A Embraer foi a empresa de aviação que mais cresceu durante a crise Entre 2008 e 2010, a Embraer manteve o domínio de 45% do mercado mundial de aeronaves médias, cresceu de forma espetacular nos pequenos jatos, onde dominava 3% em 2008 e alcançou os 19% em 2010 e deu um salto na área de Defesa, cujos rendimentos alcançaram 13% de tudo que vendeu a Embraer em 2010. Veja no gráfico abaixo a demonstração desta recuperação:
Receita líquida da Embraer – 2003/2010 – em bilhões de reais 10.231
11.747 9.047
9.994
10.813 8.743
8.265
6.571
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Fonte: Relatórios Anuais da Embraer, disponíveis em www.embraer.com.br
Os dados de 2010 são projeções da própria empresa. Como se vê, a empresa voltou a um período de crescimento que é produto de uma pequena recuperação no mercado mundial de aviação civil e militar. O gráfico dos lucros também mostra esta retomada do crescimento da Embraer:
Fonte: Relatórios Anuais da Embraer, disponíveis em www.embraer.com.br
Esta retomada se deu à custa de mais de 6 mil demitidos...... Passados quase dois anos da demissão de 4.273 trabalhadores, é hora de fazer um balanço se era necessário ou não demitir 20% da sua força de trabalho. A Embraer foi a única grande empresa brasileira que demitiu em massa. Foi um trauma para a empresa, para a comunidade e para o Brasil. Como se vê pelos números acima, houve uma queda das vendas e lucros, mas dentro das oscilações normais do mercado mundial. Com todo este trauma gerado, segundo o Relatório Anual de 2009, entregue na Bolsa de Nova York: Em fevereiro de 2009, foi necessário demitir cerca de 20% dos funcionários, como parte do esforço de adequar a posição da Embraer em vista da atual crise econômica global. O custo aproximado das demissões foi de US$ 60,4 milhões.
Estes U$ 60 milhões representam apenas 6% na folha de pagamento total da empresa. O Sindicato dos Metalúrgicos de São José sugeriu, na época das demissões que ao invés de demitir em massa, a Embraer deveria diminuir os lucros dos acionistas e baixar os honorários milionários dos executivos da empresa. A Empresa poderia ter tomado outra medida menos traumática, bastava diminuir um os lucros, veja gráfico:
Dividendos pagos aos acionistas – 2003/2009 – em R$ milhões 585 449
444 327 195
2003
2004
2005
2006
2007
224
229
2008
2009
Ora, bastaria ter baixado a remuneração dos donos da empresa de R$ 229 milhões para R$ 140 milhões e baixar a remuneração dos Executivos da Embraer de R$ 25,7 milhões para R$ 10 milhões em 2009. Porque sempre tem que ser os trabalhadores que pagam a conta? Porque destruir e traumatizar uma mão de obra especializada, construída em 40 anos? Pelas simples contas feitas acima, se demonstra que a Direção da Embraer tomou uma decisão errada. Ela só é justificada porque quem manda na empresa são os acionistas estrangeiros, que não estão interessados no trauma gerado por demissões em massa de “indígenas tupiniquins”, desde que seu lucro esteja assegurado.
...e da intensificação do ritmo de trabalho dos que continuam na empresa No gráfico abaixo se vê a queda drástica da mão de obra da empresa:
Fonte: www.embraer.com.br “A Embraer em números”
Porém, a perda de cerca de 6.500 funcionários não diminuiu a produção e os lucros. Em 2009 e 2010 se entregaram mais aviões que em 2008 e aumentou o lucro líquido da Embraer em 2009 e 2010, mais que em 2008.
Entregas de aeronaves pela Embraer 2008/2010 – em unidades 244
246
2009
2010
204
2008
Fonte: Relatórios anuais da Embraer, disponíveis em www.embraer.com.br
Isto significa que a empresa está utilizando “novos métodos” de produção, intensificando o ritmo de produção a níveis insuportáveis pelos operários. Está se transformando em uma fábrica de lesionados. 1 Por isso, a Embraer pratica a maior jornada de trabalho (43 horas semanais) e paga um dos menores salários (cerca de 8 dólares por hora), do setor aeronáutico mundial. A título de exemplo, considerando 20.680 trabalhadores lotados no Brasil, que a empresa tinha em 2009, no período das demissões e uma jornada semanal de 43 horas, o resultado é 889.240 horas de trabalho semanal. Se reduzisse a jornada de trabalho de todos os trabalhadores da Embraer do Brasil para 36 horas semanais, o resultado seria 744.480 horas de trabalho semanal. Esta redução de jornada criaria 4.021 novos postos de trabalho. Esta simples medida, junto com a redução dos lucros dos acionistas e dos honorários dos executivos, permitiria à Embraer atravessar a crise sem destruir sua principal força produtiva. Por isso, a luta pela redução da jornada de trabalho para 36 horas, sem redução de jornada ou direitos, assume importância para os trabalhadores.
A exploração do trabalhador da Embraer Um cliente da Embraer, Jim French, executivo chefe da Flybe inglesa, ao adquirir 35 aeronaves, se referiu a Embraer dizendo que ele: “Confia no crescimento da indústria brasileira, além de que pela mão de obra ser muito barata e pouco especializada no país, nenhuma 2 outra indústria tem esse preço.”
Isto quer dizer que nossa vantagem perante as outras empresas da área é o baixo salário pago pela Embraer, em relação às suas concorrentes. É a pura verdade. Veja no gráfico abaixo a diferença salarial entre os trabalhadores da indústria aeronáutica mundial:
1
Nas palavras do Diretor Presidente, Sr. Frederico Curado, no balanço de 2009: “Durante o ano de 2009, houve significativo avanço do P3E, com implantação de células de melhoria contínua e realização de centenas de projetos Kaizen em toda a Empresa, no Brasil e exterior, com destaque para a conversão do processo de montagem dos E-Jets de docas para linha, reduzindo o ciclo de montagem das aeronaves para apenas 12 dias, que representa um nível de benchmark na indústria.”
2
http://teclasapien.com.br/blogs/nops/2010/07/21/britanica-flybe-encomenda-avioes-brasileiros
Fonte: FITIM - Sindicato dos Metalúrgicos de S.J.C. – dados de 2008
Quer prova maior do que esta de que a Embraer está ganhando da concorrência apoiada na exploração da sua mão de obra?
A Embraer entre a cruz e a espada: subsidiária da Boeing ou Grande empresa estatal brasileira? O mercado da aviação civil e militar mundial é disputadíssimo. Quatro empresas dominam o mercado hoje: a Boeing e Airbus dominam a área de grandes aeronaves e a Bombardier e Embraer dominam o mercado de médias e pequenas aeronaves. A área militar é maior ainda a disputa, dominado de longe pelos norte-americanos. A Embraer tem sobrevivido nesta disputa porque ocupou um nicho de mercado de médias e pequenas aeronaves, espaço em que as duas grandes empresas não tinham se metido até pouco tempo. Porém, a Embraer para sobreviver e entrar na disputa mundial tem que fabricar grandes aeronaves e concorrer com a Boeing e Airbus. A Bombardier já entrou na disputa com a fabricação de aviões de até 150 lugares. A direção da Embraer não quer entrar na disputa, provavelmente orientado pelos grandes acionistas americanos, que são donos também da Boeing. Veja nas palavras do Diretor Presidente da Embraer:
Curado diz que, até agora, continua “relutante” em fabricar um avião desse segmento.Não é uma questão de tamanho – o KC-390, um avião de transporte militar que a Embraer está desenvolvendo terá uma fuselagem tão grande quanto a de um Boeing 767. É uma questão de necessidade do 3 mercado. ”
Ora, este mercado cresce no Brasil. A TAM anunciou em 1 de março de 2011, a compra de 34 aviões grandes da Airbus e da Boeing no valor de U$ 3,2 bilhões de dólares. Em novembro de 2010, a Gol divulgou a compra de até 30 Boeings 737-800 por US$ 2,7 bilhões. Toda a frota da TAM e da GOL (cerca de 250 aeronaves grandes) foi comprada da Boeing e da Airbus, quando poderia ter sido fabricada pela Embraer. Por outro lado, o Japão, a Rússia e a China estão montando empresas de aviação que vão disputar com a Embraer o mesmo mercado, de aeronaves médias e pequenas. Isto obriga a Embraer a diversificar seu campo de atuação, senão começará a perder mercado. O que justifica a empresa não entrar na disputa do mercado de grandes aeronaves é falta de capital para investir. O que nós dizemos é que este capital poderia vir do Estado Brasileiro, que é o único que pode alavancar a empresa para disputar o mercado mundial com a Boeing e a Airbus, que são financiados pelos EUA e pela França e Alemanha. Contando com investimentos do governo brasileiro, a Embraer como grande estatal, poderia entrar nesta disputa para valer, como a Petrobrás está fazendo. Este plano não é realizado pela Embraer porque hoje ela está nas mãos de empresários privados e dos bancos americanos. Por isso, eles preferem não entrar na disputa com a Boeing porque, provavelmente, eles são também donos dela. Estes acionistas estrangeiros estão contentes com o papel da Embraer hoje. Este papel se resume em uma montadora final que importa 90% das peças do estrangeiro e, pior, quer se transformar em uma subsidiária da Boeing. Nas gravações e mensagens de diplomatas americanos revelados pelo Wikleaks, divulgados pelo jornal francês Le Monde de 5 de dezembro de 2010, o diretor-presidente da Embraer, Sr. Frederico Curado, abre sua preferência pelos caças F-18 Super-Hornet, da Boeing. Curado teria "sugerido aos EUA que comprassem aviões Super Tucano em troca do contrato". O diplomata completa: "A Embraer gostaria de se associar a Boeing." A Boeing também quer a Embraer como sua subsidiária. Veja a proposta que ela lançou em torno do projeto F-X2: A Boeing propôs à Embraer um pacote com dez projetos de parceria, entre os quais a construção de uma fábrica no Brasil, provavelmente em São José 3
Wall Street Journal, 22 de novembro de 2010
dos Campos (SP), que forneceria peças para todos os F-18 Super Hornet, o caça americano, que a empresa negocia atualmente no mundo. No total, são 400 caças. A informação é do vice-presidente para Europa, Israel e América da Boeing, Joseph T. McAndrew. A Boeing também propõe parceria à Embraer na construção do cargueiro KC-390, do qual a empresa brasileira já tem uma perspectiva de venda de 60 unidades. A parceria com a Boeing teria a vantagem de dar à Embraer acesso ao mercado dos EUA, o maior do mundo. São dez os projetos de parceria propostos à Embraer, segundo contou McAndrew ao Valor Econômico, sendo os mais importantes a montagem do avião na Embraer, a manufatura do bico, do nariz, das asas e da parte de trás do avião – partes da fuselagem que serão utilizadas em todos os Super Hornet em construção no mundo – e mais 100 mil horas de engenharia para a manufatura da próxima geração do F-18.4
Como subsidiária da Boeing, nos transformaremos em uma filial da grande empresa norteamericana tanto na área civil quanto militar, acabando com a soberania do Brasil na área de aviação. Este é o caminho oferecido pela direção da empresa. Nossa candidatura lutará por uma Embraer nacional, estatal e que garanta a fabricação não só de aeronaves grandes como também entre na disputa do mercado de caças modernos, para não termos que comprar ao preço de U$ 5 bilhões seja os caças Super Hornett da Boeing, ou Rafale francês ou Gripen sueco. A Embraer como estatal pode fazer um acordo com a TAM e GOL e todas as outras empresas de aviação civil que atuam no Brasil para adquirir de forma exclusiva seus produtos. O mesmo pode-se fazer com as encomendas do governo sobre material de Defesa. O exemplo do cargueiro KC-390, impulsionado a partir de pedidos do governo brasileiro e que hoje tem acordos de produção com Brasil, Chile, Colômbia, Portugal e República Tcheca, deve ser estendido para os modernos caças de combate, assim como para a fabricação de grandes aeronaves, de 150 ou mais passageiros. A Embraer não se dispõe a disputar com a Boeing e a Airbus, porém, está avaliando a fabricação de um Veículo Aéreo Não Tripulado (Vant), que já é fabricado pela Avibras. São dois caminhos opostos para a Embraer: subsidiária da Boeing, relegada a um papel secundário na arena mundial ou Grande Estatal brasileira, que entra na disputa do mercado mundial com a Boeing e Airbus, financiada pelo governo brasileiro. Nós optamos pela segunda alternativa e exigiremos do governo brasileiro que abrace esta idéia. Nossa candidatura lutará pelos direitos dos trabalhadores e pela Embraer de volta para o Brasil, já que ela hoje está dominada por bancos estrangeiros.
4
Valor Econômico, 22 de novembro de 2010
O governo brasileiro continua bancando as vendas da Embraer Em 2009, os governo brasileiro financiou 35% das vendas da Embraer e em 2010 alcançou 55% de todas as vendas da empresa. Na tabela abaixo podemos ver essa dependência estrutural que a empresa tem com o governo brasileiro: Lucros e investimentos na Embraer – 2003/2009 – em milhões de reais Lucro Líquido da Embraer
Investimentos da Embraer
Investimentos do BNDES
2003
588
506
869
2004
1.281
416
682
2005
709
303
396
2006
622
444
61
2007
1.185
682
0
2008
429
480
542
2009
895
435
1.800
Total
5.709
3.266
4.350
Fonte: Relatórios anuais da Embraer, disponíveis em www.embraer.com.br e BNDES.
Os investimentos do governo brasileiro superam os investimentos que os acionistas da Embraer fazem na empresa.
Os donos da Embraer hoje
Fonte: relatório anual 2009 da Embraer, disponível em www.embraer.com.br
O gráfico acima demonstra que a maioria das ações da Embraer está em mãos de acionistas estrangeiros (grandes fundos de investimentos e grandes bancos americanos). Se somarmos as ações em mãos de Hotchikis & Wiley, Blackrock, Thornburg, Franklin e Oppenheimer com as ações de posse de investidores em Nova York (“NYSE Outros”)resulta em 46,6% das ações em mãos de estrangeiros. A isto se deve somar os acionistas estrangeiros que são a maioria dos acionistas da conta “BOVESPA outros”, em torno de 70% do total de 26,4%, configurando uma maioria de estrangeiros na propriedade da empresa, que hoje tem suas ações pulverizadas na Bolsa, isto é, não tem mais grupo de acionistas controladores. Hoje, os executivos da empresa a governam para estes investidores estrangeiros. Por isso, suas decisões sempre prejudicam os trabalhadores e a nação brasileira. Como se isso não bastasse, na Assembléia Geral Extraordinária de 22 de novembro de 2010, sob orientação da direção da empresa, mudou o nome da empresa: de EMBRAER, Empresa Brasileira de Aeronáutica, para EMBRAER S.A. Ou seja, a empresa tirou o Brasileira do seu nome, refletindo justamente o que dizemos, que ela hoje não é mais uma empresa brasileira. No Relatório Anual de 2009, entregue na Bolsa de Nova York, a Embraer afirma:
“Em 31 de março de 2010, aproximadamente 52,4% dos nossos pedidos firmes em carteira para os jatos EMBRAER 190 foram para o Grupo HNA da China e da JetBlue Airways dos EUA. Além disso, em 31 de marco de 2010, aproximadamente 68,4% dos nossos pedidos firmes em carteira para o jato EMBRAER 195 foram para a Azul, a nova companhia aérea brasileira fundada por David Neeleman.”
Ora, estas três empresas que a Embraer tem uma excessiva dependência são dos mesmos donos, sendo o mega especulador George Soros sócio das três companhias (uma da China, uma dos EUA e outra do Brasil). Será mera coincidência? Além disso, a Embraer depende muito das compras da NetJets, de propriedade de outro mega especulador, o bilionário Warren Buffet. Além de ser propriedade de fundos especulativos americanos, depende das compras de grandes especuladores internacionais. Isto quer dizer que não há nenhuma segurança no destino da empresa: quando deixar de dar lucros será esvaziada e vendida, sem nenhuma consideração pelos interesses da nação brasileira que formou a Embraer há mais de 40 anos
POR TUDO ISSO, VOTE EM HERBERT CLAROS, O CANDIDATO DO SINDICATO, QUE LUTARÁ NO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA QUE A EMBRAER GARANTA MELHORIA SALARIAL PARA OS FUNCIONÁRIOS E CONDIÇÕES DIGNAS DE TRABALHO, COM REDUÇÃO DA JORNADA. LUTARÁ TAMBÉM POR SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO. HERBERT CLAROS LUTARÁ NO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA QUE A EMPRESA VOLTE PARA AS MÃOS DA NAÇÃO BRASILEIRA E DEIXE DE SER PROPRIEDADE DOS BANCOS AMERICANOS. HERBERT CLAROS LUTARÁ NO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA QUE A EMBRAER ENTRE NA DISPUTA DO MERCADO MUNDIAL, CIVIL E MILITAR, ENFRENTANDO A BOEING E A AIRBUS HERBERT CLAROS LUTARÁ NO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA QUE A EMBRAER GARANTA A SOBERANIA DO BRASIL NA AVIAÇÃO CIVIL E MILITAR. HERBERT CLAROS LUTARÁ NO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA QUE A EMBAER VOLTE A SER UMA EMPRESA ESTATAL, SOB CONTROLE DA COMUNIDADE E DOS TRABALHADORES. HERBERT CLAROS, COMO AUTORIDADE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA EMBRAER, EXIGIRÁ DO GOVERNO BRASILEIRO UM PLANO ESTRATÉGICO DE INVESTIMENTO DO ESTADO BRASILEIRO NA EMBRAER PARA QUE ELA FABRIQUE GRANDES AERONAVES, CAÇAS DE COMBATE MODERNOS E TODAS ANECESSIDADES DA AVIAÇÃO CIVIL E MILITAR BRASILEIRA.
POR TUDO ISSO, VOTE HERBERT CLAROS, O CANDIDATO DO SINDICATO.
NÂO VOTE NO OUTRO CANDIDATO POIS ESTÁ COMPRADO PELA DIREÇÃO DA EMBRAER:
Fonte: Tribunal Superior Eleitoral, gráfico do Jornal O Estado de São Paulo
ELE É DO PT (PARTIDO DOS TRABALHADORES), QUE EM 2010 RECEBEU 120 MIL DA EMBRAER, APÓS AS ELEIÇÕES, PARA FECHAR O CAIXA DO PARTIDO. QUANTO FOI O VALOR “DOADO” PELA EMBRAER AO PT ANTES DAS ELEIÇÕES? NÃO SABEMOS. PORQUE SERÁ QUE A EMPRESA DEU DINHEIRO PARA UM PARTIDO POLÍTICO NAS ELEIÇÕES? SERÁ QUE QUER ALGO EM TROCA? O QUE SERÁ? UMA COISA É CERTA, O CANDIDATO DO PT AO CONSELHO DA EMBRAER ESTARÁ JUNTO COM A DIREÇÃO DA EMPRESA, JÁ QUE RECEBE DINHEIRO DA EMPRESA EM CAMPANHA POLÍTICA. FIQUE ESPERTO, ELE NÃO LUTARÁ POR VOCÊ.
Assina: Nazareno de Deus Godeiro, pesquisador do ILAESE, finalizado em 7 de fevereiro de 2010