INFEÇÕES URINÁRIAS AMOR MAIOR
tenho
aliado
Suplemento Alimentar com Probiótico, Guaraná e Crómio
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aliado
Suplemento Alimentar com Probiótico, Guaraná e Crómio
Maio é o mês da celebração da maternidade, uma das mais valiosas dádivas a que, de forma biológica, ou outra, as mulheres acedem. Ser mãe é uma jornada repleta de desafios, em que o coração vive fora do peito, pulsando em cada sorriso, lágrima e conquista dos filhos.
O amor incondicional pelos filhos transcende barreiras e convoca-nos a ser MAIORES. É esse amor que nos inspira a defender, apoiar e cuidar, moldando não apenas as nossas vidas, mas também o mundo ao nosso redor.
Nada se compara ao momento mágico em que o bebé nasce e o cordão umbilical é cortado, simbolizando a transição para uma nova fase, quando o bebé passa a respirar pelos seus pulmões. É um instante de renascimento e de mudança no sistema circulatório, o início de uma vida independente e cheia de possibilidades. Para saber como tudo isto acontece, leia o artigo de José Monterroso, cardiologista pediátrico no Hospital CUF Porto e no Instituto CUF Porto.
Falando em pulmões, inspiramo-nos na história de Beatriz Capote, uma verdadeira Herói
Saúda, que, apesar de enfrentar uma doença pulmonar grave, continua a cantar, fazendo da fragilidade a sua força e determinação.
Joana Afonso, médica de Medicina Geral e Familiar, propõe outra forma de dar vida: ser dador de sangue. A profissional de saúde apela à generosidade e solidariedade de todos para salvar vidas.
Na área da saúde da mulher, o médico Alexandre Ambrósio ajuda a identificar o prolapso do útero, problema comum tantas vezes subestimado. Até pela fisiologia, as mulheres têm mais infeções do trato urinário. Uma das mais comuns é a cistite, que, em casos menos graves, pode ser tratada na sua farmácia.
Aproveite os dias maiores e amenos para explorar a encantadora vila de Aguiar da Beira, situada a 700 metros de altitude.
Participe nas atividades que celebram o Dia da Mãe (4 de maio, às 15h) no Museu da Farmácia, onde os pequenos cientistas vão criar um presente surpreendente para as suas mães, tornando-as ainda mais especiais.
Não desvendamos todos os segredos aqui. Convidamo-lo a ler a revista até ao fim e a descobrir as surpresas que preparámos para si.
Celebremos a magia de ser MÃE e o poder transformador do amor. Afinal, todas as mães são verdadeiras heroínas, capazes de mover o mundo com um simples gesto de amor.
Em 2017, os Deolinda entraram em pausa. Ana Bacalhau foi mãe e reinventou-se, até na imagem.
Entrevista Telma Rocheta
Oúltimo single que lançou aborda a causa feminista. Continua a ser atual?
É importante explicar às novas gerações que muitas coisas não eram permitidas às mulheres antes do 25 de abril. Não podiam viajar sem autorização do marido ou do pai. Não podiam ter certas profi ssões. As mulheres casadas precisavam de autorização para votar, abrir contas bancárias, comprar contracetivos... Esta canção escrita por A Garota Não fala disso, de que nada está garantido.
Gosta de intervir socialmente?
A música deve ser uma expressão do que se é, e eu nasci um pouco contestatária. No meio em que circulo, facilmente se perde a noção do quotidiano da maioria das pessoas, mas tento não me isolar. As próximas gerações não vão ter uma vida fácil, seja pelas alterações climáticas ou mesmo pelo acesso a um emprego com rendimento digno.
Maio é o mês do Dia da Mãe. É especial para si?
A minha filha nasceu a 3 de maio, e o Dia da Mãe é no primeiro domingo do mês. Ainda por
cima, este ano a festa de anos dela é no próprio Dia da Mãe. É uma celebração verdadeira e para mim é ainda mais especial.
«É importante explicar às novas gerações que muitas coisas não eram permitidas às mulheres antes do 25 de abril»
Foi mãe tardiamente. O que mudou na sua vida? Só vivendo é que se percebe. Põe muito à prova a nossa saúde mental e reorganiza-nos a vida. E nós, racionalmente, compreendemos isso antes de sermos pais ou mães, mas, quando acontece, é diferente. Já tentava ser mãe desde os 35 anos. Só aconteceu dos 38 para os 39. É de facto uma "luz", que é como se chama a minha fi lha. Ajudou-me a crescer, a resolver algumas coisas. Não que fosse esse o objetivo. Não se deve ter fi lhos para isso. Enquanto estamos a cuidar daquele ser há um abanão de tal forma intenso que temos de nos segurar e fazer um trabalho em nós. Eu fi z esse
«Sinto um grande gozo em estar por minha conta. Já nem tenho medo do ridículo em palco. Não me levo demasiado a sério»
trabalho. A maternidade foi muito importante para mim, para este momento de serenidade em que estou. A Luz ensina-me muitas coisas.
O ano de 2017 foi de mudança...
Os Deolinda entraram em pausa, fui mãe, quase a entrar nos 40 anos, e lancei o primeiro disco a solo quando a minha filha tinha quatro meses. Foi doloroso, mas tive muitas epifanias e amadureci imenso. Precisava disto como pessoa. A princípio tive muito medo, mas agora sinto um grande gozo em estar por minha conta. Já nem tenho medo do ridículo em palco. Não me levo demasiado a sério.
Foi um processo de transformação interior e também exterior.
O mais visível foi a cor do cabelo. As mulheres quando mudam o cabelo é sinal de transformação, também por dentro. Eu sou muitas coisas. Tenho curiosidade pela vida, uma constante necessidade de aprender. No entanto, a essência mantém-se.
Tenho vindo a esculpir-me. O que está aqui agora é a minha estátua, não tirava nem punha mais nada. Sinto que sou eu. Há uma serenidade que a idade trouxe, embora mantenha a inquietação e um lado de gaiata. O amadurecimento trouxe-me a um lugar de não ligar muito ao que os outros acham de mim.
Sofreu bullying na infância. Como é que o ultrapassou?
Foi na primária. Por causa do apelido Bacalhau e por ser uma criança gorda. Tornei-me mega introvertida, tinha medo de falar com estranhos, atender o telefone, expor-me. Na década de 1980 ninguém falava em bullying
Não havia sequer uma palavra, não havia vocábulo para aquilo. Os meninos gozavam comigo, numa marcação cerrada, constante. Uma pessoa fi ca tão insegura que se acha culpada. Fui arranjando estratégias de fuga, por exemplo na escrita. Mais tarde, quando já não era vítima de bullying, a música foi um refúgio
A escrita foi uma estratégia de fuga ao bullying «Cantar é terapêutico»
contra os próprios demónios de não ter valor, que tinham fi cado a ecoar.
Como foi o percurso de adolescente até ser a voz dos Deolinda?
A música sempre foi importante para mim, mas aos 15 anos, quando aprendi a tocar guitarra, percebi que tinha voz para cantar. Desde miúda quis ser professora de português e inglês, gostava de livros e de escrever. Escrever é um processo lindo a que espero voltar. Cantar é
terapêutico. Eu concertava-me ali, naquelas canções. Faz-me feliz.
Não houve pressões familiares?
Os meus pais queriam muito que eu tivesse um emprego seguro. Fiz a Faculdade de Letras e adorei o curso, aprendi a pensar criticamente. Ainda tenho uma relação umbilical com a faculdade, fi z lá grandes amigos. Durante alguns anos tive empregos a trabalhar como assistente administrativa em Oeiras e na Amadora, em paralelo com as bandas e os concertos. Era técnica no arquivo contemporâneo do Ministério das Finanças quando percebi, aos 30 anos, que conseguia concretizar o sonho de viver da música.
O que pesou na decisão?
Tínhamos cento e tal concertos, com salas cheias, em que as pessoas sabiam as músicas todas de cor. Eu só tinha 25 dias de férias por ano. A certa altura percebi que os músicos eram a minha tribo.
O que faz para cuidar da imagem?
É essencial ter um bom corte de cabelo e tratá-lo com os produtos adequados. Nos cuidados de pele uso cremes com ácido hialurónico para hidratar, com niacinamida, séruns de vitamina C, e aplico retinol. Outros fatores que ajudam é nunca ter bebido álcool nem tomado drogas. Não fumo e nem sequer bebo café. Os meus pais também não me deixavam sair à noite em adolescente, acabei por não andar em ambientes com fumo. Tudo isto faz com que esteja mais preservada aos 45 anos. A genética também ajuda. A minha avó quase não tinha rugas. Faço ioga facial, para os músculos da cara não ficarem fl ácidos, e sinto que resulta.
O seu visual mudou muito desde os Deolinda. Quem define o seu guarda-roupa?
As pessoas associaram a Ana Bacalhau a uma "boneca". A personagem dos Deolinda tinha
um bocadinho de mim, mas eu sou mais coisas. Estou a aprender que a forma como nos apresentamos é muito importante, comecei a levar isso bastante a sério. Tento que cada período musical, artístico e pessoal se refl ita nas roupas. Compro muita coisa online, nos sites mais conhecidos. Não tenho problema nenhum se houver outro artista com a mesma roupa. Em palco corro muito e sei o que resulta. Emagreci desde os primeiros tempos e as roupas começaram a assentar de outra maneira, fui tendo mais confi ança. Comecei a gostar mais de mim, e a querer outros cortes.
Que cuidados de saúde tem?
Tenho em dia todas as análises e consultas de rotina, incluindo de ginecologia. Fiz 45 anos em novembro e essa é a idade indicada para fazer uma colonoscopia, portanto fiz. Não tenho medo de médicos. Encontrei especialistas em várias áreas com quem tenho uma relação de confi ança. Tenho uma alimentação cuidada. Faço pilates, o que tem sido uma grande ajuda, porque em palco corro quilómetros.
Vai a alguma farmácia em especial?
Vou a uma perto de casa. As pessoas conhecem o meu histórico clínico e o da minha família. Tenho amigas farmacêuticas e sei bem a importância do seu papel: colmatam lacunas de grande solidão de muita gente, para além do aconselhamento farmacêutico e da promoção de estilos de vida saudável.
Como são os seus dias quando não tem a agenda cheia?
Levanto-me bem cedinho e levo a Luz à escola, a pé. Mas há dias em que não saio. Sempre adorei o meu ninho. Passo horas perdida nos meus pensamentos. Adoro o ócio, palavra que as pessoas já não usam. Posso ler, fazer um puzzle, colorir livros. Às vezes, a brincar temos as ideias mais criativas.
«Adoro o ócio, palavra que as pessoas já não usam»
Começou a levar a sério o cuidado, e a atenção aos detalhes na forma de se apresentar
Carreira a solo foi imprevista
Veja também o vídeo.
Beatriz Capote tem uma doença pulmonar grave, mas não falhou a participação no Festival da Canção.
Texto Teresa Oliveira - WL Partners | Fotografia Ricardo Castelo
uem não sabe é como quem não vê', diz o povo, o que se aplica na perfeição a Beatriz Capote, vocalista da banda Perpétua, que no dia 9 de março disputou a final do Festival da Canção.
Depois do programa, os comentários na rede social YouTube, a mais ativa nas reações do público às canções a concurso, comparavam a sua prestação com a da semifinal, que acontecera 15 dias antes. «Teve uma evolução notória e brilhante, e mostrou mais confiança e segurança», pode ler-se na apreciação mais votada pelos utilizadores.
O que a maioria dos espetadores não sabia é que Beatriz sofre de hemossiderose pulmonar idiopática, uma «doença pulmonar autoimune crónica e rara», que provoca episódios de sangramento pulmonar. Uma semana antes da semifinal, teve uma crise «muito inesperada». Não falhou a ida a palco, mas «não foi fácil, de todo», explica. «Estive literalmente de cama até ao momento de entrar no carro e ir da Gafanha da Nazaré para Lisboa», conta. Chegada aos estúdios da RTP, ficou a descansar «numa sala separada de toda a gente, em o », que só abandonou nos momentos estritamente necessários: foi o agente, Bernardo Limas, quem a substituiu no primeiro ensaio.
O esforço de cantar em direto foi tremendo: «Antes de entrar no palco, estava sentada, de olhos fechados, a reunir todas as energias que conseguia só para estar ali em cima». Não foi visível, mas «estava com tonturas ao cantar e dançar». Foi um «milagre» ter conseguido fazê-lo, comenta Bernardo Limas. Na final, ainda com medicação para a crise, que estava quase ultrapassada, sentia-se outra pessoa.
Beatriz explica que as crises significam «falta de ar a fazer tudo». O pulmão «esforça-se para conseguir o mínimo de ar e tirar o oxigénio para dar energia ao corpo». Como conseguiu dar a volta por cima? Por causa da sua condição de saúde, os Perpétua estiveram mesmo à beira de não participar no Festival da Canção. No hospital, os médicos relembravam-lhe que a «a saúde está primeiro». Passou dias difíceis, tanto pela doença como pela possibilidade de ter de desistir de participar no Festival.
Diagnosticada aos 12 anos, atualmente com 27, Beatriz Capote já conhece os ingredientes que normalmente resultam num episódio de sangramento pulmonar. «Sinto que há uma ligação do nosso estado psicológico ou emocional ao nosso corpo» e que o espoletar de uma crise «pode estar muito
A música faz parte da vida de Beatriz desde muito cedo
associado a cansaço, stresse, ansiedade, pressão. E neste caso havia esses fatores todos juntos». Na véspera da participação na semifinal do Festival, a pressão estava toda em Beatriz, num momento em que precisava de sentir tranquilidade para o corpo recuperar. Estes dias muito intensos foram também de superação. «Parece um contrassenso, não é?», pergunta, explicando que neste caso foi mesmo a pressão que a ajudou a recuperar. «Sinto que tive um boost enorme, uma convicção de “preciso mesmo de ficar bem”, porque tinha muita gente à volta a dar-me muito carinho e muito amor». Salienta os companheiros de banda, que lhe diziam: «deixa estar o Festival, Beatriz, o que interessa é ficares boa», palavras que só lhe alimentaram a vontade de não falhar, consciente da oportunidade que representava para todos. «O facto de estar a acontecer uma coisa tão importante, e sentir toda essa energia, fez com que me empenhasse mais em recuperar. Isso aconteceu principalmente pelas pessoas. Foi muito especial».
Beatriz Capote nasceu numa «família bastante musical»: a mãe é professora de música e deu
A sua motivação, apoiada no carinho de quem estava à sua volta, deu-lhe força para conseguir subir a palco
aulas em conservatórios durante muitos anos, a tia é a cantora de jazz Jacinta, curiosamente convidada para escrever uma música para o Festival da Canção 2023. Tanto Beatriz como os dois irmãos aprenderam um instrumento musical «desde pequeninos» e, mais tarde, foi ela quem decidiu seguir o curso de música na universidade, com a especialidade em violino, o instrumento que a acompanha desde sempre. Ao mesmo tempo, ia trabalhando a voz a cantar jazz, por influência da tia, muito presente na sua vida, mas também encarando a música «de uma forma mais abrangente e eclética». Neste momento, além dos Perpétua, integra o duo Equinócio, com um
Escolheu dar testemunho para levar esperança a pessoas doentes, nomeadamente com doenças autoimunes
género musical diferente do pop fresco da banda com que se apresentou no Festival, e dá aulas de música e de instrumento.
Com o final da infância marcado por pneumonias de repetição, estando «constantemente internada», aos 12 anos foi diagnosticada com hemossiderose pulmonar idiopática, considerada, na altura, uma doença raríssima: «acho que havia 17 casos no mundo, portanto muito poucos. Em Portugal nem sei se eram dois ou três». Atualmente há mais casos diagnosticados, «há mais investigação e conhecimento». A doença de Beatriz era tão rara que o diagnóstico foi feito em parceria entre os médicos do Hospital Pediátrico do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra e especialistas dos Estados Unidos da América.
«Na altura do diagnóstico não tinha muita noção do que estava a acontecer», avança. «Só mais tarde percebi a gravidade da situação. A minha noção era a da dor que eu sentia fi sicamente». Se a medicação não fizesse efeito, a doença poderia ser fatal. Felizmente, resultou. «Sinto-me claramente sortuda por isto tudo, por conseguir respirar e por ter uma vida normal em grande parte do tempo e fazer o que pretendo», confessa.
Uma das razões porque escolheu dar o seu testemunho é a certeza de que há outras pessoas a passar por situações semelhantes. Quer que se sintam «um bocadinho mais acompanhadas» nesse processo. Também lhe interessa deixar a mensagem de que a componente psicológica «tem um impacto enorme, enorme» nas doenças autoimunes. E é muito alimentada pela força transmitida por quem rodeia as pessoas com doença. Para o explicar, aproveita uma frase que ouviu à radialista Inês Meneses: «nós precisamos dos outros para chegar até nós». Em especial nos processos de recuperação, «muitas vezes a palavra do outro, ou das pessoas que nos rodeiam, faz toda a diferença». No caso do Festival da Canção, «não fui só eu ali: fui porque todos à minha volta me levaram até lá».
E se não tivesse conseguido? «Temos de ser honestos e sinceros. Há artistas que cancelam concertos com milhares e milhares de pessoas, quando assim tem de ser». Os Perpétua não precisaram de o fazer.
Agradecimentos à Associação Extragenária e a Wakai Studios.
Competir com os outros e consigo próprio
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O QUE É?
A Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas (LPCDR) foi criada em 1982 com a missão de promover a qualidade de vida, integração e capacitação das pessoas com doença reumática.
A LPCDR promove a integração na sociedade destas pessoas, sensibilizando a população através de informação atualizada sobre a natureza, a prevenção, o tratamento e o impacto social destas doenças.
As doenças reumáticas e musculoesqueléticas podem afetar pessoas de todas as idades, incluindo crianças, e têm grande impacto na qualidade de vida das pessoas com doença e dos familiares. Se as manifestações da doença não forem tratadas de forma adequada, as atividades diárias são afetadas.
As doenças reumáticas impactam a capacidade de trabalho de pessoas em idade ativa e podem causar deficiência física por dor intensa e fadiga. A prevalência de ansiedade e depressão clínica nas pessoas com doenças reumáticas e musculoesqueléticas é duas vezes superior à média da população. Estas doenças constituem a maior causa de absentismo e de reforma antecipada, à escala global.
QUEM APOIA?
A LPCDR apoia pessoas que vivem com doenças reumáticas e as respetivas famílias.
QUE SERVIÇOS OFERECE?
QUE ATIVIDADES DESENVOLVE?
• Disponibilização de um banco de ajudas técnicas para empréstimo a associados;
• Publicação de newsletters e de um boletim trimestral gratuito: LPCDR Info;
• Realização anual do Fórum de Apoio ao Doente Reumático;
• Desenvolvimento ou colaboração em projetos de literacia na área das doenças reumáticas, para profissionais de saúde e utentes;
• Sensibilização da população para as doenças reumáticas;
• Formação destinada a pessoas com doença reumática: autogestão, health coach, promoção da adesão à terapêutica;
• Apoio com informação sobre direitos, deveres e proteção social;
• Participação e envolvimento em projetos de investigação nacionais e internacionais;
• Criação de núcleos de apoio: Núcleo de Behçet; Núcleo da Dor; Núcleo Esclerodermia; Núcleo Osteoartrose; Núcleo Síndrome de Sjögren;
• Realização de parcerias e protocolos com vantagens para os associados;
• Participação ativa na Stroke Alliance for Europe (SAFE).
Torne-se associado da LPCDR por apenas 20€ por ano. Preencha a ficha de sócio e o questionário, e envie para lpcdr@lpcdr.org.pt ou para a sede da Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas, em Lisboa.
B.I.
Nome: Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas (LPCDR)
Associados: 400
Sede: Rua Quinta do Loureiro, 13 - Loja 2, 1350-410 Lisboa
Grupos de Ajuda Mútua: Para conhecer os grupos existentes em Portugal, consulte o site da Portugal AVC
Contacto telefónico: 928 060 600 | 928 146 265
E-mail: lpcdr@lpcdr.org.pt
Plataformas digitais:
Cardiologista pediátrico no Hospital
CUFPorto e no
Instituto CUF PortoO músculo cardíaco desenvolve-se a partir de uma substância chamada geleia cardíaca.
Aprincipal característica que diferencia uma criança de um adulto é que a criança está sempre a crescer. Transforma-se de uma única célula num ser humano completo, através de processos de multiplicação, crescimento, diferenciação celular, entre outros. Estes processos precisam de energia, que é fornecida às células através da circulação sanguínea, bombeada pelo coração.
O coração forma-se muito cedo e começa a funcionar entre o 22.º e o 24.º dia de gravidez. No início, funciona a cerca de 100 batimentos por minuto, mas vai acelerando, até estabilizar por volta dos 140. No começo do segundo trimestre de
O coração começa a funcionar entre o 22.º e o 24.º dia de gravidez
gestação, todas as estruturas cardíacas estão formadas e capazes de assegurar a circulação fetal.
O processo de formação do coração é muito complexo e delicado. O músculo cardíaco desenvolve-se a partir de uma substância chamada geleia cardíaca e, inicialmente, algumas funções ainda são pouco efi cazes. Gradualmente, vai começando a bombear o
sangue de forma eficiente, mas com dificuldade em relaxar, daí que tenha um ritmo acelerado. O sistema elétrico do coração está ainda muito frágil, pelo que qualquer estímulo adverso pode provocar arritmias.
A circulação no bebé é diferente da nossa: no útero materno, o bebé não respira, pelo que os seus pulmões não funcionam. Tudo o que precisa para se formar e desenvolver entra pelo cordão umbilical. O sangue é desviado dos pulmões para o cordão umbilical através de curto-circuitos, fazendo com que tenha uma resistência pulmonar elevada e menos oxigénio no sangue.
A pouco e pouco, o bebé vai crescendo e ganhando reservas para o maior desafio da nossa vida: o nascimento. Durante o parto, o útero contrai-se, aportando menos oxigénio ao bebé, que é empurrado para o canal do parto. Após a expulsão, o bebé começa a respirar e a chorar.
O sistema é muito frágil. Qualquer estímulo adverso pode provocar arritmias
Ao nascer, a circulação sanguínea muda: o cordão umbilical seca e cai, os curto-circuitos fecham, as duas circulações (pulmonar e sistémica) separam-se e o sangue começa a ir para os pulmões, que, gradualmente, eliminam os líquidos no seu interior e aumentam a quantidade de ar, baixando a sua resistência.
Aos poucos, as pressões dos dois lados do coração tornam-se diferentes e os ventrículos vão evoluindo. Nesta fase, as fibras musculares cardíacas ainda não estão totalmente desenvolvidas, pelo que as arritmias ou as situações de sobrecarga podem ser muito mal toleradas.
Lentamente, e até ao final do primeiro ano de vida, o coração do bebé vai ficando mais parecido com o de um adulto saudável.
Alexandre Ambrósio
Coordenador da Unidade do Pavimento Pélvico e Uroginecologia do Hospital CUF Tejo
Cinco a dez por cento das mulheres vive com esta realidade pouco conhecida.
Oprolapso uterino caracteriza-se pelo deslizamento do útero para a vagina e, posteriormente, para o exterior. Pode ocorrer de forma isolada ou associado ao prolapso das paredes da vagina, resultante da fraqueza dos ligamentos e músculos que têm como objetivo manter estes órgãos no lugar. Também pode estar associado à incontinência urinária, que não deve ser considerada normal, em nenhuma circunstância.
Estima-se que 5% a 10% das mulheres tem sintomas relacionados, sendo a sensação de bola na vagina e pressão na região pélvica os mais comuns. Perdas de sangue (por ferida dos órgãos descaídos), corrimento vaginal, difi culdade em urinar, infeções urinárias de repetição e a necessidade de tocar na zona genital para fazer as necessidades.
Pressão na região pélvica, sensação de bola na vagina, perda de sangue, infeções urinárias de repetição, são os sintomas mais comuns
A idade é um dos principais fatores de risco para o prolapso. À medida que a idade avança, a incidência aumenta. Este fator tem cada vez maior relevância, dado o crescimento da esperança média de vida das mulheres nas últimas décadas.
O número de gravidezes e o tipo de parto constituem outros fatores de risco relevantes.
Comparativamente com as mulheres que não têm filhos, o risco de prolapso aumenta quatro vezes no primeiro parto e dez vezes após o quarto. O parto vaginal está associado a um risco maior.
O excesso de peso, a obstipação, a doença pulmonar obstrutiva crónica, o tabagismo, a remoção do útero, e profissões que exijam força física, constituem outros fatores de risco.
Perante um ou mais sintomas, a mulher deve procurar imediatamente a ajuda de um profissional de saúde, que referencia uma equipa de uroginecologia.
O diagnóstico do prolapso uterino é feito através de observação vaginal. Em certos casos, pode exigir exames auxiliares de diagnóstico, como a ecografia ginecológica ou a ressonância magnética.
Após um diagnóstico cuidado do tipo de prolapso e da sua gravidade, é necessário decidir o tratamento, conservador ou cirúrgico. A abordagem conservadora pretende prevenir o agravamento do prolapso e melhorar os sintomas. Está, igualmente, indicada para mulheres
com prolapsos graves, que não reúnem condição física para suportar a cirurgia.
A cirurgia é indicada para os prolapsos mais graves ou aqueles em que a terapêutica conservadora falhou
A cirurgia é a terapêutica recomendada para os prolapsos mais graves e sintomáticos ou aqueles em que a terapêutica conservadora falhou. É fundamental que seja realizada por cirurgiões experientes em uroginecologia, utilizando técnicas minimamente invasivas, designadamente cirurgia vaginal, laparoscópica ou robótica. A opção tem em conta o tipo de prolapso e a sua gravidade, a condição física e, principalmente, as preferências e expetativas da mulher.
Perante sintomas de desconforto, dor e vontade constante de ir à casa de banho, procure aconselhamento na sua farmácia.
Oaparelho urinário, começando pelos rins até à parte externa da uretra, é habitualmente estéril, ou seja, isento de microrganismos (micróbios). A principal defesa contra infeções do trato urinário (ITU), vulgarmente designadas por infeções urinárias, é o esvaziamento completo da bexiga durante o ato de urinar. Se existir entrada e multiplicação de bactérias, está-se perante uma infeção urinária. Dependendo da zona afetada, as ITU assumem nomes diferentes: se for o rim, trata-se de uma pielonefrite; se for a bexiga, uma cistite; se atingir a uretra, denomina-se uretrite. Embora possa afetar pessoas de ambos os sexos, é mais frequente nas mulheres, em particular jovens, sexualmente ativas, grávidas e em fase pós-menopausa. A principal causa prende-se com a anatomia feminina: a uretra é mais curta e próxima da região anal, o que facilita a entrada na bexiga dos microrganismos presentes no intestino.
Cerca de 90% das infeções urinárias nas mulheres são cistites, infeções não complicadas, caraterizadas por sintomas típicos: ardor ou dor ao urinar, vontade frequente de urinar (só conseguindo expelir pequenas quantidades de cada vez), dor na região acima da púbis e, por vezes, urina turva com cheiro forte ou até presença de sangue.
Perante estes sintomas, pode procurar aconselhamento junto do seu farmacêutico, que o irá
É mais frequente em mulheres jovens sexualmente ativas, grávidas ou em pós-menopausa
apoiar na avaliação diferencial. Já há muitas farmácias que dispõem do serviço de testes rápidos à urina, que determinam a presença de substâncias, indiciadora de possível infeção urinária. A avaliação realizada por um profissional de saúde é fundamental para definir o tratamento adequado e atempado, permitindo o alívio dos sintomas e prevenindo o desenvolvimento de complicações. Alguns sintomas podem ser comuns a outras condições, como, por exemplo, as infeções vaginais, ou até situações não infeciosas, como a bexiga hiperativa, cujo tratamento é bastante diferente.
Perante um caso de cistite, será encaminhada para acompanhamento médico, uma vez que o tratamento implica a toma de antibiótico. Se tiver febre, calafrios, dor lombar, náuseas ou vómitos, nas mulheres grávidas ou a amamentar, e os mesmos sintomas nos homens, a consulta médica tem caráter de urgência.
Algumas medidas não farmacológicas devem ser instituídas tanto no tratamento como na prevenção, como o aumento do consumo de água, não passar muito tempo sem ir à casa de banho, e uma alimentação equilibrada.
Elás, creme, Symphytum officinale (consolda). Medicamento indicado no tratamento tópico da dor, inflamação e inchaço dos músculos e articulações após lesões desportivas e acidentes. Não aplicar em pele lesada, nos olhos e mucosas, nem em menores de 12 anos. Podem ocorrer reações alérgicas e irritação na pele. Na primeira utilização deve aplicar-se numa pequena área para testar a tolerância. Leia cuidadosamente o folheto informativo e rotulagem e, em caso de dúvida ou persistência dos sintomas, consulte o seu médico ou farmacêutico. MAT-PT-KYTTA-23-000007
Joana Afonso Médica de Medicina Geral e FamiliarDadores de sangue ainda vão a tempo de dar uma segunda oportunidade à vida de alguém.
Cada um de nós tem a possibilidade de dar uma segunda oportunidade à vida de alguém, através da doação de sangue. Uma vez que não se consegue produzir artificialmente, os hospitais e os doentes estão dependentes da vontade e generosidade de todas as pessoas habilitadas a ser dador. Todos os anos, durante os meses de verão, hospitais portugueses enfrentam o período mais crítico com o mínimo de reservas de sangue.
Para ser um potencial dador de sangue, o primeiro passo é tomar a decisão. Escolha uma altura em que se sinta bem e, preferencialmente, tenha um estilo de vida saudável. Tem de ter um peso corporal igual ou superior a 50 kg, e entre 18 e 64 anos. Os dadores pela primeira vez podem ter até 60 anos.
Não pode ser dador se tiver: feito acupuntura ou mesoterapia há menos de 24 horas; tomado medicação anti-infl amatória há menos de cinco dias, e antibióticos ou antifúngicos há menos de
Todos os anos, no verão, os hospitais enfrentam o período mais crítico com o mínimo de reservas
oito dias; feito um tratamento dentário nos últimos oito dias; estado com febre ou sintomas de gripe nas duas semanas anteriores; no caso da mulher, se tiver parado de amamentar há menos de três meses, se tiver tido um filho, perda ou interrupção da gravidez nos últimos seis meses; sido submetido a cirurgia ou endoscopia há menos de quatro meses; feito uma tatuagem ou um piercing há menos de quatro meses; mudado de parceiro sexual há menos de três meses; viajado para um país de elevado risco infecioso em África, na Ásia ou na América Latina, nos 12 meses anteriores; tiver comportamentos sexuais de risco; for portador do vírus da hepatite B,
hepatite C ou do VIH; se alguma vez tiver usado drogas endovenosas; for pessoa com epilepsia; for diabético com necessidade de uso de insulina; tiver um quadro de hipertensão grave; tiver feito um transplante da córnea ou dura-máter; recebeu transfusões de sangue depois de 1980. Todas as amostras de sangue são analisadas e, em caso de deteção de alguma alteração, essa informação é comunicada à pessoa, bem como as medidas e orientações a seguir.
Qualquer pessoa pode dar sangue mais de uma vez por ano: os homens, de três em três meses; as mulheres, de quatro em quatro meses. Durante a colheita é retirado menos de dez por cento do volume total de sangue do organismo, sendo que um adulto tem cerca de cinco a seis litros de sangue.
Saiba que antes da colheita do sangue deve: reforçar a hidratação com líquidos, como água ou chá, desde o dia anterior; evitar exposição
Pode dar sangue mais de uma vez por ano
solar; tomar uma pequena refeição. Todo o processo demora, em média, 45 minutos.
Os dadores de sangue ficam isentos do pagamento de taxas moderadoras no acesso ao Serviço Nacional de Saúde, e têm direito a ausentar-se das atividades profissionais pelo tempo necessário para fazer a doação, sem perda de direitos ou regalias do trabalhador. Têm ainda acesso ao seguro do doador
Ao longo da vida, um só dador pode salvar até 500 pessoas. Saiba onde se realiza a próxima campanha, através da página do Instituto Português do Sangue e da Transplantação ou da plataforma www.dador.pt.
Está na altura de fazer a diferença!
No combate ao tabagismo, a ajuda tem um papel fundamental.
Quando um fumador inala fumo de tabaco está a inspirar cerca de 5.000 substâncias químicas diferentes, algumas pertencentes às famílias da acetona e da lixívia, do monóxido de carbono (um gás que sai dos escapes das viaturas), arsénico (conhecido veneno), benzeno (produto muito utilizado na indústria dos pesticidas), formaldeído (substância indispensável em embalsamamento), metais pesados como o chumbo, substâncias radioativas como o polónio, etc. Setenta destas integram a lista de substâncias declaradas cancerígenas pela OMS, como responsáveis diretas pelos cancros do pulmão, da bexiga ou da cavidade bucal, leucemias, entre outros cancros.
Depois deste cenário muito sumarizado, a pergunta que se levanta é de difícil resposta: como é possível que ainda cerca de 16% dos portugueses com dezasseis ou mais anos aspire, por vontade própria, este caldo químico diretamente nos pulmões? A resposta só pode ser: 1. por ignorância (então é preciso informá-los); 2.
Para quem tem elevada motivação e baixa dependência, pode ser adotado o método das 15 regras
por insensatez (é preciso falar com eles, motivá-los; 3. ou devido à nicotina presente no fumo, um alcaloide altamente aditivo. Há estudos que comparam a nicotina à heroína, quanto à capacidade de criar dependência às pessoas, o que as leva a precisar de tratamento.
As consequências do consumo de tabaco são muito negativas: a esperança de vida reduz em dez anos; morrem de cancro, doença respiratória crónica ou doença cardiovascular. É por tudo isto que, no combate ao tabagismo, a ajuda ao doente fumador (hoje, o tabagismo está classifi cado como uma doença) tem um papel fundamental.
Para os que têm elevada motivação e baixa dependência, pode ser adotado o método do
Atualmente, o tabagismo está classificado como uma doença
aconselhamento das Quinze regras para quem quer deixar de fumar (ver os sites da Fundação Portuguesa do Pulmão e da Direção-Geral da Saúde). Estas 15 regras indicam e enumeram comportamentos que têm revelado bastante sucesso, especialmente junto das pessoas motivadas e disciplinadas.
Outra componente para a adesão tem sido a divulgação dos benefícios clínicos quase imediatos após a cessação, de que um dos primeiros sinais é a diminuição da frequência cardíaca e do monóxido de carbono no sangue, e que se vão acentuando com a passagem do tempo.
Quando a pessoa não consegue abandonar o tabaco com as medidas anteriores, a abordagem passa por uma de três classes de medicamentos disponíveis.
Os primeiros são os substitutos da nicotina, administrados através de pensos cutâneos, pastilhas, gomas ou sprays. Quando se deixa de fumar, a dependência induzida pela nicotina pode originar sintomas desagradáveis: dores de cabeça, ansiedade, irritabilidade,
sudação, etc. É a chamada síndrome de abstinência, superada pela administração da nicotina através dessas formas.
Os segundos são os medicamentos que atuam no foro psíquico, sedativos e antidepressivos. Para muitos doentes, deixar de fumar é um processo com implicações no humor e no estado psicológico. A ansiedade e a irritabilidade são os sintomas mais frequentes na síndrome de abstinência.
Os terceiros são os medicamentos específicos para deixar de fumar. São fármacos que atuam nos recetores cerebrais da nicotina, preenchendo-os, eliminando a vontade de fumar. Estes medicamentos têm-se revelado cada vez mais eficazes.
Na maioria dos casos, recorre-se às três abordagens conjuntamente. A ajuda clínica está mais acessível às pessoas. Tem-se assistido à generalização das consultas de cessação tabágica nas unidades de saúde, públicas e privadas, um pouco por todo o país.
Chegou a sua vez. Não espere mais. O tabaco é um veneno. Esta é a hora!
É possível prevenir a perda de dentes. Aprenda a cuidar das suas gengivas.
Aacumulação de microrganismos da placa bacteriana na superfície dos dentes, em particular no espaço entre a gengiva e o dente, é a principal causa das doenças das gengivas, as doenças periodontais. Esta acumulação ocorre mesmo sem ingerir alimentos.
As doenças periodontais são infl amatórias de causa bacteriana. Afetam os tecidos que envolvem e suportam os dentes. A periodontite é a forma mais grave e a principal causadora da perda de dentes em adultos. A doença depende da tendência genética e pode progredir mais rapidamente em pessoas com má higiene oral, fumadoras, com diabetes, ou doenças autoimunes.
A infl amação e o sangramento das gengivas chega a outras partes do corpo, através da corrente sanguínea. Como as bactérias envolvidas nestas doenças e na infl amação que causam têm
fácil acesso ao sistema sanguíneo, estão comprovadas interações com outras doenças graves, como a diabetes, doenças cardiovasculares e insuficiência renal crónica.
Esta é a doença inflamatória crónica não transmissível mais prevalente
Apesar de pouco conhecida, esta é a doença infl amatória crónica não transmissível mais prevalente em humanos. O número de pessoas com periodontite é maior do que as afetadas por outras doenças crónicas, como a hipertensão. A periodontite não tratada é a doença que causa mais faltas ao trabalho por incapacidade (EFP Oral Health White paper 2024).
Sendo uma doença crónica, a periodontite pode ser controlada com eficácia
A saúde oral é muito mais do que dentes brancos e alinhados, é indispensável para a saúde em geral. Por isso, é fundamental saber:
1. Podem ser prevenidas através de uma higiene oral eficaz (dirigida às gengivas) e do controlo dos fatores de risco;
2. As gengivas saudáveis nunca sangram;
3. Estas são doenças silenciosas: a dor, sinal de alarme mais valorizado para os problemas orais, não é típica nestas doenças;
4. A falta de tratamento leva à perda de dentes, provocando a diminuição da função mastigatória e grande estigma psicológico;
5. Sendo uma doença crónica, pode ser controlada com eficácia, prevenindo a perda de dentes;
6. A periodontite não controlada constitui um fator de risco para várias doenças graves, potencialmente mortais;
Gengivas saudáveis nunca sangram
7. Como em qualquer doença, a manutenção é a chave para o êxito do tratamento;
8. Sem controlo adequado, os implantes colocados para substituição de dentes podem desenvolver uma patologia semelhante, com repercussões na saúde oral e geral.
Ter informação permite adotar os cuidados preventivos corretos. Estas medidas resultam em melhores medidas de promoção da saúde, já que, infelizmente, o país não assegura acesso universal a cuidados de saúde oral.
Dê atenção à sua saúde periodontal e consulte regularmente o médico dentista.
Psicóloga Clínica I www.clinicamim.com
O papel da mãe na construção de uma personalidade saudável.
As crianças procuram relacionar-se com o outro desde o nascimento. A vinculação mãe-filho tende a constituir-se como mais importante do que qualquer outra, começando logo na gravidez. A mãe cuida e estimula pelo olhar, pela fala e pelo afeto, promotores do desenvolvimento físico e emocional do filho.
A qualidade desse vínculo, e o modo como se forma, tem impacto na construção da identidade, da autoestima, e do desenvolvimento de competências cognitivas e sociais da criança.
Uma ligação saudável e equilibrada transmite tranquilidade e segurança para explorar o meio envolvente, e desenvolver mecanismos para lidar com o stresse suportados na segurança de proteção, em caso de ameaça. Uma criança segura nos afetos vai construir um modelo de cuidador responsivo, confi ável, e merecedor de atenção e amor. Esta vinculação
Uma criança segura nos afetos vai construir um modelo de cuidador confiável, merecedor de atenção e amor
é a base em que assentam futuras relações na infância, adolescência e idade adulta.
Difi culdades no estabelecimento do vínculo nos primeiros anos de vida podem resultar em padrões de comportamentos desajustados e em difi culdades na regulação emocional. A criança pode encarar o mundo como um lugar perigoso, insegura do seu valor e pouco confortável no relacionamento com os outros.
A não disponibilidade emocional da mãe, falta de sensibilidade para as necessidades da
Maria de Castro Ribeirocriança, ou mesmo a rejeição, inconsistência de respostas, maus-tratos, e experiências traumáticas, promovem comportamentos impulsivos, de hostilidade, agressividade e antissociais. Dificuldade de concentração e baixa tolerância à frustração são, igualmente, frequentes em crianças com falta de vínculo maternal.
As experiências afetivas vividas com a mãe influenciam a personalidade da criança. Se é tratada com carinho, ternura e num registo de comunicação não violenta, provavelmente reproduzirá esse registo nas interações com outras crianças e com os adultos, sugerindo que essas experiências afetivas se estão a solidificar na sua personalidade.
A mãe (ou a cuidadora feminina) carrega uma das maiores responsabilidades na formação da personalidade da criança. É através da mãe que ela constrói a sua perceção da realidade.
Mas é preciso saber quando dar, o que dar e quanto dar. Ser hiperpermeável e permissiva
Os filhos precisam, igualmente, de mães que saibam dizer NÃO
às vontades dos filhos pode ser contraproducente. Além de uma mãe próxima, disponível, compreensiva e carinhosa, os filhos precisam de mães que saibam dizer NÃO, estabelecer o certo e o errado, e definir limites.
Quando as mães se posicionam como amigas dos filhos, deixam de cumprir a sua função. Estes crescem sem limites, controladores e instáveis, por falta de um modelo firme e seguro.
Ser mãe é, muitas vezes, suportar a frustração de ser odiada pelos filhos nos momentos em que têm de colocar limites e estabelecer regras.
Na construção de uma personalidade saudável, educar também é frustrar.
Em Aguiar da Beira há um local obrigatório. É o Largo dos Monumentos, com o pelourinho, a Torre do Relógio e a Fonte Ameada. A junção destes três monumentos nacionais num só local, orgulham-se os aguiarenses, é única no país. Aqui encontra-se também o posto de turismo, onde pode pedir para subir à Torre do Relógio.
Num terreiro ao lado, passa-se pela Igreja da Misericórdia, no caminho ascendente para as ruínas do antigo castelo, a medieval Igreja de Nossa Senhora do Leite, um antigo depósito de água e a estátua de um santo em pose protetora. «Daqui vê-se bem a vila», diz José Henrique Sousa, licenciado em Ciências Farmacêuticas e gerente da Farmácia Portugal, lembrando uma das lendas que fazem parte do imaginário local. «Em tempos houve aqui um convento que foi atacado por mouros. Algumas freiras conseguiram fugir pelos montes, levando uma imagem de Nossa Senhora que esconderam sob uma grande lapa [laje] a uns quilómetros». Foi essa lenda que deu origem ao santuário de Nossa Senhora da Lapa (a cinco km de distância, mas já no concelho de Sernancelhe). Uma pastora muda terá encontrado a imagem 500 anos mais tarde, dando origem a um culto em 1498 e à criação de um grande santuário, o maior em Portugal até à construção de Fátima. Este concelho rural do distrito da Guarda, com pouco mais de 5.000 habitantes, tem dez freguesias, todas habitadas, mas onde se lamenta a perda de população, como acontece em todo o Interior. Os jovens licenciam-se e não voltam. E enquanto as escolas primárias fechavam, foram abrindo lares de terceira idade para atender a uma população em que 38% tem mais de 65 anos, segundo o Censos 2021. Curiosamente, sustenta José Henrique, «as pessoas daqui são extremamente empreendedoras.
O Largo dos Monumentos, com o pelourinho, a Torre do Relógio e a Fonte Ameada
Podemos referir muitas coisas boas no concelho, mas o melhor é mesmo a sua gente».
Na Barranha, com cerca de 40 habitantes, o cheiro a lenha sai do forno comunitário reativado que coze pão para os visitantes da Aldeias em Festa. «É o primeiro evento que reúne estas aldeias da região do Dão. O objetivo é reavivar tradições e juntar pessoas», conta Altino Pinto. O dinamizador da iniciativa, de 39 anos, é um caso raro. Estudou Comunicação Social em Coimbra
O terreiro de Altino, onde nasce o rio Dão, com as tabuletas colocadas pelo jornalista, junto ao fio de água da nascente
e fez um mestrado em jornalismo, em Lisboa. Em 2015, depois de um período na Suíça, voltou à aldeia onde nasceu, convidado para coordenar um Contrato Local de Desenvolvimento Social, para dinamizar as atividades sociais e culturais.
É o diretor do único jornal do concelho, o Mais Aguiar da Beira, que fundou com um amigo em 2010, quando ainda vivia em Lisboa. Nunca perdeu a ligação às raízes e não se arrepende de ter dado um passo na direção contrária da corrente: «Já viram esta qualidade de vida?». Se houvesse mais oportunidades profissionais, Altino não tem dúvida de que os jovens voltariam. José Henrique Sousa partilha da mesma opinião. Na única farmácia da vila, comprada em 1976 pela mãe, Maria de São José (diretora técnica), orgulha-se de ter jovens licenciados que estão felizes com o regresso.
o valor da água depois da fonte secar!». Entre as múltiplas atividades, o jornalista organiza há nove anos o Trail do Míscaro, na época em que se apanha este cogumelo, após as chuvas do outono. «Aproveitámos para fazer provas desportivas e dar maior promoção a esta especialidade gastronómica».
Na Barranha, o cheiro a lenha sai do forno comunitário reativado que coze pão para os visitantes da Aldeias em Festa
Muito próximo da aldeia situa-se o terreiro onde Altino fez a sua festa de casamento. É também onde nasce o Dão, o rio que dá nome a toda uma região e desagua 92 km depois, no mais caudaloso Mondego. Junto ao fio de água da nascente, Altino colocou tabuletas com a mensagem: «Aqui nasce o rio Dão. Só percebemos
António Gomes, morador na Barranha, explica como se desenterram os cogumelos escondidos: «Quando vemos um montinho, puxamos com um pauzinho. São amarelos, mas se por baixo forem brancos é porque são venenosos». Uma tradição que passa entre gerações torna difícil explicar como se encontram estes fungos, respeitando uma técnica que não perturba os solos. «É cultural, as pessoas aprendem em crianças», sustenta Altino Pinto.
A atestar o dinamismo dos aguiarenses, José Henrique Sousa salienta que a vila «é uma das terras da zona onde há mais restaurantes de qualidade, sempre cheios, sobretudo à hora de almoço. O Cabicanca é uma dessas casas de restauração. Belmira Pires, proprietária e cozinheira, defende o seu arroz de míscaros e as conservas
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como as formas mais corretas de servir os cogumelos selvagens. «Os folhados que inventam na feira não são a melhor maneira de os cozinhar», opina, com a autoridade que lhe dá ser a sua casa local obrigatório para quem quer provar a iguaria. Nas paredes há fotografias de Belmira Pires, em várias épocas, com celebridades como Manuel Luís Goucha e Tony Carreira.
A maçã de altitude é outro dos produtos endógenos, com Indicação Geográfica Protegida. Fernando Mendes, de 45 anos, herdou os 30 hectares do Pomar da Presa, onde produz castanha e maçã de várias qualidades, sobretudo para as grandes superfícies e exportação, mas também tem uma pequena loja de venda local.
Produzida à altitude de mais de 700 metros, e com «as mais de 1.700 horas de frio atmosférico e grandes amplitudes térmicas, estas maçãs têm mais crocância, doçura e resistência», explica o agricultor. Uma das mais apreciadas é a bravo-de-esmolfe, estando o concelho inserido na Denominação de Origem Protegida
Barragem da Fumadinha, que abastece de água Aguiar da Beira
desta variedade. Estamos bastante acima do nível do mar. Dos pomares de Fernando Mendes avista-se a serra, lembrando que o famoso queijo da Serra da Estrela é outro dos produtos característicos de Aguiar da Beira.
O concelho tenta reinventar-se. Desde 2022, com a realização do Campeonato do Mundo de Juniores de Orientação, a vila considera-se a capital da modalidade que consiste numa corrida individual, contrarrelógio, em terreno desconhecido, geralmente de floresta ou montanha, num percurso composto por pontos de controlo. Nesse mês de julho de 2022 estiveram na região 37 seleções de países de todos os continentes, com cerca de mil atletas em prova. O presidente da Câmara Municipal, Virgílio Cunha, conta: «Sobretudo os nórdicos verificaram que o nosso território tem condições ótimas para desportos na natureza. Segundo eles, temos dos melhores percursos a nível mundial». Por isso, desde há alguns anos - ainda no anterior mandato, refere o autarca - o município tem feito «enormes
Para o farmacêutico José Henrique Sousa, o anfiteatro da barragen daria para um festival de música ao nível do de Paredes de Coura
investimentos na modalidade». A operação é complexa, porque «as provas classificativas não podem ser nos mesmos percursos dos treinos».
Nos passeios em direção às aldeias pode ver-se uma natureza deslumbrante, mas é na barragem da Fumadinha, a qual fornece água potável ao concelho, que José Henrique explica como este anfiteatro natural daria para um festival de música ao nível do de Paredes de Coura. Sem esse evento, o farmacêutico recorda que há momentos ideais para visitar a terra: a Festa do Pastor e do Queijo, em março; a Feira das Atividades Económicas, em julho; o Certame Gastronómico do Míscaro, em novembro; e o parque temático Aguiar Natal, em dezembro. No verão, a vila e as aldeias vizinhas enchem-se com a alegria dos emigrantes, que não esquecem as origens.
Hotel rural e restaurante
Quinta de Santo Estevão
Sequeiros
T. 232 680 061
Restaurante O Padeiro
Av. dos Combatentes do Ultramar, 25
Aguiar da Beira
T. 232 688 215
Posto de Turismo
R. do Castanheiro, 1
Aguiar da Beira
T. 232 689 100
Quinta dos Vilhenas
Av. Nossa Senhora das Neves, 7-18
Gradiz
T. 966 907 824
Restaurante Cabicanca
Av. dos Combatentes do Ultramar, 66
Aguiar da Beira
T. 232 688 972
Santuário de Nossa Senhora da Lapa
Av. Padre Francisco Pinto Ferreira
Sernancelhe
Leia também:
Dólmen de Carapito
Lenda da Cabicanca
ODia da Mãe ganha um destaque especial no Museu da Farmácia, através de um ateliê educativo para crianças. Os pequenos aprendizes serão desafi ados a criar um presente único para mimarem as suas mães, mergulhando numa inesquecível viagem ao mundo da química e da ciência.
Em maio, celebramos também o Dia Internacional do Brincar, pensado como um momento para fazer desabrochar a criatividade e a imaginação das crianças.
O Museu da Farmácia convida todas as famílias a juntarem-se à equipa. Enquanto os mais pequenos se divertem, os mais velhos podem embarcar numa viagem inesquecível pela história da Farmácia e da Saúde ao longo dos séculos.
Contacte o Museu da Farmácia
para mais informações:
museudafarmacia@anf.pt
213 400 688 (Lisboa)
226 167 995 (Porto)
Para celebrar o Dia da Mãe, os pequenos cientistas vão criar um presente surpreendente para as suas mães: bombas de banho coloridas e cheirosas. Uma experiência que celebra não apenas o amor entre mães e filhos, mas também a importância do cuidado e carinho através de gestos simples, mas significativos. No final da atividade, as crianças levam as suas criações, para surpreenderem e mimarem as suas mães neste sábado especial.
No espírito do Dia Internacional do Brincar, o Museu da Farmácia preparou uma atividade que desafia as crianças a criar a sua própria plasticina. Neste ambiente divertido e interativo vão poder experimentar diferentes cores e texturas. Ao moldar e dar forma à sua própria massa modeladora, as crianças não só desenvolvem habilidades motoras e sensoriais, mas também aprendem sobre a versatilidade dos brinquedos que podem ser transformados em infinitas formas e figuras. Um convite para brincar, explorar e criar, esta atividade promete encantar e inspirar os pequenos participantes.
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A Amplifon Portugal S.A. presta serviços de saúde na área da audiologia e reabilitação auditiva, sendo os seus centros auditivos registados na Entidade Reguladora da Saúde (nº 26950) e os seus técnicos de diagnóstico audiologistas com cédula profissional emitida pela Administração Central do Sistema de Saúde. A Amplifon Portugal S.A. disponibiliza nos seus centros auditivos serviços de saúde de reabilitação auditiva com recurso a aparelhos auditivos, que são dispositivos médicos. Deve sempre ler atentamente a rotulagem e as instruções de utilização dos dispositivos médicos. Os aparelhos auditivos são parte da habilitação auditiva e podem precisar ser complementados com treino auditivo e leitura labial e devem ser utilizados apenas conforme orientado e ajustados por um técnico especializado em aparelhos auditivos. A utilização indevida pode resultar em perda auditiva repentina e permanente. Perigo de asfixia e risco de ingerir pilhas e outras peças pequenas. Para mais informações ligue 800 206 740 (chamada gratuita).
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NOME DO MEDICAMENTO*: Daflon® 1000. COMPOSIÇÃO*: Bioflavonoides (Fração flavonóica purificada micronizada). Cada comprimido de 1000 mg contém: 90% de diosmina, ou seja, 900 mg; 10% de flavonoides expressos em hesperidina, ou seja, 100 mg. FORMA FARMACÊUTICA*: Comprimido revestido por película, cor de salmão e de forma oval. Comprimido mastigável de cor amarela pálida mosqueada, forma redonda. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS*: Tratamento dos sintomas e sinais relacionados com a insuficiência venosa (pernas pesadas, dor, cansaço, edema). Tratamento sintomático da crise hemorroidária. POSOLOGIA E MODO DE ADMINISTRAÇÃO*: Posologia habitual: 1 comprimido por dia. Na crise hemorroidária: nos 4 primeiros dias: 1 comprimido 3 vezes ao dia; nos 3 dias seguintes: 1 comprimido 2 vezes ao dia; em seguida voltar à posologia de manutenção: 1 comprimido por dia.Modo de administração: o comprimido mastigável deve ser mastigado inteiro e em seguida, o que sobrar, deglutido. CONTRAINDICAÇÕES*: Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer um dos excipientes. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES ESPECIAIS DE UTILIZAÇÃO*: A administração deste medicamento no tratamento sintomático da crise hemorroidária não substitui o tratamento de outros problemas anais. Se não houver remissão dos sintomas, deve ser consultado um médico de forma a proceder-se ao exame proctológico e à revisão do tratamento, caso haja necessidade.Excipientes: Daflon 1000 comprimido revestido por película é isento de sódio; Daflon 1000 comprimido mastigável contém sorbitol e álcool benzílico O álcool benzílico pode causar reações alérgicas. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS E OUTRAS FORMAS DE INTERAÇÃO*: Não foram realizados estudos de interação. Da experiência de pós-comercialização do medicamento, nenhuma interação medicamentosa clinicamente relevante foi notificada até à data. FERTILIDADE, GRAVIDEZ E ALEITAMENTO*: Gravidez: Os estudos em animais não indicam toxicidade reprodutiva. A quantidade de dados sobre a utilização da fração flavonóica purificada micronizada em mulheres grávidas, é limitada ou inexistente. Como medida de precaução, o tratamento deve ser evitado durante a gravidez. Amamentação: Desconhece-se se a substância ativa/metabolitos são excretados no leite humano. Não pode ser excluído qualquer risco para os recém-nascidos/lactentes. Tem que ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção da terapêutica com Daflon® 1000 tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher. Fertilidade: Estudos de toxicidade em ratos machos e fêmeas não mostraram efeitos na fertilidade. EFEITOS SOBRE A CAPACIDADE DE CONDUZIR E UTILIZAR MÁQUINAS*.EFEITOS INDESEJÁVEIS*: Frequentes: diarreia, dispepsia, náuseas, vómitos. Pouco frequentes: colite. Raros: tonturas, cefaleias, mal-estar geral, erupções cutâneas, prurido, urticária. Frequência desconhecida: dor abdominal, edema isolado da face, dos lábios e das pálpebras. Excecionalmente edema de Quincke. SOBREDOSAGEM*: Sintomas: A experiência de sobredosagem com Daflon® 1000 é limitada. Os eventos adversos mais frequentemente notificados em casos de sobredosagem foram eventos gastrointestinais (tais como diarreia, náuseas, dor abdominal) e eventos cutâneos (tais como prurido, erupção cutânea). Tratamento: O tratamento da sobredosagem deve consistir no tratamento dos sintomas clínicos. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS*: Daflon® 1000 exerce uma ação sobre o sistema vascular de retorno: ao nível das veias, diminui a distensibilidade venosa e reduz a estase venosa; ao nível da microcirculação, normaliza a permeabilidade capilar e reforça a resistência capilar.
APRESENTAÇÃO: Caixas de 30 e 60 comprimidos. TITULAR DA AIM: Servier Portugal - Especialidades Farmacêuticas, Lda., Torre Oriente - Avª Colégio Militar 37F - Piso 6 – Fração B, 1500-180 Lisboa. Tel: 213122000. www.servier. pt. Para mais informações deverá contactar o titular de AIM. Daflon® 1000 é um MNSRM. RCM Daflon®1000 comprimido revestido por película aprovado em 03.2023. RCM Daflon®1000 mastigável aprovado em 02.2023. IECRCM 20.07.23
*Para uma informação completa por favor leia o Resumo das Características do Medicamento.
**Resumo das Características do Medicamento aprovado a 11.2023.
Leia atentamente as informações constantes na embalagem e no folheto informativo e, em caso de dúvida ou de persistência dos sintomas, consulte o médico ou o farmacêutico. DAF24070