O FETEAG, criado em 1981 por dois jovens
nosso tempo. Sua estrutura comporta
apaixonados pelo teatro, Fabio Pascoal
as seguintes ações: Mostra de Teatro,
e Chico Neto, e inspirados pelos ideais
que se subdivide em Mostra Estudantil,
de Pascoal Carlos Magno em promover
com as apresentações de espetáculos
o estudo e a prática do teatro no meio
produzidos por estudantes nas unidades
estudantil, vem ao longo dos seus 35 anos
de ensino formal e não formal do estado
se consolidando como um importante
de Pernambuco; e Mostra Profissional,
instrumento de promoção da cultura,
com apresentações de espetáculos de
ocupando
feiras,
grupos profissionais do Brasil e do exterior,
teatros e edificações simbólicas na cidade
convidados pelo Festival a partir de uma
de Caruaru, Pernambuco.
curadoria especifica, em diálogo com o
anualmente
praças,
tema escolhido; Atividades Formativas, Estruturado sobre três eixos principais
com a realização de palestras, workshops
que se interrelacionam, o FETEAG busca
e
a cada ano abordar temas relevantes e
com debates e avaliações críticas dos
que dialoguem com as inquietudes do
espetáculos apresentados.
oficinas;
e
Atividades
Reflexivas,
>>> espetáculos
LAND - INSTALAÇÃO COREOGRÁFICA NO TECIDO URBANO DA CIDADE, PARA UMA AUDIÊNCIA EM MOVIMENTO Bruno Humberto (POR)
Marco Zero - Praça da Conceição - Caruaru 07 de Outubro / 16 horas / Livre Pátio de São Pedro - Recife 30 de Setembro / 16 horas / Livre Land propõe um diálogo entre indivíduos e a paisagem urbana, arquitectónica e cultural da cidade. Um conjunto de micro-estórias coreográficas para lugares especificos, que interagem com os movimentos e dinâmicas que a cidade respira. Através de dança, teatro, performance e instalação, Land explora o nosso relacionamento com a terra, com um certo rumor interior que sobe das fundações das casas, dos edificios, do corpo. Este projecto já passou por Gateshead-Newcastle (Inglaterra), San Jose (Costa Rica) e Porto (Portugal) e em cada centro urbano surgiram questões e poéticas diferentes. Cada cidade tem o seu canto. O método de criação é sempre semelhante – a peça surge de um periodo intenso de trabalho com novos criadores através de uma residência de teatro, som, dança e escrita para e da paisagem, onde cada individuo é convidado a escrever um poema imaterial e desconstruir a cidade através de acções concretas no espaço público. CRIAÇÃO E ATUAÇÃO
Bruno Humberto
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A MERDA (LA MERDA) DE CRISTIAN CERESOLI Christiane Tricerri (SP)
Teatro de Santa Isabel - Recife 06 de Outubro / 20 horas / 18 anos Teatro Rui Limeira Rosal - SESC Caruaru 07 de Outubro / 20 horas / 18 anos Arrebatada por seu fluxo de consciência, uma mulher lua, com obstinação, corragem e resistência, se manifestando em sua bulímica e revoltada confidência pública, para abrir seu próprio espaço como celebridade em uma sociedade de Coxas e Liberdade. Sentada como um animal, em um pedestal circense, nua, sob holofotes, com sua voz amplificada por um microfone, a fêmea protagonista, avança com ferocidade brutal e fúria assassina rumo ao “mundo que conta”, disposta a tudo para alcançar seu objetivo de chegar lá e acontecer. TEXTO
Cristian Ceresoli
DIREÇÃO E INTERPRETAÇWÃO
Christiane Tricerri - Baseado na criação original de Silvia Gallerano e Cristian Ceresoli. Apresentado em acordo com Frida Kahlo Productions, Richard Jordan Productions e Produzioni Fuorivia em associação com Summerhall TRADUÇÃO
Francisco Ancona CODIREÇÃO (OCCHIO ESTERNO) Maurício Paroni
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espetáculos <<<
ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO
Lianna Matheus CENOGRAFIA
Alvaro Egas e Viviane Tricerri VISAGISMO
Raphael Cardoso DESENHO E OPERAÇÃO DE LUZ
Gita Govinda
DESENHO DE SOM
Rafael Bresciani
EQUALIZAÇÃO E OPERAÇÃO DE SOM
Selma Dammenhain DESENHO DE VOZ
Maestro Marcello Amalfi DESENHO DE CORPO
Mônica Monteiro
DIREÇÃO DE PALCO (STAGE)
Miló Martins
PREPARAÇÃO CORPORAL
Nicolas Trevijano
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO
Francine Storino
PRODUÇÃO EXECUTIVA
Rita Ferradaes
PRODUÇÃO DE PROJETO INCENTIVADO
Alexandre Mroz
PROJETO GRÁFICO
Alonso Alvarez FOTOS
Gal Oppido DESENVOLVIMENTO FOTO
Iago Ferrão
ASSESSORIA INTERNACIONAL
Luciane André e Alexandre Mroz ASSESSORIA DE IMPRENSA
Morente Forte
“Pupik” – “umbigo” em hebraico - traz à tona diversas perguntas contemporâneas, ao mesmo tempo em que revisita questões ancestrais. Partindo do micro para o macrocosmo atual, o espetáculo trata deste extenso território comum a todos nós, que se torna mais nítido à medida que damos vazão às histórias pessoais e ao que nos faz únicos. Usando a bagagem de mais de 20 anos de pesquisas em teatro físico e visual, dança e palhaço, as atrizes apresentam um trabalho de múltiplas linguagens, que navega por cenas cômicas, poéticas, de movimentos abstratos e imagens, improvisos e depoimentos. CONCEPÇÃO, ATUAÇÃO E ROTEIRO
GESTÃO DE MÍDIA SOCIAL
Naomi Silman e Yael Karavan
REALIZAÇÃO
Ricardo Puccetti
IDEALIZAÇÃO DO PROJETO NO BRASIL
Greg Slivar
Cardamomo Digital Ficções Editora Christiane Tricerri
PUPIK
- FUGA EM 2
ASSESSORIA ARTÍSTICA TRILHA SONORA FIGURINOS
Sandra Pestana DESENHO DE LUZ E COORDENAÇÃO TÉCNICA
Barganian
Lume Teatro (SP) / Karavan Ensemble (ING)
DESIGN GRÁFICO E FOTOGRAFIA
Teatro Rui Limeira Rosal - SESC Caruaru 09 de Outubro / 20 horas / 80 minutos / 14 anos
REGISTRO AUDIOVISUAL
Arthur Amaral
Alessandro Poeta Soave ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
Teatro Hermilo Borba Filho - Recife 07 de Outubro / 20 horas / 80 minutos / 14 anos
Marina Franco
O que define uma identidade? A que lugar pertencemos? E de onde realmente viemos?
REALIZAÇÃO
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO
Cynthia Margareth
Lume Teatro e Karavan Ensemble
Francisco
>>> espetáculos
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CONVERSAS COM MEU PAI
A MORTE DA AUDIÊNCIA
Teatro Rui Limeira Rosal - SESC Caruaru 10 de Outubro / 20 horas / 14 anos
Teatro Rui Limeira Rosal - SESC Caruaru 08 de Outubro / 20 horas / 16 anos
Teatro Hermilo Borba Filho - Recife 08 de Outubro / 20 horas / 14 anos
Teatro Hermilo Borba Filho - Recife 09 de Outubro / 20 horas / 16 anos
Em uma velha caixa de sapatos, Janaina guarda uma infinidade de bilhetes que trazem frases escritas por Alair, seu pai, que sofreu uma traqueostomia e perdeu a capacidade da fala. Esse foi o ponto de partida de um work in process de quase sete anos que culminou na morte do pai e que deixa como herança um amontoado de formas, esboços e questões com as quais a atriz tenta lidar em cena.
Uma performance acerca da natureza da audiência – as expectativas, relações, tensões e papéis que cada um assume, individualmente ou em grupo numa situação de espectáculo ou terror cénico. Através da dança, video, teatro-físico, poesia e som, apresenta-se um ensaio absurdo acerca do espectador, da sua responsabilidade, acção e passividade em massa. Uma série de situações para uma audiência em movimento, onde são desconstruidas coreografias de distâncias e poder inerentes em qualquer tipo de ritual ou espectáculo.
Janaina Leite (SP)
cONCEPÇÃO E INTERPRETAÇÃO Janaina Leite TEXTO
Alexandre Dal Farra DIREÇÃO E CENOGRAFIA
Janaina Leite e Alexandre Dal Farra VÍDEOS
Bruno Jorge ILUMINAÇÃO
Wagner Antônio FIGURINO
Melina Schleder DIREÇÃO DE PALCO
Michel Fogaça
DESIGN GRÁFICO
Rodrigo Pereira
Bruno Humberto (POR)
CRIAÇÃO E ATUAÇÃO
Bruno Humberto
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QUEM ROUBOU O BRANCO DO MUNDO?
Grupo de Teatro Exato (Exato Colégio e Curso - Caruaru/PE)
Teatro Rui Limeira Rosal - SESC Caruaru 10 de Outubro / 10 horas / Livre Duas crianças embarcam em uma fantástica aventura em uma fabrica de tintas em prol de encontrarem o branco que desapareceu do mundo, deparam-se com as cores/pigmentos e observam como estão arrogantes e egoístas. Até descobrirem através do arco-íris e da cartela de Newton que o branco é a união de luz de todas as cores e que o branco de cada ser aparece com a união e o companheirismo! DIREÇÃO E COREOGRAFIAS
Gabriel Sá TEXTO
Luciano Lupa ELENCO
Alice Oliveira, Darlyson Reis, Dávison Santos, Victoria Maria, Victor Lucena, Vinícius Leal, Vinícius Lima e Vivian Yalle CENÁRIO, ADEREÇOS E MAQUIAGEM Matheus Lacerda ILUMINAÇÃO E EFEITOS
Marcelo Motta
DIREÇÃO MUSICAL, MÚSICAS, FLAUTA E PERCUSSÃO
Erinaldo Pedro TECLADO
Edson Pedro VOZ
Gilmara Souza VOZ E VIOLÃO
Vandelmo Silva SONOPLASTIA
Neto Soares DESIGN GRÁFICO
Lek Comunicação
espetáculos <<<
ERA UMA VEZ NO FUNDO DO MAR... Garagem Cia de teatro (Espaço Criança Esperança de Jaboatão - PE) Teatro Rui Limeira Rosal - SESC Caruaru 11 de Outubro / 10 horas / Livre Era uma vez no fundo do mar... Conta a historia de Kiko, um menino que é levado ao fundo do mar para viver uma grande aventura com seus novos amigos e tentar salva-los de uma grande ameaça. DIREÇÃO
Altino Francisco ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO
Tacio Russo TEXTO
Elis Costa ELENCO
André Oliver, Mylla Zellaquet, Núbia Ketly, Pedro Coelho, Kiko: Ingrid Laisa, Carlos Filho, Danilo Queiroz, Kedma Thais, Valeska Albert, Mayara Zelaquett, Daniel Dionísio, Jéssica Sabrina, Lucas Quirino, Lucas Quirino, Thifanny Santos COREOGRAFIAS
Pedro Coelho MÚSICAS
Júlio Morais CENÁRIO
Altino Francisco FIGURINOS
Altino Francisco e Pedro Coelho BONECOS
Altino Francisco SDEREÇOS
Altino Francisco DESIGNER GRÁFICO
Pedro Coelho ILUMINAÇÃO
Dado Sodi
MAQUIAGEM
Altino Francisco COSTUREIRO
Marcelo Lopes ESTAGIÁRIOS
Rodrigo Hermínio e Tacio Russo
>>> espetáculos
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A VISITA
O FILHO
Teatro Rui Limeira Rosal - SESC Caruaru 11 de Outubro / 20 horas / 16 anos
Espaço Cultural Tancredo Neves Praça da Criança - Caruaru 11 a 14 de Outubro / 20 horas / 16 anos 15 e 16 de Outubro / 17:30 e 20:30 horas / 16 anos
Grupo Arte em Cena (PE)
Ao visitar o local que fez parte de sua infância, Antônio depara-se com um deserto de gente e de bicho. Na mais absoluta solidão, busca na memória recriar fatos de seu passado e através de relatos sobre a família, política e sentimentos, encher de vida o vazio do lugar e do seu coração. TEXTO
Moncho Rodriguez ATOR
Severino Florêncio AIREÇÃO/FIGURINO/ADEREÇOS/MAQUIAGEM Nildo Garbo MAPA DE LUZ
Edu de Oliveira EXECUÇÃO DE ADEREÇOS
Naldo Fernandes
EXECUÇÃO DE FIGURINO
Iva Araújo
CENOTÉCNICO
Arnaldo Honorato FOTOGRAFIAS
Marcos Nascimento FESIGN GRÁFICO
Moacir Silva PRODUÇÃO
Severino Florêncio
Teatro da Vertigem (SP)
O recém-estreado trabalho do Teatro da Vertigem é a segunda montagem, com direção de Eliana Monteiro, criada a partir da obra de Franz Kafka. Inspirado na sua Carta ao Pai, com texto de Alexandre Dal Farra, o espetáculo expõe a trajetória e as relações de Bruno com seus pais, seus filhos e suas mulheres. Ao constatar e descrever as situações vividas para si, ele tenta aprender, entre outras coisas, o que é ser um homem de verdade. CRIAÇÃO
Teatro da Vertigem CONCEPÇÃO E DIREÇÃO GERAL
Eliana Monteiro TEXTO
Alexandre Del Farra ATORES
Antônio Petrin, Mawusi Tulani, Paula Klein, Rafael Lozano e Sergio Pardal DESENHO DE LUZ
Guilherme Bonfanti CENOGRAFIA
Marisa Bentivegna TRILHA SONORA
Erico Theobaldo FIGURINO
Marina Reis
feteag.com.br VÍDEO
Grissel Piguillem SONORIZAÇÃO
Eduardo E. Murai, Tiago de Melo, Kako Guirado
espetáculos <<<
VENTO FORTE PARA ÁGUA E SABÃO
Companhia Fiandeiros de Teatro (PE)
DRAMATURGISMO
Antônio Duran
PREPARAÇÃO CORPORAL
Kênia Dias
PREPARAÇÃO VOCAL
Ariane Moulin
SSSISTENTE DE CENOGRAFIA
Rogerio Romoaldo
ASSISTENTE DE FIGURINO
Guilherme Fraga e Fernanda Attanaso OPERAÇÃO DE LUZ
Danielle Meirelles OPERAÇÃO DE SOM
Lutz Gallmeister
OPERAÇÃO DE VÍDEO
Michelle Bezerra
DIRETORES DE CENA
Isabella Neves e Daniel Roque CENOTECNIA
Cesar Resende de Santana MAQUINARIA
Gereba
ELETRICISTA
Fabio Vitorino
Teatro Rui Limeira Rosal - SESC Caruaru 12 de Outubro / 16 horas / Livre O texto narra a história de amizade entre uma bolha de sabão chamada Bolonhesa e Arlindo, uma rajada de vento. Sabendo dos riscos que corre por ser uma bolha, Bolonhesa já havia decidido ficar parada no seu cantinho, com medo de se arriscar a conhecer o mundo. Até se encontrar com Arlindo que, com muita diversão e cumplicidade, ajuda a bolhinha a viver uma divertida aventura, descobrindo as coisas lindas espalhadas pelo mundo e dando sentido a sua essência. Questões como vida e morte são abordadas através da metáfora da bolha de sabão, cuja própria existência é extremamente rápida e passageira. No elenco, Tiago Gondim, Daniela Travassos, Geysa Barlavento, Kéllia Phayza, Victor Chitunda e Ricardo Angeiras. TEXTO
Giordano Castro e Amanda Torres
ESTAGIÁRIOS DE LUZ
DIREÇÃO GERAL
Felipe Tchaça, Camille Laurent, Piú Dominó, Nei Vieira
André Filho
ESTAGIÁRIOS DE CENÁRIO
ELENCO
Beatriz Mendes, Erika Curto, Luma Souza ESTAGIÁRIOS DE DRAMATURGISMO
Daniel Dalmoro e Bruna Menezes, Carolina Viana ESTAGIÁRIO DE ÁUDIO
Viviane Barbosa
PRODUÇÃO EXECUTIVA
Marcelo Leão
Tiago Gondim, Daniela Travassos, Geysa Barlavento, Kéllia Phayza, Victor Chitunda e Ricardo Angeiras DIREÇÃO MUSICAL E ARRANJOS VOCAIS
Samuel Lira
DIREÇÃO DE ARTE
João Denys e Manuel Carlos
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO
ILUMINAÇÃO
Leonardo Monteiro
Teatro da Vertigem e Núcleo Corpo Rastreado DESIGNER GRÁFICO
Luciana Facchini
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Marcia Marques - Canal Aberto
Daniela Travassos
João Guilherme de Paula OPERAÇÃO DE LUZ
João Victor e João Guilherme de Paula PREPARAÇÃO CORPORAL
Jefferson Figueirêdo PRODUÇÃO EXECUTIVA
Renata Teles APOIO
Charly Jadson e Jefferson Figueiredo ADERECISTAS
João Denys e Manuel Carlos FOTOGRAFIAS
Rogério Alves
>>> espetáculos
DIAFRAGMA - ENSAIO SOBRE A IMPERMANÊNCIA Colectivo Mazdita (ARG)
Teatro Rui Limeira Rosal - SESC Caruaru 12 de Outubro / 20 horas / 30 minutos / Livre O Diafragma é apresentado como o motor de uma grande máquina. Em Ensaio sobre a Impermanência se desenvolve através de uma série de imagens em movimento que apontam a algumas reexões sobre a realidade virtual e a imaterialidade. Mediante um software de captura da presença se produzem simulações animadas em tempo real que atuam em padrões de modelos matemáticos de acordo com o movimento. O resultado é a revelação de micro-movimentos invisíveis. Com os olhos fechados e entreabertos a performer busca ativar o vínculo entre o interior e exterior e questionar as possibilidade de existência na virtualidade, como uma tentativa falida de estender o tempo através da sua permanência. PRODUÇÃO E CRIAÇÃO
Flavia Pinheiro e Leandro Olivan CONCEPÇÃO E PERFORMANCE
Flavia Pinheiro
PROGRAMAÇÃO DE IMAGENS E SOFTWARE:
Leandro Olivan
FOTOGRAA E VIDEO
Martin Raabe
ZAPT E ZUPT - TRAQUES E TRUQUES PARA MANTER O VERDE VIVO
Grupo Jesuína de Teatro (Escola Jesuína Pereira Rego - Caruaru/PE) Teatro Rui Limeira Rosal - SESC Caruaru 13 de Outubro / 10 horas / Livre
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Uma fabula musical em torno da ecologia abordando questões acerca do desmatamento, aprisionamento de animais silvestres e poluição “transformar o lixo em luxo” foi uma das frases que embalou a concepção do espetáculo o enredo mostra a luta que travam os palhaços Juriti, Curio e a Trupe ZAPT E ZUPT para proteger a ultima arvore da praça a Maria Peroba que está sendo maltratado por um comerciante de pássaros o Arapuca e ameaçada de corte pelo Guarda Mané Cupim e o poderoso Zé Machado. Após travar muitas batalhas a trupe vence a luta contra o desmatamento e volta dar vida e cor aquela cidade. Com música ao vivo, coreografias que oferecem um passeio pelas danças populares e as brincadeiras infantis, ressaltadas pela exuberância de cores que compõem o conjunto de figurinos e cenografia. DIREÇÃO
William Smith TEXTO
Criação coletiva ELENCO
Willian Marcos,Isabela Laiza, Pedro Hermínio, Valdemar Neto, Douglas Gilvanci, Wesley Marcos, Monique Santos, Wellyson Marcos, Thays Santos, Roberto Amorim, Ivig Charles, Nayara Raquel ILUMINAÇÃO
William Smith MAQUIAGEM
Monique Santos e Naama Luclecia FIGURINO
Grupo
CENÁRIO
William Smith DIREÇÃO MUSICAL
Valdemar Neto
PREPARAÇÃO VOCAL
Wellyson marcos
SEPARAÇÃO CORPORAL
Monique Santos e Douglas Gilvanci
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espetáculos <<< DESENHO DE LUZ
Pedro Vilela
DIREÇÃO DE ARTE
Flávia Pinheiro
DESIGN GRÁFICO
Thiago Liberdade FOTOGRAFIA
Renata Pires CAIXAS DE SOM
Emanuel Rangel, Jeffeson Mandu e Leandro Oliván TÉCNICO
Lucas Torres e Bruno Parmera REALIZAÇÃO
Grupo Magiluth
O ANO EM QUE SONHAMOS PERIGOSAMENTE
Grupo Magiluth (PE)
Teatro Rui Limeira Rosal - SESC Caruaru 13 de Outubro / 20 horas / 18 anos “O ano em que sonhamos perigosamente” é o oitavo trabalho do grupo Magiluth. Uma soma dos onze anos de trajetória do grupo com o momento atual em que vivemos (política, movimentos, ocupações e a natureza das coisas). O trabalho teve como disparadores iniciais, a obra cinematográfica do grego Yorgos Lanthimos e os pensamentos de Slavoj Zizek e Gilles Deleuze. É uma obra aberta a múltiplas interpretações, um ensaio de resistência ético-estético-político, são linhas, não formas pré-estabelecidas. Pode-se fugir, esconder, confundir, sabotar, cortar caminho. Não que existam caminhos certos. Existem caminhos certos? Não sabemos. Há, porém, a subjetividade e todas as suas nervuras e ramificações. Não há um modelo fechado. Não há ligação definitiva. São linhas de intensidade, apenas linhas de intensidade.
É VERDADE, É MENTIRA Cacos Grupos de Teatro (UFPE)
Teatro Rui Limeira Rosal - SESC Caruaru 14 de Outubro / 10 horas / Livre
DIREÇÃO
Uma incrível e divertida história envolvendo louças raras, tamarindos, vizinhos fofoqueiros, estranhos cientistas e um menino bem malcriado. Entre verdades mentirosas e mentiras verdadeiras, vamos, juntos, tentar descobrir o que realmente teria acontecido com Rafaelzinho, nosso pequeno e impetuoso herói.
DRAMATURGIA
DIREÇÃO
Pedro Wagner Giordano Castro e Pedro Wagner ATORES
Erivaldo Oliveira, Giordano Castro, Mário Sergio Cabral, Pedro Wagner STAND IN
Lucas Torres e Bruno Parmera PREPARAÇÃOCORPORAL
Flávia Pinheiro
DESENHO DE SOM
Leandro Oliván
Luís Reis TEXTO
Luís Reis e elenco ELENCO
Alcione Aquino, Amanda Mirlys, André Chaves, Carlos Lima, Cleyton Nobrega, Crystoffer Guimarães, Debora Freitas, Doralice Lopes, Ellis Regina, Eduardo Bringuel, Gabrielly Suamy, Georgina Oliveira, Ivo Rafael, Jonata José Julienne de Sá, Kadydja Erlen, Maria Luiza Gonçalves, Matthaeus
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>>> espetáculos Beladona, Mayk Moura, Raíra Pontes, Rafael Cavalcante, Rodrigo Hermínio e Ytalo Santana DRAMATURGIA
Doralice Lopes e Julienne de Sá ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO
Doralice Lopes, Eduardo Bringuel, Maria Luiza Gonçalves e Kadydja Erlen ENCENAÇÃO
Alcione Aquino, Jonata Sena e Well Arruda PRODUÇÃO
Ivo Rafael, Amanda Mirllys, Ellis Regina e Eduardo Bringuel COMUNICAÇÃO
Ellis Regina e Rodrigo Hermínio e Ivo Rafael PREPARAÇÃO VOCAL
Crystoffer Guimarães, Georgina Oliveira e Rodrigo Hermínio PREPARAÇÃO CORPORAL
Alcione Aquino, Débora Freitas e Rodrigo Hermínio MEDIAÇÃO
Cleyton Nóbrega e Ellis Regina SONOPLASTIA
Cleyton Nóbrega e Crystoffer Guimarães MAQUIAGEM
Julienne de Sá e Mayk Moura CENOGRAFIA E ADEREÇOS
Gabrielle Suamy, Mathaeus Beladona e Well Arruda ILUMINAÇÃO
Well Arruda, Gabrielle Suamy e Rafael Cavalcante
O AÇOUGUEIRO
Alexandre Guimarães (PE) Teatro Rui Limeira Rosal - SESC Caruaru 14 de Outubro / 20 horas / 18 anos Boi de cercado, boi de rodeio, boi de abate, boi de engorda, boi reprodutor, carro de boi e o amor entre o açougueiro Antônio e a jovem Nicinha. O ator se desdobra em sete personagens para narrar, entre aboios e toadas de vaqueiros, uma história de paixão e intolerância que pode se passar na aridez do sertão pernambucano ou em qualquer lugar onde a dor e o preconceito são o prato principal das relações. INTÉRPRETE
Alexandre Guimarães TEXTO / ENCENAÇÃO / PLANO LUZ Samuel Santos PREPARAÇÃO VOCAL
Nazaré Sodré
PREPARAÇÃO CORPORAL/FIGURINO
Agrinez Melo MAQUIAGEM
Vinicius Vieira OPERAÇÃO DE LUZ
DomDom Almeida FOTOS / ILUSTRAÇÃO Lucas Emanuel
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ações formativas <<<
CONTATO SONORO
TEXTO E PERFORMATIVIDADE
Oficina para alunos da Escola Municipal José Florêncio Neto - Professor Machadinho - Caruaru 30 de setembro / 9 às 12 horas
CAC/UFPE - Recife 07 de outubro / 14 às 17h Inscrições até o dia 04/10/16
Apresentação da Performance - Caruaru 30/09 às 15h no Marco Zero 01/10 às 7h no Portal da Feira 01/10 às 10h na Feira de Artesanato
A oficina abordará a relação entre texto e performatividade no teatro atual. A partir da leitura e comentário de trechos de textos de autores como Elfriede Jelinek, René Pollesch e do próprio Alexandre Dal Farra, o encontro procurará tratar das experiências de escrita que colocam o próprio lugar do autor como gesto que estrutura explicitamente o texto.
Colectivo Mazdita (ARG)
Contato sonoro é uma performance/intervenção urbana com um dispositivo sonoro. O som acontece quando os corpos se tocam ou quando ao movimentar-se a performer toca diferentes partes do seu próprio corpo. A partir de uma caixa saem dois cabos; um em contato com o pescoço e o outro isolado eletricamente na mão. O circuito fecha quando duas ou mais pessoas entram em contato com as mãos ou qualquer outra parte do corpo. O som que sai do alto falante altera sua frequência de acordo com o tipo de toque e com o corpo involucrado na ação.
Alexandre Dal Farra (SP)
Para dramaturgos, escritores e interessados em geral.
>>> ações formativas
LAND - INSTALAÇÃO COREOGRÁFICA NO TECIDO URBANO, PARA UMA AUDIÊNCIA EM MOVIMENTO Bruno Humberto (POR)
Teatro Hermilo Borba Filho - Recife 26 a 30 de Setembro / 9 às 14h / 20 Vagas / Grátis Casa de Cultura José Condé - Caruaru 03 a 07 de outubro / 9 as 14h / / 20 Vagas / Grátis Inscriçõesa té o dia 01 de Outubro Apresentações Públicas: Pátio de São Pedro - Recife 30 de Setembro / 16 horas Marco Zero / Praça da Conceição - Caruaru 07 de Outubro / 16 horas Um conjunto de micro-histórias coreográficas para lugares específicos, que interagem com os movimentos e dinâmicas que a cidade respira. Através de dança, teatro, performance e instalação, a oficina explora o nosso relacionamento com a terra, com um certo rumor interior que sobe das fundações das casas, dos edifícios, do corpo. Para jovens artistas, bailarinos, atores, performers e estudantes interessadas em explorar o conteúdo da oficina e que tenham o uso prático para essa mesma aprendizagem.
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LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO CÊNICA Lili Monteiro (SP)
Casa de Cultura José Condé - Caruaru 5 a 8 de Outubro / 14 às 18h / 20 Vagas Inscrições até o dia 02 de Outubro A oficina foi idealizada a partir do processo colaborativo utilizado pelo Teatro da Vertigem em suas criações, com seleção de 05 participantes para integrar O FILHO como elenco de apoio local. Para artistas locais (diretores, atores, dramaturgos)
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DIÁLOGOS SOBRE A PRODUÇÃO ESTUDANTIL Luiz Felipe Botelho (PE)
Teatro Lício Neve - Caruaru 15 de outubro / 9 às 12h Inscrições no site do Feteag Com o intuito de colaborar para a ampliação e o fortalecimento do estudo e da prática do teatro no âmbito educacional, a reflexão crítica sobre os espetáculos apresentados na Mostra Estudantil está presente desde as primeiras edições do Feteag. Para esta edição foi convidado o Mestre em Artes Cênicas e dramaturgo Luiz Felipe Botelho, para descortinar os aspectos construtivos/artísticos de cada encenação. Para participantes da Mostra Estudantil e interessados em geral
ações formativas <<<
O CORPO DO PERFORMER - UMA CARTOGRAFIA DA ATENÇÃO Flavia Pinheiro (PE)
Teatro Lício Neve - Caruaru 17, 18 e 19 de Novembro / 9 as 17h / 16 anos Inscrições no site do Feteag Aonde coloca a atenção o ator/intérprete/bailarinoPERFORMER? Que variáveis são registradas e como moldá-las mantendo contato com o que está acontecendo dentro e fora de si? O que é e como este registo duplo em termos expressivos pode ser aprofundado? Verificando e questionando acerca do corpo e sua potência, esta oficina propõe ao participante diferentes entradas e estímulos para navegar/ transitar neste processo. Na atividade do performer que improvisa, interpreta , cria e dança em simultaneidade e necessário distinguir diferentes focos e elementos articulados em camadas e deixar pistas para ativar um observador curioso. Para estudantes, artistas e performances.
>>> mostra de filmes
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PARAÍSO PERDIDO
O LIVRO DE JÓ
UFPE Caruaru - Auditório Luiz Gonzaga 10 de Outubro / 19h30/ 16 anos
UFPE Caruaru - Auditório Luiz Gonzaga 10 de Outubro / 19h30/ 16 anos
Com este espetáculo a companhia pretende tratar de algumas das mais recorrentes questões metafísicas: a perda do paraíso, sua nostalgia e a consequente busca de um religamento original. Para tanto nos inspiramos desde os relatos mesopotâmicos da criação, o gênesis bíblico e os textos apócrifos dos livros de Adão e Eva até a obra de John Milton.
O Livro de Jó foi desenvolvido com a perspectiva de aprofundar elementos vivenciados anteriormente e trazer ao núcleo novas diretrizes. Mantendo um processo a partir dos depoimentos pessoais dos atores, o universo temático sofreu uma verticalização nesta montagem. Porém, agora, colocou-se frente a uma dramaturgia mais formalizada trazendo para o grupo o universo da palavra.
REALIZAÇÃO
Techne
INSTRUMENTAÇÃO
José Alberto de Souza
DIREÇÃO DE VIDEO
Alexander Montoro CÂMERA
EDIÇÃO
José Alberto de Souza , Antonio Araújo
Mauro Martins, Carlos Andre Zalasik, Renato Live, Alexandre Montoro
CARACTERES
ASSISTENTE DE CÂMERA
Milton Bolina
Rubem Marley Rodrigo Contijo. SOM DIRETO
Thor Medeiros MONTAGEM
Fernando Costa FINALIZAÇÃO SOM
Thiago Sanchs COLORISTA
Ricardo Kodo MOTORISTA
Milton Gomuri LEGENDA
ETC Filmes
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mostra de filmes <<<
APOCALIPSE 1,11
BR3
UFPE Caruaru - Auditório Luiz Gonzaga 10 de Outubro / 19h30/ 16 anos
UFPE Caruaru - Auditório Luiz Gonzaga 11 de Outubro / 19h30/ 16 anos
No segundo semestre de 1998 o Teatro da Vertigem se dedicou ao seu próximo projeto: a criação de um texto dramático a partir do texto bíblico O Apocalipse de São João.Fim dos tempos ou começo de uma nova era? O final de milênio parece conter ambos os comportamentos: o terror da aniquilação total e a utopia de uma nova civilização.
ASSISTENTE DE CÂMERA
Em BR-3, o Teatro da Vertigem se aprofunda na descoberta da identidade e do caráter nacional iniciado com Apocalipse 1,11. A trajetória deste trabalho foi desenhada de forma teórico-prática englobando, desde a leitura - ou releitura - de grandes intérpretes do país, tais como Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Hollanda, Caio Prado Júnior, Raymundo Faoro, Darcy Ribeiro, Milton Santos, até uma pesquisa de campo que compreendeu um percurso geográfico por três diferentes “Brasis”: Brasilândia (bairro da periferia da cidade de São Paulo), Brasília (capital da nação, situada no centro do país) e Brasiléia (cidade no extremo do Acre, quase na fronteira com a Bolívia).
SOM DIRETO
DIREÇÃO DE VÍDEO
MONTAGEM
MONTAGEM
FINALIZAÇÃO SOM
PRODUÇÃO
COLORISTA
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO
MOTORISTA
FOTOGRÁFIA E CÂMERA
DIREÇÃO DE VIDEO
Alexander Montoro CÂMERA
Mauro Martins, Renato Live, Alexandre Montoro Rubem Marley Rodrigo Contijo. Thor Medeiros Fernando Costa Thiago Sanchs Ricardo Kodo Milton Gomuri LEGENDA
ETC Filmes
Evaldo Mocarzel Willen Dias Casa Azul
Afonso Coaracy e Paula Knudsen Thiago Ribeiro, Kiko Costato, Fernando Adedd, Pedro Volpi, Rodolfo Figueiredo, Christian Saghard, Carlos Rodrigo Bolosso, Jeferson Peixoto.
>>> mostra de filmes
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KASTELO
ÚLTIMA PALAVRA É A PENÚLTIMA
UFPE Caruaru - Auditório Luiz Gonzaga 14 de Outubro / 19h30/ 16 anos
UFPE Caruaru - Auditório Luiz Gonzaga 14 de Outubro / 19h30/ 16 anos
Livre criação a partir da obra O Castelo, de Franz Kafka, o espetáculo acontece no interior e na fachada de um prédio comercial envidraçado. As cenas se desenrolam em estreitos balancins de construção dispostos diante da fachada, onde os atores atuam pendurados por cordas de segurança. O público, imóvel do lado de dentro do prédio, assiste à encenação através da janela: incapacitado de tomar parte da ação, contempla o seu desenrolar de maneira passiva. Sua imobilidade aproxima os espectadores da perspectiva dos personagens de Kafka, que, incapazes de interferir de maneira efetiva na realidade que os rodeia, assistem a seu próprio destino ser decidido às suas costas.
Nem novidade, nem repetição. Este trabalho do Teatro da Vertigem para 31a Bienal São Paulo se propõe revisitar o já feito. Agora, em um outro tempo, refletir um mesmo espaço de outrora: o acesso subterrâneo da Rua Xavier de Toledo, no centro de São Paulo.Seis anos depois, as questões relativas ao esgotamento, a partir do texto O Esgotado, de Gilles Deleuze, que inspiraram A última palavra é a penúltima, em 2008, parecem ter se potencializado para o grupo, em especial, às condições sociais e suas perspectivas de futuro, aos horizontes de expectativas do que é possível.
DIREÇÃO DE VÍDEO
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA
MONTAGEM
OPERAÇÃO DE CÂMERA
Evaldo Mocarzel Lia Van Steen
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA
Cleison Vidal
CÂMERA ADICIONAL
Jay Yamashita, Nelson Kao, Fernando Marrom DIREÇÃO DE PRODUÇÃO
Leticia Santos PRODUÇÃO
Casa Azul
DIREÇÃO DE VÍDEO
Fernando Lima
Daniel Tancredi, Fernando Lima Daniel Tancredi, Fernando Lima, Marcelo Velt, Sata de Sntis, Tomas Tancredi ASSISTENTE DE CÂMERA
Marcelo Velt, Pedro Palhares GRAVAÇÃO DE AUDIO
Joana Flor
EDIÇÃO E FINALIZAÇÃO
Fernando Lima
EDIÇÃO E FINALIZAÇÃO DE SOM
Joana Flor
PRODUÇÃO EXECUTIVA
Arary Marrocos
COORDENAÇÃO GERAL
Fabio Pascoal
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Bela Araujo
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Ivana Moura
DESIGN GRÁFICO E CRIAÇÃO ARTÍSTICA
Guilherme Luigi / Mayara Bione
COORDENAÇÃO DA MOSTRA ESTUDANTIL
Pedro Henrique
COORDENAÇÃO TEATRO RUI LIMEIRA ROSAL
Mariana Granja
COORDENAÇÃO ESPAÇO CULTURAL TANCREDO NEVES
Rafael Amâncio
COORDENAÇÃO MOSTRA RECIFE
Leide Vieira
CENOTÉCNICO
Gilmar Teixeira EQUIPE DO DO TEATRO RUI LIMEIRA ROSAL
Naldo Venâncio, Edu Oliveira, Mayllson Ricardo e Alex Deplex APOIO TECNICO DE VIDEO
Marcos Daniel Mota ESTRUTURA
Valdemar Filho BILHETERIAS
Teatros de Santa Isabel e Hermilo Borba Filho: Paulo Castelo Branco e Lidiane Souza / Espaço Cultural Tancredo Neves: Maria Lima e David Lucas / Teatro Rui Limeira Rosal: Jackson Freire e Bia Menezes
APOIO
INCENTIVO
PARCEIRO
PRODUÇÃO
REALIZAÇÃO