Jornal Espírita ORGÃO DA FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DE SÃO PAULO
FUNDADA EM 12 DE JULHO DE 1936
Dezembro de 2013 - Nº 439 - Ano XXXV - DISTRIBUIÇÃO NACIONAL
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A diretoria da FEESP deseja a todos um Feliz Natal!
Que a lembrança de Jesus seja a maior comemoração deste Natal!
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Editorial
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Jornal Espírita 36 anos
Divulgando o Espiritismo
Faxina geral de Natal!
artindo-se do princípio que os objetivos do verdadeiro espírita visam à sua boa qualidade de vida, e também a dos que os rodeiam, arregace as suas mangas para a faxina geral! A limpeza que envolve armários, às vezes abarrotados de roupas e sapatos sem uso, que podem ser doados aos que nada possuem, proporciona a higiene não só do local, como a espiritual, pelo envolvimento com a fraternidade cristã e o entendimento que não estamos sozinhos no mundo. Irmãos desfavorecidos, que lastimavelmente precisam de tudo, poderão ser beneficiados com o nosso desprendimento. Quando aprendemos na Doutrina Espírita, que, para nossa caminhada ser proveitosa nessa encarnação devemos cuidar do corpo e do Espírito, podemos refletir sobre esse cuidar do corpo, como a higienização perfeita do nosso lar, do nosso lugar de trabalho e tudo o que se refere ou possa interferir em nossa saúde, e a de nossos familiares e amigos. Fazer manutenção, não significa luxo, pois se tivermos canos vazando, o mofo se espalhará pelas paredes e móveis, causando significativos prejuízos à saúde. Se pudermos pagar pelo serviço, muito bom, porque estaremos ajudando um trabalhador sustentar sua família. Caso não tenhamos, podemos pedir ajuda aos
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Conselho Editorial Julieta Ignez Pacheco de Souza, presidente da FEESP, Maria Elizabete Baptista, vice presidente, Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia, diretora da Área de Divulgação, e demais membros da Diretoria Executiva da FEESP Editor: Altamirando Dantas de Assis Carneiro (MTb 13.704) Reportagens: Sandra Cappellano Barbosa (MTb 13.555) e-mail: divulgação@feesp.org.br As opiniões manifestadas em artigos assinados, bem como nos livros anunciados são de responsabilidade de seus autores e editores não refletindo, obrigatoriamente, o pensamento do Jornal Espírita, de seu Conselho Editorial ou da FEESP. Redação O Jornal Espírita é um bimensal cultural, científico, filosófico e moral da Doutrina Espírita. Rua Maria Paula, 140, 3º Andar, Bela Vista, São Paulo
familiares ou amigos para realizarmos os consertos necessários. Na alimentação, o comedimento só fará com que tenhamos um corpo mais saudável. Se pudermos, se nossa despensa estiver cheia, pensemos em repartir com os que precisam montando belas cestas de Natal, que nos dará a sensação real de participar da harmonização do Universo. Se a ceia pode ser farta, e alguns familiares não se encontram em boas condições financeiras ou tiveram desavenças conosco, é o momento de convidá-los a participar, dando exemplo da fortaleza da humildade. Porém, se não tivermos o dinheiro necessário, para grandes comemorações, sejamos igualmente humildes e inteligentes para não gastarmos o que não temos, através dos cartões de crédito, que ilusoriamente dão a impressão que não estamos gastando dinheiro, atitude que poderá resultar em prestações para o ano inteiro. O Natal poderá ser lindo, se, com bom senso, entendermos o cuidado que devemos ter com o Espírito, que representa também a limpeza do lar. Culturalmente no Brasil, crescemos fazendo presépios para representar o nascimento de Jesus. Todos os anos, se precisasse de restauração, com um pouquinho de tinta, as crianças pintavam ou arrumavam as roupinhas dos bonecos. A família ali representada por José, Maria e Jesus,
com lampadazinhas coloridas, era motivo de união entre os familiares. A árvore de Natal como enfeite para a grande comemoração também envolvia os familiares. Enfeites confeccionados à mão, biscoitos feitos pela vovó, cartinhas das crianças com mensagens e desenhos eram muitas vezes o presente de Natal, pendurados com carinho na árvore iluminada ... A comemoração do aniversário de JesuS certamente fará a humanidade crescer espiritualmente, as famílias tornarem-se mais unidas, em torno da lembrança do nascimento, que trouxe, à Terra, os ensinamentos das Verdades Divinas para a transformação da dor em amor. A dor da raiva, do ódio, do egoísmo e do orgulho, se transformarão na paz, no perdão, na paciência, no desprendimento, na verdadeira felicidade. Façamos uma grande faxina em nosso lar, física e espiritualmente, neste Natal. Se você pensa que terá dificuldades, use desde já o recurso do Evangelho no Lar, todos os dias, como preparo para o grande dia. O hábito de fazermos preces em nosso lar modifica a atmosfera fluídica, deixando o ambiente mais leve, mais propício à confraternização. Limpando da nossa alma as apreensões pela falta de fé, teremos uma ceia, que por simples que seja, se transformará no maior evento do ano. É o aniversário de
Jornal Espírita – SP, CEP 01319-000 – Tel.: (11) 3107-5544 Administração Rua Maria Paula, 140 – Edifício Allan Kardec, 3º Andar, Bela Vista, São Paulo – SP, CEP 01319-000 – Tel.: (11) 3106-1619, 3107-5279, 3115-5544 – Fax.: (11) 3104-2344 Livraria Humberto de Campos CNPJ: 61.669.966/0014-25 - Inscr. Estadual: 114.816.133.117 Fundado em 1º de Julho de 1975 pelo Núcleo Espírita Caminheiro do Bem, registro nº 2.413, livro 33 de Matrículas de Oficinas Impressoras, Jornais, Revistas e outros periódicos, do 1º Cartório de Títulos e Documentos de São Paulo, conforme despacho do Juiz de Direito da 2ª Vara de Registro. Transferido para a Federação Espírita do Estado de São Paulo em 16 de maio de 1990. Certificado de Registro na marca na classe 11.10 processo nº 815.511.973 publicada na “Revista da Propriedade Industrial” nº 1103, de 21/1/92, página 16. Distribuição para assinantes e Centros Espíritas: Livrarias
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Silvia Cristina Puglia Jesus! Espíritas não cultuam imagens. Os bonecos de Papai Noel pela lenda nos ensejam a doar brinquedos às crianças carentes, mas o Presépio com Jesus e sua família nos fará lembrar a prece à meia noite, entre os familiares ou amigos; a grande união que trará força necessária ao enfrentamento e resolução dos problemas... As crianças que crescem presenciando e vivenciando esta cena familiar jamais a esquecerão nos momentos difíceis de sua jornada na Terra. Façamos com que as boas lembranças deste Natal se perpetuem para o resto de nossas vidas. Que a lembrança de Jesus seja a maior comemoração deste Natal Silvia Cristina Puglia Diretora da Área de Divulgação
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e Editora Espírita Humberto de Campos da FEESP. Diagramação: TUTTO - 2409-5146 Impressão: TAIGA - 2409-7926 FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DE SÃO PAULO CNPJ 61.669.966/0014-25 Rua Maria Paula, 140, Bela Vista, CEP 01319-000, São Paulo - SP Tel.: (11) 3106-1619, 3106-5964, 3106-1200, 3106-5579, 3107-5279, 3107-1276, 3105-5879, 3115-5544 – Fax.: (11) 3107-5544 Site: www.feesp.org.br - Email: feesp@feesp.org.br Diretoria Executiva: Presidente: Julieta Ignez Pacheco de Souza Vice Presidente: Maria Elizabete Baptista Diretor da Área de Assistência e Serviço Social: Eli de Andrade Diretora da Área de Ensino: Zulmira Hassesian Diretora da Área de Assistência Espiritual: Maria de Cássia Anselmo
Diretora da Área de Divulgação: Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia Diretora da Área de Infância, Juventude e Mocidade: Vera Lúcia Leite Diretora da Área Financeira: Sonia Puggina Diretora da Área Federativa: Nancy César Campos Raymundo Presidente do Conselho Deliberativo: Afonso Moreira Junior Assistência Social da FEESP Casa Transitória Fabiano de Cristo CNPJ: 61.669.966/0002-91 Av. Condessa Elizabeth de Robiano, 454, Belenzinho, São Paulo – SP, Tel.: (11) 2697-2520 Sede Santo Amaro: Rua Santo Amaro, 370, Bela Vista, São Paulo – SP, Tel.: (11) 3107-2023 Casa do Caminho, Av. Moisés Maimonides, 40, Vila Progresso, Itaquera, São Paulo – SP, Tel.: (11) 2052-5711 Centro de Convívio Infanto-Juvenil D. Maria Francisca Marcondes Guimarães – Rua Franca, 145, B. Bosque dos Eucaliptos, São José dos Campos – SP
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Campanha Nacional de boas notícias A equipe de edição do Jornal Espírita convida a todos a serem correspondentes desse veículo, para enriquecê-lo com boas notícias, na tentativa de ajudar os que sucumbem por falta de um exemplo encorajador de fé, de perdão, de humildade e de solidariedade. Para isso, envie para o email divulgacao@feesp.org.br: 1) Notícias recentes de fatos verídicos saudáveis, nos quais podemos sentir o grande valor do aprendizado dos ensinamentos de Jesus, por mais tristes que à primeira vista, possam parecer; 2) Fatos constatados de cura através da fé e da assistência espiritual; 3) Notícias sobre o sublime trabalho dos colaboradores dos Centros Espíritas que gratuitamente atendem aos necessitados do corpo e da alma. OBS: Todo material enviado deve ser acompanhado de comprovação publicada em veículos de imprensa O Jornal Espírita e a Revista O Semeador Internacional são distribuídos em penitenciárias e instituições de apoio social, gratuitamente. Também estão on line no portal www.feesp.org.br Colabore com a FEESP: faça sua assinatura anual do Jornal Espírita e da Revista O Semeador Internacional por R$60,00 ou divulgue sua empresa ou produtos em nossos veículos. Queremos que o Jornal Espírita seja um instrumento para os ajustes necessários à compreensão e prática do Evangelho de Jesus na construção de um mundo de paz. Área de Divulgação
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PALESTRAS PÚBLICAS AOS DOMINGOS E EVENTOS Sede Central – Rua Maria Paula, 140 – Bela Vista – São Paulo
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1 10h 7 19h 8 10h 14 19h 15 10h
FESTA DA PASSAGEM DOS DISCÍPULOS DE JESUS Área de Ensino ATRAÇÃO MUSICAL: Orquestra e Coral Carlos Gomes
22 10h
TEMA: NOSTALGIA DE NATAL PALESTRANTE: Jussara Morselli ATRAÇÃO MUSICAL: Leandro Gomes e Denise Manzo
25 10h
PALESTRA DA ÁREA DE ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL PALESTRA: JESUS E A VERDADEIRA CARIDADE PALESTRANTE: Ana Lúcia Teixeira Squizard
29 10h
TEMA: DOAÇÃO DE ÓRGÃOS SOB A VISÃO ESPÍRITA PALESTRANTE: Nelson Avila ATRAÇÃO MUSICAL: Paulo Gilberto dos Santos
TEMA: A VERDADEIRA CARIDADE PALESTRANTE: Afonso Moreira Júnior ATRAÇÃO MUSICAL: Marcos Antonio da Silva e Silvia Órfão TEATRO: UM AMOR DE RENÚNCIA Adaptação da obra “Renúncia” Psicografada por Chico Xavier - Emmanuel TEMA: SOCORRO E SOLUÇÃO PALESTRANTE: José Carlos de Lucca ATRAÇÃO MUSICAL: Denise Manzo e Julia TEATRO: UM AMOR DE RENÚNCIA Adaptação da obra “Renúncia” Psicografada por Chico Xavier - Emmanuel
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Palestra
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Palestras Públicas na FEESP
Diariamente a Federação Espírita do Estado de São Paulo abre suas portas a toda população de São Paulo, acolhendo aqueles que precisem de sentido ou consolo em suas vidas. Mas aos domingos, esse encontro benfazejo é repleto de alegria: a partir das 10h músicos e musicistas se revezam, a cada semana, no palco do auditório Bezerra de Menezes, em apresentações que harmonizam o ambiente e a plateia, num preparo
irradiante para a palestra subsequente. E nas palestras, sempre proferidas por oradores e palestrantes de alto gabarito e conhecimento da Doutrina Espírita, são abordados temas existenciais atuais, de forma a fornecer ferramentas de amor e fé a todos que delas necessitem para enfrentar os desafios cotidianos. Venha participar desse evento.
O autodespertamento é contínuo e inadiável
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Coral e a Orquestra Carlos Gomes fizeram gloriosa apresentação no auditório Bezerra de Menezes dia 29 de setembro. Fluidos do Plano Espiritual superior foram derramados, através das notas musicais, em todos os presentes, preparando-os para a palestra “Autodespertamento é contínuo de inadiável”, proferida pela trabalhadora, palestrante, expositora e diretora do Curso de Educação Mediúnica da FEESP, Alexandra Strama. A seguir, a sinopse: “O autodespertamento é contínuo e inadiável” “A primavera, com mais um despertar das flores, remete-nos ao sentimento de renovarmos emoções e comportamentos. É um verdadeiro autodespertamento, o abandono de velhas máscaras que já não nos servem mais. E nem sempre esse autodespertar é tão harmonioso e tranquilo como na natureza. Jean de La Fontaine, poeta e fabulista francês do século XVII, autor de tantas fábulas que nos cativaram na infância, como a “A raposa e as uvas”, “A cigarra e a formiga”, “O lobo em pele de cordeiro” etc nos presenteia com uma delas, em particular, que muito tem a ver com o esse “cair das nuvens” que nos faz
despertar para a realidade. A que nos faz pensar nas máscaras que carregamos no dia-a-dia e que caem quando nos defrontamos com a verdade é do “Burro que levava relíquias”. O Espírito Hammed, pela psicografia de Francisco do Espírito Santo Alexandra Strama na palestra aos domingos Neto, no livro “La Fontaine e o comportamento humano” relata: “Um que carregas, e não para ti?” Tal como Jesus, que usava dos burro, carregando a estátua de um santo e outras relíquias, caminhava hábitos e costumes de sua época nas pelas ruas da cidade. E por onde ele parábolas, para trazer ensinamentos passava as pessoas entoavam hinos morais, Fontaine usa as fábulas cone queimavam incensos. Paravam tendo animais para traçar um retrato para vê-lo e fixavam em sua direção da humanidade. Nessa, em particuolhares de admiração. Alguns até se lar, vemos o burrinho representando ajoelhavam. Imaginando que todas a nossa vaidade e presunção, que as honrarias eram para ele, o burro, caem por terra ao serem alertadas. Quantas vezes não vestimos máscacheio de orgulho, marchava soberras de ilusões frente à vida? Quantas bamente diante do povo. E até fazia paradas estratégicas quando perce- vezes não temos vivido segundo a nosbia que a multidão exultava. Alguém sa visão distorcida da realidade, muitas que por ali passava, observando a vezes materialista e ambiciosa? Esquecemos de que um verdadeipose do animal, adivinha o que lhe ro tesouro encontra-se escondido, passa na cabeça e diz: - Não sejas tolo, ó burro insano! Deixa de lado por nós mesmos, no imo de nosso essa presunção! És pobre de cabeça? ser, um tesouro mais valioso que Não vês que as homenagens e as pre- qualquer ouro do mundo: as virtudes ces dos suplicantes são para o santo da alma imortal, que não prestamos
atenção de cultivar, em meio às fantasias do mundo material. Encontramo-nos, nesse ponto, como náufragos sedentos de encontrar terra firme, ou seja, coragem de enfrentar a realidade e todo o trabalho que nos custa para nos elevarmos espiritualmente. Porque crescer, como Espíritos imortais que somos, tantas e tantas vezes, significa renúncia e sacrifício de nossos desejos imaturos e egoístas. Nossas asas para alçarmos voos mais altos encontram-se tolhidas. “Desperta, tu que dormes” - “Desperta, tu que dormes! Levanta- te dentre os mortos e o Cristo te iluminará.” Paulo (Efésios, 5:14) Paulo de Tarso escreveu, muito apropriadamente, que podemos nos comportar como mortos diante da vida. Mortos na sensibilidade para com o próximo, mortos no entorpecimento pela busca apenas dos prazeres passageiros e, pior de tudo, mortos no exercício de amor pelo semelhante. Nesse sentido, diz-nos Emmanuel, no capítulo 66 do livro “Fonte Viva”: “Há milhares de companheiros nossos que dormem, indefinidamente, enquanto se alonga debalde para eles o glorioso dia de experiência sobre a Terra. Percebem vagamente
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a produção incessante da Natureza, mas não se recordam da obrigação de algo fazer em benefício do progresso coletivo (...) Acordemos para a vida superior e levantemo-nos na execução das boas obras e o Senhor nos ajudará, para que possamos ajudar os outros.” O exercício de caridade contínuo, percebemos, é fundamental para o nosso crescimento espiritual e moral, pois somente conseguiremos o equilíbrio de nossos sentimentos, geralmente tão perturbados, quando conseguimos sair de nós mesmos em busca do auxílio ao próximo. O que é, então, o autodespertar? É acordar para a vida! Quando compreendemos o sentido real de nossa vida na Terra, nos autodescobrimos e crescemos, processo doloroso, mas contínuo e sem volta para quem já compreendeu que somos Espíritos que tem um corpo e não um corpo que tem Espírito. Envolver-se nas tarefas do dia-a-dia, trabalhando pelo sustento do corpo físico é necessidade para nós, visto que estamos momentaneamente encarnados, mas somente isto não é suficiente. Todos tem um trabalho Divino a realizar, pois que não só os Espíritos superiores que são imbuídos de missões, como nos dizem os Espíritos na questão 571 de “O Livro dos Espíritos”. Por isso, nossa vida material deve ser pautada em função do Espírito. Para nos empenharmos efetivamente em nosso crescimento espiritual, no nosso autodespertar, é preciso que primeiro aprendamos a nos autoconhecer, o que implica em algumas questões: no amor a si mesmo, em se analisar continuamente e se confrontar com questionamentos que precisam de respostas; em ampliar esse amor principalmente nas relações conturbadas de família e de sociedade; deixar o personalis-
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mo de lado, ou seja, o egoísmo; ter a consciência de que todos nós estamos nessa vida para aprender, seja no bom ou no mau momento e revermos nossos erros, para que não os cometamos novamente. Tudo se resume na frase de Jesus: “Ama a teu Deus de todo coração, de toda tua alma e de todo o teu entendimento e ao próximo como a ti mesmo”. Afirmamo-nos espíritas, contudo, deixamos de praticar os ensinamentos que abraçamos porque nos falta humildade e renúncia à vaidade, egoísmo e bens materiais. Sabemos que encontramos muitos companheiros de jornada que, mesmo sem professarem nenhuma religião são muito mais cristãos que os que participam de igrejas ou doutrinas, como a espírita. Ainda é tão difícil para nós doarmos até mesmo o que nos sobra, mas que achamos que vai nos ser útil no futuro! E pode ser que o futuro nem chegue para nós, ou venha embalado em uma doença que nos impeça de usufruirmos a poupança ou aplicações que durante anos guardamos no banco. Ou pior, as sagradas economias, que podem nos custar até mesmo a saúde, serão gastas com as despesas da doença...
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dos sonhos, ou ainda temos despesas demais para dar conta do supérfluo. Então, não nos é lícito usufruirmos das benesses materiais do dinheiro ganho honestamente? Não, claro que não! Contudo, não precisamos gastar demasiada energia para ganhar aquele tanto que nos traz tanta angústia... Por que o autodespertamento é contínuo? Porque está na Lei de Progresso! Tudo no Universo está em contínuo progresso; podemos permanecer no mesmo lugar durante um certo tempo, mas esse não é o nosso estado natural. Dizem-nos os Espíritos em “O Livro dos Espíritos”, na questão 779: “O homem se desenvolve por si mesmo, naturalmente. Mas, nem todos progridem simultaneamente e do mesmo modo.” E uma das maneiras como conseguimos despertar do acanhado mundo interior, em que acabamos nos escondendo por falta de coragem em encarar a realidade, é o conhecimento do bem e do mal que nos define a liberdade de agir e a vontade de superarmos nossos defeitos para ganhar maior progresso moral. Certamente, já caminhamos bastante nesse sentido durante dos séculos, mesmo que achemos que ainda somos muito inferiores. Diz-nos o Espírito Sansão, no item 10, do capítulo 11 de “O Evangelho segundo o Espiritismo” que somos muito melhores hoje do que fomos há um século e que, daqui a 100 anos, aceitaremos ideias que Maestro Sylvio Tancredi recebe homenagem hoje ainda não nos entraram na cabeQuanta mesquinharia! Mas assim ça, porque não as compreendemos. A ideia dessa visível melhora monos comportamos porque ainda acreditamos que ainda vai chegar o dia ral da humanidade é, às vezes, difícil em que faremos aquela viagem ines- de entender, desde que vemos muita quecível, ou compraremos o imóvel perversidade ao redor. É algo surpre-
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endente vermos que Allan Kardec tinha a mesma indagação, pois diz, em “O Livro dos Espíritos”, na questão 784, que “grande é a perversidade do homem”. E os Espíritos respondem-lhe, seguros: “Enganas-te. Observa bem o conjunto e verás que o homem se adianta, pois que melhor compreende o que é mal, e vai dia a dia reprimindo os abusos. Faz-se mister que o mal chegue ao excesso, para tornar compreensível a necessidade do bem e das reformas.” Por isso também que, muitas vezes, precisamos de mudanças ou abalos, até mesmo drásticos, para que possamos despertar de nosso comodismo. Assim é na Natureza, que se regenera pela Lei de Destruição, assim é conosco. Só que em vez dos grandes cataclismos naturais, temos os revezes na vida que nos chamam para um novo despertar: a perda de entes queridos, de um emprego, de um bem valioso, da saúde, da paz de consciência. Isso nos leva a concluir que... O autodespertamento é inadiável! Por que? Porque a Terra passa por mudanças profundas em seu panorama, que nos indicam que estamos passando um momento de transição planetária, como já bem assinala Kardec em “A Gênese”, no capítulo 16. A hora é aqui e agora. Há uma nova mentalidade em todas as áreas da sociedade – por isso nosso crescimento interior, ou espiritual, deve ser exaustivamente trabalhado. Assim, quando estamos realmente preparados para vivenciar todas essas mudanças, somos defrontados por desafios continuamente. E precisamos aprender com eles, pois o contrário significa continuarmos na mesma posição, que nos parece melhor momentaneamente, mas que sabemos que nos custará caro no futuro. A vida nos surpreende com diversos caminhos, mas somos nós que devemos escolhê-los, agindo, e seguir em frente. Como bem disse Jesus: “Ajuda-te e o céu te ajudará”.
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Agora é hora de fazer o bem!
o primeiro domingo de outubro, dia 6, Iuri Jaruskezicius apresentou-se no auditório Bezerra de Menezes. Além de brindar o público com uma apresentação impecável, o músico prestou linda homenagem à palestrante do dia – Evangelina Muniz Silva –, (trabalhadora incansável da Casa), que aniversariava na data. Foi um encontro muito emocionante e comovente. O tema do dia não poderia ser mais propício: “Agora é o momento de fazer o Bem”. Acompanhe a sinopse, a seguir: “Agora é hora de fazer o bem!” “Uma frase curta! Simples! Se observarmos com carinho, cada palavra, principalmente a primeira e a última, veremos que estamos recebendo um convite que explicita o tempo: AGORA! Há três séculos, recebemos em nosso Planeta alguém que nos fez um convite! Um convite para Amar! Um convite para Servir! Para fazer o Bem! Esse alguém, que exemplificou continuamente o Bem, foi tão importante que dividiu a História em dois tempos: Antes e Depois de Cristo! Se no DC, Ele nos convida a Amar, quer dizer que Antes não era assim. Jesus, o Espírito mais puro que pisou em nosso Planeta, disse que não veio destruir a Lei, mas ensinar-nos a cumpri-la! Isto quer dizer que DC não deveria mais haver maus sentimentos, nem lutas e nem guerras, mas a prática do Amor! Do Amor Fraterno e Universal! Ele nos ensinou que somos ir-
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“Fazer o bem” – Evangelina Muniz Silva expõe sobre o tema na FEESP mãos, ou seja, falou-nos sobre a Paternidade de Deus e a Fraternidade entre os Homens! Qual o Pai que não quer que seus filhos se amem, se ajudem mutuamente, que um faça o Bem a seu irmão? Assim, Deus quer que todos vivam em harmonia, como nos demais Reinos da Natureza! Para que isso acontecesse, Jesus veio simplificar os 10 Mandamentos: Disse que o maior e mais importante seria “Amar a Deus sobre todas as coisas, de todo o coração e de todo entendimento” e que o segundo, semelhante ao primeiro, seria “Amar ao próximo como a si mesmo”. Ao vivenciar esse Amor, para nos dar o exemplo, amou incondicionalmente. Foi o primeiro a fazer o Bem sem interesse! Apenas o Bem pelo Bem! Ah! Estamos aprendendo, eis nossa desculpa! Fazer o Bem, mesmo devagar, é meritório! E já somos bons? Existe meia bondade? Jesus disse: “Nenhuma ovelha se perderá” Que
bom! Temos tempo! Mas nosso tema é: “Agora é Hora de fazer o Bem!” Por que? Não podemos continuar aprenden-
do devagar? Não. O convite ou a afirmativa do tema mostra o tempo: AGORA ! Isto mostra que nosso tempo chegou! Nós já aprendemos a diferença entre o Bem e o Mal! Já sabemos que a morte não existe! Que temos várias oportunidades para resgatar os débitos que contraímos, sabemos que somos responsáveis pelos nossos atos e que nosso presente é consequência do passado. Diante de tantos esclarecimentos que a Doutrina nos trouxe, como duvidar da necessidade de fazer o Bem? Como Espíritos que somos, criados todos iguais e com o mesmo destino, ou seja, a Perfeição relativa, natural que vivamos unidos e desejando o Bem para nosso companheiro de caminhada, divi-
“a prestar quase 9 milhões de atendimentos anuais”
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No Reino Mineral, percebemos que se cumprem as Leis. O rio, quando encontra um obstáculo, contorna-o e chega ao mar. No Reino Vegetal, a semente, enfrenta a escuridão e o frio da terra, mas, germina, cresce, dá flores, frutos, cumprindo seu objetivo de existir. No Reino Animal, cumpre-se a Lei de Reprodução, Conservação da Espécie e vão armazenando experiências no PI, para mais tarde adquirir a individualidade. E o Homem? O homem recebeu como herança do Criador o LA. A partir daí, vai ser co-criador de Deus. Tem a liberdade de escolha e vai poder decidir sobre a sua vida. Deverá cumprir todas as Leis Divinas, empacotadas na Lei maior: A Lei do Amor! DeveApresentação musical que emocionou a plateia
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dindo as dores e multiplicando as alegrias. Jesus nos disse que deveríamos amar até nossos inimigos! Mas é muito difícil! Não. Amar é desejar todo bem que queremos para nós próprios. O Mestre amado nos convidou à Paciência, à Misericórdia. A sermos puros de coração! A praticarmos o Bem! O Bem é a base do Universo! Deus sendo Bom, Justo e Misericordioso, dirige o Universo através de Suas Leis! Por isso devemos cumprir essas Leis!
rita Viva bem Jornal Espí tam licas movimen Palestras Púb informado na FEESP in os dom gos sobre o mundo Espírita! Assine o Jornal Espírita e a Revista O Semeador FE DE RA ÇÃ OR GÃ O DA
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Iuri Jaruskezicius em sua excelente apresentação musical
rá praticar o Bem , e ter o méritos de suas ações. Ajudados pela Doutrina Misericordiosa, despertamos para a necessidade de Amar e fazer o Bem, independente da cor, raça, bandeira! Somos irmãos!”
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Agora, o Jornal Espírita está mais informativo; você saberá tudo sobre as palestras doutrinárias ministradas aos domingos na FEESP. São 8 palestras, com seus resumos, recheadas de comentários. A Revista O Semeador é elaborada com artigos de renomados articulistas espíritas, que muito contribuem para o entendimento da Doutrina Espírita.Seja um assinante!
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Médiuns e Mediunidade
cantor e compositor espírita Ed Moreno apresentou-se dia 13 de outubro na FEESP, e com muita alegria preparou a plateia que lotava o auditório Bezerra de Menezes para a rútila palestra que viria a seguir: “Médiuns e Mediunidade” , com o brilhante e cativante palestrante João Baptista do Valle, ex vice presidente da Federação Espírita do Estado de São Paulo, escritor, expositor, palestrante e notável trabalhador da Casa. Leia a sinopse enviada pelo palestrante, na sequência. “Médiuns e Mediunidade” “A mediunidade é a sensibilidade que permite a toda pessoa ser influenciada e influenciar os Espíritos. Portanto, todos somos médiuns - conforme informações ditadas pelo Espírito Doutor Bezerra de Menezes, no livro “Dramas da Obsessão”, pela médium Ivone Pereira. A educação mediúnica se faz ne-
cessária em trabalho intensivo do médium no campo assistencial ou na recepção de mensagens educativas. A psicografia e a psicofonia são os métodos mais comuns. Na psicografia, o médium escreve as mensagens; na psicofonia, relata as mensagens através da voz. João Baptista do Valle fala sobre médiuns e mediunidade Em qualquer trabalho mediúnico se faz necessário estabelecer na qual o Espírito passa ao méa sintonia menta; o que só será dium o teor do assunto a ser relatapossível se médium e Espírito es- do, se faz necessário, nesse caso, a tiverem nos mesmos padrões vi- intelectualização do médium; portanto, moral e intelecto, ou moral bracionais. Os padrões vibracionais estão na e sabedoria, são importantes na razão direta da evolução moral dos Educação Mediúnica. Comunicação anímica é quando encarnados e desencarnados. No o comunicante é o próprio Espírito caso de comunicação consciente,
Ed Moreno na FEESP
do médium que dita a mensagem; assim, nesse caso, não há a participação de outros Espíritos. É mister, em toda sessão mediúnica, a participação de um dirigente dos trabalhos, da mesma maneira que numa orquestra há a necessidade de regente ou maestro. A qualidade da reunião mediúnica tem muito a ver com a experiência do dirigente, fundamentando-se em sua moral e em seu conhecimento. É de importância fundamental a evangelização do médium, e, de forma geral, de todas as criaturas na eliminação dos possíveis vícios e defeitos. Quando uma pessoa se diz Espírita, ela assume a responsabilidade de dignificar seus atos e ações no meio social em que vive; daí a recomendação do Kardecismo em afirmar que se reconhece o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e também pela prática da caridade através do pensamento, palavras e atos.”
Público aplaude João Baptista do Valle após enriquecedora palestra sobre mediunidade
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Cérebro, agente ou gerente do Espírito
Palestrante e escritor Richard Simonetti fala sobre Espiritualidade na FEESP
O
famoso escritor e palestrante Richard Simonetti esteve no auditório Bezerra de Menezes, na FEESP, em 27 de outubro, para proferir a palestra “Cérebro, agente ou gerente do Espírito”. O ambiente foi magistralmente preparado pelo Coral e Orquestra Carlos Gomes, em uma apresentação fulgurante, sob a regência do virtuoso maestro Sylvio Tancredi, que se superou na execução de arranjos e criações inebriantes. Simonetti, mais uma vez, proporcionou reflexões relevantes à plateia presente. A seguir, a sinopse: “Cérebro, agente ou gerente do Espírito” “A partir da passagem evangélica em que Jesus afasta um Espírito impuro que perseguia um menino, o expositor procurou demonstrar que há um componente espiritual nos males físicos, tanto quanto há um componente material nos males espirituais, razão pela qual é im-
perioso tratar de ambos com a medicina da Terra, terapia física, e a medicina do Céu, terapia espiritual. Destacou, também, a pretensão da ciência materialista em caracterizar a personalidade do indivíduo, com seus vícios e virtudes, limitações e facilidades, como fruto da combinação de elementos hereditários, o que poria em dúvida a justiça divi-
Maestro Maurício, auxiliar do regente Sylvio Tancredi, na apresentação musical na FEESP na, e colocaria Deus sujeito à biologia, quando a biologia é um instrumento de Deus. Enfatizou que por automatismo reencarnatório ou planejamento, o Espírito combina os elementos hereditários de conformidade com suas necessidades evolutivas, de forma que o cérebro é o agente, não o gerente do espírito. Ele exprime, reflete, não deter-
Público lota o auditório Bezerra de Menezes na palestra de Simonetti
mina nem condiciona. Destacou, também, que no período da infância o Espírito é suscetível de modificar suas tendências, desde que convenientemente orientado por seus pais e que é desejável uma iniciação aos postulados evangélicos nesse período, como fundamental para que ele supere suas tendências inferiores.”
Simonetti na palestra da FEESP
10 A morte não existe, a vida continua E Palestra
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m 3 de novembro, a FEESP abordou o tema “ a morte não existe”, com a palestrante e colaboradora da Federação, Lucia Vilela de Andrade. Leia com atenção a sinopse da palestrante, sobre tão importante tema:
“ A morte não existe, a vida continua” “Reflexão imprescindível, indispensável na dinâmica da vida! Temos no nosso calendário uma data especial, o “ Dia de Finados” , criado para que as pessoas possam homenagear os entes queridos que já partiram. Sem duvida, é uma demonstração de respeito pelos chamados mortos e, nas entrelinhas, percebemos a intuição, a idéia da con-
Lucia Vilela fala sobre “a vida após a vida” na palestra “a morte não existe, a vida continua”
tinuidade da vida. Esse culto, afirma Leon Denis, foi instituído pelos Druidas, que acreditavam na sobrevivência do Espírito imortal. A Doutrina espírita não considera indispensável ir ao cemitério ou ter um dia especial para pensar nos familiares queridos que já estão no mundo espiritual. Podemos e devemos homenagear nossos entes queridos todos os dias em nossos lares, independente de ser Dia de Finados, com a mente e o coração, com sentimentos equilibrados, com lembranças agradáveis de momentos felizes, com preces e principalmente no nosso Evangelho no Palestrante recebe cumprimentos do público lar.
É uma demonstração efetiva de carinho, muito louvável, um verdadeiro ato de Caridade...Visitar o túmulo de um ente querido é a exteriorização da lembrança, uma forma de manifestar a saudade, o respeito... Não vale fazer por pura formalidade social... Diz Richard Simonetti : - “ não vale converter o cemitério em sala de visitas do além”... Seria muito bom se nossa homenagem para eles, em vez de flores que murcham rapidamente , velas que se consomem, adornos de mármore ou bronze, doássemos em seu nome enxovais de bebês, pães, remédios, enfim, donativos uteis para diversas instituições de caridade, carentes de apoio para continuar seus atendimentos .As casas espíritas ( inclusive a FEESP), e outras instituições fazem trabalhos sérios, que merecem nossa ajuda. Respaldados nos conceitos da Doutrina Espírita repetimos: - o melhor lugar para nos lembramos
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carinhosamente dos nossos entes queridos desencarnados, é no nosso lar – com saudade equilibrada, com gratidão – agradecendo por todo bem que nos fizeram, ou perdoando os erros ou equívocos que eventualmente tenham acontecido ( em consequência do nosso singelo grau evolutivo...), desejando que estejam bem, em paz, felizes, amparados pelo Benfeitor Amigo, trabalhando pelo seu progresso espiritual. Convém sempre evitar desespero, acusações. culpa, remorso... todas as vivências são lições necessárias e indispensáveis – e ensina a Doutrina Espírita – a dinâmica da evolução acontece com erros e acertos... A essência desse tema imprescindível é ensinar que a Morte é um fenômeno natural da vida, Lei Divina, não no sentido de Destruição mas de Renovação. Os elementos que constituem o corpo físico retornam ao imenso laboratório da natureza, mas a Centelha divina que o habitava prossegue VIVA, atuante, amando, pensando, sentindo saudades e outra emoções! Pela Fé racional que a Doutrina Espírita nos faculta entendemos que a morte não existe... Não faz sentido dizer “ perdi ” meu ente querido... Nosso querido Francisco C. Xavier chamava a morte de “ berçário novo” ,o momento que “nascemos” na dimensão espiritual , processo inverso e semelhante ao nascimento na dimensão material. Na verdade, tudo que acontece aqui na Terra é um pálido reflexo do que acontece na verdadeira vida, que é a espiritual ! No nosso atual momento evo-
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lutivo temos incontáveis informações acerca da continuidade da vida...Desde o Velho Testamento há afirmativas a respeito...No Novo Testamento , então, são inúmeras comprovações...A maior delas, sem dúvida, é o grandioso acontecimento da Páscoa, em que Jesus, depois de crucificado, morto e sepultado – ressurge- cheio de vida dando a maior prova da sobrevivência do Espirito Imortal... E Ele não aparece apenas essa vez... vemos registradas no N.T pelos evangelistas ( devidamente estudadas e comprovadas ao longo do tempo pelas autoridades e estudiosos do Cristianismo) mais de uma dezena de aparições de Jesus... Algumas mais conhecidas – com a de Tomé – outras menos, mas todas respeitáveis e confiáveis. Há pouco mais de cento e cinquenta anos , com Allan Kardec e a Codificação mais itens são colocados ao alcance do nosso entendimento...Por exemplo, no” Livro dos Espíritos”, questões 320 a 329 vemos a Equipe Verdade – uma plêiade de Espíritos de Luz- que assessoravam Kardec - abordando com muita naturalidade essa interação entre as duas dimensões. No livro “Céu e inferno” mais ensinamentos, argumentações lógicas e racionais falando num contexto cientifico ( porque baseado no método teórico-experimental) acerca da indiscutível realidade da vida na dimensão espiritual. Também no livro “ Evangelho segundo o Espiritismo” encontramos muitos conceitos que nos esclarecem acerca da vida espiritual. Mais recentemente, o querido benfeitor André Luiz, nos trás através do respeitável médium Francisco C. Xavier, obras filosóficas, científicas e de alta religiosidade, como por exemplo o livro “ Nosso lar” que amplia, desdobra nossos
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horizontes acerca desse grandiosos acontecimento que é a VIDA, do micro ao macro cosmos... Enfim, qualquer pessoa que estude com um mínimo de seriedade, a Doutrina Espírita, no seu tríplice aspecto – Ciência, Filosofia e Religião - encontrará todas respostas para não somente acreditar, mas SABER que a morte não existe, que a vida continua! Não tenhamos dúvidas que os laços de afeição real nos unem pela eternidade ! Permanecemos juntos, para sempre, quando existe Amor, sintonia, afinidade, empatia... Gostaria de encerrar transcrevendo aqui um belo texto que me foi passado cerca de dez anos atrás, como sendo da autoria de Santo Agostinho – que fale pela beleza da mensagem ... Vamos lê-la sentindo que é nosso ente querido que lá do mundo espiritual, conversa conosco:
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Lucia Vilela, palestrante, recebe o Jornal Espírita do dirigente Carlos Paciência
“ Não chore, se você me ama.. A morte não é nada... Apenas passei para o ou tro lado... O que éramos um para o outro ainda somos... Chame-me da maneira co m sempre me chamou... Fale comigo, como semp re falou... Não fale em nenhum tom diferente... Não use um ar solene ou triste... Continue a rir daquilo qu e nos fazia rir juntos... Reze, sorria, pense em mi m, reze comigo... Que meu nome continue a ser dito em casa como sem pre foi, sem ênfase, sem so A vida continua a signifi mbras... car o que sempre significo u... Ela é o que foi, o fio não foi cortado... Por que estaria longe de seus pensamentos? Só porque estou longe de sua vista? Não estou longe, apenas do outro lado do caminh o... Veja, está tudo bem... Você encontrará meu co ração, minha ternura ma is pura... Enxugue suas lágrimas e não chore mais, se você me ama...”
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Palestra
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As curas sob a Visão Espírita
ia 10 de outubro o público presente no auditório Bezerra de Menezes foi contemplado com deslumbrante apresentação do Coral e Orquestra Carlos Gomes, sob a formidável regência do maestro Sylvio Tancredi. Muita emoção e júbilo marcaram essa manhã de domingo, que foi seguida pela interessante palestra da colaboradora, expositora e diretora do Curso de Expositores da FEESP, Maria Elisabete Rey , sobre o tema “As curas sob a visão espírita”. Confira, a seguir:
“As Curas sob a Visão Espírita” “Desde o início dos tempos, buscamos respostas às nossas indagações mais íntimas. Queremos saber quem somos, para onde vamos, e o porquê de tantas coisas que acontecem em nossas vidas, quando seremos realmente felizes. Uma das questões com a qual nos defrontamos frequentemente, em qualquer etapa de nossa existência, é a da saúde-doença. Todos nós queremos nos sentir bem, estarmos saudáveis, sermos saudáveis. A doença é um aprendizado que nos exige um algo mais; por vezes, uma total mudança de rumo em nossos caminhos, um transformar-se de dentro para fora. Nem sempre é fácil compreendermos esse processo: o porquê da doença, o porquê de estarmos doentes, o porquê de alguém que amamos tanto estar tão doente, quando se dará a cura... Nessa busca às respostas a tantas perguntas, lançamo-nos, enquanto Humanidade, em um desiderato para encontrar respostas às nossas indagações, meios de aliviar nossas dores, nossos sofri-
Palestrante Elizabete Rey mentos, nossas aflições. O desenvolvimento das Ciências vem responder e procurar solucionar muitas questões cruciais para o nosso progresso material e para o nosso bem estar físico e mental. Dentre várias delas, podemos citar a Ciência Médica, trazendo um verdadeiro salto qualitativo à nossa vida. A História da Medicina confunde-se com a História do Homem. Ela é permeada por descobertas desencadeadas por grande esforço, por imensa dedicação, por uma sede insofreável de conhecimento, como também por observações acidentais que levam a novas maneiras de visualizar as circunstâncias, extraindo delas, novos pontos de vista, novas ideias, novas possibilidades de realizações, novas oportunidades para que conquistemos o reequilíbrio físico. Está inserido em nossa humanidade o desejo de saber, e, avançando um pouco mais, o desejo de auxiliar, que se encontra em gérmen no íntimo do ser, aguardando o momento do florescer.
Ao fazermos uma retrospectiva muito breve de nossa civilização, deparamo-nos com as figuras do pajé, do curandeiro, do xamã, que aliavam os conhecimentos que possuíam dos recursos naturais às inspirações espirituais para trazer alívio aos males de sua tribo ou de seu povo. Com o decorrer dos séculos, foram aparecendo pessoas que aliviavam as moléstias por meio do concurso das propriedades de várias plantas e das experiências obtidas com outros doentes, passadas de geração a geração, elaborando tratados que até nossos dias vigoram em sociedades mais antigas. A Medicina, na acepção da palavra, com um padrão que começa a ser estabelecido por meio dos sintomas e sinais, da investigação do que os ocasionava não só internamente, mas também dos agressores do meio externo, nasce com a escola de Hipócrates, na ilha de Cós, na Grécia, por volta de 400 a. C. A partir de então, deu-se um verdadeiro descortinar dos misté-
rios do corpo físico. As pesquisas vêm se sucedendo em ritmo vertiginoso, principalmente nos últimos dois séculos, desvendando inúmeros segredos celulares do processo inflamatório, proteínas do sistema imunológico, neurotransmissores cerebrais, o código genético e muito mais. Muitas das moléstias que nos assombravam no passado, podem hoje ser reconhecidas e tratadas com sucesso. Entretanto, ainda não conseguimos compreender o porquê de determinadas doenças nos acometerem de forma tão atroz: por que agora, por que comigo? Nesse ponto, devemos recorrer à magnitude de conhecimentos trazidos pela Doutrina dos Espíritos, codificada por Allan Kardec, na qual as vozes dos Espíritos Superiores fazem-se presentes, sob a égide de Jesus, e vêm nos desvelar conceitos que não tínhamos e recordar ensinamentos mal compreendidos, consolando os nossos corações e serenando nossas mentes. Conforme nos esclarece o Espiritismo, o Espírito imortal é o condutor de seus pensamentos, de seus sentimentos e de suas ações. Dotado de livre-arbítrio, é responsável por suas escolhas e arca com as consequências mais ou menos felizes de seu pensar, sentir e agir, dentro da Lei de Causa e Efeito. O processo de cura e doença também está inserido nesse mesmo contexto. Segundo o Espírito André Luiz, pela psicografia de Francisco C. Xavier, na obra “Missionários da Luz”: “... a ciência médica atingirá culminâncias sublimes quando verificar no corpo transitório a sombra da alma eterna”. O Espírito é criado por Deus, simples e ignorante, e tem infinitas
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oportunidades de aprimoramento através de sua existência no mundo físico e no mundo espiritual. Quando no mundo material, utiliza-se do corpo físico como instrumento para sua atuação e evolução. Para que isso se dê, já que espírito e matéria são de essências totalmente diferentes, o Espírito necessita de um intermediário para agir sobre a matéria, chamado de períspirito. Segundo a analogia que Kardec nos traz em “O Livro dos Espíritos”, seria como o perisperma, o envoltório que reveste a semente do fruto. O períspirito, portanto, é um envoltório do Espírito, constituído por matéria quintessenciada, sendo um elo de ligação entre os dois. Ele é o responsável pela captação das energias necessárias à vida por meio de seus fulcros energéticos, os centros de força, e as transfere ao corpo físico através dos plexos nervosos, sob o comando do Espírito. Por meio das propriedades perispirituais, podemos explicar curas que poderiam assumir um aspecto sobrenatural, e que na realidade, são decorrentes da ação do fluido magnético, associado ou não, ao fluido dos Espíritos Benfeitores no intento de auxiliar, balsamizar dores e mitigar sofrimentos. Pode nos parecer difícil esse conceito, porém, quem de nós nunca acalentou uma criança nos braços, quando ela se apresentava com algum tipo de dor ou desconforto, fazendo uma massagem no local dolorido, colocando a nossa mão sobre o local da queixa da criança, desejando que o sintoma passasse e que ela ficasse bem? Quem de nós já não abraçou um amigo ou familiar procurando transmitir-lhe nossa força, nosso afeto, nos momentos de dificuldades? Em todas essas circunstâncias, e em outra tantas, estamos fazendo, em maior
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ou menor grau, uma verdadeira doação fluídica, permeada pelo nosso sentimento de amor. Todos nós, salvo condições como quando acometidos por doenças graves, podemos emitir o nosso magnetismo a fim de auxiliar o nosso semelhante. Somos dotados, em nossa constituição perispiritual, de uma especialidade do fluido magnético, denominado ectoplasma. Esse termo foi cunhado por Charles Richet, médico e fisiologista francês, em 1913, ao observar e estudar os fenômenos de materialização. Como o decorrer das décadas, outros estudiosos e os Espíritos Benfeitores esclareceram-nos que o ectoplasma tem uma ação reparadora e reconstrutora em tecidos e órgãos, sendo responsável pela reparação nos processos de cura. Há médiuns, entretanto, que apresentam esse fluido em um grau maior do que outras pessoas, e podem emiti-lo em maior quantidade e, por vezes, com uma melhor qualidade. A qualidade da emissão depende-
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rá do aprimoramento moral alcançado pelo médium, pelo desejo real de auxiliar o próximo, sem aguardar recompensa, pela sua disponibilidade em se fazer instrumento da Espiritualidade Maior, preparando-se adequadamente para a tarefa, e pelo Amor que já abriga em seu íntimo. Quando isso acontece, o fluido do médium e o dos espíritos conjugam-se, como no passe ou em outras assistências específicas que têm lugar na Casa Espírita, e os assistidos serão beneficiados com o alívio de seus males, o fortalecimento do veículo físico e perispiritual, facilitando o recebimento da terapêutica médica necessária a cada caso e o processo de atenuação ou erradicação da doença. Ressaltamos que o tratamento médico deve ser sempre realizado pelo profissional de confiança do assistido e jamais relegado a segundo plano. Com certeza, a doação fluídica beneficiará os procedimentos a que o paciente deverá se submeter e que são da alçada da ciência.
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E em relação ao doente? O que poderá ele fazer para reequilibrar-se e conquistar a saúde? Recordamos várias passagens evangélicas em que Jesus promovia as curas em diversas situações. Jesus, como nos afirma Kardec em “A Gênese”, não era médium nas curas que fazia. Como Espírito que atingiu as culminâncias do aprimoramento, a perfeição relativa, para a qual todos nós estamos destinados, era e continua sendo dotado de um fluido altamente purificado e de um Amor incondicional por toda a Humanidade, impelindo essas energias benfazejas pelo influxo de sua vontade e beneficiando a muitos. Uma das passagens que sempre nos chama a atenção é a da mulher hemorroíssa, encontrada em Mc 5:25-34. A mulher que havia 12 anos apresentava um sangramento contínuo, e que já havia esgotado todos os recursos na busca da cura para o seu mal, resolveu seguir Jesus, e imbuída de tamanha fé, tocou-lhe as vestes e imediatamente
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teve sua hemorragia estancada. No livro “Primícias do Reino”, o Espírito Amélia Rodrigues, pela psicografia de Divaldo P. Franco, relata-nos de forma emocionada, que essa mulher, tornou-se tão grata ao Mestre, que passou a acompanhá-lo em suas pregações, culminando no caminho para o Gólgota, onde secou sua face com um tecido de linho, no qual seus traços ficaram impregnados. Seus olhos encontraram-se nesse momento e Jesus, em pensamento, disse-lhe que se lembraria dela. E ela, que jamais o esqueceria, após o desenlace do triste episódio, continuou a segui-lo, como divulgadora da Boa Nova. Seu nome seria Verônica ou Berenice, segundo o Evangelho apócrifo “Atos de Pilatos”. Refletindo sobre essa passagem, vemos a necessidade de desenvolvermos a verdadeira fé que é uma força atrativa de grande potência,
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facilitando a captação e a recepção dos bons fluidos e das boas energias que necessitamos para o bem viver. Além disso, o merecimento é um ponto importante para que possamos obter a cura tanto para as mazelas do corpo quanto da alma. Isso não é obra do acaso, mas fruto do nosso trabalho individual de transformação moral, extirpando imperfeições, adquirindo virtudes, reajustando-nos com as Leis Divinas, de forma que possamos ser auxiliados em nossas pequenas e grandes dificuldades. O pensamento reto, o sentimento elevado, a ação pautada no Bem e o concurso da oração são recursos certeiros para que a saúde consolide-se espiritualmente e fisicamente em nós. Façamos a nossa parte. Busquemos seguir os ensinamentos do Médico das Almas para nos tornamos mais saudáveis e felizes a cada dia. Muita paz a todos!”
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Personalidades espíritas confirmadas para o Congresso Espírita da FEESP 2014, com abertura de Divaldo Franco: (ordem alfabética) Alexandra Strama André Trigueiro Américo Marques Canhoto Antonio Demarchi Celisa Maria Germano Edelso da Silva Junior Elza Basile Fatima Luisa Giro Girlane Costa e Silva Heloisa Pires Jether Jacommini José Carlos de Lucca Joel Beraldo Jussara Morselli Maria de Cássia Anselmo Maria Elizabete Nogueira Rey Maria Inês Paschoa
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Miguel Sardano Paulo Henrique Wedderhoff Paulo Pio Silvia Melo Renato Costa Roberto Vilmar Quaresma Telma Craid Umberto Fabbri Valdete Zorate Vera Millano Vilson Disposti Vinícius Lara Vitor Ronaldo Costa Walcyr Carrasco Zulmira Hassesian
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Em 1882 tev e início o se u apostolado, du rante o qual enfrentou suce ssivos obstácu los. O materialism o e o positivi smo olhavam para o Espiritismo com ironia e risad as. Porém, Lé on Denis enfrent ou os obstácu los sem se deixar abater. A partir de 18 84, para melh or divulgação da s ideias espír itas, achou convenien te fazer palestra s. Em 1885 escr eveu “O Porq uê da Vida”, na qual explica com clareza e simpl icidade o que éo espiritismo. Com o sucesso de livro “Depois da Morte” , foi considera do escritor de prim eira ordem.
DO ESTADO
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trabalho o Evangelho de Jesus, à luz da Doutrina Espírita, com toda sua Verdade, sem rodeios, sem enxertos, sem floreios. Sua missão é levar aos nossos educandos os preceitos do Consolador, todos os seus pilares edificantes a fim de que não tenham dúvidas sobre “que decisão tomar” diante das vicissitudes da vida. O Educador Espírita Infanto Juvenil deve trabalhar o educando de maneira integral, completa, permeando a inteligência e os sentimentos, procurando desenvolver nestes, as duas asas do Espírito, como Ediz – ‘A asa da inteligência e a a de íritEmmanuel Viagem sp moralidade”, estimulando assim, o Desenvolvimendec ar 1862 Allan K to Integral do Espírito. 14/10/2013
LÉON DEN IS: O apóstolo do E spiritismo
Na obra “Cate cismo Espirita” , através de pe dar uma visão rguntas e resp do que seja o ostas, busca Espiritismo em A obra tem tem sua essência e as esclarecedo objetividade. res para quem Faz uma sinop não conhece o se da Doutrina Espiritismo. dos Espíritos Allan Kardec. e suas teorias codificadas po r Sua obra nos mostra que so mos seres do responsabilidad Universo, que es diante de D tem os grandes eus e de nós m esmos.
A obra “Catecismo Espirita”, através de perguntas e respostas, busca dar uma visão do que seja o Espiritismo em sua essência e objetividade. Possui temas esclarecedores para quem não conhece o Espiritismo. e faz uma sinopse da Doutrina dos Espíritos codificada por Allan Kardec, mostrando-nos que somos seres do Universo, que temos grandes responsabilidades diante de Deus e de nós mesmos. CAPA.indd
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Tradução de A
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Léon Den is
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Léon Denis
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Dezembro de 2013 36 anos elDivulgando o Espiritismo verificar “... É notáv s educadas que as criança espíritas Os de uma Casa Espírita precisam ios Educadores nos princíp aid ser bem a capacpreparados dentro da pureza doutrinária, adquirem um recoce, estarem bem familiarizados com méassim ar pcomo de de raciocin ente todos eam técnicas pedagógicas adequadas a fim de finit que as torna in n co atingirem, mais facilmente, seu público alvo. e serem mais fáceis d O Educador Espírita deve ter como ferramenta de ntadas....” duzidas, orie
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Médium : Dalva Célia Locatelli
Um dia de Natal Certa vez, presenciei uma cena que me chamou muita atenção. Estávamos às portas do Natal, época de emoções e encantamento. As luzes acesas iluminavam as noites, enfeitavam e encantavam nossa cidade e nossa vida, nossos olhos. Mas a beleza, o encanto que trouxe o Natal naquela noite foi diferente. Passeava, eu, pelas ruas em um nobre bairro de minha cidade, quando fui surpreendido pelo sofrimento de uma pequena menina, de mais ou menos 10 anos, e que sozinha naquela noite fria, vestia uma roupa simples. Seu corpo estava trêmulo, pois era uma noite fria. A pobrezinha vagava em busca de algo para saciar a sua fome e de mais 5 irmãos. Ela se encontrava paralisada em frente à uma luxuosa residência, onde os moradores comemoravam a noite de Natal, com um jantar farto. Aquela pequena criança ficou até paralisada. Quanta coisa gostosa. Pratos lindos, cheirosos, apetitosos, eram o pensamento da encantada garotinha. O que ela não faria para estar naquele lar e participar da bela refeição. Mas sabia ela que seria impossível. Enxugou as lágrimas que correriam pela sua face. Mal ela deu uns passos, ouviu alguém chamá-la: - Oi, boa noite ! Venha até aqui, deseja algo para se alimentar ? Não tenha medo, posso ajudá-la ! - Nossa garotinha, não queria acreditar que alguém de dentro daquela casa, ocupado com o prazer, luxo, e elegância, tinha reparado nela do outro lado da janela. O coração bom a chamou e insistiu: - Não vá, volte. Este coração bom, também veio de uma outra garotinha da mesma idade, com sonhos, desejos e querer. Então nossa menina pobre se voltou para se apresentar e as duas conversaram. Foi ai que a pequena Anna entrou na casa-mansão, pelas mãos de Elvira, o anjo daquela noite que apareceu na vida de Anna. Todos ficaram surpresos, um tanto chocados, mas a educação e o respeito se fizeram presentes. Alimentada, Anna, com uma roupa mais limpinha e nova para a noite, ela relatou suas dificuldades, e o que ela fazia ali, naquela noite tão especial. Especial por representar o nascimento do menino Jesus que trouxe a grande lição de amor. E Anna recebeu um novo rumo para sua vida, naquela noite encantadora. A família Soarez, enviou Anna com o motorista para sua humilde casa na periferia com uma cesta de Natal, recheada de guloseimas para sua
mãe e irmãos. Anna naquele dia sorriu mais, acreditando que anjos existem e vêm em formas diferentes para nos ajudar. O anjo de Anna se chamava Elvira, uma menina que mesmo sendo rica, possuia um coração generoso, humilde e caridoso. Foi sempre isso que a família de Elvira Soarez ensinou aos filhos: ter compaixão, ajudar a tratar o outro com amor e respeito. A vida de Anna e sua família, depois deste episódio tomou rumos diferentes. Hoje, todos os 5 irmãos frequentam a escola. A mãe trabalha agora para a família Soarez e são uma família com sonhos alegres confiantes no amor do próximo. Nossa pequena menina Anna se esforça e faz planos com a ajuda de Elvira. Ela estuda muito pois quer ser professora para ajudar as outras crianças a ler e escrever, pois só o conhecimento tira as pessoas do medo e da insegurança. Hoje, Anna e sua família têm uma mesa onde todos sentam para fazer as refeições e não deixam de agradecer ao Pai pelo alimento. Agora, Anna comemora seu Natal com muito prazer e com motivos para agradecer. Encontrou no amor : Um sentido para sua vida ... João (Espírito)
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9ª Festa em Homenagem a Allan Kardec o maior evento de rua da Federação Espírita do Estado de São Paulo conquista a cidade
H
á 9 anos, a Festa Típica Francesa em Homenagem a Allan Kardec acontece em outubro, em frente à Federação Espírita do Estado de São Paulo, à Rua Maria Paula, 140, na Bela Vista. Essa rua tradicional da Capital paulista é fechada das 9h às 19h sempre no 3º domingo do mês de outubro, para que a Festa em Homenagem a Kardec possa receber a cada ano mais público, sendo que em 2013 houve novo recorde: mais de 17 mil pessoas estiveram durante o dia visitando as barracas e se divertindo com os musicais, nesse evento promovido pela FEESP, que já se tornou tradição no calendário da cidade. São montadas, pelos voluntários da Federação, 21 barracas de quitutes apetitosos - franceses e brasileiros- como crepes, ratatoullie, tortas confeitadas, sanduíches de linguiça, sucos e refrigerantes; além das barracas de entretimento para a criançada, com brinquedos gratuitos; da exposição telas de pintura mediúnica, e do Bazar Especial, esse ano montado no mezanino do prédio da Federação, com inúmeras ofertas de cama, mesa, banho, vestuário, sapatos, acessórios, utensílios domésticos, brinquedos, enfeites natalinos, objetos de decoração e presentes. Um automóvel zero quilômetro e diversos brindes e telas em pintura mediúnica foram sorteados aos presentes. O show musical agradou a todas
as preferências e faixas etárias, e foi proporcionado por artistas que cederam seu trabalho à causa nobre da FEESP, como Gilbert, Thobias da Vai-Vai e Elizete Rosa, Helvis by Helder, Fernando Gabriel, Banda A Trajetória, Banda Os Realistas, Toninho Barros e Graça Cunha. Produção musical a cargo de Christine e Fabio de Almeida. Toda a diretoria da FEESP esteve presente no evento, trabalhando e orientando seus voluntários, num esforço de atender a todos da melhor forma possível. Após essa grandiosa festa, houve a apresentação do espetáculo teatral “Um amor de Renúncia”, adaptação da obra “Renúncia” psicografada por Chico Xavier, pelo Espírito Emmanuel. Produção da Companhia Rama Kriya, com direção de Lucienne Cunha e adaptação de Alberto Centurião, com renda também voltada para as obras sociais da FEESP. A importância do evento transcende números, pois além de arrecadar fundos para as atividades sociais do ano todo, também divulga e amplia a visibilidade da Doutrina Espírita. Trata-se de uma festa beneficente, totalmente produzida e organizada por voluntários da FEESP, que se dedicam desde o início do ano a esse evento, num trabalho de amor, dedicação e caridade, cuja renda é totalmente revertida para as obras sociais mantidas pela maior Casa Espírita do mundo, que é a
Federação Espírita do Estado de São Paulo. A FEESP recebe mais de 10 mil pessoas diariamente apenas na sede central, localizada à Rua Maria Paula, além do atendimento prestado em suas outras 4 sedes (Rua Santo Amaro, 370, SP; Casa Transitória Fabiano de Cristo, à Avenida Condessa Elizabeth de Robiano, 454, SP: Casa do Caminho, à Avenida Moisés Maimonides, 40, SP; e Centro de Convívio Infanto Juvenil Dona Maria Francisca Marcondes Guimarães, à Rua Franca, 145, São José dos Campos). O trabalho desenvolvido pela Federação consiste em : assistência espiritual, para pessoas que sofreram perdas ou enfrentam desafios pessoais ou familiares no dia a dia; inserção social através de cursos profissionalizantes e específicos complementares ao mercado de trabalho, com certificados concedidos por parceiros credenciados; atendimento às pessoas e famílias carentes, com orientação médica, distribuição de cestas de alimentos, material de higiene, roupas e apoio psicológico; creches e asilo; cursos doutrinários e eventos públicos diversos – tudo totalmente gratuito, nos 365 dias do ano. E todo esse atendimento é prestado em sua maioria por mais de 7 mil voluntários que se revezam nas mais diferentes tarefas.
Famosa bandeira anunciando a Festa Típica Francesa
O nobre objetivo da Festa em Homenagem a Allan Kardec é manter e ampliar esse serviço a todos que precisam, cumprindo a missão de ser “um farol de luz para a humanidade”. Mais uma vez o sucesso do evento se credita ao dedicado trabalho dos voluntários da Federação Espírita do Estado de São Paulo e a todos os parceiros de boa vontade que dão suporte à iniciativas dessa excelsa instituição, que tem como mentor espiritual Doutor Bezerra de Menezes. Confira, a seguir, momentos inesquecíveis do evento. Sandra Cappellano Barbosa
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Helder by Helvis
Toninho Barros
Fernando Gabriel
Banda A Trajetória
Toninho Barros
Graça Cunha
Toninho Barros e Eli de Andrade, diretor da Área de Assistência Social
Banda Trajétoria
Thobias da Vai-Vai
Gilbert
O cantor Fernando Gabriel
Banda Os Realistas
Thobias da Vai-Vai e Elizete Rosa
Carro que foi sorteado
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Doutor Zimmermann, Julieta, Toledo, Silvia e Carlos Puglia
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Na tenda camarim – Julieta, Thobias da Vai-Vai, Elizete Rosa e Hélder by Helvis
Recepcionistas voluntárias da Divulgação com Helder by Helvis e a presidente
Celisa, Fátima e Silvia Puglia
Helder (Helvis) e o público
Carlos, Fernanda e Beto Puglia
Diretoras da FEESP
Inês Paschoa e a turma do bazar
Barraca da pintura de rosto
Brincadeiras para as crianças
Pintura de rosto
Pintura de rosto
Escorregador gigante
Julieta Souza - presidente da FEESP
Fernando e seu pai
Ganhadora da panela elétrica
Damião e esposa (Boa Nova) com Miriam
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Público
Público
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Livraria
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Público ao anoitecer
Brinquedos para crianças
Pintura mediúnica
Bazar no mezanino
Bazar no mezanino
Público
Cena da peça
Bazar no Mezanino
Voluntárias
“Um Amor de Renúncia” no Auditório Bezerra de Menezes da FEESP
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Trabalhadoras do Ensino
Barracas
Barracas
Barraca do Cassoulet
Barraca do Ratatouille
Barracas
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Bazar no Mezanino
Pintura mediúnica ao vivo em livros
Bazar no Mezanino
Pintura mediúnica ao vivo em livros
Pintura mediúnica ao vivo em livros
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Aconteceu Dezembro de 2013
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A diretoria da FEESP agradece a colaboração de todos os voluntários e patrocinadores do 9º Evento Kardec, que contribuíram para o grande sucesso alcançado!
Rua Conselheiro Brotero, 913 São Paulo – (11) 3825-5953 contato@sweetsandcakes.com.br
Phibra Fort Serviços e Eventos Ltda.EPP Rua São Mauricio, 79 – Vila Galvão Guarulhos CEP: 07073-0000 F : 4964-8665/49648666 Email : rh@phibrafort.com.br
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PREFEITURA DE SÃO PAULO
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JUPITER DEDETIZADORA SP-Urbanismo (Comissão de Proteção ao Meio Ambiente)
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Av. São Luís, 112a, conj. 402a - Centro São Paulo - SP - CEP 01046-000 Tel.: 55 11 3159-2200 Fax 55 11 3214-5783 Panificadora Confeitaria e Lanches Maria Paulina Tel.: (11) 3106-9035 – 3104-0653
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CORPO DE BOMBEIROS
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No site WWW.tvaberta.TV.br ao vivo às 12h!
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Os programas já apresentados encontram-se no Portal da FEESP
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Braço forte:
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Orson Peter Carrara Uma falta de atenção muito comum durante o canto do Hino Nacional Brasileiro é colocar a expressão que usamos como título da presente abordagem no plural. Muita gente ainda canta no referido trecho: “(...) conseguimos conquistar com braço forte (...)” – que é o correto, diga-se: no singular –, usando o plural e cantando com braços fortes, que não está correto. O correto é no singular mesmo: com braço forte! Parece um detalhe insignificante, mas é preciso prestar atenção e respeitar o texto original. Até para educação de nossas crianças e formação da mentalidade cívica nacional, estimulada com a beleza da letra e da própria música, em si. Como se sabe a letra do hino foi escrita por Joaquim Osório Duque Estrada (1870 – 1927) e a música é de Francisco Manuel da Silva (1795 – 1865). Mas a desatenção é mesmo um problema humano generalizado, onde todos estamos incluídos, nesta ou outras situações. Desatenção com horários e compromissos e pronúncias equivocadas, opiniões sem fundamentos ou conhecimento do assunto, preconceitos e a espontaneidade de nossa gente, até pela diversidade cultural e extensão de um país continental, são ocorrências que acabam se tornando normais, aceitas e incorporadas no cotidiano. É comum ouvir-se: “perca total”, quando o correto é “perda total”, especialmente nos casos de sinistros com automóveis. Ou “vou passar daí” quando o correto é “vou passar aí”. E por aí vai, com supressão
ou acréscimos de letras ou palavras indevidas ou incorretas. Isso referindo-nos apenas à pronúncia das palavras. Se adentrarmos à questão da interpretação ou entendimento de palavras e frases, a questão se torna ainda mais grave, porque a dificuldade aumenta. A falta do hábito de leitura, com mais frequência e mesmo atenção às palavras, é a principal causa dessa grande dificuldade de interpretação de textos. Isso, porém, não é nada em comparação com a índole brasileira: bondosa por excelência, cativante na alegria, acolhedora e solidária, apesar da exceção dos que ainda não perceberam a grandeza do país em que nascemos, a quem devemos imensa gratidão e participação consciente na vida cotidiana, e ainda insistem na corrupção ou nas manipulações que tantas misérias e tragédias geram. E não me refiro apenas às tragédias com mortes, mas sim às
tragédias morais que infelicitam a vida humana. O fato final, porém, é que o sentimento de amor à Pátria, os princípios de civilidade e patriotismo precisam ser semeados no coração das crianças. E, claro, que igualmente a pronúncia correta das palavras, a explicação do significado de palavras e expressões, pois tudo isso somado vai formando a personalidade, o caráter, a sensibilidade. Vivemos essa época de desamor e de desrespeito à vida porque em algum momento da história desvalorizamos esses pequenos detalhes da educação. E agora estamos com um desafio social imenso, nunca visto. Retomemos, pois, às origens, fazendo o melhor ao nosso alcance, procurando entender a vida e não nos deixando contaminar pelo egoísmo, pelo orgulho ou pela vaidade, responsáveis diretos pelo caos social da atualidade, transmitindo
às crianças que iniciam a própria vida a alegria de viver, o respeito à vida, a conduta correta. E agora, com o Natal e Ano Novo – quando a solidariedade fica mais em evidência pela influência do pensamento de Jesus inspirando as ações humanas –, mais que as luzes externas que simbolizam a alegria das confraternizações humanas, iluminando nossas casas, o comércio e as praças e prédios de nossas cidades, que a mesma solidariedade ilumine isso sim nosso interior humano, nosso caráter, nossas ações, em favor de um mundo melhor, para que brilhem efetivamente de dentro para fora, espalhando a esperança, a convivência harmoniosa e autêntica solidariedade mútua, únicos recursos capazes de construir a paz que tanto se busca. É o braço forte da decisão de amar e prosseguir trabalhando com Jesus!
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Preçário
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Lista de Livros das Edições FEESP
150 ANOS DE ESPIRITISMO Alceu Nunes ALÇANDO UM VÔO MAIOR Martha Gallego Thomaz ALVINHA Silvia Hiss ANDRÉ LUIZ EM REFLEXÃO Luiz Rodrigues da Cruz AOS PAIS E EDUCADORES DE CRIANÇAS Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia APOCALIPSE (O) José de Sousa e Almeida APRENDENDO COM AS EPÍSTOLAS Luiz Rodrigues da Cruz BEZERRA DE MENEZES Canuto de Abreu BRINCANDO E APRENDENDO O ESPIRITISMO – I Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia BRINCANDO E APRENDENDO O ESPIRITISMO – II Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia BRINCANDO E APRENDENDO O ESPIRITISMO – III Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia BRINCANDO E APRENDENDO O ESPIRITISMO – IV Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia BURRINHO INTELIGENTE (O) Genésio Loureiro Rocha CALENDÁRIO ESPÍRITA Francisco Candido Xavier CARLOS IMBASSAHY – O HOMEM E A OBRA Nazareno Tourinho CARNEIROS DE PANÚRGIO (OS) Adolfo Bezerra de Menezes CASARÃO DO GENERAL Cid Camargo CASOS CONTROVERTIDOS DO EVANGELHO Paulo Alves Godoy CASTÁLIA Wilson Ferreira de Melo CÉU E O INFERNO (O) Alceu Nunes CÉU E O INFERNO (O) ESPECIAL Alceu Nunes CISCO CÂNDIDO XAVIER Umberto Fabbri COLETÂNEA DO ALÉM Francisco Candido Xavier CONGRESSO ESPIRITA FEESP 2011 Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia CONGRESSO ESPIRITA FEESP 2011 - LUXO Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia CORUJA DO BOSQUE (A) Roberto Alves Toledo CRISTÃO MODERNO (O) Gerson Luiz Tavares CRISTÍADAS Edison Cavalheiro Ramos CRÔNICAS EVANGÉLICAS Paulo Alves Godoy CURSO APRENDIZES DO EVANGELHO – I Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hansessian CURSO APRENDIZES DO EVANGELHO – II Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hansessian CURSO BÁSICO ESPIRITISMO - I Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hansessian
38,00 38,00 21,00 39,00 39,00 39,00 39,00 30,00 53,00 53,00 53,00 53,00 25,00 35,00 25,00 45,00 20,00 39,00 24,00 50,00 75,00 40,00 40,00 103,00 160,00 13,00 27,00 18,00 44,00 49,00 49,00 49,00
CURSO BÁSICO ESPIRITISMO – II Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hansessian CURSO EDUCAÇÃO MEDIÚNICA - I Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hansessian CURSO EDUCAÇÃO MEDIÚNICA – II Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hansessian CURSO ESPÍRITA DE EDUCADORES ESPÍRITAS - CEPE Federação Espírita do Estado de São Paulo CURSO O QUE E O ESPÍRITISMO Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hansessian CURSO PARA DIRIGENTES E MONITORES DE PRÁTICA MEDIÚNICA (CDM) Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia DA GÊNESE AO APOCALIPSE Natalino D’ Olivo DEUS POR TESTEMUNHA Maria Aparecida Caetano Salles DEUS, ESPÍRITO E MATÉRIA Manuel de Oliveira Portásio DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TRANSPLANTES Vlademir Lisso EM BUSCA DO MESTRE Pedro de Camargo (Vinicius) ESCRAVO DOS ESCRAVOS (O) Rosa Freua de Carvalho ESPIRITISMO EM SUA EXPRESSÃO MAIS SIMPLES Allan Kardec ESTUDO E PRÁTICA DE ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL Coordenação Geral Maria de Cassia Anselmo EVANGELHO DE REDENÇÃO Paulo Alves Godoy EVANGELHO MISERICORDIOSO Paulo Alves Godoy EVANGELHO NO LAR Maria Tonietti Compri EVANGELHO NO LAR NOSSO ENCONTRO COM A PAZ Vera Cristina Marques de Oliveira Millano EVANGELHO PEDE LICENÇA Paulo Alves Godoy EVANGELHO POR DENTRO (O) Paulo Alves Godoy EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - BOLSO Allan Kardec EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - LUXO Allan Kardec EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - NORMAL Allan Kardec EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO PARA INFÂNCIA Maria Helena Fernandes Leite EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITUISMO - BOLSO - LUXO Allan Kardec EXPERIÊNCIAS A LUZ DO EVANGELHO NO LAR Maria Tonietti Compri FENÔMENOS DE TRANSPORTE Enesto Bozzano FILOSOFIA ESPÍRITA – TOMO II Manuel Pelicas São Marcos FILOSOFIA ESPÍRITA E SEUS TEMAS Manuel Pelicas São Marcos FLORESTA ENCANTADA Maria Helena Fernandes Leite FORMIGUINHA FAVO DE MEL Maria Helena Fernandes Leite GÊNESE - LUXO Allan Kardec
49,00 49,00 40,00 40,00 40,00 49,00 39,00 38,00 39,00 32,00 35,00 25,00 13,00 59,00 39,00 39,00 41,00 29,00 39,00 39,00 27,00 75,00 50,00 59,00 43,00 39,00 39,00 37,00 37,00 20,00 24,00 75,00
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GÊNESE, A - NORMAL Allan Kardec GOTAS DE ENERGIA Genésia Loreiro Rocha GRANDES VULTOS DO ESPIRITISMO Paulo Alves Godoy GRILO E O VAGALUME (O) Maria Helena Fernandes Leite INSTITUTO DE CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL Martha Gallego Thomaz INTRODUÇÃO À FILOSOFIA ESPÍRITA Herculano Pires JESUS CRISTO A LUZ DO MUNDO Paulo Alves Godoy JESUS JÁ FALAVA NO ESPIRITISMO - I Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia JESUS JÁ FALAVA NO ESPIRITISMO - II Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia JESUS JÁ FALAVA NO ESPIRITISMO - III Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia JESUS JÁ FALAVA NO ESPIRITISMO - IV Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia JUBILEU DE OURO - CORAL CARLOS GOMES Coral Carlos Gomes JUNTOS NO INFINITO Álvaro Basile Portughesi LEIS DE AMOR Francisco Candido Xavier LIVRO DOS ESPÍRITOS - EDIÇÕES FEESP - LUXO Allan Kardec LIVRO DOS ESPÍRITOS - NORMAL Allan Kardec LIVRO DOS MÉDIUNS - ESPECIAL Allan Kardec LIVRO DOS MÉDIUNS - NORMAL Allan Kardec LOUCURA SOB NOVO PRISMA, (A) Adolfo Bezerra de Menezes MARAVILHOSAS PARÁBOLAS DE JESUS (AS) Paulo Alves Godoy MEDIUNIDADENA BÍBLIA (A) Henrique Neyde Gimênez MESTRE LOUIS PASTEUR (O) Neyde Prado Zuhlke MOMENTOS DE PRECE Paulo Alves Godoy NA ESCOLA DO MESTRE Pedro de Camargo (Vinicius) NOÇÕES DE HISTÓRIA DA FILOSOFIA Manoel Pelicas São Marcos
50,00 17,00 39,00 31,00 39,00 33,00 39,00 53,00 53,00 53,00 53,00 27,00 36,00 15,00 75,00 50,00 75,00 50,00 36,00 34,00 39,00 35,00 20,00 35,00 37,00
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NOVOS RUMOS A MEDICINA - I Inácio Ferreira NOVOS RUMOS A MEDICINA - II Inácio Ferreira OBRAS POSTUMAS Allan Kardec OBRAS POSTUMAS - EDIÇÕES FEESP LUXO Allan Kardec PADRÕES EVANGÉLICOS (OS) Paulo Alves Godoy PARÁBOLAS (AS) José de Sousa e Almeida PEDRINHO Rosa Freua de Carvalho PÉROLAS NO CORAÇÃO Maria Aparecida Caetano Sales PORQUE CREIO NA IMORTALIDADE DA ALMA Oliver Lodge PSIQUIATRIA EM FACE DA REENCARNAÇÃO Inácio Ferreira PUREZA DOUTRINÁRIA Ary Lex QUANDO JESUS TERIA SIDO MAIOR Paulo Alves Godoy QUANDO O AMOR FALA MAIS ALTO Amílcar Del Chiaro Filho QUATRO SERMÕES DE JESUS Paulo Alves Godoy REFORMA ÍNTIMA - ORIENTAÇÕES A EDUCADORES ESPÍRITAS Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hansessian REVELAÇÕES DA REVISTA ESPÍRITA Alceu Nunes SÍNTESE DE O LIVRO DOS ESPÍRITOS Benedito Godoy Paiva TEMAS ATUAIS NA VISÃO ESPÍRITA Wlademir Lisso TEMPO DE DESPERTAR Richard Simonetti TESOUROS DA REVISTA ESPÍRITA Alceu Nunes UM SENTIDO PARA SUA VIDA Marina Mallet UMA FAMÍLIA FELIZ Durval Ciamponi UMA FAMÍLIA IMPERIAL Rosa Freua de Carvalho UMA LUZ ATÉ A ETERNIDADE Maria Caetano Sales VIAGEM DE UMA GOTINHA DE ORVALHO (A) Maria Helena Fernandes Leite
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42,00 42,00 50,00 75,00 44,00 39,00 20,00 37,00 36,00 39,00 34,00 39,00 24,00 30,00
23,00 50,00 30,00 37,00 39,00 50,00 34,00 31,00 32,00 37,00 20,00
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Nota: Para compras a partir de janeiro de 2014, os preços serão alterados.
Agende-se! Vem ai o Congresso Espírita FEESP 2014
“É preciso nascer de novo” - Jesus De 1º a 4 de maio, com abertura de Divaldo Franco Já temos mais de 30 nomes de eminentes espíritas confirmados como conferencistas para o evento!