Projeto nem todos sao iguais

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Intervenção urbana

Disciplina: Design, Sociedade e Cultura Professora: Cândida Nobre


Grupo: Euclecio Fernandes Cristian Brocca Ramon Lima


Tema: A discriminação com os ex-presidiários Ex-detentos, realidade e preconceito Quem passa pelo Sistema Penitenciário Brasileiro, mesmo após ter cumprido a pena que foi estabelecida pelo Estado, estará marcado para sempre pelo estigma de ser um ex-presidiário. Com esse peso nas costas, fica difícil conseguir um emprego e a tão almejada ressocialização. Há o preconceito, a dificuldade de arranjar trabalho, a necessidade de se readaptar. E há o medo de cair de novo em erro. Tal medo é justificável tendo em vista que cerca de 42% de ex-penitenciários volta a praticar crimes e acaba na prisão mais uma vez. Ou seja, o sistema pune, mas não consegue cumprir a função de educar e de capacitar essas pessoas para enfrentar as mesmas condições que as levaram a praticar o primeiro delito.


Objetivo: Com base em todas essas informações o nosso grupo chegou a conclusão de que a intervenção urbana seria feita com o tema do preconceito contra os ex-presidiários, o nosso objetivo foi chamar a atenção da população para não generalizar todos eles, pois muitos deles se recuperam dentro dos presídios, e quando voltam pra sociedade são excluídos, ou mal vistos.


A intervenção:

O nosso projeto foi de criar cartazes que chamassem a atenção do povo, e que o mesmo fosse colocado em lugares estratégicos, por exemplo na frente de presídios, Fórum criminal e em locais de grande aglomeração de pessoas.


O Cartaz:

NEM TODOS SAO IGUAIS!

DÊ UMA CHANCE A UM EX-PRESIDIÁRIO


Defesa para criação do Cartaz:

Utilizamos uma foto que pudesse transmitir a idéia de que existem presos que aproveitam o tempo na cadeia para se dedicar a coisas que vão fazer bem para ele, neste caso a leitura.

Para o título colocamos algo que fosse direto ao ponto, ou seja, a não generalização do preso.

NEM TODOS SAO IGUAIS!

DÊ UMA CHANCE A UM EX-PRESIDIÁRIO

Essa tipografia foi escolhida para transmitir desigualdade, sofrimento, pois a mesma em seu desenho possui cortes, rachaduras. Nas cores aplicamos o preto, para transmitir tristeza, preconceito, o vermelho para chamar a atenção, e o branco para a paz.


Aplicação 1: Presídio do Roger


Aplicação 2: Presídio Serrotão


Aplicação 3: Fórum Criminal


Aplicação 4: Viaduto Damázio Franca


Aplicação 4: Fachada de Prédio Comercial (Grande movimentação de pessoas)


Aplicação 4: Avenida Guedes Pereira - Centro



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