Francine Machado ilustraçþes de Allan Costa
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Francine Machado ilustraçþes de Allan Costa
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an chegou mais cedo da escola. Jogou mochila pra um lado, tênis pro outro e boné mais adiante. Chamou os pais, mas que nada, nem ouviram! Quis contar para a mãe que agora seus colegas da escola estavam formando pequenos grupos e que cada um adotaria árvores recém-plantadas no bairro. Assim, sob o olhar atento das crianças, elas poderiam resistir às chuvas e aos maus tratos e crescer belas e frondosas. Seguindo o som da conversa, encontrou o casal no escritório e ficou quietinho quando viu seus pais abrindo notícias em sites e conferindo outras em jornais e revistas. Um dos assuntos mostrava algo que o deixou bastante pensativo: a falta d’água em diversas cidades e nas principais metrópoles e que vem atingindo 46 milhões de pessoas no país. Nesse momento, Ian pensou em como poderia ajudar a diminuir esse problema. Os pais continuavam comentando as notícias, um pouco apreensivos.
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— Mãe… — chamou, Ian, numa tentativa frustrada. O casal suspirou desanimado e nem notou que o filho havia voltado da escola. Mesmo assim, Ian insistiu em olhar as informações que apareciam na tela do computador e ouvir o que seus pais diziam. Seu estômago embrulhou quando apareceram imagens de lugares onde a água está muito, mas muito escassa. Regiões onde as pessoas brigam por esse bem precioso e vivem em cima de lixões, abrem a torneira e recebem um líquido escuro ou chegam a situações extremas para ter acesso a esse recurso natural. Desanimado, Ian desistiu de conversar com seus pais e foi para o quarto, tentando imaginar como aquelas populações viviam no meio de tanta dificuldade e pobreza. Em silêncio, fez uns desenhos, recortou um gibi, perguntou para o seu bonequinho preferido como seria possível ajudar as pessoas a preservar a natureza. Quebrou a cabeça, ficou sem ideias… Tentou organizar os pensamentos, mas...
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De repente, ouviu pássaros que nunca tinha escutado. Abriu os olhos e as árvores se abraçavam em cima dele, deixando a mata fechada. Estava num barco que deslizava por um lindo rio. Mas onde estaria exatamente? Estranho… não se recordava de um dia ter ido àquele lugar… Será que encontraria com sua tia que fazia um trabalho tão bonito em defesa da natureza, e que sempre mandava fotos, notícias e vídeos dessas atividades? O barulho de água era bem alto e o menino tinha a sensação de estar próximo a uma forte correnteza. Quando percebeu estava indo no sentido da queda d’água e não teve tempo de encontrar um remo e mudar o rumo. Por sorte, o barco bateu fortemente na margem do rio e Ian, praticamente, voou.
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Ao levantar a cabeça do tombo, desengonçado deu de cara com um índio, do tamanho dele, parado pertinho de onde o barco o lançou. Os dois se entreolharam e ao mesmo tempo levaram um susto danado! — O que você está fazendo aqui? — questionou Ian, com certo receio. — Eu é que pergunto! — Não sei, acho que me perdi... Ian não sabia se ficava curioso ou com medo, mas logo pensou... já que estava naquele lugar, por que não fazer novas amizades? Uma mata assim era um passeio tão diferente daqueles que estava acostumado a fazer… Depois de um tempo, os meninos começaram a rir sem parar e se apresentaram.
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— Sou Caian. — Ian. — Parecido, né? — comentou o morador da floresta, um pouco confuso. Os dois iniciaram uma caminhada pela mata adentro. Queriam descobrir tudo um do outro. — Você gosta de cantar? — perguntou o pequeno índio. — Até gosto, mas não sei — disse o visitante, meio sem graça. — Isso não existe! Acreditamos que somos Tupy, que quer dizer flauta em pé, e levamos o som da terra para o céu, até Tupã, o grande som. Ian ficou sem saber o que dizer, mas, curioso como era, logo começou a ficar impressionado com as histórias da floresta. O tempo passou e a mata foi ganhando uma escuridão que provocou verdadeiros arrepios no menino da cidade. A luz da Lua cheia chegou de repente, diminuindo o medo, e Ian ia se encantando mais e mais com o que via. Na cidade grande, nunca havia notado que a Lua cheia brilhava tanto e era tão bonita. — Parece um queijo! — exclamou!
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— Em nossa tribo a Lua cheia representa a grande paixão de uma de nossas índias que pulou no rio, enfeitiçada pelo seu reflexo. Ian olhou assustado para o novo amigo. E o indiozinho logo completou: — Mas ela não morreu! O rio teve compaixão da moça e a transformou na vitória-régia. Continuaram caminhando pela trilha e Ian seguia de perto o morador da mata. — As árvores nem precisam de luzes de Natal aqui... A própria Lua ilumina toda a floresta, não é mesmo, Caian? — Verdade! Mas, você sabia que aquelas luzes no tronco da árvore não a deixam dormir? E pior, os bichinhos que vivem entre suas cascas e
galhos trabalham sem parar, pois “entendem” que ainda é dia. Com essas luzes, a árvore fica aquecida demais e produz mais água, ou seja, alteramos o processo natural dela e a prejudicamos. Ian nem sabia que as árvores tinham que dormir e que os bichinhos dentro dela também... — Que som lindo é esse? — É de um pássaro que só canta quando escurece, mas acho que vocês já o enxotaram da cidade. Ele avisa que as estrelas e a Lua chegaram para completar a noite. Foi então que Ian sentiu-se desafiado e resolveu mostrar que também tinha imaginação: — Era uma vez um avô que amava os pássaros. Tinha livro, DVD e CD sobre aves e sobre a natureza.
Ele também tinha um pássaro, dos mais belos, que ficava solto pela casa. Um dia, quando o avô precisou viajar, seu pássaro ficou tão triste e solitário que morreu de saudade. Dizem que esse avô não morreu, mas que virou um pássaro da Amazônia. Quem sabe não é ele que canta por estas bandas da floresta? O pequeno índio riu. — Ah, então vocês também têm lendas lá na cidade grande... — Quando não temos, nós inventamos ou emprestamos de vocês, os povos indígenas, e também dos povos que vieram da África. Bem… Lá as chamamos de lendas urbanas… E algumas são bem assustadoras! Depois de descansarem um pouco sob a luz da Lua, seguiram a caminhada. Ao dar um passo, Ian percebeu que não conseguia desgrudar o pé de uma folha estreita e comprida que havia pisado. Puxou a folha de embaúba e encontrou um chiclete grudado na sola de seu tênis. Observando, até então, a cena em silêncio, Caian não resistiu e deu uma bronca no novo amigo. Envergonhado, o menino explicou que o chiclete veio grudado em seu tênis.
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— Foi sem querer! — exclamou. — Um chiclete pode atrair pássaros, que se gostarem do cheiro doce ou da cor se enroscam, tentam se soltar com a asa e o pé, e por fim ficam grudados, o que torna-se fatal para os pobres passarinhos. Imediatamente, Ian enfiou o chicle no bolso, sem graça de ter trazido lixo da cidade, mesmo que sem querer. Ainda com o rosto vermelho de vergonha, tentou mudar de assunto: — Fazemos coisa boa fora da floresta, Caian? — Sim! Pintura, e a poesia também! Um dia, o cacique de minha aldeia contou que conheceu gente da cidade e que vocês têm uns papéis com histórias e desenhos que são inspiradores.
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Empolgado, Ian quis mostrar algumas imagens do seu celular, mas não o encontrou. Será que o perdera? Sua mãe ficaria uma fera se isso acontecesse. Ela sempre ficava brava quando precisava comprar produtos e consumir coisas que muitas vezes nem são tão necessárias. Os dois amigos percorreram o caminho em silêncio por algum tempo, até que Caian apontou para o alto dizendo: — A parte lá de cima da floresta pegou fogo ontem, Ian. Sabia? — Caramba! Uma vez uma pessoa que trabalha com resgate de animais me contou que tentou “espantar” um veado para uma grande gaiola para que ele fosse tirado rapidamente de uma parte da
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floresta que já estava queimando e levado para outra área a salvo das chamas, só que ele morreu com o susto. Coitado! E o índiozinho disse: — Aqui a gente foge com esses animais. É preciso que eles sejam guiados e não espantados. — Tem cachorro, gato e até passarinho lá na cidade que morrem quando o dono não volta mais para casa…. Lembra da história que te contei? — Verdade… Eles se apegam a nós mais do que a gente imagina. Os meninos seguiram a Lua que estava alta e brilhava como nunca na imensa escuridão do céu. Ouviram um grito. Espantado, Ian correu ao lado de Caian em direção ao som. Quando chegaram, outros índios adultos já socorriam um indiozinho que havia caído de uma árvore mais alta. Foi só um susto! — Cadê a mãe dele? — Todas as mulheres da tribo são mães dele, Ian. Ele ainda está aprendendo a caçar, mas foi sozinho e se desequilibrou… — Verdade? Os meninos foram seguindo a trilha, agora na companhia de outros índios, pois a aldeia estava próxima.
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— Se meu pai adoece — continuou Caian — minha mãe tem o apoio do pai do curumim vizinho, que vai caçar e proteger minha família até que ele se recupere. Ian ficou imaginando uma família sem fronteiras, diferente daquelas que vivem na cidade. — Foi seu pai que te deu esse nome? — Não. Quando nasce um de nós, o pajé sopra um nome em nosso ouvido, depois no dos nossos pais e então para o restante da tribo. Logo o grupo chegou à aldeia. Ian notou que todos formaram um círculo ao redor do indiozinho que estava assustado pouco tempo antes e cantavam sem parar.
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— Aqui na aldeia, quando alguém faz algo errado é assim, a tribo inteira canta o nome dessa pessoa e todos vão circulando e sustentando esse canto para que ela lembre quem ela é. — Melhor que castigo! — Não sei não... dá mais vergonha, eu acho. — Será? E os novos amigos continuavam conversando, empolgados. Tinham muitas curiosidades sobre as diferenças entre os que viviam na floresta e os que viviam na cidade. Seguiram em direção à oca onde Caian morava com seus pais e irmãos.
— O que os brancos fazem com todos os recursos na cidade para que eles faltem tanto por lá? — Eu ainda não fiz nada... — Nada? E para onde vai o lixo? Como estão cuidando dos rios, dos oceanos, como está a nossa casa, o planeta Terra? — Hum... Um programa de TV mostrava há pouco tempo umas “ilhas” que o próprio lixo formava com aquilo que as pessoas jogam no mar... Dava até para andar em cima, igual terra firme. Mas é tudo que não presta, que ninguém usa e foi atirado na água! Uma ilha de mentira, de lixo! — É, até o mar se defende. Mas não faz sentido acabar com a nossa casa! — Minha tia está sempre protestando e trabalhando para preservar a natureza! — E você? — Bem… Estou começando... Eu e meus amigos vamos adotar as árvores do bairro. — Fala para eles tudo o que você aprendeu aqui. A gente cuida, mas sozinhos não damos conta. Vamos fazer o seguinte: vira um guardião do seu bairro, da sua cidade, que nós continuaremos sendo os guardiões da floresta. Com ela, a gente se entende! Ian ficou quieto, sem jeito.
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— Você gosta de tapioca? — quis saber o indiozinho. Fazemos diferente, mas acho que vai gostar. Ian percebeu que os pais de Caian cozinhavam em silêncio. Uma relação direta e harmoniosa com o alimento. Os meninos comeram tanto que mal podiam se aguentar. — Vamos para a rede? Acho que nunca comi tanta tapioca assim! Acomodado confortavelmente na rede, Ian observou que dali era possível ver muitas estrelas, um céu que brilhava e, mesmo sem eletricidade, a tribo se iluminava naturalmente. O menino viu os índios se ajudando com as caças, cuidando dos curumins e em várias outras atividades, a maioria coletiva.
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Lembrou que sua professora já tinha explicado como viviam as comunidades indígenas. As ocas erguidas eram o símbolo da habilidade que tinham naquele tipo de construção tão típica e que se harmonizavam a mata. Ian pensou em suas primas adolescentes, que amariam as pinturas feitas com urucum. A cor, extraída de uma semente encontrada na mata, era natural e não causava alergia em ninguém. Alguns homens da tribo se pintavam, outros dançavam e outros, ainda, de longe, pareciam lutar. O menino sorriu e pensou que tudo aquilo lembrava um teatro. Nesse momento, seus olhos se encheram d’água, mas não era um choro triste, era emoção. Até que enfim algo da cidade era semelhante ao
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que faziam na floresta! Para ele tudo aquilo era novidade. Lembrou da casa de seu avô, no norte do Paraná. O cheiro da aldeia era melhor que suas lembranças do café misturado ao aroma da terra vermelha molhada de chuva. De repente, uma sensação nova e boa. Ian estava encantado com tantas estrelas, pássaros de vários formatos e tamanhos, com o verde das árvores, da mata, o barulhinho da fogueira... — Caian, onde estamos mesmo? Para eu contar para meus amigos e parentes onde aprendi… Caian?
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Percebeu que a tribo inteira o cercava. Os olhares não eram os melhores, mas também eram diferentes de quando seus pais davam bronca ou se zangavam com ele. Ian não sabia se os índios queriam chamar sua atenção ou... Foi quando ouviu cada um dos membros da tribo cantar seu nome de um jeito diferente: Iaaaaan... Iaaan... Quis rir e chorar ao mesmo tempo. Parecia que a rede embalava aquela música em várias vozes. Sentiu uma chuva mansinha tocar seu rosto…
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— Filho! Filho! Iaaan... — Eu sei quem sou! Não! Não fui eu quem colocou fogo na floresta! Não fiz montanha de lixo no mar! Vou avisar a todas as pessoas que conheço que se continuarem assim ficaremos sem a nossa casa, o nosso planeta! — Ian! O menino acordou num sobressalto. Na beira da cama encontrou sua mãe, acariciando suas costas lentamente. Ian ficou feliz de reencontrar os pais. — Ai, mãe! Com aquelas notícias que vocês estavam comentando tive um sonho bom e ruim ao mesmo tempo. É um pouco de exagero tudo aquilo que falaram, né? — Infelizmente não, meu filho. Mas estamos com ideias de como contornar essa falta d’água — comentou. Vamos conversar mais um pouco. O menino lembrou do sonho que, diferente de outros que teve, parecia muito real. Não pode resistir à curiosidade e falou: —Mãe, o que posso fazer para ajudar a preservar a natureza e diminuir esse problema com relação à água? — Que bom que está interessado nesse assunto, Ian! Eu e outros vizinhos que gostamos de
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“pôr a mão na massa” estamos construindo cisternas caseiras e podemos ensinar a quem se interessar. No bairro muitas famílias já fizeram suas cisternas e, assim, quando chover, as casas serão reabastecidas naturalmente. Sua tia deve dar aulas de permacultura e orientar as pessoas a preservar os recursos naturais e a diminuir o impacto na natureza! — A professora ensinou a transformar em quadros e esculturas muito do que se jogaria no lixo. Terá até uma feira cultural para mostrar o que cada um fez! Os estudantes menores viraram minifiscais e dão broncas em quem lava a calçada ou o carro com mangueira. E muita gente já entendeu: varre, improvisa, passa pano — contou Ian, agitado. — Que bom! A escola está ajudando todos a aprender a cuidar mais dos recursos da natureza… Podemos organizar um mutirão de plantio, que chamará a atenção daqueles que ainda não se conscientizaram! — palpitou seu pai. — Andar mais de bicicleta faz muito bem para nossa saúde e o meio ambiente agradece! — exclamou a mãe. — Adotar os bichinhos abandonados... — Isso mesmo, Ian! E é bom também desligar a luz quando não a estivermos usando. 28
E, assim, a conversa seguiu. Ian acompanhou seus pais até a rede na varanda e lá, finalmente, contou seu sonho: — Mãe tinha mais estrelas no céu deles. E mais verde que no nosso parque! Muito mais som de pássaro do que no viveiro que o vovô tinha... O pai logo desafiou a família: — Então, o que mais podemos fazer para ajudar a preservar a natureza? — Andar a pé, de metrô… — Aproveitar a água de reuso nos jardins! — Vamos cuidar das árvores do bairro, em duplas e em trios! — disse o menino, lembrando de seus amigos da escola. — Parabéns! Também podemos parar de usar tanto plástico, né? Os três continuaram citando uma infinidade de coisas que podem ser feitas para melhorar a vida no planeta, preservar a vida dos animais, da mata e do próprio homem. — Porém, tem uma forma de contribuir que acho que não pensaram ainda… — lembrou a mãe. — Qual? — Recontar essa história! Então, ela pegou um CD de música indígena que poderia ser a trilha sonora para Ian contar seu sonho. 30
— Quando cantam sha noon, os índios querem dizer que o salgueiro fica mais forte com as tempestades, a raiz mais firme, tudo se fortalece. — O rio corre, as coisas passam… esse é o sentido que o “io Paraná” demonstra — contou o pai de Ian, falando de outro canto indígena. — Mas, mãe, se for recontar essa história e não estudar as canções indígenas como aqueles músicos que vão gravar nas tribos, tenho uma ideia de que música todos acompanharão… — Tem razão. Canta aí, Ian! — Um, dois, três, quatro indiozinhos... cinco, seis, sete indiozinhos... oito, nove, dez indiozinhos, num pequeno bote! — Esta até sua avó cantava! — lembrou a mãe com saudade, completando os versos — Vinham
navegando rio abaixo, quando o jacaré se aproximou, e o pequeno bote com os indiozinhos quase, quase virou. Mas não virou, só balançou! — Ainda dá tempo de ajudarmos a salvar o planeta? — Acho que seu sonho foi um sinal que sim, Ian! Que tal fazermos uns cartazes com o que conversamos hoje e entregar aos vizinhos, amigos e parentes? Um olhou para o outro e Ian lembrou: — Sim, mas em papel impresso reutilizado! A família se entreolhou novamente e riu, satisfeita com sua contribuição para melhorar a vida no planeta Terra. Naquela noite, as estrelas começaram a brilhar mais esperançosas...
Francine Machado ensina arte e literatura, escreve matérias, conta e cria histórias. Os livros são sua morada e sua companhia, seu apoio e sua motivação. Tem crônica, versos e peça publicados nas coletâneas Prosapoemas, Meninas Super Poéticas e Enredos e Desenredos, das editoras Guemanisse e Beco dos Poetas. Fez dramaturgia e atuou como atriz. No Teatro Escola Terra Viva se interessou por sustentabilidade e, o trabalho com arte e educação despertou sua curiosidade pela cultura indígena. Allan Costa nasceu em Suzano, interior de São Paulo. Filho de Jorge Luís e Márcia Aparecida, é irmão de Kaio e, desde os 17 anos está no mercado de Design Gráfico, sua formação profissional. Na Universidade de Mogi das Cruzes, local em que se graduou, conseguiu aprimorar uma grande paixão: a ilustração. Já passou por diversas escolas de artes como Quanta, Axis e Belas Artes e vem focando seu trabalho no ramo didático e infantil e criando ilustrações para animação e publicidade.
Editora Evoluir, 2015 Título original Texto Ilustrações Revisão Design gráfico
Guardião da Cidade Francine Machado Allan Costa Jennifer Rangel de França David Renó
Conselho editorial
Bia Monteiro, Chico Maciel, Fernando Monteiro, Flavia Bastos, Lilian Rochael e Uriá Fassina
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Machado, Francine Guardião da cidade / Francine Machado ; [ilustrações Allan Costa]. — 1. ed. — São Paulo : Evoluir, 2015. 1. Ficção - Literatura infantojuvenil I. Costa, Allan. II. Título. 15-09261
CDD-028.5
Índices para catálogo sistemático: 1. Ficção : Literatura infantojuvenil 2. Ficção : Literatura juvenil
028.5 028.5
ISBN 978-85-8142-087-5 Este livro atende às normas do novo Acordo Ortográficos da Língua Portuguesa, em vigor desde janeiro de 2009. Fontes Archer Papel miolo Offset 120g/m² Papel capa Triplex 300g/m² Impressão Elyon (São Paulo), em outubro de 2015
Esta obra é licenciada sob uma Licença Creative Commons 4.0 Internacional que permite que você faça cópias e até gere obras derivadas, desde que não as use com fins comerciais e que sempre as compartilhe sob a mesma licença. Editora Evoluir · FBF Cultural Ltda. Rua Aspicuelta, 329 · São Paulo-SP · CEP 05433-010 (11) 3816-2121 · ola@evoluir.com.br · www.evoluir.com.br
Criar deliciosos momentos de alegria. Parece simples, mas trata-se de uma grande responsabilidade, devidamente assumida por cada uma das mais de 13 mil pessoas da Mondelēz Brasil. Sabemos que um dia inesquecível é feito por cores, sabores, sensações e sorrisos. Por isso, além de levarmos até você as marcas que há décadas acompanham a sua história, investimos em projetos que garantem a continuidade das coisas boas da vida. E quer coisa melhor que a amizade, muita saúde, felicidade e conhecimento? O patrocínio ao livro Guardião da Cidade faz parte de um grande projeto da companhia, voltado a buscar diferentes maneiras de reforçar o aprendizado escolar e na adoção de práticas saudáveis. O nosso objetivo é grande, pois sabemos que ajudar na educação e formação de jovens cidadãos é muito importante. E fazer isso estimulando a criatividade, a diversão e a superação dos nossos limites é melhor ainda! Promover o debate sobre desenvolvimento humano é fundamental para que tenhamos hoje pequenos agentes de transformação e, no futuro, adultos preparados e dispostos a mudar a realidade — não apenas de suas comunidades — mas de toda uma nação. Nós já estamos juntos nessa jornada. Faça parte deste grande time! Mondelēz Brasil
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venda proibida ISBN 978−85−8142−087−5