FETEAG FESTIVAL DE TEATRO DO AGRESTE 2016
5 - 15 OUTUBRO
PRODUÇÃO
Arary Marrocos
Fábio Pascoal
PRODUTORA EXECUTIVA
COORDENADOR GERAL
Atriz e produtora, iniciou suas atividades no teatro em
Iniciou sua experiência artística no TEA – Teatro
1952, no Colégio de Caruaru. Em 1962, junto com seu
Experimental de Arte, grupo fundado por seus pais na
companheiro Argemiro Pascoal, participou da fundação
cidade de Caruaru, acompanhando desde cedo o
do Teatro Experimental de Arte-TEA, entidade criada com
desenvolvimento cultural da cidade. É Idealizador e o
o objetivo de promover as artes cênicas e de semear a
Coordenador Geral do FETEAG desde sua sua primeira
cultura no meio estudantil, motivando os jovens a
edição, em 1981. Tem desenvolvido um trabalho relevante
participar do movimento artístico de Caruaru. Exerceu o
na descentralização da produção cultural e na
cargo de Diretora da Casa da Cultura José Condé. Tem em
democratização do acessos a cultura, viabilizando a
seu currículo inúmeras montagens teatrais e participações
circulação de grupos nacionais e internacionais através da
como atriz e diretora. É a atual presidente da ACACCIL –
Mostra Profissional do FETEAG. A importância desta ação foi
Academia Caruaruense de Cultura Ciências e Letras, e
reconhecida pela NISSAN, patrocinadora oficial da Rio 2016,
ocupa a cadeira cujo patrono é o Mestre Vitalino. É
através do seu projeto QUEM SE ATREVE, sendo um dos
membro efetivo do Instituto Histórico de Caruaru.
condutores da Tocha Olímpica em seu percurso por Caruaru.
1981-2016 35 anos de resistência
FETEAG É considerado o maior projeto de descentralização cultural de Pernambuco, tendo atingido uma marca histórica com mais de 600 espetáculos apresentados e
“Parabéns Feteag pela Resistência e Amor à Arte. Orgulhosa de fazer parte dessa história.” NAOMI SILMAN ATRIZ LUME TEATRO
alcançando um público de aproximadamente 250.000 pessoas
“É através da experiência gerada e disseminada em trabalhos como esse que podemos aprender a lidar com o presente. Nesse aprendizado, credenciamos a nós mesmos como seres dignos da era em que vivemos e deixamos nossas marcas no que será herança dos que virão no futuro” LUIZ FELIPE BOTELHO DRAMATURGO
“Vida longa. Uma honra fazer parte dessa história.” JÚLIO ADRIÃO ATOR/ PRÊMIO SHELL 2005
TEATRO
MOSTRA PROFISSIONAL Espetáculos nacionais e internacionais compõem essa Mostra, sendo responsável por uma importante ação de descentralização cultural , trazendo para Caruaru e para o Estado obras que dificilmente circulariam fora dessa iniciativa.
TEATRO
O ANO EM QUE SONHAMOS PERIGOSAMENTE GRUPO MAGILUTH/PE
O oitavo trabalho do grupo pernambucano utiliza a imagem do próprio fazer teatral para questionar o momento político da atualidade. O enredo representa uma desconstrução da estrutura da narrativa de teatro tradicional.
TEATRO
PUPIK YAEL KARAVAN/ISRAEL E NAOMI SILMAN/ENG
'Pupik', que em hebraico significa umbigo, é resultado do intercâmbio entre as duas atrizes, elas mesmas meio nômades. "Nós duas nascemos num país, mas crescemos e moramos em outros. Temos em comum essa situação de estranhas no ninho, de assumir uma identidade num lugar que não é o seu, falar uma língua e vivenciar uma cultura diferente da sua.
TEATRO
A MERDA CHRISTIANE TRICERRI/SP
Sentada como um animal, em um pedestal circense, nua, sob os holofotes, com sua voz amplificada por um microfone, a fêmea protagonista, dança com ferocidade brutal e fúria assassina rumo ao mundo que conta, disposta tudo para alcançar seu objetivo de chegar lá e acontecer.
TEATRO
A MORTE DO PUBLICO BRUNO HUMBERTO/PORT
Uma performance acerca da natureza da audiência – as expectativas, relações, tensões e papéis que cada um assume, individualmente ou em grupo numa situação de espectáculo ou terror cénico.
TEATRO
GUIOMAR, SEM RIR E SEM CHORAR EDSON BARROS/PE
A história de uma professora rural, defensora de sua classe serve de pano de fundo para discutirmos as questões de gênero. Neste espetáculo, o ator Edson Barros, busca mergulhar no universo TRANS, com todas as contradições e desafios inerentes a natureza humana, se posicionando de maneira profunda e sem rodeios sobre preconceitos e ilusões.
TEATRO
O FILHO TEATRO DA VERTIGEM/SP
O espetáculo expõe a trajetória e as relações de Bruno com seus pais, seus filhos e suas mulheres. Ao constatar e descrever as situações vividas para si, ele tenta aprender, entre outras coisas, o que é ser um homem de verdade.
TEATRO
DIAFRAGMA: ENSAIO SOBRE A IMPERMANÊNCIA FLAVIA PINHEIRO/PE
A ideia do ensaio é tornar visível os micro movimentos invisíveis e questionar as possibilidade de existência na virtualidade.
TEATRO
EU SOU HÉLDER VASCONCELOS/PE
Em seu terceiro e último espetáculo da trilogia, Helder toca fole de 8 baixos, instrumentos de percussão e também digitais, dialogando diretamente com as manifestações culturais em que foi formado, cavalo marinho e maracatu, marcando sua volta à musica, que se sobressai como elemento condutor deste trabalho.
TEATRO
HOMEM DA SILVA SERGIO PARDAL/SP
"HOMEM DA SILVA" discute o homem, seu meio e suas escolhas. Revela decisões tomadas em situações limite e suas consequências na vida de uma pessoa que tinha como meta maior, apenas o trabalho e o sustento de sua família.
TEATRO
MOSTRA ESTUDANTIL Formada exclusivamente por espetáculos produzidos no âmbito escolar, tendo como objetivo estimular a criatividade e espirito de grupo nos jovens estudantes. Serão selecionados cinco espetáculos, mediante previa inscrição, sendo aberta a participação de grupos estudantis das unidades de ensino de todo o estado de Pernambuco.
OFICINAS
CORPO E CIDADE: EXPERIMENTOS PRÁTICOS TEATRO DA VERTIGEM/SP
A oficina propõe a experimentação dos procedimentos utilizados na pesquisa e preparação desse corpo específico que atua sobre e na cidade. Um corpo que se relaciona, intervêm, mas é atravessado e contaminado pelos espaços públicos da cidade
OFICINAS
CARTOGRAFIA DA ATENÇÃO
LAND
FLAVIA PINHEIRO/PE
BRUNO HUMBERTO/PORT
Propõe hum Diálogo entre uma dança-teatro urbana e a Aonde coloca a atenção o ator/intérprete/ bailarino- PERFORMER? Que variáveis são registradas e como moldá-las mantendo contato com o que está acontecendo dentro e fora de si? O que é e como este registo duplo em termos expressivos pode ser aprofundado?
paisagem, arquitetônica e cultural da cidade. Um conjunto micro-estórias coreografadas para lugares específicos. Acerca do nosso relacionamento com a terra e de tudo aquilo que nos foge para debaixo do hábito do esquecimento e da cultura do cimento.
OFICINAS
CONTATO SONORO FLAVIA PINHEIRO/PE E LEANDRO OLIVÁN/ARG
Oficina direcionada a alunos da Rede Publica de Ensino, que apreenderão a confeccionar um dispositivo sonoro semelhante ao que será usado pela Performer em sua atuação no espaço urbano da Cidade. Durante sua atuação e cada contato com os transeuntes, o dispositivo emitirá um som particular para cada um.
CINEMA
RETROSPECTIVA
Kastelo
Paraíso Perdido
Apocalipse 1,11
Livre criação a partir da obra O Castelo, de Franz Kafka, o espetáculo acontece no interior e na fachada de um prédio comercial envidraçado. As cenas se desenrolam em estreitos balancins de construção dispostos diante da fachada, onde os atores atuam pendurados por cordas de segurança.
Com este espetáculo a companhia pretende tratar de algumas das mais recorrentes questões metafísicas: a perda do paraíso, sua nostalgia e a consequente busca de um religamento original.
No segundo semestre de 1998 o Teatro da Vertigem se dedicou ao seu próximo projeto: a criação de um texto dramático a partir do texto bíblico O Apocalipse de São João.
O Livro de Jó O Livro de Jó foi desenvolvido com a perspectiva de aprofundar elementos vivenciados anteriormente e trazer ao núcleo novas diretrizes. Mantendo um processo a partir dos depoimentos pessoais dos atores, o universo temático sofreu uma verticalização nesta montagem.
A ultima palavra é a penúltima 2.0 Nem novidade, nem repetição. Este trabalho do Teatro da Vertigem para 31a Bienal São Paulo se propõe revisitar o já feito. Agora, em um outro tempo, refletir um mesmo espaço de outrora: o acesso subterrâneo da Rua Xavier de Toledo, no centro de São Paulo.
Br-3 Em BR-3, o Teatro da Vertigem se aprofunda na descoberta da identidade e do caráter nacional iniciado com Apocalipse 1,11. A trajetória deste trabalho foi desenhada de forma teóricoprática englobando, desde a leitura - ou releitura - de grandes intérpretes do país.
CALENDÁRIO
TEATRO
O Filho Pupik Land A Morte do Publico A Merda
LOCAL
Barracão
TERÇA 11 OUT
20h
21h
17 e 21h
17 e 21h
21h
21h
Teatro Rui Limeira Rosal
20h 20h 20h
20h 20h
Teatro João Lyra Filho LOCAL
SABADO 24 SET
Teatro Licio Neves
20h
Museu do Barro Teatro Licio Neves
Paraíso Perdido
Tetro Licio Neves
17h
O Livro de Jó
Tetro Licio Neves
Apocalipse 1.11
Tetro Licio Neves
A ultima palavra é a penúltima - 2.0
Tetro Licio Neves
Kastelo
Tetro Licio Neves
BR- 3
Tetro Licio Neves
BR- 3
Tetro Licio Neves
Cartografia da Atenção Contato Sonoro Corpo e Cidade: Experimentos práticos Land
10h
10h
SABADO 17 SET
SABADO 24 SET
SABADO 01 OUT
10h
10h
SABADO 15 OUT
9 - 12h SABADO 20 AGO
OFICINAS
QUARTA 05 OUT
10h
20h
LOCAL
CINEMA
SABADO 15 OUT
19h
Teatro Marco Camaroti
Teatro Rui Limeira Rosal
SEXTA 14 OUT
20h
Teatro Rui Limeira Rosal
Eu Sou
QUINTA 13 OUT
19h
Teatro Marco Camaroti
Teatro Rui Limeira Rosal
QARTA 12 OUT
19h 16h
O Ano em que Sonhamos Perigosamente
Avaliação - Mostra Estudantil
SEGUNDA 10 OUT
Marco Zero - Caruaru
Teatro Rui Limeira Rosal
Mesa de Abertura
DOMINGO 09 OUT
20h
Guiomar Sem Rir e Sem Chorar
Lançamento do 26º FETEAG e apresentação de Diafragma: Ensaio Sobre a Impermanência
SABADO 08 OUT
Teatro Marco Camaroti
Teatro Rui Limeira Rosal
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
SEXTA 07 OUT
Teatro Rui Limeira Rosal
Homem da Silva
Mostra Estudantil
QUINTA 06 OUT
SABADO 27 AGO
SABADO 03 SET
SABADO 10 SET
17h 17h 17h 17h 17h 17h
LOCAL
SEXTA 16 SET
SABADO 17 SET
DOMINGO 18 SET
Tetro Licio Neves
19 - 22h
9 - 16h
9 - 17h
SEGUNDA 03 OUT
TERÇA 04 OUT
QUARTA 05 OUT
QUIN TA 06 OUT
SEXTA 07 OUT
SESC - Recife
9 - 13h
9 - 13h
9 - 13h
9 - 13h
9 - 13h
Tetro Licio Neves
9 - 13h
9 - 13h
9 - 13h
9 - 13h
9 - 13h
Escola Estadual Mario Sete
SEXTA 23 SET
SABADO 24 SET
8 - 18h
8 - 12h
CLIPAGEM
PLANO DE MÍDIA
Meio
Tamanho da Peça
Tamanho da Logomarca (largura mínima)
Duração
Qunatidade
Cartazes
Impresso
297 x 420 mm
20,5 mm
30 dias
1000
Filipetas
Impresso
100 x 150 mm
7,1 mm
30 dias
10000
Banners
Impresso
900 x 1800 mm
77 mm
15 dias
5
Camisas
Impresso
210 x 297 mm
14,4 mm
90 dias
300
Programas
Impresso
148 x 210 mm
10,2 mm
30 dias
4000
Convites
Impresso
148 x 210 mm
10,2 mm
15 dias
200
Blog
Eletrônico
…………
10 mm
300 dias
1
Eletrônico
…………
10 mm
300 dia
1
Eletrônico
…………
5 mm
300 dias
1
Emissora de Rádio Local
Eletrônico
Spots 15”
Citação
15 dias
60
Video antes de cada apresentação
Eletrônico
VT 60”
Citação
15 dias
1
Audio antes de cada apresentação
Eletrônico
Spot 30”
Citação
15 dias
1
Jornal Estadual
Impresso
1/8 página
5 mm
15 dias
2
Jornal Local
Impresso
1/8 página
4 mm
15 dias
2
Veículo
HOMENAGEADOS
ZACARAS GARCIA
EDSON TAVARES
Nasceu em Recife, tendo sua primeira formação teatral em
Nasceu em Recife, em 1963 e teve sua formação entre as
1987, no curso de Iniciação Teatral do SESC Santo Amaro/
cidades de Santa Cruz do Capibaribe e Caruaru. Atualmente
Recife, com o professor José Manoel Sobrinho. Presidiu a
é professor de Literatura da Universidade Estadual da
FETEAPE - Federação de Teatro de Pernambuco Presidente
Paraíba, em Campina Grande. Mestre em Teoria da Literatura
no período de Setembro de 1998 a janeiro de 2003 (dois
pela UFPE, pesquisou sobre a poesia de Alberto Caeiro,
mandatos).. Como Diretor Teatral, dirigiu Quixotinadas,
heterônimo de Fernando Pessoa, do que resultou o livro
Cruzaventuras Sertanholas e A Princesa e o rio das
“Nítido como um girassol” (2003). Doutor em Literatura e
Capivaras,
Como
Cultura pela Universidade Federal da Paraíba, pesquisando
Coordenador de Produção, participou de dez edições do
sobre a obra do escritor caruaruense José Condé – está no
FESTEL - Festival de Teatro Estudantil de Limoeiro.
prelo o livro “O nome do autor: o caso José Condé”, pela
Exerceu a função de Assistente de Produção durante
EDUEPB; É contista, tendo publicado “Outra história da
quinze edições do FETEAG - Festival de Teatro do
mesma coisa” (2013), pelo selo Latus, da UEPB. Durante
Agreste.
cerca de 10 anos, fez parte da Coordenação do FETEAG.
pela
Cia
Lionarte
de
Limoeiro.
feteag@yahoo.com.br Rua Carlos Laet, 352, Indianรณpolis, Caruaru , Pernambuco, Brasil CEP - 55024-050 T- +55 81 99964-2555