R
Edição nº 171 - 2013 - Ano XV
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA E DIRIGIDA EM CURITIBA, REGIÃO METROPOLITANA E LITORAL PARANAENSE
AO SÍNDICO
acesse: www.boletimdocondomínio.com
Edição 171 - 2013 - Ano XV
2
Vida em Condomínio
E d i t o r i a l
Sindico! O Mediador do Condomínio Morar em condomínio virou sinônimo de segurança,modernidade e praticidade, especialmente nos grandes centros urbanos. Na Idade Média, já existia um sistema de propriedade, muito semelhante ao condomínio atual. Há relatos acerca de um grande incêndio, que destruiu muitas casas, deixando milhares de famílias sem residência. Obrigados a construir suas novas casas com rapidez, em espaços menores, as famílias se agruparam em pequenas comunidades, levantando edifícios, divididos por pisos. Os resultados foram magníficos e comemorados pelos chamados arquitetos reais. Viver em condomínio exige que os moradores se adaptem a uma vida mais exposta aos vizinhos, com certos números de direitos e deveres, sendo necessário que cada um tenha bom senso, disciplina e respeite seus limites e os limites dos outros. Diante de um cenário tão complexo, os síndicos assumem o papel como verdadeiros mediadores de conflitos promovendo a harmonia e conciliando as vontades de todos os moradores com extrema habilidade, jogo de cintura e, sobretudo paciência. É gratificante constatar tamanha evolução social e comportamental dos síndicos, cada vez mais preocupados em tornar a vida harmoniosa dentro dos condomínios. São profissionais atuantes que amam suas propriedades e preocupam-se com o bem-estar de sua comunidade e que estão atentos às novas técnicas de gestão e sempre prontos para conversar e ajudar as pessoas, numa demonstração única de responsabilidade social e cidadania. O resultado não poderia ser outro: os condomínios representados por síndicos mediadores de conflitos se tornaram verdadeiros “oásis” de paz social! Predominando dentro dos condomínios, o diálogo, a justiça, o exercício da cidadania, o espírito de cooperação e principalmente a vontade de acertar! Em verdade, os síndicos têm dado belos exemplos de administradores profissionais inovação, competência, criatividade, conhecimento, tecnologia e dedicação. Nossos políticos que se espelhem nesses verdadeiros heróis e heroínas, que muitas vezes, após uma longa jornada de trabalho, deixam de estar com seus familiares para trabalhar em prol do condomínio e da comunidade, sem qualquer interesse financeiro, mas apenas e tão somente no afã de fazer algo positivo! Por tudo isso que os síndicos representam, prestamos aqui nossas sinceras homenagens e agradecimentos a esta imprescindível figura. Editor
Nome exclusivo tem valor Condomínio deve ter nome com exclusividade? Pelo que sabemos, não existe norma legal regulando o nome dado aos edifícios construídos sob o regime condominial. Cada um pode dar o nome que quiser, segundo os usos e costumes locais ou o marketing de vendas do incorporador ou construtora. Não há propriamente uma certidão de nascimento, mas o edifício em condomínio nasce devidamente registrado, na circunscrição imobiliária respectiva, através do processo de incorporação. Cabe ao registrador examinar as exigências do art. 32 da Lei do Condomínio, não havendo, porém, nenhuma no sentido de que um prédio não possa ter nome idêntico a outro. Na vida civil, de igual forma, recebemos o nome escolhido por nossos pais (a mãe, segundo a lei atual), o que não impede que haja um número excessivo de pessoas homônimas, com mesmo pré-nome e sobrenome. A questão que se coloca, então, é a seguinte: Não seria hora de se disciplinar melhor o nome dos edifícios, evitando que numa mesma cidade haja três ou quatro edificações chamadas Mal. Rondon, Sabará ou Beira-mar? Bastaria a lei determinar que cada condomínio receberia um nome identificador e que tal nome não poderia ser utilizado por dois condomínios do mesmo município. Parece trivial, mas a questão é importante. Nos dias atuais, tão cheios de siglas e outras complicações, a denominação dos edifícios é um elemento facilitador de nossas vidas. Em todas as principais cidades, muitos edifícios são largamente conhecidos pela população, concorrendo em importância com a rua
Jornalista: Leônidas A. R. Dias - DRT 234/02/18v-PR
Luiz Fernando de Queiroz é autor do TPD-Direito Imobiliário e do Guia do Condomínio IOB, fone (41) 3224-2709, e-mail lfqueiroz@grupojuridico.com.br. Endereço para correspondência: Rua Francisco Alves Guimarães, 313 Cristo Rei - Curitiba - PR - Tel./Fax: (41) 3 022-4253
Expediente Editor: Luiz Fernando Fernandes DRT 9034-PR
onde se localizam. Se houver mais de um com idêntico toponímico, a confusão estará lançada. Aliás, existência de prédios homônimos só não é maior graças à criatividade e ao cuidado de nossas construtoras, que sabem o quanto é importante a nomenclatura de seus lançamentos. Para isso, valem-se com certa profusão de palavras estrangeiras, visando torná-los mais atraentes. Para se chegar a uma denominação que bem defina o padrão e a qualidade do prédio, fazem pesquisas demoradas, consultando enciclopédias, lingüistas, Internet e outras fontes. Na busca de um patronímico adequado, todavia, não podem consultar uma lista dos nomes de prédios já existentes na cidade, o que em muito facilitaria o trabalho e evitaria a repetição indesejada. Pior ainda, após quebrar a cabeça selecionando uma marca genial para sua obra de concreto, o incorporador fica sujeito a ver o mesmo título batizando empreendimento alheio de menor categoria. O mesmo pode acontecer anos depois do edifício ter recebido sua licença de habitação. Publicitários, marqueteiros, comerciantes e pessoas envolvidas com a venda de qualquer produto sabem quão importante é a imagem associada a um nome. O condomínio não é um produto que se coloca no mercado, mas tem uma reputação, sim senhor. E essa reputação, ou imagem que suscita na mente das pessoas, influencia, em última instância, o valor que ele representa e, conseqüentemente, o preço de suas unidades. Por isso, preservar a exclusividade do nome do edifício, com ou sem sobrenome, é do interesse de todos os condôminos. A sugestão está dada.
E-mail: boletimdocond ominio@gmail.com boletimdocondo boletimdocond ominio@exceuni.com.br boletimdocondo Site: www .boletimdocondomínio.com www.boletimdocondomínio.com
Aldemir Batista Tel.: (41) 3657-4542 / 3657-2864 / 9983-3933
Tiragem: 10.000 exemplares
exceuni@exceuni.com.br | exceuni@terra.com.br
Diagramação e Arte:
Distribuição: Condomínios Residenciais e Comerciais, Administradoras e distribuição dirigida a Clubes, Escolas, Hospitais, Construtoras, Bancos e Autarquias
Impressão: Press Alternativa 3047-4511 | 3047-4280 É proibida a reprodução total ou parcial deste jornal sem prévia autorização por escrito
As matérias assinadas não refletem necessariamente a opinião deste Jornal
Edição 171 - 2013 - Ano XV
3
acesse: www.boletimdocondomínio.com
Inovação, tecnologia e confiança Estruturada sobre estes três pilares, a Master Aquecimento com mais de 20 (vinte anos) de experiência vêm trazendo soluções e conscientização da população sobre como transformar o conforto sem risco de aquecimento á gás. É inevitável pensar em “conforto” do lar sem integrar o fator aquecimento/ou climatização. Hoje, em dia as exigências á nível de qualidade dos edifícios e dos seus equipamentos aumentaram, dando lugar a uma nova regulamentação, cujo objetivo consiste na uniformização dos critérios de valorização dos bens imobiliários úteis na hora de venda/ou locação. As maiorias dos prédios construídos em nossa cidade já possuem o ponto de aquecimento sem chuveiro elétrico assim como também outras edificações deixam como opção pontos para substituição da carga elétrica por aquecedores a gás. Nos últimos anos houve uma tendência enorme na substituição principalmente nos centros urbanos em favor do gás. A expansão dos aquecedores ocorreu mediante a ampliação de seu uso para aquecimento de água para outros equipamentos como, por exemplo, a ser utilizado nas churrasqueiras de varanda gourmet. Existem várias maneiras de se produzir água quente para uso em residências, a melhor utiliza aquecedores de passagem a gás e sistema de aquecimento Solar. Este sistema proporciona maior conforto, economia e maior fornecimento de água quente, em diversos pontos de utilização. O Aquecedor de Passagem a Gás é um equipamento destinado ao aquecimento de água para os mais diversos fins, principalmente para o Banho. É um produto baseado na circulação contínua da água através de seu interior, assim que acionado, por isso é chamado de “passagem”, por que não existe reservatório para acumular a água aquecida, que é fornecida instantaneamente quando acionado. Este acionamento é feito pela abertura dos registros ou misturadores de água, que faz com que o aparelho comece imediatamente a funcionar, automaticamente, gerando água quente para todos os ramais disponíveis da casa ou apartamento. Seu funcionamento é simples, embora
Após anos de presença em Curitiba, a Master Aquecimento muito além da visão de negócio, se preocupou em adotar atitudes que viesse ser coerente com os dias em que vivemos. Portanto decidiu transformar sua operação de representação em um Show Room Móvel. Essa mudança estratégica reflete a importância que a empresa dá a este mercado a qual permitirá o completo alinhamento de suas ações e diferenciação no atendimento aos seus clientes. O novo showroom foi projetado para assessorá-lo. A Master Aquecimento acredita que com este novo espaço é possível trazer qualidade, segurança e confiança a seus clientes.
incorpore muita tecnologia, podendo ser resumido conforme os itens abaixo descritos: Funcionamento de aquecedor de passagem a gás Ligado um ponto de água quente, a água fria passa pelo aquecedor acionando o dispositivo para acender o queimador. A água segue pela serpentina por toda a câmara de combustão onde a água aumenta sua temperatura por ganhar calor do queimador. Uma vez que a água foi aquecida vai para o ponto de distribuição de consumo de água quente Respeitadas estas condições e uma vez adquirido o produto, será a vez de se chamar a Assistência Técnica Autorizada que fará o serviço de instalação e acionamento do aquecedor. É importante notar que se a instalação não for feita por empresa autorizada, o equipamento perderá a garantia, conforme está descrito no Manual de Instruções do Produto.
A Master Aquecimento também oferece suporte com consultores comerciais para a orientação e atendimento personalizado, acompanhando todo o processo até a pós-venda, visando a total satisfação e aproveitamento dos produtos. O objetivo da empresa é fazer questão de garantir grande variedade de produtos para solucionar seu conforto, assessorá-lo no que for preciso além de vender a preços acessíveis produtos de qualidade e passar a ser reconhecida pelo cuidado e respeito com que tratam seus clientes. Em Seu Show Room, você poderá encontrar 6 (seis) modelos de aquecedores a gás em funcionamento. A Master Aquecimento agradece sua atenção e aguarda sua visita!
3058-0459 / 9833-6120 / 9122-1910 www.masteraquecimento.com
acesse: www.boletimdocondomínio.com
Edição 171 - 2013 - Ano XV
4
Terceirização! A opção nos condomínios A terceirização de serviços e de mão-de-obra vem se tornando uma prática muito comum em condomínios, bancos, shoppings, indústrias e empresas de diversos portes e segmentos. Atualmente, existe a possibilidade de se terceirizar quase tudo: segurança, portaria, recepção, limpeza, transporte, logística, contabilidade, entre outras áreas. Terceirizar tem atraído muitas empresas por proporcionar ao contratante muita vantagem como, por exemplo, redução significativa de controle dos custos operacionais, economia de recursos para recrutamento e administração de pessoal entre outras tantas. Enfim é uma ótima solução para muitas empresas. Quando um condomínio opta por este procedimento, os benefícios são enormes, tanto em relação à qualidade dos serviços, quanto aos custos menores. Os segmentos de segurança e serviços são as áreas mais terceirizadas por grande parte das empresas e dos condomínios, que levam em conta, além da qualificação dos profissionais contratados, a praticidade ao precisarem suprir necessidades urgentes, como a substituição rápida e eficaz de funcionários por motivos de férias, afastamentos, licenças, entre outros. Quando a mão-deobra é contratada, os custos e dificuldades de se encontrar um substituto para o colaborador ausente ficam a cargo da própria companhia ou condomínio. Já na terceirização, essa substituição é automaticamente realizada pela empresa prestadora de serviços.
Quando falamos em benefícios da terceirização, podemos citar inúmeras vantagens, mas existem aquelas que são mais evidentes, como, por exemplo, a facilidade de organização e gerenciamento do controle de custos do condomínio ou empresa contratante, que consegue aperfeiçoar investimentos em prestação de serviços, como mão-de-obra, uniformes e equipamentos. Além disso, terceirizar evita que as empresas que optam por este procedimento tenham que lidar com trâmites jurídicos e possíveis problemas trabalhistas com funcionários, pois é a prestadora de serviços que oferece suporte e que atua com responsabilidade nestas questões.
A Work&House é uma empresa de serviços terceirizados que atua em Curitiba, a mais de 10 anos com amplo conhecimento e experiência adquirida em terceirização de mão de obra. Seus serviços são prestados por profissionais altamente qualificados onde os mesmos são vinculados exclusivamente a Work&House, devidamente registrados, sendo atendidas todas as premissas básicas presentes na legislação assim como aquelas inerentes a cada categoria, desobrigando sua empresa de qualquer responsabilidade tributária ou trabalhista. A Work&House realiza a adequação de pessoal em função dos horários de trabalho de sua empresa, assegurando sem-
pre completa cobertura do quadro contratado, independente de horários e locais da prestação dos serviços. Seu grande diferencial é a prestação de serviços em Condomínios e escritórios com períodos fracionados como 02(duas) ou 03(três) vezes por semana com carga horária de 04(quatro) ou 08(oito) horas diárias. Na Work&House você pode também encontrar mão de obra principalmente na área de logística de pequena, média e até grande empresas e indústrias, onde se atende às funções de: Porteiro, Recepcionista, Servente de Limpeza, Vigias, Telefonistas, Manobristas e Auxiliar de Serviços Gerais. Venha conhecer a Work&HOuse e confira seu grande diferencial de mercado como empresa de serviços terceirizados.
www.workhouse.com.br eduardo@workhouse.com.br Rua Emanuel Klingbeil, 281 - Boqueirão Tel.: 41 3287-0014
Edição 171 - 2013 - Ano XV
5
acesse: www.boletimdocondomínio.com
acesse: www.boletimdocondomínio.com
6
Edição 171 - 2013 - Ano XV
Segurança no trabalho para o bem de todos Dados alarmantes deixam claro que o Brasil ainda precisa evoluir e muito quando o tema é segurança no trabalho. O panorama desperta a atenção quando analisadas estimativas divulgadas pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), que sugerem que mais de dois milhões de trabalhadores morrem por ano em todo o País. O Anuário Estatístico da Previdência Social2010, elaborado pelo Ministério da Previdência Social do Governo Federal, mostra que o custo anual para o País com casos de acidente de trabalho chega a R$ 57 bilhões por ano, sem contar que os mais de 700 mil acidentes registrados deixam cerca de duas mil vítimas fatais e número superior a 14 mil profissionais permanentemente incapacitados. A região Sul ocupa 6% do território nacional, está na segunda posição em produção industrial no País e registra 22,3% dos acidentes contabilizados no Brasil, segundo dados do Anuário 2012 – Revista Proteção, somando 156.853 casos. Em 2010, registrou-se 51.509 acidentes de trabalho no Paraná, uma redução de 5,1% em comparação a 2009. No entanto, nos últimos 21 anos o Estado tem a maior taxa de acidentes com óbitos da região Sul, em cada 10 mil trabalhadores, 83 perderam a vida, uma média de 50,9%. No Rio Grande do Sul a taxa é de 55 óbitos e em Santa Catarina de 59 mortes. “Contudo, o nosso Estado foi o que reduziu o número de acidentes fatais na região Sul. De 220 em 2009 para 193 em 2010,
um percentual de 12,3%. Já Santa Catarina saltou de 114 em 2009 para 152 em 2010, um aumento de 33,3%”, explica o engenheiro operacional eletrotécnico e de segurança do trabalho, Flávio Freitas Dinão. A prevenção de acidentes e doenças de trabalho é uma matéria que deve constar no planejamento estratégico de empresas e indústrias. Não apenas pelo risco financeiro e de produtividade que pode acarretar à gestão, mas principalmente pelo respeito e valor à vida dos funcionários. Para Dinão, presidente da Associação Paranaense dos Engenheiros de Segurança (APES-PR), é preciso agir de forma pró ativa para remediar eventuais problemas. São sugestões simples que trazem resultados efetivos, como manter um programa de educação e qualificação dos colaboradores, descrever e implementar procedimentos de trabalho – em especial para aqueles que envolvem riscos com eletricidade, altura, espaço confinado, produtos tóxicos, inflamáveis, operação de máquinas e explosivos – e análise das causas dos acidentes. “Também é necessário atender as normas regulamentadores do MTE, conforme Portaria 3214/78, implementar programas de Gestão de Perigo e Risco responsabilizando a alta administração por seus resultados, implementar um
sistema de Análise Preliminar de Risco e realizar auditorias de seus programas de prevenção de acidentes e doenças no trabalho”, complementa. A prevenção de acidentes e doença no trabalho deve ser fator de consideração na participação de lucros e resultados da empresa, por ser parte do negócio. Para se comprovar a eficácia da prevenção em detrimento do risco de passar por acidentes e óbitos em ambiente de trabalho, é preciso conhecer o outro lado. As empresas podem responder financeiramente, judicialmente e até comprometer sua imagem com a falta de cuidado e instrução ao seu quadro de funcionários. “Corre-se o risco de responder a ações civil e criminal por essas ocorrências, sofrer ações regressivas por parte da Advocacia Geral da União, ser passível de multas e ter o aumento no recolhimento da taxa do Fator e Atualização Previdenciária em até 100%”, diz Dinão, restringindo-se aos âmbitos jurídicos e tributários. Os acidentes contribuem para a redução da produtividade e qualidade, geram custos com treinamento e reposição de mão de obra e podem trazer prejuízos financeiros às empresas. Os empregadores são responsáveis por cumprir as disposições legais e regulamentares sobre Segurança e Medicina do Trabalho, disposta na NR-1, item 1.7. “Não basta apenas entregar os Equipamentos de Proteção Individual e com isso achar que fizeram a sua parte”, finaliza Dinão.
Jornalista responsável: Daniela Weber Licht – MTB 3791/15/15v - daniela@basicacomunicacoes.com.br / www.basicacomunicacoes.com.br
Edição 171 - 2013 - Ano XV
7
acesse: www.boletimdocondomínio.com
Laudo Técnico! deve servir de ferramenta para a gestão de manutenção O Laudo Técnico é uma ferramenta eficaz que contribui na segurança do condomínio ao identificar previamente falhas que se não forem logo identificadas, podem trazer transtornos ao síndico. Seu principal objetivo é identificar anomalias que podem ser corrigida e evitar maiores estragos. Trata-se de um mecanismo largamente utilizado em países do primeiro mundo, como os Estados Unidos, onde, segundo dados da American Society of Home Inspectors, 80% dos imóveis objetos de locação ou venda são previamente inspecionados por profissionais habilitados. Além disso, nestes países a profissão de inspetor predial é regulamentada, existindo uma vasta literatura sobre o tema, cujos trabalhos e procedimentos são padronizados por normas, o que leva a um reconhecimento da importância e necessidade de sua realização. Em nosso país o tema é ainda incipiente, e a produção literária é relativamente recente, fruto de palestras técnicas em eventos do setor da construção, condomínios ou perícias. Através do check up predial é feita uma análise de todos os problemas estruturais da cobertura ao subsolo, desde pintura, acabamento de pisos e instalação hidráulica. As informações da inspeção ajudarão ao síndico a criar um cronograma de manutenção preventiva e corretiva, levando em consideração a real necessidade do edifício, evitando assim desperdício dos recursos do condomínio Por mais que o gestor condominial tenha conhecimento da área de construção, não se igualará ao do especialista no ramo, que saberá definir quais são os repa-
ros de urgência e o que pode esperar para ser corrigido. O check up é importante até para prédios novos, com menos de cinco anos de uso, já que o gestor pode ser orientado sobre os reparos que a construtora tem que cobrir nesse período e o qual é a manutenção que o condomínio deve arcar. O trabalho deve ser realizado por profissionais especializados, que realizam uma inspeção visual dos diversos itens que compõem a edificação, buscando a detecção de eventuais defeitos estruturais, nas redes elétricas e hidráulicas, telhado ou fundações, dentre outros, cuja finalidade principal não é a resolução dos problemas, mas a sua identificação e indicação. Para realizar seu trabalho o profissional deve adotar um roteiro básico de inspeção, o que possibilita a racionalização das atividades e o planejamento da vistoria, tendo sempre em mente que não se trata de um modelo definitivo e acabado, mas ao contrário, deve ser encarado como uma ferramenta dinâmica, em constante processo de atualização e aperfeiçoamento, fruto da experiência e das inovações tecnológicas do mercado. A materialização do trabalho realizado deve ser apresentada através de um Parecer Técnico de Inspeção Predial, documento onde se encontra fundamentada a vistoria realizada sob as normas vigentes, atestando as condições gerais da edificação, com o intuito de revelar aos interessados a real situação do imóvel, constituindo-se um importante direcionador das ações de manutenção e contribuindo para a preservação e valorização do patrimônio. A Sertec Engenharia especializada em condomínios
investe sistematicamente em tecnologia de engenharia e construção civil e busca sempre novos conhecimentos na área de manutenção predial. A empresa aplica seus conhecimentos e recursos tecnológicos nas áreas de reforma de fachadas, reformas especiais, pinturas e texturas de paredes, impermeabilização com manta asfáltica, telhados, cobertura, projeto, recuperação e execução, manutenção preventiva e corretiva, teste de Percusão e Laudos Técnicos, construção em geral, e demais serviços que englobam manutenção predial, condominial, comercial, industrial e residencial. A Sertec Engenharia respira desenvolvimento e imprime velocidade rumo aos desafios. Sua equipe técnica conta com engenheiros que fazem da empresa, o que ela hoje representa em termos de qualidade e tecnologia de serviços. A empresa investe na captura de tecnologias avançadas, viabiliza projetos e cria sistemas operacionais que geram qualidade, rapidez e eficiência em suas obras de construção civil e reformas . Solicite um orçamento!
ENGENHARIA LTDA comercial@sertecengenharia.com.br www.sertecengenharia.com.br Rua Santa Catarina, 65 - Água Verde 41 3343-6275
acesse: www.boletimdocondomínio.com
8
Edição 171 - 2013 - Ano XV
Sobrecarga e falta de manutenção são principais causas de acidente Acidentes estruturais têm ocorrido com frequência em condomínios. Na maioria das vezes, estes acidentes são resultados de imperícias e negligências e falta de manutenção. Um acidente estrutural nunca ocorre por um único fator, mas sim por múltiplas causas que se somam nas condições mais desfavoráveis. No entanto, problemas relativamente simples normalmente podem desencadear ruínas globais, fazendo com que problemas mais graves se manifestem de maneira definitiva. Dessa maneira, os usuários de edificações precisam estar atentos ao aparecimento de alguns sintomas, normalmente indicadores de um estado patológico das construções. Uma das preocupações dos proprietários está ligada com a segurança das sacadas dos apartamentos. Muitas são as histórias de acidentes e tragédias provocadas em função de descuido ou mesmo acaso de algumas providências que devem ser tomadas para prevenir tais ocorrências. Entre os maiores vilões à ‘saúde’ das edificações está à água que causa infiltrações e corrosões e se não tiver uma boa drenagem, a água acumula, penetra na estrutura de concreto e chega às ferragens, podendo causar a corrosão. E a sacada por ser um dos espaços mais frágeis do edifício e por ser uma estrutura em balanço, projetada fora da fachada, com um único ponto de amarração ao prédio e estar mais exposta ao tempo, maresia, sol, chuva, a sacada necessita de cuidado. A sacada é o local onde as patologias da construção normalmente aparecem por primeiro.
Sintomas como fissuras de grandes aberturas, manchas de infiltração, deformações exageradas (flechas), portas e janelas com dificuldade de fechamento e descolamento de pisos quase sempre são indícios de problemas graves que podem estar afligindo esta determinada área. As sobrecargas originadas pela colocação de pisos sobre pisos nessa área ou novas paredes causam deformações a maioria desses problemas pode ser facilmente identificados ao se realizar inspeções periódicas nas edificações a cada dois anos. Deve-se observar que o aparecimento de fissuras é sempre um sintoma que merece extrema atenção, devendo ser investigado com a aplicação de metodologia científica específica, objetivando responder se tais fissuras podem conduzir a estrutura a problemas mais severos que impliquem em risco de segurança aos seus usuários. Geralmente as fissuras nos elementos estruturais em concreto armado, bem como no sistema de vedação (alvenarias), são resultado de variações de temperatura e de umidade, de sobrecargas não previstas na estrutura, da acomodação da fundação causada por recalques do solo, de dimensionamento ineficiente e da alteração química dos materiais, incluindo efeitos como retração e fluência. As fissuras visíveis em lajes de concreto armado normalmente representam um risco de baixa ordem e são muito comum os apartamentos dos últimos andares de edifícios apresentarem este tipo de fissuras, tendo-se em vista as frequentes variações de temperatura a que estão submetidos esses elementos estruturais. Síndicos e administradores, também precisam estar
atentos para a necessidade de sempre contratarem profissionais especializados em suas respectivas áreas de atuação. Em alguns casos, a contratação de profissionais sem conhecimentos específicos para atividades aparentemente simples pode acelerar um acidente estrutural. A responsabilidade pela segurança das construções deveria ser levada mais a séria por toda a sociedade, através do estabelecimento de leis específicas ou através de uma maior conscientização quanto à necessidade de inspeção, fiscalização e manutenção das obras urbanas. A Planner é uma empresa do ramo de engenharia civil que vem oferecer soluções técnicas inovadoras com equipamentos adequados e tecnologia moderna na recuperação de estruturas de concreto. A Planner Engenharia e sua equipe se coloca à disposição de você síndico para uma visita técnica com uma avaliação das estruturas de sua edificação apresentando um diagnostico da situação atual, e sugerindo os tratamentos adequados para restabelecer as condições normais de uso dessas estruturas. Agende uma visita!
Edição 171 - 2013 - Ano XV
9
acesse: www.boletimdocondomínio.com
acesse: www.boletimdocondomínio.com
10
Edição 171 - 2013 - Ano XV
Edição 171 - 2013 - Ano XV
11
acesse: www.boletimdocondomínio.com
Impermeabilização: não deixe para depois Os problemas de umidade quando surgem nas edificações, sempre trazem um grande desconforto e degradam a construção rapidamente, desvalorizando a mesma. A infiltração é a patologia mais comum encontradas em edificações, ocasionando uma variedade de problemas que afetam inicialmente a estrutura da obra, além de prejuízos financeiros e principalmente afetando a saúde dos ocupantes. Normalmente se percebe certas manifestações quando os vazamentos se tornam aparentes e possuem maior incidência, devido à necessidade de cuidados que freqüentemente são ignorados, seja no projeto, na execução ou até mesmo na utilização. Geralmente, as infiltrações seguem com mais freqüência em locais de “áreas molhadas” como banheiros, cozinhas e áreas de serviço. São cômodos que concentram a instalação hidráulica da casa. As Infiltrações podem resultar em manchas permanentes devido ao comprimento de tubulações, gotejamento, manchas próximas ao forro ou no piso, corrosão de armadura da laje, degradação dos materiais de revestimentos, deslocamento de rebocos, desgaste da pintura ou ainda manchas nos peitoris das janelas.
O primeiro passo é buscar auxílio há uma empresa especializada. A vistoria é primordial. Com esse estudo é possível analisar as infiltrações que ocorrem nas edificações, classificadas por locais de incidência, mostrando suas origens, e indicando as soluções mais adequadas para seu tratamento. Muitas das vezes a situação pode ser resolvida através da impermeabilização do local, que deve ser feita com produtos de boa qualidade e aplicação adequada.
A função da impermeabilização é proteger a edificação contra patologias que poderão surgir com possíveis infiltrações de água e também prevenir contra vazamentos ou perda de fluidos. A falta ou uso inadequado da impermeabilização compromete a durabilidade da edificação, causando prejuízos financeiros e danos à saúde. O tempo de duração de uma impermeabilização é variável. Tem prédios que levam 10, 20, outros 5 anos para que o serviço seja refeito. È muito relativo: depende do processo utilizado e da conservação. Muitos protelam o serviço e sofrem com prejuízos maiores. É preciso deixar claro que toda estrutura externa, suscetível à chuva ou que tenha água constantemente precisa passar pelo processo de impermeabilização para que as ferragens, vigas e estruturas não sejam comprometidas. Em um estado avançado, a infiltração pode levar à ruptura de toda a estrutura.
Outro dado importante destacar é que NBR 9575 estabelece as exigências e recomendações relativas à seleção e projeto de impermeabilizaç ã o , para que sejam atendidas as condições mínimas de proteção da construção contra a passagem de fluidos, b e m como a salubridade, segurança e conforto do usuário, de forma a ser garantida a estanqueidade das partes construtivas que a requeiram. A Work&House vem se destacando no mercado da construção civil há 12 anos por seus elevados padrões de atendimento, utilizando tecnologia, os melhores produtos disponíveis e a vontade de fazer cada vez mais. Conta com uma equipe de profissionais treinados e especializados para atender seu condomínio. Seus serviços tem orientação e acompanhamento com suporte técnico de profissionais da área, com preços competitivos e condições de pagamento que se encaixam em seu orçamento. Por isso, na hora de reformar seu espaço, escolha uma empresa especializada, sólida e de credibilidade. Chame a Work&House.
www.workhouse.com.br eduardo@workhouse.com.br Rua Emanuel Klingbeil, 281 - Boqueirão Tel.: 41 3287-0014
acesse: www.boletimdocondomínio.com
12
Edição 171 - 2013 - Ano XV
Edição 171 - 2013 - Ano XV
13
acesse: www.boletimdocondomínio.com
acesse: www.boletimdocondomínio.com
14
Edição 171 - 2013 - Ano XV
Edição 171 - 2013 - Ano XV
15
acesse: www.boletimdocondomínio.com
O perigo das infiltrações Infiltração é um problema que ocorre com grande freqüência nos mais diversos tipos de edificações e suas causas podem estar relacionadas á acomodação natural da estrutura, nas movimentações térmicas, nas falhas dos projetos de impermeabilização na preparação do serviço ou na falha humana. Sendo assim, todos os envolvidos nas edificações desde a sua concepção até a sua construção e utilização, devem tomar os devidos cuidados necessários para evitar a ocorrência das mesmas. Os efeitos causados pela infiltração podem estar além de estéticos, pois chegam a levar síndicos aos tribunais. Com o passar do tempo as edificações carecem de cuidados especiais. Basta uma fissura na laje ou uma telha quebrada para causar sérios problemas podendo trazer conseqüências sérias como: infiltrações em marquises e telhados que podem comprometer a ferragem dos edifícios podendo colocar em risco a estrutura do imóvel e, como conseqüência, a segurança de seus ocupantes. Problemas estruturais quando em contato com a umidade em conjunto com diversos agentes agressivos que se infiltram pelas trincas em ciclos de umedecimento e secagem dá -se à condição ideal para o favorecimento da corrosão da armadura das vigas e lajes Umidade, oxigênio, gás carbônico e outros, são os grandes vilões para o concreto e para aço das armaduras.
Outro alerta para as edificações são as “calhas” onde são extremamente prejudiciais á estrutura de concreto e contribuem para a aceleração do processo de corrosão das armaduras. Sempre há uma lâmina de água que fica permanentemente nas calhas devido às irregularidades na fixação, entupimentos na tubulação de drenagem com lascas de concreto, ausência de drenagem etc... Essa água quando evaporada passa a se condensar na superfície do concreto e pingar novamente para a calha formando um ciclo e mantendo a laje constantemente úmida, acelerando o processo de corrosão do aço. Além de acelerar o processo de corrosão nas armaduras que causam o destacamento de pedaços de concreto devido à expansão do aço as calhas ainda ocultam essas patologias que, se não tratadas a tempo, podem levar o elemento estrutural á ruína. Deve-se evitar medidas paliativas e procurar eliminar as infiltrações corrigindo o sistema de impermeabilização evitando danos à estrutura da edificação. De maneira geral, substituir toda a impermeabilização de uma laje pode-se tornar uma grande dor de cabeça, pois as mantas asfálticas ficam alguns centímetros abaixo dos pisos e para acessalas é necessário àquela quebradeira muitas vezes de produtos nobres ou locais inacessíveis. Existem outros processos de correção das infiltrações menos agressivos. Dentre eles, o método de injeção de resinas flexíveis de polioreta-
no nas trincas, feito pela parte de baixo da laje sem necessidade de retirar pisos, floreiras ou playgrounds. Sendo assim a responsabilidade por danos estruturais em uma edificação poderá ser ocasionada não apenas da construtora mas também pelo mau uso da edificação e pela falta de manutenção frente aos indícios dos problemas. A consulta á empresas especializadas em diagnósticos de patologias e recuperação estrutural tem sido a melhor saída para quem tem dúvidas ou procura soluções eficazes. A Vassan Engenharia Ltda com sua equipe especializada encontra - se á disposição para atendê-los e dar o diagnóstico seguro indicando as intervenções adequadas para sua edificação. Não deixe de nos procurar. Informações:
acesse: www.boletimdocondomínio.com
16
Edição 171 - 2013 - Ano XV
Competência gerencial Excesso de ordens leva ao descrédito dos autores das decisões. Decisões radicais tendem a ser ineficazes, a menos que o chefe possa exercer poderes absolutos sobre os seus comandados. Dosar a liderança é uma arte rara e identifica aqueles que se destacam positivamente. No mundo moderno e gradativamente mais frágil (sempre foi, agora com o perigo de catástrofes monumentais) selecionar gerentes é algo que precisa transcender critérios prosaicos e até ofensivos à inteligência de quem observa o que acontece. Grandes empresas, principalmente aquelas que dependem da inteligência da equipe, demonstram que a facilidade de demitir e de admitir funcionários está entre as razões de sucesso. Para isto é bom ler as biografias (autorizadas ou não, nos EUA não existe restrição a isso) de personalidades que entraram para a história, de Henry Ford a Steve Jobs. Com certeza os maiores generais e administradores com destaque na História da Humanidade não eram de fazer muita reunião e criar comissões. No Brasil temos o hábito do democratismo. Fazer comissões, criar níveis gerenciais, subdividir responsabilidades e compadrismo é um atavismo nacional que mereceria uma explicação mais profunda. O resultado é o nivelamento por baixo, pois além do vício das reuniões procuramos agradar a todos, saindo desses encontros com decisões após o convencimento de todos, o que significa aceitar o mais teimoso, nem sempre capaz de idealizar soluções eficazes. O “reunismo” também protela decisões, o que se refelte sobre custos, tarifas, taxas etc. Custa caro quando presenciais. A favor dessa lógica de decisão agora podemos promover reuniões e debates virtuais; maravilha! De qualquer forma os teimosos e menos dispostos à avaliações corretas têm espaços de sucesso, pois pensar dói.
Com certeza o estilo gerencial é função da atividade. Relacionado ou autocrático e todas as situações intermediárias são eficazes, dependendo da atividade, momento, equipes e desafios. A qualidade do bom gerente é exatamente saber quando um estilo é aplicável. O fundamental é resultado positivo, maximizado, contínuo. O melhor indicador de ineficácia é a degradação e falência de propostas, projetos e empresas. Em pleno século 21 precisamos de máxima competência. O progresso das ciências boas e ruins é cada vez mais acelerado. O passado é referência inadequada em situações tão sérias quanto a Defesa Civil, por exemplo. A fiscalização de grandes obras, a qualidade de nossas universidades, o desempenho de serviços essenciais, tudo depende da competência dos gerentes. Lembrando o básico: Educação, Segurança, Saúde, Qualidade de Vida e mais ainda, Dignidade, liberdade e Fraternidade são requisitos que imaginamos essenciais às futuras gerações. A tolerância com a irresponsabilidade, a leniência e a omissão devem ser crimes tão graves quanto a autoria dos piores projetos; isso só não pode ser lei porque o ser humano é o que é. Faltaria cadeia... Diante da realidade, da natureza dos seres humanos precisamos esperar situações perigosas, erros brutais e acidentes tão graves quanto vimos no Brasil e no Mundo, ou melhor, quase mensalmente (qual é a frequência real?) ficamos sabendo de mais um (ou sendo vítimas de um deles); por enquanto somos surpreendidos por desastres de grandes proporções que poderiam ser evitados. Notamos em qualquer ambiente em que vivemos que ainda nos comportamos como se o mundo se restringisse aos pequenos agrupamentos a que pertencemos. Isso é, talvez, o resultado de todos os tempos em que a espécie humana surgiu e se desenvolveu com impossibilidade de comunicação eficaz.
Agora não, a internet, fibras óticas, satélites, redes sociais, youtube, blogs, computadores, livros digitais etc. permitem um padrão de informação inimaginável até pelos criadores do Flash Gordon. Com certeza estamos precisando de sistemas de compilação de dados e estudos. Não está longe, contudo, o momento em que as grandes potências tecnológicas poderão criá-los e usá-los. O NSA (Agência de Segurança Nacional, 2013) dá um aperitivo do que existirá na área de domínio tecnológico e outros. Um problema gravíssimo é o culto das piores taras. O consumismo, a valorização dos super-heróis, a materialização de idolatrias perversas viabilizam a desonestidade intelectual. Temos entre nós a (Lei de Gérson) e outras sínteses de mau “caratismo”. Os modelos de administração existem e estão aí para análise. Lugares fechados pelo corporativismo ou lendas antigas estão sempre atrás da realidade. Como administrar instituições que afetam a sociedade em geral? O mundo competitivo e desafiador ao extremo é uma realidade inevitável, algo inclusive essencial com o surgimento de megalópoles e a importância exponencialmente importante da sustentabilidade e sobrevivência de todos, exigindo novos conceitos e diretrizes. O amadorismo é algo seríssimo na direção de instituições públicas assim como o desprezo pela segurança é um problema gravíssimo em empresas privadas. A famosa frase que o DNA do empreendedor é assumir riscos é algo assustador quando o perigo fica sobre a população em geral. O que fazer? O grande desafio de qualquer empresa, comunidade, ONG, Governo etc. é descobrir como organizar a inteligência, honestidade, seriedade e obter os melhores resultados. Se não formos bem sucedidos nossos descendentes pagarão a conta. Cascaes
Edição 171 - 2013 - Ano XV
17
acesse: www.boletimdocondomínio.com
Revestimentos cerâmicos com problemas Certamente todos os condomínios hoje em dia, em maior ou menor escala, têm algum tipo de revestimento cerâmico, sejam estes azulejos, cerâmicas, porcelanatos, etc. É claro que junto com estes, alguns problemas são comuns e muito incidentes. . A qualidade e a durabilidade de uma superfície revestida de cerâmica estão forte e diretamente relacionadas a vários aspectos: 1. A qualidade do material utilizado; 2. A qualidade do planejamento; 3. A qualidade do assentamento; 4. A qualidade da manutenção do revestimento após o assentamento. Um defeito no revestimento cerâmico é normalmente o resultado de um ou mais erros, de negligências, omissões em relação à qualidade do material, seu planejamento, seu assentamento e como o revestimento será utilizado. Pode-se dizer que uma superfície cerâmica é considerada defeituosa quando perde sua característica estética e funcional, em outras palavras, quando a superfície não realiza mais a função decorativa do ambiente, ou perde uma ou mais de suas características mecânica, estabilidade e coesão, impermeabilidade e possibilidade de manutenção das condições de higiene. Considera-se que o defeito possa estar relacionado também ao tempo de uso. Considera-se perfeitamente normal que uma superfície cerâmica apresente desgaste após 10 ou 20 anos, por outro lado, o aparecimento de desgaste após 6 meses é, sem dúvida, um defeito. Os defeitos estéticos e funcionais são sérios quando alteram os propósitos fundamentais de uma superfície (impermeabilização, estética, facilidade de limpeza, etc.). Deve-se lembrar, porém, que, enquanto as características funcionais são essenciais e a sua falta leva invariavel-
mente a condições inaceitáveis, as características estéticas e sua depreciação, possuem uma importância diferente, que varia de caso para caso, de um ambiente para outro. Em alguns casos a aparência do revestimento pode ser sacrificada, especialmente em ambientes onde a aparência não é de extrema importância. Isto, certamente não é o caso de ambientes de prestígio, tais como saguão de hotéis, salas de estar, recepções, etc... Para que se defina exatamente o que é um dano ou defeito, podemos citar dois exemplos. Primeiramente consideraremos a aparência, o aspecto estético, em relação a pinholes, pintas ou manchas. Para avaliar este tipo de defeito, é necessário considerar que uma superfície de um revestimento não é um prato ou copo, onde estas imperfeições seriam claramente visíveis a poucos centímetros e seriam um problema sério. O quê é importante para uma superfície cerâmica são os defeitos visíveis sob condições normais de uso, ou melhor, visíveis da distância mínima da altura de uma pessoa. Em segundo, consideraremos as características que uma superfície cerâmica tem, como por exemplo, a superfície da peça deve ser plana, respeitar um padrão de cor e todas as peças devem ter a mesma dimensão. Os problemas pré-existentes no sistema da edificação e assentamento refletem diretamente na peça cerâmica. Um bom exemplo disto são as movimentações exageradas de paredes e pisos na região de assentamento, ou infiltrações de umidade na mesma. O diagnóstico dos defeitos, em função da variedade das possíveis causas, nem sempre é tarefa fácil. O piso ou parede não é constituído apenas da peça, mas sim, de uma multi-camada complexa, formando um sistema composto por vários materiais, cujo comportamento e performance dependem de vários fatores como qualidade do material utili-
zado, critério de escolha, técnica de assentamento, etc.. Se ficar constatado que o defeito vem de características impróprias e inadequadas das peças, então a responsabilidade é do fabricante. Se o problema for a má especificação do material, então, a responsabilidade é do profissional ou responsável pela especificação (resistência, rugosidade, dimensão, etc.). Se o problema é das juntas de assentamento, a responsabilidade é de quem planejou o assentamento. Se o problema é de assentamento das peças, a responsabilidade recai sobre o assentador destas. Às vêzes, o problema tem origem na má utilização e conservação da cerâmica, com utilização de material inadequado para limpeza, ou tráfego e/ou queda de materiais ou equipamentos pesados demais ou pontiagudos. Certamente é a partir da real causa do problema que se deve refletir sobre a estratégia ou terapia para a reforma, recuperação ou correção das imperfeições. Já é um padrão desta coluna de informações aos Síndicos e condôminos que se reitere a importância de utilização de profissionais e empresas devidamente registradas e regulares no Sistema CREA-CONFEA para a realização dos trabalhos, pois só assim haverá uma responsabilidade técnica real e a garantia efetiva dos serviços. Este artigo contou com o precioso auxílio de informações da empresa especializada no assunto: Eliane. Eng. Civil Jefferson César Godoy Especialista em Perícias Técnicas pelo CEFET-PR. Especialista em Logística Empresarial pela PUC-PR. Diretor e Responsável Técnico da Fonte Segura Engenharia Civil Ltda. Fone: 3377-5980 – 9208-4321 Especializada em Manutenção de Condomínios - www.fonteseguraeng.com.br
acesse: www.boletimdocondomínio.com
O
p
i
n
i
ã
o
Quanto vale a marca "Fulano de tal" Você já experimentou fazer a pergunta acima trocando “Fulano de Tal” pelo seu nome Afinal, quanto vale o seu nome? Quanto vale a sua “marca” pessoal? Esse negócio de que agora cada indivíduo é dono de uma empresa chamada “Você SA”, acredite, é a mais pura verdade. Talvez o termo correto não seja “empresa”. Talvez seja melhor dizer que cada pessoa representa uma entidade. Uma grife. Porque, afinal, “emresa” lembra relação comercial e (embora muita gente esteja) nem todo mundo está no mundo “à negócio”. Existem muitas pessoas, cujos objetivos pessoais passam muito longe das relações de compra-e-venda envolvendo algum tipo de dinheiro. Mas todo mundo, de uma forma ou de outra, deseja “produzir benefícios” para si ou para os seus. E é aí que entra o conceito de Marca Individual. Capacidade de “Produzir Benefícios para Terceiros”. Essa parece ser a chave para medir o valor de uma marca individual. O pressuposto é que gerando benefícios para os outros você obterá benefícios legítimos para você. Faça o seguinte exercício mental: digamos que você comece a dizer (para todas as pessoas que prestam atenção ao que você diz) qual é o supermercado da sua preferência. O que você acha que vai acontecer? Essas pessoas vão considerar a sua sugestão? Na próxima vez que forem às compras elas vão pensar no que você disse? E as vendas do tal supermercado, vão sentir os efeiÊnio Padilha
tos das suas declarações? Você já deve ter percebido que o “Fulano Tal” al” está valor da marca “F ulano de T ligado a, pelo menos, três características fundamentais: credibilidade, habilidades de comunicação e acesso a um grande número de potenciais seguidores. Perceba que o valor de uma pessoa não é, necessariamente, repassado para o valor do seu nome, da sua marca. É preciso que as outras pessoas reconheçam as suas qualidades, suas virtudes, seus conhecimentos e suas habilidades. Ao reconhecerem as suas características positivas as pessoas atribuirão crédito às suas palavras. Pronto, você já marcou ponto no quesito Credibilidade. Para que as pessoas ouçam e entendam o que você diz (e se tornem seguidoras) é importante que você domine os códigos, as técnicas de comunicação, a linguagem de cada veículo e as características de cada meio. Isto geralmente requer algum talento natural acrescido de treinamento e exercícios. Por fim, um diferencial importantíssimo que distingue uma “grife” pessoal de outras é a quantidade de pessoas atingida pelas suas idéias. Mas não se iluda (nem se desespere) pensando que o valor de uma marca pessoal é diretamente proporcional ao número de pessoas atingidas. A qualidade (poder de decisão, poder aquisitivo, nível cultural, influência...) dessas pessoas é fundamental. De nada adianta ter um público enorme se essas pessoas não são capazes de contribuir para nenhuma transformação positiva. Não produzem benefícios. ÊNIO PADILHA
Ênio Padilha, engenheiro eletricista, consultor em Marketing para Engª, Arquitetura e Agronomia. Site: www.eniopadilha.com.br | E-mail: ep@eniopadilha.com.br
18
Edição 171 - 2013 - Ano XV
JURISPRUDÊNCIA DO CONDOMÍNIO* * Selecionadas pela advogada Pollyana Elizabethe Pissaia
Condomínio pode fixar juros moratórios de taxas condominiais em patamar maior do que 1% ao mês Civil. Cobrança de taxas condominiais. Abatimento de valores já pagos relativos a duas parcelas de acordo extrajudicial. Insubsistência. Quantia adimplida a título de honorários advocatícios convencionados. Verba que não se confunde com a dívida de taxas do condomínio. Juros moratórios fixados na convenção em 4% ao mês. Possibilidade. Princípio da proporcionalidade devidamente observado. Taxa legal de 1% aplicada apenas nos casos em que não há previsão expressa na convenção. Inteligência do § 1º do art. 1336 do Código Civil. Precedente do Superior Tribunal de Justiça. Sentença reformada. Recurso provido. Embora o § 3º do art. 12 da Lei 4.591/64 tenha determinado o limite dos juros moratórios das taxas condominiais em 1% ao mês, o § 1º do art. 1.336 do Código Civil revogou tacitamente o referido dispositivo, dando autonomia ao condomínio para a fixação de porcentagem superior em sua Convenção, desde que observado o princípio da proporcionalidade. (TJ/ SC – Ap. Civel n. 2013.065171-1 – 3a. Câm. Cív. – Ac. unânime – Rel.: Des. Marcus Tulio Sartorato – Fonte: DJ, 01.11.2013) Instalação de mureta no poço de luz não é considerada alteração na fachada Apelações cíveis. Ação de nunciação de obra nova. Reformas em apartamento. Modificação da área externa. Prequestionamento. Preliminar de ilegitimidade ativa. - Não há falar em ilegitimidade ativa do condomínio, pois representado por seu síndico interino. Mérito. - A mureta de alvenaria construída no poço de luz não pode ser considerada como área da fachada, não havendo falar em modificação para o condomínio. Sentença mantida no ponto. - Não há falar em modificação da fachada em razão de instalação de tubulação de climarizadores, de acordo com o princípio da proporcionalidade e da razoabilidade, não havendo modificação substancial da fachada do prédio e tendo em vista a modernização dos equipamentos, bem como a ausência de prejuízo para os demais condôminos. Preliminar rejeitada. Apelo da parte autora desprovido e da parte ré provido. (TJ/RS – Ap. Cível n. 70056513187 – 17a. Câm. Cív. – Ac. unânime – Rel.: Des. Gelson Rolim Stocker – Julg. Em 31.10.2013) Inexiste omissão do condomínio no reparo de infiltração oriunda de área comum quando provadas diversas tentativas de reparo Responsabilidade Civil. Indenização. Dano moral. Condomínio residencial vertical. Infiltração de água pluvial proveniente do pavimento superior, onde se localiza a cobertura coletiva e o salão de festas do prédio. Omissão do condomínio em realizar o reparo do prejuízo não demonstrada. Prova que, aliás, revela haver ele tomado as providências cabíveis para a recuperação das unidades atingidas, ainda que de modo pouco expedito. Edifício antigo (1983) e de modesta condição financeira. Ato ilícito não configurado. Dever de indenizar ausente. RECURSO IMPROVIDO. Não há lugar à pretendida reparação civil por dano moral se a prova coligida evidencia haver o condomínio envidado o esforço necessário ao reparo da unidade atingida por infiltração de água proveniente de área de uso comum, eis que não se cogita, no caso, da ocorrência de ato ilícito por omissão. (TJ/SC – Ap. Cível n. 2011.094462-7 – 4a. Câm. Cív. – Ac. unânime – Rel.: Des. Eládio Torret Rocha – Fonte: DJ, 02.05.2012)
MOSTRE QUE VOCÊ EXISTE. ANUNCIE!
Venda seus produtos e serviços aos condomínios. Ligue: (41) 3779-4253 BOLETIM DO CONDOMÍNIO
Edição 171 - 2013 - Ano XV
19
acesse: www.boletimdocondomínio.com
Pintura revitaliza seu edifício A revitalização de um edifício hoje, está relacionada à valorização do mesmo, mudando assim o aspecto da edificação e embelezando os condomínios em nossa capital. Basta olhar ao seu redor para perceber que hoje em dia, tudo é feito em nome do bom gosto e da boa aparência como regem os critérios de nossa sociedade. Mas estas novas concepções arquitetônicas, não são um privilégio apenas de quem adquiri um imóvel ainda na planta, qualquer condomínio pode ter estas inovações a sua mão necessitando apenas de boa vontade para revitalizar o condomínio em que vive. Residir em um condomínio, não significa cuidar apenas das áreas internas do edifício, ou tratar do aspecto interno das áreas autônomas (apartamentos), zelar pela fachada de um edifício também é necessário. Assim como o Hall de entrada, é o cartão de visitas do condomínio, a área externa do edifício reflete e muito o zelo de seus moradores para com o seu lar, e ninguém um dia pensou em morar em um lugar cujo as paredes sejam elas internas ou
externa estivessem ofuscadas pelo tempo, dando ao edifício um ar de abandono e desleixo. Quem um dia não passou pela frente de um prédio feio e marcado por infiltrações, fungos e sujeiras ocasionados pela ação do tempo e não pensou sozinho ou comentou com a pessoa ao lado: Que prédio mais feio! Imagine morar em um lugar assim. Com base neste pensamento é que se sugere que, o edifício receba uma pintura sempre que se fizer necessária esta obra. Além de refletir o cuidado dos moradores com o edifício, a revitalização do imóvel através de reformas como a da pintura, mostram as pessoas de fora que ali existe um síndico atuante, que esta realmente trabalhando por melhorias no local passando principalmente uma impressão de organização coletiva e boa administração. Já com relação a custos, é possível que se encontre empresas que ofereçam serviços de alta qualidade com um preço justo, já que a revitalização de edifícios tornou-se uma tendência, e por conse-
qüência surgiram empresas especializadas nestas obras oferecendo novas técnicas e produtos para a pintura e o acabamento de seu edifício. Pintar um edifício não implica ao condomínio apenas gastos, uma vez que, uma obra desta representa uma valorização de 15% a 20% do valor do imóvel. Podemos citar como opções para esta obra, a textura, o grafiato, o pastilhamento, o uso de cores vivas ou quem sabe uma miscelânea de estilos para as pessoas mais ousadas. Independente do gosto ou da opção de material, o que realmente deve ser levado em conta é que um edifício deve ser mantido sempre conservado, bem pintado, com seu acabamento em condições, devido principalmente a seu porte, e a representação que ele transmite as pessoas. Cuidar da aparência de seu edifício, é como cuidar da aparência de seu carro, quarto, apartamento, é passar para as pessoas a imagem de que ali residem ou trabalham pessoas caprichosas e de bom gosto, ou você prefere que os outros olhem para seu prédio e tenham aquela impressão de abandono e desleixo, que gera uma sensação de repúdio ao local? Sr.Síndico!!! Pense nisso.
Fone: 3090-0509 pgservicoscuritiba@gmail.com
acesse: www.boletimdocondomínio.com
20
Edição 171 - 2013 - Ano XV
Edição 171 - 2013 - Ano XV
21
acesse: www.boletimdocondomínio.com
A vida condominial e as suas relações com seus subordinados A vida condominial é constituída de relações de pessoas, são inúmeras personalidades diferentes convivendo muito próximos, dividindo espaços em comum. Portanto é importante que se tenha boa relação entre as mesmas, tolerância e o bom senso. O condomínio é um espaço que tem que ser compartilhado, e que não dá para fazer o quer ser quer. O grande problema encontrado dentro dos condomínios é a falta de comunicação. A falta de hierarquia gera conflitos entre síndico e conselho consultivo, entre síndico e moradores, síndico com os funcionários, condôminos e funcionários etc. È como se fosse um telefone sem fio, em que todos chegam a conclusões errôneas. O condomínio é uma propriedade com mais de um dono e para ter um local aprazível e aconchegante é necessário contar com uma administração sensata e responsável além de contar com uma Convenção bem elaborada. A experiência na área condominial tem demonstrado que os incidentes e os atritos originam-se das seguintes causas. 1- ausência leal ou convencional de definição das atribuições dos funcionários, principalmente o zelador; 2- incompreensão ou desorientação do condômino no curso de tais relações, principalmente nos momentos críticos, em razão da inexistência de regras expressas.
3- alterada compreensão do zelador que, ou se inclina à omissão, ou vai pelos excessos na linguagem ou nas atitudes, ignorando que a sua exata posição fundamental é a de servidor de todos os condôminos, embora subordinado ao sindico que administra. Sendo assim, é importante que as restrições previstas pela Convenção seja examinada pelo zelador, garantindo assim o bem estar de todos. A lei não cuidou da figura do zelador. Na maioria das vezes, a convenção de condomínio, esclarece que o zelador é subordinado ao sindico e cabe a ele diversas e complexas tarefas. Em sendo o zelador empregado do condomínio e pessoa de confiança do sindico, tem autoridade para advertir os condôminos em caso de desres-
peito às normas disciplinares do edifício. Por certo, o zelador tem a sua autoridade, mas não a de um gestor. Não pode encarnar a figura do síndico, na ausência deste, como muitos de forma errada pensam e agem. Mas também não é figura decorativa ou passiva. Sua posição regulamentar no mecanismo condominial é de responsabilidade e, cabe a ele impor ordem e paz no condominio. É a ponte entre moradores e a administração. Seu papel e vigiar o condomínio, e não criar laços de amizade no relacionamento com os condôminos, Tão pouco a zeladoria de um condomínio não pode ficar à mercê do gênio, do temperamento e as tendência de seu titular em aberto confronto com o gênio, o temperamento e as tendências de cada condômino. Já está comprovado que o síndico e sua autoridade são insuficientes para o entrosamento de tais relações. O entrosamento não se consegue com simples impulsos pessoais em situações concretas, mas com estabelecimento de normas. Somente estas evitarão ou poderão reduzir as vissitudes , os atritos e, capazes de abrir caminho para outras conseqüências imprevisíveis ou perigosas. As normas devem ser claras e simples, oferecendo vantagem a todos, há aqueles que têm interesse na manutenção do conceito do seu condomínio. O Editor
A importância da seleção de pessoal em condomínios A crescente exigência do mercado de trabalho impõe a busca de candidatos que melhor possam cumprir as tarefas dos cargos a serem ocupados, bem como contribuir para que a organização atinja seu objetivo. Portanto um trabalho profissional de contratação de funcionários começa pelo processo de seleção. O objetivo desse processo é identificar e selecionar o candidato com as melhores habilidades e conhecimento, isto é que melhor se enquadram no perfil determinado para desempenhar determinada tarefa. A prática comum de classificar candidatos por características pessoais consideradas necessárias para um bom desempenho no cargo, usualmente valoriza causas internas, mais do que ambientais, como determinantes de comportamento Os condomínios não fogem a regra. Hoje a contratação de funcionários a condomínios não basta as melhores referências, a apresentação da carteira de trabalho e a pesquisa de atestado de antecedentes criminais. A seleção de pessoal em condomínios é séria e realizada por profissionais habilitados, onde o selecionador utiliza diversos instrumentos de medida para prever o comportamento do candidato no ambiente de trabalho. Existem várias formas de se prever o desempenho do candidato, mas o primeiro passo a ser observado é o currículo do candidato, onde é analisado a estabilidade nos empregos anteriores.
Foto: Divulgação
Geralmente é selecionado o candidato estável, isto é aquele que tenha trabalhado no mínimo dois anos em cada emprego. O segundo passo é a entrevista, onde são colhidas informações a respeito da história passada do candidato. O terceiro passo o candidato passa por testes de: aptidão, habilidades e personalidade. Esses testes permitem colher do candidato informações fortes, que, quando relacionados a entrevistas e a outros instrumentos de avaliação, poderá como, por exemplo, revelar conflitos e interesses gerais do individuo. Com esses instrumentos será possível perceber
também outras características fortes da pessoa, como insegurança, ansiedade, retraimento ou dependência. Poderá ser revelado também nestes testes comprometimento mais sério, como um traço patológico de personalidade. Após todas as análises, o condomínio terá o candidato com comportamento correto para assumir o cargo, também é recomendado que o candidato deverá passar por um treinamento eficiente. Raros são os condomínios que têm por escrito regras básicas para o grupo. Orientações elementares como chamar todos os moradores por senhor e senhora , possuir boa postura corporal esses são alguns exemplos. Ter essas orientações por escrito ajudará os funcionários a seguirem normas e inclusive a se defenderem no caso de cobranças por parte dos condôminos. Pessoas motivadas apresentam uma enorme aptidão para o desenvolvimento, que é potencial para aprender novas habilidades, obter novos conhecimentos, modificar atitudes, comportamentos e liberar sua criatividade. Recomendamos que o candidato também deverá estar informado de seus direitos e deveres dentro do condomínio, como datas de pagamento, dias de folga etc... Portanto, o condomínio deverá obedecer a uma série de procedimentos para admissão prevista na legislação exigente. O Editor
acesse: www.boletimdocondomínio.com
Edição 171 - 2013 - Ano XV
22
Cuidados na administração do condomínio Muitas vezes, os síndicos pagam um preço carro pela displicência com que tratam as contas e documentos do condomínio, tratar o condomínio como se fosse sua casa, é talvez um dos maiores erros cometidos pelo síndico, que na maioria das vezes, de boa fé, acaba cometendo atos que podem lhe trazer grandes aborrecimentos. Visando auxiliá-los neste aspecto, vamos abordar nesta coluna, alguns cuidados que devemos tomar em nosso dia a dia. Trato com os condôminos e com os recursos do condomínio. Começando pelo envolvimento emocional que temos com os moradores, pois como seres humanos que somos, criamos ao longo da convivência laços emocionais positivos e negativos com nossos vizinhos, até aqui, nenhum problema, pois isto é natural, ocorre que, quando estamos investidos da função de síndico, temos a obrigação de deixar de lado estes vínculos, ou seja, não importa se o condômino que estamos atendendo é nosso melhor amigo ou um condômino problema, o que importa é, se segundo as regras do condomínio, (convenção, regulamento interno e código civil) aquela reclamação ou reivindicação é procedente. Nesta hora, aplicar com isonomia as regras do condomínio, é sem dúvida, a melhor maneira de evitar constrangimentos e problemas judiciais. Na mesa linha, estão às contratações e compras efetuadas pelo síndico, mais uma vez, temos que deixar de lado nossas conveniências pessoais e optar pelo melhor para a coletividade, então, compras sem orçamentos prévios, despesas sem a comprovação por documento fiscal (lembramos que orçamentos, pedidos, recibos, e documentos sem valor fiscal não tem amparo jurídico) contratação de amigos e parentes, contratação de prestadores de serviços que não atendam às exigências legais, devem ser evitadas, pois a responsabilidade do síndico nestas contratações é ilimitada. CONSELHOS FISCAL E DELIBERATIVO Os conselhos fiscal e deliberativo são funda-
mentais para a boa administração do condomínio e para o bom andamento dos trabalhos do síndico, pois é neles que o síndico encontra respaldo para decisões cotidianas e obtém às impressões que sua administração esta causando no grupo como um todo. Um bom Conselho Fiscal, funciona como uma fonte de credibilidade para o síndico, pois dão respaldo às contas apresentadas e divulgam a inexistência de falhas, erros ou má fé. Já o Conselho Deliberativo, garante uma melhor aceitação por parte da coletividade, das decisões controversas do dia a dia, isentando o síndico do caráter pessoal na tomada das decisões. Concluindo, com conselhos deliberativo e fiscal atuantes e representativos de todo o grupo o síndico evita a desconfiança em relação as suas contas e dá maior confiabilidade à sua atuação. TREINAMENTO DE NOSSOS COLABORADORES Outro ponto crítico, é o treinamento dos colaboradores, pois de nada adianta ter credibilidade, confiabilidade, ser competente, mais contar com colaboradores despreparados e mal orientados, afinal, são eles que fazem a ponte de ligação entre o síndico e o condômino, então, treinar seus colaboradores, ensinar-lhes as regras do condomínio, dar-lhes uma noção mínima da legislação pertinente a convivência comum e explicar a responsabilidade envolvida na execução de seus trabalhos, evitará com certeza um grande número de reclamações e atendimentos. CONDUÇÃO DE ASSEMBLÉIAS As assembléias são sem dúvida, um momento crítico na vida do síndico, pois esta é a hora da verdade, onde receberemos as críticas construtivas ou não de nosso trabalho, porém, basta seguir a Lei, a convenção e o regulamento interno, que a assembléia transcorrerá tranqüilamente. Devemos dar uma atenção especial ao Edital de Convocação, verificando em nossa convenção qual o quorum mínimo para iniciar a assembléia em primeira convocação, quanto tempo deve transcorrer entre a primeira e segunda convocação, com qual
antecedência deve ser entregue o edital aos moradores, entregá-los com recibo, a fim de evitar a alegação do desconhecimento da realização e do conteúdo da assembléia e se há a necessidade da publicação do edital. No Edital, deve conter a pauta do dia (assuntos a serem tratados), o horário e o local da realização da assembléia. Seja pontual iniciando a assembléia na hora exata, busque ser objetivo, não volte a tratar de assuntos já deliberados e principalmente não deixe que assuntos que não constem da pauta entrem em discussão, alegue que os mesmos devem ser tratados em outra ocasião, ou ao final da assembléia, porém, sem poder de decisão. Imponha a sua autoridade, pois nesta hora, você é o representante eleito por eles para conduzir de maneira segura a reunião. Se entre os assuntos a serem tratados estiver a prestação de contas, prestigie o conselho fiscal, deixe que eles exponham suas opiniões sobre as suas contas, isto trará maior tranqüilidade para a aprovação das mesmas. Caso o assunto verse, sobre problemas disciplinares ou de convivência, faça uma introdução ao assunto e deixe que o conselho deliberativo explane suas impressões isto facilitará a aceitação das sanções que venham a ser impostas. RECLAMAÇÕES ENTRE CONDÔMINOS Formalize tudo, esta é a regra, só aceite reclamações por escrito e assinadas, com isto só chegará ao seu conhecimento as situações realmente relevantes, garanta o sigilo ao reclamante, notifique o reclamado por escrito e contra recibo de entrega mencione o fato e a sanção cabível, porém preserve o reclamante. ****** Seguindo estes cuidados mínimos, mantendo uma postura ética e profissional, mais principalmente respeitando os direitos e cobrando as obrigações dos condôminos, ser síndico torna-se uma missão possível. Rodney Pazello ECP - Auditoria, Contabilidade & Tributos
Condômino empregador e o I.R. - II Na edição anterior, deste artigo, ressaltamos que o condômino, pessoa física, também exerce a função social de empregador e por isso merece receber o tratamento declarado no art. 145, parágrafo 1º, da Constituição Federal, que diz: “§ 1º - Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacicontribuinte, facultado à addade econômica do contribuinte ministração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades contribuinte.” Por esse lado, o imeconômicas do contribuinte posto de renda que tem o CARÁTER PESSOAL, deverá ser graduado em função da capacidade econômica do contribuinte. Aí está a necessidade de que os nossos DEPUTADOS FEDERAIS revejam essa situação. A capacidade econômica do condômino fica diretamente afetada nos impostos
que ele tem que contribuir sobre o seu próprio salário e sobre o salário de seu empregado, assumindo os encargos como DUPLO CONTRIBUINTE (contribuinte fiscal como pessoa física, das suas rendas; e contribuinte fiscal, como empregador, do salario que paga ao seu contratado), lembrando que a contribuição previdenciária hoje fica com a RECEITA FEDERAL. É peso demais na capacidade econômica do “contribuinte condômino, empregador”. É ainda irônico, pois o imposto de renda que se contribui É SOBRE O SALÁRIO PERCEBIDO e o imposto que se recolhe como empregador) é sobre o PAGAMENTO DE SALÁRIO. Portanto, HÁ UM TRATAMENTO DESIGUAL entre o “empregador pessoa física” e o “empregador pessoa jurídica”, o que é vedado pela Constituição Federal. O art. 150, da Constituição, veda à União (inciso II : instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situequivalente, proibida qualquer distinção em ação equivalente
razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação juexercida rídica dos rendimentos, títulos ou direitos;). Como se vê, o condômino é empregador empregador, em situação equivalente à empresa, empregadora empregadora. A saída que os NOSSOS DEPUTADOS FEDERAIS precisam tomar está nos dizeres do parágrafo 6º, do art. 150, da Constituição Federal, que diz: “ Qualquer subsídio ou isenção isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido federal, estadual ou mumediante lei específica, federal nicipal, que regule exclusivamente as matérias acima enumeradas ou o correspondente tributo ou contribuição, sem prejuízo do disposto no art. 155, § 2.º, XII, g. ”. Os reclamos dos condôminos empregadores são justos e devem ser atendidos, com muita urgência.
Róberson Chrispim Valle – robersonvalle@globo.com OAB nº 31.793, especialista em condomínios
Edição 171 - 2013 - Ano XV
23
acesse: www.boletimdocondomínio.com
Cuidado com a mão de obra Com a expansão cada vez maior no mercado da construção civil, tem dado a oportunidade de aparecimento de muitas empresas, mas que, em grande parte, não possuem qualificação para a execução dos serviços. O ditado “o barato sai caro”, aplica-se adequadamente a esses casos, pois o cliente (condomínio) acaba enfrentado outros problemas, como o não comprimento dos prazos estabelecidos para a conclusão das obras, a utilização de materiais de inferior qualidade, pessoas não habilitadas para o trabalho, além, é claro, do desperdício do dinheiro, pois invariavelmente terá que refazer todo o serviço. Uma das reclamações mais constantes é quanto os valores inicialmente combinados e que no decorrer da execução da obra vai aumentando o que gera problemas quanto ao orçamento aprovado pelo Conselho. Outra forma muito comum de extorsão praticada por essas “empresas” é o pedido de antecipação do pagamento para a compra de material e depois somem sem ao menos concluir a obra. Prevenir-se contra esses aventureiros é a melhor forma de impedir que continuem lesando os condomínios, pois só uma empresa com a participação efetiva de um profissional, faz com que sua obra seja construída dentro das Normas Técnicas e do código de Posturas do Município. Por isso, é recomendável que ao contratar uma empresa para realizar obras em seu condomínio, certificar-se que, tanto a empresa como os profissionais que dela fazem parte, estejam habilitados perante o CREA (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura), fatores que são a garantia e a qualidade para a sua obra. Em sua próxima obra ou reforma, contrate um profissional Habilitado.
CUIDADOS AO INICIAR UMA OBRA Cuidados a serem observados na contratação da empresa prestadora de serviços de engenharia... 1) Registro no CREA: É comum encontrar empresas “de engenharia” que não possuem um responsável técnico efetivo em seu quadro funcional, ou nem mesmo o proprietário possue tal habilitação. Normalmente estas empresas terceirizam a responsabilidade técnica quando há tal exigência por parte do contratante. Além de responsável técnico, é muito importante que se contrate apenas empresas que estejam registradas no CREA/RS como pessoa jurídica, exigindo das mesmas a certidão que comprova tal situação. Isso evidencia a habilitação da empresa para execução de serviços de engenharia. 2) Mão-de-Obra: Deve-se ter cuidado especial quanto ao vínculo da empresa contratada com os profissionais que ela designa para atuar no condomínio. Muitas vezes, para isentar-se de obrigações trabalhistas e/ou fiscais, algumas empresas terceirizam os serviços com empreiteiros que, eventualmente, não tem registro de pessoa jurídica. É fundamental que os profissionais tenham um vínculo formal com a empresa contratada, a fim de que o condomínio possa isentar-se de possíveis demandas decorrentes das relações de trabalho. 3) Referências: Juntamente com suas propostas, normalmente as empresas apresentam listas de condomínios onde já prestaram serviços; é extremamente importante que o síndico ou representante do condomínio confirme estas informações conversando com as pessoas indicadas na lista e, principalmente, visitando as obras relacionadas. Com isso, será possível medir a qualidade do trabalho executado, saber se a empresa cumpriu com o prometido, prestou assistência após a obra se necessário, etc. 4) Equipamentos: Todo o trabalho de engenharia
exige a utilização de ferramentas e equipamentos apropriados. Principalmente para execução de trabalhos em fachadas, o condomínio deve exigir a utilização de equipamentos que atendam os requisitos da Norma NR 18 – ABNT. Para utilização de andaimes suspensos, por exemplo, a empresa deve apresentar a ART-CREA/RS e o laudo referente a sua montagem, comprovando que o mesmo possue as dimensões permitidas, tem os dispositivos de segurança apropriados, como trava-quedas, etc. Deve ser verificada, também a disponibilidade de equipamentos de proteção individual para todos os profissionais em atividade no condomínio. Independentemente dos dispositivos de segurança existentes nos andaimes suspensos, o profissional que trabalha neste equipamento deve estar equipado com sistema individual de proteção, com cintos de segurança, trava-quedas, etc. 5) Técnicas e Materiais: Quando o condomínio contrata um serviço de engenharia, deve preocupar-se com a técnica e os materiais a serem empregados para a execução do mesmo. Se possível, antes de solicitar os orçamentos, deve ser elaborado um memorial descritivo dos serviços, onde estas técnicas e materiais estejam bem definidos. Com este procedimento, os orçamentos serão padronizados, facilitando a escolha da empresa e também a fiscalização da obra durante sua execução. Uma boa dica, neste caso, é que se identifique, entre os condôminos, algum que tenha conhecimentos na área de engenharia para integrar uma comissão e elaborar um bom memorial descritivo. A qualidade dos materiais a serem empregados em uma obra são determinantes para um bom resultado. O condomínio deve definir os fabricantes e os produtos que serão utilizados, além de analisar os fornecedores do mesmo. O EDITOR
Hora de decorarmos nosso condomínio Mais um ano está chegando ao seu final, onde começam as correrias para a preparação da chegada do Natal. Época de Luz, alegria, onde o calor humano reina com abraços, cumprimentos e reencontros, pois o espírito natalino cativa a todos. Muitas histórias e lendas são contadas, em referência à ornamentação do Natal. As primeiras referências vêm do século XVI, quando na antiga Strasboug, Alemanha (hoje Alsasia, território francês), as famílias tinham por hábito de enfeitar pequenas árvores com flores de papel colorido, frutas e doces. A bonita tradição foi-se espalhando pelas regiões vizinhas e pelo mundo, independente de religião ou credo. No Brasil é tradição, por mais simples que seja, a ornamentação. Ela está presente em todo lugar nos lares, escritórios, ruas, hospitais e também nos condomínios. É nessa época natalina que se vê as ornamentações mais lindas. As árvores de Natal são coloridas, cheias de bolas reluzentes, enfeites brilhantes, ou simplesmente enfeitadas com bolas pequenas de algodão esteticamen-
te colocado, tudo para evocar o espírito de Natal, mas que constante em sua simples presença. Nos condomínios, a ornamentação também existe. O síndico precisa preocupar-se com os tipos de enfeites que serão utilizados, pois o condomínio precisa ter pelo menos uma árvore no saguão de entrada. Alguns moradores se empenham na montagem das decorações e chegam a participar de concursos para escolha da melhor decoração. Os prédios além de iluminar as fachadas, enfeitam suas partes internas e externas, como por exemplo: os jardins e hall de entrada. Hoje existem iluminações diversas, da mais simples até as mais sofisticadas. Os Pisca-piscas de todo os tipos, coloridos e frost (branco fosco), cortinas frost (cordões e mangueiras). Os iluminários então possui vários formatos (árvores, estrelas, trenós, papai Noel, mamãe Noel) enfim uma infinidade. Algumas decorações chegam a utilizar máquina de neve artificial para deixar a decoração mais clima mais natalino. Enfim todos querem enfeitar seus empreendimentos para deixar o clima natalino e aproveitarmos
essa época maravilhosa. É o momento da energia reinante entre os “seres” para uma onda intensa de muita paz comemorarmos a vinda de Jesus menino recebendo a sublime benção da luz que Ele nos traz. Antes de iniciar a decoração do condomínio o síndico deve tomar alguns cuidados, tais como: - Contratar uma empresa especializada para fazer uma revisão no sistema elétrico para que não haja sobrecarga nas instalações e conseqüentemente levar a um incêndio; - Os enfeites de jardim precisam ser mais resistentes à exposição do tempo. - Instalações elétricas devem ser compatíveis com o acréscimo da carga elétrica do edifício. - Cuidado com as tomadas para que não tenha outros aparelhos ligados a mesma; Por isso é bom contratar um profissional para colocação dos enfeites. Este saberá utilizar os pontos e fixação, onde a fiação e as lâmpadas devem ficar presas, evitando que fiquem ao alcance das pessoas, especialmente das crianças. O Editor
www.i s s u u . c o m / e x c e u n i / d o c s / b o l e t i m d o c o n d o m i n i o
Edição 146 - 2012 - Ano XIV