Portefólio Arquitectura | Fábio Ferreira

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Portefรณlio A r q u i t e c t u r a Fรกbio Teixeira Ferreira


Fรกbio Ferreira 19 | 05 | 1991 Rua da Granja, 76 4620 - 111 Lousada +351 914 327 783 ferreira.fabiodavid@gmail.com


1|2

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

WORKSHOPS

GEARIM | Aveiro Arquitecto Colaborador

Architecture in [e]MOTION (Projecto V/1) Criação de instalação efémera com base na obra cinematográfica de Maya Deren e composições musicais. 11 | 2013

10 | 2016 - Presente

ATELIER DOS REMÉDIOS | Lisboa Arquitecto Colaborador 06 | 2016 - 08 | 2016 Estágio Profissional 06 | 2015 - 06 | 2016

EDUCAÇÃO Universidade da Beira Interior | Covilhã Mestrado em Arquitectura 10 | 2009 - 11 | 2014 Dissertação: Análise de fluxos urbanos contemporâneos na cidade do Porto. Proposta de um Terminal de Autocarros em Campanhã. Slovak University of Technology in Bratislava Faculty of Architecture Mobilidade ERASMUS 02 | 2013 - 06 | 2013 Escola Secundária de Lousada | Porto Curso de Artes Visuais 09 | 2006 - 06 | 2009

EXTRACURRICULAR Núcleo de Arquitectura da Universidade da Beira Interior (NAUBI) Membro da Direcção 01 | 2012 - 01 | 2013 Núcleo de Arquitectura da Universidade da Beira Interior (NAUBI) Presidente da Assembleia 01 | 2011 - 01 | 2012

COMPETIÇÕES Archiprix Portugal 2015 Terminal de Autocarros em Campanhã (finalista) ARCHmedium - OBA Internacional Architecture Competition for students 06 | 2012

Desenho de Objectos para o Espaço Público com LIKEarchitects. (Projecto III/1) Projecto de instalação efémera no espaço público na cidade do Fundão 12 | 2011

COMPETÊNCIAS Técnicas (software) BIM básico Autodesk AutoCAD avançado Autodesk Revit avançado Graphisoft ArchiCAD bom Adobe Illustrator bom Adobe InDesign bom Adobe Photoshop bom Microsoft Office bom

Linguísticas Português nativo Inglês fluente Espanhol intermédio Francês básico

INTERESSES Viajar, conhecer e experimentar novas culturas e locais. Cinema, música, leitura, história, fotografia, arte, design, desporto, natureza.



1 2 3 4 5 6

3|4

FRAGMENTS OBSERVATÓRIO BOREAL ÁRTICO

5 - 14

HABITAÇÃO MULTIFAMILIAR COVILHÃ

15 - 22

HOUSE IN BANSKÁ ŠTIAVNICA

23 - 30

KINDERGARTEN

31 - 38

TERMINAL DE AUTOCARROS EM CAMPANHÃ

39 - 58

COLABORAÇÃO ATELIER DOS REMÉDIOS LISBOA

60 - 62


FRAGMENTS

Concurso ARCHmedium | Projecto III/2 Em colaboração com Elin Tang | 2012

OBSERVATÓRIO BOREAL ÁRTICO Perante uma mancha florestal anónima surge uma proposta intencionalmente poética - uma implantação dinâmica e ramificada - condicionante para a forma arquitectónica.


5|6


O desafio lançado pelo concurso para estudantes da ARCHmedium compreendia a criação de um observatório de Auroras Boreais, Northern Lights, em Rovaniemi, na Finlândia.

Perante uma mancha florestal anónima, surge uma proposta intencionalmente poética - uma implantação dinâmica e ramificada, condicionante para a forma arquitectónica.

O local proposto para a intervenção era repleto de flora na sua mais pura forma, pleno em natureza, onde é possível ver auroras boreais em cerca de duzentas noites por ano.

A ideia de projecto propõe um percurso propositado que conduz a um aglomerado de edifícios fragmentados e dispostos hierarquicamente.

Pretendia-se um projecto que possibilitasse experiências e laços com a mãe natureza, quase como uma fuga à rotina da cidade e à sociedade, que aglomerava como programa um planetário, restaurante e alojamentos com dois tipos de tipologias e como objecto fundamental, o observatório.

No centro da implantação figura o espaço organizador do percurso, onde se encontram as actividades mais fluentes. Do centro o percurso estende-se a outras trajectórias para além da principal, até à zona de exposição e à zona de alojamentos.

Ao programa proposto pelo concurso foi acrescentado, na disciplina de Projecto III/II, um centro interpretativo.

No propósito último desta proposta, o percurso culmina no ponto de maior ênfase do projecto, o observatório.

Finlândia, Rovaniemi

Ounasvaara local de intervenção


7|8

Disposição

Geometria Percurso

Hierarquia Sugestividade Dinâmica

Implantação

0 5 10

25

50 m


PLANTA CENTRO INTERPRETATIVO

1 - Recepção 2 - Bar 3 - Instalação Sanitária 4 - I.S. 5 - Zona de exposições

PLANTA PLANETÁRIO 1 - Recepção 2 - Instalação Sanitária 3 - I.S. 4 - Arrecadação 5 - Foyer 6 - Bilheteira 0 1 2

5

6 - Arrecadação 7 - Sala de reuniões 8 - Gabinete do director 9 - Gabinete 10 - I.S.

7 - Bar 8 - Planetário 9 - Sala técnica 10 - Equipamentos 11 - I.S. 12 - I.S. 10

13 - Restaurante 14 - Cozinha 15 - Arrecadação 16 - I.S. 17 - Observatório

20 m


9 | 10

Alçado Norte - Planetário

Alçado Sul - Centro Interpretativo

Alçado Oeste - Planetário

Alçado Este - Centro Interpretativo

Alçado Sul Interior - Planetário

Alçado Norte Interior - Centro Interpretativo

Corte BB - Centro Interpretativo Corte AA - Planetário

0 1 2

5

10

20 m


PLANTAS SAUNA E ALOJAMENTOS

1 - Recepção e sala de espera 2 - Balneários 3 - Sauna 4 - Sala de jantar/estar 5 - Instalação sanitária 0 1 2

5

10

6 - Sala de jantar/estar 7 - I.S. 8 - Quarto quadrúple 9 - Quarto duplo

20 m


11 | 12

Alçado Oeste Sauna | Alçado Noroeste Alojamentos quadrúples

Alçado Sudoeste - Aloj. quadrúples

Alçado Nordeste - Aloj. quadrúples

Alçado Sudeste - Sauna e Aloj. quadrúples

Alçado Sudeste | Alçado Sul - Aloj. duplos

Alçado Sudoeste - Aloj. duplos

0 1 2

5

10

20 m

Corte DD - Aloj. duplos Corte CC - Aloj. quadrúples

0

0,5

1

2

4m


1

2

4

5

3

Sequência Plantas Observatório

Alçado Oeste Observatório 0

1

2

5

10

20 m


13 | 14


Da cidade à Arquitectura, do espaço público ao privado | Projecto IV/1

HABITAÇÃO MULTIFAMILIAR COVILHÃ Num díficil declive de uma zona habitacional degradada, surge uma proposta que explora as potencialidades do “bairro” e a relação com a envolvente, contribuindo para a reabilitação do ambiente urbano.


15 | 16


A proposta de habitação multifamiliar surge, na fase final de um exercício da disciplina de Projecto IV, que parte da idealização de um plano urbanístico até à idealização do espaço privado. O terreno base para o exercício é parte sensível da cidade da Covilhã. Apesar da posição geográfica, próxima do centro da cidade, o acentuado declive, as dificuldades de acesso e as várias zonas devolutas, dificultam o seu enquadramento no desenvolvimento urbano da cidade. Pretendiam-se intervenções, onde cada aluno entendesse melhor, que explorassem as potencialidades do local, contribuindo para a reestruturação e reabilitação do espaço urbano, do ambiente e da relação entre o edificado.

Portugal, Covilhã

O projecto Habitação Multifamiliar Covilhã foi pensado de forma a estabelecer abertura e organização à rua, dada a desorganização e degradação do espaço urbano e do edificado. O volume é definido através dos alinhamentos da envolvente, conferindo-lhe um ângulo, fundamental para a integração no local e para a organização espacial. Funciona como uma quebra entre as tipologias familiares e a tipologia mais individualista. Entendeu-se importante desenhar tipologias adequadas ao ”bairro”, com tipologias modestas, essencialmente funcionais, T0, T2 e T3 Duplex. Os vãos exteriores são a essência do edifício, estabelecem relação com a rua e permitem uma vista sobre a planície que encerra a montanha. O ripado de madeira e a grelha metálica atribuem privacidade aos vãos e sobretudo suavizam a iluminação natural.

Rua Vasco da Gama local de intervenção


17 | 18

Habitação T0

Habitação T3 Duplex

Habitação T2

Relação com a rua e a vista sobre a planície. Integração na envolvente Estacionamento

Organização do espaço urbano

Circulação

Implantação

A

T

A

0

5

10

25

50 m

MA


PLANTA PISO 0 1 - Habitação T2 2 - Habitação T3 Duplex - Piso 0 3 - Habitação T0 4 - Salas de condomínio 5 - Lavadaria 6 - Manutenção

PLANTA PISO 1 1 - Habitação T2 2 - Habitação T3 Duplex - Piso 1 3 - Habitação T0


19 | 20

PLANTA PISO -1 1 - Estacionamento, 32 lugares

PLANTA PISO -2

1 - Habitação T2 2 - Habitação T3 Duplex - Piso 1 0

2

5

10

20 m


PLANTA PISO -3 1 - Habitação T2 2 - Habitação T3 Duplex - Piso 0 0

2

5

10

20 m

Corte AA


21 | 22

Alรงado Sul

Alรงado Poente

Alรงado Nascente 0

2

5

10

20 m



23 | 24

HOUSE IN BANSKÁ ŠTIAVNICA ERASMUS Faculty of Architecture STU Bratislava Design Studio Restoration II

Uma abordagem simples, pretende valorizar a habitação histórica e tradicional e enaltecer a relação entre a arquitectura medieval e o traço contemporâneo.


O exercício proposto na disciplina de Design Studio Restoration II desafiava propostas de reabilitação de uma habitação tradicional em Banská Štiavnica, uma cidade caracterizada pela arquitectura medieval e tradicionalmente distinta, proclamada Património Mundial pela UNESCO.

O projecto de reabilitação para a House in Banská Štiavnica assentou numa abordagem simples, que pretende explorar e valorizar a habitação histórica e tradicional, e estabelece rnovos elementos como complementos coerentes e enaltecedores da arquitectura medieval e do espaço exterior.

Trata-se de uma habitação de carácter histórico e tradicional, não só pelos seus elementos construtivos e ornamentais – tipos de janelas, tectos renascentistas, estruturas em madeira, etc. – mas também pela data da sua construção e alterações, com elementos construtivos que datam desde o séc. XV até ao séc. XX.

Os novos elementos em madeira estabelecem uma relação entre a traça contemporânea e a arquitectura medieval e permitem melhor acesso e comunicação interior/exterior. A estrutura em madeira do piso superior permitiu a criação das janelas na cobertura, como uma reinterpretação das janelas tradicionais da cidade.

A criação de dois apartamentos era uma alternativa que o proprietário pretendia explorar.

A organização dos espaços interiores favorece a iluminação natural e o conforto na utilização dos mesmos.

^

Novozámocká localdeintervenção

Eslováquia, BanskáStiavnica


25 | 26

Espaço comum Espaço estar/lazer Espaço privado

Implantação

0

2

5

10

20 m


PLANTA PISO 0 - T1

1 - Entrada 2 - I.S. | Lavandaria 3 - Quarto 4 - Cozinha 5 - Sala de estar e jantar 6 - Escritório | Biblioteca 7 - Acesso Piso 1 | Arrecadação

PLANTA PISO 1 - T1

1 - Entrada | Arrecadação 2 - I.S. | Lavandaria 3 - Cozinha 4 - Sala de estar 5 - Sala de jantar 6 - Escritório | Biblioteca 7 - Quarto


27 | 28

PLANTA PISO -1

1 - Adega | Arrecadação 0

PLANTA DE ALTERAÇÕES PISO 0

PLANTA DE ALTERAÇÕES PISO 1

1

2

5

10 m

PLANTA DE ALTERAÇÕES PISO -1

A construir A demolir


Alรงado Norte

Alรงado Este

Alรงado Sul

Alรงado Oeste

Corte BB Corte AA

0

1

2

5

10 m


29 | 30


BRATISLAVA

ERASMUS FA STU Bratislava Architecture Desing Studio II

KINDERGARTEN Uma relação poética entre o equipamento e a envolvente natural, fomenta a interecção das crianças no espaço habitado.


31 | 32


O projecto do Kindergarten em Mlynská Dolina surge na sequência do exercício da disciplina Architectural Design Studio II, que proponha a idealização de um equipamento escolar para 60 crianças, cujo objectivo era explorar o contributo da arquitectura, do espaço interior e exterior, na educação e infância de crianças com diferentes necessidades, estimulando o conhecimento, a criatividade e a convivência social. O local de intervenção insere-se numa zona universitária de Bratislava em desenvolvimento gradual – planeada, organizada entre espaços verdes – ideal para a criação de um jardim-de-infância que possa receber os filhos dos funcionários da universidade.

A noção de que a educação deve estar centrada no conhecimento, criatividade e na confraternização, levou à criação de uma proposta que explora a interacção das crianças com o espaço que habitam, privilegiando a relação com a natureza. A forma, tipo “L”, possibilita uma forte conexão entre o interior e os pátios de recreio exteriores. O espaço polivalente exalta essa relação, assume-se como um elemento transparente, de transição e conexão. O espaço polivalente é o elemento que organiza o programa, interliga as três partes distintas: entrada, cozinha e serviços, salas de aulas, e, administração. Através do auditório, interior e exterior, conecta os dois pisos e permite a implantação do equipamento no declive do terreno. O complemento final desta relação interior/exterior é o ripado de madeira que percorre as fachadas, a sua textura e a cor são confortáveis para as crianças e do ponto de vista arquitectónico acrescenta harmonia e sensibilidade à forma na relação com a envolvente verde.

Mlynská Dolina localdeintervenção

Eslováquia, Bratislava


33 | 34

Volumetria inicial | Integração no terreno

Relação Interior/Exterior | Espaços de recreio

Entrada

Salas de aula

Circulação

Espaço Polivalente

Cozinha/Serviços

Administração

Implantação

0 5 10

25

50 m


PLANTA PISO 0

1 - Armazenamento de resíduos 2 - Sala de primeiros socorros 3 - Arrecadação 4 - Sala de funcionários 5 - Cozinha 6 - Sala de aula 7 - Área de descanso

8 - Refeitório | Espaço polivalente 9 - Auditório polivalente 10 - Gabinete director 11 - Gabinete professores 12 - Sala de terapia 13 - Sala de exercícios


35 | 36

PLANTA PISO -1

14 - Manutenção 15 - Arrecadação 0

2

5

10

20 m


Alรงado Norte

Alรงado Sul

Alรงado Este

Alรงado Oeste

Corte AA 0

2

5

10

20 m


37 | 38

Corte BB



39 | 40

Infra-estrutura eficaz coloca a arquitectura nas estratégias para a identidade urbana. Um pano de fundo da cidade.

TERMINAL DE AUTOCARROS EM CAMPANHÃ Dissertação | Projecto final de curso Análise de fluxos urbanos contemporâneos na cidade do Porto. Proposta de um Terminal de Autocarros em Campanhã.


Enquanto projecto final de curso, este trabalho explora algumas questões proeminentes da relação recíproca entre a cidade e sociedade contemporânea, partindo do problema central da mobilidade e, consequentemente, da transformação dos usos do solo e da condição e identidade do território. Perante os problemas e necessidades identificados na cidade do Porto quanto à circulação e funcionamento dos transportes colectivos, propõem-se a optimização dos transportes públicos rodoviários, com uma infra-estrutura que complementa o serviço de transportes adjacentes à Estação de Campanhã. Pretende-se uma infra-estrutura eficaz, que contribua para a conjuntura local e dinâmica da cidade.

Propõem-se um volume em “L”, cujo corpo maior assume o alinhamento das linhas férreas e, o corpo menor, flecte separando os dois principais espaços exteriores: o espaço de acesso ao terminal com área ajardinada e o de chegadas e partidas de autocarros. Para o lado do acesso ao terminal, prolongando o corpo maior, uma cobertura abriga o acesso pedonal à Estação de Campanhã e à rua. O equipamento figura como pano de fundo da cidade, protege e salvaguarda a envolvente e o visitante da logística deste tipo de infra-estruturas, enquanto tenta suavizar uma relação de escala com a estação e a zona oeste de Campanhã. O volume assume-se numa modulação reticulada pela estrutura em betão armado, branco e aparente, que exalta a simplicidade formal do material e organiza todo o espaço do equipamento. A robustez e austeridade do betão armado, que figura por todo o edifício, exaltam a sua qualidade arquitectónica, num corpo vivo, de uma plasticidade distinta e identidade mutável à passagem do tempo.

Portugal, Porto

Campanhã

localdeintervenção


41 | 42

LESS MORE MORE MORE IS

Radial

Circular

Diametral

AND

AND

Tangencial

Zona de Transportes

Acesso Terminal| Espaço Verde Acesso Pedonal | Ligação Campanhã

Implantação

0 5 10

25

50 m



43 | 44

PLANTA DO PISO 0

1 - Bilheteiras 2 - Guarda Bagagens 3 - Salas de espera

4 - Instalação sanitária 5 - Área técnica 6 - Serviços

7- Balneários Manutenção 8 - Manutenção 9 - Quiosque

10 - Bar 11 - Despachos

0

2

5

10

20 m



45 | 46

PLANTA DO PISO 1

1 - Recepção 2 - Acesso bilheteiras 3 - Apoio bilheteiras

4 - Gabinete individual 5 - Gabinete partilhado 6 - Gabinete grupo

7 - Sala de reuniões e formação 8 - Instalação sanitária 9 - Área técnica

10 - Sala de funcionários 0

2

5

10

20 m



47 | 48

PLANTA DO ESTACIONAMENTO

1 - Área técnica 2 - Estacionamento (117 lugares) 3 - Zona de cargas e descargas

4 - Acesso mercadorias 5 - Acesso Terminal, Estação de Campanhã e Rua Bonjóia

7 - Apoio portaria 6 - Acesso Estação de Campanhã

0

2

5

10

20 m


Alรงado Sul

Alรงado Oeste

Corte BB


49 | 50

Corte DD

0

2

5

10

20 m


Corte AA

Corte CC

Corte EE


51 | 52

0

2

5

10

20 m



53 | 54

1 - Betão branco hidrófugo com impermeabilizante 2 - Prumo de madeira 3 - Rufo em aço zincado 4 - Camada de forma - pendente de 2 % 5 - Membranas betuminosas impermeabilizantes 6 - Isolamento térmico EPS, e= 40 mm 7 - Manta geotêxtil 8 - Gravilha 9 - Ralo de pinha 10 - Grelha em aço galvanizado CORTE CC - EXECUÇÃO

11 - Tecto falso em ripas de madeira 12 - Isolamento em lã de rocha 13 - Suporte de tecto falso 14 - Caixilharia em alúminio anodizado de perfil fixo por clipagem, tipo “Série MX, Technal” 15 - Vidro duplo, e= 6+12+8 16 - Pavimento em mármore Lioz amaciado, medidas a definir no local, aprox. 500x500 mm 17 - Betonilha de assentamento 18 - Laje em betão 0 0,2 0,5

1

19 - Gesso cartonado tipo pladur, e= 15 mm 20 - Laje em betão hidrófugo 21 - Pavimento em granito bujardado, e= 30 mm 22 - Canal de drenagem 23 - Solo existente compacto 24 - Brita 25 - Betão de limpeza 26 - Asfalto 27 - Pavimento em betonilha 2

5m


P2

P1 1 - Betão branco hidrófugo com impermeabilizante 2 - Prumo de madeira 3 - Rufo em aço zincado, e= 1,5 mm 4 - Camada de forma - pendente de 2 % 5 - Membranas betuminosa impermeabilizantes

6 - Isolamento térmico EPS, e= 40 mm 7 - Manta geotêxtil, e= 10 mm 8 - Gravilha 9 - Ralo de pinha 10 - Grelha em aço galvanizado

11 - Pingadeira 12 - Suporte para tecto falso 13 - Isolamento em lã de rocha 14 - Tecto falso em ripas de madeira 15 - Isolamento térmico EPS, e= 19 mm

16 - Chapa de alúminio anodizado, e= 1,5 mm 17 - Caixilharia em alúminio anodizado de perfil fixo por clipagem, tipo “Série MX, Technal” 18 - Vidro duplo, e= 6+12+8 mm 19 - Tubo de queda de águas pluviais em aço pintado


55 | 56

P3

0

0,05

P4

0,1

0,2

0,5

1m


COBERTURA DO TERMINAL

COBERTURA DO ACESSO PEDONAL À ESTAÇÃO DE CAMPANHÃ E À RUA

INVÓLUCRO

PISO 1 - ADMINISTRAÇÃO PISO 1

Recepção Sala reunião e formação Gabinete grupo Gabinete partilhado Gabinete individual

PISO 0

Sala de funcionários Apoio bilheteiras PISO 0 - PASSAGEIROS E TRANSPORTES Bilheteiras

ESTRUTURA EM BETÃO ARMADO

Sala/zona de espera Guarda bagagens e despachos Bar e Quiosque Serviços Balneários Manutenção Manutenção ESPAÇOS COMUNS Instalação Sanitária Área Técnica


57 | 58


Colaboração em projectos de Estudo Prévio e Execução e acompanhamento de obra. Exploração e desenvolvimento de conhecimentos em Autodesk Revit e BIM.

ATELIER DOS REMÉDIOS LISBOA


59 | 60


BAIRRO ACTORES

GCB

2015 | Remodelação Interior de Apartamento, Lisboa Projecto de Estudo Prévio

DJV

ALECRIM

2015 | Remodelação Interior de Habitação Unifamiliar, Porto Projecto de Estudo Prévio e Execução Gestão e acompanhamento de obra

2015 - Presente | Remodelação e Conservação de Interior de Apartamento Pombalino, Lisboa Projecto de Estudo Prévio e Execução Planeamento, gestão e acompanhamento de obra

2016 | Remodelação e Conservação de Interior de Apartamento, Lisboa Projecto de Estudo Prévio e Execução Planeamento, gestão e acompanhamento de obra


PÁSCOA

JUNQUEIRA

61 | 62

2016 | Projecto Habitação Colectiva - 15 - 20 fogos, Lisboa Concurso promovido por promotor privado Desenvolvimento de proposta de projecto Em colaboração com o atelier FORA

SEPHORA

DAMA DE COPAS

2016 - Presente | Reabilitação de Habitação Unifamiliar, Lisboa Projecto de Estudo Prévio e Execução

2015 - 2016 | Projectos de espaços comerciais, criação e renovação Colaboração pontual em Projectos de Estudo Prévio e Execução Acompanhamento de obras

2016 | Projecto de espaço comercial, Lisboa Colaboração em Projecto de Estudo Prévio e Execução


Obrigado

ferreira.fabiodavid@gmail.com


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