Portfolio

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Book 08/2014 Fanny Crouzet PARIS 28.10.1991 fc.archi.fr (+33) 6 30 28 28 71 (021) 98930 3727 Trabalhos e pesquisas



Fanny Solange Crouzet


Credito fotos : documentos pessoais


s

Sumário

Portfolio

// Curriculo Arquitetura, projetação do corpo no espaço Urbanismo Espaço, cor, material Interiores Bibliografia e referências



• Análise urbana da cidade de Montreuil, Biblioteca 2009-2010

2009

Fanny Crouzet

Av. das Acacias 150, 2 -­‐ 202 Barra da Tijuca – Rio de Janeiro (Brasil) (21) 8136 2072 -­‐ fc.archi@live.fr 28.10.1991 -­‐ francesa francesa

Formação

Escola Nacional Superiora de Arquitetura de Paris La Villette 2o ano de mestrado • Especialização "A construção espacial e cultural dos territórios sustentáveis" Trabalho final de pesquisa : Reconciliação cidade-porto no projeto do Rio Olímpico - obtido com distinção Trabalho final de Arquitetura e urbanismo : Projeto de revitalização na zona portuária do Rio de Janeiro - em andamento 2013

Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil 1o ano de mestrado secundo semestre • Sede da companhia Dreamworks

2012

Centro Universitário Ritter dos Reis - UniRitter, Porto Alegre, RS, Brasil 1o ano de mestrado primeiro semestre • Habitação coletiva, complexo de escritórios e shopping

2011-2012

Escola Nacional de Arquitetura de Paris La Villette (Paris, France) Graduação de arquitetura obtida • Vila, Habitação intermediária, Habitação coletiva

2010-2011

Primeiro ciclo de arquitetura 2° ano • Análise urbana da cidade de Montreuil, Biblioteca

2009-2010

Primeiro ciclo de arquitetura 1a ano • Abrigo, Pavilhão de exposições

2010$

2011$$

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2013/214$ Setembro$2013$

Abril/Agosto$2013$

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Collegio Marcel Gimond (Aubenas, France) Diploma Bacharel em Ciências • com a distinção "Muito Bom" • com a distinção "Europeia" (inglês)

Desenvolvimento% %

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Intensivo$em$artes$com$o$Sr.$Jean6Luc%Bichaud$e$Sr.$Antonio%Gallego$sobre$o$ tema$do$corpo$no$espaço$$ $ 16$horas$ Opcional$sobre$Arquitetura$Naval$com$Sr.$Christophe%%Barreau,$arquiteto$naval$ e$iate$estilista$ $$ $ $ 30$horas$$

Experiência%Profissional% %

Monitora$de$informática$na$faculdade$de$arquitetura$de$Paris$la$Villette$ Elaboração$da$logo$da$loja$Ambâr$no$Rio$de$Janeiro,$Shopping$Barra$Garden$/$ colaboração$amigável$$ Fotografa$para$uma$empresa$imobiliária$/$30$apartamentos$no$Rio$de$Janeiro$/$ colaboração$amigável.$ Elaboração$da$logo$da$empresa$$

CorelDraw Illustrator

Collegio Marcel Gimond (Aubenas, France) Diploma Bacharel em Ciências • com a distinção "Muito Bom" • com a distinção "Europeia" (inglês)

Desenvolvimento

$ $ $

2013-2014

2009

$

Primeiro ciclo de arquitetura 1a ano • Abrigo, Pavilhão de exposições




Arquitetura


1/ Arquitetura, projetação do corpo no espaço



Habitaçþes sociais no Rio de Janeiro, Rua do livramento, Zona portuaria


Estamos em uma situação de contato entre um tecido de habitação pontuado por longas e estreitas parcelas (herança das antigas casas de pescadores com fachadas coloniais), e o morro (ou seja, uma situação de autoconstrução de assentamentos informais encostados no declive). Estamos em uma situação onde existem parcelas onde resta apenas a fachada colonial, e as habitações informais que se encaixam entre os vestígios das paredes antigas. Encontramos essa configuração em vários lugares na zona portuária, nessas áreas de contatos. Isto e o que faz “sistema” em nosso projeto. A área tem uma forte atividade associativa, com um suporte entre os moradores mesmos, e um dinamismo que emana desta coesão. Observamos uma vida no térreo, com uma apropriação da rua, por vendedores ambulantes ou cadeiras e mesas. Estamos em uma situação onde as casas são marcadas para designar as expulsões, sendo a construção de habitação social do governo, no contexto da revitalização da área portuária. Escolhemos de reconstruir, reestruturar esse espaço de habitação informal, para de um lado responder a uma necessidade de alojamento, e de equipamento, com por exemplo uma creche que poderá permitir que as mulheres deixam os filhos para poder trabalhar e trazer mais um salario para a família. E, de um outro lado, escolhemos de dar as ferramentas para dar para a população os meios de construir seu próprio espaço, de manter o controle no seu próprio espaço. Temos uma estrutura de base que estão as paredes existentes em contato com a rua, e no meio do quarteirão afastado da rua temos umas

construções se protegendo da cidade tecidos. O comercio esta um ponto de articulação entre a cidade e as habitações, agindo como um espaço de encontro e de interação entre os indivíduos. Este e um espaço que esta praticado como um espaço de coesão, de ajuda, de socialização : compramos e comemos no lugar mesmo. Nos perguntamos como reforçar essa vida no térreo, e fortalecer essa coesão, favorizando no mesmo tempo uma revalorização deste espaço. Para isso, o projeto desenvolve uma dilatação do espaço da rua para oferecer áreas para recepcionar as atividades da comunidade, e se abre para o dinamismo econômico do resto da cidade. Para a dinâmica, escolhemos a implantação de hortas, que queremos se tornar em uma dinâmica cultural na escala do bairro durante a semana, e da cidade durante a fim de semana, ao centro do quarteirão. Para permitir essa flexibilidade, jogamos com os espaços de transição que regulam as entradas : o projeto permite varias caminhadas entre as paredes antigas, mais ou menos direitas, direcionadas para o meio do quarteirão aonde implantamos a horta, e escolhemos uma entrada publica do lado aberta somente a fim de semana. Da nossa interpretação, a rua e um espaço onde paramos, de relações amigáveis ou comerciais. Procuramos a tornar possível a comunicação ao sentido dupla da acessibilidade e dos relacionamentos interpessoais. Integramos a toda nossa reflexão os princípios da arquitetura bioclimática do clima tropical húmido do Rio de Janeiro, e a escalabilidade de um projeto sustentável.




Habitações de tipo condominio em Montreuil, Franca Programa de 60 apartamentos, em uma situaçao de redensificaçao de uma cidade post-industrial.


Travail sur le parcours, depuis une rue-axe principal et commerçant, jusqu’à une seconde plus résidentielle. Les habitations sont repoussées plus au fond de la parcelle pour permettre une plus grande auteur mais aussi un plus grand espace vert qui agit comme un espace transitoire, réduisant le bruit et l’agitation. Au long du parcours plusieurs espaces sont dévelopés tels qu’un espace premièrement minéral, pour étendre les tables des cafés et prolonger la rue, puis un espace vert comme un square, profitant aux enfants du quartier comme à ceux des nouvelles habitations. Puis, trois cours plus refermées, à trois échelles différentes: cour d’immeuble donnant sur la rue, cour ouverte sur le parc, cour résidentielle de plusieurs bâtiments, continuité du parc. Les habitations sont accessibles depuis le parc la journée, puis de manière plus rapide et directe depuis la rue plus résidentielle.


O trabalho esta sobre o percurso, o qual esta indo de uma rua -eixo principal comercial, até uma secunda mais residencial. As habitações estão empurradas mais para o fundo do lote, para permitir uma maior altura mas também um espaço verde maior, que atua como um espaço de transição, reduzindo o barulho e a agitação. Ao longo do percurso, varias espaços estão desenvolvidos como : um espaço primeiro mineral, para expender as mesas dos restaurantes, e prolongar a rua. Pois, um espaço verde como uma praça verdejantes, para as crianças do bairro como aqueles das novas habitações. Pois, três pátios mais fechados, com três escalas diferentes: pátio de prédio abera na rua, pátio aberto ao parque, pátio residencial de varias prédios, continuidade do parque. As habitações estão accessíveis desde o parque durante o dia, pois de um jeito mais rápido e direito desde a rua mais residencial.



Respeito do Meio Ambiante

O prazer de conviver em harmonia com a natureza, dentro da cidade

Real Estate Bem estar e seguridade

Imagens ilustrativas



Biblioteca no bairro Belleville, Paris


La salle audiovisuelle est un repli. Travail d’insertion dans le paysage parisien, dernière petite maison qui fait l’angle, avec le parc de Belleville. Le terrain constitué en terrasses multiplie les points de vue. Les rues sont étroites, les immeubles petits, le programme doit respecter la finesse à l’échelle du quartier. Le volume principal (vertical) s’inscrit dans le prolongement de la rue, c’est la dernière petite maison, celle qui fait l’angle. Un second volume s’insère dans le jardin en suivant le dessin des terrasses pour permettre au premier de s’élever, pour rechercher la vue vers Paris et le parc. Les deux volumes s’articulent entre la relation au jardin, et le ciel. La bibliothèque est au centre de la ville haute et la ville basse, elle est au centre du jardin. L’entrée se fait depuis le jardin, on longe le mur le long de la rue, puis le long des murs de soutènement. Trois espaces, trois points de vues Trois espaces s’orientent la salle polyvalente vers le jardin en contrebas, la salle des contes vers la terrasse et le haut du parc, enfin la salle de lecture vers la ville, s’élevant sous une triple hauteur L’espace des collections constitue une épaisseur et laisse l’espace de lecture à la lumière. Cette épaisseur s’inverse pour orienter les salles. Ainsi la salle de lecture adulte est donnée à la vue sur la ville, la salle de lecture enfant est donnée à la terrasse qui s’étend vers le parc.

L’entrée est dessinée par les deux escaliers, la bibliothèque est à l’intérieur du parc. La salle polyvalente, orientée vers le jardin, permet de prolonger les expositions à l’extérieur si cet espace est consacré à cet effet. Ainsi, on s’appuie sur le rythme des terrasses du parc, tout en construisant un jardin propre à la bibliothèque. Les murs de soutènement l’enveloppent et la différence de niveau l’isole. L’entrée est dessinée par les deux escaliers, la bibliothèque est à l’intérieur du parc. La salle polyvalente, orientée vers le jardin, permet de prolonger les expositions à l’extérieur si cet espace est consacré à cet effet. Ainsi, on s’appuie sur le rythme des terrasses du parc, tout en construisant un jardin propre à la bibliothèque. Les murs de soutènement l’enveloppent et la différence de niveau l’isole. La salle audiovisuelle est accessible au rez-de-chaussée, son volume se replie le long de l’allée, en suivant le dessin des terrasses. La grande terrasse est donnée aux enfants, à la salle des contes. Elle s’oriente vers le parc. La salle de lecture se trouve sous une triple hauteur, les collections adultes sont élevées en balcons, tournés vers cet espace. Les collections s’élèvent vers la ville.


Complexidade do pensamento arquitetural

Trabalho de inserção na paisagem parisiense : a ultima casa, na esquina com o parque de Belleville. O terreno esta constituído de terraços, e multiplica os pontos de vista sobre Paris. As ruas estão estreitas, os imóveis baixos. O programe do projeto tem que respeitar a subtileza na escala do bairro. O volume principal (vertical) se escreve no prolongamento da rua : e a ultima casa, aquela que esta na esquina, na sequência. Um outro volume esta se inserindo no jardim, seguindo o desenho dos terraços, para permitir ao primeiro volume de erguer-se, para ir na buscada da vista sobre o Paris e o parque. Os dois volumes articulamse entre a relação ao jardim e o céu. A biblioteca esta ao centro da cidade alta e da cidade baixa. Ela esta ao centro do jardim. A entrada efetua-se desde o jardim, seguimos os muros existentes ao longo da rua, pois ao longo dos muros de suporte do jardim. Três espaços, três pontos de vista Três espaços se orientam - a sala multiusos para o jardim rebaixado - a sala dos contos para o terraço e a parte alta do parque - enfim, a sala de leitura, girada para a cidade, se elevando em um pé-direito triplo

O espaço das coleções constitua uma espessura e deixa o espaço de leitura na luz. Essa espessura se invertia para orientar as salas para diferentes pontos de vista na cidade. Assim, a sala de leitura adulta esta dada a vista sobre a cidade, a sala de leitura para crianças esta dada ao terraço que se estende para o parque.


Habitações de tipo intermediário em Montreuil, Franca

Quatorze apartamentos na cidade de Montreuil, periferia de Paris O tipo «intermediário» permite que cada habitação haja seu espaço verde, pode ser um jardim pessoal ou um terraço.


A arquitetura ao serviço do morador Qualidade no projeto, nos materiais, na escolha das cores...

Cidade jovem em desenvolvimento Construir a cidade de amanhĂŁ

Imagens ilustrativas



Complexo Shopping, Hotel, Escritorios e Habitaรงoes, Porto Alegre, Brasil

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Respeito do Meio Ambiante

O prazer de conviver em harmonia com a natureza, dentro da cidade

Real Estate Bem estar e seguridade

Imagens ilustrativas


Atrio 1 Patio taรงao 2 Praรงa de alimen 3 rkshop Ateliers tions wo 4 Centro de exposi ado o ar 5 Piso anim jeรงao / cinema a ro 6 Tela de p 7 livre Reitoria empresa 8 Terraรงo privado 9 Lojas 10 Parque e jardim 11

Projeto da Sede da Dreamworks, localisada na zona portuaria do Rio de Janeiro

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na paisagem, um abrigo atrativo e funcional para os possíveis usuários, durante todo o dia alem do período de trabalho. O objetivo é trazer conforto e diversão e coerência na transição com os espaços, nos eixos principais : rua/projeto, leste/oeste, entrada/núcleo. Procuramos transições e circulações fluidas, integrando os espaços uns com os outros.

Conceito do projeto O conceito do projeto consiste em abrigar uma empresa especial, e modificar a imagem deste espaço, ajudando a revitalizar a área. Esse projeto tem como objetivo gerar um espaço agradável na paisagem, um abrigo atrativo e funcional para os possíveis usuários, durante todo o dia alem do período de trabalho. O objetivo é trazer conforto e diversão e coerência na transição com os espaços, nos eixos principais : rua/projeto, leste/oeste, entrada/núcleo. Procuramos transições e circulações fluidas, integrando os espaços uns com os outros. O edifício funciona com uma ponte que liga as duas extremidades do terreno, proporcionando a continuidade do espaço publico. A circulação se faz do exterior para o núcleo, pois os espaços são abertos e orientados para o exterior, para garantir uma sensação de liberdade da planta e garantir o conforto térmico com a ventilação. Fachada da entrada com carros, com o deposito. Protegida pelos arvores, fazendo uma transiçao entre o morro da igreja e o inicio do projeto. Mesma segunda pele que protege e continua o volume. Primeiro punto, liso, para o desenvolvimento dos outros volumes

Essa arquitetura suspensa protege sem oprimir, e permite ao vento de atravessar cada ala do projeto. Ao redor do núcleo, criamos um espaço agradável e descontraído; praça de alimentação, lojas, exposições, salas de trabalho, ateliers abertos ao publico e salas para palestras. O inteiro fica protegido do mundo exterior por paredes, e jardins de transição quem absorvem os ruídos e melhoram o clima. As fachadas refletem essa pluralidade de personalidades, com a multiplicação dos espaços diferentes. As fachadas e o piso ganham projeções a noite (projeção de filmes em painéis). As fachadas desempenham o papel de proteção solar.

O edifício funciona com uma ponte que liga as duas extremidades do terreno, proporcionando a continuidade do espaço publico. A circulação se faz do exterior para o núcleo, pois os espaços são abertos e orientados para o exterior, para garantir uma sensação de liberdade da planta e garantir o conforto térmico com a ventilação. Essa arquitetura suspensa protege sem oprimir, e permite ao vento de atravessar cada ala do projeto. Ao redor do núcleo, criamos um espaço agradável e descontraído; praça de alimentação, lojas, exposições, salas de trabalho, ateliers abertos ao publico e salas para palestras.

1 Patio çao 2 alimenta Praça de 3 hop liers te ns works A tio si 4 expo Centro de o 5 ar livre ad Piso anim eçao / cinema ao 6 la de proj Te 7 presa Reitoria 8 privado em Terraço 9 jas 10 Lo jardim Parque e 11

Os ângulos retos do pátio facilitam uma maior visão e uma atração para este ponto. A organização é gerada a partir de um eixo central, que conecta os espaço e funciona como pátio. Para concluir, o projeto fornece diversos espaços singulares, com níveis de insolação, barulho, privacidade diferente, para cada atividade.

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Os ângulos retos do pátio facilitam uma maior visão e uma atração para este ponto. A organização é gerada a partir de um eixo central, que conecta os espaço e funciona como pátio. Para concluir, o projeto fornece diversos espaços singulares, com níveis de insolação, barulho, privacidade diferente, para cada atividade

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Fachada da entrada pedestre

Fim da fachada do lado do Moinhos, talvez alto o suficiente para ter uma vista para o mar... ou o ceu em cima dos armazens

Fachada lisa, no sentido da passagem rapido dos carros. E a fachada mais exposada ao sol, protegida com paineis reclinaveis perfurados para deixar a quantidade de sol necessaria nos escritorios

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Entalhe com a entrada de servicio

DREAMWORKS ANIMATION

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O inteiro fica protegido do mundo exterior por paredes, e jardins de transição quem absorvem os ruídos e melhoram o clima. As fachadas refletem essa pluralidade de personalidades, com a multiplicação dos espaços diferentes. As fachadas e o piso ganham projeções a noite (projeção de filmes em painéis). As fachadas desempenham o papel de proteção solar.

Segunda pele

Arvores para o enquadramento da rampa de estacionamento

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Urbanismo


Primeira publicação Plano

Mémoire second cycle de master

Introdução Projeto de reabilitação portuária Construir territórios sustentáveis e gerar dinâmicas espacial positivas Cidade e rejeição portuária, um crescimento a dois velocidades

Réconciliation ville-port dans le projet du Rio olympique

Etude du projet du Porto Maravilha visant à la réintégration de l’espace «évité» de la zone portuaire

Spécialité «La fabrique spatiale et culturelle des territoires durables» Réalisé sous la direction de : Pr Pierre Bouché Dr Hdr Christian Pedelahore De Loddis Dr Julie Jaupitre

I. Cidade portuária, Cidade-Porto, experimento de uma clivagem A. Rio e o seu porto, apresentação de uma disjunção B. O projeto Porto Maravilha : uma ocasião, uma resposta Propagação mediática das intervenções principais do projeto Estudo de caso : A cidade da liberação, Seoul Respostas do projeto para a restruturação da zona

17 20 25 28 32 34

II. A resposta urbana : a reabilitação do porto

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Os exemplos de Rotterdam e de Baltimore

A. Projetos análogos no caso de reconciliação cidade-porto 42 Dissociação cidade-porto, contexto et generalização 42 Porosidade entre cidade e porto - a interdependência 48 B. Projetos-dinâmicas, em quais casos podemos falar de restruturação da cidade ? 53 Reconversão : dinâmicas e valores espacial atuais, manter os territórios sustentáveis III. A cidade portuária, dinâmica mundial ?

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Fanny Crouzet

A. Cidade-produto e marketing imobiliário 66 Introdução Um desenvolvimento econômico desigual 69 Estudo de caso da Vila Operaria da Gamboa B. Saberes-cidadão : perspectivas da zona portuária 79 Um dinamismo de coesão comunitária 79 Estudo de caso de Yogyakarta, Java, Indonésia

ENSAPLV Soutenance : janvier 2014

Para uma transponibilidade das sistemas urbanos, construir os territórios sustentáveis

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Segunda publicação Cidade e Jogos Olimpicos Meu trabalho incidiu sobre a reconciliação cidade-porto, no projeto de reabilitação da zona portuária do Rio de Janeiro por ocasião dos Jogos Olímpicos, o projeto Porto Maravilha. A zona do porto desde trinta anos foi o assunto de muitos projetos de reutilização dos seus espaços, no âmbito da deslocalização do porto principal de comércio. Somente em 2009, o anúncio de que a cidade iria sediar os Jogos Olímpicos de 2016, permitiu a realização de um megaprojeto, o projeto Porto Maravilha (Port of Wonderland). O estudo do projeto levanta várias questões atuais comuns à maioria dos projetos porta renovação contemporâneos, como : - A reintegração dos espaços portuários do tecido urbano, para desfrutar destes espaços que são geralmente bem servidos e valiosos no contexto da expansão urbana, mas são modelados de forma completamente diferente em suas estruturas e seus usos - A sustentabilidade dessas áreas - A promoção internacional da cidade, em um contexto geral de instabilidade destas áreas portuárias abandonadas, geradores de habitat informais. Neste trabalho, a análise da área do porto, pois do projeto, e, finalmente, a comparação com outros projetos semelhantes, lançou luz sobre um tema atual de mutação acelerada. Esta iluminação destacou a diferença de força entre um tecido de habitação existente precária e os megaprojetos «para o bem da cidade», além da ruptura cidade-porto mesma.

Rio, que ajudou a esclarecer as áreas de sombra e entender os fluxo operacionais na área portuária. Também, a leitura de vários artigos da impressa local em paralelo com trabalhos teóricos, identificaram os principais eixos, que são : - A disjunção cidade-porto - Face a essa situação, uma transposição das soluções de reconciliação e de reintegração dos espaços portuários feitas por projetos anteriores, especialmente no caso do projeto Porto Maravilha, os de Barcelona ou Buenos Aires - E, finalmente, uma generalização destas soluções à custa de complexidade do tecido local de origem.

O problema é «como um projeto como o Porto Maravilha os Jogos Olímpicos pode ser uma dinâmica para a cidade do Rio?» Quanto à investigação para este projeto, o primeiro passo foi realizar um levantamento topográfico do terreno, junto com o levantamento fotográfico. Além disso, a análise urbana foi realizada através de varias mapas disponibilizadas pela Prefeitura do

Para responder à problemática, «Um projeto como Porto Maravilha poderá ser uma dinâmica para uma cidade como Rio de Janeiro ?», a comparação com projetos anteriores permite uma primeira colocação em perspectiva dos resultados esperados do projeto. Em segundo lugar, a análise cuidadosa da morfologia social, as condições econômicas, políticas e geográficas, contextualiza estes resultados.

Este trabalho demonstrou que o projeto é implantado na banda fina localizada sobre o aterramento do mar construído no século XIX para abrigar as estruturas portuárias, ao longo do desenho antigo do mar, berço da cultura afro-brasileira da cidade de Rio, então já encravado por recuo do mar nessa época. Na verdade, o porto é o primeiro núcleo da cidade. Estamos em uma situação de conflito de interesses, onde podemos observar uma «revitalização « onde há atividade forte, artesanato e vida associativa, e uma reestruturação brutal de reorganização urbana, onde foi autorizada em 2011 a implantação de edifícios de 30, 40 ou 50 andares no litoral .


Um projeto como o Porto Maravilha em tal ocasião permite um monte de investimento financeiro, e uma maior visibilidade internacional, o que trará pontualmente pontos positivos para a economia da cidade. No entanto, como ele se encaixa na continuidade das desigualdades sociais existentes, com uma forte segregação de espaço, incluindo o sistema de CEPACS, o projeto ancora a fragilidade dos espaços habitados, construindo em limite os espaços incompatíveis. Além dessas desigualdades, o projeto ainda está deslocado entre a representação fixa do espaço «morto» na cidade portuária, e a sua realidade. A área portuária tem uma micro-funcionamento, um dinamismo que é bastante diferente : a coesão dos habitantes. A zona do porto inclui a maioria das associações da cidade, com ações eficazes, tais como a Fundação Darcy Vargas, por exemplo, que responde à falta de supervisão escolar, se responsabilizando por atender as crianças da área do porto, de forma imperativa. Outro exemplo, com a ajuda de advogados e de uma pessoa pública, o projeto Guggenheim do arquiteto Jean Nouvel foi cancelado, porque representou despesas enormes e fúteis, em relação com as necessidades existentes na área do porto. No dia 5 de dezembro de 2012, o jornal francês Le Monde publicou o prêmio Urban Age Award atribuido a um contra-projeto estabelecido pelos moradores mesmo, na Barra da Tijuca. Assim, este trabalho é um exemplo da importância e relevância dos «saberes-cidadao»

Portanto, para resumir, esta situação urbana opõe o «globalmente positivos», as «boas intenções», ao «não funcionamento local». Os grandes investimentos, cuja uma boa parte dedicada ao saneamento, melhoraria o tráfego, e trará melhorias para a vida quotidiana dos Cariocas. Ora, a não divulgação, a negação do conhecimento cidadão dos moradores, sem necessariamente ir até o planejamento participativo, gera um não-funcionamento e um balanço negativo. Além disso, a criação destas «tabula rasa» é, de acordo com a minha análise, mais propícia para a morte programada destes novos empreendimentos, que o desaparecimento das culturas e comunidades existentes desde séculos. Este trabalho tem como objetivo de destacar a diferença entre os projetos não contextualizados, transpondo soluções externas, em relação aos projetos como a cidade da Liberação, ou do Yogyakarta, que se enquadram na sustentabilidade do projeto e as mudanças progressivas de espaço. Este trabalho tem como objetivo apoiar a investigação urbana já em curso na França no benefício destes princípios, e construir uma base de conhecimento no início de cada porta projeto de renovação urbana. Se tivéssemos de continuar este trabalho, poderíamos examinar a questão de como equilibrar precisamente os avanços tecnológicos com um tecido histórico frágil, especialmente nos países emergentes, podemos imaginar um sistema para atuar sobre essas fraturas urbanas?


Interface cidade-porto Centros de vida da interface cicade-porto Espaços em mutação Projeto de amplificação e alinhamento das vias Vehiculo leve sobre trilha Grandes projetos 2013-2016 Circuito turístico em homenagem a herança africana Áreas destinadas aos novos equipamentos Espaços em mutação recente Grandes projetos 2010-2012 Habitações já consolidadas Áreas verdes - vegetalizadas


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2

Frontières :

Zone frontière actuellement en zone de récupération Frontières de la zone portuaire Zone de conflit : revitalisation // réurbanisation Zone d’habitat d’intérêt historique


Trabalho final Orientado para o respeito da paisagem e o respeito das culturas locais Sensibilidade, projeto integrado na realidade social, economica e geografica Desenvolvimento sustentavel Construire a cidade de Amanha


Urbanização na cidade de Montreuil, França

estrada ins etA vides

A 186 separa o Organisation du quartier Alto Montreuil da cidade baixa, isolando o norte da cidade da influência Premièrement répondre à la forte demande de parisiense. Essa estraMontreuil en matière de logement en implantant un da será destruída para deixar um espaço réseau para o assez dense de maisons individuelles. tramway (trem leve sobre garder une bande claire au centre, là om Ensuite trilha). O terreno benemurs sont le plus resserrés et irréguliers, pour en ficiara desse novo les acesso. Os parques participam faire ao un parc publique. bom funcionamento da ciDeequipart et d’autre, les maisons s’insèrent entre les dade, permitindo de librar a forte densidade, murs. trazendo oxigênio e respiração na cidade. La circulation se fait dans le sens des murs, une Escolhemos de atender na forte demanda de habitaépaisseur dans la parcelle est gardée pour laisser le ção de Montreuil, com um à la voiture et à dégager une vue de la tecido bastante passage denso, mas para preservarlongueur a natudes murs. reza dessa cidade, ficamos com casas individuais e inserimos um parque publico aonde os vestígios das antigas plantações de pêssego estão mais presentes. Ces venelles suivent le Guardamos uma circulação no das en allant desentidos Paris vers le pare- des murs souvent dessin des antigas, como à um fio Le terrain de murs irréguliers, de manière à ce condutor, preservando a cette forte densité et qu’on identidade do lugar e as ait l’impresion de ’activité de la ville. perspectivas infinitas. n’avoir comme fil

conducteur dans notre trajet que la ligne du mur.

Paris ponctué de ses parcs, Montreuil très proche banlieue

Organisation du quartier Premièrement répondre à la forte demande de Montreuil en matière de logement en implantant un réseau assez dense de maisons individuelles. Ensuite garder une bande claire au centre, là om les murs sont le plus resserrés et irréguliers, pour en faire un parc publique. De part et d’autre, les maisons s’insèrent entre les murs.

Dès le XVIIe siècle à Montreuil (Seine Saint Denis) sont créées des cultures de pêchers en espalier, palissés sur des murs Dès le XVIIe siècle appelés mursà àMontreuil pêche. (Seine Saint Denis) Sur sont cultures de le créées plateau des de Montreuil, chaque pêchers en espalier, palissés sur des murs parcelle est étroite et allongée, orientée appelés murs sud, à pêche. nord et enclose par des murs Sur le d’environ plateau 3 de Montreuil, mètres de haut. chaque parcelle est étroite et allongée, orientée i c i p enord n t sud, a uet enclose par des murs d’environ 3 mètres de haut. de la ville ,

Les parcs part fonctionnement L’autoroute A 186 sépare les Hauts de respirations permettant justementMontreuil de et le bas de Montreuil, isolant le nord de la ville de l’influence parisienne. pouvoir bâtir plus densément autour. Cette Aautoroute va les êtreHauts détruite L’autoroute 186 sépare de pour Apportent oxygène et espace. faire la prolongation du tramway Montreuil et place le bas de Montreuil, isolant le T1.la Les à pêche parisienne. se trouvent à Murs à pêches comme « nord espace de ville mus de l’influence proximité de l’A 186 et le terrain profitera Cette autoroute va être détruite pour vert » de Montreuil. de ce nouvel accès. faire place la prolongation du tramway

La circulation se fait dans le sens des murs, une épaisseur dans la parcelle est gardée pour laisser le passage à la voiture et à dégager une vue de la longueur des murs.

Ces venelles suivent le dessin des murs souvent irréguliers, de manière à ce qu’on ait l’impresion de n’avoir comme fil conducteur dans notre trajet que la ligne du mur.

T1. Les mus à pêche se trouvent à proximité de l’A 186 et le terrain profitera de ce nouvel accès.


Se crée en ce lieu une sorte de respiration qui semble pousser à s’y retrouver, lieu de rencontre. Le marché y trouve sa place. Les regroupements de personnes, les sorties de métro, les cafés.

Analise urbana do bairro de Belleville, para a construçao de habitaçoes

32 mètres

On voit que les espaces verts sont en majorité les boulevard, c’est à dire les percées. Les espaces verts sont un facteur de socialisation, un aménagement qui améliore la qualité de vie, offre une respiration. Mais aussi, ils permettent d’apporter de la lumière aux façades, par rapport aux rues étroites, fermées de Belleville. Le quartier de Belleville est un ancien faubourg. Ainsi le parcours traverse plusieurs époques d’urbanisation, l’ancien Paris, l’ancien faubourg et la limite actuelle du périphérique. Le long du parcours on est tout de suite 31 mètres confronté au terrain, pentu, sinueux, parfois difficile. Ainsi dans cette partie nous nous sommes intéressé au relief comm point de départ, fil conducteur de la D’autre part, enformation regardant le parcellaire on observe de ce quartier. des parcelles allongées, le nouveau tissus urbain est né sur un terrain précédemment cultivé en vigno-

Sur ces premiers documents nous pouvons apercevoir que les reliefs principaux ont été creusés parparcelles un ancien bles. Les ont encore aujourd’hui une forme cour d’eau. Nous verrons par la suite l’importance que cela a généré dans la formation deétroite la ville. et profonde, et sont disposées transversale-

ment à la pente du terrain, selon la vieille orientation des vignobles.

12 mètres

Pour conclure, dans un sens on observe une formation verticale, des parcelles allongées, avec des hauteurs très différents. On observe une certaine agglutination le long des routes sinueuses et étroites suivant les courbes de niveau, le terrain pentu. Dans un autre sens, paradoxalement, ce relief permet des vues dégagées sur Paris, des panoramas.

Différence de niveau entre le lit de l’ancien cour d’eau et la rue de Belleville.

11,5 mètres

Joue sur les hauteurs pour délimiter les espaces, risque sensation d’encastrement Mais du coup le regard est porté vers le ciel D’ailleurs, aucune vue n’est dégagée vers la rue mais plutot vers le ciel, grace aux découpes des balcons

L’année 1952 marque le début des opérations de rénovation urbaine menées par la ville de Paris. Différents ilôts insalubres, identifiés dès 1909 font l’objet de vastes programmes d’aménagement. Dans le «nouveau Belleville», la haueur moyenne se situe entre 10 et 15 étages, les vieux parcellaires sont complètement effacés, les étroits pasasges sont transformés en amples allées et les barres et tours façonnent le paysage urbain du quartier.

De part ces documents nous avons pu segmenter le parcours en plusieurs identités: jusqu’à République où les reliefs sont moins forts avec une urbanisation plus ancienne, jusqu’au boulevard Serrurier avec des reliefs importants l’organisation de la frontière du périphérique au niveau du boulevard Serrurier et de la porte des Lilas

Multiplication des seuils, amélioration des matériaux, de la qualité de vie. Travail sur les textures et les parcours à l’intérieur. On voit que l’architecte a mené une réflexion sur l’habiter, le parcours entre la rue et le salon. On remarque un soin des détails. Ici la découpe du sol qui fait écho à celle des murs.

Aujourd’hui, on parle de «conservation» dans le qartier de République, tandis qu’on parle de «réaménagement» et «amélioration des conditions de vie» en allant vers l’extérieur de Paris. Comme l’ancien faubourg de Belleville était très dense, il y eu peu de mouvement immobilier, ce qui n’a pas participé à l’entretien du quartier, à l’attrait. Les transports sont moins nombreux, d’ailleurs la création de bus et de tramways fait partie des projets de la ville de Paris, pour rendre plus attractives ces zones.

Le boulevard longe le périmètre de Paris, au delà, le sol change et crée une frontière naturelle. On surplombe l’extérieur de Paris, dont le square de la butte du chapeau rouge.

Le relief du parc de Belleville lui permet d’êrte totalement isolé de la ville. Effectivement, Lorsqu’on est en haut on a une vision détachée, contemplatrice de la ville. En bas, on ne voit que le parc, et non la ville derrière. On créer une rupture dans la ville.

Dans cette section on observe de fortes différences de niveau. Ces reliefs ont été creusés notemment par un ancien cours d’eau, on remarque sa trace entre trois

Une segmentation très précise de l’espace et un parcours mis en place par l’architecte segmentation très précise de ce petit espace, avec des jardins délimités par une surélévation, hierarchisation de ces petits jardins par leur hauteurs/ végétations différentes, allées réduites à la largeur minimale. Les différences de niveau donnent un parcours qui permet de limiter les vis-à-vis. Par exemple le long des balcons, la surélévation du sol permet d’empêcher de trop s’approcher, et préserve l’intimité.

Entrée: La porte d’entrée est petite, noire, elle n’est pas théâtralisée. Elle r filtre le bruit et la lumière de l’extérieur, on ne voit pas la cour non pl sation de compression guide le marcheur vers la lumière puis vers les entrées aux logements. On doit franchir l’épaisseur du bâtiment a ce qui ajoute au carractère protégé et reculé de la cour. Le couloir qui joint la rue à la cour est couvert par un faux plafond qu sion/barrière, en réduisant le cadre de ce qui peut être vu depuis la ru La perspective de ce couloir est l’entrée de l’autre côté de la parcel lignée, et la vue de la cour est filtrée par les poteaux et cage d’escal même séparée de la circulation qui la relie a la cour. La cour est réelle rue, cet espace non pas public mais «partagé» est établie au centre, le plus privé possible.


Projeto final


O Passeio Urbano

O prÊdio - escada, inicio de um passeio urbano, abriga espaços humanizados




O Passeio Urbano

A anima莽ao progressive Inicio arquitet么nico, desenvolvimento urbano


Urbanismo Complementar Associaçoes de Centro bairro e de cultural José moradores Bonifacio

Centro Afro carioca de cinema

Jovens apprendizes em jardinagem Fondaçao Darcy Vargas

mobilizar os diferentes modelos urbanos...

Cidade

Associaçoes de pais de alunos

Instituto metodista

Associaçoes dos amigos da Gamboa e Arquiteto da familia

Coletivo muda Espontâneo

Cidade (existante) Cidade

Modelos urbanos :

Associaçoes culturais

Associaçoes de moradores

Organizaçoes nao Gouvernementais


Urbanismo Complementar Recostruçao : escola + Jardins

Nova parada de Trem sobre trilha na linha

... Para fabricar projetos

Entrada do parque

Crèche (IMAS) + Hortas

Projeçoes / Exposiçoes Afro Carioca de Cinema Extençao do centro cultural José Bonifacio

O Passeio Urbano A ideia associativa


Cores


Casa em o norte de Paris, Porte des lilas, trabalho livre

O jogo sabio, coreito e magnifico dos volumes sob a luz - Le Corbusier


Garagem acessível a partir da rua. Oficina na parte inferior para o pai. Hall de entrada + closet Em cima «antecâmara» Distribuição pais / filhos / escada.

Células independentes para gêmeos de 17 anos. Orientação diferente do que o volume dos pais.




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