Jornal Espírita ÓRGÃO DA FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DE SÃO PAULO
FUNDADA EM 12 DE JULHO DE 1936
Agosto de 2014 - Nº 443 - Ano XXXV - DISTRIBUIÇÃO NACIONAL
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Homenagem ao Dr. Bezerra de Menezes mentor da FEESP Aniversário dia 29 de Agosto
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Editorial
Agosto de 2014
Jornal Espírita 39 anos
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Dr. Bezerra de Menezes, o Consolidador do espiritismo no Brasil
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este editorial, vai o agradecimento de todos feespianos pela infinita bondade desse Espírito que amou verdadeiramente sua família espiritual constituída por todos os brasileiros uma vez que tornou-se em vida o Consolidador do Espiritismo no Brasil. Sabedor da grande responsabilidade de o Brasil tornar-se a Pátria do Evangelho perante o Planeta Terra abdicou das ostes mais elevadas ficando em nosso orbe quando por sua superioridade moral poderia partir para mundos mais evoluídos e felizes. Identificou-se como dirigente espiritual da FEESP ainda no inicio de sua organização por Edgard Armond. E nesse mês de agosto quando comemoramos no dia 29 seu renascimento no Brasil lembramos forçosa-
EXPEDIENTE
mente o momento em que vivenciamos a grande solidariedade do povo brasileiro para com outros povos que visitaram o Brasil para o evento da Copa do Mundo. A esperança brilhou em nossos corações porque em meio a tantas insatisfações o amor ao próximo falou mais alto, transformando nossa pátria num lugar maravilhoso onde os mais diversificados valores foram respeitados. Ficou muito claro que a transformação do país se dará através do próprio povo, principalmente de cada um de nós, imbuído do sentimento do verdadeiro respeito e solidariedade. Fatos marcantes: O bandejão à R$ 1,00, o “Bom Prato”, refeição de excelente qualidade foi aberto a todos os estrangeiros, transformando-se em um restaurante internacional... Espaços para tendas onde puderam abrigar-se gratuitamente foram ofereci-
dos aos mesmos que não podiam pagar os hotéis... Os brasileiros, anfitriões, não mediram esforços para receber bem, mesmo tendo perdido a oportunidade do hexacampeonato. Os considerados “inimigos” por torcerem por seus times de futebol foram muito bem tratados e ao retornarem aos seus países teceram muitos elogios ao povo brasileiro. A “Casa de Bezerra”, cidade espiritual acima de São Paulo hoje chamada “Instituto de Confraternização Universal” com seus departamentos variados de ajuda aos estrangeiros não mediu esforços para que esse exemplo de confraternização entre os povos saísse do Brasil para todo o Planeta Terra. Podemos dizer:
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- Valeu Dr. Bezerra, por ter ficado entre nós com suas equipes de proteção e também nos dando grandes lições de amor em todas as suas mensagens aos médiuns, abastecendo assim nossa educação moral com os princípios mais nobres dos Ensinamentos de Jesus. Silvia Cristina Puglia
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FUNDADA EM 12 DE JULHO DE 1936
Conselho Editorial Julieta Ignez Pacheco de Souza, presidente da FEESP, Maria Elizabete Baptista, vice-presidente, Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia, diretora da Área de Divulgação, e demais membros da Diretoria Executiva da FEESP Editor: Altamirando Dantas de Assis Carneiro (MTb 13.704) e-mail: divulgacao@feesp.org.br As opiniões manifestadas em artigos assinados, bem como nos livros anunciados são de responsabilidade de seus autores e editores não refletindo, obrigatoriamente, o pensamento do Jornal Espírita, de seu Conselho Editorial ou da FEESP. Redação O Jornal Espírita é uma publicação bimestral científica, filosófica e moral da Doutrina Espírita. Rua Maria Paula, 140, 3º Andar, Bela Vista,
São Paulo – SP, CEP 01319-000 – Tel.: (11) 3107-5544 Fundado em 1º de Julho de 1975 pelo Núcleo Espírita Caminheiro do Bem, registro nº 2.413, livro 33 de Matrículas de Oficinas Impressoras, Jornais, Revistas e outros periódicos, do 1º Cartório de Títulos e Documentos de São Paulo, conforme despacho do Juiz de Direito da 2ª Vara de Registro. Transferido para a Federação Espírita do Estado de São Paulo em 16 de maio de 1990. Certificado de Registro na marca na classe 11.10 processo nº 815.511.973 publicada na “Revista da Propriedade Industrial” nº 1103, de 21/1/92, página 16. Distribuição para assinantes e Centros Espíritas: Livrarias e Editora Espírita Humberto de Campos da FEESP. Diagramação: TUTTO - 2409-5146 Impressão: TAIGA - 2409-7926
FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DE SÃO PAULO CNPJ 61.669.966/0014-25 Rua Maria Paula, 140, Bela Vista, CEP 01319-000, São Paulo - SP Tel.: (11) 3106-1619, 3106-5964, 3106-1200, 31065579, 3107-5279, 3107-1276, 3105-5879, 31155544 – Fax.: (11) 3107-5544 Portal: www.feesp.org.br - Email: feesp@feesp.org.br Diretoria Executiva: Presidente: Julieta Ignez Pacheco de Souza Vice-Presidente: Maria Elizabete Baptista Diretor da Área de Assistência e Serviço Social: Eli de Andrade Diretora da Área de Ensino: Zulmira Hassesian Diretora da Área de Assistência Espiritual: Maria de Cássia Anselmo Diretora da Área de Divulgação: Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia
Diretora da Área de Infância, Juventude e Mocidade: Vera Lúcia Leite Diretora da Área Financeira: Sonia Puggina Diretora da Área Federativa: Nancy César Campos Raymundo Presidente do Conselho Deliberativo: Afonso Moreira Junior Assistência Social da FEESP Casa Transitória Fabiano de Cristo CNPJ: 61.669.966/0002-91 Av. Condessa Elizabeth de Robiano, 454, Belenzinho, São Paulo – SP, Tel.: (11) 2697-2520 Sede Santo Amaro: Rua Santo Amaro, 370, Bela Vista, São Paulo – SP, Tel.: (11) 3107-2023 Casa do Caminho, Av. Moisés Maimonides, 40, Vila Progresso, Itaquera, São Paulo – SP, Tel.: (11) 2052-5711 Centro de Convívio Infanto-Juvenil D. Maria Francisca Marcondes Guimarães – Rua Franca, 145, B. Bosque dos Eucaliptos, São José dos Campos – SP
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Palestras
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PALESTRAS PÚBLICAS AOS DOMINGOS E EVENTOS DA FEESP
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Sede Central – Rua Maria Paula, 140 – Bela Vista – São Paulo
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SETEMBRO / 2014
03/08 TEMA: ESQUECIMENTO DO 10h PASSADO E O COMA
07/09 TEMA: A SAÚDE NA TRANSIÇÃO 10h PLANETÁRIA
10/08 TEMA: HONRA TEU PAI E TUA MÃE Telma Craide 10h PALESTRANTE: ATRAÇÃO MUSICAL:
14/09 SEMINÁRIO: TRANSTORNOS MENTAIS 8h às “AS ALEGRIAS E AS DORES 17h DA ALMA”
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domingo
PALESTRANTE: Ana Lúcia Garippo ATRAÇÃO MUSICAL: Silviane Bellato - Soprano
Coral e Orquestra Carlos Gomes
17/08 TEMA: A MORTE NA VISÃO 10h DO ESPIRITISMO domingo
PALESTRANTE: Alexandre Caldini ATRAÇÃO MUSICAL: Nelson e Vilma
DE JOVENS 24/08 ENCONTRO Informações na Área de Infância, Juventude e 10h Mocidade domingo
30/08 CINEMA NA FEESP: O SEXTO SENTIDO E DEBATES APÓS O FILME: 18h COMENTÁRIOS CELISA MARIA GERMANO sábado
31/08 TEMA: MEDIUNIDADE Umberto Fabbri 10h PALESTRANTE: ATRAÇÃO MUSICAL: domingo
Marco Antonio e Thiago Sivila
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PALESTRANTE: Américo Canhoto ATRAÇÃO MUSICAL: Grupo Portal do Som
COORDENAÇÃO: Maria de Cássia Anselmo
21/09 TEMA: TRABALHADOR NA VINHA 10h DO SENHOR domingo
PALESTRANTE: Vera Regina Braga ATRAÇÃO MUSICAL: Denise Manzo e Leandro Gomes
27/09 CINEMA NA FEESP: BEZERRA DE MENEZES 18h O DIÁRIO DE UM ESPÍRITO sábado COMENTÁRIOS E DEBATES APÓS O FILME: CELISA MARIA GERMANO
28/09 TEMA: O PODER DO PENSAMENTO 10h Á LUZ DO ESPIRITISMO domingo PALESTRANTE: Reinaldo Gonçalves de Toledo ATRAÇÃO MUSICAL: Coral e Orquestra Carlos Gomes
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Palestras
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Palestras Públicas na FEESP
Diariamente, a Federação Espírita do Estado de São Paulo abre suas portas a toda população de São Paulo, acolhendo aqueles que precisam de sentido ou consolo para suas vidas, bem como os que buscam conhecer o Espiritismo, através dos seus diversos cursos. Aos domingos, sempre às 10:00, é aberto um espaço especialmente destinado à realização de palestras sobre temas atuais, à luz do Espiritismo, que são muito esclarecedoras no sentido de entendermos melhor a problemática social em que vivemos. São abordados temas atuais, de forma a fornecer ferramentas de amor e fé, para enfrentar os desafios cotidianos. Para ajudar-nos
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e tempos em tempos um assunto começa a tomar corpo, passando a chamar a atenção e mobilizando a sociedade. Lembramo-nos de algumas décadas atrás quando se passou a falar da importância da preservação do planeta. Surgiram nesse período muitas campanhas informando sobre a necessidade dos cuidados com o meio ambiente, que pouco a pouco foram atingindo todos os setores da sociedade, gerando uma grande conscientização, demonstrando o quanto vínhamos negligenciando o trato com as nossas matas, nossos rios, com o destino dado ao lixo produzido nos grandes centros, cujo resultados podemos hoje avaliar. De algum tempo para cá um tema tem crescido em importância no mundo inteiro, adquirindo cada vez mais destaque, chegando ao conhecimento de todos: é o chamado “bullying”: um tema relacionado ao comportamento de jovens e crianças no convívio no ambiente escolar. Esta palavra “bullying” é de origem inglesa e passou a ser utilizada primeiramente na Noruega, a partir da década de 70, para designar certos comportamentos
a refletir sobre esses diversos temas, contamos com oradores e palestrantes de alto gabarito, e conhecedores da doutrina espírita, que compartilham sua visão e experiência com o público presente. Nesses encontros alegres, contamos também com musicistas que se revezam, a cada semana, no palco do auditório Bezerra de Menezes, em apresentações que elevam e harmonizam a todos e o ambiente. Participe e divulgue. É sempre um prazer receber a todos! Confira, a seguir, as sinopses das palestras realizadas aqui na Federação Espírita do Estado de São Paulo.
O efeito Bullying
Palestrante: Vera Lúcia Souza
agressivos entre colegas, alunos, crianças e jovens como: colocar apelidos ofensivos, provocar com ironia, desprezar, isolar, ignorar, beliscar, empurrar, bater, chutar, rasgar a roupa, danificar ou roubar os pertences, etc. Estas agressões vão desde atos sutis, quase imperceptíveis, tais como intimidação através do olhar, até agressões físicas graves. São iniciadas no ambiente escolar e vão expandindo-se para os demais ambientes frequentados por estas crianças e jovens, tendo chegado mais recentemente ao ambiente virtual, através da internet. Garantem os especialistas e estu-
diosos deste fenômeno que hoje a forma de “bullying” mais agressiva e que tem feito muitas vítimas e causado grandes danos para muitos corações, é a que tem como campo de atuação a internet; o chamado “ciberbullying”. Através de e-mails, mensagens por celulares, sites de relacionamentos, utilizando-se de fotos e vídeos, os agressores perseguem suas vítimas, muitas vezes de forma anônima, e a difamação segue o seu curso, sendo espalhada muito rapidamente. Mas será que qualquer agressão entre colegas na escola pode ser considerada “bullying”? A resposta dos especialistas no
assunto, para esta pergunta, é não. O “bullying” se caracteriza por atos praticados por uma ou mais pessoas em desigualdade de condição de poder em relação à vítima; ou seja, os mais fortes intimidam os mais fracos. Esta intimidação se processa de forma repetitiva, levando muitas crianças a dizerem que não querem mais ir para a escola, já prevendo os constrangimentos a que serão submetidas. São constrangimentos que em geral não têm causa aparente, motivados principalmente pela dificuldade de aceitação das diferenças, que podem ser financeiras, religiosas, raciais, de características físicas, etc. Assistindo a um documentário sobre este tema, ouvimos o depoimento de um jovem que é vítima de “bullying” simplesmente por ser muito magro. Ele diz que se sente muito triste por este estigma. Todos os dias, ouve seus colegas chamarem-no de “vassoura”. Uma das características mais chocantes e tristes do “bullying” é o fato de algumas crianças e jovens, autores e testemunhas, divertiremse com a humilhação e o constrangimento do colega. Durante muito tempo estes mesmos comportamentos, que hoje
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constituem o chamado “bullying”, e que são classificados como atos de violência e de falta de respeito pelo semelhante, foram considerados e tratados como sendo brincadeiras inconsequentes entre crianças e jovens. O que veio mudar este panorama, trazendo-lhe uma nova dimensão, foram as consequências graves destes fatos, que passaram a ser cada vez mais frequentes e alarmantes, tornando-se impossível ignorá-los. Entre estas consequências vamos encontrar registros, na História, de ocorrências de suicídios cometidos por crianças e jovens, por não terem suportado a pressão e os sofrimentos a que foram submetidos. A partir deste despertamento possibilitado principalmente por estas ocorrências graves, passou-se a uma maior e melhor observação das crianças e jovens e de seus comportamentos na escola, concluindo-se logo pela necessidade de se buscar recursos e ferramentas para a conscientização, controle e principalmente para a prevenção destas ocorrências. Muitos estudos, pesquisas e projetos foram desenvolvidos e hoje nas escolas fala-se abundantemente sobre “bullying”. Busca-se cada vez mais conscientizar os alunos e pais sobre a necessidade de extinção destas práticas tão nocivas. A Doutrina Espírita nos traz elementos que nos possibilitam analisar todos os fatos que ocorrem em nossa sociedade, não só para detectarmos as falhas e onde ocorrem as transgressões das Leis de Deus, mas também e principalmente, para encontrarmos soluções aplicáveis, com a finalidade de encontrarmos a harmonização e a pacificação que todos nós desejamos. Portanto, buscando respostas à luz da Doutrina Espírita para estes fatos que aqui trazemos, passamos a perguntar: quem são essas crianças
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e esses jovens que insistem em se agredir mutuamente? No Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. VIII, Kardec nos lembra de que a criança é um Espírito imortal que já traz consigo, ao reencarnar, a bagagem de vivências anteriores. Traz as características e as tendências resultantes dessas experiências: “A criança traz ao renascer na vida corpórea as imperfeições das quais não se livrou nas existências precedentes.” Beneficiado pelo esquecimento do passado proporciona aos pais, que se comprometeram com a sua educação, as oportunidades de imprimir-lhe novos valores.
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organização, não estão preparadas para realizar de forma integral a educação da criatura. Por melhor que sejam, por melhor trabalho que realizem, não podemos ignorar que a base da educação está no lar. Vejamos o que nos traz Joanna de Ângelis no livro “Estudos Espíritas”, pela mediunidade de Divaldo P. Franco, quando trata dos temas educação e família: “No lar assentam os alicerces legítimos da educação, que se trasladam para a escola que tem a finalidade de continuar aquele mister, de par com a contribuição intelectual, as experiências sociais. O lar constrói o homem, a escola
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Muitos pais, pelas correrias no dia a dia, pelos tantos compromissos assumidos na busca da melhor condução do lar, entregam seus filhos em horário integral a uma escola, desejosos de que ele volte para casa educado e pronto para enfrentar o mundo. Guiados pelos propósitos mais nobres, investem grande parte dos seus recursos na escolha da melhor instituição de ensino e mesmo assim não encontram os resultados esperados. E por que isso acontece? Porque mesmo as instituições, tendo os melhores profissionais e a melhor
forma o cidadão.” Construir o homem é dar-lhe os preceitos morais elevados, é mostrar o caminho para a conquista das virtudes e isso não se faz somente com palavras, mas principalmente com exemplos de boa conduta no dia a dia. Isso cabe aos pais, à família. Com grande importância no complemento desta educação, encontramos o papel da escola: formar o cidadão, ensinando-lhe os deveres cívicos, a disciplina no cumprimento das leis que regem a sociedade, o respeito aos direitos do outro para um bom convívio social.
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O trabalho das escolas somente surtirá o efeito desejado quando esta criança, este jovem trouxer uma base sólida na formação do seu caráter realizado no seio familiar. Assim, vamos tomando consciência da responsabilidade de todos nós, partindo de nossos lares, educando adequadamente as nossas crianças, construindo a partir daí uma sociedade cada vez mais pacífica, justa e fraterna. Vejamos a convocação que Santo Agostinho nos traz, reforçando a importância fundamental da família na formação do cidadão, do verdadeiro homem de bem. Encontra-se no cap. XIV do Evangelho Segundo o Espiritismo: “Ó espíritas! Compreendei agora o grande papel da Humanidade; compreendei que, quando produzis um corpo, a alma que nele encarna vem do espaço para progredir; inteirai-vos dos vossos deveres e ponde todo o vosso amor em aproximar de Deus essa alma; tal a missão que vos está confiada e cuja recompensa recebereis se fielmente a cumprirdes. Os vossos cuidados e a educação que lhe dareis auxiliarão o seu aperfeiçoamento e o seu bem estar futuro. Lembrai-vos de que a cada pai e a cada mãe perguntará Deus: que fizestes do filho confiado à vossa guarda?” Esta missão cabe certamente a todos os corações de boa vontade, pois que fazemos parte da grande família universal. Se já despertamos para esta verdade, não só seremos responsáveis pelos nossos filhos consanguíneos, mas por todos aqueles que pela misericórdia de Deus serão colocados sob os nossos cuidados. E nos apontando o caminho certo a seguir está a pedagogia do amor ensinada por Jesus, resumida no Maior Mandamento que Ele nos deixou: “Amai a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a vós mesmos.”
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Crianças com visões e pesadelos.
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a infância do corpo, o Espírito que ainda está muito ligado ao mundo real, vez por outra, entra com facilidade nas influências que existem no seu inconsciente, gravações de fatos vivenciados em existências anteriores, próximas ou distantes da atual. Essas visões podem surgir nos sonhos, nas lembranças mesmo quando desperto, que se desencadeiam pelo toque ou visão de um objeto, de um lugar, de uma circunstância que cria um elo, entre o atual momento e o passado, em circunstâncias parecidas que tenham deixado uma impressão dolorida ou não. Ao recordar, a alma sente, mas não sabe explicar o porquê e não
sabe se o pesadelo é uma visão do que aconteceu ou do que pode ainda acontecer, ou ainda, se são medos inconscientes de lembranças das eras profundas, quando o Espírito ainda no primarismo da existência, precisava lutar bravamente num corpo rude, para ter sobrevida no mundo divino da materialidade. Essas lembranças difusas são necessárias, para liberar resíduos impeditivos à evolução e a outras dimensões na escala evolutiva do Espírito, que passando pelas fases: • Como princípio inteligente, Espírito embrionário. • Como Espírito racional apto para iniciar a consciência que se liga a outras, mais evoluídas e delas captar ensinos e exemplos segundo suas
tendências. Apreende bons ou maus sentimentos, progride em inteligência, age interferindo no campo íntimo que reflete em tudo que existe no campo físico. Quando escolhe bons atos, no seu inconsciente, essas lembranças viram bênçãos de alegria e luz. Porém, os atos quando vivenciados ou pensados fora do contexto da lei divina ou presenciados nesta circunstância, imprime na alma imprevisíveis imagens de dor, medos, angústias, pavor, que ficam gravadas na consciência. Como tudo na natureza se renova, nasce de novo, transforma-se e progride. O Espírito sendo uma criatura de Deus, também nasce e renasce na materialidade para eliminar vícios e
Marcia Prasinos conquistar virtudes. Nas reencarnações múltiplas, principalmente na infância do corpo no nascer de novo que mais facilmente trará no inconsciente os pesos íntimos, por sonhos, visões e pesadelos. As reencarnações inconscientes
Central de Doações da FEESP “a prestar quase 9 milhões de atendimentos anuais”
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“Quando escolhem bons atos, no seu inconsciente, essas lembranças viram bênçãos de alegria e luz.” difusas ou claras são oportunidades, permitidas pela lei divina, para eliminar resíduos nocivos e transformá-los em fonte de referência do que se deve evitar ou assimilar. Os bons sonhos e visões de belezas permite à alma entrever o que a espera após o trabalho no bem a que foi convidada a servir. Boa ação resulta em bons sonhos e visões celestiais que, neste mundo de provas e expiações, não são percebidos pelo sentido material, mas pelo Espirito liberto durante cada noite ao dormir. Entre as luzes do divino e as sombras da mente em evolução, nos medos e nas esperanças. O evoluir do Espírito vai consolidando o bem e o amor que são a sua essência e natureza herdada do Criador. Essas memórias de visões e pesadelos são apagadas, como apagamos uma escrita, quando não está correta. O Criador, a imensurável Bondade, permite-nos sonhar para desarquivar esses conteúdos que impedem o caminhar, que serão eliminados para sempre da memória inconsciente ou consciente da criatura. Passando a infância, chega à adolescência, então fica mais claro, o ser caminhará seguramente para Deus liParte 1.indd 15
vre dos medos, escolhendo o bem que aprendeu com a dor e com o amor, por ser o meio eficaz para erradicar de si, todo mal que a ignorância gravou na inconsciência. Sonhar é recordar! Sonhar é eliminar resíduos! Sonhar é encontrar novos rumos para viver! Viver é aceitar Deus em nós! Pesadelo é um sonho, que elimina grandes dores e abre espaços para o amor penetrar, onde, antes só havia dor. Visões são sentimentos que fluem da alma. Se tu amas, tua visão será bela e iluminada! Se tu serves o bem, tua visão será de grande recompensa ao teu Espirito. Como nos ensina Jesus pela Doutrina Espirita: LE-89ª O pensamento não é a própria alma que se transporta? -- Quando o pensamento está em algum lugar, a alma está também, uma vez que é a alma que pensa... Onde está teu pensamento, ai se encontra tua alma! Pensa no amor! Vive o bem! Sê humilde! O mais, Deus o fará!
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Atendimento diário na FEESP sede Maria Paula
A FEESP está aberta de 2ª a sábado, das 8h às 21h30. Procure o DEPOE (Departamento de Orientação Espiritual) e você será atendido gratuitamente. Aos domingos a FEESP está aberta das 8h às 17h, com palestras públicas ou eventos e assistência espiritual 01/08/2014 10:21:05
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Palestra sobre Cidade Espiritual de São Paulo, homenageia os 78 anos da FEESP
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maioria de nós, espíritas, gostaria de ter informações mais detalhadas sobre o mundo espiritual para o qual iremos quando esta jornada material chegar ao fim. No Livro Nosso Lar, de autoria de Chico Xavier e sob a inspiração do espírito André Luiz, estão descritos detalhes geográficos e organizacionais de uma colônia de mesmo nome, cuja estrutura, até então desconhecida, se identificava com a cidade do Rio de Janeiro. Situada numa camada vibracional próxima, Nosso Lar retrata a vida dinâmica de uma comunidade mais avançada moral e espiritualmente. O mesmo autor espiritual André Luiz, em outra obra1, nos ensina que existem centenas de cidades como estas em torno da Terra e que após nos desligarmos dos laços materiais, seremos integrados ao grupo espiritual com o qual estamos mais sintonizados. O período de adaptação à nova vida terá duração variável de acordo com as particularidades do nosso estado evolutivo. Portanto, não deveria ser diferente
para nós que vivemos e trabalhamos nas cercanias desta cidade que tantas oportunidades nos dá: a nossa querida São Paulo. Dados Históricos Para conhecer um pouco desta história, voltemos às origens da Federação Espírita do Estado de São Paulo, a nossa FEESP. Fundada em 12/7/1936, foi o resultado da fusão de duas outras instituições: o Instituto de Metapsíquica e a Associação Espírita São Pedro e São Paulo e seu primeiro presidente foi o valoroso Américo Monatagnini, que permaneceu neste cargo por 27 anos. Estava situada inicialmente na Rua Paranapiacaba nº 7, e em 1938 foi transferida para sua sede própria localizada na Rua Maria Paula nº 158, lugar que ocupa até hoje. Até 1940 não se tinha conhecimento sobre esta instituição no mundo espiritual. Também nada se sabia de sua direção, se estava ou não sob o comando de alguma entidade em particular. Na mesma época, Edgard Armond era o Secretário Geral da
Diretores da FEESP e trabalhadores da Área de Divulgação
Verena Guimarães
FEESP. Dinâmico e inspirado buscava incansavelmente estruturar as atividades desta Casa. Sempre muito preocupado com suas responsabilidades, precisava que os amigos espirituais se manifestassem e o orientasse em suas decisões. Foi por este motivo que criou o Colégio de Médiuns2 e um sistema de consultas mediúnicas, que deveriam ser submetidas aos colaboradores do alto através perguntas e respostas que eram colocadas em envelopes fechados. Quando desejou organizar estudos sistemáticos da doutrina kardecista, recorreu a este método e recebeu diretamente de Razin, um espírito superior, as instruções para criar as Escolas de Aprendizes do Evangelho. O mesmo ocorreu na ocasião em que idealizava os trabalhos e atividades da Assistência Espiritual, cujo objetivo primordial sempre foi levar o consolo, a esperança e o entendimento aos que
procuram esta Casa nos momentos de dor. Foi nesta mesma ocasião e em meio a tantas atividades, em 1940, que um espírito das esferas superiores se manifestou través da mediunidade de uma colaboradora devotada e trouxe uma mensagem que ficaria gravada para sempre no coração daqueles trabalhadores. Referindo-se à FEESP, a entidade dizia: “...No mundo o Brasil; no Brasil, esta terra que tem o nome do grande Apóstolo; e aqui, esta nossa casa, que será um farol a iluminar a humanidade”. Somente esta mensagem já seria suficiente para que todos que ali estavam pudessem ter uma ideia do que estava sendo planejado para o porvir. Entretanto, isto não foi tudo. Pela primeira vez a identidade deste nosso mentor espiritual foi revelada: tratava-se do ilustre Dr. Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti, nosso querido Dr. Bezerra, o “Médico dos Pobres”. A partir de então não poderia haver mais dúvidas. Estavam todos diante de uma grande tarefa sob a tutela direta do Dr. Bezerra, o mentor espiritual da Fraternidade dos Humildes2, formada por espíritos extremamente caridosos e com a missão de trazer alento aos corações daqueles que sentem as dores do corpo e da alma. Apesar da dimensão da empreitada e das dificuldades que poderiam se apresentar, aqueles trabalhadores sentiam-se fortes e amparados. Não havia mais espaço para hesitação ou desânimo, era preciso concretizar o plano dos amigos do alto!
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O Instituto de Confraternização Universal No livro de mesmo nome, “O Instituto de Confraternização Universal e as Fraternidades do Espaço”, de Martha Gallego Thomaz, a autora e também colaboradora do Colégio de Médiuns naquela época, nos trouxe muitas informações recebidas através de seus muitos dons mediúnicos. Conta-nos ela que a cidade espiritual correspondente à nossa São Paulo, tem o formato de uma enorme cruz e que seus braços são definidos pelas linhas que ligam os bairros de Santo Amaro a Vila Maria e da região de São Caetano à da Freguesia do Ó. Estes dois braços cruzam-se entre os bairros da Liberdade e Bela Vista, onde se ergue o edifício sede desta cidade. Este local, no plano espiritual, correspondente ao prédio da FEESP. A sede espiritual possui cinco andares e a autora nos revela alguns detalhes dos seus ambientes maravilhosos. Conta-nos ela que a Sala da Oração, é um enorme salão redondo revestido por vitrais e que os raios de luz que atravessam estes vitrais estimulam a sensibilidade dos que ali se encontram fazendo com que sintam profundamente o Amor e a Misericórdia Divina. Como todas as instituições organizadas, lá se encontram também os registros de milhares de trabalhadores que são “Discípulos do Evangelho”. Estes registros, atualizados periodicamente, tem a forma de fichas luminosas e coloridas de acordo com o grau de evolução de cada colaborador. Em outro salão, em um enorme painel, são captados e registrados os pedidos de ajuda que fazemos através de nossos pensamentos e orações. Nestes casos, uma Casa Espírita ou um colaborador encarnado
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mais próximos são localizados para servir de apoio ao mensageiro espiritual destinado a prestar o socorro. Para aqueles que desencarnam e já são trabalhadores ou estão ligados a Casas Espíritas, a assistência é iniciada através do departamento de Atendimento e Seleção. Lá os benfeitores recebem com carinho e amor todos os que vão recomeçar um novo ciclo. No mesmo plano espiritual e ao longo da linha imaginária que demarca os braços da cruz, encontram-se inúmeras escolas de Aprendizes do Evangelho e também Casas Espíritas. Interessante é notar que algumas casas de nosso plano material são réplicas, não tão perfeitas, das mesmas instituições do bem. Como não poderia deixar de haver proteção, o ambiente desta instituição conta com barreiras vibratórias invisíveis que impedem a entrada daqueles cujos pensamentos pouco produtivos, poderiam causar instabilidade nos ambientes preparados com tanto amor e dedicação. Outro departamento até então desconhecido é o Departamento Juvenil, responsável pelo acolhimento aos jovens recém-desencarnados. Os colaboradores espirituais deste departamento são estimulados a exercer várias atividades especializadas. Frequentam o que é chamado de escolas-hospitais e se exercitam no acolhimento aos jovens vítimas de mortes violentas. Há outros que, através do potencial de amor, treinam seus poderes mentais para reconstruir órgãos espirituais danificados pela última experiência carnal, há também os que se especializam no diagnóstico dos males espirituais que afetam o perispírito. Em todos estes relatos, as descrições dos ambientes das construções ou da natureza são admiráveis. A natureza espiritual vibra em perfeita
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Coral e Orquestra Carlos Gomes
harmonia. Há cores, sons, movimentos e é muito possível que haja muitas outras belezas que nós, ainda pequenos, não conseguimos captar. O nosso mentor Dr. Bezerra Por tantas obras e por seu inegável valor espiritual, Dr. Bezerra também é o responsável por centenas de casas espíritas que fazem o bem através da prática do Evangelho de Jesus. Detentor de tantas virtudes, foi ele convidado a trabalhar diretamente com Maria, a mãe de Jesus, mas na ocasião, preferiu declinar o convite pedindo permissão para ficar próximo de nós. Sua evolução lhe deu acesso aos planos mais altos onde, juntamente com tantos espíritos elevados como ele, assistem e protegem milhares de encarnados através dos mais puros sentimentos de amor e caridade. O que nos falta Nossa tarefa mais importante é a de seguir em frente e crescer. Entender que as dificuldades não são castigos e que estas mesmas dificuldades são as oportunidades que temos para nos tornarmos melhores e mais felizes.
Precisamos de boas companhias materiais e espirituais para que nosso corpo e nosso espírito sintam-se realmente bem. Para isto, podemos contar com os amigos do plano mais alto, sempre prontos a colaborar quando a causa é do bem. Estes irmãos não são sectários, não fazem distinção de credo, nacionalidade ou qualquer outro tipo discriminação. Bastará que acenemos com as nossas mudanças e eles se aproximarão para nos fortalecer em nome do Amor do Pai. Procurar ajuda nas casas espíritas cristãs encurta esta distância e nos encoraja nos momentos difíceis. Confiemos em nosso Pai e colaboremos com estes amigos dedicados que trabalham em Seu nome pela transformação de nosso planeta. Façamos a nossa parte pondo em prática o que Jesus nos ensinou e, no futuro, esta morada terrena só terá espaço para os sentimentos de amor e fraternidade. “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”1. 1 - Francisco C. Xavier e Heigorina Cunha e Espíriritos André Luiz e Lucius, Cidade do Além, 17ª Edição, Instituto de Difusão Espírita, 1983 2 - Martha Gallego Thomaz, O Instituto de Confraternização Universal e as Fraternidades do Espaço, 1ª Edição, Edições FFESP 3 - João 15-12
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iante da vida temos opções – seguir o convite do amor provacional, seguir o convite da dor expiatória ou aguardar pelas aflições que nos esperam quando, pelas nossas próprias escolhas, optamos pelo caminho da via dolorosa. JESUS – “AMAI A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS e AO PRÓXIMO COMO A TI MESMO”, O maior, mais belo mandamento que se fosse compreendido, assimilado e vivenciado, resgataria a sublimidade à criatura humana. As maiorias das criaturas que abreviam a vida fazem-no para FUGIR DE UMA SITUAÇÃO, normalmente lastimosa, conflitante em que é convidada a passar pela dor para retornar ao amor. Encontramos na questão 943 do L.E. – donde nasce o desgosto da vida, que, sem motivos plausíveis, se apodera de certos indivíduos? R.: efeito da OCIOSIDADE, FALTA DE FÉ, SACIEDADE (tédio). Observa-se que a FALTA de FÉ enfraquece o valor espiritual da criatura. A FÉ é alimento espiritual que fortalece a alma, coloca-a em condições de enfrentar as vicissitudes inevitáveis da existência terrena e nos ajuda a suportar as agruras, as tribulações deste mundo E quem ora com fé tem o entendimento aclarado e o coração fortalecido, eis que, segundo EMMANUEL quando a dor “nos entenebrece os horizontes da alma”, subtraindo-nos a serenidade e a alegria, tudo parece escuridão envolvente e derrota irremediável, induzindo-nos ao desanimo e insuflando-nos o desespero; todavia se
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Tendência suicida O QUE EXISTE É SEMPRE VIDA, seja ou no CORPO ou fora do CORPO.
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acendemos no coração leve flama da prece, fios imponderáveis de confiança ligam-nos a Deus”. Daí a importância dos pensamentos, leituras, ambientes edificantes, afastando as influencias perturbadoras, as horas vazias, o tédio da vida, o vazio existencial. O trabalho com amor enobrece as mentes e os corações. Quem tem fé não deserta da vida, pois sabe que a Misericórdia Divina jamais desampara seus filhos e nenhum deles fica sem receber o socorro do Plano maior. Mesmo diante da moléstia considerada incurável, quantas vezes os recursos curadores da Espiritualidade Superior não vieram surpreender a Medicina terrena já totalmente desalentada? Então, o suicídio, para nós, os cristãos, é algo de ingratidão para com os poderes supremos que regem os nossos destinos. Perguntamo-nos, então: Qual será o motivo que leva a criatura a tomar tal atitude? Encontramos vários relatos em
livros espíritas ditados ao nosso imortal Chico Xavier pelo Espírito André Luiz, Emmanuel e tantos outros autores que nos apontam, dentre outros: A incredulidade, a falta de fé, orgulho ferido, a simples dúvida sobre o futuro, as ideias materialistas, o tédio da vida, o vazio existencial, moléstias consideradas incuráveis, dentre outras. A Tendência suicida é gerada pela AUSÊNCIA DE SENTIDO NA VIDA causada pela rebeldia, orgulho e negativismo, que produzem muita angústia. Tem normalmente, uma profunda descrença na vida, em si mesma e em Deus e acreditam, equivocadamente que eliminando o corpo, tudo vai se acabar, e mesmo aqueles que acreditam na vida após a morte, entendem que tudo será diferente e aí constatam um PROFUNDO AUTOENGANO, que cabe a todos nós REFUTAR, REJEITAR dessa perigosa tendência ou ideia.
SUICÍDIO INDIRETO Temos que analisar a nossa conduta diante dos hábitos enfermiços que adquirimos ao longo da vida, as nossas vicissitudes, os nossos excessos. No livro “Nosso Lar”, psicografado por Chico Xavier, André Luiz foi considerado como infrator indireto às leis de Deus, porque cometeu excessos físicos e outros, diminuindo o seu tempo de VIDA ÚTIL, antecipando a sua morte física e menosprezado a encarnação que lhe foi oportunizada. Nenhum tipo de excesso é saudável, mesmo o excesso direcionado à vida espiritual – aquela pessoa que vive para a contemplação, por exemplo. Como Espíritos encarnados que somos, o trabalho, a família, os amigos, os bens materiais, o lazer são parte integrante da nossa vida, mas sempre sem exagero ou apego. Uma vida equilibrada, material e espiritualmente, é parte da evolução que nos propomos ao encarnarmos. CONSEQUÊNCIAS DO SUICÍDIO: DESAPONTAMENTO – QUESTÃO 957 L.E. – A ALMA É IMORTAL. No livro “Suicídio – tudo o que você precisa saber”, o autor Richard Simonetti, esclarece que a criatura que comete tal desatino contra a vida, constata que não alcançou o seu intento – ela Não morreu, NÃO FOI DELETADA DA VIDA, mas continua a existir, sentir as provações em outro plano espiritual, as 01/08/2014 11:52:59
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perturbações, até o momento que levada pelo arrependimento, possa ser conduzida pelos irmãos socorristas ao tratamento adequado no Laboratório do Mundo Invisível, e pela Misericórdia Divina, prosseguir a sua jornada evolutiva na reparação expiatória do seu ato. IDÉIA ACALENTADA – o que se pode fazer quando um familiar ou alguém de nossas relações envolve-se com a ideia? O esclarecimento é o melhor recurso para que a pessoa se disponha a eliminar de sua mente semelhante ideia. E, obviamente, ajuda-lo, ampará-lo nas suas necessidades. Um gesto de solicitude, carinho ou solidariedade pode ter um efeito mais positivo do que o simples enunciado das consequências desse ato. Aqueles que cometem esse grande equívoco contra a vida NÃO PERDERAM A FILIAÇÃO DIVINA, nem estão irremediavelmente confinados em regiões sem luz. Deus faz-se presente junto deles, representado por mensageiros do Bem que os observam e amparam. O Peregrino do Amor nos ensi-
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nou: “Vigiai e orai para não cairdes em tentação”. DESAPONTAMENTO – A ALMA É IMORTAL O livro “MEMÓRIAS DE UM SUICIDA” é uma obra de beleza ímpar, devassando as dimensões espirituais e revelando ao mundo o que ocorre com quem opta pela FUGA DOLOROSA mediante o suicídio. Somente Deus dispõe do direito à vida, por intermédio de suas leis, lembram os Instrutores espirituais, ao ser ventilado, na Codificação, o assunto. A existência na Terra é, antes de tudo, a OPORTUNIDADE que todos têm de se reconciliarem com a vida, através da vivência dos ensinamentos de Jesus: o exercício do perdão, a prática da caridade, a humildade, a paciência, a resignação e a oração, e sobretudo aprender a amar, no seu amplo sentido. Por tudo isso, atentar contra a vida representa um comprometimento moral. Daí a importância do apoio familiar para com todos, principalmente com as crianças e os jovens. REENCARNAÇÃO – FAMILIA e EVANGELHO NO LAR A família, sem qualquer dúvida, é o baluarte, o porto seguro para a criatura resguardar-se das agressões do mundo exterior, adquirindo os valiosos e indispensáveis recursos do amadurecimento psicológico, do conhecimento, da experiência para uma jornada feliz na sociedade. No livro “Vida e Denise Manzo e Leandro Gomes Sexo”, Emmanuel es-
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clarece sobre a importância da família: “A Função educadora e regenerativa, onde o princípio da reencarnação, consoante as Leis Divinas, possibilita o trabalho dos mais elevados programas de ação do Mundo Espiritual”. No livro SOS FAMILIA, Joanna de Angelis esclarece que a FAMILIA é o laboratório vivo de experiências e aprendizados, uma verdadeira escola para a educação dos Espíritos. É a célula mater do organismo social, onde se desenvolvem os sentimentos, a inteligência e o Espírito desperta para as realizações superiores da VIDA. “Sempre que se ora num Lar, prepara-se a melhoria do ambiente doméstico. Cada prece do coração constitui emissão eletromagnética de relativo poder. Por isso mesmo, o culto familiar do Evangelho não é tão só um curso de iluminação interior, mas também processo avançado de defesa exterior, pela claridade espiritual que acende à volta. O homem que ora traz consigo inalienável couraça. O Lar que cultiva a prece transforma-se em fortaleza”. (Os Mensageiros, Cap. 37 – FEB-1944).
A favor da VIDA – ‘EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA, E A TENHAM EM ABUNDÂNCIA” – Jesus (Joao, cap. 10 – 10). Confiar em Deus, sentir que Ele é o Pai amoroso, mentalizar a ligação constante com ELE fortalece a nossa fé, dando-nos a força interior, coragem, perseverança, para que possamos ter a nossa autoconfiança e a vontade de seguir avante, com muita Fé e Amor. Paulo de Tarso, na sua Epístola aos Filipenses assim nos recomendou: Tudo posso Naquele que me fortalece! Portanto, meus queridos, temos que lutar e muito contra as nossas más tendências, com as ideias nocivas à vida do corpo e do Espírito. “O triunfo do verdadeiro vencedor não é contra as demais criaturas dele necessitadas, mas sim sobre as heranças negativas que lhe dormem no íntimo da sua alma, razão pela qual deve se esforçar para vencer as inclinações negativas e conduzir-se pela serenidade. (“Ilumina-te”, Joanna de Ângelis). Muita Luz e Paz, com Jesus em cada coração. Denise Zeglio Agresta 01/08/2014 11:53:13
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edo é sensação de inquietação diante do perigo real ou imaginário. É inerente a todos, por ser uma forma de preservação do organismo. Porém, quando atinge proporções acima do normal, torna-se patológico, ou seja, a síndrome do pânico, que é o distúrbio neuropsíquico passível de tratamento médico. No caso específico, o medo de espíritos é uma tentativa de interpretação através dos sentidos físicos no que se torna impossível pela razão da aparição do espírito estar vinculada a outra dimensão – extrafísica – daí a rejeição e o medo, por estar diante de fenômeno desconhecido. Neste caso, a sensação de inquietação é consequência da falta de conhecimento, portanto, cultural. A educação mediúnica é fator
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Medo de Espíritos
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cultural importante, permitindo compreender os fenômenos do mundo espiritual e assim a superação do medo pelo método educativo.
Maestro Sylvio Tancredi e o Coral e Orquestra Carlos Gomes
Do ponto de vista científico, as aparições poderão ocorrer de formas diversas, a saber: a)
Ectoplásmica ou materializações. Neste caso, será necessária uma conjugação de fluidos, ou seja, os do espírito manifestante, mais os do encarnado, além de fluidos da natureza que são coletados na água, nos minerais ou nos vegetais. Em sessões espíritas destinadas a materializações de espíritos, o médium de efeitos físicos fornecerá seu fluido animalizado, denominado de ectoplasma, em forma pastosa ex-
pelida através das narinas, boca ou ouvidos, o qual será utilizado pelo espírito para produzir a sua materialização. b) Condensação perispirítica. Caracteriza-se pela agregação de fluidos no perispírito, pela vontade do espírito, captada no fluido cósmico universal, permitindo que ele se torne momentaneamente visível de forma intangível. Como exemplo dessa modalidade, podemos citar uma passagem do Novo Testamento que foi a aparição de Jesus a Maria Madalena, onde disse a ela: “Não me detenhas porque ainda não subi ao Pai” (João 20:17). Ele não permitiu que ela o tocasse, pois sua aparição não era tangível. c) Aparição através do sonho. Neste caso, em processo de desdobramento o espírito emancipa-se momentaneamente do corpo físico e vai à dimensão espiritual, e assim poderá ocorrer encontros com os desencarnados. A doutrina espírita esclarece que em qualquer caso de aparição, tal fenômeno está sujeito a normas e regras que o regem, sendo que em primeiro lugar será necessária a vontade do espírito em aparecer, geralmente a sua vontade está vinculada a uma finalidade justificável, e também se não vai causar medo ou pânico à pessoa que irá vê-lo. Há necessidade também que o ambiente da aparição esteja com vibrações compatíveis com a do espírito que irá aparecer. A elevada vibração de ambiente se torna barreira natural às manifestações de espíritos que estejam fora dos padrões ambientais. Nas aulas práticas do curso de
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Nas aulas práticas do curso de educação mediúnica é comum o aluno sentir medo de dar passividade, porém com as explanações teóricas e a continuidade da prática, tais receios vão sendo superados. Concluindo, o medo de espírito fundamenta-se na falta de conhecimento dos fenômenos que regem o mundo dos espíritos, daí a necessidade do estudo constante das obras da codificação kardequiana. João Batista do Valle
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Desafios da luta na Renovação Interior
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palavra luta tem como significado “combate corpo a corpo”, com o pressuposto da existência de duas pessoas ou de grupos supostamente adversários que se propõem a lutar. Desenhos em cavernas da França – datados de até 15.000 anos – e ainda desenhos babilônicos e egípcios mostram lutadores usando a maioria dos movimentos conhecidos no esporte atual. A literatura ocidental explicita a luta em referências tão antigas quanto a Ilíada, de Homero, que narra a Guerra de Troia, nos século XIII e XII a.C. Dada uma luta, o resultado quase sempre é de um vencedor e um vencido – raras vezes apresenta empate – acompanhado da alegria efêmera do que venceu e da tristeza, também efêmera, por parte de quem perdeu. Importante ressaltar que pela luta conquista-se algo externo ou ainda
Palestrante: Vitor Reis
um título ilusório e passageiro, servindo unicamente à manutenção do nosso de orgulho. Sob esta óptica, não lutamos para nos tornarmos melhores, mas sim, para garantir – a partir de prerrogativas falsas – que somos superiores
Cantora Beatriz Oliveira
e, por consequência, afirmar nosso valor. Vencer passa a ser não somente necessário, mas vital, uma vez que ser o perdedor é então não ter valor algum... E eis que Paulo de Tarso, um dos mais influentes escritores do Cristianismo primitivo, cujas obras compõem parte significativa do Novo Testamento, afirma na Segunda Epístola a Timóteo (4: 6–7): “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé” e com isso nos surpreende, uma vez que, ao estudarmos sua história, notaremos que ele, após o encontro com Jesus às portas de Damasco, jamais travou qualquer luta com alguém, que não fosse consigo mesmo. Esta é sem dúvida uma mudança muito grande em nosso paradigma: o combate de Paulo, ressaltando que foi por ele chamado de “bom” é uma imagem que descreve como deve ser a vida de alguém que aceita o Evangelho de Jesus como norteador de pensamentos, sen-
timentos e atitudes. Ora, face às escolhas que a vida nos proporciona, a opção sempre deve ser pautada pelo que preconizou o Mestre: “Fazer aos outros aquilo que gostaríamos que nos fizessem” e isto, gera uma grande luta entre aquilo que temos vontade de fazer e o que podemos, ou ainda, o que – segundo o Evangelho – nos é lícito fazer. Somos nós lutando “contra e a favor de nós mesmos” e está claro que, em dados momentos, torcemos pelo “homem velho” que há em nós e em outros, bem como ficamos felizes com o progresso do “novo homem” que emerge de dentro de nós. Sim, há uma contradição inerente a esta luta: nossos hábitos mais arraigados, por vezes viciosos, e que nos trazem prejuízos emocionais em várias situações, são por nós desejados. Lutamos para abandonálos, uma vez que são fruto da construção de nosso espírito em outra fase de aprendizado e nos trazem a segurança de saber quem somos através deles, os hábitos. Precisamos de um tempo para nos convencer a abandoná-los. Ao mesmo tempo, uma vontade muito grande de progresso clama dentro de nós. A alegria que sentimos em face de novas incursões dentro da caridade, do desprendimento de nosso ego e a sensação única de ter amor suficiente para entender o próximo, libertandonos a partir do ato do perdão, nos impulsiona mais e mais em busca deste crescer. Uma vez que o Evangelho de Jesus é o roteiro certo para esta mudança, e sabedores de que o Espiritismo, no papel de “Consolador Prometido”, nos faz ter uma visão
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mais ampla do desejo do Mestre para conosco, temos que a luta, entendida sob a óptica espírita, é apresentada de maneira simples e direta como a “Reforma Íntima”. Sim, tudo é realizado dentro de nós mesmos, uma vez que nos responsabilizamos pelos nossos pensamentos, sentimentos e atos. E o interessante é perceber que nos “reformando intimamente”, com o auxílio do Mestre, e agindo de maneira diferenciada com aquele que está próximo a nós, nos vemos artífices até da mudança deste, via nosso exemplo. E como esta mudança não é fácil, Deus nos provê de luzes das mais diversas fontes para nos ajudar neste intento. Santo Agostinho, por exemplo, conhecido bispo, escritor, teólogo, filósofo e doutor da igreja católica, nascido no século IV, esclareceu o mundo, naquela época, a respeito do Cristo o quanto foi possível. Pois, ele mesmo retorna, na condição de Espírito, e graças ao maravilhoso dom da mediunidade, no século XIX, ajuda, ao lado de outros notáveis Espíritos luminares, na construção da codificação Espírita – notadamente O Evangelho Segundo o Espiritismo e O Livro dos Espíritos. Mais uma vez esclarece o mundo a respeito de Jesus, porém agora de maneira mais ampla. É de Santo Agostinho a resposta à questão 919 do L.E.: “Qual o meio prático mais eficaz que tem o homem de se melhorar nesta vida e de resistir à atração do mal?” Na resposta, ele discorre sobre a melhor maneira de manter-se firme e resoluto em realizar a Reforma Íntima. Em verdade, tudo passa pelo crivo de “Conhecer-se a si mesmo” e, para tal, nos é dado por ele um roteiro de como colocar em prática este autoconhecimento, isentando-nos principalmente da nossa tendência a amenizarmos as nossas deficiências
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e amplificarmos os defeitos alheios. A leitura da resposta a esta questão e o trabalho subsequente a que ela remete se faz indispensável a todo espírita que encara com seriedade a sua evolução dentro do processo reencarnatório e o aproveitamento da oportunidade concedida por Deus a nós nesta vida. Está claro que o processo é de luta incessante com nosso eu, mas
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as alegrias que advirão deste processo são inimagináveis. Tenhamos a certeza de que, sob a óptica espírita, as referidas lutas adquirem um conceito totalmente diferente. Voltada para o interior de cada um, a luta não pode mais ter “quem ganha e quem perde”, uma vez que os dois são uma só pessoa. Ela transforma-se em confronto de ideias e sentimentos do ser consigo
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mesmo e, quando um sentimento libertador ganha espaço dentro do nosso coração, o júbilo sentido, a liberdade e a proximidade maior com o Mestre nos faz tão bem que, comparar este ganho com a perda do velho sentimento – que habitou nosso coração por longos anos – não faz mais sentido. E, o que desejamos então, a partir disso, é vivenciar novas lutas ao lado de Jesus.
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Caridade para com os Adversários “Se o amor do próximo constitui o princípio da caridade, amar os inimigos é a mais sublime aplicação desse princípio.” Kardec, Allan – Evangelho Segundo o Espiritismo – Capítulo XII – Amai os vossos inimigos
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o tempo em que a Lei Mosaica imperava, Jesus nos faz refletir a respeito da Justiça Divina com os seguintes dizeres: “Tendes ouvido o que foi dito: Amarás teu próximo e aborrecerás ao teu inimigo. Mas eu vos digo: Amai os vossos inimigos, fazei bem ao que vos odeia e orai pelos que vos perseguem e caluniam.” Moisés, recebendo no monte Sinai o Decálogo, as Leis Divinas, que são atemporais, vão sempre cumpridas pelo Espírito Milenar que com o decorrer das existências compreende que estas estão em nossa consciência. A barbárie entre o povo hebreu era evidente, a força bruta era a mola propulsora da justiça humana. As Leis Cíveis, estas escritas por Moisés, pretendiam domar as tendências ainda embrutecidas do povo daquela época. O temor era necessário para estabelecer os limites de conduta. A autoridade divina auxiliava por meio de um Deus rigoroso, punitivo, um Deus temido. As Leis Civis de Moisés foram compostas por um código de leis formado por mandamentos, ordens e proibições. A Lei de Talião (do latim Lex talionis – Lei e Tálio, que significa idêntico) vigorava. Os primeiros indícios da Lei de Talião foram
encontrados no Código Hamurabi, em 1780 a.C, no reino da Babilônia. Esta Lei impede com que as pessoas façam justiça por elas mesmas, de forma desproporcional; a igualdade está intrínseca neste princípio: “Olho por olho, dente por dente”. Não há atenuantes que possam amenizar as punições. Jesus não veio destruir a Lei, mas dar cumprimento. “O Maior Mandamento é este: Amarás o Senhor teu Deus de todo o coração, de toda tua alma, e de todo o teu entendimento”. Este ensinamento divino, não vai contra as atribuições de Escribas e Fariseus, que eram Doutores da Lei na época de Jesus. À medida que nosso entendimento se amplia, que a nossa sensibilidade se aguça, conseguimos perceber a essência divina que está em nós. Jesus é a maior autoridade moral que tivemos a oportunidade de conhecer e pela sua elevação espiritual nos vislumbra um Deus mais universal, justo e misericordioso. Deus é fonte inesgotável de amor, é Ele que mantém a harmonia na Sua Criação. Advém assim o segundo mandamento: “O segundo é semelhante a este: Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Concluiu: “Nestes dois mandamentos estão
no §4, no Capítulo I do Evangelho Segundo o Espiritismo: “cabia-lhe dar cumprimento às profecias que lhe anunciaram o advento”. Na prece dominical, orava: “Seja feita Vossa Vontade, assim na Terra como no Céu, Perdoai as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores”. O Espiritismo tem como lema “Fora da Caridade não há Salvação”. Caridade é uma virtude, um ato que conquistamos durante as nossas existências, quando testemunhamos a necessidade do próximo. É ainda um sentimento ou uma Palestrante: Zulmira Hassesian ação altruísta de ajuda a alguém sem a busca contidos toda a Lei e os Profetas”. Jesus foi o Mestre, um profeta que de qualquer recompensa. A prática testemunhava o próprio Evangelho. da caridade é indicador de elevação O advento de Jesus como Messias, moral e uma das práticas que mais encontrávamos já em Isaías, Mi- caracterizam a essência boa do ser quéias, em Salmos e outros profetas. humano. A caridade é ação do amor Em Isaías, dizia “Sua morte entre ao próximo: a bondade, a benevomalfeitores” (Isaías – 53:12); pode- lência, a indulgência, o perdão, a mos compreender como uma injus- compaixão. A caridade não é sotiça, mas, como diz Allan Kardec, mente para com os nossos afins; ela
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da repulsão dos fluidos. A corrente fluídica de um pensamento malévolo é detectada pela nossa percepção perispiritual. O ódio, o rancor e a vingança são sentimentos que se manifestam espontaneamente, já que nós ainda ensaiamos para sua extinção. Podemos sentir, mas o que formos manifestar quanto a estes sentimentos embrutecidos, trazem consequências que partirão das Leis Divinas. Quando mais espiritual e moralizados, o ódio se transforma no amor, o ranços, na indulgência e a vingança em perdão. Passamos a agir com bondade, socorrendo o adversário quando necessário, abstendo-nos de prejudicá-lo por palavras ou por atos. Para o incrédulo é um contra-senso, pois não tem interesse em perdoar. Vê apenas a vida presente, satisfazer seu orgulho perante o mundo. Perdoar para ele é sinal de fraqueza. Isso nos leva ao questionamento: “O que é o perdão? Sabemos perdoar?” No violão: Thiago Pinto Nogueira
os nossos afins; ela se estende à todos, mesmo, como diz Jesus, aos inimigos. A diferença entre adversários e inimigos, é que no primeiro, o adversário, nem sempre é sinônimo de desafeto, apenas representa a parte contrária em uma disputa, partida ou conflito. Já no segundo, o inimigo, é alguém que provoca um mal. Allan Kardec, no Evangelho Segundo o Espiritismo, no Capítulo 12, nos esclarece: “Amar aos inimigos, não é, pois, ter por eles uma afeição que não é natural, uma vez que o contato de um inimigo faz bater o coração de maneira inteiramente diversa que o de um amigo. Mas é não lhes ter ódio, nem rancor, ou desejo de vingança.” A diversidade na maneira de sentir, resulta mesmo de uma lei física: a da assimilação (atração) e
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“A caridade não é somente para com os nossos afins”
O perdão é educativo, um processo espiritual de cessar o sentimento de ressentimento ou raiva contra outra pessoa, decorrente de uma ofensa, diferenças, erros ou fracassos, ou cessar a exigência de castigo ou restituição. Jesus nos ensina quantas vezes devemos perdoar: “Se vosso irmão pecar contra ti, vai, e corrige-o entre ti e ele somente; se te ouvir, ganhado terás a teu irmão. Então, chegando-se Pedro a ele, perguntou: Senhor, quantas vezes poderá pecar meu irmão contra mim, para que eu lhe perdoe? Será até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete vezes.” (Mateus, XVIII: 15, 21e 22). Nesta equação, Jesus não precisa o número de vezes, mas que o perdão é incondicional. No nosso orbe planetário, essa condição é de suma importância, pois sendo de provas e expiação, quem se dirá isento de erros? Todos somos dignos de
perdão. Estamos nos reajustando quanto as Leis Divina que nos regem. É por isso o contraste entre o bem e o mal; o homem mau e perverso irá se modificar gradativamente com o entendimento das Leis Divinas que estão em sua consciência. Necessário também nascer de novo, é a reencarnação no processo de reajuste, justiça e evolução. As bem-aventuranças vislumbram a destinação de quem perdoa: Bem-aventurados os misericordiosos porque eles alcançarão misericórdia. (Mateus, V: 7). Quem aprendeu a perdoar jamais se esquecerá, por sentir os efeitos de felicidade que advém desse ato. Caminha em frente na direção das luzes da renovação, sem olhar para trás, fortalecendo-se no amor, na fé, no progresso constante e irreversível como Espíritos imortais que somos em direção à Deus. Zulmira Hassesian
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espírito é criado simples e ignorante. Em sua longa caminhada evolutiva adquire conhecimento e desenvolve-se moralmente para chegar à perfeição relativa. Na fase inicial da evolução, o que predomina no homem são os instintos e a sua inteligência é rudimentar desenvolvendo-se ao longo dos milênios. Ele vai adquirindo experiências positivas e negativas, interferindo em seu destino, conforme os acertos e desacertos que determinarão o seu futuro, através das reencarnações. A palavra violência deriva do Latim “violentia”, que significa “veemência, impetuosidade”. Mas na sua origem está relacionada com o termo “violação” (violare). Quando falamos de violência precisamos entender os processos que a causam. Entendendo as causas podemos estudá-las para vencê-las. Analisando a pergunta nº 913 de O Livro dos Espíritos – “Entre os vícios, qual se pode considerar o pior?”, temos a seguinte resposta: “– Já dissemos várias vezes: é o egoísmo; dele deriva todo mal. Estudai todos os vícios e vereis que no fundo de todos existe egoísmo.” O egoísmo e o orgulho impedem de observarmos as necessidades do próximo. É a causa da violência em toda a História da humanidade e a grande preocupação dos grandes filósofos que sempre pensaram a respeito de como evitarmos as paixões que degradam o homem, que buscou sempre mais para si mesmo, dominando o outro pela violência. Vamos analisar a pergunta nº 743 de O Livro dos Espíritos: “A causa que leva o homem à guerra é a predominância da
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Violência e paz natureza animal sobre a espiritual e a satisfação das paixões. No estado de barbárie, os povos só conhecem o direito do mais forte, e é por isso que a guerra, para eles, é o estado normal”. No estado de natureza o que predomina no homem é o instinto, e no decorrer da sua evolução, ele vai desenvolvendo valores, entende a necessidade de prosseguir e de pacificar sua consciência, porque é de essência divina, portanto, sendo impulsionado à perfeição. As causas que levam à violência são variadas: - Estágio evolutivo: predominância material. - Vícios morais: orgulho, egoísmo, ciúme, inveja, despotismo... - Educação deficitária: desamor, conflito interior do ser = autoviolência. - Conflitos sociais: discriminação, preconceito = violência. - Conflitos religiosos: intolerância, preconceito = violência social. - Conflitos culturais: preconceito, intolerância = violência. - Conflitos políticos = greves, revoltas, corrupção, revoluções = violência. - Agressividade: raiva, ódio = violência e obsessões. Fazemos parte de uma grande família e tudo que envolve a sociedade é responsabilidade de todos. A nossa obrigação é educar para espiritualizar. Somente através da educação podemos construir um mundo melhor. É através da família que temos a oportunidade de fazer
Palestrante: Albertina Veigas
a nossa parte. O lar é um reencontro de almas, de afetos e desafetos do passado, logo cabe aos pais educar seus filhos com amor. Uma educação com a energia do amor e impondo limites. O espírito ao reencarnar traz sua bagagem milenar de acertos e desacertos. Aos pais é conferida a responsabilidade de educá-los, verificando suas boas ou más inclinações e corrigi-las, direcionando-os para o caminho do bem, do amor e da paz. Uma educação deficitária e castradora acarreta transtornos da personalidade, agravando-se a rebeldia ou belicosidade do espírito. O mesmo acontece com uma educação superprotetora, que fa-
cilitará acomodação nos seus desvios do passado, agravando sua situação no presente. Quando não corrigimos os desvios dos filhos, protegendo-os exageradamente, estamos sendo omissos e estimulando seus vícios do passado, inclusive facilitando a tendência à violência se eles não a venceram no passado, e facilitando as obsessões. A violência está em todos os setores da sociedade, através da discriminação, preconceito, intolerância cultural, política, religiosa, de gênero, etc., desde os primórdios da humanidade até os nossos dias. A história da humanidade é feita de guerras, escravidão, conflitos sociais, políticos e religiosos, que predominam até hoje. A pergunta 932, de O Livro dos Espíritos: “Por que, no mundo, os maus têm geralmente maior influência sobre os bons?” “– É pela fraqueza dos bons; os maus são intrigantes e audaciosos, os bons são tímidos; quando estes últimos quiserem, dominarão.” O mal vence pela timidez dos bons. Estamos assistindo aos movimentos em favor da paz e da ética. São pessoas reencarnadas com elevação moral que estão fazendo a diferença e serão formadoras de opinião. A nova geração está chegando e a velha está partindo, o que significa que a Terra está se transformando para melhor. Aqueles
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moralmente. A paz é conDeus. quista da alma conforme - Vícios = violência conos seguintes itens: tra si mesmo, violência familiar, social... • Predominância es- Aborto = complica o piritual em detrimento destino. da material = evolução Estamos em estágios dimoral ferenciados de evolução, • Educação com portanto cada um tem o amor: paz, segurança, seu tempo de despertar. Ao consciência pacificada. passarmos por conflitos in• Autoeducação do ternos precisamos procurar ser como proposta liajuda para evitarmos a autobertadora de conflitos “A nossa obrigação é educar para espiritualizar” violência e a violência com existenciais. o próximo. O evangelho de • Amor: compaixão, Jesus é o nosso roteiro libertador da razão. A libertação dos conflitos solidariedade, indulgência, caridanos direcionando para a pacifica- internos que nos causa dor e sofri- de, altruísmo = paz. ção interior. O primeiro passo é a mento, promovem a paz interior. É necessário realizar mudanças vontade de querer mudar, conforme Ao entender que, se os outros nos interiores para conquistar a paz. a pergunta nº 909 de O Livro dos causam mal nada mais é do que o Na visão de Santo Agostinho na estágio evolutivo em que se en- pergunta nº 919 de O Livro dos EsEspíritos: “O homem poderia sempre contram. píritos: “Qual o meio prático mais O despertar da consciência é um eficaz para se melhorar nesta vida vencer suas más tendências pelos processo lento, por isso cabe a nós e resistir aos arrastamentos do seus esforços?” “– Sim, e algumas vezes com estendermos as mãos aos nossos se- mal?” “– Um sábio da Antiguidade vos pouco esforço; é a vontade que melhantes e promover a paz através lhe falta. Como são poucos dentre do amar e não julgar. Exemplifican- disse: “Conhece-te a ti mesmo”.” do sempre com ações no bem. É através do autoconhecimento vós os que se esforçam!” A autoviolência e a violência são que realizamos esforços para a nosDe acordo com a resposta, o que nos falta é a vontade, e precisamos energias negativas de raiva, ódio, sa renovação interior, e também da nos conscientizar de que é neces- ira, ressentimento que acarretam compreensão de que somos perfecsário mudar para o nosso próprio obsessões e vínculos com espíritos tíveis, ou seja, de que alcançaremos bem, questionando e fazendo uso do passado que fizeram parte do a perfeição relativa, destinados à nosso círculo de relações, e também felicidade que nos está reservada. a ligação com entidades perturbado- A paz interior é a conscientização ras do presente pela sintonia com da ética do dever. O verdadeiro o mal. São forças que estimulam homem de bem é o que cumpre o os desvios e até mesmo as doen- seu dever para consigo e para com ças que funcionam como medida o próximo. medicamentosa para a cura. E para A doutrina espírita nos convida conseguirmos a doce paz de consci- à reflexão através do uso da razão, ência é preciso mudar e vibrarmos da fé raciocinada, do estudo e das na sintonia do amor. mudanças necessárias através da Estamos em um momento de vontade de seguir algumas regras: transição planetária e precisamos - Evitar reencarnações dolorosas vibrar amor e paz. A paz está relacio- no futuro nada com o nosso estágio evolutivo, - O Mal complica o destino conforme a nossa evolução moral, - O bem = consciência pacificada não basta evolução intelectual, - A oração e a renovação interior pois encontramos muitas pessoas eleva o padrão vibratório = evoluevoluídas intelectualmente, mas não ção moral Pianistas Denise Manzo e Julia Lorenzini Mendes
que não estão vibrando na sintonia do amor e continuam a atrapalhar o progresso serão encaminhados para mundos primitivos ou para regiões atrasadas do planeta, conforme o livro A Gênese - Capítulo XVIII Item 27, de Allan Kardec. O bom combate será realizado pela conscientização das mudanças necessárias que devem partir de nós mesmos. Através do conhecimento da doutrina espírita possuímos informações que nos convidam à renovação e paz interior. A autoconscientização é o primeiro passo para detectarmos a autoviolência: - Culpa: ódio de si mesmo pelo remorso de atos desta e de outras vidas arquivados em nosso inconsciente. - Conflito interior: sentimentos negativos, ligações perturbadoras, falta de fé, de religiosidade. - Meio social deficitário: autoviolência e violência com o próximo.- Educação negativa: rejeição, baixa autoestima, tristeza, vícios, influência do meio = violência. - Desamor: autoviolência – auto-obsessão. - Suicídio = violência contra si mesmo – falta de fé e confiança em
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peito e amor ao próximo suaviza o futuro • Jesus é o caminho e Seu Evangelho é roteiro libertador para as nossas almas • O uso da razão evita consequências dolorosas quando não nos deixamos levar pelas emoções negativas e paixões degradantes. A paz começa em nosso íntimo. Através do nosso exemplo podemos influenciar os nossos familiares e aqueles que convivem conosco. Somos herdeiros do nosso passado, mas construtores do nosso futuro, ele será melhor de acordo com as
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nossas ações hoje. O amor transforma o nosso interior e suaviza o nosso coração, proporcionando paz. Somente ela vence! “Bem-aventurados os que são brandos, porque possuirão a Terra.” (Mt. cap. V, v. 4.). Sabeis que foi dito aos antigos: Não matareis e quem quer que mate merecerá condenação pelo juízo. - Eu, porém, vos digo que quem quer que se puser em cólera contra seu irmão merecerá condenado no juízo; que aquele que disser a seu irmão: Raca merecerá ser condenado pelo conselho; e que aquele que
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lhe disser: És louco, merecerá ser condenado ao fogo do inferno. (Mt. cap. V - 21 e 22.) A lei divina é de amor, então sempre somos convocados a amar. Quando acontece a violência é necessário reparação. A violência atrai doenças em nosso corpo físico na atual existência e para o futuro. A nossa mente dirige o nosso corpo e ao reencarnar, plasmamos um corpo conforme a necessidade de aprendizado. É através da reencarnação que somos convocados a amar e reparar o mal que fizemos. Jesus nos convida a sermos pacíficos, condição
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necessária para a felicidade e para sermos aceitos em sua seara; “Bem-aventurado os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus” (Mt 5.9). Os justos, os bons, os misericordiosos, os pacificadores herdarão a Terra. Hoje, entendemos as suas palavras como condição para permanecemos na Terra regenerada. E para herdá-la, nós precisamos vibrar na sintonia da paz e do amor. Paz é conquista da alma que compreendeu o ensinamento máximo de Jesus, que é amar o próximo como a si mesmo.
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ENCONTRO DE JOVENS FEESP 24 de AGOSTO de 2014
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Tema: Brasil Coração do Mundo e Pátria do Evangelho. Programação: TEMPO
TEMA
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Reflexão sobre o dia dos pais Evangelho Segundo o Espiritismo no capitulo XIV item três nos apresenta:
“O mandamento: “Honra a teu pai e a tua mãe”, é uma consequência da lei geral da caridade e do amor ao próximo, porque não se pode amar ao próximo sem amar aos pais; mas o imperativo “honra” implica um dever a mais para com eles: o da piedade filial. Deus quis demonstrar, assim, que ao amor é necessário juntar o respeito, a estima, a obediência e a condescendência, o que implica a obrigação de cumprir para com eles, de maneira mais rigorosa, tudo o que a caridade determina em relação ao próximo. Esse dever se estende naturalmente às pessoas que se encontram no lugar dos pais, e cujo mérito é tanto maior, quanto o devotamento é para elas menos obrigatório” [...] “Honrar ao pai e a mãe não é somente respeitá-los, mas também assisti-los nas suas necessidades;
proporcionandolhes o repouso na velhice; cercá-los de solicitude, como eles fizeram por nós na infância.”[...] Deus, nosso Pai Criador, nos oferece todos os dias as oportunidades necessárias ao desenvolvimento de nossas capacidades para o progresso no bem. Ser o responsável por uma vida durante certo tempo é tarefa de grande valor que acarretará no progresso, mais ou menos rápido, de acordo com nossas escolhas. Assim sendo, coloca em nossas mãos, a chance de auxiliarmos aqueles que outrora foram nossos inimigos, rivais, filhos ingratos ou até mesmo nossos pais desviados da trilha do amor, para nos educarmos em relação aos laços fraternos. Instintivamente, quando as-
sumimos essa responsabilidade, nossa prioridade é sempre o amor àquela criatura que nos foi confiada, para que atendamos não apenas suas necessidades básicas da vida material, mas também as necessidades prioritárias da vida moral, através dos ensinamentos de Jesus. Um dia o pai se tornará filho e o filho se tornará pai pelas leis naturais da existência física. E é então, chegada a hora da retribuição de todo o amor incondicional que os pais têm para com seus filhos. É também a oportunidade dos filhos mostrarem sua gratidão aos pais, redimindo seus erros dos períodos difíceis da juventude. O pai que era forte, firme e parecia uma barreira intransponível nas brincadeiras de futebol, hoje se desequilibra com os pés frágeis e titubeantes. O homem que antes acordava cedo e trabalhava
duramente para o sustento da casa, hoje se perde nos horários dos remédios e compromissos e não calça os sapatos sozinhos. Antigamente aquele que era o mais comunicativo, brincalhão, conhecia todos e era por todos conhecido, hoje prefere ficar sozinho na mesa do canto e ver os netos correndo ao seu redor. Esse pai não merece o isolamento, a tristeza e o desprezo dos filhos que um dia deram tanto trabalho e mesmo assim jamais os abandonou. Nós como filhos, temos o dever de zelar pelo conforto e manter o respeito aos nossos pais para que eles tenham dignidade de envelhecer ao lado da família consanguínea que tanto lutou para manter, criando assim laços eternos de amor e gratidão. É necessário lembrar também daqueles que por ignorarem a Lei do Amor, vacilam em atender os compromissos da paternidade, seja ela consanguínea ou não. Elevemos sempre os nossos pensamentos de gratidão a Deus pela dádiva da família terrena, pois é a partir dela que nos lançamos ao mundo turbulento da vida material e de onde poderemos, se as bases estiverem solidificadas pelo amor, transformá-lo em morada feliz para as próximas gerações. Que o segundo domingo de agosto, quando se comemora o Dia dos Pais, seja de reflexão para cuidarmos com carinho de nossos pais em todos os dias do ano. Diego di Paiva Aluno do Curso Mediúnico da Área de Ensino
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Data: De 22 a 31 de Agosto Local: Anhembi De Segunda a Sábado, das 9h às 22h Sábados e Domingos: 10h às 22h (Dia 31/08 somente até às 21h)
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Nos Tempos de Jesus Autor: Umberto Fabbri Editora: Edições FEESP ISBN: 978-85-7366-183-5 142 Páginas 14x21cm
Autor: Umberto Fabbri Editora: Edições FEESP ISBN: 978-85-7366-182-8 164 Páginas 14x21cm
Sinopse: “Nos tempos de Jesus” é uma emocionante e surpreendente história de um personagem que demonstra a importância de suas escolhas e suas consequências.
Sinopse: O que é a mediunidade? Umberto Fabbri, consegue, penetrar universo das dúvidas mais frequentes sobre o assunto e, de forma didática e simples, responder a todas elas.
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Umberto Fabbri nasceu no estado de São Paulo, é administrador e trabalhou por mais de 35 anos no mercado financeiro, em grandes empresas multina“Nostempos temposdedeJesus” Jesus”é éuma umaemocionante emocionantee esurpreendente surpreendente “Nos cionais. históriadedeum umpersonagem personagemque quedemonstra demonstraa aimportância importância história Atua de nodemovimento espírita nossasescolhas escolhase esuas suasconsequências. consequências. desde os 18 anos de idade. É esnossas critor, articulista em jornais e emlinguagem linguagematual atuale esimples simpleso oautor autorespiritual espiritualnos nos brinda em brinda revistas, palestrante e expositor, comum umromance romanceque queretrata retrataa aépoca épocadadapassagem passagem Jesus com dedeJesus trabalha ativamente em várias pornosso nossoplaneta planetae ededesua suatrilha trilhaamorosa. amorosa. por instutições espíritas, congressos e seminários, tanto no Brasil Saibaum umpouco poucomais maissobre sobreaqueles aquelestempos temposdifíceis, difíceis,mas mas Saiba como no exterior. repletosdos dosensinamentos ensinamentosdedeNosso Nossomestre mestreJesus. Jesus. repletos Ao longo de todos esses anos já proferiu mais de 3 mil palestras públicas. Algumas podem ser acessadas no site: www.divulgadorespirita.com.br, bem como por meio de DVDs cuja a renda é revertida para instituições espíritas. FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DE SÃO PAULO
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O Tempo Terra
A casa assombrada
Autor: Roberto Vilmar Quaresma Editora: Edições FEESP ISBN: 978-85-7366-184-2 142 Páginas 14x21cm
Autor: Dr Bezerra de Menezes Editora: Edições FEESP ISBN: 978-85-7366-186-6 344 Páginas 14x21cm
Sinopse: Nesta obra são tratados os momentos atuais do planeta Terra, e os comportamentos e atitudes que devem ser tomados pelos seus habitantes, a fim de se promoverem espiritualmente para serem hospedados na Nova Era, a etapa Regeneração, após cessar a fase Transição.
pelo Espírito Alankatua
Transição para a Regeneração
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Dr. Bezerra de Menezes
Roberto Vilmar Quaresma é natural da cidade do Rio de Janeiro; nasceu em 19 de abril de 1943; graduado em engenharia e pós-graduado em administração (quaresmaroberto@ig.com.br). Espírita desde o nascimento iniciou ainda jovem (1957) suas atividades mediúnicas (psicofonia e psicografia); ao longo dos anos tem prestado sua colaboração a várias instituições, tanto nos trabalhos mediúnicos, doutrinários, assistenciais e promocionais, quanto administrativos. Palestrante atualizado participa de seminários, encontros e congressos, como o da FEESP; como articulista escreve para jornais e revistas espíritas, dentre elas: RIE - Revista Internacional de Espiritismo (O Clarim), Jornal O Clarim, Revista O Semeador Internacional (FEESP). Livros de sua autoria: “Coisas da Vida na Visão Espírita” lançado pela Casa Editora O Clarim e “Na Estrada com Jesus a caminho da Regeneração” publicado pela FEESP. O CELD - Centro Espírita Léon Denis, em Bento Ribeiro, Rio de Janeiro – RJ, é sua casa de referência e local em que atua mediunicamente, prática exercida na Obra Social Antônio de Aquino, no Tratamento Espiritual.
A casa assombrada
O Tempo Terra
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Sinopse: Descubra os mistérios sobre “A casa assombrada” à luz da doutrina espírita. Muitos fenômenos são desvendados. Surpreenda-se!!!
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Roberto Vilmar Quaresma
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Léon Denis nasceu na França, nos arredores de Tours, numa aldeia chamada Foug, em 1º de janeiro de 1846, e faleceu em Tours, em 12 de abril de 1927, aos 81 anos. De família humilde, desde cedo conheceu, por necessidade, os trabalhos manuais e os pesados encargos de família. Tinha o tempo como aliado precioso, não desperdiçava um minuto sequer com distrações banais. Procurava se instruir o mais possível, lendo obras sérias para com esforço próprio desenvolver sua inteligência, tornando-se, assim, um autodidata competente. Um dia, aos 18 anos, ao visitar uma livraria, como era seu hábito, sua atenção foi despertada por uma obra de título: “O Livro dos Espíritos” de Allan Kardec. Com avidez se entregou à leitura, e depois de ler disse: “Nele encontrei a solução clara, completa e lógica, acerca do problema universal. A minha convicção tornou-se firme. A teoria espírita dissipou a minha indiferença e as minhas dúvidas.”
Contato: Federação Espírita do Estado de São Paulo Rua Maria Paula, 140 Bela Vista - São Paulo - SP Tel.: (11) 3115-5544 ramal 217 livraria Tel.: (11) 3115-5544 ramal 204 vendas atacado www.feesp.org.br 18/07/2014 09:34:12
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150 ANOS DE ESPIRITISMO Alceu Nunes ALÇANDO UM VÔO MAIOR Martha Gallego Thomaz ALMAS GÊMEAS NA DIMENSÃO DO TEMPO *PRELO Roberto Vilmar Quaresma ALVINHA Silvia Hiss ANDRÉ LUIZ EM REFLEXÃO Luiz Rodrigues da Cruz AOS PAIS E EDUCADORES DE CRIANÇAS Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia APOCALIPSE, O José de Sousa e Almeida APRENDENDO COM AS EPÍSTOLAS Luiz Rodrigues da Cruz BEZERRA DE MENEZES Canuto de Abreu BRINCANDO E APRENDENDO O ESPIRITISMO - VOLUME I Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia BRINCANDO E APRENDENDO O ESPIRITISMO - VOLUME II Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia BRINCANDO E APRENDENDO O ESPIRITISMO - VOLUME III Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia BRINCANDO E APRENDENDO O ESPIRITISMO - VOLUME IV Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia BURRINHO INTELIGENTE, O Genésio Loureiro Rocha CALENDÁRIO ESPÍRITA Francisco Candido Xavier CARLOS IMBASSAHY - O HOMEM E A OBRA Nazareno Tourinho CARNEIROS DE PANÚRGIO, OS Adolfo Bezerra de Menezes CASA ASSOMBRADA, A *PRELO Adolfo Bezerra de Menezes CASARÃO DO GENERAL Cid Camargo CASOS CONTROVERTIDOS DO EVANGELHO Paulo Alves Godoy CASTÁLIA Wilson Ferreira de Melo CATECISMO ESPÍRITA León Denis CÉU E O INFERNO, O - LUXO Allan Kardec CÉU E O INFERNO, O - NORMAL Allan Kardec CISCO CÂNDIDO XAVIER Umberto Fabbri COLETÂNEA DO ALÉM Francisco Candido Xavier CONGRESSO ESPIRITA FEESP 2011 - EDIÇÃO LUXO Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia CONGRESSO ESPIRITA FEESP 2011 - EDIÇÃO NORMAL Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia CONGRESSO ESPÍRITA FEESP 2014 - REENCARNAÇÃO: “É PRECISO NASCER DE NOVO” Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia CORUJA DO BOSQUE, A Roberto Alves Toledo CRISTÃO MODERNO, O Gerson Luiz Tavares CRISTÍADAS Edison Cavalheiro Ramos CRÔNICAS EVANGÉLICAS Paulo Alves Godoy CURSO APRENDIZES DO EVANGELHO - 1 ano Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian CURSO APRENDIZES DO EVANGELHO - 2 ano Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian
CURSO BÁSICO ESPIRITISMO - 1 ano Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian CURSO BÁSICO ESPIRITISMO - 2 ano Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian CURSO EDUCAÇÃO MEDIÚNICA - 1 ano Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian CURSO EDUCAÇÃO MEDIÚNICA - 2 ano Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian CURSO ESPÍRITA DE EDUCADORES ESPÍRITAS - CEPE Federação Espírita do Estado de São Paulo CURSO O QUE E O ESPÍRITISMO Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian CURSO PARA DIRIGENTES E MONITORES DE PRÁTICA MEDIÚNICA (CDM) Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia DA GÊNESE AO APOCALIPSE Natalino D’ Olivo DEUS POR TESTEMUNHA Maria Aparecida Caetano Salles DEUS, ESPÍRITO E MATÉRIA Manuel de Oliveira Portásio DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TRANSPLANTES Vlademir Lisso EM BUSCA DO MESTRE Pedro de Camargo (Vinicius) ESCRAVO DOS ESCRAVOS, O Rosa Freua de Carvalho ESPIRITISMO EM SUA EXPRESSÃO MAIS SIMPLES Allan Kardec ESTUDO E PRÁTICA DE ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL Coordenação Geral Maria de Cassia Anselmo EVANGELHO DE REDENÇÃO Paulo Alves Godoy EVANGELHO MISERICORDIOSO Paulo Alves Godoy EVANGELHO NO LAR Maria Tonietti Compri EVANGELHO NO LAR NOSSO ENCONTRO COM A PAZ Vera Cristina Marques de Oliveira Millano EVANGELHO PEDE LICENÇA Paulo Alves Godoy EVANGELHO POR DENTRO, O Paulo Alves Godoy EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - EDIÇÃO BOLSO Allan Kardec EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - EDIÇÃO BOLSO LUXO Allan Kardec EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - EDIÇÃO LUXO Allan Kardec EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - EDIÇÃO LUXO COMEMORATIVA 150 ANOS ESE Allan Kardec EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - EDIÇÃO NORMAL Allan Kardec EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO PARA INFÂNCIA Maria Helena Fernandes Leite EXPERIÊNCIAS A LUZ DO EVANGELHO NO LAR Maria Tonietti Compri FENÔMENOS DE TRANSPORTE Enesto Bozzano FILOSOFIA ESPÍRITA – TOMO II Manoel Pelicas São Marcos FILOSOFIA ESPÍRITA E SEUS TEMAS Manoel Pelicas São Marcos FLORESTA ENCANTADA Maria Helena Fernandes Leite FORMIGUINHA FAVO DE MEL Maria Helena Fernandes Leite GÊNESE, A - EDIÇÃO LUXO Allan Kardec GÊNESE, A - EDIÇÃO NORMAL Allan Kardec
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GOTAS DE ENERGIA Genésia Loreiro Rocha GRANDES VULTOS DO ESPIRITISMO Paulo Alves Godoy GRILO E O VAGALUME, O Maria Helena Fernandes Leite HISTÓRIAS SOBRE REENCARNAÇÃO Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia INSTITUTO DE CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL Martha Gallego Thomaz INTRODUÇÃO À FILOSOFIA ESPÍRITA Herculano Pires JESUS CRISTO A LUZ DO MUNDO Paulo Alves Godoy JESUS JÁ FALAVA NO ESPIRITISMO - VOLUME I Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia JESUS JÁ FALAVA NO ESPIRITISMO - VOLUME II Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia JESUS JÁ FALAVA NO ESPIRITISMO - VOLUME III Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia JESUS JÁ FALAVA NO ESPIRITISMO - VOLUME IV Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia JUBILEU DE OURO - CORAL CARLOS GOMES Coral Carlos Gomes JUNTOS NO INFINITO Álvaro Basile Portughesi LEIS DE AMOR Francisco Candido Xavier LIVRO DOS ESPÍRITOS, O - EDIÇÃO LUXO Allan Kardec LIVRO DOS ESPÍRITOS, O - EDIÇÃO NORMAL Allan Kardec LIVRO DOS MÉDIUNS, O - EDIÇÃO LUXO Allan Kardec LIVRO DOS MÉDIUNS, O - EDIÇÃO NORMAL Allan Kardec LOUCURA SOB NOVO PRISMA, A Adolfo Bezerra de Menezes MARAVILHOSAS PARÁBOLAS DE JESUS, AS Paulo Alves Godoy MEDIUNIDADE NA BÍBLIA (A) Henrique Neyde Gimênez MEDIUNIDADE, FERRAMENTA DIVINA *PRELO Umberto Fabbri MESTRE LOUIS PASTEUR (O) Neyde Prado Zuhlke MOMENTOS DE PRECE Paulo Alves Godoy NA ESCOLA DO MESTRE Pedro de Camargo (Vinicius) NA ESTRADA COM JESUS Roberto Vilmar Quaresma NASCER DE NOVO Umberto Fabbri NOÇÕES DE HISTÓRIA DA FILOSOFIA Manoel Pelicas São Marcos NOS TEMPOS DE JESUS *PRELO Umberto Fabbri
Divulgando o Espiritismo
Agosto de 2014
NOVOS RUMOS A MEDICINA - VOLUME I Inácio Ferreira NOVOS RUMOS A MEDICINA - VOLUME II Inácio Ferreira OBRAS POSTUMAS - EDIÇÃO LUXO Allan Kardec OBRAS POSTUMAS - EDIÇÃO NORMAL Allan Kardec PADRÕES EVANGÉLICOS, OS Paulo Alves Godoy PARÁBOLAS (AS) José de Sousa e Almeida PEDRINHO Rosa Freua de Carvalho PÉROLAS NO CORAÇÃO Maria Aparecida Caetano Sales POLIOBIOGRAFIA DE UM ESPÍRITO, A *PRELO Renato Costa PORQUE CREIO NA IMORTALIDADE DA ALMA Oliver Lodge PSIQUIATRIA EM FACE DA REENCARNAÇÃO Inácio Ferreira PUREZA DOUTRINÁRIA Ary Lex QUANDO JESUS TERIA SIDO MAIOR Paulo Alves Godoy QUANDO O AMOR FALA MAIS ALTO Amílcar Del Chiaro Filho QUATRO SERMÕES DE JESUS Paulo Alves Godoy REFORMA ÍNTIMA - ORIENTAÇÕES A EDUCADORES ESPÍRITAS Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian REVELAÇÕES DA REVISTA ESPÍRITA Alceu Nunes SÍNTESE DE O LIVRO DOS ESPÍRITOS Benedito Godoy Paiva TEMAS ATUAIS NA VISÃO ESPÍRITA Wlademir Lisso TEMPO DE DESPERTAR Richard Simonetti TEMPO TERRA, O *PRELO Roberto Vilmar Quaresma TESOUROS DA REVISTA ESPÍRITA Alceu Nunes UM SENTIDO PARA SUA VIDA Marina Mallet UMA FAMÍLIA FELIZ Durval Ciamponi UMA FAMÍLIA IMPERIAL Rosa Freua de Carvalho UMA LUZ ATÉ A ETERNIDADE Maria Caetano Sales VIAGEM DE UMA GOTINHA DE ORVALHO, A Maria Helena Fernandes Leite CD MINHA TERRA - FEESP Maestro Sylvio Tancredi
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