CENTRO
COMUNITÁRIO
_mobilização social, educação e cultura_
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI ARQUITETURA & URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO – APÊNDICES A E B ORIENTADORA: PAMELA KRISHNA RIBEIRO FRANCO FREIRE ALUNA: MARIA CLARA LIMA TERESINA – PI JUNHO DE 2020
“Os anos passam sem parar e não vemos uma solução. Só vemos promessas de um futuro que não passa de ilusão, e a esperança do povo vem da humildade de seus corações que jogam suas vidas, seu destino, nas garras de famintos leões. [...] A saúde do povo daqui é o medo dos homens de lá, a sabedoria do povo daqui é o medo dos homens de lá. A consciência do povo daqui é o medo dos homens de lá.” (Alexandre Carlo Cruz)
s u m á r i o| 0 0
proposta,
O
apêndices
TERRENO
A
e
04
LEGISLAÇÃO
06
VENTILAÇÃO, TOPOGRAFIA E INSOLAÇÃO
07
MEIO-AMBIENTE
08
USOS
09
E
GABARITO
MOODBOARD
14
MOBILIDADE
PROGRAMA
15
EQUIPAMENTOS
ORGANOGRAMA
17
ANÁLISE
ZONEAMENTO
18
FLUXOGRAMA
19
SWOT
10 SOCIAIS
12 13
B
macro |Macrolocalização em relação ao país.|
|Macrolocalização em relação ao estado com detalhe.|
|Microlocalização em relação ás ruas.|
e
p r o p o s t a| 0 1
microlocalização |Macrolocalização em relação á cidade.|
|Macrolocalização em relação bairro Mendonça Clark.|
ao
LEGENDA: Área
de
Ruínas
Área
de
Expansão
Via
Primária
Via
Secundária
Via
lateral
LEGENDA: Área
de
Ruínas
Área
de
Expansão
p r o p o s t a| 0 2
justificativa A
|
C R I A R
A AUSÊNCIA de espaços públicos para usofruto da população pede a criação desse Centro Comunitário, posto que este possibilita a articulação popular, celebra a cultura e promove conhecimento;
B
|
V A L O R I Z A R
A HIPERVALORIZAÇÃO de um dos lados do porto, á leste da Ponte Simplício Dias, invisibiliza a parte a oeste, rica em Patrimônio Industrial e localizada na intersecção de dois conjuntos arquitetônicos tombados.
C
|
P A C I F I C A R
O ABANDONO do galpão portuário resulta na violência e na ausência da sensação de segurança dentro do bairro. Ao intervir, busca-se RESSIGNIFICAR o local.
D
|
C R E S C E R
A presença de Parnaíba no PAC CIDADES HISTÓRICAS, e a citação dos galpões no PLANO MUNICIPAL DA CULTURA fazem com que seja plausível a construção.
objetivos:
A
|
G E R A L :
D e s e n v o l v e r
geral
B
|
e
p r o p o s t a| 0 3
específicos
E S P E C Í F I C O S :
o
projeto de um Centro Comunitário a l i a d o á u m T e r r i t ó r i o E d u c a t i v o q u e b e n e f i c i e a p o p u l a ç ã o d a z o n a c e n t r a l d e P a r n a í b a .
Realizar um para valorização da cultura popular; Criar um espaço que educativas e culturais; para essa parcela do Centro Histórico;
diagnóstico o
terreno
|Vias de acesso destacadas.|
do
57,15m
|Ângulos e dimensões terreno.|
l o c a l| 0 4
LEGENDA:
LEGENDA: Área
A
|
de
O
Ruínas
T E R R E N O
O terreno escolhido está localizado no bairro MENDONÇA CLARK, zona central de Parnaíba, ás margens do Rio Igaraçu. Ele é dividido em três partes: a área do galpão portuário onde pretende-se intervir, uma edificação que abriga um poste de iluminação e um vazio onde hoje se encontra um campo de futebol. A área total é de 11.251,62m², e o terreno é irregular com a maioria das suas angulações bem abertas.
Edificação
B
|
A S
poste
V I A S
As vias que possibilitam o acesso para o terreno são a R. Dr. João Goulart, a R. Do Rosário e a R. Dr. João Emílio Falcão. A primeira e a última desembocam em vias de grande circulação e serão utilizadas como acessos principais e de serviço.
Acesso
Primário
Acesso
lateral |Vista
Acesso
das vias em secundária e
Secundário
ordem: primária, lateral.|
diagnóstico o
|Ângulos de visualização do terreno.|
l o c a l| 0 5
terreno
|Estado da fachada do galpão. Comparação 2016-2020.|
|Visualização da área expansão.|
de
LEGENDA:
A
|
Área
de
Ruínas
Área
de
Expansão
Via
Primária
Via
Secundária
Via
lateral
R U Í N A S
Da área total, 2.444,51m² são ocupados pelo galpão. A intervenção nas ruínas é de caráter emergencial, posto que dia após dia elas se encontram mais deterioradas, o que as confere um aspecto de descaso. Cerca de 50% de sua fachada lateral não existe mais, bem como suas esquadrias.
B
|
E X P A N S Ã O
A área de expansão ocupa o resto dos 8.817,01m² do terreno e se encontra livre em sua maior parte, limitada apenas por um muro na sua parte Sul, que delineia a ocupação de uma empresa vizinha.
|Parte
interna
das
ruínas
em
2016|
diagnóstico
l o c a l| 0 6
legislação
A
|
A
G A L P Ã O
B
No cadastro da edificação, pode-se encontrar sua tipologia, fotos e orientações quanto á construção e modificação dentro do perímetro da quadra de número 99/02.
A construção se baseia principalmente nas diretrizes previstas pelo Código de Obras (Lei Complementar nº 1619, de 24 de dezembro de 1997) e Plano Diretor (Lei Complementar nº 2296, de 2007).
I N T E R V E N Ç Ã O
Segundo o documento do conjunto histórico e paisagístico de Parnaíba, publicado pelo IPHAN, o terreno, bem como o galpão, está localizado entre dois conjuntos tombados.
N O
|Mapa dos conjuntos tombados.| LEGENDA: Conj.Técnica Trad. Popular: Conj.Galpões Portuários:
Terreno:
|Localização do pelo IPHAN,
terreno na quadra, setorizada e suas características.|
|
A
Á R E A
D E
E X P A N S Ã O
Posto que pretende-se construir na área adjacente uma continuação da obra de intervenção ao patrimônio, também serão consideradas as indicações normativas de planejamento de cada setor das 8 quadras (publicado em 2009) tombadas pelo IPHAN.
diagnóstico
insolação, |Gráfico Rosa indicação de
dos Ventos de ventilação.|
ventilação,
l o c a l| 0 7 relevo
|Informações de incidência do Sol.|
LEGENDA:
LEGENDA: Sol
nascente
|Estudo
A
|
V E N T O S
Diferentemente da capital, Parnaíba tem seus ventos advindos da direção Leste e Nordeste, em uma velocidade de 2 á 6 m/s. Ou seja, a parte com maior ventilação é a lateral, voltada para Rua do Rosário, e a fachada secundária voltada para Rua Dr. João Emílio Falcão. Concluindo que essas áreas não devem ser vedadas completamente, posto que elas possibilitam a ventilação natural.
B
|
Sol
de
poente
topografia.|
S O L
A trajetória do Sol é na direção Leste-Oeste, sendo a incidência maior na fachada primária voltada para Rua Dr. João Goulart.
D
|
T O P O G R A F I A
O terreno tem declividade 14m á 4m, sendo o piso das ruínas mais plano do que a da área de expansão. LEGENDA:
14m
4m
diagnóstico
maciços |Mapa esquemático de maciços arbóreos e áreas alagadiças.|
local
arbóreos, áreas alagadiças |Imagens
|08
de alagamentos região.|
na
LEGENDA: Áreas alagadiças: Maciços arbóreos:
A
|
M A C I Ç O S
A R B Ó R E O S
Contendo duas praças, a área ainda é carente de concentração de árvores frondosas, posto que as existentes ficam em propriedades particulares e não em via pública. A instalação do território educativo é um encorajamento para que se crie um espaço mais verde.
B
|
Á R E A S
A L A G A D I Ç A S
Nos períodos de cheia do rio Igaraçu (de Janeiro á Abril, época chuvosa no estado) a água invade e alaga não só as ruas de margem, como as adjacentes á elas, infiltrando principalmente na estrutura já prejudicada dos galpões portuários.
D
|
E S C O A M E N T O
A ausência de estruturas de escoamento artificiais e naturais (coberturas vegetais) sugere a implantação de estratégias para conter essa água, visando uma maior conservação dos prédios adjacentes e nenhum prejuízo ao novo que se deseja construir.
usos
LEGENDA:
diagnóstico
e
gabarito
l o c a l| 0 9
construtivo
LEGENDA:
Institucional:
Alvenaria:
Residencial:
Taipa-de-Mão:
Galpões:
Comercial: Vazio
ou
Praça:
A | MAPA DE USOS
B | MAPA DE GABARITO
Apesar de não ser visto como tal, o bairro Mendonça Clark faz parte do centro de Parnaíba e abriga locais importantes como a Praça da Graça, o Mercado do 40 e a Santa Casa. Seu uso misto residencial e comercial é essencial para que uma relação mais estreita entre ambos seja estabelecida.
Através desse diagnóstico atual, é possível observar o apagamento da chamada Técnica Tradicional Popular na constituição das edificações. As construções antes erguidas com taipa-de-mão e barro, hoje deram lugar ao concreto, criando a necessidade de relembrar esse aspecto cultural importante.
diagnóstico
mobilidade:
l o c a l| 1 0
pavimentação
|Mapa de pavimentação com destaque á vias com melhorias essenciais.|
D
A
B E C
F
LEGENDA: Pav. Pav. Sem
Asfáltica: Poliédrica:
Pavimentação:
A | R. DR.JOÃO GOULART
B | R. DO ROSÁRIO
A pavimentação dessa rua que percorre toda a margem do rio é asfáltica, porém ruim. A via é estreita, em sentido único (Norte – Sul), o que prejudica a circulação de modais entre os bairros Mendonça Clark, São José e Bairro Nossa Senhora do Carmo.
Constituída de pavimentação poliédrica de péssimo estado, a rua lateral ao terreno, se estende até o perímetro da Praça da Graça, constituindo importante acesso ao centro da cidade sendo prejudicado. A falta de calçadas para pedestres também é notável.
C | R. DR.JOÃO E. FALCÃO
D | AV. PR. GETÚLIO VARGAS
Também constituída, dentro do perímetro do bairro Mendonça Clark, apenas de pavimentação poliédrica, a Rua João Emílio Falcão recebe pavimentação asfáltica nas imediações da Santa Casa de Misericórdia e em sua extensão localizada no bairro São José.
Via importante que conecta a ponte Simplício Dias á cidade de Parnaíba, varia a qualidade da sua pavimentação á medida que se aproxima do Porto das Barcas.
E | R. SÃO VICENTE DE PAULA
F | R.LUIZ CORREIA
Essa rua é parte constituída de pavimentação poliédrica, e parte constituída de pavimentação asfáltica, sendo essa última nas proximidades da Praça da Graça. Observando um padrão das ruas deixarem de ser asfaltadas á medida que adentram o bairro Mendonça Clark.
A pavimentação da Rua Luiz Correia é asfáltica em estado ruim, melhorando nas proximidades do Mercado do Quarenta.
diagnóstico
mobilidade: |Mapa
de
hierarquia viária com destaque de conexões importantes.|
á
hierarquia
l o c a l| 1 1 viária
vias
D
A
B
E C
F
LEGENDA: Via
Local:
Via
Coletora:
Via
Arterial:
A | R. DR.JOÃO GOULART
B | R. DO ROSÁRIO
Essa via coletora é de suma importância posto que conecta três bairros diferentes: Nossa Senhora do Carmo, Mendonça Clark e São José. Ela margeia o Rio Igaraçu e oferece acesso primário ao terreno, no entanto é estreita e de mãoúnica.
Essa via, apesar de local, oferece importante conexão com a Praça da Graça, um local tombado com edificações importantes como a Igreja de Nossa Senhora Mãe da Divina Graça e serviços importantes como bancos,
C | R. DR.JOÃO E. FALCÃO
D | AV. PR. GETÚLIO VARGAS
Via coletora que se estende á outros bairros e é essencial para chegar ao centro comercial, Santa Casa de Misericórdia, Mercado do Quarenta e ao terreno escolhido.
Via arterial que conecta a rodovia para a praia Pedra do Sal com ponte Simplício Dias que dá acesso á cidade de Parnaíba, Corta grande parte da Cidade, ligando a área portuária com vias de grande circulação.
E | R. SÃO V. DE PAULA
F | R.LUIZ CORREIA
Rua de importante conexão á Praça da Graça, apesar de ser local e estreita.
Essa via é de extrema necessidade, posto que ela dá acesso ao Conjunto João Paulo II, á Rua que acessa o Mercado do Quarenta, bem como outros locais importantes no entorno.
diagnóstico equipamentos
l o c a l| 1 2
sociais
LEGENDA: Monumento histórico: Área
Comercial:
Educação: Espaço Cultural:
Centros Comunitários: Hospital:
Praças:
diagnóstico
l o c a l| 1 3
análise
no Centro público Histórico; falta; de
moradores atuante; entre dois conjuntos hitóricos; o
em
de acesso ruins; constante nos arredores do terreno;
terreno;
ausentes para propenso ao reconstrução; crescimento; bastante com dois danificadas; acessos e inexistentes;
visibilidade;
possível por conta do terreno vazio adjacente;
SWOT
diretrizes
partido
A
|
B A S E A D O
E M
Q U E M ? B
A união popular é o primeiro passo para a construção de sociedades mais justas. A comunidade só pode ser denominada assim quando pode se ergue pela sua própria força de trabalho. É nessa ideia que o Centro Comunitário se baseia: um espaço para AS PESSOAS onde elas possam se articular, mas também aprender, ensinar e usufruir do seu próprio habitat.
|
O R G A N I Z A D O
C O M O ?
O Centro Comunitário ZEZA será organizado em 4 núcleos: o ASSISTIR diz respeito á área de assistência social; o EDUCAR será a parte de educacional com biblioteca e salas de oficina; o ORGANIZAR abrigará a administração com a sede da associação de moradores e o INTEGRAR condensará o território educativo de forma aberta com praça de alimentação e quiosques.
D
|
p r o j e t u a i s| 1 4
arquitetônico F E I T O
D E
Q U E ?
Através da Arquitetura Vernacular é possível aplicar a Técnica Tradicional Popular cultural da região e tombada como patrimônio, ao tempo que é possível misturá-los aos aspectos industriais do galpão, também patrimônio, para que dois valores sejam combinados e respeitados mutuamente como um abraço entre duas pessoas.
diretrizes programa
RECEPÇÃO............................10m²
2
1
ASSOCIAÇÃO DE MORADORES.............88m² SALA DO PRESIDENTE..................12m² SALA DO VICE-PRESIDENTE..............8m² SALA DO TESOUREIRO...................8m² SALA DE OUVIDORI....................20m² SALA DE REUNIÃO DA COMUNIDADE......40m²
5 SALAS DE OFICINA.......................125m²
BANHEIROS(unidade:
8m²).............16m²
*sujeito
4
2 SALAS PARA CURSOS DE ATENÇÃO BÁSICA (unidade: 20m²)................40m² 1
DML..................................3m²
1
ARQUIVO..............................4m²
1
SALA
SALAS
DE
*sujeito
alterações
pela
demanda*
CURSOS a
PROFISSIONALIZANTES....100m²
alterações
pela
demanda*
ANALISTA ADMINISTRATIVO.................25m² LOGÍSTICA ..............................25m² TELEMARKETING. .........................25m² INFORMÁTICA ESSENCIAL ..................25m²
1 SALA PARA ATENDIMENTO PSICOSSOCIAL COLETIVO..............................20m²
2 SALAS DE TERAPIA OCUPACIONAL INDIVIDUAL...........................8m² COLETIVA............................20m²
a
8m²)................16m²
ARTESANATO COM PALHA....................25m² ARTESANATO COM BARRO....................25m² COSTURA E BORDADO.......................25m² PINTURA.................................25m² MARCENARIA..............................25m²
2 SALAS PARA ATENDIMENTO PSICOLÓGICO INDIVIDUAL (unidade: 14m³)............28m²
1 SALA PARA PLANEJAMENTO FAMILIAR...............................8m²
(unidade:
necessidades
1
2
BANHEIROS
de
p r o j e t u a i s| 1 5
2
SALAS
1
COPA.....................................5m²
1
SALA
DE
DESCOMPRESSÃO....................8m²
1
SALA
DE
DANÇA...........................30m²
2
VESTIÁRIOS
1
BIBLIOTECA.............................192m² 1 RECEPÇÃO/CONTROLE.....................4m² 1 ACERVO...............................90m² 1 ARQUIVO...............................6m² 4 SALAS COLETIVAS (unidade: 4m²).......16m² 20 CABINES INDIVIDUAIS (unidade: 1m²)...20m² 1 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA...........40m² 2 BANHEIROS (unidade: 8m²).............16m²
1
SALA
1
DML......................................4m²
DE MATERIAIS....................6m²
DE
DE
MATERIAIS(unidade:
(unidade:
6m²)........12m²
16m²)..............36m²
REUNIÕES........................28m²
diretrizes
p r o j e t u a i s| 1 6
14m²)...............28m²
programa
de
1
RECEPÇÃO............................10m²
2
BANHEIROS
2
BANHEIROS(unidade:
1
AUDITÓRIO..............................300m² 1 RECEPÇÃO..............................8m² 1 PLATÉIA.............................220m² 2 FOYERS(unidade: 8m²).................16m² 2 CAMARINS(unidade: 10m²)..............20m² 1 SALA TÉCNICA..........................8m²
1
MUSEU VIVO..............................80m² BILHETERIA...............................5m² SALA DE EXPOSIÇÃO CURTA DURAÇÃO.........25m² SALA TÉCNICA............................25m² INÍCIO DO PERÍMETRO DE EXPOSIÇÃO RUÍNA..25m²
8m²).............16m²
4 SALAS PARA COORDENAÇÕES DE NÚCLEO (unidade: 14m³).......................56m² 1
SALA
PARA DIREÇÃO
GERAL.............16m²
1 SALA PARA COORDENAÇÕES DE ATIVIDADES FÍSICAS...............................12m² 9 SALAS PARA COORDENAÇÕES DE ATIVIDADES EDUCACIONAIS(unidade: 12m²)..........108m²
(unidade:
necessidades
1
TESOURARIA..........................22m² ATENDIMENTO..........................8m² SALA DO CONTADOR....................10m² ARQUIVO..............................4m²
1
PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO...................200m² 10 LANCHONETES(unidade: 10m²)..........100m² 5 LOJAS(unidade: 8m²)..................48m² 2 BANHEIROS(unidade: 10m²).............20m²
1
SECRETARIA..........................20m²
1
1
COPA.................................5m²
PRAÇA COMO TERRITÓRIO EDUCATIVO........180m² ÁREA COM PÚLPITO........................20m² ÁREA DE DESCOMPRESSÃO...................80m²
2
SALA
DE REUNIÕES....................30m²
1
1
SALA
DA SEGURANÇA....................8m²
ANFITEATRO ABERTO......................100m² PALCO...................................14m² PLATEIA.................................86m²
1
DML..................................8m²
1
1
ARQUIVO..............................4m²
ESTACIONAMENTO........................1506m² 20 VAGAS PRA CARRO.....................250m² 35 VAGAS PRA MOTO......................305m² 20 VAGAS PRA BIKE.......................16m²
1
SALA
1
POSTO
DE MATERIAIS....................6m²
DE
SEGURANÇA.......................8m²
diretrizes
p r o j e t u a i s| 1 7
funcionograma
diretrizes
p r o j e t u a i s| 1 8 zoneamento
diretrizes
p r o j e t u a i s| 1 9 fluxograma