interrupção de desenho

Mesmo valor que as linhas de eixo, conforme exemplo: (± 0,2 mm)

A-2 Tipos de letras e números A-2.1 Manual A-2.1.1 Letras

Sempre maiúsculas e não inclinadas, conforme exemplo:

A-2.1.2 Números

Não inclinados, conforme exemplo:

Notas: a) A dimensão das entrelinhas não deve ser inferior a 2 mm. b) As letras e cifras das coordenadas devem ter altura de 3 mm.

A-2.2 Por instrumento A-2.2.1 Letras, conforme exemplo:

(2,0 mm - Régua 80 CL - Pena 0,2 mm) (2,5 mm - Régua 100 CL - Pena 0,3 mm) (3,5 mm - Régua 140 CL - Pena 0,4 mm) (4,5 mm - Régua 175 CL - Pena 0,8 mm)


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A-2.2.2 Números, conforme exemplo:

(2,0 mm - Régua 80 CL - Pena 0,2 mm) (2,5 mm - Régua 100 CL - Pena 0,3 mm) (3,5 mm - Régua 140 CL - Pena 0,4 mm) (4,5 mm - Régua 175 CL - Pena 0,8 mm)

A-3 Escalas A-3.1 - Escalas mais usuais 1/2; 1/5; 1/10; 1/20; 1/25; 1/50; 1/75; 1/100; 1/200; 1/250 e 1/500. Nota: Na escolha da escala, deve-se sempre ter em mente a futura redução do desenho.

A-3.2 Escala gráfica A escala gráfica deve ser de acordo com a escala do desenho. A-3.2.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:

A-3.2.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:

A-4 Norte A-4.1 Desenho a grafite, conforme exemplos:


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A-4.2 Desenho a tinta, conforme exemplos:

Onde: N

- Norte verdadeiro

NM - Norte magnético - pode ser utilizado somente na fase de estudos preliminares NP - Indicação da posição relativa entre os vários desenhos constituintes do projeto. Esta indicação é opcional e deve ser acompanhada da indicação do norte verdadeiro.

A-5 Indicação de chamadas A-5.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:

A-5.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:

A-6 Indicação gráfica dos acessos A-6.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:


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A-6.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:

A-7 Indicação de sentido ascendente nas escadas e rampas A-7.1 Desenho a grafite, conforme exemplos:

A-7.2 Desenho a tinta, conforme exemplos:

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A-8 Indicação de inclinação de telhados, caimentos, pisos, etc.:

A-9 Cotas A-9.1 Generalidades As cotas devem ser indicadas em metro (m) para as dimensões iguais e superiores a 1 m e em centímetro (cm) para as dimensões inferiores a 1 m, e os milímetros (mm) devem ser indicados como se fossem expoentes, conforme os exemplos de A-9.1.1 e A-9.1.2. As cotas devem, ainda, atender às seguintes prescrições: a) as linhas de cota devem estar sempre fora do desenho, salvo em casos de impossibilidade;

A-9.1.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:

A-9.2 Dimensão dos vãos de portas e janelas A cota é indicada no vão acabado pronto para receber as esquadrias, conforme exemplo:

b) as linhas de chamada devem parar de 2 mm a 3mm do ponto dimensionado; c) as cifras devem ter 3 mm de altura, e o espaço entre elas e a linha de cota deve ser de 1,5 mm; d) quando a dimensão a cotar não permitir a cota na sua espessura, colocar a cota ao lado, indicando seu local exato com uma linha; e) nos cortes, somente marcar cotas verticais; f) evitar a duplicação de cotas. A-9.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:


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A-10 Cotas de nível A-10.1 As cotas de nível são sempre em metro. A-10.2 Indicar: a) N.A. - Nível acabado; b) N.O. - Nível em osso. A-10.3 As cotas de nível têm duas representações, como as indicadas a seguir: A-10.3.1 Desenho a grafite, conforme exemplos:

A-10.3.2 Desenho a tinta, conforme exemplos:

A-11 Marcação de coordenadas Nota: A marcação de coordenadas indica o eixo de estrutura ou modulação especial.

A-11.1 Utilizar sempre numeração 1, 2, 3, etc. nos eixos verticais do projeto e o alfabeto A, B, C nos eixos horizontais do projeto.

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A-11.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:

A-11.1.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:

A-12 Marcação dos cortes gerais A-12.1 A marcação da linha de corte deve ser suficientemente forte e clara para evitar dúvidas e mostrar imediatamente onde ele se encontra. Nota: Quando o desenho indicado estiver na mesma folha, deixar em branco o local designado para o número da folha.


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A-12.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:

A-12.1.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:

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A-13 Marcação de detalhes A-13.1 Ampliação e detalhes A-13.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplos:


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A-13.1.2 Desenho a tinta, conforme exemplos:

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A-14 Numeração e títulos dos desenhos A-14.1 Em cada folha, os desenhos, sem exceção, devem ser numerados a partir do nº 1 até “n”. A-14.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:

A-14.1.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:

A-15 Indicação das fachadas e elevações A-15.1 As elevações devem ser indicadas nas plantas, em escalas convenientes. A-15.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:

A-15.1.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:


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A-16 Designação das portas e esquadrias A-16.1 Utilizar para portas P1, P2, P3 e Pn e para janelas J1, J2, J3 e Jn. A-16.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplos:

A-16.1.2 Desenho a tinta, conforme exemplos:

A-17 Designação dos locais para referência na tabela geral de acabamentos A-17.1 Todos os compartimentos devem ser identificados nas plantas gerais pelo nome correspondente e, quando necessário, por um número de referência. A-17.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:

A-17.1.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:

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A-18 Quadro geral dos acabamentos (facultativo) Os acabamentos devem ser indicados num quadro geral conforme o modelo indicado a seguir:

A-19 Quadro geral de áreas (facultativo) Pode constar no projeto ou em folha à parte.


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A-20 Representação dos materiais mais usados Os materiais mais usados devem ter sua convenção representada, conforme exemplos:

Concreto em vista

Concreto em corte

Mármore/granito em vista

Madeira em vista

Madeira em corte

Compensado de madeira

Aço em corte

Isolamento térmico

Alvenaria em corte (dependendo da escala e do tipo de projeto, pode ser utilizada hachura ou pintura) Argamassa

Talude em vista

Enchimento de piso

Aterro

Borracha, vinil, neoprene, mastique, etc.

Mármore/granito em corte


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A-21 Quadro geral de esquadrias

Nota: As escalas a serem utilizadas devem possibilitar a perfeita compreensĂŁo dos detalhes.

Os elementos das portas devem estar especificados num quadro geral, conforme exemplos:


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A-22 Quadro geral de esquadrias

Nota: As escalas a serem utilizadas devem possibilitar a perfeita compreensĂŁo dos detalhes.

Os elementos das esquadrias devem estar especificados num quadro geral, conforme exemplos:


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NBR 13142

Desenho técnico - Dobramento de cópia ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (21) 210-3122 Fax: (21) 220-1762/220-6436 Endereço eletrônico: www.abnt.org.br

Copyright © 1999, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados

Origem: Projeto NBR 13142:1999 ABNT/CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04:022.01 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral e de Mecânica NBR 13142 - Technical drawings - Copy folding Descriptor: Drawing Esta Norma foi baseada na DIN 824:1981 Esta Norma substitui a NBR 13142:1994 Válida a partir de 31.01.2000 Palavra-chave: Desenho

3 páginas

Sumário Prefácio 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Requisitos gerais 5 Requisitos específicos Prefácio A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ONS, circulam para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados. 1 Objetivo Esta Norma fixa as condições exigíveis para o dobramento de cópia de desenho técnico. 2 Referências normativas As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. NBR 10068:1987 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões - Padronização NBR 10582:1988 - Apresentação da folha para desenho técnico - Procedimento NBR 10647:1989 - Desenho técnico - Terminologia 3 Definições Para os efeitos desta Norma aplicam-se as definições da NBR 10647.


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NBR 13142:1999

2 4 Requisitos gerais

4.1 O formato final do dobramento de cópias de desenhos formatos A0, A1, A2 e A3 deve ser o formato A4. 4.2 As dimensões do formato A4 devem ser conforme a NBR 10068. 5 Requisitos específicos 5.1 As cópias devem ser dobradas de modo a deixar visível a legenda (NBR 10582). 5.2 O dobramento deve ser feito a partir do lado direito, em dobras verticais, de acordo com as medidas indicadas nas figuras 1 a 4. 5.3 Quando as cópias de desenho formato A0, A1 e A2 tiverem que ser perfuradas para arquivamento, deve ser dobrado, para trás, o canto superior esquerdo, conforme as figuras 1 a 4. 5.4 Para formatos maiores que o formato A0 e formatos especiais, o dobramento deve ser tal que ao final esteja no padrão do formato A4. Dimensões em milímetros

Figura 1 - Dobramento de cópia para formatos A0


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NBR 13142:1999

3 Dimensões em milímetros

Figura 2 - Dobramento de cópia para formatos A1

Dimensões em milímetros

Figura 3 - Dobramento de cópia para formatos A2

Dimensões em milímetros

Figura 4 - Dobramento de cópia para formatos A3

_________________


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Cópia não autorizada

NOV 1987

NBR 10126

Cotagem em desenho técnico ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 -3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA

Procedimento

Copyright © 1987, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados

Origem: Projeto 04:005.04-005/1986 CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04:005.02 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral NBR 10126 - Technical drawing - Dimensioning Descriptors: Dimensioning. Drawing Esta Norma foi baseada na ISO/DIS 129 Incorpora ERRATA nº 1, de JUL 1990 e ERRATA nº 2, de JUL 1998 Palavras-chave: Cotagem. Desenho

SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Método de execução 5 Disposição e apresentação da cotagem 6 Indicações especiais

1 Objetivo Esta Norma fixa os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos.

13 páginas

3 Definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições 3.1 e 3.2. 3.1 Cotagem Representação gráfica no desenho da característica do elemento, através de linhas, símbolos, notas e valor numérico numa unidade de medida. 3.1.1 Funcional

Essencial para a função do objeto ou local (ver Figura 1). Notas: a) Quando necessário, devem ser consultadas outras normas técnicas de áreas específicas. b) As figuras do texto são apresentadas na forma mais simples; servem apenas como exemplos.

2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 8402 - Execução de caracteres para escrita em desenhos técnicos - Procedimento NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas - Procedimento NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico - Vistas e cortes - Procedimento

3.1.2 Não funcional

Não essencial para funcionamento do objeto (ver NF na Figura 1). 3.1.3 Auxiliar

Dada somente para informação. A cotagem auxiliar não influi nas operações de produção ou de inspeção; é derivada de outros valores apresentados no desenho ou em documentos e nela não se aplica tolerância (ver AUX na Figura 1). 3.1.4 Elemento

Uma das partes características de um objeto, tal como uma superfície plana, uma superfície cilíndrica, um ressalto, um filete de rosca, uma ranhura, um contorno etc.


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Figura 1 3.2.4 Cotar somente o necessário para descrever o objeto

3.1.5 Produto acabado

Objeto completamente pronto para montagem ou serviço, sendo uma configuração executada conforme desenho. Um produto acabado pode também ser uma etapa pronta para posterior processamento (por exemplo: um produto fundido ou forjado).

ou produto acabado. Nenhum elemento do objeto ou produto acabado deve ser definido por mais de uma cota. Exceções podem ser feitas: a) onde for necessário a cotagem de um estágio intermediário da produção (por exemplo: o tamanho do elemento antes da cementação e acabamento);

3.2 Aplicação

b) onde a adição de uma cota auxiliar for vantajosa.

A aplicação das cotas deve ser conforme especificado de 3.2.1 a 3.2.7.

3.2.5 Não especificar os processos de fabricação ou os 3.2.1 Toda cotagem necessária para descrever uma peça

ou componente, clara e completamente, deve ser representada diretamente no desenho. 3.2.2 A cotagem deve ser localizada na vista ou corte que

represente mais claramente o elemento.

métodos de inspeção, exceto quando forem indispensáveis para assegurar o bom funcionamento ou intercambiabilidade. 3.2.6 A cotagem funcional deve ser escrita diretamente

no desenho (ver Figura 2)

3.2.3 Desenhos de detalhes devem usar a mesma unidade

(por exemplo, milímetro) para todas as cotas sem o emprego do símbolo. Se for necessário, para evitar mau entendimento, o símbolo da unidade predominante para um determinado desenho deve ser incluído na legenda. Onde outras unidades devem ser empregadas como parte na especificação do desenho (por exemplo, N.m. para torque ou kPA para pressão), o símbolo da unidade apropriada deve ser indicado com o valor.

Ocasionalmente a cotagem funcional escrita indiretamente é justificada ou necessária. A Figura 3 mostra o efeito da cotagem funcional escrita indiretamente, aceitável, mantendo os requisitos dimensionais estabelecidos na Figura 2. 3.2.7 A cotagem não funcional deve ser localizada de for-

ma mais conveniente para a produção e inspeção.

Figura 2

Figura 3


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4 Método de execução

espaço deve ser deixado entre a linha de contorno e linha auxiliar.

4.1 Elementos de cotagem Incluem a linha auxiliar, linha de cota (NBR 8403) limite da linha de cota e a cota. Os vários elementos da cotagem são mostrados nas Figuras 4 e 5. 4.2 Linhas auxiliares e cotas

4.2.2 Linhas auxiliares devem ser perpendiculares ao elemento dimensionado, entretanto se necessário, pode ser desenhado obliquamente a este, (aproximadamente 60°), porém paralelas entre si (ver Figura 6).

São desenhadas como linhas estreitas contínuas, conforme NBR 8403, mostrado nas Figuras 4 e 5.

4.2.3 A construção da intersecção de linhas auxiliares deve ser feita com o prolongamento desta além do ponto de intersecção (ver Figura 7).

4.2.1 Linha auxiliar deve ser prolongada ligeiramente além

4.2.4 Linhas auxiliares e cota, sempre que possível, não

da respectiva linha de cota (ver Figuras 4 e 5). Um pequeno

devem cruzar com outras linhas (ver Figura 8).

Figura 4-a)

Figura 4-b) Figura 4

Figura 5

Figura 6


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4

Figura 7

Figura 8 4.2.5 A linha de cota não deve ser interrompida, mesmo

4.3.1 As indicações são especificadas como segue:

que o elemento o seja (ver Figura 9). a) a seta é desenhada com linhas curtas formando ângulos de 15°. A seta pode ser aberta, ou fechada preenchida (ver Figura 11); b) o traço oblíquo é desenhado com uma linha curta e inclinado a 45° (ver Figura 12);

Figura 9 4.2.6 O cruzamento das linhas de cota e auxiliares devem

ser evitados, porém, se isso ocorrer, as linhas não devem ser interrompidas no ponto de cruzamento.

Figura 11

4.2.7 A linha de centro e a linha de contorno, não devem

ser usadas como linha de cota, porém, podem ser usadas como linha auxiliar (ver Figura 10). A linha de centro, quando usada como linha auxiliar, deve continuar como linha de centro até a linha de contorno do objeto.

Figura 12 4.3.2 A indicação dos limites da linha de cota deve ter o mesmo tamanho num mesmo desenho. 4.3.3 Somente uma forma da indicação dos limites da li-

nha de cota deve ser usada num mesmo desenho. Entretanto, quando o espaço for mito pequeno, outra forma de indicação de limites pode ser utilizada (ver Figura 24).

Figura 10

4.3.4 Quando houver espaço disponível, as setas de limitação da linha de cota devem ser apresentadas entre os limites da linha de cota (ver Figura 13). Quando o espaço for limitado as setas de limitação da linha de cota, podem ser apresentadas externamente no prolongamento da linha de cota, desenhado com esta finalidade (ver Figura 14).

4.3 Limite da linha de cota

4.3.5 Somente uma seta de limitação da linha de cota é

A indicação dos limites da linha de cota é feita por meio de setas ou traços oblíquos.

utilizada na cotagem de raio (ver Figura 15). Pode ser dentro ou fora do contorno, (ou linha auxiliar) dependendo do elemento apresentado.


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Figura 13

Figura 14

Figura 15 4.4 Apresentação da cotagem 4.4.1 As cotas devem ser apresentadas em desenho em

caracteres com tamanho suficiente para garantir completa legibilidade, tanto no original como nas reproduções efetuadas no microfilmes (conforme NBR 8402). As cotas devem ser localizadas de tal modo que elas não sejam cortadas ou separadas por qualquer outra linha. 4.4.2 Existem dois métodos de cotagem mas somente um

deles deve ser utilizado num mesmo desenho: a) método 1: - as cotas devem ser localizadas acima e paralelamente às suas linhas de cotas e preferivelmente no centro (ver Figura 16).

Figura 17 Na cotagem angular podem ser seguidas uma das formas apresentadas nas Figuras 18 e 19.

Figura 16 Exceção pode ser feita onde a cotagem sobreposta é utilizada (ver Figura 34). As cotas devem ser escritas de modo que possam ser lidas da base e/ou lado direito do desenho. Cotas em linhas de cotas inclinadas devem ser seguidas como mostra a Figura 17.

Figura 18


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Figura 19 4.4.3 A localização das cotas freqüentemente necessita

b) Método 2: - as cotas devem ser lidas da base da folha de papel. As linhas de cotas devem ser interrompidas, preferivelmente no meio, para inscrição da cota (ver Figuras 20 e 21).

ser adaptada às várias situações. Portanto, por exemplo, as cotas podem estar: a) no centro submetido da linha de cota, quando a peça é desenhada em meia peça (ver Figura 23).

Figura 23 b) sobre o prolongamento da linha de cota, quando o espaço for limitado (ver Figura 24); Figura 20

Figura 21 Na cotagem angular podem ser seguidas uma das formas apresentadas nas Figuras 19 e 22.

Figura 24 c) sobre o prolongamento horizontal da linha de cota, quando o espaço não permitir a localização com a interrupção da linha de cota não horizontal (ver Figura 25).

Figura 22

Figura 25


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4.4.4 Cotas fora de escala (exceto onde a linha de inter-

4.4.5 Os símbolos seguintes são usados com cotas para

rupção for utilizada) deve ser sublinhada com linha reta com a mesma largura da linha do algarismo (ver Figura 26).

mostrar a identificação das formas e melhorar a interpretação de desenho. Os símbolos de diâmetro e de quadrado podem ser omitidos quando a forma for claramente indicada. Os símbolos devem preceder à cota (ver Figuras 27 a 31). φ ESF: Diâmetro esférico

R: Raio

R ESF: Raio esférico

¨ Quadrado

Figura 26

Figura 27

φ : Diâmetro

Figura 28

Figura 30

Figura 29

Figura 31

5 Disposição e apresentação da cotagem

5.3 Cotagem por elemento de referência

5.1 Disposição

5.3.1 Este método de cotagem é usado onde o número de

A disposição da cota no desenho deve indicar claramente a finalidade do uso. Geralmente é resultado da combinação de várias finalidades.

cotas da mesma direção se relacionar a um elemento de referência. Cotagem por elemento de referência pode ser executada como cotagem em paralelo ou cotagem aditiva.

5.2 Cotagem em cadeia Deve ser utilizada somente quando o possível acúmulo de tolerâncias não comprometer a necessidade funcional das partes. (Figura 32).

5.3.1.1 Cotagem em paralelo é a localização de várias cotas simples paralelas uma às outras e espaçadas suficientemente para escrever a cota (ver Figuras 33 e 34). 5.3.1.2 Cotagem aditiva é uma simplificação da cotagem em paralelo e pode ser utilizada onde há limitação de espaço e não haja problema de interpretação.

A origem é localizada num elemento de referência e as cotas são localizadas na extremidade da linha auxiliar (ver Figura 34). 5.3.2 Cotagem aditiva em duas direções pode ser utilizada

quando for vantajoso. Figura 32

Neste caso, a origem deve ser como mostra a Figura 35.


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Figura 33

Figura 34

Figura 35


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5.3.3 Quando os elementos estiverem próximos, quebramos as linhas auxiliares para permitir a inscrição da cota no lugar apropriado, como mostra a Figura 36.

6.1.2 Quando o centro do arco cair fora dos limites do es-

paço disponível, a linha de cota do raio deve ser quebrada ou interrompida, conforme a necessidade de localizar ou não o centro do arco (ver Figura 15).

5.4 Cotagem por coordenadas 6.1.3 Quando o tamanho do raio for definido por outras 5.4.1 Pode ser mais prático reduzir-se a Tabela, como

mostra a Figura 37 do que a Figura 35.

cotas, ele deve ser indicado pela linha de cota do raio com o símbolo R sem cota (ver Figura 44).

5.4.2 Coordenadas para pontos de intersecção em malhas

6.2 Elementos equidistantes

nos desenhos de localização são indicadas como mostra a Figura 38. 5.4.3 Coordenadas para pontos arbitrários sem a malha,

6.2.1 Onde os elementos equidistantes ou elementos uniformemente distribuídos são parte da especificação do desenho a cotagem pode ser simplificada.

devem aparecer adjacentes a cada ponto (ver Figura 39) ou na forma de tabela (ver Figura 40).

6.2.2 Espaçamento linear pode ser cotado como mostra a

5.5 Cotagem combinada Cotagem simples, cotagem aditiva e cotarem por elemento comum podem ser combinadas no desenho (ver Figuras 41 e 42).

6 Indicações especiais

Figura 45. Se houver alguma possibilidade de confusão, entre o comprimento do espaço e o número de espaçamentos, um espaço deve ser cotado como mostra a Figura 46. 6.2.3 Espaçamentos angulares de furos e outros elemen-

tos podem ser cotados como mostra a Figura 47. Espaçamentos dos ângulos podem ser omitidos se não causarem dúvidas ou confusão (ver Figura 48).

6.1 Cordas, arcos, ângulos e raios 6.2.4 Espaçamentos circulares podem ser cotados indire6.1.1 As cotas de cordas, arcos e ângulos, devem ser co-

mo mostra a Figura 43.

tamente, dando o número de elementos, como mostra a Figura 49.

Figura 36

Y

1

20

160

15,5

2

20

20

13,5

3

60

120

4

60

60

13,5

5

100

90

26

6 7 8 9 10

Figura 37

φ

X

11


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10

Figura 38

Figura 40

Figura 39

Figura 42

Figura 41

Figura 43

Figura 44

X

Y

1

10

20

2

80

40

3

70

80

4

20

60


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Figura 45

Figura 46

Figura 48

Figura 47

Figura 49


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NBR 10067), a linha de cota deve cruzar e se estender ligeiramente além do eixo de simetria.

6.3 Elementos repetidos Se for possível definir a quantidade de elementos de mesmo tamanho e assim, evitar de repetir a mesma cota, eles podem ser cotados como mostram as Figuras 50 e 51. 6.4 Chanfros e escareados

6.5.3 Normalmente não se cota em conjunto, porém, quan-

do for cotado, o grupo de cotas específico para cada objeto deve permanecer, tanto quanto possível, separados (ver Figura 58). 6.5.4 Algumas vezes, é necessário cotar uma área ou

6.4.1 Chanfros devem ser cotados como mostra a Figu-

ra 52. Nos chanfros de 45° a cotagem pode ser simplificada, como mostram as Figuras 53 e 54. 6.4.2 Escareados são cotados conforme mostra a Figu-

ra 55. 6.5 Outras indicações 6.5.1 Para evitar a repetição da mesma cota ou evitar chamadas longas, podem ser utilizadas letras de referências, em conjunto com uma legenda ou nota (ver Figura 56). 6.5.2 Em objetos simétricos representados em meio corte

(ver Figura 57-a)) ou meia vista (ver Figura 57-b)) (ver

Figura 50

comprimento limitado de uma superfície, para indicar uma situação especial. Neste caso, a área ou o comprimento e sua localização, são indicados por meio de linha, traço e ponto larga, desenhada adjacente e paralela à face correspondente. Quando esta exigência especial se referir a um elemento de revolução, a indicação deve ser mostrada somente num lado (ver Figura 59). Quando a localização e a extensão da exigência especial necessitar de identificação, deve-se cotar aproximadamente, porém, quando o desenho mostrar claramente a sua extensão, a cotagem não é necessária (ver Figura 60).

Figura 51

Figura 52

Figura 53

Figura 54

Figura 55


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Figura 56

Figura 57-a)

Figura 57-b) Figura 57

Figura 58

Figura 59

Figura 60


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NBR 6492

Representação de projetos de arquitetura ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 220-1762/220-6436 EndereçoTelegráfico: NORMATÉCNICA

Copyright © 1994, ABNT–AssociaçãoBrasileirade NormasTécnicas Printed in Brazil/ ImpressonoBrasil Todos os direitos reservados

Procedimento Origem: Projeto NB-43/1992 CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil CE-02:002.34 - Comissão de Estudo de Execução de Desenhos de Arquitetura NBR 6492 - Representation of architectural projects - Procedure Descriptors: Architectural drawing. Project Esta Norma substitui a NBR 6492/1985 Válida a partir de 30.05.1994 Palavras-chave: Desenho de arquitetura. Projeto

SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documento complementar 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas ANEXO - Representação gráfica de arquitetura

1 Objetivo 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para representação gráfica de projetos de arquitetura, visando à sua boa compreensão. 1.2 Esta Norma não abrange critérios de projeto, que são objeto de outras normas ou de legislação específicas de municípios ou estados.

2 Documento complementar Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 10068 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões - Padronização

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um todo, em seus múltiplos aspectos. Pode conter informações específicas em função do tipo e porte do programa, assim como para a finalidade a que se destina. Nota: Para aprovação em órgãos oficiais, esta planta deve conter informações completas sobre localização do terreno.

3.2 Planta de locação (ou implantação) Planta que compreende o projeto como um todo, contendo, além do projeto de arquitetura, as informações necessárias dos projetos complementares, tais como movimento de terra, arruamento, redes hidráulica, elétrica e de drenagem, entre outros. Nota: A locação das edificações, assim como a das eventuais construções complementares são indicadas nesta planta.

3.3 Planta de edificação Vista superior do plano secante horizontal, localizado a, aproximadamente, 1,50 m do piso em referência. A altura desse plano pode ser variável para cada projeto de maneira a representar todos os elementos considerados necessários.

3 Definições

Nota: As plantas de edificação podem ser do térreo, subsolo, jirau, andar-tipo, sótão, cobertura, entre outros.

Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 3.1 a 3.14.

3.4 Corte

3.1 Planta de situação

Plano secante vertical que divide a edificação em duas partes, seja no sentido longitudinal, seja no transversal.

Planta que compreende o partido arquitetônico como

Nota: O corte, ou cortes, deve ser disposto de forma que o


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desenho mostre o máximo possível de detalhes construtivos. Pode haver deslocamentos do plano secante onde necessário, devendo ser assinalados, de maneira precisa, o seu início e final. Nos cortes transversais, podem ser marcados os cortes longitudinais e vice-versa.

3.5 Fachada

3.14 Orçamento Avaliação dos custos dos serviços, materiais, mão-deobra e taxas relativas à obra.

4 Condições gerais 4.1 Papel

Representação gráfica de planos externos da edificação. Os cortes transversais e longitudinais podem ser marcados nas fachadas. 3.6 Elevações Representação gráfica de planos internos ou de elementos da edificação. 3.7 Detalhes ou ampliações Representação gráfica de todos os pormenores necessários, em escala adequada, para um perfeito entendimento do projeto e para possibilitar sua correta execução. 3.8 Escala Relação dimensional entre a representação de um objeto no desenho e suas dimensões reais.

Os desenhos devem ser executados em papéis transparentes ou opacos, de resistência e durabilidade apropriadas. A escolha do tipo de papel deve ser feita em função dos objetivos, do tipo do projeto e das facilidades de reprodução, a saber: a) papel transparente: - manteiga; - vegetal; - albanene; - poliéster; - cronaflex. b) papel opaco: - canson;

3.9 Programa de necessidades - schoeller; Documento preliminar do projeto que caracteriza o empreendimento ou o projeto objeto de estudo, que contém o levantamento das informações necessárias, incluindo a relação dos setores que o compõem, suas ligações, necessidades de área, características gerais e requisitos especiais, posturas municipais, códigos e normas pertinentes. 3.10 Memorial justificativo

- sulfite grosso. 4.2 Formatos Devem ser utilizados os formatos de papel da série A, conforme NBR 10068, formato A0 como máximo e A4 como mínimo, para evitar problemas de manuseio e arquivamento. 4.3 Carimbo (ou quadro)

Texto que evidencia o atendimento às condições estabelecidas no programa de necessidades. Apresenta o partido arquitetônico adotado que é definido no estudo preliminar. 3.11 Discriminação técnica Documento escrito do projeto, que, de forma precisa, completa e ordenada, descreve os materiais de construção a serem utilizados, indica os locais onde estes materiais devem ser aplicados e determina as técnicas exigidas para o seu emprego. 3.12 Especificação

O carimbo inferior direito das folhas de desenho deve ser reservado ao carimbo destinado à legenda de titulação e numeração dos desenhos. 4.3.1 Devem constar da legenda, no mínimo, as seguintes informações:

a) identificação da empresa e do profissional responsável pelo projeto; b) identificação do cliente, nome do projeto ou do empreendimento; c) título do desenho;

Tipo de norma destinada a fixar as características, condições ou requisitos exigíveis para matérias-primas, produtos semifabricados, elementos de construção, materiais ou produtos industriais semi-acabados.

e) escalas;

3.13 Lista de materiais

f) data;

Levantamento quantitativo de todo o material especificado no projeto, com as informações suficientes para a sua aquisição.

g) autoria do desenho e do projeto;

d) indicação seqüencial do projeto (números ou letras);

h) indicação de revisão.


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4.3.2 Outras informações devem localizar-se próximo do carimbo:

4.4.2 As folhas devem ser dobradas levando em conta a

fixação através da aba em pastas e de modo a deixar visível o carimbo destinado à legenda (ver Figura 1).

a) planta-chave; b) escalas gráficas; c) descrição da revisão; d) convenções gráficas; e) notas gerais; f) desenhos de referência. 4.3.3 Indicação do norte, regime de ventos, etc. podem também constar próximo do carimbo.

Figura 1

4.4 Dobramento de cópias de desenho

4.4.3 O dobramento das folhas de formatos A0, A1, A2 e A3,

4.4.1 Sendo necessário o dobramento de folhas das có-

para fixação em pasta ou classificadores A4 deve ser efetuado de acordo com as indicações das Figuras 2, 3, 4 e 5, respectivamente.

pias de desenho, o formato final deve ser o A4.

Figura 2

Figura 3


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c) xerográfica, opaca; d) xerográfica, transparente. 4.5.2 Reprodução proporcional do desenho original, em

tamanho reduzido ou ampliado, obtida por vários processos, conforme os exemplos a seguir: a) xerográfica, opaca; b) xerográfica, transparente; c) microfilmagem, opaca; d) microfilmagem, transparente; Figura 4

e) sistema fotográfico. Nota: As cópias transparentes permitem complementação do projeto.

4.6 Técnicas 4.6.1 Desenho a mão livre

De maneira geral é a representação do projeto nas fases de: Figura 5 a) croquis; e 4.4.3.1 Efetua-se o dobramento a partir do lado <<d>>

(direito) em dobras verticais de 185 mm; a parte final <<a>> é dobrada ao meio. Para o formato A2, por ser a parte final de apenas 14 mm, é permitido um dobramento simplificado, com dobras verticais de 192 mm. 4.4.3.2 Uma vez efetuado o dobramento no sentido da

largura, a folha deve ser dobrada segundo a altura, em dobras horizontais de 297 mm. 4.4.3.3 A fim de facilitar o dobramento, recomenda-se assinalar, nas margens, as posições das dobras. 4.4.3.4 Quando as folhas de formatos A0, A1 e A2 tiverem

de ser perfuradas, para arquivamento, deve-se dobrar para trás o canto superior esquerdo, de acordo com as indicações das Figuras 2, 3 e 4, respectivamente. 4.5 Sistema de reprodução

b) estudo preliminar. 4.6.2 Desenho por instrumento

Recomendado como representação do projeto nas fases de: a) anteprojeto; e b) projeto executivo. Nota: Em ambos os casos indicados em 4.6.1 e 4.6.2, podem ser usados tanto lápis como tinta, com as seguintes recomendações, de acordo com o tipo de papel: a) lápis ou mina de grafite, papéis: manteiga, vegetal, albanene, canson, schoeller, sulfite grosso;

4.5.1 Reprodução do original, nas mesmas dimensões

b) mina plástica, papéis:cronaflex, poliéster;

obtidas, por contato direto ou outro processo exato, conforme os exemplos a seguir:

c) hidrográfica, papel: manteiga;

a) heliográfica, opaca:

d) nanquin, papéis: manteiga, vegetal, poliéster, cronaflex e schoeller.

- vermelha;

5 Condições específicas - azul; 5.1 Caracterização das fases do projeto - preta; - sépia; b) heliográfica, transparente:

Na organização do espaço com finalidades específicas, podem ser definidas as fases indicadas em 5.1.1 a 5.1.4. 5.1.1 Fase/objetivo

- ozalide; - poliéster;

Programa de necessidades: caracterização do empreendimento cujo(s) edifício(s) será(ão) projetado(s).


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5.1.1.1 Documentos escritos

b) plantas, cortes e fachadas;

Texto descritivo, ilustrado com organogramas, fluxogramas, esquemas, etc.

c) memorial justificativo, abrangendo aspectos construtivos;

5.1.1.2 Elementos a serem representados

Relação dos setores que compõem o empreendimento, suas ligações, necessidades de área, características especiais, posturas municipais (código de obras), códigos e normas pertinentes. 5.1.2 Estudo preliminar

Estudo da viabilidade de um programa e do partido arquitetônico a ser adotado para sua apreciação e aprovação pelo cliente. Pode servir à consulta prévia para aprovação em órgãos governamentais. 5.1.2.1 Documentos típicos

d) discriminação técnica; e) quadro geral de acabamento (facultativo); f) documentos para aprovação em órgãos públicos; g) lista preliminar de materiais. 5.1.3.2 Documentos eventuais

Os documentos são os seguintes: a) desenvolvimento de elementos de interesse, em casos especiais;

Os documentos típicos são os seguintes: b) maquete; a) situação; c) estimativa de custo. b) plantas, cortes e fachadas; c) memorial justificativo. 5.1.2.2 Documentos eventuais

Os documentos eventuais são os seguintes:

5.1.3.3 Escala

Igual ou superior a 1/100 na representação da edificação. De acordo com o porte do programa, podem ser utilizadas escalas menores, com ampliações setoriais.

a) perspectiva;

5.1.3.4 Elementos a serem representados

b) maquete (estudo de volume);

Devem estar bem caracterizados os elementos construtivos, com indicação de medidas, níveis, áreas, denominação de compartimentos, topografia e orientação, eixos e coordenadas. A descrição dos materiais adotados deve atender às necessidades da etapa.

c) desenvolvimento através de texto ou desenhos sumários de elementos isolados que sejam de interesse em casos especiais; d) análise preliminar de custo.

5.1.4 Projeto executivo

5.1.2.3 Escala

A escala deve ser de acordo com o porte do programa.

Apresenta, de forma clara e organizada, todas as informações necessárias à execução da obra e todos os serviços inerentes.

5.1.2.4 Elementos a serem representados 5.1.4.1 Documentos típicos

Devem estar representados os elementos construtivos, ainda que de forma esquemática, de modo a permitir a perfeita compreensão do funcionamento do programa e partido adotados, incluindo níveis e medidas principais, áreas, acessos, denominação dos espaços, topografia, orientação.

Os documentos típicos são os seguintes: a) locação; b) plantas, cortes e fachadas;

5.1.3 Anteprojeto

c) detalhamento; Definição do partido arquitetônico e dos elementos construtivos, considerando os projetos complementares (estrutura, instalações, etc.). Nesta etapa, o projeto deve receber aprovação final do cliente e dos órgãos oficiais envolvidos e possibilitar a contratação da obra. 5.1.3.1 Documentos típicos

Os documentos típicos são os seguintes: a) situação;

d) discriminação técnica; e) quadro geral de acabamentos (facultativo); f) especificações; g) lista de materiais; h) quadro geral de áreas (facultativo).


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5.1.4.2 Documentos eventuais

e) lista de materiais;

Os documentos eventuais são os seguintes:

f) orçamento.

a) maquete de elementos (detalhes) de interesse, em casos especiais;

5.3 Fases do projeto 5.3.1 Estudo preliminar

b) orçamento de projeto. 5.3.1.1 Planta de situação 5.1.4.3 Escala

A planta de situação deve conter: Igual ou superior a 1/100 na representação da edificação. Em programas de grande porte, podem ser utilizadas escalas menores, com ampliações setoriais. 5.1.4.4 Elementos a serem representados

Devem estar corretamente indicados todos os materiais usados e suas quantidades, os detalhes construtivos, além das recomendações necessárias para sua correta execução. 5.1.5 Projeto como construído

Constitui-se na revisão final, pós-obra, de todos os documentos do projeto executivo.

a) simbologias de representação gráfica, conforme as prescritas no Anexo; b) curvas de nível existentes e projetadas, além de eventual sistema de coordenadas referenciais; c) indicação do norte; d) vias de acesso ao conjunto, arruamento e logradouros adjacentes com os respectivos equipamentos urbanos; e) indicação das áreas a serem edificadas, com o contorno esquemático da cobertura das edificações;

5.2 Elementos básicos do projeto f) denominação dos diversos edifícios ou blocos; Os elementos básicos do projeto constituem-se em: a) peças gráficas;

g) construções existentes, demolições ou remoções futuras, áreas non aedificandi e restrições governamentais;

b) peças escritas. h) escalas; 5.2.1 As peças gráficas do projeto são as indicadas a se-

i) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.

guir: a) plantas: - planta de situação; - planta de locação (ou implantação);

5.3.1.2 Plantas, cortes e fachadas 5.3.1.2.1 As plantas, cortes e fachadas devem conter:

a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma;

- planta de edificação; b) indicação do norte; b) corte;

d) elevações;

c) caracterização dos elementos do projeto: fechamentos externos e internos, acessos, circulações verticais e horizontais, áreas de serviço e demais elementos significativos;

e) detalhes ou ampliações;

d) indicação dos nomes dos compartimentos;

f) escala.

e) cotas gerais;

c) fachada;

5.2.2 As peças escritas do projeto (ver definições no Ca-

f) cotas de níveis principais;

pítulo 3) são as indicadas a seguir: g) escalas; a) programa de necessidades; h) notas gerais, desenhos de referência e carimbo. b) memorial justificativo; c) discriminação técnica; d) especificação;

5.3.1.2.2 De acordo com as características do programa podem ser apresentados os itens a seguir:

a) sistema estrutural;


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b) eixos do projeto;

5.3.2.3 Plantas

c) cotas complementares.

As plantas, em geral, devem conter:

5.3.2 Anteprojeto 5.3.2.1 Planta de situação

A planta de situação deve conter: a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma; b) curvas de nível existentes e projetadas, além de eventual sistema de coordenadas referenciais;

a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma; b) indicação do norte; c) eixos do projeto; d) sistema estrutural; e) indicação das cotas entre os eixos, cotas parciais e totais; f) caracterização dos elementos do projeto:

c) indicação do norte; - fechamentos externos e internos; d) vias de acesso ao conjunto, arruamento e logradouros adjacentes com os respectivos equipamentos urbanos;

- circulações verticais e horizontais; - cobertura/telhado e captação de águas pluviais;

e) indicação das áreas a serem edificadas; - acessos e demais elementos significativos; f) denominação dos diversos edifícios ou blocos; g) construções existentes, demolições ou remoções futuras, áreas non aedificandi; h) escalas; i) notas gerais, desenhos de referência e carimbo. 5.3.2.2 Planta de locação

A planta de locação deve conter:

g) marcação de projeção de elementos significativos acima ou abaixo do plano de corte; h) indicação dos níveis de piso acabado; i) denominação dos diversos compartimentos e respectivas áreas úteis; j) marcação de cortes e fachadas; k) escalas; l) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.

a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma; b) sistema de coordenadas referenciais do terreno, curvas de nível existentes e projetadas; c) indicação do norte; d) indicação das vias de acesso, vias internas, estacionamentos, áreas cobertas, platôs e taludes;

5.3.2.4 Cortes

Os cortes devem conter: a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma; b) eixos do projeto; c) sistema estrutural;

e) perímetro do terreno, marcos topográficos, cotas gerais e níveis principais;

d) indicação das cotas verticais;

f) indicação dos limites externos das edificações: recuos e afastamentos;

e) indicação de cotas de nível em osso e acabado dos diversos pisos;

g) eixos do projeto; h) amarração dos eixos do projeto a um ponto de referência;

f) caracterização dos elementos do projeto: - fechamentos externos e internos; - circulações verticais e horizontais;

i) denominação das edificações;

- áreas de instalações técnicas e de serviços;

j) escalas;

- cobertura/telhado e captação de águas pluviais;

k) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.

- forros e demais elementos significativos;


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g) denominação dos diversos compartimentos seccionados;

5.3.3.2 Plantas

As plantas, em geral, devem conter: h) escalas; i) notas gerais, desenhos de referência e carimbo; j) marcação dos cortes transversais nos cortes longitudinais e vice-versa, podendo ainda ser indicadas as alturas das seções horizontais (planta da edificação). 5.3.2.5 Fachadas

As fachadas devem conter: a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma;

a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma; b) indicação do norte; c) eixos do projeto; d) sistema estrutural; e) indicação de todas as cotas necessárias para a execução da obra, exceto onde houver ampliação; f) caracterização dos elementos do projeto; - fechamentos externos e internos;

b) eixos do projeto;

- acesso;

c) indicação de cotas de nível acabado;

- circulações verticais e horizontais;

d) escalas;

- áreas de instalações técnicas e de serviços;

e) notas gerais, desenhos de referência e carimbo;

- cobertura/telhado e captação de águas pluviais;

f) marcação dos cortes longitudinais ou transversais.

- acessos e demais elementos significativos;

5.3.3 Projeto executivo 5.3.3.1 Planta de locação

A planta de locação deve conter: a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma;

g) denominação e numeração dos compartimentos com suas respectivas áreas úteis para referência dos acabamentos constantes no quadro geral de acabamentos (ver Anexo); h) codificação dos elementos a serem detalhados: portas, janelas, escadas, entre outros; i) marcação de cortes e fachadas; j) marcação dos detalhes e ampliações;

b) curvas de nível existentes e projetadas, além de eventual sistema de coordenadas referenciais;

k) marcação de projeção de elementos significativos acima ou abaixo do plano de corte;

c) indicação do norte; l) indicação dos níveis de piso acabado e em osso; d) indicação das vias de acesso, vias internas, estacionamento, áreas cobertas, taludes e platôs; e) perímetro do terreno, marcos topográficos, cotas gerais, níveis principais;

m) escalas; n) notas gerais, desenhos de referência e carimbo. 5.3.3.3 Planta de teto refletivo

f) indicação dos limites externos das edificações: recuos e afastamentos;

A planta de teto refletivo deve conter:

g) eixos do projeto;

a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma;

h) amarração dos eixos do projeto a um ponto de referência;

b) indicação do norte;

i) denominação das edificações; j) escalas; k) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.

c) eixos do projeto; d) sistema estrutural; e) caracterização dos fechamentos internos e externos em acabado;


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f) desenhos esquemáticos do forro e rebaixos, indicação da modulação de luminárias, aerofusos, sprinklers e outros elementos necessários;

e) marcação e detalhes;

g) indicação de cotas;

g) notas gerais, desenho de referência e carimbo;

h) indicação das cotas de níveis do forro;

h) marcação dos cortes longitudinais ou transversais.

f) escalas;

i) marcação dos cortes; 5.3.3.6 Ampliações

j) marcação dos detalhes e ampliações; k) escalas;

Locais que exijam detalhamento especial devem seguir os padrões apresentados nos itens de plantas, cortes e fachadas indicados em 5.3.3.

l) notas gerais, desenhos de referência e carimbo. 5.3.3.7 Elevações internas 5.3.3.4 Cortes

Os cortes devem conter: a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma;

As elevações internas devem seguir os padrões apresentados em 5.3.3.5. 5.3.3.8 Detalhes construtivos gerais

Os detalhes construtivos gerais devem conter: b) eixos do projeto; c) sistema estrutural;

a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma;

d) indicação das cotas verticais;

b) eixos do projeto;

e) indicação das cotas de nível acabado e em osso;

c) sistema estrutural;

f) caracterização dos elementos de projeto:

d) indicação de cotas em osso e acabadas, e cotas totais das partes detalhadas;

- fechamentos externos e internos; - circulações verticais e horizontais;

e) indicação de cotas pormenorizadas na fixação de todas as peças e acessórios existentes;

- áreas de instalação técnica e de serviço;

f) indicação de cotas de nível em osso e acabado;

- cobertura/telhado e captação de águas pluviais;

g) indicação dos materiais de acabamento utilizados;

- forros e demais elementos significativos; h) marcação de cortes, elevações; g) denominação dos diversos compartimentos seccionados;

i) escalas;

h) marcação dos detalhes;

j) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.

i) escalas;

5.3.3.9 Detalhes de esquadrias

j) notas gerais, desenhos de referência e carimbo;

5.3.3.9.1 Os detalhes de esquadrias (portas e janelas), de

k) marcação dos cortes transversais nos cortes longitudinais e vice-versa.

acordo com os seus materiais, devem atender à nomenclatura de porta e janela, respectivamente, P e J (ver A-16.1 do Anexo).

5.3.3.5 Fachadas

5.3.3.9.2 Para esquadrias (portas e janelas) de madeira, aço, alumínio, cristal temperado, PVC e outros, utilizar:

As fachadas devem conter: a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma; b) eixos do projeto;

a) simbologias de representação gráfica, conforme as prescritas nesta Norma; b) elevações com indicação de funcionamento e locação de detalhes, plantas e cortes esquemáticos, quando necessário;

c) indicação de cotas de nível acabado; d) indicação de convenção gráfica dos materiais;

- detalhes construtivos ou esquemáticos de lateral, verga, soleira e peitoril;


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- cotas totais e parciais necessárias para uma perfeita compreensão de cada elemento representado; - a designação de todos os materiais, acabamentos e acessórios;

- notas gerais, desenhos de referência e carimbo. 5.3.3.10 Quadro geral de acabamento (ver modelo no Anexo)

O quadro geral de acabamento deve conter:

- quadro geral (ver modelo no Anexo);

a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma;

- escalas;

b) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.

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ANEXO - Representação gráfica de arquitetura A-1 Linhas de representação A-1.1 Manual e por instrumentos A-1.1.1 Linhas de contorno - Contínuas

A espessura varia com a escala e a natureza do desenho, conforme exemplo: (± 0,6 mm) A-1.1.2 Linhas internas - Contínuas

Firmes, porém de menor valor que as linhas de contorno, conforme exemplo: (± 0,4 mm) A-1.1.3 Linhas situadas além do plano do desenho - Tracejadas

Mesmo valor que as linhas de eixo, conforme exemplo: (± 0,2 mm) A-1.1.4 Linhas de projeção - Traço e dois pontos

Quando se tratar de projeções importantes, devem ter o mesmo valor que as linhas de contorno. São indicadas para representar projeções de pavimentos superiores, marquises, balanços, etc., conforme exemplo: ..

..

..

..

..

..

..

..

..

..

..

..

(± 0,2 mm)

A-1.1.5 Linhas de eixo ou coordenadas - Traço e ponto

Firmes, definidas, com espessura inferior às linhas internas e com traços longos, conforme exemplo: .

.

(± 0,2 mm)

A-1.1.6 Linhas de cotas - Contínuas

Firmes, definidas, com espessura igual ou inferior à linha de eixo ou coordenadas, conforme exemplo: (± 0,2 mm) A-1.1.7 Linhas auxiliares - Contínuas

Para construção de desenhos, guia de letras e números, com traço; o mais leve possível, conforme exemplo: (± 0,1 mm) A-1.1.8 Linhas de indicação e chamadas - Contínuas

Mesmo valor que as linhas de eixo, conforme exemplo:

(± 0,2 mm)


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A-1.1.9 Linha de silhueta

Mesmo valor que as linhas de eixo, conforme exemplos:

A-1.1.10 Linha de interrupção de desenho

Mesmo valor que as linhas de eixo, conforme exemplo: (± 0,2 mm)

A-2 Tipos de letras e números A-2.1 Manual A-2.1.1 Letras

Sempre maiúsculas e não inclinadas, conforme exemplo:

A-2.1.2 Números

Não inclinados, conforme exemplo:

Notas: a) A dimensão das entrelinhas não deve ser inferior a 2 mm. b) As letras e cifras das coordenadas devem ter altura de 3 mm.

A-2.2 Por instrumento A-2.2.1 Letras, conforme exemplo:

(2,0 mm - Régua 80 CL - Pena 0,2 mm) (2,5 mm - Régua 100 CL - Pena 0,3 mm) (3,5 mm - Régua 140 CL - Pena 0,4 mm) (4,5 mm - Régua 175 CL - Pena 0,8 mm)


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A-2.2.2 Números, conforme exemplo:

(2,0 mm - Régua 80 CL - Pena 0,2 mm) (2,5 mm - Régua 100 CL - Pena 0,3 mm) (3,5 mm - Régua 140 CL - Pena 0,4 mm) (4,5 mm - Régua 175 CL - Pena 0,8 mm)

A-3 Escalas A-3.1 - Escalas mais usuais 1/2; 1/5; 1/10; 1/20; 1/25; 1/50; 1/75; 1/100; 1/200; 1/250 e 1/500. Nota: Na escolha da escala, deve-se sempre ter em mente a futura redução do desenho.

A-3.2 Escala gráfica A escala gráfica deve ser de acordo com a escala do desenho. A-3.2.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:

A-3.2.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:

A-4 Norte A-4.1 Desenho a grafite, conforme exemplos:


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A-4.2 Desenho a tinta, conforme exemplos:

Onde: N

- Norte verdadeiro

NM - Norte magnético - pode ser utilizado somente na fase de estudos preliminares NP - Indicação da posição relativa entre os vários desenhos constituintes do projeto. Esta indicação é opcional e deve ser acompanhada da indicação do norte verdadeiro.

A-5 Indicação de chamadas A-5.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:

A-5.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:

A-6 Indicação gráfica dos acessos A-6.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:


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A-6.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:

A-7 Indicação de sentido ascendente nas escadas e rampas A-7.1 Desenho a grafite, conforme exemplos:

A-7.2 Desenho a tinta, conforme exemplos:

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A-8 Indicação de inclinação de telhados, caimentos, pisos, etc.:

A-9 Cotas A-9.1 Generalidades As cotas devem ser indicadas em metro (m) para as dimensões iguais e superiores a 1 m e em centímetro (cm) para as dimensões inferiores a 1 m, e os milímetros (mm) devem ser indicados como se fossem expoentes, conforme os exemplos de A-9.1.1 e A-9.1.2. As cotas devem, ainda, atender às seguintes prescrições: a) as linhas de cota devem estar sempre fora do desenho, salvo em casos de impossibilidade;

A-9.1.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:

A-9.2 Dimensão dos vãos de portas e janelas A cota é indicada no vão acabado pronto para receber as esquadrias, conforme exemplo:

b) as linhas de chamada devem parar de 2 mm a 3mm do ponto dimensionado; c) as cifras devem ter 3 mm de altura, e o espaço entre elas e a linha de cota deve ser de 1,5 mm; d) quando a dimensão a cotar não permitir a cota na sua espessura, colocar a cota ao lado, indicando seu local exato com uma linha; e) nos cortes, somente marcar cotas verticais; f) evitar a duplicação de cotas. A-9.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:


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A-10 Cotas de nível A-10.1 As cotas de nível são sempre em metro. A-10.2 Indicar: a) N.A. - Nível acabado; b) N.O. - Nível em osso. A-10.3 As cotas de nível têm duas representações, como as indicadas a seguir: A-10.3.1 Desenho a grafite, conforme exemplos:

A-10.3.2 Desenho a tinta, conforme exemplos:

A-11 Marcação de coordenadas Nota: A marcação de coordenadas indica o eixo de estrutura ou modulação especial.

A-11.1 Utilizar sempre numeração 1, 2, 3, etc. nos eixos verticais do projeto e o alfabeto A, B, C nos eixos horizontais do projeto.

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Cópia não autorizada

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NBR 6492/1994

A-11.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:

A-11.1.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:

A-12 Marcação dos cortes gerais A-12.1 A marcação da linha de corte deve ser suficientemente forte e clara para evitar dúvidas e mostrar imediatamente onde ele se encontra. Nota: Quando o desenho indicado estiver na mesma folha, deixar em branco o local designado para o número da folha.


CĂłpia nĂŁo autorizada

NBR 6492/1994

A-12.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:

A-12.1.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:

19


Cópia não autorizada

20

NBR 6492/1994

A-13 Marcação de detalhes A-13.1 Ampliação e detalhes A-13.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplos:


CĂłpia nĂŁo autorizada

NBR 6492/1994

A-13.1.2 Desenho a tinta, conforme exemplos:

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Cópia não autorizada

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NBR 6492/1994

A-14 Numeração e títulos dos desenhos A-14.1 Em cada folha, os desenhos, sem exceção, devem ser numerados a partir do nº 1 até “n”. A-14.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:

A-14.1.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:

A-15 Indicação das fachadas e elevações A-15.1 As elevações devem ser indicadas nas plantas, em escalas convenientes. A-15.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:

A-15.1.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:


Cópia não autorizada

NBR 6492/1994

A-16 Designação das portas e esquadrias A-16.1 Utilizar para portas P1, P2, P3 e Pn e para janelas J1, J2, J3 e Jn. A-16.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplos:

A-16.1.2 Desenho a tinta, conforme exemplos:

A-17 Designação dos locais para referência na tabela geral de acabamentos A-17.1 Todos os compartimentos devem ser identificados nas plantas gerais pelo nome correspondente e, quando necessário, por um número de referência. A-17.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:

A-17.1.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:

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Cópia não autorizada

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NBR 6492/1994

A-18 Quadro geral dos acabamentos (facultativo) Os acabamentos devem ser indicados num quadro geral conforme o modelo indicado a seguir:

A-19 Quadro geral de áreas (facultativo) Pode constar no projeto ou em folha à parte.


Cópia não autorizada

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NBR 6492/1994

A-20 Representação dos materiais mais usados Os materiais mais usados devem ter sua convenção representada, conforme exemplos:

Concreto em vista

Concreto em corte

Mármore/granito em vista

Madeira em vista

Madeira em corte

Compensado de madeira

Aço em corte

Isolamento térmico

Alvenaria em corte (dependendo da escala e do tipo de projeto, pode ser utilizada hachura ou pintura) Argamassa

Talude em vista

Enchimento de piso

Aterro

Borracha, vinil, neoprene, mastique, etc.

Mármore/granito em corte


CĂłpia nĂŁo autorizada

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NBR 6492/1994

A-21 Quadro geral de esquadrias

Nota: As escalas a serem utilizadas devem possibilitar a perfeita compreensĂŁo dos detalhes.

Os elementos das portas devem estar especificados num quadro geral, conforme exemplos:


CĂłpia nĂŁo autorizada

NBR 6492/1994

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A-22 Quadro geral de esquadrias

Nota: As escalas a serem utilizadas devem possibilitar a perfeita compreensĂŁo dos detalhes.

Os elementos das esquadrias devem estar especificados num quadro geral, conforme exemplos:


ABR 1995

NBR 12298

!"#$"%"&'()*+,-",.$"(,-",/+$'",#+$ 0"1+,-",2(/23$(%,"0,-"%"&2+,'4/&1/+

ABNT Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 abnt@abnt.org.br www.abnt.org.br

Procedimento Origem: Projeto NBR 12298/1993 CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04:005.04 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral NBR 12298 - Technical drawings - Hatching - Procedure Descriptor: Technical drawings Esta Norma substitui a NBR 12298/1992 Válida a partir de 29.05.1995

© ABNT 1995 Todos os direitos reservados

Palavra-chave: Desenho técnico

Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31

5,678"'19+

3 páginas

D,B+&-1)E"%,"%#"/F>1/(%

Esta Norma fixa as condições exigíveis para representação de áreas de corte em desenho técnico.

D?5 As hachuras devem ser traçadas em linha estreita, conforme a NBR 8403.

:,;+/30"&'+,/+0#<"0"&'($ Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenho técnico - Procedimento

D?: As hachuras são formadas por linhas inclinadas a 45o em relação às linhas principais do contorno ou eixos de simetria (ver Figuras 2, 3 e 4).

=,;">1&1)*+ Para os efeitos desta Norma é adotada a definição de 3.1. =?5,@(/23$(% Linhas ou figuras com o objetivo de representar tipos de materiais em áreas de corte em desenho técnico. G1C3$(,:

A,B+&-1)*+,C"$(< Na representação geral, de qualquer material, deve ser usada a hachura mostrada na Figura 1.

Impresso por: PETROBRAS

G1C3$(,5

G1C3$(,=


NBR 12298/1995

2

G1C3$(,A G1C3$(,J D?= As hachuras, em uma mesma peça, são feitas sempre numa mesma direção (ver Figura 5).

D?H As hachuras em peça composta, quando representada em desenho de conjunto, devem ser feitas numa mesma direção, como numa peça simples (ver Figura 9).

G1C3$(,D

D?=?5 O detalhe desenhado separadamente de sua vista

deve ser hachurado na mesma direção. D?A As hachuras, nos desenhos de conjunto, em peças adjacentes, devem ser feitas em direções opostas ou espaçamentos diferentes (ver Figura 6).

Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31

G1C3$(,K D?I As hachuras devem ser espaçadas em função da superfície a ser hachurada. D?I?5 O espaçamento mínimo para as hachuras é de 0,7 mm, conforme a NBR 8403.

D?J As hachuras, em área de corte muito grande, podem ser limitadas à vizinhança do contorno, deixando a parte central em branco (ver Figura 10).

G1C3$(,H D?D,As hachuras, em uma mesma peça composta (soldada, rebitada, remanchada ou colada), são feitas em direções diferentes (ver Figuras 7 e 8).

G1C3$(,5L

G1C3$(,I Impresso por: PETROBRAS

D?K As hachuras têm sempre a mesma direção, mesmo quando o corte de uma peça é executada por vários planos de corte paralelos (ver Figura 11).


3

NBR 12298/1995

D?55 As hachuras podem ser omitidas em seções de peças de espessuras finas. Neste caso, a seção deve ser enegrecida? D?55?5,No desenho do conjunto, peças adjacentes devem

ter um espaçamento em branco de no mínimo 0,7 mm (ver Figura 14).

G1C3$(,55 D?K?5 Quando houver necessidade de representar dois elementos alinhados, manter a mesma direção das hachuras, porém com linhas desencontradas (ver Figura 12).

G1C3$(,5A D?5: As hachuras podem ser utilizadas, em alguns casos, para indicar o tipo do material. D?5:?5As hachuras específicas, conforme o material, são mostradas na Tabela. D?5:?5?5Outras hachuras podem ser utilizadas, desde que

identificadas.

Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31

M(7"<(,N,@(/23$(%,"%#"/F>1/(% Hachura

Material Elastômeros, vidros cerâmica e rochas

Concreto G1C3$(,5: D?5L As hachuras devem ser interrompidas quando da necessidade de se inscrever na área hachurada (ver Figura 13).

Impresso por: PETROBRAS

Líquido

Madeira

G1C3$(,5=

Terra


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