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Atençao, s nhores! Silencio no Tribunal, esta entrando a ]UIza da' 14º vara criminal para iniciar o julgamento. '~ •.. , .Juiza Voc o as ta sendo acusado de ircD::;tra o ,si s t e rna (capitalist<;l_,;De acordo com a nossa Constituiçao sera julgado. lem algo a declarar? , Reu Eu só queria dizer .•• P r o m , - Excelentfssima juIza! Uma pessoa que faz o que este c.da~~o
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fez, nao merece nem que se ouça uma SÓ palavra de s ua b o c e Todo ser humano tem o cir8ito a se defender. - Protesto. r Sr.Promotor. JUIza Protesto negado, Prossiga, Prom. Excelent15sima juIza, este homem r.ometeu O mais vil dos cri mes. Adv. Protesto f,sretíssima. · .r Protesto i nc o nc e d i do . Pr v s s i q a , Sr. (ITom9tor~ _ JUiZa E s t e h o m m q LI e r a p r 8 n de ;- 2 S C G i 5 <1J ri' r ~:, i [1 r o p r i o, i s t o n a o Prom.
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M~os rovoltadas das Pilas enGr~es dos dpsempregado5, deentes e reus ã c s que b 1 a 5 f e ma m, iTI a 1 d j z e m e ;71 a t a m - s desgraçadas, :,erdirld5, ~e~ Oeus.
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leacher ••• n6s vamos aprender mesmo essa llncua ' e a oente OG~ todos os dias, o português?A ' claro, se a rende portugues desde a 1º serie e c~~ga no vestibu]ar é um fracasso t o t a l •.• T 9 a c ~,e r! v 3 mo s ver s e e u e n t e r, di? e X i s tem v á r i os p o r t u 9 u ê s e n tão. u r.; chique, c ut r rns i s e s r.or t i vo , outro mais n o o u l a r •.• __ Sim c 1 a r o. V c ê í1ã o que r q Li e e u vá f a 1 a r o ~ o O i t ' L o r d a q L e : a i ri' du s t r a a Li , por e x e plo, mal vestido e alando de :l"alquer j ei não é? ~io entendi 5sa! era, se for alar com algu~m t~o importan~e çrcciso falar corret~mente, usand oalavras bonitas e gramaticalmente bem colocadas •••
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Mesmo se vo ~ for lá pra dizer a ele que os sal~rio5 8st~O horríveis, que i todo mundo passando fome, enquanto ele viaja dp mercedes, voce anda a pe, que a ind~stria dele joga todo dia esse cheiro de b sta no nariz de todo mundo ••• ,,L f a 1ar d i1Voce.." 6a est baixando o nlvel. l claro que voce preClsa reitinho ••• até para reclamar. R2clamar,! ~' Eara isso?! Nao. Se VOC8 nao souber falar e escrever direito, corrRtamente, você não· arranja um emprego com borr. salário, não passa num concurso, vai ser gari." lavador de carro. Ah, agora e tr.ndi: estes milhões de desempregados que estão por ai foram despe idas por que não sabiam escrever e falar corretamente. Essas quest e~ nio dizem respeito ao ensino de portuqu~s ••• todos devem saber o português padrão. " - Al( tchurma, eu vai abrir um curso preTvestibular ••• isso da money •. Bem, chega, não quero mais conversa com voc~s hoje. Est~o muito agressivos complicados .•• - Você pode e ~ender muito de educaçãe, mas não entende nada de valor~2açao de os, como seres humanos. ~s9se ponto voc~ est~ pior de nos que nem sabemo ler e escrever direito. A,
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vi va~-Mãos
dos
antIgos
empurrados lutam pela
para
donos
desta
terra
os confins
sua integridade costumes, hábitos des~ntegrados Dor seu ambiente ser destruIdo.
pelos
ja n-,o são Em numero, harmoniap convivendo "
mais os mesmos e pureza sabedoria com a morta
natureza.
OS fNDIOS vem exigir exp~icações do homem branco. Porque destrui, nossa floresta, ossos rios, levou a, nossa, riquezat massacrou o nos , povo, eramos mi~hares, hoje, quem s orr o s nos? Pc,vo p a o u e nc , A nossa terra ainda esta para ser demarcada. Vivemos de esmolas de homem br2 co. E~ nome de q em tudo isto foi feito, se voc~s Mesmos nos ensinaram um Deus de a ar, paz e justiça? lndio
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Onde est~o os antepassados? Donos deata terra? N6s sabemos qu eles? Ou não nos interessa? Por que sabemo mais de PIatão.,_ 5~crat85t do que de nosSOS E a tradiçio d nossos pais: gauchos, sertanejos ••• - alemães, dos i igrantes ••• _ p o 1cc n e S 8 S, a f r i. c a nos • •., ...Por que a eul t r a americana e ma i s importanterara nós? Um velho chín~ vale mais do que meu vovô
Tupi
»> ~
TRADIÇ1\o t
t ... " h ~.-.'I ,_ L ad .• ''i30.
r a o i ao ] o qu ç
tRADIÇ1io É rOR A VIVA ultura, ( arte moral, ~, f a r t u ra A re, a grande I) a h i s t r i a de nos s J Que r e v i y emo s 'e novo
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porque
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• Depois de um ano de meu governo_Brasil Novo, como s t a {no s num p r o c e 5 S o d 8 mo d e r n i z a i,' a o. M lJ i tas em p r e n S 3 5 . t 1men t os em nosso paIS. ( cnal estao com altos lnves ~dO m ao nosso povo para que tenham mais efici~ncia no trabalho, alegria no Iazer, com a tecnologia modern~ que esta che~ando Assim como JK p rone t e u avançar 50 anos em 5 anos, nos seremos, ate o final de n9sso go 8rno,,1994, um pais do primeiro munqo. Um país moderno, democratico, nde ha liberdade e igualdade. Este e o Brasil Novo. 8ras~!eiro t o dos p o de m ver, de nome internac~ portas que se abr
í
=J
Brasileiro. Estamos ainda em crise, mas precisamos a,VOJsa compreensão e até me mo o sacriffcio de seomentos da sociedade. O Brasil vai me l ho r a r , Vit ria sobre a inflação. ~ \ . NAC IC1NAL
CO NGRESS
__
~
_I
i-:
L...__
Senhores Senado economicas anunci Senhores! Nós p Os sacrif{cios Não concordo. P 1 a,t i va n:e n. t e b a i Nos precIsamos moderno ••• - são medidas que A
. ..:----,)
-
es e Deputados, sera colocado em debate as medidas , dos pelo governo. Esta aberto para discussao. ~ci~amos pensar um pouco naqueles que nos elegeram. ,a 6ao grandes ••• o povo ••• ecisamos apoiar nosso governo. O cr~dito j~ 05t~ reo, ainda mais, o povo ••• ~oiar estas medidas, pois elas tornam o paIs mais
paises
outros
.
desenvolvidos
,
tomaram
JB
anos ••• - Mas o povo ••• pr cisamos pensar ••• - Sil~ncio senado 8S e deputado8! Todos cientes des, de seus comp omissos, faremos a votaç~o.
a mais de 50 a
de suas responsabilida/
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~lha a ~:~:~r;; ::ha as frutas ... os a xes... a carne
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da maIS. O pessoal que agu'ntar, ouvir luz, do alimentos.
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que somos oes a r oros
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que temos na, 0180, " - Os aumentos L,,,t· cal ••• U !IOSSO s a La r i o e desse U ma c o i 5 anã o e í +- e íl do: o p 8''; S o a 1 d a ro ç a .$ e q u p de s e u s p r o du t o s •.• n.a s aqui o "teço,~ alt[f;simo. 'i8ílH)S SI..' "I!i b ("1, c:oid"l9.,. u i de t i"r/!cj
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- Pai, eu quero ve mais desenhe; Dai •.• paíii ••• (chora e vai na m: - Pedrinha, checa e u e r d e s er.ho h c j s , agora est~ na hora do meu je , nal. Va brincar um pouco •. - Alberto! Alberto com prohlemas ••• tu sabias que o pedrinha ! eSLola ••• a prores o ~a ••• - ~otfcia extraord naria! roi sequestrado nes~a tarde o grande empr s~rio , alemão ••• ls o aconteceu per volta das seis horas, ~uando o sr rrBsario com seu m rcedes diriªia-se para sua casa do trabalho. Ao r tr~s homens renderam seu motorista, soltando-o; rar numa sinaleira dali, levando apenas o empres~rio. ~ão h~ ~istas alguns quilometros O nosso report~r est~ ~o lado do chefe de \ rumo dus seouestra vestioações~ - Dr.-c~mo est~ a lluação do sequestro? informações sobre o paradeiro dos - O caso é que não temos grandes ma coisa podemos dizer: Toda policia est~ mobili questradores, mas Não h~ mais liberdade. da. Nós vamos comb ter tais atos criminosos. bandidos vão pagar por aquilo qre estão fazendo, ra o cidadão. Esse - A , sonuir, o dia o presidnnte. 7 ,. , - So ha violencias neste Pa1s ••. onde esta a educaçao que o povo dev receber ••• viol~nc as, 96 viol~ncias ••• A professora dele pediu ••• - Alberto você ouv u o que lhe falei? tadores! Estamos falando diretamente do lançamen - Senhores telespe do melhor t~nís qu j~ existiu. Vejam. senhores, eles dão suavidade seu caminhar. Você gato, a sua gatinha vai gamar no seu tênis. Olhafi só o caminhar ••• su ve ••• p2rfeito ••• charmoso ••• ~ o tênis mais sensaci, nal_que j~ existiu •1 assim ••• - mae, eu quero ~m ten~s minhas colegas vao ter e eu nao. eu também, se nã , todas sil~ncio a{ meni os" o j o r n a I e s t á r e c o me ç a n do ••• ColIor depois de um dia eXAustivo ~. - O presidente ele to rernando iais está realizando o S8U famoso coopero Al;~~ despachos presiden , . te R2ra manter a estabili6ade f{sica de nosso Cc o cooper e lmp'orta , est~ acompanhando o cooper do presidente ••• po. Nosso reporter e rum t r e c h o d e 4 K m e s t a m 03 c h e 9 a n d o e rn f r 8n te c - Depois de percor ~ua casa onde ele, o p r e s i d e n t e r.o s da [~ urna e n t r e \1 i 5 t a c o 1e t i v a • se :3Gqte depois do c o o p e r , r o rqu e eu se rresidente ••• presi ente,como t Ou exausto ••• , - Dem, sinto-me muito t\p.u'- .i\t.e [,e:rr-:,re liL8 (ntoL ,;r~ [':'1)(;0 mais lave • .o.inda mais a qo ra q e vo u tomar um suco 08 ma r a c uj a , ('J:'(' ~;l!CO que ac m~ o relaxa as t8n'~ns rio diR. , t - r o a In.en t e o i nc r li v o I a di~'posi';af) do prU··l·j(~ .re , ." '.. r ,. p 2. 1, O q LJ13 !~, C O n e r, eu t a ;TIh 8 .; os s o r . 2 e r ! - :,f'~r/conr'8r e ••• '.')h o r p. 5, II '3 S i s t f11 I (J 9 o m ,1 i S L m ~ r o fJ ra rna s ,.n :;, d c:: ; r), , a I que u IT' c: .: n: r, f. r t l' rr>:;f \:1Z P ~ n t a na 1. A na tu r e z ;,1 n S h :.~i r ai s , os P 8 ; x:.' '1 .' d I () t': 8 di) '-, j.1d S S.) iJ Q, li I) f j !T~I ") '.J C. ' . ::" '." .' L i un ;.;- Li I) r é: ['",;:o ',I. ~.~,.
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NO ÔN:8U ei gente ••• s bem duma coisa! •• tô meio do ~nibus, no corredor. bebado) - Olha o carro! - um por um sae do ~nibus, pisando, de costas •••
8a de qu se. Sa fa pa e
Ei, por que v O que vocês t Eu tenho uma voz - a justi der sindical 10 pov0.r e voce o gue - Bem, eu naa t - Como nada? te você trabalha. - Ar" sim. f"lilh fia em mim. - [ vocês querer - ,f'; a i s ? ? ? [5 s a nos. - A felicidade no trabalho, no - E eu?? com um mundo bebe, tem - l claro que t lute para mudar
muito
feliz •••
passando
por
cima
t a , Senhor, eu ficar de o r a çr s e s t e mãos geladas is estrelas apagadas brilho e sem luz ta, Senhor, por piedade e-me raio de tua claridade a mostrar-me ao pevo br~silairo ar uma nova nacionalidade.
ce s~ fala m nas mãos? nxada - eu a - o po d e r u tenho um
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na fam{lia, amigos, - z nnc s , de vocês,confie~! rreu~ traguinhos ••• mas todo Rei? mÓ!m SdO meus amigos. Venha e í
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vassoura - a educaç;o um computador , - sou r e p !" e s e r. t a n t e '.1L. r o vo - sou um 11livro - eu, ••• sou o presidente eleito pe-
pequena
udo o
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em na mão?? nho nada. sim! alguma filha
nossas
feliz •••