Degustação de Cursos UANE 02

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Aproximando Conectando Transformando

Degustação de Cursos Técnico em Segurança do Trabalho Técnico em Secretaria Escolar Mitologia Criativa Inclusão Social através do Esporte Formação de Tutores em EAD Básico de História em Quadrinhos Quadrinhos em Sala de Aula Jornalismo Esportivo para Todos Novos Talentos para Estudantes de Jornalismo Universidade Aberta do Nordeste - UANE

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EXPEDIENTE FUNDAÇÃO DEMÓCRITO ROCHA (FDR) Presidente

Luciana Dummar Diretor Administrativo-Financeiro

André Avelino de Azevedo Gerente-Geral

Marcos Tardin Gerente Editorial

Lia Leite

Gerente de Marketing e Design

Andréa Araújo Designers

Kamilla Damasceno e Welton Travassos Social Media

Letícia Frota Analista de Marketing

Henri Dias

Gerente de Audiovisual

Chico Marinho

Gerente de Projetos

Raymundo Netto Analistas de Projetos

Aurelino Freitas e Fabrícia Góis Analista de Contas

Narcez Bessa

UNIVERSIDADE ABERTA DO NORDESTE (UANE) Gerente Educacional

Prof. Dr. Deglaucy Jorge Teixeira Coordenadora Pedagógica

Profa. Ms. Jôsy Braga Cavalcante Coordenadora de Cursos e Secretária Escolar

Esp. Marisa Ferreira

Desenvolvedora Front-End

Isabela Marques

Estagiárias em Mídias e Tecnologias para Educação

Stefany Ribeiro e Rebeca Azevedo

Estagiária em Pedagogia (Secretaria Escolar)

Arielly Ribeiro

Estagiários em Letras

Lucas Gomes Gonçalves Matheus Coutinho Dias Wesley Militão Fernandes Mendes

EDITORIAL A ideia da “educação contínua”, também conhecida como lifelong learning, enfatiza a visão de aprendizado ao longo da vida, englobando todas as formas de educação seguintes ou complementares à educação formal, independentemente da área de estudo. Nesse sentido, temos na educação contínua e continuada modelos de aprendizagem que favorecem o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades relevantes em um cenário de constante evolução. Na Universidade Aberta do Nordeste (Uane), entendemos a importância da educação contínua e continuada na modalidade de Educação a Distância (EaD). Por meio de cursos online e programas flexíveis, nossa instituição se dedica a proporcionar uma educação adaptada às necessidades das/dos estudantes. Seja em um curso técnico, de extensão ou livre, cada proposta é um portal para ampliar saberes, o que para nós, representa, há mais de 40 anos, a valorização da aprendizagem ao longo da vida, oferecendo às alunas e alunos a oportunidade de aprimorar suas habilidades e adquirir novos conhecimentos em uma ampla gama de áreas. Convidamos você a explorar oportunidades transformadoras na seleção de degustação de cursos: uma visão de nove programas distintos, cada um representando uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional. Ao conhecer os detalhes e uma parte de um capítulo do curso, você terá um vislumbre do conhecimento que poderá adquirir. Este é um convite para a leitura, a autodescoberta e para a construção de um futuro educacional personalizado. Aqui, o nosso agradecimento pela sua parceria e o convite para continuarmos aprendizes, juntos.

SUMÁRIO 3 Técnico em Segurança do Trabalho 4 Técnico em Secretaria Escolar Todos os direitos desta edição reservados à:

6 Mitologia Criativa 7 Inclusão Social através do Esporte 8 Formação de Tutores em EAD 10 Básico de História em Quadrinhos

Fundação Demócrito Rocha Av. Aguanambi, 282/A - Joaquim Távora Cep 60.055-402 - Fortaleza-Ceará Tel.: (85) 3255.6006 - 3255.6276 fdr.org.br fundacao@fdr.org.br

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Fundação Demócrito Rocha

11 Quadrinhos em Sala de Aula 13 Jornalismo Esportivo para Todos 15 Novos Talentos para Estudantes de Jornalismo

Jôsy Braga Cavalcante Coordenadora Pedagógica Universidade Aberta do Nordeste (Uane) Fundação Demócrito Rocha (FDR)


COM A PARCERIA E CONFIABILIDADE DE DUAS GRANDES INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial PELO FUTURO DO TRABALHO

Dados do curso  1.200 horas  18 Meses de Duração  80% A Distâcia e 20%

Presencial

A importância do curso • Acesso a 12 unidades curriculares. • 3 Certificações • 1ª Certificação intermediária profissional → Agente de Observação de Segurança (480h). • 2ª Certificação intermediária profissional → Auxiliar Técnico em Segurança do Trabalho (630h). • Certificação final: Habilitação Técnica em Segurança do Trabalho (1200h).

Apresentação do curso

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Universidade Aberta do Nordeste – UANE, da Fundação Demócrito Rocha, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI, Departamento Regional do Ceará, promove o curso TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO, na modalidade a distância, com 20% da carga horária em aulas presenciais desenvolvidas em ambientes de prática, nos laboratórios do SENAI, Unidade Centro. O Técnico em Segurança do Trabalho é o profissional de atuação fundamental nas

empresas, indústrias e até como autônomo, sendo prestador de serviços. É responsável por zelar pela legislação trabalhista e previdenciária e conduzir os aspectos legais pertinentes. Esse profissional encontra ampla inserção no mercado de trabalho, podendo fazer parte de uma equipe multidisciplinar voltada à promoção da segurança e saúde nos ambientes de trabalho, além de participar ativamente do controle de fatores de riscos que possam comprometer a saúde e a produtividade.

-Quem já concluiu ou está em processo de conclusão do ensino médio e quer se capacitar para entrar no mercado de trabalho.

Inscreva-se e faça o Curso Técnico em Segurança do Trabalho

Objetivo do curso Desenvolver fundamentos técnicos e científicos relativos às atividades da ocupação, bem como as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do profissional no mundo do trabalho. Ao concluir o curso Técnico em Segurança do Trabalho o profissional será capaz de executar ações prevencionistas em saúde, segurança e meio ambiente do trabalho de acordo com normas regulamentadoras, princípios de higiene ocupacional, responsabilidade social, sustentabilidade e promoção à saúde do trabalhador com ética profissional.

O curso de técnico de segurança é ótimo, os professores são todos muito profissionais e entendidos da área. As aulas práticas foram sem dúvidas as melhores, conseguimos ter a noção de como é no ambiente de trabalho. Maria Bezerra Aluna, turma 2023

Indicação do curso -Para quem deseja ser um profissional que analisa, lidera e assegura os processos de trabalho de forma segura e saudável para os funcionários.

Universidade Aberta do Nordeste - UANE

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COORDENAÇÃO GERAL: ELOÍSA MAIA VIDAL

Dados do curso  1.500 horas  15 Meses de Duração  20 Anos no Mercado  Mais de 6.000

Profissionais Formados

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curso técnico de nível médio em Secretaria Escolar realizado pela Universidade Aberta do Nordeste/Fundação Demócrito Rocha é dirigido às pessoas que pretendem atuar na área de serviços de apoio educacional das secretarias escolares das instituições de ensino, que oferecem quaisquer dos níveis e modalidades da Educação Básica, previstas na LBD de 1996. O(a) Secretário(a) Escolar será envolvido nas atividades de planejamento, execução, controle e avaliação exercendo funções de apoio pedagógico e administrativo nas escolas, complementando a ação docente. Fundamenta-se nos termos do Parecer No 16/2005 e Resolução N° 5/2005, ambos do CNE/ CEB, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para área profissional de serviços de apoio educacional. O(A) profissional em Secretaria Escolar é um dos membros da equipe de gestão escolar que possui um conjunto de atribuições e responsabilidades de grande relevância para o bom desempenho da escola. Sua posição é tão importante que um dos requisitos para o credenciamento e o funcionamento de uma escola é a existência de um secretário habilitado, conforme a legislação vigente. Tem como uma de suas responsabilidades, organizar e gerenciar a documentação escolar dos estudantes da instituição na qual atua. Além de contribuir para o cumprimento do currículo escolar a partir da realidade do aluno, integrando o desenvolvimento de conhecimentos, atitudes e valores.

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Fundação Demócrito Rocha

Neste curso você terá acesso a: • 600 horas de conteúdos técnicos específicos • 300 horas de conteúdos pedagógicos e de psicologia. • 300 horas dedicadas à legislação educacional e escrituração escolar. • 300 horas de Estágio Curricular Supervisionado.

A importância do curso Fazer o curso técnico em secretaria escolar é fundamental para uma formação especializada em atividades administrativas específicas do ambiente educacional. Além de desenvolver habilidades interpessoais e éticas, essenciais para a interação eficaz com alunos, pais e membros da comunidade, contribuindo para a efetividade da gestão escolar.

Indicação do curso • Indicado para você que deseja ter uma formação técnica e estar preparado(a) para reali zar concurso público e atuar em escolas públicas ou privadas. • Para quem já concluiu ou está em processo de conclusão do ensino médio e quer se capacitar para entrar no mercado de trabalho. • Gestores escolares com foco em ampliar os seus conhecimentos a respeito dos processos realizados na secretaria escolar.

Módulo 1 O módulo 1, de Secretaria Escolar, é dedicado a apresentar alguns temas relevantes para quem pretende exercer a profissão de secretário escolar. Os conteúdos estão organizados em quatro fascículos, que são: F1 – Secretaria Escolar F2 – Relações Interpessoais F3 – Ética F4 – Atendimento ao Público No fascículo 1, o cursista se apropriará de conhecimentos relativos ao perfil, atribuições e competências do(a) secretário(a) escolar, bem como do sistema de arquivamento escolar e do credenciamento de estabelecimentos de ensino. O fascículo 2 é dedicado ao trabalho, e discorre sobre as relações interpessoais e orientações sobre trabalho e convivência em grupo, comportamentos no ambiente de trabalho, cuidados e atenção no trato com as pessoas, especialmente os colegas de trabalho. O fascículo 3 apresenta e desenvolve o tema Ética, mostrando seu percurso histórico, os conceitos fundamentais, a ética nas organizações públicas e privadas, ética e responsabilidade social, o compromisso de cada um. O fascículo 4 aborda aspectos relacionados ao atendimento ao público, incluindo regras básicas sobre comportamentos, condutas, e eficiência no atendimento, qualidade dos serviços, a relação servidor público/usuário.


+ de 200 alunas e alunos aprovados em concursos públicos Objetivos do Fascículo 1 Ao final deste fascículo, o aluno deverá ser capaz de: Explicar o que é Secretaria Escolar e definir o perfil necessário para o(a) secretário(a) escolar. • Identificar as principais atividades exercidas pela Secretaria Escolar; • Descrever as principais modalidades de arquivo escolar; • Identificar os principais procedimentos a serem adotados para legalizar as instituições de ensino; • Ter conhecimento dos elementos imprescindíveis para elaboração do Relatório Anual da escola. A Secretaria Escolar é o setor que tem como principal função a realização de atividades de apoio educacional. É o local em que se concentram as maiores responsabilidades relativas à vida escolar do aluno. Em qualquer instituição de ensino deve existir instalação exclusiva destinada aos serviços da secretaria, como forma de resguardar seu acervo, que consiste na escrituração escolar, documentos e outros papéis importantes à vida escolar dos alunos, professores, funcionários e gestores. Mesmo as instalações mais simples devem acomodar os serviços em local seguro e possibilitar o desenvolvimento do trabalho. A Secretaria Escolar constitui-se o centro das atividades administrativas e pode ser considerada como base para uma eficiente gestão escolar. É de responsabilidade da Secretaria:

- O registro da vida escolar do aluno; - O registro de todo o pessoal que desenvolve atividades na unidade escolar; - A organização e manutenção dos arquivos e fichários que contenham a escrituração escolar; - A preparação da correspondência inter e extraescolar; - A guarda da documentação, bem como do processamento das informações que circulam fora e dentro da escola.

Primeiramente quero agradecer a toda a equipe FDR pelo empenho e dedicação sempre com seus alunos nunca deixando a desejar, obrigada por tudo!” Josiane Rosena da Silva Freitas Aluna

1.1 O PERFIL DO(A) SECRETÁRIO ESCOLAR No contexto atual, o(a) secretário(a) escolar não deve ser visto como um(a) burocrata preocupado(a) apenas com fichas, formulários, manuais de procedimentos e prazos. O trabalho realizado numa secretaria escolar vai além da mera burocracia e se articula com a gestão da escola como um todo, ou seja, o(a) secretário(a) escolar é também um(a) gestor(a) da escola. O êxito de uma escola é o sucesso de seus alunos. Ou seja, a escola pode considerar que cumpriu sua missão quando assegura o acesso, a permanência e o sucesso dos alunos nela matriculados. Para isso, todos os que trabalham no estabelecimento devem desenvolver de forma crescente e produtiva, um trabalho harmônico nos diversos setores, entre eles, de modo especial, a Secretaria. O conhecimento técnico suficiente para esta função deve ser adequado em cursos de formação profissional. É um cargo que, pela necessidade de articulação com outros setores e segmentos da escola – tem correlação com atividades didáticas, técnicas e sociais –, interage com diretor, professores, alunos, funcionários e público em geral.

Inscreva-se e faça o Curso Técnico em Secretaria Escolar

Fazer o curso de Secretário Escolar na Fundação Demócrito Rocha, foi uma experiência muito gratificante e de muito aprendizado para mim! Cada módulo do curso foi muito bem exposto, com clareza e detalhes, e não esquecendo de falar nas videoaulas que foram também de grande importância para nos dá as informações necessárias sobre as atribuições e esclarecer todas as dúvidas em relação ao trabalho de Secretário Escolar, que exige muita responsabilidade e dedicação. Agradeço aos tutores, professores, coordenadores, enfim, toda a equipe que esteve envolvida para nos proporcionar todo esse conhecimento! Sou muito grata a cada um! Um abraço e parabéns pelo empenho de vocês!” Veronica Juvino Monteiro Aluna

Agradeço pelo conhecimento adquirido durante o curso, pois o curso foi maravilhoso.” Maria Line Cruz Oliveira Aluna

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MITOLOGIA CRIATIVA AUTORES: HERÁCLITO PINHEIRO E PATI RABELO

Dados do curso  90 horas  6 módulos  100% A Distância

Apresentação A mitologia apresenta elementos importantes para a compreensão do ser humano em uma perspectiva atemporal, e a mitologia criativa é justamente aquilo que se manifesta da fantasia humana na arte criativa e que pode atualizar as narrativas míticas para a linguagem do nosso tempo. Em uma época em que a criatividade e a fantasia deixaram de ser vistas como coisas frívolas e passaram a ser valorizadas como algo crucial para o desenvolvimento humano, o contato com a mitologia e com aquilo que se manifesta criativamente favorece um maior desenvolvimento dos potenciais individuais, ao mesmo tempo em que promove uma sociedade capaz de ver os velhos problemas sob novos ângulos. O conhecimento da mitologia e de seu poder criativo, gera um impacto global, que afeta não apenas o intelecto, mas atinge o ser humano como um todo, em suas emoções e sonhos, possibilitando mudanças em vários campos da vida. É o 1º curso livre de mitologia criativa do Brasil e tem como objetivo sensibilizar o aluno para os potenciais criativos da mitologia, favorecer o desenvolvimento dos potenciais individuais e nos permitir ver os velhos problemas sob novos ângulos.

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O que você aprenderá? Introdução à Mitologia: Os temas universais e constantes do pensamento mitológico; Mitologia comparada; Mito; Arquétipo e muito mais. Mitologia Criativa: Diferenças entre a mitologia tradicional e a mitologia criativa; Fantasias; Inconsciente coletivo; as raízes da mitologia criativa e muito mais. A Jornada do Herói: Perspectiva psicológica dos mitos. Como os temas da jornada do herói aparecem no mito, na literatura e no enredo da vida das pessoas e muito mais. Artistas Criativos: O artista como o sacerdote da imaginação; Relações entre as emoções trágicas e a arte e muito mais. A Psicologia da Obra de Arte: O processo criativo e o inconsciente; Símbolo social; O “segredo” da criação artística. A obra de arte e a biografia do criador e muito mais. Fantasia e Criatividade: A descida para o “lugar” onde passado, presente e futuro são uma só e a mesma coisa; A conexão entre a fantasia e a resolução de problemas e muito mais.

Inscreva-se e continue o Curso de Mitologia Criativa

Para quem este curso é indicado? • Roteiristas, Escritores e Quadrinistas; • Músicos, Designers e Estilistas; • Psicólogos e Psicanalistas; • Ilustradores, Publicitários e Arquitetos; • Desenvolvedores de Novos Produtos e de Novos Negócios; • Demais interessados em Criatividade, Arte, Mitologia e Psicologia;

Dentre os objetivos do curso, temos:

EPISÓDIO #1

• Apresentar o conceito de mitologia criativa e mostrar como ela se expressa nas criações artísticas; • Introduzir as noções de arte, estética, criatividade e artista criativo na visão de James Joyce; • Contextualizar a conexão entre a fantasia e a resolução de problemas.

Ainda estava muito escuro quando acordou. Tivera um sonho estranho, mas, por mais poderosas que fossem as imagens, elas se tornaram fugidias e sumiram assim que seus olhos se abriram, deixando para trás uma sensação, um pressentimento de temor e assombro... Passou a mão pelo cabelo e, por um instante, não sabia onde estava, nem qual seu nome. Foi um momento de terror e

Fundação Demócrito Rocha

liberdade, mas só durou um instante, como se, por um segundo, ainda estivesse no sonho em que, de alguma forma, não era quem costumava ser. Mas, ao recordar o próprio nome, despertou, e o sonho foi exorcizado para bem longe. Seus olhos se acostumaram com a treva do quarto. As sombras familiares estavam todas ali, seus móveis e livros, todas as suas coisas. Levantou-se, caminhou até o interruptor, aproximou seu dedo indicador, mas parou ao tocá-lo, pois sentiu como se algo importante fosse se perder no momento em que a luz acendesse. Algo na escuridão, algo no sonho era muito importante... Suspirou e finalmente acendeu a luz, ofuscante por um momento, e nesse instante uma das imagens do sonho retornou com força, como se estivesse ali bem à sua frente: um cão negro, enorme e ameaçador, com pelos eriçados como os de um lobo, olhos brilhando nas trevas.

O chamado da aventura

Vi que ele é recomendado para criativos, artistas, psicólogos, dentre outros, mas sinceramente é o tipo de curso que qualquer um com interesse em aumentar o seu repertório cultural, potencializar o seu desenvolvimento criativo e até o seu crescimento como ser humano deveria fazer. O conteúdo, a didática, as plataformas utilizadas, tudo está feito com excelência. Totalmente recomendado. Parabéns a Pati e Heráclito, vocês subiram a régua. Jimmy Lucas Gerente de estratégia digital do Jornal O Povo e do streaming O Povo+


COORDENADOR: RICARDO CATUNDA

Dados do curso  140 horas  12 fascículos  12 videoaulas  12 podcasts  100% A Distância Considerando o esporte como experiência unificadora de dimensões biológicas, físicas, motoras, lúdicas, corporais, técnicas e táticas, culturais, psicológicas, sociais e afetivas, o curso “Inclusão Social Através do Esporte” tem como foco a aquisição inclusiva de competências para todos os aprendizes do esporte, em especial as pessoas com deficiência.

O que você aprenderá? • Princípios da Prática Esportiva Inclusiva; • Práticas inclusivas na escola: atribuições da educação física; • Fundamentos da ação do gestor de esporte para a educação inclusiva; • O profissional de Educação Física como agente de inclusão pelo esporte; • Políticas públicas para inclusão e educação pelo esporte e muito mais

Para quem este curso é indicado? Profissionais e estudantes de educação física; líderes comunitários envolvidos com a prática esportiva; diretores e coordenadores pedagógicos interessados em aplicar os conceitos do esporte inclusivo nas escolas onde atuam; gestores públicos envolvidos com o esporte e demais interessados pela temática.

Sumário 1. O que os organismos nacionais e internacionais propagam sobre a inclusão? 2. O esporte como fator de desenvolvimento humano 3. Aprendizagem inclusiva pelo esporte começa na escola 4. Esporte e Cultura de Paz Referências

Apresentação

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esporte é reconhecido como fenômeno agregador de característica plural capaz de agir como um facilitador importante do desenvolvimento humano e unificador dos povos para uma cultura de paz. Dentre os desafios para que mais pessoas se beneficiem dos valores, habilidades para a vida e percepção de autoeficácia motora que caracterizam aqueles que conseguiram aprender a praticar um esporte, é necessário que seja inclusivo. Esses aspectos que diferenciam o esporte de outras manifestações culturais devem considerar que todas as pessoas são únicas; por isso, aprendem de formas diferentes, com objetivos diferentes, capacidades diferentes e níveis de eficiência diferentes. Também recebem influências de múltiplas dimensões da esfera psíquica, social e da motricidade humana, que, quando desenvolvidas e em harmonia, são pressupostos para a inclusão de todos o tempo todo e de todas as formas nas atividades esportivas. Nesse contexto, você deve considerar os efeitos do esporte sobre a formação do cidadão ativo, engajado e capaz de adquirir conhecimentos socialmente relevantes para fazer uso em prol de sua emancipação.

Aprendizagem Inclusiva Pelo Esporte Começa na Escola Aproximadamente 45 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência no Brasil, de acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica 2017, 40% de crianças com deficiência são atualmente incluídas em classes regulares. Você tem percebido o aumento do número de pessoas com deficiência chegando às escolas? Os gestores da educação estão definitivamente assumindo a responsabilidade com a inclusão? Como você tem participado da inclusão desses novos alunos?

Certamente a entrada das pessoas com deficiência em ambientes formais e regulares da educação básica e do ensino superior são marcos históricos para a emancipação dessa população que há pouco tempo era parte invisível da sociedade. Uma preocupação passiva acompanhou por décadas sem concretizar ação eficaz para a inclusão. Com o cenário atual, é necessário um enfrentamento ativo da situação para que se concretize e naturalize com a permanência a educação dessas crianças e adolescentes.

Inscreva-se e continue o Curso Inlcusão Social Através do Esporte

Sou de São Paulo e recebi a indicação deste curso por uma professora da área de Ciências. Fiquei extremamente satisfeito, contente e agradecido pela oportunidade de realizar o curso por esta instituição. A temática é muito relevante e foi explorada por diferentes olhares sobre o assunto, ampliando meu conhecimento e fortalecendo meu compromisso profissional. Saio do curso e desta formação, convicto com a escolha profissional que fiz e alimentado pelo rico material compartilhado conosco. Mais uma vez, muito obrigado pela oportunidade. Cursista Depoimento captado da “Avaliação de Reação” do curso

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AUTOR: EDUARDO JUNQUEIRA

Dados do curso  120 horas  6 Módulos  100% A Distância

Apresentação A aprendizagem neste curso será direcionada a aspectos de uma prática pedagógica e profissional que você poderá exercer ao concluir todas as atividades programadas, qual seja, a de um/a tutor/a da educação a distância (EaD). O foco principal deste curso é você, nosso/a aluno/a, sua aprendizagem e sua satisfação. É preciso, no entanto, fazer a ressalva de que este curso não irá tratar de aspectos específicos de um campo de conhecimento (matemática, português, língua inglesa ou física). O objetivo será o de fornecer-lhe um conhecimento aplicado à prática de um/a tutor/a de EaD generalista, capaz de atuar em qualquer curso, mas sem nos atermos às peculiaridades de uma pedagogia à distância dos referidos campos do conhecimento. Este conhecimento, que poderá ser necessário ao tutor em algumas instituições dependendo do modelo de tutoria adotado, poderá ser desenvolvido em outro momento, com o apoio de professores conteudistas da área. Portanto, neste curso a aprendizagem será voltada a técnicas, métodos, conhecimentos de aspectos teóricos e práticos sobre a tutoria em EaD. Ao longo das atividades e do estudo planejado você irá desenvolver um saber teórico e prático sobre esta área e o exercício da tutoria. Para isso, você irá receber materiais de estudo desenvolvidos a partir desse objetivo, articulados através de uma perspectiva pedagógica inovadora. Irá trocar ideias com seus colegas e com os tutores do curso e irá praticar algumas ações de tutoria com seus colegas, buscando refletir criticamente sobre tais práticas, buscando aprimorá-las.

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Fundação Demócrito Rocha

O que você aprenderá? Tutoria Generalista: Conhecimento aplicado à prática de um/a tutor/a de EaD generalista, capaz de atuar em qualquer curso, mas sem nos atermos às peculiaridades de uma pedagogia à distância dos referidos campos do conhecimento.

AULA 1: O Curso, o Ambiente Virtual de Aprendizagem e o Moodle Sumário

Material Didático na EAD: Compreender elementos que constituem o material didático para a EaD, processos de formulação e problemas associados à aprendizagem.

1. Apresentação do Curso Atividades Avaliação 2. Educação a Distância e Tutoria 3. O AVA da Universidade Aberta do Nordeste 3.1. Tutoria e Apoio à sua Aprendizagem neste curso 4. O AVA no Moodle 4.1. Atividades 4.2. Recursos 4.3. Blocos 5. Atividades de Aprendizagem no Curso 5.1. Na internet, fora do AVA do curso 6. Referências

Processos Avaliativos na EAD: Abordar aspectos centrais da avaliação da aprendizagem possibilitando a compreensão da problemática da avaliação de alunos de EaD.

2. Educação a Distância e Tutoria

A História da Educação a Distância: Conhecer fatos marcantes da história da Educação a Distância e o seu desenvolvimento até os dias atuais. Teorias da Aprendizagem: Conhecer e compreender elementos inovadores de propostas teóricas formuladas sobre processos de aprendizagem nas interações em redes virtuais.

Atuais Desafios da Tutoria: Conhecer as principais exigências do mercado sobre o papel da tutoria e como se preparar para ser um profissional qualificado.

Para quem este curso é indicado? • • • •

Educadores; Gestores escolares; Graduandos e profissionais liberais; E demais interessados em tutoria, educação a distância e educação.

Quem gosta de música deve se lembrar do sucesso de Gilberto Gil, “Parabolicamará”. A letra dizia: “Antes mundo era pequeno Porque Terra era grande Hoje mundo é muito grande Porque Terra é pequena Do tamanho da antena parabolicamará”. Na época em que lançou a canção, nos anos 1990, o cantor e compositor se referia à capacidade das antenas parabólicas nos conectarem com o mundo, ao reduzir distâncias geográficas e trazer dezenas e até centenas de canais via satélite para as TVs dentro de nossas casas. Desde então, as tecnologias de comunicação têm se desenvolvido e se po- 8 pularizado de forma nunca antes vista em nossa história. Quem hoje consegue pen-


sar a nossa época sem computadores, internet e smartphones? Eles são parte de nossas vidas: no trabalho, nas relações sociais com familiares e amigos e também, aos poucos, na educação. E é claro que isso não ficaria de fora das canções brasileiras, aquelas que falam de belas e tristes histórias de amor e aquelas que nos fazem dançar, rir e pensar. A banda Limão Com Mel, em música intitulada “Facebook”, fala como a rede social virtual mais famosa da atualidade entrou em nossas vidas: “Vieram me contar que você tá com outro amor Mas não acreditei, achei que fosse brincadeira Mas no seu Facebook uma imagem me tocou E a foto que eu vi me fez chorar pra vida inteira”. Já o satírico Genival Lacerda entoa a canção “WI-FI”, de Nerilson Buscapé, em tom ao mesmo tempo crítico e irônico: “A internet invadiu minha privacidade Tá na cidade tá na zona rural Skype Whatsapp Twitter Facebook Instagram é quem quer luxe Na rede social”. Na verdade, as tecnologias têm tomado tamanho espaço em nossas vidas que muitos se perguntam se elas podem ser maléficas à educação de crianças, jovens e adultos, dentro e fora da escola. Será? O professor Terry Anderson (2008), um dos mais respeitados teóricos na área da EaD, nos lembra de que apesar de toda essa “farra” tecnológica vivida hoje,

a educação é um dos poucos meios sustentáveis para equipar os seres humanos em todo o mundo com as habilidades e recursos para enfrentar os desafios da ignorância, a pobreza, a guerra e a degradação ambiental. A educação a distância é talvez o mais poderoso meio de estender este recurso e torná-lo acessível a todos. (ANDERSON, 2008, p.4). Vemos então que não só a educação continua tendo um lugar central em nossas vidas, nas nossas comunidades e em nosso planeta, mas que as tecnologias são potentes aliadas para que a EaD possa educar pessoas como nunca se fez antes em nossa história. Trata-se de um potencial fantástico, que precisa ser realizado com forte embasamento teórico e uma prática pedagógica que produz as melhores aprendizagens dos envolvidos. Mas e o tutor? Qual o seu papel nesse processo? Pensar a ação tutorial hoje, em um mundo que passa por mudanças tão velozes, é não se esquecer de que a pedagogia deve estar sempre voltada, sobretudo, à formação humana, sua missão mais importante. É nessa perspectiva que Libâneo e Santos (2005, p.16) afirmam que “pensar e atuar no campo da educação, enquanto atividade social prática de humanização das pessoas, implica responsabilidade social e é- tica de dizer não apenas o porquê fazer, mas o quê e como fazer”. Os autores (2005, p.17) complementam afirmando que “a pedagogia quer compreender como fatores socioculturais e institucionais atuam nos processos de transformação dos sujeitos, mas, também, em que condições esses sujeitos aprendem melhor”. Libâneo e Santos (2005, p.17) nos lembram de que, a escola existe para formar sujeitos preparados para sobreviver nesta sociedade e, para isso, precisam da ciência, da cultura, da arte, precisam saber coisas, saber resolver dilemas, ter autonomia e responsabilidade, saber dos seus direitos e deveres, construir sua dignidade humana, ter uma autoimagem positiva, desenvolver capacidades cognitivas para se apropriar criticamente dos benefícios da ciência e da tecnologia em favor do seu trabalho, da sua vida cotidiana, do seu crescimento pessoal. Portanto, de um ponto de vista mais macro, a ação tutorial situa-se hoje em um contexto de grandes transformações, marcado

pelas novas tecnologias da comunicação e informação, cujo uso intenso tem levado à ampliação e à difusão da informação e à criação de novas formas de produção, circulação e consumo das culturas e dos bens culturais. Isso tem um forte impacto na noção de saber e de conhecimento. Afinal, hoje o conhecimento sistematizado encontra-se desestabilizado e o poder da ciência questionado. Surge a ideia de que o conhecimento está na ação dos sujeitos ao buscarem atingir seus objetivos e isso envolve também suas subjetividades, suas culturas, seus protagonismos na construção da sociedade e do conhecimento. Atualmente, como já foi dito, há diversos modelos de EaD em funcionamento, muitos com uma perspectiva massificadora e com qualidade de aprendizagem questionável – em particular instituições sem nenhuma tradição na área educacional.

Inscreva-se e continue o Curso Formação de Tutores em EAD

No curso Formação de Tutores em EAD, pude adquirir um conhecimento teórico e prático que me permitiu ser capaz de atuar como tutora e dominar o Ambiente Virtual de Aprendizagem nossa sala de aula on-line. Através do material fornecido e da interação com colegas e tutores obtive um saber teórico que me proporcionou uma base sólida para atuar com excelência nesse ambiente educacional dinâmico e cada vez mais crescente. Arielly Ribeiro Aluna do Curso Tutoria e Tutora do curso Técnico em Secretaria Escolar na Uane

Universidade Aberta do Nordeste - UANE

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CURSO BÁSICO DE

HISTÓRIA EM QUADRINHOS COORDENADOR GERAL E EDITORIAL: RAYMUNDO NETTO | COORDENADOR DE CONTEÚDO: DANIEL BRANDÃO

Dados do curso     

120 horas 12 Módulos 1 Videoaula 1 Podcast 100 % A Distância

O curso tem como objetivo contribuir para a formação e o fomento do debate de empreendedorismo entre os profissionais das cadeias criativa e produtiva das histórias em quadrinhos no Ceará, visando conferir-lhes visibilidade e concorrer para o fortalecimento do mercado cultural e crescimento da geração de trabalho e renda, incentivando também o gosto pela leitura, fruição e produção de HQs.

O que você aprenderá? Criação das Hqs, Roteiro e Desenho, Tiras de Quadrinhos; Do Tradicional ao Digital, As Cores e os Quadrinhos e a Edição dos Quadrinhos.

Para quem este curso é indicado?

Quadrinistas, editores e pesquisadores, profissionais das cadeias criativas e produtivas, estudantes e demais Interessados

SUMÁRIO

1. Apresentação 2. HQ: Afinal, o que é isso? 3. Etapas e Métodos de Produção de HQs 4. Ferramentas Básicas de um Quadrinista 5. O Local de Criação e Trabalho do Quadrinista 6. Conclusão

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Fundação Demócrito Rocha

APRESENTAÇÃO Olá, amigas e amigos. Bem-vindos ao Curso BÁSICO de Histórias em Quadrinhos, ganhador do 29° troféu HQMix, em 2017, na categoria “Grande Contribuição nos Quadrinhos”. Durante nosso curso, que vocês nem são doidos de perder, apresentaremos diversas possibilidades, técnicas e materiais para abrir a sua mente e encorajá-los a colocar suas ideias em forma de Ava.FDR.ORG.br imagens, textos, quadros e balões. Entre os assuntos escolhidos, trataremos de roteiro, criação de personagens, composição de página, estilos de desenho, produção de tiras, quadrinhos alternativos, tipografia e balonamento, arte-final, cores, edição, mercado e blá-blá-blá. Tudo isso em uma linguagem acessível e didática, ricamente ilustrada e colorida, e acompanhando as aventuras de Gilberto, Mia e o cachorro Bolota!

Inscreva-se e continue o Curso Básico de Histórias em Quadrinhos

2. HQ: AFINAL, O QUE É ISSO? Também chamados de gibi, comics, comic book, arte sequencial, historieta, banda desenhada, mangá, manhwa, fumetti, entre outros, os quadrinhos têm muitas caras e formatos. Os mais conhecidos são: A) Tira: popularizou-se por meio dos jornais. Normalmente em formato horizontal e com uma divisão entre dois a cinco quadros, o autor apresenta uma pequena história fechada (com humor ou não) ou um capítulo de uma história maior serializada.

Adorei o Curso, pois aprendi coisas diferentes e novas sobre o mundo das HQs, onde trabalho a mais de 43 anos. Descobri através do curso, novos caminhos dessa arte que para mim sempre foi a minha inspiração e minha profissão. Parabéns Fundação Demócrito Rocha e a todos os envolvidos por nos proporcionarem e nos direcionarem para este caminho tão fascinante que são as Histórias em Quadrinhos.”

B) Página Dominical: um espaço maior que a tira diária. Havia a tradição de os jornais, aos domingos, publicarem suplementos de quadrinhos. Daí o seu nome.

Moacir Torres Cartunista, Escritor, Arte Educador. 44 anos dedicados as HQs.


CURSO QUADRINHOS

EM SALA DE AULA COORDENADOR GERAL: RAYMUNDO NETTO | COORDENADOR DE CONTEÚDO: WALDOMIRO VERGUEIRO

Dados do curso  160 horas  12 fascículos  12 videoaulas  4 webconferências

(gravadas)  12 radioaulas  100 % A Distância A importância do curso (benefícios do curso, o que e para que servirá o que será aprendido)

Objetivo do Curso Fomentar, instrumentalizar e nortear o uso adequado das histórias em quadrinhos (narrativas sequenciais) na rotina e prática educacional de salas de aula, disponibilizando ferramentas e estratégias para sua efetiva e apropriada aplicação, incentivando a leitura, a produção e a fruição em quadrinhos, o gosto pela leitura e a maior fixação dos conhecimentos disponibilizados em sala de aula, além de ampliar a geração de trabalho e renda dos profissionais do referido segmento.

Indicação do curso Professores do ensino fundamental e médio das escolas públicas e privadas, educadores, quadrinistas, editores, pesquisadores, estudantes, interessados pelo tema e outros seres com poderes mentais.

Apresentação do curso É um pássaro? É um avião? Não, é a segunda edição do curso Quadrinhos em Sala de Aula: estratégias, instrumentos e aplicações, da Universidade Aberta do Nordeste (Uane) da Fundação Demócrito Rocha (FDR). A primeira edição foi elaborada em parceria com a Prefeitura Municipal de Fortaleza e apoio da Universidade Federal do Ceará.

Com 160h, na modalidade de ensino a distância (EaD), o curso é LIVRE e aberto a todo o país, com o objetivo de fornecer aos profissionais da educação, quadrinistas, pesquisadores e interessados pelo tema subsídios para, conhecendo todos os principais elementos da linguagem, particularidades e recursos dos quadrinhos, poder explorar adequadamente as suas possibilidades, introduzindo-os na sua prática didática, enriquecendo, dinamizando e otimizando o processo de ensino-aprendizagem. E mais: democratizando o acesso a conteúdos que, por meios comuns, não seriam atraentes nem conquistariam outros públicos com menos fluência leitora, além de estimular o seu raciocínio crítico, criatividade e a imaginação. Para isso, trazemos a você 12 fascículos, 12 videoaulas, 12 radioaulas (em podcasts no AVA), 4 webconferências (gravadas), exercícios, conteúdo extra e muito, muito mais. E, ao final, a sua certificação de curso livre pela Fundação Demócrito Rocha. Você é nosso convidado para, com a ajuda de nossos amiguinhos Kim, Igor, Lena e o misterioso Capitão Fraude, nos reunirmos, ensinarmos e aprendermos juntos em nossa sala de aula virtual (AVA). 1º capítulo do curso + convite para fazer 2- HQ E ESCOLA... COMBINAM? Quem hoje tem mais de quarenta anos, provavelmente pode lembrar-se de ter sido reprimido ou subestimado na infância por gostar de ler histórias em quadrinhos. Naquela época, elas não eram bem-vistas pelos adultos em geral. Entendia-se que a sua leitura era ou poderia ser prejudicial às crianças. E isso por vários motivos que discutiremos mais adiante. Levar as histórias em quadrinhos para a escola, então, nem pensar! Essas coisas não

combinavam. A escola seria o lugar de estudo, de construção de um cidadão respeitador das leis, que colabora para a melhoria da sociedade. Enfim, uma obrigação. Histórias em quadrinhos eram apenas para o lazer, divertimento, para quem não tem nada melhor para fazer na vida. Não combinavam com estudo nem poderiam ser levadas a sério. Hoje, entretanto, por diversas razões, a situação e o discurso mudaram. A distância que separa as HQs do ambiente escolar já não é tão grande. Podemos até dizer que elas estão nas salas de aula. Porém, isso não significa que tudo mudou e que vivemos o melhor dos mundos possíveis, como diria Voltaire. Ao contrário, ainda existem muitas dúvidas, inquietações e preconceito entre professo res, autoridades de ensino, pais e, por incrível que pareça, até entre alunos. Em muitos aspectos, sentimos que as restrições contra os quadrinhos na sala de aula não acabaram, foram apenas postas de lado, como se tivessem saído de moda ou não caísse bem se manifestar contra um meio de comunicação de massa tão popular, que invade as telas cinematográficas em megaproduções sucessivas, fazendo sucesso na TV e evoluindo para criações mais ambiciosas, atraindo públicos de todas as idades e segmentos que, hoje, não se envergonham de estampar no peito seus personagens e heróis preferidos. Que não haja dúvidas: as restrições contra as histórias em quadrinhos na escola ainda existem e a melhor forma de comba-


tê-las é o conhecimento sobre a sua linguagem e particularidades, a capacitação para aplicá-los corretamente e a busca de alternativas mais eficientes de aplicação, que permitam consonância entre quadrinhos e prática docente. Da mesma forma, para quem pensa que a solução para os problemas da educação no Brasil está nas histórias em quadrinhos, respondemos que, infelizmente, isso não é verdade. Eles são bem maiores que as possibilidades dos quadrinhos, e, mesmo hipoteticamente falando, os poderes dos heróis dos gibis não são suficientes para resolvê-los. Mas que essas palavras não representem um elemento de desânimo para os professores e todos os demais alunos que nos acompanharão neste curso, que foi elaborado por pessoas que conhecem e acreditam nas histórias em quadrinhos e no que elas podem contribuir para a melhoria da educação no país, em todos os níveis de ensino, e que não têm dúvidas de que uma aplicação adequada pode trazer novos ares à sala de aula, ajudando e unindo professores e alunos a caminharem em direção ao conhecimento e à cidadania.

Para curiosos Uma experiência bem-sucedida de utilizar os quadrinhos com fins educacionais aconteceu por meio da editora Laurosse, que publicou L’Histoire de France en BD*, em 8 volumes, que em 7 anos vendeu cerca de 600 mil coleções. Mais tarde, também com fins educativos, publicou Découvrir La Bible, depois editada nos EUA, Japão, Itália e Espanha. (*) Bande Dessinée (BD) é como se chamam as histórias em quadrinhos na França.

3. O longo caminho das HQs até a escola Em outros fascículos deste curso apresentaremos as características da linguagem das HQs. Entenderemos como elas transmitem suas mensagens e as opções gráficas que possuem, beneficiando-se da tradição artística e de comunicação pela imagem que acompanhou o homem desde seus princípios, até se transformarem no meio de comunicação de massa de grande penetração popular de hoje em dia.

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Fundação Demócrito Rocha

Nas várias partes do mundo, as publicações de quadrinhos (charges, cartuns, tiras de jornal, revistas em quadrinhos, álbuns, graphic novels), em diversos estilos de produção (como a linha clara europeia, os mangás do Japão e os manhwas da Coreia), são consumidas por um público entusiasmado e ansioso por elas e inserido em um mercado de cultura pop fascinante, tecnológico e intercorrelacionado. O aparecimento de novos meios de comunicação e entretenimento diversificados e sofisticados, ao invés de, como se previa, levar os quadrinhos ao desaparecimento, fez com que eles atingissem novos ambientes, cruzassem limites antes impossíveis. As webcomics, os “qudrinhos eletrônicos”, evidenciam que a linguagem dos quadrinhos se libertou dos grilhões do impresso e invadiu os dispositivos eletrônicos móveis (smartphones, tablets etc.), além das redes sociais e outras mídias e suportes que surgem a todo o momento, inclusive agora, enquanto se lê este fascículo. O que primeiro vem à mente quando se fala em quadrinhos é a sua produção editorial, seja em forma de revistas (os gibis) ou em jornais (charges, cartuns e tiras). De fato, a popularidade dos quadrinhos ocorreu devido a essa produção, a princípio impressa, sua divulgação e comercialização em escala industrial, chegando praticamente a todos os quadrantes do mundo. O leitor comum não tem muita noção sobre isso, mas o que move a indústria das HQs são os esforços conjuntos de profissionais que, muitas vezes, nem sequer se conhecem, não têm contato entre si ou vivem em locais, culturas e países diferentes. Foram os quadrinhos os primeiros a incorporar a padronização de conteúdo, pois precisavam atingir públicos diversos em várias partes do mundo e, para tanto, abordar temáticas que não afastassem segmentos do público, mas que os atraísse. Também estiveram na vanguarda da globalização econômica nos processos de produção, buscando alternativas que garantissem a sobrevivência de seus produtos em um mercado competitivo. Já na década de 1960, revistas em quadrinhos distribuídas na América Latina eram produzidas no México, onde a indústria editorial estava mais organizada e os custos de produção eram menores.

A popularidade das histórias em quadrinhos também concorreu para que surgisse uma “desconfiança” quanto aos efeitos que elas poderiam provocar nos leitores. Isso ocorreu porque, a partir do aparecimento das revistas em quadrinhos, na década de 1930, e sua disseminação massiva, com centenas de aventureiros de todos os tipos, abrangendo heróis mascarados, super-heróis, personagens antropomorfizados, crianças travessas, cowboys, exploradores interplanetários, de ambientes selvagens, as narrativas em quadrinhos passaram a se voltar quase que exclusivamente para crianças e adolescentes. Estes, segundo a visão que predominava nesse período, eram seres frágeis, altamente influenciáveis, que cediam facilmente ao que recebiam por intermédio dos quadrinhos, tendendo a reproduzir aquilo que mais os impressionava.

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Curso excelente! Com toda certeza irá agregar muitos conhecimentos na minha prática de sala de aula.” Ótimo conteúdo, fascículos incríveis com pessoas super bem renomadas e conhecedoras da área, boas dicas de atividades e experiências.” Cursistas Depoimentos captados da “Avaliação de Reação” do curso


COORDENADOR GERAL: RAYMUNDO NETTO COORDENADOR DE CONTEÚDO: EVANDRO GOMES

Dados do curso    

100 horas 4 Meses de Acesso 10 Módulos 100 % A Distância

A importância do curso (benefícios do curso, o que e para que servirá o que será aprendido)

Este curso é indicado para • Esportistas, cronistas e/ou narradores esportivos, amantes dos esportes de atuação em qualquer área. • Profissionais da área de comunicação, jornalistas, blogueiros, influencers, produtores de conteúdo. • Interessados em esportes que buscam ampliar suas técnicas, habilidades e conhecimentos na área que desejam atuar na cobertura de eventos esportivos.

O você terá acesso no curso • Recursos didático-pedagógicos e acessibilidade. Educação bilíngue com videoaulas em Libras. • Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) • Exercícios, avaliação e certificação on-line. • 20 videoaulas, 10 audioaulas (participação de nomes do jornalismo esportivo, atletas, profissionais do ramo), e 10 e-books.

• Vídeos extras (“Toques de Bola”, pequenos vídeos informativos de uso como material complementar e de consultas).

Apresentação do curso

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osso objetivo neste curso é oferecer a você a oportunidade de conhecer um pouco do histórico do jornalismo esportivo e seus novos conceitos. Buscaremos explorar as novas ferramentas e mídias disponíveis para atuação nessa área, a fim de proporcionar uma compreensão abrangente da cobertura esportiva na esfera contemporânea. Reconhecemos a importância de adaptação às mudanças trazidas pela era pós-digital, compreendendo que o jornalismo esportivo não é apenas uma tendência ou algo experimental, mas sim uma prática inovadora e indispensável para aqueles que desejam exercer plenamente essa profissão. Ao longo do curso, abordaremos diversos módulos essenciais. Começaremos pelo histórico e evolução do Jornalismo Esportivo no Brasil, mergulhando nas teorias da comunicação e práticas jornalísticas que moldaram essa área ao longo dos anos. Em seguida, exploraremos a cobertura esportiva de rádio na era pós-digital, o jornalismo esportivo na TV e a produção audiovisual, além de abordar temas como compliance, ética e merchandising no jornalismo esportivo. Também discutiremos a cobertura jornalística do esporte em mídias impressas, marketing esportivo, negócios do esporte e fundamentos de legislação desportiva.

Queremos que você se sinta parte ativa dessa comunidade e aproveite ao máximo todas as oportunidades que este curso oferece. Além do conteúdo teórico e prático, incentivamos a troca de experiências e a participação ativa. Acreditamos que o aprendizado compartilhado e colaborativo enriquece a experiência de todos.

O que você aprenderá? M1 - HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DO JORNALISMO ESPORTIVO NO BRASIL M2 - TEORIA DA COMUNICAÇÃO E PRÁTICAS JORNALÍSTICAS M3 - COBERTURA ESPORTIVA DE RÁDIO NA ERA PÓS-DIGITAL M4 - JORNALISMO ESPORTIVO NA TV E PRODUÇÃO AUDIOVISUAL M5 - COMPLIANCE, ÉTICA E MERCHANDISING NO JORNALISMO ESPORTIVO M6 - COBERTURA JORNALÍSTICA DO ESPORTE EM MÍDIAS IMPRESSAS M7 - MARKETING ESPORTIVO E NEGÓCIOS DO ESPORTE M8 - FUNDAMENTOS DE LEGISLAÇÃO DESPORTIVA M9 - ASSESSORIA DE IMPRENSA, GESTÃO DE CRISE E TÉCNICAS DE ENTREVISTAS M10 - TENDÊNCIAS DO JORNALISMO ESPORTIVO NAS PLATAFORMAS DIGITAIS

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1. Histórico e Evolução do Jornalismo Esportivo no Brasil 1. A Inserção do Futebol no Cotidiano da Imprensa Em algum momento da sua vida, certamente você ouviu alguém comentar que “o Brasil é o país do futebol”. De fato, é possível que essa preferência nacional esteja umbilicalmente relacionada às características intrínsecas do povo brasileiro e, mais do que isso, que esse esporte seja mesmo, na prática, simplesmente o maior fenômeno social do país ao longo das últimas dez décadas. Os historiadores e antropólogos estão por aí para explicar com mais propriedade e melhor. Já se vão mais de 100 anos enraizados na cultura do povo brasileiro desde que o paulistano Charles Miller introduziu o futebol em nosso território geográfico, inicialmente como uma atividade esportiva da elite, importado e jogado nas canchas por imigrantes da aristocracia nacional ou ligados aos estrangeiros que aportaram no Brasil, a fim de explorar as oportunidades de desenvolvimento do país, por volta do final do já distante século XIX. Aos poucos, as camadas mais populares foram conquistando espaço no jogo dos aristocratas pelos campos de várzea espalhados pelo país, graças à destreza da habilidade, da força e da velocidade, que passaram a ser fatores decisivos para que negros e operários fossem convidados e pudessem compartilhar o mesmo espaço da alta sociedade que corria atrás da bola. Tudo em nome das concessões estabelecidas, em nome da busca pela competitividade e de conquistas nas canchas pelo país afora, afinal, a exaltação à vitória sempre foi algo digno de condecoração nas sociedades ocidentais. O fato é que as grandes metrópoles brasileiras foram erguidas em meio à prática do futebol. A grande massa de trabalhadores encontrou nesse esporte a raiz de toda e qualquer essência democrática, galgando assim seu espaço no jogo e, também, na luta da vida diária. O futebol se popularizou no seio da sociedade civil e seu processo de profissionalização foi questão de tempo até se tornar um fenômeno também global.

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Fundação Demócrito Rocha

Tudo que desperta a atenção do povo é digno do interesse e da cobertura da imprensa. Se num primeiro momento os jornais e revistas deram de ombros à prática do futebol, depois não houve como fechar os olhos para um fenômeno social que definia, a cada momento, a própria trajetória da nação. Quando o rádio finalmente penetrou no cotidiano das pessoas, a popularização do futebol foi catapultada a patamares de audiência nunca antes verificados, o mesmo acontecendo enquanto fenômeno com a chegada dos aparelhos de televisão nos domicílios brasileiros. Do ponto de vista social, tudo é uma questão de processo e evolução. De esporte da elite nacional a entretenimento das massas, o futebol passou por várias fases e, aos poucos, passou a merecer a atenção do jornalismo brasileiro, conquistando status até de projeção política para seus participantes. Hoje em dia, os rádios, as publicações impressas, a televisão e as mídias digitais destinam gigantesca minutagem aos diversos temas do futebol, seja com comentários sobre a partida do dia anterior ou até mesmo com as mais recentes fofocas sobre os enlaces amorosos dos jogadores do momento.

as cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro. Depois que regressou da Inglaterra, ainda no final do século XIX, Charles Miller fixou-se em São Paulo e não apenas empreendeu uma luta diária pela disseminação do futebol naquela cidade, mas também lutou ferozmente para que o esporte merecesse a atenção dos principais jornais da época, que insistiam em negligenciar sobre o surgimento dos primeiros clubes organizados pela liga do estado, bem como dos jogos e das respectivas competições. Miller não estava só nesse desafio. Mário Cardim era um de seus parceiros na missão de organizar o futebol na capital paulista. Estudante de Direito, Cardim abraçou a “causa da bola” junto à mídia impressa da ocasião e tornou-se o primeiro repórter esportivo no Brasil, distribuindo as informações do mundo do futebol ao jornal O Estado de São Paulo.

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2. Breve Histórico da Evolução do Jornalismo Esportivo Conhecer um pouco da história e da evolução do jornalismo esportivo no Brasil é o mínimo que se espera de alguém que queira militar nesse vasto e frutífero campo de atuação, cada vez mais atraente e convidativo à inserção profissional de legiões de aficionados pelo esporte, ainda mais na era das mídias alternativas altamente democráticas, favoráveis ao empreendedorismo coletivo ou individual, surgidas a partir do advento e da consolidação da Internet no país. Esse processo de conhecimento autônomo nos leva a compreender o desenvolvimento da imprensa esportiva brasileira, a partir dos principais polos econômicos do país, voltando os olhares principalmente para o século passado. É impossível tentar compreender a evolução do futebol e a atração por ele gerada aos órgãos de imprensa nacionais sem direcionar os holofotes para

O curso de Jornalismo Esportivo da FDR é uma ótima ferramenta para quem gosta de futebol e quer se profissionalizar, aprendendo desde as raízes do esporte mais popular do mundo. Sou jornalista e me identifico muito com o jornalismo esportivo. É uma área que sempre quis trabalhar e o curso da FDR foi uma oportunidade para me capacitar cada vez mais. Cristina Brito Repórter do O POVO


COORDENADORES: PLÍNIO BORTOLOTTI E DANIELA NOGUEIRA

Dados do curso 31 Turmas 300 horas 3 meses de duração 100% presencial bolsa com auxílio trasporte  bolsa com auxílio refeição

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Para fazer o curso você só precisa • Ser estudante de Jornalismo e estar devidamente matriculado. • Estar cursando a partir do 4º semestre (O curso Novos Talentos exige que o estudante continue frequentando as aulas em sua faculdade). • Ter disponibilidade para fazer o curso presencialmente. O curso acontece de forma presencial na cidade de Fortaleza.

Apresentação do curso

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curso Novos Talentos para Estudantes de Jornalismo, da Fundação Demócrito Rocha (FDR), em parceria com o Grupo de Comunicação O POVO, tem o objetivo de propiciar formação complementar a estudantes que pretendem ingressar no mercado de trabalho. Durante o período do curso os alunos assistem às aulas e têm contato com as redações do jornal impresso e digital, das mídias sociais e da rádio, produzindo material jornalístico adequado a esses meios. No decorrer do treinamento, os estudantes também participam de aulas teóricas com profissionais do Grupo de Comunicação O POVO e da Fun-

dação Demócrito Rocha (FDR). O curso Novos Talentos exige que o estudante continue frequentando as aulas em sua faculdade. O estudante terá acesso à assinatura digital do O POVO no período do treinamento e certificação do curso pela Universidade Aberta do Nordeste (UANE), da FDR e O POVO.

Etapas do curso Seleção - Os inscritos participam de uma prova de Língua Portuguesa e Atualidades. Os 50 candidatos que obtiverem as melhores médias, serão convocados para uma prova de Redação, realizada presencialmente. Nesta etapa, os 20 estudantes que obtiverem as melhores médias nas provas de Atualidades, Língua Portuguesa e Redação, serão chamados a uma entrevista na área de Recursos Humanos. Levando-se em conta o desempenho obtido até esta fase, 15 estudantes serão habilitados a participar do Ciclo de Palestras. Após o Ciclo de Palestras, uma entrevista com a Coordenação definirá 10 estudantes que participarão da parte prática, com duração de três meses. Ciclo de Palestras - Durante uma semana, os estudantes têm a oportunidade de conversar com os diretores de Jornalismo, editores, repórteres, fotógrafos, colunistas, artistas gráficos e infografistas, tendo uma visão geral do Grupo de Comunicação O POVO e da Fundação Demócrito Rocha. Prática na Redação - Os estudantes terão convivência prática nas editorias do jornal impresso, online, rádio e mídias sociais. Nas editorias, acompanham o trabalho dos repórteres, participam de reuniões de pauta e produzem matérias (escrevem, entrevistam e cobrem assuntos), sob a orientação dos editores de cada núcleo.

O que você aprenderá? Redação e Método Jornalístico - A partir de exemplos práticos, serão oferecidas orientações sobre como produzir um texto jornalístico: pauta, apuração, contextualização, redação, abertura, titulação e edição. Usando essas experiências, serão debatidas com os alunos as técnicas de entrevista e questões éticas com as quais se defrontarão no dia a dia da atividade jornalística. Português Instrumental para Jornalistas - Estudo da língua portuguesa com foco na produção de textos jornalísticos, abordando também questões normativas da língua padrão e aspectos estruturais de gêneros textuais, principalmente de domínio profissional. O programa também inclui: coerência e coesão; qualidades e defeitos de um texto; dificuldades frequentes na escrita; crase; concordâncias nominal e verbal; regências verbal e nominal; Acordo Ortográfico vigente na Língua Portuguesa. As redes sociais no trabalho do jornalista - Qual o potencial de cada rede social na hora de informar e como elas são medidores de temperatura para assuntos que estão repercutindo e ganhando relevância. O profissional que produz o conteúdo precisa entender como esse material vai ser apresentado nas mídias: é visual? é textual? é audio-

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visual? Quais são os formatos de postagens e quais os tipos mais usados no O POVO? SEO no jornalismo - Estudo de algumas estratégias práticas de Search Engine Optimization (SEO) para aprender a escrever um texto para web que seja mais facilmente encontrado no Google. A importância do Google Trends para pesquisar sobre assuntos em alta nas redes sociais e outros meios. Como acompanhar em tempo real todas as matérias publicadas, por meio do Google Analytics. Novas tendências do jornalismo - Discussão sobre transformações do jornalismo, bem como oportunidades, desafios e principais tendências para melhorar a nossa prática profissional. Um momento de reflexão e também para abordar inquietações do fazer jornalístico. Possibilidades narrativas e novos canais de distribuição, jornalismo de dados, uso da inteligência artificial, desinformação, fact-checking, diversidade nas redações e educação midiática são alguns dos temas que poderão ser discutidos.

Não perca esta grande oportunidade para sua carreira no jornalismo, increva-se na próxima turma

Foi por meio do programa que tive meu primeiro contato com uma redação e com o jornalismo profissional diário. Ter passado por um veículo de comunicação como O POVO, dividindo a rotina com jornalistas experientes e renomados, proporcionou-me aprendizados e experiências que reverberam na minha carreira até hoje.” Caio Faheina Editor de Conteúdo da Secretaria da Saúde do Ceará, aluno da 18ª turma dos NT

Foi importante para mim em um primeiro momento pelos desafios! Eu me senti incentivada pelo curso e desafiada a cada processo seletivo. Depois foi ainda mais incrível, pois pude conversar com profissionais da área e entender melhor o que eu queria na profissão. Por fim, o curso me trouxe diversos aprendizados e abriu portas na minha carreira. Graças a ele, estou hoje no Vida & Arte.” Ana Louise Gadelha Repórter do Vida&Arte do O POVO, aluna da 27ª turma dos NT

Com os Novos Talentos, tive a oportunidade de descobrir quais editorias eu amava e quais não eram pra mim. Passei por editores que acolheram minhas sugestões e permitiram meu crescimento coletivo e individual como jornalista, no aperfeiçoamento não apenas da técnica, mas também da confiança no meu trabalho.”

Antes dos Novos Talentos, me sentia uma adolescente. Era tímida, mal conseguia fazer uma ligação sem ficar nervosa. Durante o curso, me senti abrindo caminhos para as conexões, tanto as profissionais quanto as pessoais. O curso foi um divisor de águas na minha vida.”

Catalina Leite Repórter do O POVO+, aluna da 22ª turma dos NT

Alexia Vieira Repórter de Cotidiano do O POVO, aluna da 20ª turma dos NT

Educação. É o que fica.

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Fundação Demócrito Rocha


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