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O ano em revista!

junho’21

ESPECIAL Ciência a Gosto

No sábado, 12 de junho, decorreu na Fábrica o dia de “Imunologia trocada por miúdos!”. Pais e filhos divertiram-se a saber mais sobre as células, que combatem micróbios e vírus, observaram ao microscópio, extraíram ADN, distinguiram tipos de sangue, viram um vídeo de realidade virtual, ouviram uma história, e conversaram com investigadores "à séria"! Este programa decorreu no âmbito do projeto “Comunidades Saudáveis”, e foi dinamizado em parceria pela Fábrica e pelo Departamento de Ciências Médicas da Universidade de Aveiro.

Ler o rótulo dos produtos alimentares, que funciona como o seu bilhete de identidade, é a melhor maneira de escolher os alimentos para que se possa melhorar a alimentação e, consequentemente, melhorar a saúde. Mas sabes o que significam os items da tabela de informação nutricional dos alimentos? Põe à prova os teus conhecimentos!

julho’21

A 2 de julho, a Fábrica celebrou o seu 17º Aniversário, na companhia de Manuel Heitor, ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, e de Isabel Damasceno, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro. O momento foi assinalado com a inauguração da exposição “E se Mendeleev estivesse aqui?” e contou também com a presença de Paulo Jorge Ferreira, Reitor da Universidade de Aveiro (UA), Artur Silva, Vice-reitor da UA, e de Ribau Esteves, presidente da Câmara Municipal de Aveiro. O programa incluiu ainda uma visita a espaços da Fábrica.

mais informações em www.ua.pt/fabrica

Ciência na Agenda

Horizontais:

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17º Aniversário da Fábrica

Imunologia trocada por miúdos!

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4. Substâncias orgânicas, de origem natural ou sintética, que apresentam como principal característica a capacidade de adoçar alimentos e bebidas. São adicionados a alimentos e bebidas industrializados para substituir a sacarose (açúcar comum). 7. Edulcorante de origem natural obtido a partir de uma planta denominada Stevia (Stevia rebaudiana), sendo seu poder adoçante 300 vezes maior do que o do açúcar comum (sacarose). 8. Existe essencialmente no sal de cozinha, em diversos produtos industrializados, produtos de charcutaria, água engarrafada, cereais de pequeno-almoço e bolachas. 9. Soma da energia proveniente dos hidratos de carbono, proteínas e gorduras (nutrientes energéticos), sendo

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expresso sob a forma de quilocalorias e quilojoules (1 kcal = 4,16 kj). 10. Substâncias que, quando adicionadas em pequena quantidade aos alimentos, conferem-lhes características degustativas e olfativas. 5

Verticais:

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1. Existem apenas em alimentos de origem vegetal, estando presentes em diversos tipos de alimentos, como fruta e hortícolas, cereais e seus derivados de cor escura e leguminosas. 2. Substâncias componentes dos alimentos necessárias para o desenvolvimento, crescimento e manutenção 7

dos órgãos. Existem essencialmente na carne, peixe, ovos, lacticínios e leguminosas. 3. Componentes dos alimentos cuja principal função é fornecer energia para a realização de todas as funções

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do organismo. São encontrados em maiores quantidades em cereais e derivados, leguminosas, tubérculos, fruta, açúcar de mesa e mel. 5. Conhecida como o açúcar do leite, é um dissacarídeo composto por uma molécula de glicose e uma de galactose, sendo hidrolisado pela enzima intestinal lactase.

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6. Responsáveis pela regulação da temperatura corporal e funcionam como reserva energética para situações de emergência. Existem em alimentos de origem animal e vegetal, como a manteiga, natas, gema de ovo, gorduras da constituição das carnes, aves e pescado, azeite, óleos, margarinas, frutos secos e alguns frutos tropicais.

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Verticais: 1 - fibras alimentares; 2 – proteínas; 3 hidratos de carbono; 5 – lactose; 6 - lípidos Horizontais: 4 – edulcorantes; 7 – stevia; 8 – sódio; 9 - valor energético; 10 - flavorizantes

financiamento

Soluções:

Rua dos Santos Mártires, 3810-171 Aveiro · tel. 234 427 053 · www.ua.pt/fabrica · www.facebook.com/fccva · fabrica.cienciaviva@ua.pt

Mais vale saber… Porque é que os morcegos dormem de cabeça para baixo? Os morcegos são mamíferos capazes de voar. Estes animais não são aves e, por isso, não possuem ossos mais leves e penas impermeáveis. Uma vez que voar requer muita energia e o morcego tem uma estrutura corporal densa, para iniciar o voo os morcegos partem de um ponto mais alto. A sua estratégia é caírem alguns centímetros e, após atingirem uma dada velocidade, batem as asas para retomar a altitude. Existe outra vantagem para ficarem pendurados de cabeça para baixo. Nesta posição os morcegos fazem menos esforço e, consequentemente, gastam menos energia. Os tendões das patas traseiras dos morcegos permitem que

estejam perfeitamente relaxados enquanto pendurados. Para nós, humanos, dormir de cabeça para baixo pode ser muito desconfortável, mas porque é que os morcegos conseguem tolerar esta posição? Para o ser humano, permanecer de cabeça para baixo causa dores de cabeça, devido à pressão sanguínea exercida no cérebro. Isto já não se verifica nos morcegos. Especialistas perceberam que estes animais não pesam o suficiente para que a gravidade afete seu fluxo sanguíneo. Resumindo, a anatomia do morcego e a forma de iniciar o voo explicam o hábito deste mamífero ficar de cabeça para baixo.■

15 jul

15 set

CIÊNCIA VIVA NO VERÃO EM REDE

03 07 set set 04 set

até

31 dez

Seminário de professores, na Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro.

Ciência Viva no Verão em Rede – Vaivém dos nutrientes, na Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro. Exposição Coletiva de Imagens Científicas - “Uma viagem ao organismo”, na Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro. Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro 2021


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