Campina Grande do Sul 69 anos - Jornal União by aldemir demir batista

| EDIÇÃO ESPECIAL | NOVEMBRO 2020 |

Projeto ficou duas vezes em 1º lugar nas categorias fotografia de capa e projeto gráfico no Troféu Araucária, que anualmente escolhe os melhores trabalhos jornalístico e publicitários do Paraná

Caderno especial do Jornal União é publicado há sete anos Edição comemorativa ao aniversário de Campina Grande do Sul é produzida todos os anos, desde 2014, e recebeu vários prêmios

caderno especial comemorativo ao aniversário de Campina Grande do Sul é publicado há sete anos pelo Jornal União com a proposta de homenagear o município e informar a população sobre os aspectos históricos, culturais e econômicos do lugar onde vive. O projeto foi inspirado no caderno de Quatro Barras, produzido desde 1996, como conta o diretor-geral do União, Elízio Siqueira. “Em 2014, quando produzíamos a 18ª edição do especial quatro-barrense, vimos o interesse da prefeitura, na época do prefeito Luiz Assunção, e das empresas instaladas em Campina de ter uma publicação como a da cidade vizinha”. Ele lembra que o município passava por uma grande expansão industrial e comercial naquele ano. “Dez indústrias estavam se instalando e outras dez tinham chegado havia menos de seis anos”. De lá pra cá, o potencial de desenvolvimento da região e a quantidade de espaços disponíveis continuou atraindo investimentos. Nos anos seguintes, chegaram à

EXPEDIENTE PUBLICADO POR: Publique Editoração de Jornais S/C Ltda. CNPJ 04.269.755/0001-47 Endereço: Rua Professor Duílio Calderari, 1385, Jardim Paulista - Campina Grande do Sul Telefone: (41) 3676-1532 E-mail: contato@portaljornaluniao.com.br Site: www.portaljornaluniao.com.br

Publicação conquistou dois primeiros lugares no Troféu Araucária.

cidade novas indústrias, além de agências bancárias, imobiliárias e empresas públicas, como a Copel, a Sanepar e o INSS. Ao longo dos anos, o caderno especial ganhou crédito e tradição. “Sempre que o mês de novembro se aproxima, as pessoas começam a perguntar quando sairá a próxima edição. Ver essa expectativa é muito gratificante”, conta Elízio. Entre outras premiações, o caderno especial ficou duas vezes em 1º lugar nas categorias fotografia de capa e projeto gráfico no Troféu Araucária, que anualmente escolhe os melhores trabalhos jornalístico e publicitários do Paraná. As edições, sempre veiculadas na segunda quinzena de novembro, têm uma média de 32 páginas coloridas com informações atualizadas e novas reportagens sobre o município. Bem-vindo ao sétimo caderno especial de Campina Grande do Sul. Boa leitura!

O caderno especial comemorativo ao aniversário de Campina Grande do Sul é uma realização do Jornal União. Direção: Elízio Jacy Siqueira Junior Redação e edição: Gabriela Siqueira Colaborações: Elisa Siqueira, Juciéle Oliveira, Mylena Ferrarini, Neyr Casanova e Marylia Gabryela de Abreu.

Fotos: Elízio Siqueira, Gabriela Siqueira, Arquivo do Jornal União, Arquivo da Prefeitura de Campina Grande do Sul, Brayan Giacomitti e Freepik. Diagramação: Editora Exceuni - Aldemir Batista Impressão: Press Alternativa Ltda - Me Tiragem: 10.000 exemplares

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A origem do município: uma história de idas e vindas

Algumas das primeiras famílias do município

história de Campina Grande do Sul começou em 1666, quando houve os primeiros registros de povoação na região, que se chamava Arraial Queimado, hoje Bocaiúva do Sul. Os primeiros moradores eram mineradores. Foram eles que deram o novo nome ao local, referência à grande ‘campina’ que encontraram. O termo ‘do Sul’ foi acrescentado muito tempo depois para diferenciar da cidade de Campina Grande, na Paraíba. A região foi crescendo e, em 1873, a Lei nº 360 criou a Freguesia de Campina Grande. O município de Campina Grande foi criado em 1883, pela Lei Provincial nº 762, e a instalação oficial ocorreu em 22 de março de 1884. Em 1939, a história teve uma reviravolta. Por decreto estadual, o município foi extinto e tornou-se um simples distrito, com território jurisdicionado a Piraquara. Nesta época, o seu nome mudou para Timbu. No dia 14 de novembro de 1951, pela Lei nº 790, foram restaurados os direitos políticos e em 14 de novembro de 1952 o município, que continuava se chamando Timbu, foi novamente instalado. Só em 7 de fevereiro de 1956, pela Lei Estadual nº 2.593, o nome do município voltou a ser Campina Grande, acrescida de ‘do Sul’.

Na Rodovia do Caqui, está preservada uma das casas mais antigas do município, do casal Rosa e Alcebíades de Sousa, construída há 80 anos

Os primeiros moradores deram esse nome ao município por causa da grande ‘campina’ que encontraram.

No dia 14 de novembro de 1951, o município foi instalado com o nome de Timbu

A rainha e as princesas da 1ª Festa do Caqui, em 1978

O Tio Doca, de 1962, foi o primeiro posto de combustíveis com restaurante e hotel instalado no município. Tem esse nome por que o seu fundador, Lúcio Florencio, era chamado assim

Registro da sede do município, onde está a Praça Bento Munhoz da Rocha Neto, na década de 70

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Linha do tempo 1666 Primeiros indícios de povoação na região, que se chamava Arraial Queimado

1873

1956 Volta do nome de Campina Grande, acrescida de ‘do Sul’

1961

Criação da freguesia de Campina Grande, sob a invocação de São João Batista

Visita do então presidente da República Juscelino Kubitschek ao território campinense para a inauguração da BR-116, que liga Paraná e São Paulo

1883 Criação do município de Campina Grande, por meio da Lei Provincial n° 762

1971 Inauguração da Hidrelétrica Governador Pedro Viriato Parigot de Souza – Capivari Cachoeira, no Rio Capivari, às margens da BR-116

1884 Instalação oficial do município de Campina Grande, em cerimônia realizada na Câmara de Arraial Queimado

1978 Realização da primeira Festa do Caqui, na localidade do Mandaçaia

1978

1886

Instalação da primeira agência bancária no município: o Banco Comércio e Indústria de São Paulo S.A. Comind

Visita do presidente Faria ao município. Seu cargo equivale ao que é exercido hoje pelo governador

1979 1939

Aprovação, na Câmara, da lei referente ao perímetro urbano que deu origem à sede do município

Extinção do município de Campina Grande, que se tornou um simples distrito

1980 Inauguração, pelo governador Ney Braga, do primeiro prédio do Colégio Campos Sales

1943

1984

Mudança do nome de Campina Grande para Timbu

1951 Restauração dos direitos políticos e emancipação do município com o nome de Timbu

Inauguração do Hospital e Maternidade Angelina Caron

2004 Inauguração da Arena Coberta no Parque de Eventos

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Os símbolos municipais

lei dos símbolos oficiais de Campina Grande do Sul é de 2006. Ela é de autoria dos vereadores da época - Amarildo Alegro Bandeira, Eugênio Zanona, Nilson Falavinha, Pedro Café, Raimundo Nonato Barros Filho, Renato Machado,

Richard Fernandes, Sebastião Adir Strapasson e Wilson Waller - e foi sancionada pela então prefeita Nelise Dalprá. A Lei nº 45 daquele ano cria o brasão, a bandeira e o hino municipal (este instituído pela primeira lei do município em 22 de março de 1963).

Bandeira

Hino No dia 22 de março de 1963 foi aprovado pela Câmara Municipal o hino oficial de Campina Grande do Sul. Com letra do poeta Francisco Pereira da Silva e música do maestro Rodolfo Krueger, ele foi entoado oficialmente pela primeira vez neste mesmo dia pelos alunos da antiga escola normal, sob a regência do professor Ahirton Foutoura Pinheiro. Verdes campos e matas em flor, Onde a vida é romance taful, Onde as brisas são brisas de amor, Oh! Campina Grande do Sul! Terra assim tão generosa, Onde há melhor que tu? Salve, ó solo hospitaleiro Do meu querido Timbú!

A bandeira de Campina Grande do Sul é azul, branco e verde, com o brasão municipal sobre uma faixa branca.

Brasão O brasão de armas de Campina Grande do Sul é de autoria do heraldista Raul Breno Marquardt. A primeira parte, com o céu azul, a Serra do Mar e a sombra do sol, significa a riqueza natural do município, orgulho e modelo nacional na preservação ambiental e no respeito ao futuro da humanidade. A segunda, com uma araucária dourada, representa o trabalho da população campinense, povo lutador e que constrói seu futuro, bem como o pinheiro, símbolo maior do Paraná. Ao centro, a faixa ondada prata com três ondas de azul significa a riqueza das águas no município. Nas laterais, os ramos do caqui e da erva-mate atestam a fertilidade das terras generosas e apontam a agricultura como um dos fatores básicos da economia local.

Os teus filhos, embora afastados, Não te esquecem paterno torrão; Outras terras têm elos dourados, Mas encanto maior, isso não! No conjunto de outras cidades Sempre humilde, bem sei, tu serás; Mas despida de estultas vaidades, Tua riqueza maior, é essa paz... Essa paz que tornou minha terra Um cenário tão acolhedor, Onde o mundo carinhos encerra E abre os braços a todo viajor! É o louvor que em minh’alma se expande, Que tu sejas, formoso rincão, Bem feliz, doce Campina Grande, Do tamanho do meu coração!

Sob o escudo um listel de prata pregueado, com a inscrição ‘Campina Grande do Sul’, identifica o município e as datas 23-3-1884 e 14-11-1951, respectivamente, a data de fundação do povoado e de sua emancipação política. Em cima do conjunto, como símbolo heráldico, uma coroa mural de prata de oito torres - cinco delas visíveis - classifica o município como cidade.

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Natureza que inspira esporte e aventura

ampina Grande do Sul é, desde sua origem, um lugar que merece ser visitado, seja para apreciar suas paisagens deslumbrantes ou para a prática de esportes de aventura em meio à natureza. O comprometimento com a preservação ambiental é outra marca registrada. Estão no município a Área de Preservação Ambiental (APA) do Iraí, a APA do Marumbi e a APA de Guaraqueçaba. Confira aqui alguns dos cartões postais naturais do município.

Morro do Ribeirão Grande

Outros atrativos

Localização: Serra dos Órgãos – Ribeirão Grande. Acesso: pela BR-116, km 30, e depois pela estrada que leva até a torre da telefonia local. Informações gerais: o Morro do Ribeirão Grande tem 1,4 mil metros de altitude e sua flora predominante é a mata atlântica. A estrada é asfaltada até boa parte do caminho, o que torna fácil a chegada ao cume. No morro é possível praticar asa delta. Os ventos fortes e o relevo peculiar favorecem a decolagem e o pouso seguro.

CACHOEIRAS Estão no município diversos recantos de lazer às margens de rios, alguns deles com belíssimas cachoeiras.

TRILHAS O relevo acidentado atrai os amantes do offroad. Percursos com rios, trilhas e muito barro são palcos perfeitos para o motocross.

Represa Capivari-Cachoeira Localização e acesso: a represa tem 1,5 mil hectares, mas o melhor local para conhecê-la em Campina Grande do Sul é na Ponte do Capivari, na BR-116, a 30 quilômetros da sede do município e a 50 quilômetros de Curitiba. Informações gerais: com um volume de água de 150 milhões de metros cúbicos, a represa é formada pelas águas represadas de sete rios: Capivari, Cachoeira, Ribeirão Grande, Lapinha e Taquari, na margem direita, e das Marrecas e dos Patos, à esquerda. Na altura da Ponte do Capivari, está o Parque Municipal Ari Bandeira Coutinho, uma área de lazer com espaço para pesca e prática

RIOS A grande quantidade de rios favorece a piscicultura. Há espaços públicos e inúmeros pesque e pagues.

de esportes náuticos, além de quiosques, churrasqueiras,

mesas, banheiros, rampa para barcos e atracadouros.

Parque Estadual Pico Paraná Localização: na Serra dos Órgãos, entre os municípios de Campina Grande do Sul e Antonina. O parque está inserido na antiga AEIT do Marumbi, hoje nomeada como APA da Serra do Mar. Acesso: pela BR-116, km 42, e depois pela estrada vicinal do Barro Branco (ensaibrada). Informações gerais: a região apresenta altitudes que variam de 200 a 1,9 mil metros. A trilha principal do parque leva até o Pico Paraná, ponto mais alto do sul do país. A visitação é aberta ao público, mediante cadastro no posto de atendimento do IAP.

ESTRADAS RURAIS As estradas rurais oferecem vários roteiros para cavalgadas, corridas rústicas e passeios ciclísticos em meio à natureza.

Confira o roteiro turístico do município nas páginas 12 e 13.

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Roteiro Turístico

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A Minatti Fundição de Ferro, há 31 anos instalada na região da sede, é uma das empresas mais antigas do município

Um bom lugar para investir A expansão industrial é uma das maiores responsáveis pelo aquecimento da economia local

notável o crescimento de Campina Grande do Sul na última década. A expansão industrial é uma das maiores responsáveis pelo aquecimento da economia local. Unindose a grandes fábricas que já ‘criaram raízes’ município, muitas outras chegam, e, com elas, mais empregos e arrecadação. As condições logísticas e econômicas tornam Campina cada vez mais atraente para o setor. O potencial de desenvolvimento da região e os amplos espaços disponíveis também são favoráveis. Campina está em uma localização privilegiada, com o seu traçado passando pela Rodovia Régis Bittencourt (BR-116), corredor do Mercosul, com ligação direta a São Paulo e próximo ao Anel Rodoviário de Curitiba. O Porto de Paranaguá fica a 102 quilômetros de distância. O aeroporto Afonso Pena, a 32 quilômetros. De São Paulo, o grande centro consumidor nacional, a distância é de 370 quilômetros. O município conta hoje com mais de 100 indústrias em funcionamento. Embora não exista uma vocação definida, há produções voltadas para os ramos madeireiro, alimentício, metal/mecânico, moveleiro, de processamento de plástico e de tintas.

Ferro, PLM, Retintas, Macroterm, L’Mos do Brasil, Eurostar do Brasil – Láquila, Tecno Recycling, Amembra, Nacional Indústria Química e CGS Indústria e Filmes Técnicos. Entre as marcas que chegaram na última década estão Brink Mobil, Esdel Alimentos, Veloz Logística Integrada, Ivo Recap, Possonic do Brasil, Aica, BMR Medical, Jasmine Alimentos e Mega Centro Logístico, que é o maior condomínio logístico do Paraná, onde fica o centro de distribuição de grandes marcas nacionais - como Bosch, e, mais recentemnete, Grupo Boticário.

O município conta hoje com mais de 100 indústrias em funcionamento.

NOVOS E TRADICIONAIS Entre as indústrias já tradicionais no município estão a Minatti Fundição de

A divisão de ferramentas elétricas da Bosch começou a operar em Campina Grande do Sul há três anos

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Cinthia e Caetano e parte da equipe Fisiovida

Fisiovida completa 15 anos de atividade

Fisiovida, clínica de estética, inaugurou sua primeira porta em 2005, em Quatro Barras. E, sim, era apenas uma porta num conjunto comercial de sala e banheiro anexo a um salão de beleza. Lá, conquistou clientela cativa e permaneceu por 10 anos, período de muito aprendizado para sua proprietária Cinthia Pereira Amorim Collaço, que foi ganhando confiança e sonhando cada vez mais alto. Ela foi pioneira na região em depilação à laser e especializou-se em pós operatório. Sabendo do grande passo que seria abrir um espaço no Jardim Paulista - centro comercial de toda a região - tomou cora-

gem e, em 2015, mudou-se. Bastou um ano no novo endereço para que os horizontes se ampliassem e a clientela multiplicasse. Foi a oportunidade que faltava para, junto com toda a bagagem de conhecimento acumulada por mais de 10 anos no setor de estética, inaugurar há um ano uma clínica moderna, equipada com tudo que há de melhor e mais moderno em termos de aparelhagem. Pra quem começou trabalhando sozinha, estar à frente de uma equipe de 8 pessoas sempre em busca de novidades e do que há de melhor para seus clientes - é uma grande vitória! Além disso, há um ano conta com os serviços de Caetano Mendes

Cinthia e Caetano com a equipe da Academia Black Brothers, de Pinhais

Collaço, único profissional credenciado no Brasil pra fazer o Hijama que é um tratamento à base de ventosa com sangria, atendendo atletas e mantendo convênios com a academias, como a Black Brothers MMA School (Weslei Bull), de Pinhais. Caetano trabalha com medicina chinesa em geral: cone chinês, liberação miofacial, ventosa, quiropraxia, detox iônico e auriciloterapia. Sem dúvida, a Fisiovida foi muito bem recebida em Campina Grande Sul, 5 anos atrás. E hoje, aos 15 anos, quer comemorar os 69 anos do município com muita positividade e boas vibrações para ainda mais crescimento e progresso.

Caetano, Cinthia e a filha, Maria Eduarda

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Representantes políticos

Foto: Brayan Giacomitti/PMCGS

Prefeitos de Campina Grande do Sul desde a emancipação política

O primeiro prefeito, Dacyr Siqueira Trevisan, administrou o município por dois mandatos

Dacyr Siqueira Trevisan (1953 a 1956 e 1965 a 1968)

Ary Alves Bandeira (1956 a 1960 e 1969 a 1973)

Mário Strapasson (1961 a 1965)

João Maria de Barros (1973 a 1977)

Elerian do Rocio Zanetti (1977 a 1982)

Nivaldo Bernardi (1983 a 1988)

Elerian do Rocio Zanetti (1989 a 1992)

Marco Antonio Caron (1993 a 1996)

Elerian do Rocio Zanetti (1997 a 2000 e 2001 a 2004)

Nelise Cristiane Dalpra (2004 a 2008)

Luiz Carlos Assunção (2008 a 2012 e 2013 a 2016)

Bihl Elerian Zanetti (2017 a 2020, reeleito para o mandato 2021-2024)

Bihl Zanetti, o atual prefeito, reeleito para o segundo mandato, e a vice-prefeita eleita, Belenice Rotini

Ver eador es e v er eador as el eit os p ar ao ereador eadore ver ereador eadoras eleit eito par ara mandado 2021-2024

Amarildo Alegro Bandeira - reeleito para o mandato 2021-2014

Ana Carolina Mascarenhas - reeleita para o mandato 2021-2014

Cleverson Dalprá reeleito para o mandato 2021-2014

Eugênio Zanona reeleito para o mandato 2021-2014

Felipe Veiga - reeleito para o mandato 2021-2014

Sergio Cavagni reeleito para o mandato 2021-2014

Venício Ferreira reeleito para o mandato 2021-2014

Rene Henemann reeleito para o mandato 2021-2014

Ismael Moraes de Oliveira

Nilceia Pires Falavinha

Pedro Aparecido Café

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