Jornal FEESP - Ed. Outubro de 2014

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ÓRGÃO DA FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DE SÃO PAULO

FUNDADA EM 12 DE JULHO DE 1936

Jornal Espírita Outubro de 2014 - Nº 444 - Ano XXXV - DISTRIBUIÇÃO NACIONAL

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Manaus, Boa Vista, Santarém, Rio Branco, Ji-Paraná e Macapá / Via Aérea


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Editorial

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o ano de 2005, com o objetivo de divulgar o Espiritismo, a diretoria da FEESP, organizou-se para um evento de rua, como tantos tradicionais em São Paulo, que lembrasse de alguma forma, o aparecimento do Espiritismo, a 3° Revelação Divina, prometida por Jesus. Assim, o evento ficou sendo tipicamente francês, porque o Espiritismo foi codificado na França e também porque ainda não havia nenhuma festa de rua com pratos franceses. Uma grande bandeira francesa, desde o alto do edifício Allan Kardec, na Maria Paula, foi o inicio da divulgação para a chamada dos paulistas ao evento. Barracas foram montadas, pratos típicos elaborados com requinte,

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Festa Kardec - Release uniformes com as cores da França, enfeites tipicamente franceses escolhidos com esmero. Bazar, pinturas mediúnicas e livros espiritas oferecidos a todos os participantes do evento. Artistas famosos convidados para abrilhantar a festa o dia todo. Com muita alegria, constatamos a aprovação do evento não só por parte dos feespianos, como também dos paulistas que vêm de longe, em caravanas para usufruir de momentos de muita alegria. Hoje decorridos 10 anos, a tradição está mantida, mas para nossa alegria, o espaço já foi aumentado para dentro do prédio da Federação, devido ao grande número de pessoas que dirigem-se ao local durante a Festa Kardec. Por esse motivo, abrimos a livraria e os médiuns da Pintura

Mediúnica da FEESP, produzem verdadeiros quadros nos livros adquiridos. Há venda de telas mediúnicas e livros espíritas com 50% de desconto, para aqueles que ainda não conhecem os trabalhos, terem a oportunidades de adquiri-los. Um grandioso bazar, já antecipando as compras de Natal é montado com muito carinho no piso Mezanino do prédio, que tem acesso pela escada e elevadores. As famílias podem trazer seus filhos, que terão diversão gratuita no playground montado na rua e com as pinturas de rosto que são feitas durante o evento. Este ano, nossa alegria é maior ainda, pois os órgãos públicos con-

Layout do evento

sideraram a Festa Kardec, como evento oficial do Calendário da Cidade de São Paulo, a maior cidade da América do Sul. A captação de recursos é o nosso 2° objetivo para dar continuidade aos 10 milhões de atendimentos


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anuais totalmente gratuitos como: passes espirituais, escolas, creches, cursos profissionalizantes, asilos, refeições, cestas básicas, apoio socioeducativo para famílias carentes e usuários de drogas, depressão, suicídio, etc. Veja nessa matéria o Layout da Festa Kardec, os pratos típicos e os shows de 9 horas consecutivas que serão oferecidos. HAVERÁ O SORTEIO DE UM CARRO 0 km NO FINAL DO EVENTO

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Relação de produtos e preços nas barracas Embalagens para viagem R$ 1,00 Convite Contamos com sua valorosa participação no dia 19 de Outubro de 2014 das 10h às 19h para usufruir desses momentos de fraternidade e muita alegria na Rua Maria Paula, em frente à FEESP – Bela Vista – São Paulo.

Imagem meramente ilustrativa

Silvia Cristina Puglia

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Palestras

EXPEDIENTE FUNDADA EM 12 DE JULHO DE 1936

Conselho Editorial Julieta Ignez Pacheco de Souza, presidente da FEESP, Maria Elizabete Baptista, vice-presidente, Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia, diretora da Área de Divulgação, e demais membros da Diretoria Executiva da FEESP Editor: Altamirando Dantas de Assis Carneiro (MTb 13.704) e-mail: divulgacao@feesp.org.br As opiniões manifestadas em artigos assinados, bem como nos livros anunciados são de responsabilidade de seus autores, não refletindo, obrigatoriamente, o pensamento do Jornal Espírita, de seu Conselho Editorial ou da FEESP. Redação O Jornal Espírita é uma publicação bimestral científica, filosófica e moral da Doutrina Espírita. Rua Maria Paula, 140, 3º Andar, Bela Vista,

Jornal Espírita São Paulo – SP, CEP 01319-000 – Tel.: (11) 3107-5544 Fundado em 1º de Julho de 1975 pelo Núcleo Espírita Caminheiro do Bem, registro nº 2.413, livro 33 de Matrículas de Oficinas Impressoras, Jornais, Revistas e outros periódicos, do 1º Cartório de Títulos e Documentos de São Paulo, conforme despacho do Juiz de Direito da 2ª Vara de Registro. Transferido para a Federação Espírita do Estado de São Paulo em 16 de maio de 1990. Certificado de Registro na marca na classe 11.10 processo nº 815.511.973 publicada na “Revista da Propriedade Industrial” nº 1103, de 21/1/92, página 16. Distribuição para assinantes e Centros Espíritas: Livrarias e Editora Espírita Humberto de Campos da FEESP. Diagramação: TUTTO - 2409-5146 Impressão: TAIGA - 2409-7926

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FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DE SÃO PAULO CNPJ 61.669.966/0014-25 Rua Maria Paula, 140, Bela Vista, CEP 01319-000, São Paulo - SP Tel.: (11) 3106-1619, 3106-5964, 3106-1200, 31065579, 3107-5279, 3107-1276, 3105-5879, 31155544 – Fax.: (11) 3107-5544 Portal: www.feesp.org.br - Email: feesp@feesp.org.br Diretoria Executiva: Presidente: Julieta Ignez Pacheco de Souza Vice-Presidente: Maria Elizabete Baptista Diretor da Área de Assistência e Serviço Social: Eli de Andrade Diretora da Área de Ensino: Zulmira Hassesian Diretora da Área de Assistência Espiritual: Maria de Cássia Anselmo Diretora da Área de Divulgação: Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia

Diretora da Área de Infância, Juventude e Mocidade: Vera Lúcia Leite Diretora da Área Financeira: Guiomar Cisotto Bonfanti Diretora da Área Federativa: Nancy César Campos Raymundo Presidente do Conselho Deliberativo: Afonso Moreira Junior Assistência Social da FEESP Casa Transitória Fabiano de Cristo CNPJ: 61.669.966/0002-91 Av. Condessa Elizabeth de Robiano, 454, Belenzinho, São Paulo – SP, Tel.: (11) 2697-2520 Sede Santo Amaro: Rua Santo Amaro, 370, Bela Vista, São Paulo – SP, Tel.: (11) 3107-2023 Casa do Caminho, Av. Moisés Maimonides, 40, Vila Progresso, Itaquera, São Paulo – SP, Tel.: (11) 2052-5711 Centro de Convívio Infanto-Juvenil D. Maria Francisca Marcondes Guimarães – Rua Franca, 145, B. Bosque dos Eucaliptos, São José dos Campos – SP


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Palestras

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Palestras Públicas na FEESP

Diariamente, a Federação Espírita do Estado de São Paulo abre suas portas a toda população de São Paulo, acolhendo aqueles que precisam de sentido ou consolo para suas vidas, bem como os que buscam conhecer o Espiritismo, através dos seus diversos cursos. Aos domingos, sempre às 10:00, é aberto um espaço especialmente destinado à realização de palestras sobre temas atuais, à luz do Espiritismo, que são muito esclarecedoras no sentido de entendermos melhor a problemática social em que vivemos. São abordados temas atuais, de forma a fornecer ferramentas de amor e fé, para enfrentar os desafios cotidianos. Para ajudar-nos

a refletir sobre esses diversos temas, contamos com oradores e palestrantes de alto gabarito, e conhecedores da doutrina espírita, que compartilham sua visão e experiência com o público presente. Nesses encontros alegres, contamos também com musicistas que se revezam, a cada semana, no palco do auditório Bezerra de Menezes, em apresentações que elevam e harmonizam a todos e o ambiente. Participe e divulgue. É sempre um prazer receber a todos! Confira, a seguir, as sinopses das palestras realizadas aqui na Federação Espírita do Estado de São Paulo.

O mal de Alzheimer

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uitos de nós ao passarmos por lapsos de memória presenciados por amigos ouvimos um comentário, eivado de humor negro, “Olha que o alemão vai te pegar!”, via de regra, seguido de risos. De forma jocosa se alude a uma doença que atemoriza muita gente, o Mal de Alzheimer. Mas o que é o Mal de Alzheimer? Segundo informações da ABRAZ - Associação Brasileira de Alzheimer, a doença de Alzheimer é um tipo de demência, com característica de perda das funções cognitivas como: memória, orientação, atenção e linguagem, tratando-se de um mal incurável, que ocasiona a morte das células cerebrais e, via de regra, atinge as pessoas idosas acima de 65 anos, mas temos casos de inicio precoce em pessoas de 45 anos. O médico alemão Alois Alzheimer, em 1906, foi o primeiro a descrever a doença a partir do estudo do caso de uma paciente de nome Auguste Deter que, apesar do comprovado vigor e saúde física, aos 51 anos apresentou um quadro com perda significativa de memória, desorientação, distúrbio de lin-

Sueli Ribeiro da Silva guagem com dificuldade de se expressar e se fazer entender e incapacidade de cuidar de si mesma. Com o seu falecimento, aos 55 anos, o Dr. Alzheimer dissecou Sueli Ribeiro da Silva e examinou o seu cérebro, encontrando no estudo as lesões ca- avaliação médica, que deve ser conracterísticas da doença de Alzheimer. jugada a uma avaliação aprofundada Passados quase 108 anos das do comportamento do paciente e pesquisas do Dr. Alois Alzheimer, de avaliação neuropsicológica que ainda são desconhecidas as causas da envolve o uso de testes psicológicos doença, porém foram mapeadas as para a verificação do funcionamento principais lesões cerebrais que são as cognitivo em várias esferas, cujos placas senis, resultantes do depósito resultados indicarão a intensidade de proteína beta-amiloide, os emara- das perdas e constatação da doença. nhados neurofibrilares, decorrentes No entanto, a presença da doença da hiperfosfolorilação da proteína no organismo somente é confirmatau e a redução das células nervosas, da com a análise microscópica do os conhecidos neurônios, e de suas tecido cerebral, algo que somente sinapses, tendo como consequência pode ser efetuado após a morte do a perda de volume cerebral. corpo físico. Atualmente o diagnóstico da O processo da doença é progresdoença é efetuado por meio de sivo e suas fases são categorizadas

como leve, moderada, grave e terminal. Os principais sintomas podem se apresentar de forma gradativa ou se apresentarem em todas as fases, são eles: perda de memória recente, com repetição das mesmas perguntas ou dos mesmos assuntos, esquecimento de eventos ou do lugar onde guardou os pertences, dificuldade para perceber situações de risco, dificuldade para se orientar no tempo e no espaço, incapacidade de reconhecer as feições de conhecidos ou objetos comuns, interpretações delirantes da realidade, alterações no comportamento e na personalidade, alucinações visuais, entre outros. Os pesquisadores já identificaram alguns fatores de risco para o desenvolvimento da doença como o diabetes, a obesidade, baixo nível de escolaridade, acidentes vasculares cerebrais, o tabagismo e o sedentarismo, a maioria deles reversíveis e modificáveis com a força de vontade para levar uma vida mais saudável, livre dos maus hábitos. Aspecto Espiritual Na questão 921 de O Livro dos Espíritos, consta o seguinte ensinamento:


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“O homem é quase sempre o obreiro da sua própria infelicidade. Praticando a lei de Deus, a muitos males se forrará e proporcionará a si mesmo felicidade tão grande quanto o comporte a sua existência grosseira. (...) Já nesta vida somos punidos pelas infrações, que cometemos, das leis que regem a existência corpórea, sofrendo os males consequentes dessas mesmas infrações e dos nossos próprios excessos. Se, gradativamente, remontarmos à origem do que chamamos as nossas desgraças terrenas, veremos que, na maioria dos casos, elas são a consequência de um primeiro afastamento nosso do caminho reto. Desviando-nos deste, enveredamos por outro, mau, e, de consequência em consequência, caímos na desgraça.” Com a citação acima queremos dizer que além das tendências e suscetibilidades do corpo físico, oriundas das experiências reencarnatórias, que pode apresentar propensão para o desenvolvimento do Alzheimer, há fatores comportamentais e emocionais provocados

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pelo Espírito na atual encarnação que também são fatores preponderantes para a sua instalação no corpo físico. Segundo o Dr. Américo Marques Canhoto, em artigo publicado no Jornal dos Espíritos no ano de 2007, algumas características da personalidade podem ser fatores propiciadores para que a pessoa tenha a

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doença: pessoas muito focadas em si mesmas, que vivem em função do atendimento de suas necessidades, que tem objetivos de vida limitados, que não pensam em vida espiritual ou outros aspectos religiosos, são de poucos amigos, gostam de viver isoladas, não ousam mudar, são extre-

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mamente conservadoras, apegam-se a rotinas rígidas, são metódicas ao extremos, apresentam pensamentos circulares e ideias repetitivas antes da doença se manifestar, cultivam manias, sofrem de toc – transtorno obsessivo compulsivo, são teimosas, desconfiadas, não gostam de ler, não auxiliam o próximo, lidam mal com as frustações que, geralmente tentam camuflar, não se engajam em nada, portanto não participam de trabalhos voluntários, apresentam bloqueio na afetividade e na sexualidade. A maioria das pessoas que sofrem com a doença apresenta um perfil de personalidade com vários dos aspectos descritos acima. Outras situações que podem servir de gatilhos para o desenvolvimento da doença são: a aposentadoria, o isolamento social, o comodismo, devido a todas as necessidades serem atendidas por terceiros, a falta de atividades estimuladoras, a ausência de objetivos e de atividades produtivas, a depressão,

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os pensamentos destrutivos como culpa, desvios morais, excesso de trabalho, a revolta e o ódio. No estágio grave da doença o enfermo perde a capacidade de caminhar, de sorrir, de fazer a própria higiene, e passa a maior parte do tempo dormindo. Entretanto, o Espírito, encarcerado no corpo físico, geralmente, está atento e percebe todos os acontecimentos ao seu redor, sensível aos cuidados e ao afeto de que é objeto ou ao descaso e aos maus tratos que venha a receber dos seus cuidadores. O Espírito imortal nessas condições tem tempo de refletir sobre as suas atitudes e almejar um aproveitamento melhor da vida, pelo cultivo de uma atitude mental mais saudável, em uma próxima encarnação. Para os familiares e os cuidadores do doente também se constitui uma oportunidade de aprendizado e da prática da caridade, pois poderão ofertar à ele os cuidados, a dedicação, a paciência e o amor que, muitas vezes, em reencarnações passadas lhe foram negados. Sueli Ribeiro da Silva Email: sueliribeiro8@gmail.com


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Mau olhado, olho gordo e feitiçaria

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cultura do mau olhado não é um privilégio brasileiro. Em verdade, é uma realidade em diversos países e remonta há séculos. A sua existência, assim como de alguns rituais, recitação de palavras, uso de substâncias e poções não significa necessariamente que estejamos vulneráveis a esse tipo de praga ou feitiçaria. Assim sendo, não podemos simplesmente afirmar que mau olhado ou feitiço não existem. Contudo, podemos afirmar com absoluta convicção de que os seus efeitos são absolutamente relativos e não são inevitáveis. Pois, em sentido contrário, estaríamos contrariando as leis de afinidade ou de causa e efeito, em outras palavras, não podemos ser atingidos indiscriminadamente e sem defesa. Afinal, mau olhado, olho gordo e feitiçaria existem? “Nossa, bastou eu comprar um carro novo e tudo parece estar dando errado. Até parece que fui vítima de olho gordo! Cruz credo!” Certamente, você já ouviu questões como esta. Portanto, qualquer relação com fatos reais é mera coincidência. Porém, existe algum fundamento ou lógica neste tipo de comentário? Sim e não, vejamos. Sim, pois onde estiver o homem, estará também as suas emanações vibratórias. Não, pois as conseqüências destas vibrações não são absolutas e inevitáveis. Vivemos em um mundo repleto de ondas vibratórias transfiguradas em luz, eletricidade, calor ou maté-

Marcos Antônio Galindo ria, segundo o padrão vibratório em que se exprimem. Assim sendo, são inúmeras as manifestações vibratórias nas faixas da evolução humana, sobre as quais, por enquanto, nem sempre conhecemos as reais implicações e propriedades. Eis, assim a importância das palavras do codificador espírita Allan Kardec: “Ame e estude” só assim tiraremos o maior proveito possível dos conhecimentos transferidos pelos bons espíritos. Com este despretensioso artigo farei algumas considerações sobre o chamado mau olhado, olho gordo e feitiçaria sob a ótica espírita. De fato, algumas centenas de vezes já fui questionado sobre este assunto, daí a sua relevância de estudo e analise. Afinal, o que é mau olhado? Na prática cotidiana o mau olhado e olho gordo são tratados como sinônimos, embora não seja de fato a mesma coisa. Sob a ótica espírita, o mau olhado nada mais é que a emanação de vibrações ou pensamentos negativos e destrutivos dirigidos a uma pessoa ou coisa, com o objetivo de destruí-la ou neutralizar-lhe os efeitos. Os efeitos destas vibrações perniciosas se traduzem de várias formas, as mais comuns são: doenças, ferimentos, depressão, desânimo, falta de prosperidade material e espiritual, etc. É importante destacar que o mau olhado e mesmo a feitiçaria não terão qualquer efeito quando dirigidos para uma pessoa equilibrada ou em sintonia com as forças do bem. De fato, a cada um é dado segundo as suas próprias obras. Se os nossos olhos forem bons, o

Marcos Antônio Galindo

nosso espírito também o será. Enxergamos aquilo de que está cheio o nosso coração e onde estiver o nosso coração, ali estará o nosso tesouro. Não há garantia de que o mau olhado ou feitiçaria atinja uma pessoa, especialmente se ela estiver unida vibratoriamente com Jesus. Como ensinou o apóstolo Paulo “Tudo eu posso Naquele que me fortalece.” Não obstante, certamente a pessoa que desferiu este dardo venenoso será responsabilizada pelas suas ações, independentemente dos seus desdobramentos ou das suas consequências. Para o espírita, o pensamento constitui uma poderosa forma de energia. De fato, estas energias representam ainda que temporariamente o nosso estado emocional e espiritual.

Portanto, todos somos potencialmente emissores, receptores e transformadores de energias e obviamente sofreremos os seus efeitos. Como já afirmado acima, a vibração emitida por uma pessoa, por si mesma não é capaz de alcançar outra pessoa, se esta não estiver sintonizada na mesma faixa vibratória. Portanto, o mau olhado dependerá da correspondência vibratória, caracterizando-se por um processo obsessivo. Quanto maior à vontade e envolvimento espiritual do emissor, mais fortes serão as suas vibrações. Se uma pessoa se encontrar dominada por maus sentimentos, como ódio, rancor, inveja, mágoa, desejo de vingança, ou seja, de sentimentos menos edificantes, caso essas vibrações encontrem afinidades com aquelas das pessoas para as quais são dirigidas, é bem provável que esta pessoa será vítima de um processo obsessivo. Eis porque Jesus nos recomendou: “Orai e vigiai!” O capítulo IX, de O Livro dos Espíritos, questões 456 até 479, aborda o poder da oração. Neste capítulo somos orientados como agir e proceder no bem. Inicialmente, precisamos vigiar os nossos atos e pensamentos e por conseqüência natural, precisamos de uma transformação moral positiva ou simplesmente de uma busca edificante do Cristo em nós.


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No livro dos médiuns, item 13 encontramos valiosas orientações para afastar os maus espíritos. Em resumo, como já afirmado o mau olhado e feitiçaria constituem uma espécie de obsessão. Assim sendo, além das mudanças de atitudes, oração e vigilância uma assistência espiritual é fundamental para afastar os maus Espíritos. Pois, nem sempre o obsedado está em condições de superar por si próprio este doloroso processo. Desta forma, o mau olhado ou feitiço, paradoxalmente pode beneficiar a sua vítima, pois esta, pela dor será estimulada a procurar ajuda ou soluções para o seu problema. Assim sendo, com Jesus e nos locais corretos estará em contato com os bons espíritos e, por conseqüência com as forças do bem. Existe alguma forma ou um meio eficiente para expulsar os maus espíritos? Sim, a melhor forma é afastar-se deles com a ajuda dos bons espíritos. Sempre que estivermos agindo no bem, praticando a máxima “amar ao próximo como a si mesmo” e buscando a ajuda de Deus, por oração, ações e pensamentos, então os maus Espíritos se irão e os bons voltarão, é simples assim! A codificação espírita nos adverte que é através da oração e da transformação interior no bem que afastaremos as influências negativas e perturba-

doras dos maus espíritos. De fato, no livro Os Mensageiros, cap. 37, André Luiz relata as mudanças que aconteceram na proteção do lar da Sra. Izabel, simplesmente pelo fato da mesma praticar o Culto do Evangelho no lar. As entidades inferiores não suportam a claridade e a higiene espirituais do ambiente, onde o evangelho se realiza. Com efeito, é apenas uma questão de tempo para que a paz se instale no lar. Portanto, houve uma mudança positiva no padrão vibratório afastando os Espíritos menos felizes. Precisamos estar atentos, pois a auto sugestão negativa pode causar graves problemas e indução espiritual. Não raro, pessoas acreditam que estão sendo vítimas de perseguições espirituais ou de mau olhado, inveja e feitiços (trabalhos espirituais), pois seus pensamentos são negativos e pouco ou nada fazem para mudar

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esta situação. Com efeito, vacilam na fé e criam formas pensamentos que atraem maus espíritos. Pela Lei de atração, conforme abordado acima, fatalmente ocorrerá uma sintonização vibratória entre os Espíritos afins. Neste caso, o chamado mau olhado, encontrará um campo mental e vibratório propicio para perturbações. Frisa-se, estas perturbações sempre estarão em conformidade com a Lei de Causa e Efeito, pois ninguém resgata o que não deve, nem tem necessidade de sofrer, gratuitamente. Você quer viver em paz? Quer deixar de uma vez por todas o chamado mau olhado? Deseja uma vida equilibrada e feliz? O caminho mais seguro para isso é estar com Jesus e viver o seu Evangelho! Jesus é, foi e sempre será o melhor caminho a verdade e a vida! Torne o evangelho do Cristo o seu código de conduta pessoal. Ore, vigie e se esforce para ser melhor para superar as suas más tendências. Desta forma, não haverá mau olhado ou feitiço que possa atingi-lo! Seja feliz!! Marcos Antonio Galindo

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“É importante destacar que o mau olhado e mesmo a feitiçaria não terão qualquer efeito quando dirigidos para uma pessoa equilibrada ou em sintonia com as forças do bem.”

Atendimento diário na FEESP sede Maria Paula A FEESP está aberta de 2ª a sábado, das 8h às 21h30. Procure o DEPOE (Departamento de Orientação Espiritual) e você será atendido gratuitamente. Aos domingos a FEESP está aberta das 8h às 17h, com palestras públicas ou eventos e assistência espiritual


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Energia mental e vida saudável

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ser humano possui algo em sua essência psíquica que o move para a vida. Estudiosos da alma humana compararam isso a uma energia, denominando-a de energia psíquica. Funciona impulsionando o ser para o mundo. Todos a possuímos. Qualitativamente é da mesma espécie para todos. Quantitativamente não pode ser medida. Ela não pode ser dada ou recebida, pois cada um possui a sua como um fogo divino interior. A energia psíquica ou “psicoenergia” positiva, neutra, ou negativa é gerada pela mente e pelas emoções das pessoas. A mente capta e cria ideias e imagens, e a emoção vibra dando-lhes força.

A energia Psíquica Primitiva é o Pensamento de Deus, que preenche todo o Universo, no qual tudo está mergulhado como num oceano de grandeza inimaginável. O pensamento das criaturas é parte integrante desse todo universal e também atua provocando reações compatíveis com o teor vibratório de que se reveste. O pensamento é a base, da energia mental. Ela é resultado daquilo que pensamos sobre o mundo, sobre a vida e sobre nós mesmos. Esses pensamentos evocam sentimentos, que geram uma ação por meio da vontade. Quando o pensamento está mal direcionado produz viciações mentais que perturbam o Ser e levam a pessoa a conflitos e dificul-

“a prestar quase 9 milhões de atendimentos anuais”

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dades emocionais graves. Quando disciplinado pela vontade bem equilibrada conduz os sentimentos aos níveis mais belos possíveis, gerando saúde emocional. Para compreender o que é energia mental, é preciso conhecer a mente e como ela funciona, quais são as energias que a comportam e como fazer bom uso dessas forças que habitam em nós. Quando falamos em “mente” precisamos distinguir os diversos significados desse vocábulo. A palavra “mente”, originária da palavra latina “mens”, é muitas vezes empregado como sinônimo de psique de origem grega que quer dizer alma ou Espírito. Pode ser também interpretada como o próprio Espírito, mas na verdade, a mente ou aparelho psíquico é o atributo essencial do Espírito. A mente é uma estrutura que se localiza no perispírito, sendo responsável pelo pensamento, pela formatação das ideias, pela constituição das emoções e sentimentos. O corpo físico responde aos estímulos que se originam no Espírito, passan-

do pelo perispírito. Isso quer dizer que a mente não se reduz ao cérebro, mas interfere em seu funcionamento, justapondo-se a ele. Emite e capta estímulos que passam pelo cérebro, como também ocorre diretamente com a realidade. A mente independe do cérebro, sendo responsável pelos fenômenos subjetivos e mediúnicos. A alteração química em certas áreas cerebrais promove respectivamente perturbações psíquicas. Muito embora, independentes, cérebro e mente se influenciam mutuamente; a mente interfere nos mecanismos de funcionamento do cérebro e este pode gerar alterações nos quadros mentais. Remontando-se à origem da vida nos seus mais remotos passos, encontra-se a presença do psiquismo originado em Deus, aglutinando moléculas e estabelecendo a ordem que se consubstanciou na realidade do ser pensante. Etapa a etapa, através dos vários reinos, essa consciência embrionária desdobrou os germes da lucidez latente até ganhar um vasto discernimento.


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As faculdades mentais são atributos do Espírito. São muitas e poderosas as forças da mente: A consciência de si mesmo; a inteligência; o livre-arbítrio; a vontade; a memória; a razão; a lógica; a linguagem; os sentimentos que compõe a área afetiva da mente junto com as emoções. Essas estruturas foram formadas, construídas ao longo da nossa trajetória evolutiva e representam o nosso patrimônio espiritual. A mente humana atua em níveis diferentes de consciência, conforme seu grau evolutivo e das funções que deva desempenhar em contato com a realidade exterior. Dr. Jorge Andrea, propõe diversas camadas do psiquismo que se vão sobrepondo ao longo das etapas evolutivas do Espírito. Dessa forma, no âmago de nossa vida mental temos o princípio divino pelo qual fomos criados, isto é a centelha divina. Ao Espírito eterno, vai justapondo-se camadas, vão se sedimentando todas as experiências que o Espírito acumula ao longo de suas múltiplas experiências. Essas aprendizagens formam “núcleos” conforme as diversas áreas, chamados núcleos em potenciação. Quando o ser espiritual vivencia uma experiência negativa, equivocada, em que exercita o desamor, em uma ação má, produz energias deletérias sob a forma de mancha ou nódulo energético. Quando praticamos o bem o campo espiritual expande, quando praticamos o mal, o campo espiritual não encolhe por que o Espírito não perde aquilo que já expandiu. A mancha é uma mácula energética que vai interromper o fluxo de energia dos centros de forças, causando transtornos mentais ou doenças físicas. Existe a necessidade dos centros de força localizados no perispírito, e dos plexos no corpo físico recebam as energias do Espírito, para vitalizar

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o corpo físico e mantê-lo saudável. mentos e conhecimentos. Os nódulos energéticos bloqueiam Esse trabalho de libertação tem o trânsito de energias saudáveis pe- início no controle do pensamento, las várias zonas do períspirito, que sob a direção da vontade. precisam ser diluídas e expurgadas, Requer disciplina, fé e persispassando pelos vários campos ener- tência, com exercícios diários de géticos até alcançar o corpo físico. renovação interior, através da boa As doenças mais graves são as que conversação, da boa leitura, do se originam da alma, espraiando-se cultivo da reflexão, da oração, da pelo organismo físico, transforman- meditação e sobre tudo, através de do-se em processos degenerativos, atos de doação ao próximo. infecções, produzindo dores, ou se O pensamento é força que comanexteriorizando como conflitos que da a vida. Através do pensamento o se convertem em transtornos psíqui- homem pode elevar-se a realizações cos, cuja gravidade se encontra na admiráveis, como pode igualmente causa que deu origem. desviar-se para um mundo de trevas Modificar as matrizes men- para si mesmo e para os seus semetais, transmutando a qualidade das nossas energias, através do autoconhecimento e do auto perdão é o passo correto a dar. “O infortúnio é resultado das ações negativas ou dos comportamentos enfermiços que predominam dos arquivos do subconsciente”. Por esse motivo, a psicologia espiritual nos aconselha fazermos periodicamente uma “reciclagem no subconsciente”, retirando Thiago Sivila e Marco Antonio o entulho psíquico que armazenamos. Há uma parte determinística no lhantes. Pensar é criar. destino, gerada pelo depósito inO pensamento é uma força eletroconsciente e que entra em função, magnética que se irradia da mente e mesmo contra a vontade do Espí- se exterioriza através de vibrações rito. Há, porém uma parte que é criando formas pensamento, que se livre, atual que assegura ao Espírito propagam através do fluido univero direito de escolher novos rumos. sal, e é captado por outras mentes Por meio da faixa livre, podemos que lhes são afins criando um cammodificar o determinismo prove- po mental ou psicosfera. niente de vidas passadas. Quando pensamos e falamos em É possível, a cada nova reen- coisas boas, vibramos em uma faicarnação melhorar nossa história xa mental positiva, que somadas a de vida, aprimorando-nos com a outras mentes igualmente voltadas introdução de novos hábitos, senti- para o bem, vai inundar nosso mun-

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do de energias positivas, capazes de modificar a realidade que nos cerca. O pensamento, a vontade e o sentimento, formam um circuito de forças, pois, ao mesmo tempo que o homem quer, ele pensa e sente, mas é a vontade que determina o pensamento e é o sentimento que dá direção à vontade, enquanto que o pensamento serve de intermediário entre a vontade e o sentimento. A vontade obedece a uma gradação de força, que vai da vontade mais fraca até a mais forte. O grau de vontade de um Espírito vai determinar o êxito ou fracasso de seus intentos, pois é uma força consciente que se torna determinada. André Luiz considera a vontade como “a alavanca da alma” e Emmanuel diz que ela é “o leme que governa a ação mental”. Para Léon Denis “a vontade é a maior das potências da alma”. Realmente quando apoiada na fé, a vontade é a maior força que o homem dispõe para o desenvolvimento de suas faculdades e potencialidades. Falamos aqui da fé interior, que é uma conquista evolutiva do Espírito, e não da fé religiosa que é a confiança que se deposita em outra força. O nosso psiquismo trabalha como um todo contínuo; emoções e sentimentos interagem de tal forma, que muitas vezes é difícil definir o que seja emoção e o que seja sentimento. Emoções muito fortes, quando extravasadas seguidamente, acabam se incorporando ao comportamento humano e tornam se sentimentos. A raiva, por exemplo, é uma emoção natural e sadia, necessária à descarga de energias negativas que, se abafadas, acabaria por causar mal tanto a quem emite quanto a quem recebe. É assim que se transforma a emoção “raiva” em sentimento negativo, de ódio e vingança. A energia psíquica é a energia da vida, que proporciona ao ser


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humano a vivência das experiências que o levem ao desenvolvimento integral de sua personalidade. A Vida “responde” aos conteúdos internos, razão pela qual as ocorrências cotidianas que nos aborrecem, promovidas pelos outros, nada mais são do que experiências atraídas por nós, em estreita correspondência com os nossos conteúdos internos. Somos responsáveis pelo que nos ocorre, mesmo quando haja intencionalidade de alguém em nos atingir. Dirigir, canalizar a energia psíquica é o movimento característico da vida da pessoa, quanto à sua utilização. Ela está disponível ao ser humano, em toda a sua existência, para ser direcionada pela vontade consciente, na intenção da melhoria pessoal, realizando as mudanças de

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de imagem de Deus (Imago Dei). A marca de Deus no ser humano o impulsiona à realização de sua própria essência, graças a essa força interior. O ser humano precisa “levantar-se”. Perceber a força que integra a intimidade de seu ser, como sendo sua verdadeira alma. Dar-se conta de si mesmo, O pensamento é a base, da energia mental assumindo-se um ser humaatitudes necessárias, a bem da feli- no construindo o seu destino que a si mesmo pertence. cidade que pretendemos alcançar. É fundamental descarregar o fardo Carl Gustav Jung considerava que todos os fenômenos psicológi- do sofrimento constituído ao longo cos são expressões ou manifesta- do caminho da vida, pois a leveza e a determinação são estados íntimos ções da energia psíquica. A força interior é algo que só pode necessários durante a jornada. Para construirmos uma vida sauser vista pelas suas consequências e que obriga o ser humano a viver dável, precisamos mudar os padrões em busca de experiências transfor- arcaicos de nossa mente. Modelos madoras. Essa força é uma espécie que já não nos interessa. Reavaliar

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nossas crenças e aderir às proativas, geradoras de confiança. Sentir que pode e merece ser feliz. Extrair lições das experiências vividas, mesmo dos fracassos e derrotas é fundamental. Sua força interior é Deus que se realiza, cabendo-lhe utilizá-la em cada ato, seja interno ou externo, de seu viver. Em qualquer fase da vida, o indivíduo desequilibrado, doente, infeliz, pode sarar ou ver seus males atenuados, com o auxílio de um terapeuta. Jesus, o terapeuta que curou Paulo, Maria Madalena, continua sua obra de libertação, através dos seus ensinos. Desatar as algemas do mal, buscar o bem, senti-lo, mentalizá-lo, plasmá-lo com todas as forças de realização ao nosso alcance. O bem melhora o nosso reflexo, atraindo a nosso favor, amparo, luz e apoio segundo a lei de auxílio. Apenas o amor é capaz de criar em nossa mente a energia de luz divina. A prece é um valioso recurso, para propiciar a ligação psíquica com as forças superiores da vida. Quando alguém ora, abrem-lhe os campos psíquicos que se tornam dúcteis aos registros das respostas celestes em forma de inspiração e fluidos salutares e regeneradores. Tudo vibra no Universo, toda a criação está mergulhada em redes de relações, obedecendo à Lei de Atração e repulsão que, que por sua vez traz como corolários a Lei de Afinidade e a Lei de Sintonia. No âmbito moral essas leis nos advertem para a necessidade de criarmos um campo harmonioso à nossa volta. Para isso precisamos cultivar o belo, através da arte, o bem através dos bons pensamentos e ações, frequentando bons ambientes, lendo bons livros, mantendo conversações saudáveis, e a verdade através da educação e do conhecimento. Quem sintoniza capta, é a advertência “orai e vigiai”.


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Esquecimento do passado e o coma

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ual o motivo do esquecimento do passado? No Livro dos Espíritos, capítulo VII, sob o título Da volta do Espírito à vida corporal, nas questões 393-398, Kardec questiona aos Espíritos1: Como pode o homem ser responsável por atos e resgatar faltas de que se não lembra? Como pode aproveitar da experiência de vidas de que se esqueceu? Os Espíritos nos responderam: - (...) ‘’Tendes essa intuição no pensamento, (...) quando é a voz da consciência que vos fala. Essa voz, que é a lembrança do passado, vos adverte para não recairdes nas faltas de que já vos fizestes culpados. (...) “Em cada nova existência, o homem dispõe de mais inteligência e melhor pode distinguir o bem do mal. Assim, eles explicam que não haveria mérito se recordássemos o que fomos. Somos orientados,

Ana Lucia Garippo

por nossos mentores espirituais, a escolhermos as provas análogas às que não soubemos aproveitar, restando-nos enfrentá-las com coragem para não falirmos novamente. E, gravíssimo inconveniente teria se nos lembrássemos das nossas individualidades anteriores, pois nos sentiríamos humilhados perante àqueles que gravemente prejudicamos e ora nos recebem no seio familiar ou nosso orgulho exacerbado feriríamos aqueles que agora necessitam de nossa misericórdia. Assim, em sua Infinita Misericórdia e Justiça, Deus nos dá exatamente o que nos é necessário e basta: a voz da consciência e as tendências instintivas, privando-nos do que nos prejudicaria. Mas, poderíamos ainda questionar se, por não lembrarmos, poderemos então praticar erros que não praticamos anteriormente? Esta foi a pergunta que Kardec fez, questão 398a . Os Espíritos responderam: -“Depende do seu adiantamento. Se não souber triunfar das provas, possivelmente será arrastado a novas faltas, consequentes, então, da posição que escolheu. Mas, em geral, estas faltas denotam mais um estacionamento que uma retrogradação, porquanto o Espírito é suscetível de se adiantar ou de paLeandro Gomes e Denise Manzo rar, nunca, porém,

Ana Lúcia Garippo de retroceder.”. As nossas aflições, na maioria das vezes, são provocadas nesta mesma existência, pelos nossos excessos, vícios e invigilância. A nossa vida corrida, cheia de exigências materiais, muitas vezes nos leva aos desregramentos, ao desrespeito às energias vitais com o corpo físico e, assim, depauperamos antecipadamente as energias mantenedoras de nossa vitalidade. Muitas vezes, por reflexos impensados, excedemos os limites que regulam nosso ritmo, quando, por exemplo, estamos apressados e dirigimos velozmente, causando graves acidentes automobilísticos; ou estamos muito apreensivos a tomar decisões, pressionados pelas exigências do tempo em nosso mundo, excedemos os limites arteriais e temos nossas funções orgânicas rompidas e exauridas, como nos acidentes vasculares

cerebrais e infartos. Ou ainda, em extremo desespero, tomamos medidas drásticas e decidimos antecipar nossa partida, violando as estruturas sutis do corpo biológico e espiritual, prendendo assim nossos corpos a estados vegetativos, talvez desnecessários a esta existência, pois não chegou a hora da partida à pátria espiritual. Entendamos que no momento precisamos do corpo físico, o qual é a morada segura do Espírito, o qual permite sua evolução espiritual e intelectual, competindo-nos, portanto, resguardá-lo e honrá-lo. Em outras vezes, somos levados a conviver com patologias que exaurem nossas forças físicas e em estados terminais, os laços se afrouxam, não vamos nem ficamos, muitas vezes por apego demasiado à matéria, ou aos entes queridos, passamos a temer a morte, prolongando sofrimentos também aos que ficam. Há os que já nascem em situações delicadas, e a estes podemos nos reportar as causas anteriores das aflições, aquelas que não decorrem da existência atual. Para muitos de nós, o tema o coma ou estado comatoso pode parecer estranho ou fora do comum, por não haver o contato direto em nosso convívio familiar ou muito próximo nas nossas relações sociais. Mas, esses estados comatosos acontecem com certa frequência, desde as formas mais simples até os longos


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períodos de incapacitação parcial ou total. Talvez, alguns de nós estejamos vivenciando a experiência em nossos lares ou já passamos por ela. Entretanto, se não conhecemos pela experiência viva e real, todos conhecemos pela ficção, como na história infantil “A Bela Adormecida”. A ficção não é muito diferente do que nos acontece na vida real. A Doutrina Espírita nos esclarece que trazemos de outras existências afetos e desafetos que nos acompanham bem de perto. Quando nos entristecemos ou nos revoltamos com as dificuldades da vida, abrimos portas às influencias não benéficas, as quais, muitas vezes interferem no nosso estado de saúde, espiritual e física de forma intensa, podendo nos levar a grandes perdas. Sem a pretensão de se impor de forma didática ou de apresentar norma de conduta de vida, humildemente passaremos um breve e sucinto esclarecimento sobre o estado comatoso, cabendo a abordagem médica relevante do assunto à pesquisa científica séria e criteriosa no meio acadêmico. Nossa abordagem aqui será a reflexão do tema, baseada nos ensinamentos da Doutrina Espírita e em relação ao esquecimento do passado. A definição da palavra coma vem do grego e significa sono profundo, que é um estado de inconsciência do qual a pessoa não pode ser despertada.2 3 Robert B. Daroff, neuro-oftalmologista, do Hospital Universitário e Escola de Medicina, em Clevland, Ohio, EUA, e seus colaboradores 4 definem que: “A consciência é o estado de alerta que permite ao indivíduo a percepção de si e do meio”. E, que quando ocorrem alterações, essas podem ser quantitativas e qualitativas. A saber, as alterações qualitativas modificam o conteúdo da consciência, como delírios, alu-

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cinações e perturbações que não afetariam o estado de alerta; já as alterações quantitativas, também conhecidas como nível de consciência, variam em um continuum entre o coma e o estado de alerta normal. O Coma é causado por traumas crânio-encefálicos, como: acidentes vasculares cerebrais (AVC), tumores, distúrbios metabólicos, enve-

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O corpo está sob a influencia da grave patologia ou trauma, mas o Espírito está ligeiramente desprendido, com os laços frouxos. Por isso, quando do retorno à consciência há muitos relatos da visão de parentes que já se foram, ou de Espíritos iluminados. As relações dos Espíritos com os homens são constantes. Os bons Es-

A nossa existência será o que fizermos dela a cada dia, pela forma de pensarmos, falarmos e agirmos

nenamentos ou asfixia, assim como quando o cérebro recebe um impacto forte, causando lesão difusa ou com perda de massa encefálica. Quadros que exigem diagnóstico médico criterioso, onde são identificadas as causas do estado comatoso, as quais podem ser reversíveis, tais como: infecciosas, metabólicas, tóxicas, convulsivas. Ou para que se definam a morte encefálica, o que denotará uma condição irreversível neste processo.

píritos nos atraem para o bem, nos sustentam nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação. Os maus nos impelem para o mal: é-lhes um gozo ver-nos e assemelhar-nos a eles”. Essas comunicações se dão mais corriqueiramente durante o sono e Kardec questiona se “Durante o sono, a alma repousa como o corpo?”. E os Espíritos respondem que “Não, o Espírito jamais está inativo.

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Durante o sono, afrouxam-se os laços que o prendem ao corpo e, não precisando este então da sua presença, ele se lança pelo espaço e entra em relação mais direta com os outros Espíritos. ” Definiu como estados de Emancipação da Alma 5. Na Introdução do Livro dos Espíritos, Kardec demarca o estudo da Doutrina Espírita explicando que: “Os Espíritos revestem temporariamente um invólucro material perecível, cuja destruição pela morte lhes restitui a liberdade”. “O laço ou perispírito, que prende ao corpo o Espírito, é uma espécie de envoltório semimaterial” 6. Leon Denis esclarece que o perispírito participa simultaneamente da alma e do corpo material, serve de intermediário a ambos: transmite à alma as impressões dos sentidos e comunica ao corpo as vontades do Espírito. No momento da morte, destaca-se da matéria tangível, abandona o corpo às decomposições do túmulo; porém, inseparável da alma, conserva a forma exterior da personalidade desta” (...) depura-se e enobrece-se com a alma; segue-a através das suas inumeráveis encarnações; com ela sobe os degraus da escada hierárquica, torna-se cada vez mais diáfano e brilhante para, em algum dia, resplandecer com essa luz radiante” 7. Agora, então podemos nos perguntar o por quê destes estados patológicos que tomam grande parte de nossas existências físicas e levam sofrimento aos nossos familiares? Abordando os aspectos morais e espirituais envolvidos no esquecimento do passado e na questão comatosa. Salientamos a importância de nos educarmos espiritualmente para a morte, ou seja, vivendo melhor, no constante aprendizado para viver a vida com sabedoria, de forma desapegada e sintonizada com valores elevados, o que já nesta


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existência nos dá uma consciência espiritual ampliada e favorece um desligamento tranquilo. De modo geral, os estados comatosos são consequências da nossa falta de conhecimento momentâneo ou por que ainda não sabemos aplicar as leis do bem viver as Leis Divinas que nos ensinou Jesus, quais sejam: “Amarás o Senhor teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu espírito. - Esse o maior e o primeiro mandamento. - E aqui está o segundo, que é semelhante ao primeiro: Amarás o teu próximo, como a ti mesmo.” (S. Mateus, cap. XXII, vv. 34 a 40.) 8 , pois se assim cumprirmos, tudo se

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apaziguará e equilibrará mais rapidamente, libertando-nos das amarras ao materialismo, dos sentimentos menos nobres e das ligações inferiores que nos imantam a situações conflitantes e arriscadas. Os estados comatosos pedem de nós reajustamento de rota, é um encontro com Deus, que em sua Misericórdia Infinita nos dá tempo para pensarmos e reavaliarmos nossos passos. A nossa existência será o que fizermos dela a cada dia, pela forma de pensarmos, falarmos e agirmos. A sintonia espiritual que encontramos, quando estamos com os nossos laços perispirituais mais frouxos, durante o sono, em relati-

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va perda de consciência ou quando já retornamos à pátria espiritual, influencia muito em nosso estado emocional. A prática do Amor em sua mais pura expressão nos livra de todos os males, colocando-nos em paragens mais elevadas e, então, mais fortes, conseguimos vislumbrar os propósitos de nossa existência e despertar para o Cristo, esclarecendo-nos em sua luz, já nesta existência, desde agora. Muita Paz a todos! Referências

1. Kardec, Allan . O Livro dos Espíritos. Livro II. capítulo VII, questões 393-398 a . 2. Plum F and Posner JB, The diag-

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Honra Teu Pai e Tua Mãe

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doutrina Espirita, Ciência, Filosofia, Religião, traz nestes três aspectos que consequências para a educação de filhos e pais e quais suas consequências sobre o comportamento? Ciência que provou a realidade do mundo espiritual através da colaboração de indivíduos intermediários, médiuns. Filosofia, porque raciocinando e refletindo através de sua logica conduz a um pensamento ético de conduta moral, que nos leva em direção do bem. Religião, na crença de uma Inteligência Suprema, causa primaria de todas as coisas, uma força criadora perfeita, justa, bondosa e misericordiosa. Ao interpretar o Evangelho de Jesus segundo os ensinamentos dos Espíritos, ganha o nome de” O Evangelho Segundo o Espiritismo” que neste ano de 2014 completa 150 anos(1864). E nesta singela Homenagem aos 150 anos do Evangelho Segundo o Espiritismo, homenageamos os pais, neste dia dos Pais através do Tema do Capitulo XIV- Honra a Teu Pai e Tua Mae. O Livro dos Espíritos – Surge em 1857 em Paris. Trabalho coletivo entre o Céu e a Terra, falange do Consolador, que se constituía dos Espíritos, e Reveladores sob a orientação do Espirito da Verdade dos pioneiros encarnados, com Allan Kardec à frente. É um tratado filosófico que começa pela metafisica, desenvolvendo em novas perspectivas a Ontologia, a Sociologia, a Psicologia, a Ética estabelecendo as ligações históri-

Telma Craide cas de todas as fases da evolução humana em seus aspectos biológico, psíquico, social e espiritual, para ser estudado e meditado. Esclarece sobre As Causas Primaria, Deus. Elementos Gerais do Universo (Espirito, matéria), Criação, Principio Vital, Mundo Espirita ou dos Espíritos, Leis Morais, Esperança e Consolações. Nos trás a sobrevivência da alma após morte, do corpo espiritual, onde residem todas as memorias das pluralidades das existências Nos Revela as leis Divinas (Adoração, Trabalho, Reprodução, Conservação, Destruição, Sociedade, Progresso, igualdade, Liberdade, Lei de Justiça, Amor e Caridade que eterna e imutável como o próprio Deus regem nossas vidas e nossos destinos inscrita em nossa consciência). Honra a Teu Pai e a Tua Mae – A palavra Honrar significa Respeitar, Amar, Cuidar, Proteger ,Obedecer. E um dos mandamentos do Decálogo Honraras teu Pai e tua Mae para teres uma vida dilatada sobre a Terra que o Senhor Teu Deus te há de Dar (Decálogo, Êxodo, XX: 12). Sabes os mandamentos : Não cometas adultério; Não mates; Não Furtes :Não digas falso testemunho; Não cometas fraudes ,Honra a teu Pai e tua Mae. (Marcos, X: 19; Lucas XVIII: 20; Mateus, XIX: 19).A interpretação deste mandamento segundo a Doutrina dos Espíritos,

Telma Craide

nos leva a reflexão das leis Divinas que são eternas e imutáveis como o próprio Deus. Respeitar, Amar, Proteger, Obedecer-nos fala da responsabilidade que devemos ter uns com os outros O Evangelho segundo o Espiritismo nos ensina que e consequência da Lei Geral da Caridade e do Amor ao Próximo, onde devemos respeitar os ciclos da vida, os direitos dos semelhantes ao Amor Dignidade e Respeito, o que se define como Piedade Filial. O Envelhecimento é normal, progressivo irreversível acomete a todos fazendo naturalmente parte de nossas vidas, a cada dia que se passa acordamos um pouquinho mais velhos. Neste século, a Longevidade é um triunfo. Estima-se que no final do século passado tínhamos 590 milhões de indivíduos com idade superior a sessenta anos e projetado para 2025 um bilhão e duzentos milhões, atingindo dois bilhões em 2050. Neste ano, pela primeira vez na historia da Humanidade ,as pessoas idosas superarão as crianças

com idade de 0 a 14 anos. Estas mudanças devem-se ao controle das doenças infecto contagiosas, a descoberta de antibióticos, dos imunobiológicos, das políticas de vacinação em massa, da diminuição das taxas de fecundidade, queda da mortalidade infantil ,graças a ampliação das redes de abastecimento de agua e esgoto e da cobertura da atenção básica a saúde ,acelerada urbanização e mudanças nos processos produtivos de organização do trabalho e da vida. Assim, os pais devem ensinar os filhos a conviver com os idosos, respeita-los, dedicar a atenção, o carinho, compreender que na vida somos recebidos pelos pais com solicitudes e devemos na velhice cercá-los com a mesma solicitude. Hoje a Violência contra o Idoso, através da Negligência, quedas e maus tratos e uma realidade e devemos ensinar nossos filhos que o Espirito é imortal, eterno, já teve muitas vidas e terá outras muitas ainda e que pela Lei da Ação e Reação poderemos criar com estas atitudes egoístas vários impedimentos que no futuro nesta ou em outras vidas colheremos os frutos de nossas boas ou, mas ações, Jesus deixou este ensinamento atualíssimo para nossos dias. O Evangelho diz ai do ingrato, porque será punido com a ingratidão e abandono... Como pais devemos ensinar a cooperação uma das atitudes consequência da Lei de Amor e Caridade. A família e a família Humana, nos espíritos


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estão unidas por vibrações e fluidos sutis de afinidades de pensamentos e sentimentos, pelas leis de amor. Temos as famílias materiais onde estamos colaborando, aprendendo ou exercitando virtudes cultivando amizades, presente divino, e as famílias espirituais onde por afinidade nos reunimos através de laços de fraternidade. Quando Jesus diz quem e minha mãe, quem são meus irmãos estava falando da família universal, da lei de justiça, amor e caridade que atende a todos, Deus Pai misericordioso. Na atualidade a família continua sofrendo profundas mudanças na sua estrutura e função decorrente de uma nova forma de compreensão das relações humanas e devido a novas técnicas de procriação, redução do número de filhos, mudanças politicas e econômicas externas e internas, emancipação das mulheres, existência ou sobreposição de vários modelos familiares, assim, vários tipos de famílias:

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apresentam graus de parentesco sem relação de ascendência ou descendência; Estendida ou Ampliada – consiste na família nuclear com a junção de parentes diretos ou colaterais, permitindo uma extensão das relações entre pais e filhos para avos, pais e netos. Unipessoal- constituída por uma pessoa sozinha; Homoafetiva – Nestas famílias existe a ligação conjugal ou marital, por contrato entre pessoas do mesmo sexo, frequentemente adotam crianças ou possuem filhos biológicos de casamentos;

Coral e Orquestra Carlos Gomes

espirituais.

INSTRUÇÕES DOS Espíritos – A ingratidão Dos filhos e os laços Eudemonista – grupos de ami- de Família Fruto do egoísmo. gos que convivem por laços de Ensinar a criança que esta na terra solidariedade. para se aperfeiçoar. Estamos vivendo em um século Tomai conhecimento deveres de cujo progresso tecnológico e consequência do trabalho de gerações Pai e coloque todo vosso amor em anteriores. Os jovens de hoje são aproximar essa alma de Deus. Esta Nuclear ou tradicional: formada criados por nos, é a má educação é a vossa missão à qual recebereis por Homem, Mulher e filhos bioló- ou indiferença ou ingratidão são recompensas se for bem cumprida. Ensinar a criança que está na gicos ou adotivos, residindo na mes- consequências de nossos comporma casa cuja união ocorreu a partir tamentos e atitudes, perante nossos Terra para se aperfeiçoar, amar e do Matrimonio ou outra forma de filhos. O Espiritismo ensinando as abençoar. Expulsar por meio da educação união familiar admitida por lei; leis do Mundo Espiritual, o Evangelho em nossos Lares esclarecendo os maus princípios inatos proveReconstituída: Na segunda ou e estimulando o dialogo são pode- nientes de existências anteriores e terceira união, com ou sem filhos; rosos elementos quanto aos desvios cuidar para não os desenvolver, por negligência ou fraqueza. O Espiritismo vem faciliMonoparental ou tar ao revelar as causas das Pais Únicos: mulher imperfeições do coração huou homem com seus mano, desde o berço a criança filhos devido a fenômanifesta seus instintos bons menos sociais como ou maus. divorcio, óbito, adoDevemos estudá-los. Todos ção, abandono de Lar, os males vêm do orgulho e ou ilegitimidade, asegoísmo, resistir aos maus arsumem a família sem rastamentos, se desenvolverem a presença de outro serão pagos com ingratidão. cônjuge; As grandes provas são quase A n a p a r e n t a l - De todas as provas as mais penosas são as que afetam o coração sempre o indicio de um fim do

sofrimento e deu aperfeiçoamento do Espírito, desde que sejam aceitas por amor a Deus. Deus nunca fecha a porta ao arrependimento. De todas as provas as mais penosas são as que afetam o coração. Pais e filhos desta e de outras vidas neste dia de Homenagem e agradecidos a Deus Nosso Pai Criador e Causa Primária de todas as Coisas e a Jesus Nosso Grande Mestre, reflitamos: Todas as escrituras encerram grandes verdades sob o véu da alegoria e acabaram ficando sem a chave para compreender o verdadeiro sentido, que esta nas descobertas da ciência e nas leis do mundo invisível, que o Espiritismo vem revelar com auxilio desses novos conhecimentos. “Tudo segue a ordem natural e jamais serão invertidas as leis imutáveis do Criador, não há milagres e nem prodígios, nem coisas sobrenaturais.” Não procureis os sinais percussores nos céus, olhai em torno de vos, no meio dos homens e o encontrareis, Não percebeis que sopra um vento pela superfície da Terra a qual agita o Espirito” (Allan Kardec, Obras Póstumas – Regeneração da Humanidade, 244 a 250). Telma Craide


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A morte na visão Espírita Alexandre Caldini

odos aqueles já familiarizados com os fundamentos da doutrina Espírita sabem que a falência do corpo físico, fenômeno comum a todos os seres biológicos, é algo totalmente diferente da correta definição de morte - a transição do Espírito do plano físico para o mundo espiritual. Esta visão um tanto pragmática não exclui a existência de sentimentos, medos e conflitos. Mesmo entre os chamados “espíritas convictos” é muito difícil achar aqueles que não temem o fato de que terão de se separar momentaneamente daqueles que amam ou de uma vida

proveitosa e feliz. Recentemente, o assunto chamou a atenção do executivo Alexandre Caldini Neto. A filha adolescente de um amigo foi surpreendida pela morte inesperada da mãe. Para ajudá-la e melhor explicar à jovem como a doutrina entendia o assunto, o executivo resolveu escrever o livro: A Morte na visão do Espiritismo. Publicado pela Belaletra Editora no final de 2013, o trabalho foi base de palestra realizada pelo autor no último dia 17 de agosto, no Salão Nobre Bezerra de Menezes da Federação Espírita do Estado de São Paulo (FEESP).

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Na apresentação, Caldini lembrou: “os homens têm receio da morte pela mesma razão que as crianças têm medo das trevas: porque não sabem do que se trata”. A frase, do filósofo britânico Francis Bacon (15611626), destaca uma reação comum ao fenômeno do desencarne. E que, curiosamente, vale também para os espíritas. “Afinal, o espírita também é humano”, afirmou Caldini. O palestrante ressaltou também que Montaigne, em seu livro Ensaios, comenta que na Grécia antiga evitava-se qualquer menção à palavra morte. Em vez de dizer que tal pessoa havia morrido, dizia-se que ela havia deixado de viver”. E concluiu: “Como vemos, nossa visão, compor tamento e nosso temor da morte não mudaram quase nada ao longo dos milênios. Esquecemos que morrer, assim como nascer, é apenas uma etapa da vida”. E como ajudar um ente querido que acaba de desencarnar? Orando. Pensando nele com carinho e amor, uma vez que o contrário, o constante lamentar e sofrimento poderiam até gerar uma forma de obsessão, de encarnado para desencarnado. Obviamente, este fato (uma possível obsessão) dependeria das condições morais do espírito de-

Alexandre Caldini

sencarnado. Afinal, morrer é apenas prosseguir, vivendo em outra dimensão, com os mesmos valores, sentimentos, amores, alegrias e saudades, mas também com as imperfeições que não se conseguiu superar. Morte está longe de ser sono eterno, mas, sim, a libertação do espírito, enquanto não retoma à carne, em nova existência. Para o espiritismo, o fenômeno, longe de ser a porta para o nada, é a continuação da vida eterna. Em lugar dos fantasmas teológicos, dos dogmas e dos suplícios infernais, a doutrina acena com a esperança, que todos poderão cultivar sem medos. Caldini doou os direitos autorais de A Morte na visão do Espiritismo ao Núcleo Espírita 22 de Setembro, que presidiu por muitos anos. Atualmente, profere palestras no local. A atividade principal no centro é o estudo da filosofia espírita por meio de palestras abertas ao públi-


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co e curso de formação de trabalhadores. Mantém ainda uma unidade no município de Taboão da Serra, onde atua na educação de crianças e na assistência à população de seu entorno. O executivo é hoje o presidente da Abril. Vinha atuando como presidente do Valor Econômico desde 2012. Antes, passou por diversas empresas, como Novartis, Colgate e a própria Abril, onde trabalhou de 1998 a 2012. Formado em administração pela PUC de São Paulo e com cursos

A morte está longe de ser o sono eterno mas sim, a libertação do Espírito

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de educação executiva na INSEAD (França), Harvard University (EUA) e na London Business School (Inglaterra), Caldini é também vice-presidente do Conselho Curador da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). Acaba de lançar Espiritismo, volume dedicado à doutrina na coleção Religiões, também pela Belaletra Editora.

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Vilma Dias de Araujo Ferreira e Nelson Ferreira

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Palestra

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A saúde na transição planetária

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asta observar em nós mesmos, ao redor e nos em torno; para que acordemos para a gravidade do que está em andamento. O que é transição planetária? De tempos em tempos as escolas planetárias passam por fases de transformação. Nesta em andamento a Terra deixará de ser um mundo de provas e expiações e se tornará um planeta de regeneração. Origem das doenças: Além das causas do passado; copiamos modelos familiares e aprendemos a adoecer com os adultos. Na nossa atual cultura: saúde não tem valor algum até que seja perdida; ou seja: quem tem valor é a doença. Somado a isso dois fatores estão nos afetando na atualidade: Estresse Crônico e aceleração do tempo. Com isso a Lei de Causa e Efeito está em aceleração: causa e efeito está na mesma foto. Assuntos a serem abordados: distúrbios do sono; perda de memória; vertigens; queda de cabelo sem reposição; doenças do sistema músculo/esquelético; artrites; artroses; fibromialgia; baixa da imunidade; ansiedade; medo; depressão; síndrome do pânico; diabete; gastrite; sobrepeso; aumento da agressividade e da violência; desencarne em massa; transmigração de almas: quem vai e quem fica. O fim da Era dos milagres. A lei do trabalho. O que é estresse? A repetição e a alternância entre

Américo Canhoto as necessárias situações de estresse agudo; e os períodos de calmaria permitem a incorporação do aprendizado que trazem consigo. No planejamento natural, entre uma e outra crise o organismo necessita de um tempo para se recuperar; caso contrário, definha ou adoece, e, na continuidade, morre. Na vida animal, as reações ao perigo são sempre reais, ocorrem de verdade. A reação a ser desenvolvida é: atacar, defender ou correr; e quem não consegue; morre ou é devorado. Para nós, o pensar de forma contínua é irreversível e nos leva a escolher, a tomar atitudes ou a sonhar, fantasiar. Escolhas referendadas pelas atitudes geram efeitos em si, nos outros e, no ambiente em que vivemos. Então, nós devemos analisar melhor o que pensamos para não inventar problemas, imaginando dificuldades, alimentando o medo e a ansiedade doentia fermento do estresse crônico; que representa perigo real e imediato para nós; pois: sonhos ou imaginações, mesmo que não sejam postos em prática, que não sejam executados, são capazes de ativar instintos, emoções; e de enganar o corpo levando o organismo a produzir várias substâncias; dentre elas mediadores químicos ou hormônios relacionados ás informações enviadas como sinal de perigo. Tudo isso atua no corpo físico; que de retorno devolve à mente sensações normais e prazerosas ou desagradáveis e doentias, recomeçando, ou finalizando o processo...

Américo Marques Canhoto

O que nos estressa? No dia a dia, as situações são provocadas pelas mais variadas situações agressivas: calor, frio, infecções, drogas, toxinas, processos mentais e psicológicos; ansiedade, medo; descontrole emocional, estafa. Qualquer que seja o agente agressor, a resposta cria um estado de sofrimento (tensão) que, se prolongado afeta o indivíduo como um todo; mesmo que seja um agente mental - emocional ilusório. Considerando a sociedade como um organismo vivo; boa parte das pessoas já está se enquadrando nesta fase terminal do estresse crônico. Lado a lado com os mecanismos biológicos que asseguram a saúde; há outros psicológicos que nos mantém equilibrados no caminho da evolução. Vivemos em sociedade, desse modo, estamos em permanente conflito com o ambiente íntimo e externo; de um lado estão os impulsos, apetites, desejos, vontades; que numa fase primária exigem uma satisfação imediata já que são originários das necessidades fisiológicas do próprio organismo; mas,

que logo podem contrapor-se aos interesses dos outros ou do meio social, degenerando em conflitos. Grande número de pessoas já se encontra num ponto crítico de risco de vida; sob a ação de viver o tempo todo com o alarme do instinto de sobrevivência ligado. A origem do estresse continuado está na nossa capacidade de adaptação. Para ilustrar o processo: o uso do tabaco. Devido a uma situação psicológica, alguém começa a fumar; no início tudo é ruim: o gosto, o cheiro – mas o problema psicológico é tão mais forte que breve o fumante se adapta e não sente mais o gosto nem o cheiro; esse é o motivo dos fumantes ficarem bravos quando os outros reclamam. Um dia ele resolve deixar o hábito; depois de algum tempo seu organismo se readapta e ele se torna muito mais intolerante a tudo que envolve o tabaco do que aquele que nunca fumou. Esse modelo vale para tudo: alimentos, remédios, situações existenciais, afetivas, etc. O estresse crônico denominado em Fisiopatologia de Síndrome Geral de Adaptação SGA torna-se a cada dia mais perigoso em virtude do estilo de vida que predomina. O que acontece no Estresse Crônico? De maneira resumida: Quando passamos por situações de perigo ou sofremos uma agressão o organismo responde de forma sequencial. Reação de alarme Fase de adaptação


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Fase de exaustão Doença – morte Reação de alarme: É a soma de todas as reações para as quais o organismo não está ainda adaptado. Caso a agressão seja moderada é possível a recuperação. Fase de adaptação: É o popular: “Acostumar-se a...”. A adaptação a determinado agressor real ou imaginário é acelerada ás custas da diminuição dos sistemas de defesa contra outros tipos de agentes. Exemplo: Se eu estou preocupado com provas ou problemas existenciais reais ou paranóicos, fico mais vulnerável a gripes, pneumonias, etc. Fase de exaustão: Devido à permanência e a intensidade da situação, toda a fase de adaptação e resistência não pode ser mantida e o equilíbrio se rompe. Exemplo: Situações de neurastenia, depressão física e emocional podem levar a doenças mortais: enfarte, derrame, tumores malignos. Doença – morte Esgotada a capacidade de adaptação, o organismo caminha para a fase terminal do processo. Ao permanecermos estacionados nessa fase a queda de imunidade é rápida e perigosa. As alterações geradas no corpo a partir dessas reações de ataque – defesa – adaptação – esgotamento são profundas no organismo como um todo. Como exemplo diabete: A partir da reação de alarme, a taxa de açúcar eleva-se com emergência (para matar o bicho agressor ou sair em disparada para salvar a pele), causada pela descarga de adrenalina. Passado o susto (tudo que sobe desce na mesma proporção: lei da física), logo a taxa de

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açúcar cai abaixo do normal (hipoglicemia), que volta ao normal na fase de adaptação à agressão. Caso ela persista, o pâncreas entra em pane alternando hipoglicemia severa com hiperglicemia gerando o diabetes reversível ou não, depende. (problema super moderno. Observe no dia a dia). Além dos sintomas e consequências do diabetes muitos outros sinais e efeitos colaterais podem surgir nesse sobe e desce da taxa de açúcar: zumbidos, vertigens, mal estar e suores em repouso... E muitas outras formas de nos sentirmos sinalizam que estamos extrapolando limites. Considerando a sociedade como um organismo vivo, boa parte das pessoas já está se enquadrando nesta fase terminal do estresse crônico, doença e morte, tanto nos aspectos orgânicos quanto psicológicos, sociais e políticos. Um problema muito sério, é que parte das pessoas capacitadas a avaliar esse perigo real e imediato estão tão obcecadas pela modernidade e seus prazeres (ter, gozar, aparentar), que se descuidam de observar que as crianças já começam a apresentar doenças de adultos ou até de idosos. Manter a vida é o instinto mais forte de que somos dotados; nós nos adaptamos ás situações. E em primeiro lugar para continuarmos vivos. Porém essa capacidade não é infinita; como é possível observar no dia a dia; muitas pessoas já se encontram na fase de exaustão. Alerta! Perigo! Um bicho vai te pegar! Será verdade ou mentira? Não, não é brincadeira de criança tentando assustar outra. É o perigoso estresse crônico. Trata-se de uma forma de ilusão, uma quase mentira. É nossa mente enganando o corpo vinte e quatro

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horas todos os dias durante muitos e muitos anos na vida contemporânea. Ele é a materialização de um perigo imaginário criado pela nossa mente. O bicho que vai nos devorar a qualquer momento é forma de ficção: “Não tenho isso... Desejo aquilo... Não serei capaz de... O dólar vai subir... As ações vão baixar... Vou ser assaltado. Ficar desempregado...”. Uma invenção da mente que o corpo é incapaz de identificar se é real ou imaginária. E ele sempre se prepara frente ao perigo para atacar ou sair correndo, seja verdade ou não. Parece complicado explicar o que estamos sentindo: dores no corpo que teimam em não ceder a analgésicos, tendinites, cansaço crônico, insônia, problemas de visão, tonturas, memória cada dia pior, raciocínio lento e cansativo, etc. Parece complicado, mas não é. Trata-se da sequência natural da forma de viver que adotamos e do qual, poucas pessoas conseguirão se livrar num passe de mágica, muito menos num golpe de sorte. Embora o que não falte seja Indicação e venda de remédios mágicos e de atitudes miraculosas para curar suas consequências. Porém buscar soluções milagrosas para resolver esse problema não é um bom caminho, como muitos já começam a descobrir. A solução depende de um conjunto de atitudes a serem adotadas e praticadas: Administrar melhor a existência; Gerenciar a situação em que nos encontramos; Usar os recursos externos (tratamentos) com mais sabedoria sem acreditar em mágicas ou soluções simplórias. Isso é o melhor a fazer nas atuais circunstâncias. Muitas são as situações habituais

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de estresse inútil e doentio inseridas no comportamento. Nós nos esgotamos ao tentar controlar a vida dos outros, ou tentando manipular os acontecimentos. Quando orgulhosos e controladores pensamos que apenas nós fazemos as coisas bem feitas e assumimos tarefas que podem ser delegadas. Descuidados em assumir a existência passamos a centralizar toda a vida apenas no trabalho, esquecendo outras tarefas. Nós nos viciamos nele e desesperamos quando somos descartados ou substituídos. Sem perceber nós nos tornamos: Escravos da rotina que aliena; Gulosos que querem tudo de uma só vez; Crédulos que não gostam de pensar e que se deixam escravizar por valores transitórios criados pela mídia que a cada dia cria novos objetos do desejo; Inseguros que tentam se afirmar a qualquer preço, através da valorização do ter, possuir, aparentar. Por outro lado, na hora de tentar resolver a perda da qualidade de vida que ela traz, não adianta tentar terceirizar a responsabilidade pela resolução definitiva. O estilo de viver guiado pela neurose nos induz a delegar aos outros as escolhas e diretrizes de nossa existência, cujos frutos futuros teremos que digerir quer queiramos ou não, quer aceitemos ou não. A maior parte de nossas paranóias vão se materializar no corpo físico trazendo doenças inicialmente de mau funcionamento e numa segunda fase, já como doenças degenerativas e grande possibilidade de desencarne. Analisa bem em que fase do Estresse Crônico tu já te encontras. Paz e luz. Américo Canhoto


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Trabalhador da Vinha do Senhor

s homens de boa vontade procuram o conhecimento para se tornarem trabalhadores eficientes da Vinha do Senhor. E o que representa a Vinha do Senhor? Este é o tema objeto da nossa reflexão no dia de hoje. A Vinha do Senhor designa o campo de trabalho espiritual, sempre pronto a receber novos trabalhadores. Este ensinamento, como tantos outros, advém de Jesus que, ao falar do trabalho espiritual, utiliza o exemplo da vinha porque a Palestina era a terra na qual abundavam os vinhedos e eles dependiam do trabalho atento dos homens. Era preciso observar as estações do ano, para que eles pudessem recolher os frutos da terra. Os homens esperavam a generosidade de Deus que facultava à terra a produção dos frutos. Assim a vinha era produtiva; no entanto, também ocultava segredos, demandando dedicação dos seus servidores, para produzir os frutos esperados. E o que é vinha? Vinha é o terreno no qual se plantam videiras. Isto é, o terreno próprio para a colheita de uvas. A vinha, quando produzia os frutos que dela se esperavam, alegrava o coração dos homens. A presença de vinhedos exuberantes sinalizava a bênção de Deus para aquela terra. Deus, por sua misericórdia, possibilitava fartas colheitas aos homens de boa vontade. A vinha, no entanto, será mais fecunda na medida em que entre os homens puder reinar a fraternidade, quando nos amarmos como irmãos. Jesus, coroando os

Vera Braga seus ensinamentos destinados a nos tornar melhores, relata aos que o seguiam a Parábola dos Trabalhadores da Vinha. As parábolas são formas e exemplos relativos ao que se quer ensinar. Jesus empregava-as magistralmente como recurso de imaginação para os ensinamentos que difundia entre o povo inculto e simples, porém supersticioso. A parábola é uma alegoria que transmite uma ideia importante. Servia também para tornar indelével na memória dos rústicos que a ouviam os detalhes da doutrina que ensinava. Os discípulos, graças às parábolas, puderam recompor mais tarde, de memória, a maior parte dos ensinamentos que Jesus transmitiu. Mateus, um dos Evangelistas, relata a Parábola dos Trabalhadores na Vinha do Senhor. Diz ele que o Reino dos Céus se assemelha a um dono de casa que saiu de madrugada para assalariar trabalhadores para a sua vinha. Seria, conforme se sabe, por volta de sete horas da manhã. Ajustou com eles o pagamento de um denário por dia. E novamente, na terceira hora do dia, por volta das nove horas da manhã, viu, na praça outros homens que estavam desocupados. Chamou-os para trabalhar em sua vinha, dizendo que lhes pagaria o que fosse justo. Eles foram trabalhar na vinha do dono da casa. E outra vez saiu o dono da casa, perto da sexta hora, isto é, meio-dia, e ainda por volta da nona

Vera Braga hora, equivalente às três horas da tarde e procedeu da mesma forma, contratando os que se encontravam disponíveis para trabalhar na sua vinha. E o Senhor, ainda uma vez mais, saiu perto da undécima hora, correspondente às seis horas da tarde, e ainda encontrou outros, que não se ocupavam do trabalho, e perguntou-lhes por que estiveram desocupados o dia todo. Responderam-lhe que ninguém os havia contratado. E o Senhor lhes disse para que fossem também para a sua vinha trabalhar. Ao término do dia, o Senhor determinou ao seu administrador que chamasse os trabalhadores para pagar-lhes o

salário, mas deveria começar pelos últimos, indo até os primeiros. Vieram então primeiro aqueles que haviam sido contratados na undécima hora e cada um recebeu um denário. Os primeiros contratados pensaram que receberiam mais, mas lhes foi entregue a quantia igual, um denário cada um. Eles então reclamaram do que o Senhor fizera, dizendo que os últimos tinham trabalhado apenas uma hora e eles passaram o dia todo no trabalho e, no entanto, receberam a mesma quantia. O proprietário da vinha disse-lhes que não fazia injustiça, pois lhes pagava o combinado e a sua vontade era dar a todos os trabalhadores tanto quanto dava aos primeiros trabalhadores. E indagoulhes se lhe era permitido dar o que lhe pertencia. E ainda, se seria ele visto como mau por que fora bom. Jesus termina o relato dizendo: Os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos porque muitos são os chamdos, mas poucos os escolhidos. O Senhor da Vinha, ao pagar o mesmo salário a todos os trabalhadores, sem diferenciar os que tinham trabalhado por período mais extenso, com os que se dedicaram por apenas uma hora, oferece-nos provas de sua bondade? Seria um ensinamento de Jesus quanto à misericórdia divina, que vai além da justiça, embora não a fira? Sem dúvida. Jesus queria mostrar que os primeiros chamados foram os


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colaboração. Basta se disporem a isso. Jesus acolhe os que estão prontos a colaborar, e também os retardatários e ainda aqueles que se enganam quanto às tarefas a realizar, isto é, os que julgam que estão contribuindo para o bem e, no entanto, trazem ainda no coração, as ideias do passado, ou seja, mágoa, rancor, maledicência, orgulho, vaidade e, como demonstra a parábola, inveja e competição. E então o que fica Deus, por sua misericórdia, possibilitava fartas para nós? colheitas aos homens de boa vontade. Em primeiro lugar, judeus, os que estavam sob a aliança lembremo-nos de que com Abraão, e eles não deveriam se iniciamos a nossa caminhada como escandalizar com os que chamados seres simples e ignorantes. Simmais tarde atenderam à solicitação, ples biologicamente falando e com amor e desprendimento, traba- ignorantes, isto é, destituídos de lhando com dedicação e, especial- conhecimentos. Todavia, Deus nos mente, por não terem dado causa oferece, ao iniciarmos o nosso perao retardamento da sua cooperação. curso, três importantes ferramentas, Tardaram porque ninguém os fora a saber: a inteligência, a vontade e contratar. Hoje sabemos que quando o pensamento. o trabalhador está pronto, o serviço A Inteligência permite que resolaparece, abrindo-se lhe as portas vamos problemas novos, ampliando para a edificação conjunta. a nossa capacidade de percepção e Jesus, ao relatar esta linda pará- resolução. A vontade faculta-nos bola, deseja ensinar-nos que traba- alcançar os objetivos traçados pelo lhar na Vinha do Senhor significa pensamento. O pensamento direque todos nós poderemos exercer ciona a nossa vontade para realizar ocupação útil. Basta que tenhamos aquilo que nos propomos e assim, disposição para nos integrarmos ao de acordo com a nossa livre vontrabalho. tade, tornarmo-nos trabalhadores Mas será que todos estão aptos ao da Vinha do Senhor, alguns mais exercício das atividades na Vinha? rápidos no progresso, na primeira Sabemos que alguns já se en- hora, outros mais lentos na segunda contram prontos para exercer as e assim por diante. tarefas, outros estão ainda temeroO que importa é que caminhemos sos e não conseguem desempenhar sempre firmes na busca de nosso as atividades para as quais foram progresso espiritual e por consechamados. Jesus deixa claro que to- quência da modificação da Terra dos serão acolhidos, quer comecem de planeta de provas e expiações imediatamente, quer protelem a sua para um planeta de regeneração. É

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o ensinamento oferecido por Jesus própria melhoria. Ajustando até a a todos nós, conforme nos relatou tarde os trabalhadores desocupados Mateus em seu Evangelho, no cap. e pagando a todos o salário integral, 20, vv 1 a 16. o Senhor da Vinha deu provas de Emmanuel, pela psicografia bondade que vai mais longe do que de Francisco Cândido Xavier em a justiça, mas sem chocá-la. Vinha de Luz, lição 48 – Já demoAssim é Deus, que admite no ramos muito tempo pesando na seu Reino os que chegaram tarde, economia da vida e agora urge levar como os pecadores e os pagãos. Os luz onde haja escuridão; o bem onde chamados da primeira hora eram exista a mal, a alegria, onde esteja a os judeus beneficiários da Aliança tristeza e assim poderemos, pouco a pouco, colaborar na Vinha do Senhor. Também, ao nos depararmos com alguém sofrendo, desenvolvamos a compaixão. E quando formos nós os sofredores, façamos uma introspecção para entendermos por que estamos sofrendo. Muitas vezes são novos caminhos que se abrem, outras são lições que nos demonstram os enganos cometidos, mas todos são acolhidos pela misericórdia de Deus. Quando aflitos, peçamos auxílio à espiritualidade que nos ouvirá sempre. No entanto, saibamos o que pedir: podemos solicitar luz para iluminar nosso caminho. Forças para permanecermos firmes na estrada do bem. Leandro Gomes e Denise Manzo Assistência dos bons espíritos para nos indicarem o bom caminho e bons conselhos desde Abraão e ninguém deve se para que não nos desviemos da rota escandalizar com isso, porque Jesus ensinada por Jesus. disse que muitos são os chamados No Reino não existem margi- e poucos os escolhidos. nalizados. Todos têm o mesmo É preciso trabalhar para um mundireito de participar da bondade e do melhor. E devemos nos examinar misericórdia divinas, que superam com coragem e verificar se estamos tudo o que os homens consideram desenvolvendo o nosso potencial. como justiça. A nossa renovação exige coraNo Reino não há lugar para o gem, boa vontade e humildade... ciúme. Aqueles que julgam possuir Muita Paz! mais méritos do que os outros devem voltar a sua atenção para a sua Vera Braga


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23º Bienal Internacional do Livro São Paulo

arco como Evento Cultural em São Paulo, a 23ª Bienal Internacional do Livro, aconteceu no período de 22 a 31 de agosto de 2014, no Pavilhão de Exposições do Anhembi. A Edição deste ano teve como temática “Diversão, cultura e interatividade”, proporcionando àqueles que lá estiveram a agradável conjugação e participação entre: livros, música, teatro, gastronomia e dança. O evento no todo foi dividido em oito grandes espaços: arena cultural, escola do livro, cozinhando com palavras, salão de ideias, espaço imaginário, anfiteatro, Biblioteca e Edições. A FFESP - FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DE SÃO PAULO, não poderia ficar aquém desse ideal, assim, participou mais uma vez, ativamente, nesta Bienal do Livro. A tônica do amplo espaço adquirido para este grande Evento Cultural, foi de levar ao público em geral, o contato direto com diversas obras Espíritas, das Edições FEESP, que se orgulha por ser uma das pio-

Pintura mediúnica em livros

Estande da FEESP

neiras neste avanço cultural, batalhando pela instrução de muitos, através dos postulados da Doutrina Espírita. Consciente do importante papel da leitura, a FEESP levou ao amplo espaço, além das obras já conhecidas, lançamentos que agradaram muito ao público. Destaque para: “Mediunidade – Ferramenta Divina” – Autor: Umberto Fabbri “Nos tempos de Jesus” – Psicografada por Umberto Fabbri – ditado pelo Espírito Geraldo Campos “O tempo Terra” – Autor: Ro-

berto Vilmar Quaresma – pelo Espírito Alankatua “A caminho da Regeneração” – Autor: Roberto Vilmar Quaresma “A casa Assombrada” – Adolfo Bezerra de Menezes. Recorde de venda, o livro “Mediunidade – Ferramenta Divina”, fala da mediunidade de maneira simples e didática, esclarecendo o público em geral, Espírita ou não, sobre: O que é a mediunidade? Qual a sua verdadeira importância? Quais são as regras básicas para o desenvolvimento da mesma?

Silvia Cristina Puglia entrevista Umberto Fabbri para o programa Um Sentido Para Sua Vida

O autor consegue nesta obra, despertar no leitor sua força, equilíbrio e capacidade de desenvolvimento, através do reconhecimento da mediunidade. Desmistificando-a e mostra que esta faz parte da natureza humana, sendo ao mesmo tempo uma ferramenta Divina. Leitura indicada para todos. Seguindo a temática do evento, os autores das referidas obras, marcaram presença, autografando as obras de sua autoria e foram bastante requisitados pelo público presente que teve a oportunidade de tirar dúvidas e debater ideias, além de contar com a simpatia e amorosidade dos simpáticos autores. As obras editadas e reeditadas pela FEESP, a cada ano se expandem em quantidade e qualidade, o que pode ser bem aproveitado por todos os que foram ao nosso espaço durante o evento. Atendendo à exigência do leitor de todas as idades, famílias se acercavam para desfrutar da leitura infantil, infanto-juvenil, de estudo e aprofundamento da Doutrina, dos romances e outras ali disponíveis. O movimento foi intenso, au-

Mesa de autógrafos de Roberto Vilmar Quaresma


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Silvia Cristina Puglia e Damião da Radio Boa Nova

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Equipe da pintura mediúnica da FEESP

satisfeitos com a cordialidade do atendimento, que com certeza fez a diferença. Valorosos e abnegados colaboradores imbuídos do amor em seus corações, à quem muito agradecemos. Em uma televisão, onde muitos se detinham para verificar seu conteúdo, tendo a oportunidade de assistir à apresentação dessa Grande Casa, verdadeiro Farol de luz a iluminar esta Grande Capital e toda a humanidade – FEESP. Com cunho informativo, demonstrando também todo o trabalho junto às suas obras assistenciais, sociais de sua sede e subRoberto Vilmar Quaresma e Umberto Fabbri -sedes. com seus lançamentos Houve distribuição encontravam, dispondo, em apenas gratuita ao público ali presente de alguns minutos um belo quadro, exemplares da Revista “O Semeacom diversas temáticas, feitos na dor” Internacional e do Jornal Espírita, ambos das Edições FEESP. contracapa dos livros. Pessoas se emocionaram com a O público adorou o souvenir que pintura, que falou fundo aos cora- propiciou a leitura de notícias atuais da Seara Espírita, reflexões, enções daqueles que as solicitavam. Nota especial também à equi- trevistas e cultura. Na dinâmica imposta ao nosso pe de voluntários que durante esses dez dias, se desdobraram em espaço, tivemos a gravação para o atenção, sorrisos e solicitude, para Programa “Um Sentido para a sua melhor atender o público presente, Vida”, tendo como âncora a Direque se sentiu à vontade para ad- tora da Área de Divulgação Silvia quirir as obras, saindo dali, muito Cristina Puglia, que entrevistou os mentando ainda mais, com a presença dos prestimosos Médiuns pertencentes ao Departamento de Pintura Mediúnica, que em rápidas pinceladas, cada qual utilizando de uma técnica, enchiam os olhos e os corações de todos que ali se

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Joaquim Braga, Girlane Costa e Silva e Miriam Offir

autores dos livros e agitou ainda mais o nosso espaço. Em Estúdio montado no Espaço da Bienal, marcou presença a Rádio Boa Nova, que transmitiu diariamente todos os fatos que ocorriam em nosso estande. Muitas casas Espíritas, de São Paulo, do Interior de São Paulo, de outros Estados e também de outros Países se fizeram presentes e aproveitaram os descontos especiais proporcionados durante o evento, adquirindo grandes quantidades de nossas obras, vindo de encontro com o objetivo da nossa participação no evento, em Divulgar a Doutrina Espírita, através da boa leitura. A FEESP é conhecida no meio

Espírita, por buscar sempre a pureza doutrinária, sendo fiel à Obra kardecista, assim, suas edições distribuem conhecimento e responsabilidade na formação de seu conteúdo. As Casas Espíritas demonstraram que reconhecem essa nossa responsabilidade, compartilhando conosco da divulgação do evento e mais ainda, mostrando-se presente em nosso estande. Deixamos aqui os nossos agradecimentos a todos que colaboraram direta ou indiretamente, para que o nosso estande fizesse a diferença neste importante evento cultural de São Paulo.

Equipe de colaboradores da FEESP

Miriam Offir


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pelo Espírito Alankatua

Descubra os misté“A casa assobre rios Autor: Roberto Vilmar Quaresma à luz da da rada”a é natural Vilmar Quaresm Robertosomb em 19 de nasceu do Rio de Janeiro; Edições FEESP cidadeEditora: ita. espír ria rinao em engenha dout graduad abril de 1943;

Transição para a Regeneração

FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO

ESTADO DE SÃO PAULO

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Dr. Bezerra de Menezes

Sinopse: Nesta obra são tratados os momentos atuais do planeta Terra, e os comportamentos e atitudes que devem ser tomados pelos seus habitantes, a fim de se promoverem espiritualmente para serem hospedados na Nova Era, a etapa Regeneração, após cessar a fase Transição.

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A casa assombrada Autor: Dr Bezerra de Menezes Editora: Edições FEESP ISBN: 978-85-7366-186-6 344 Páginas 14x21cm

Surpreenda-se!!!

A casa assombrada

O Tempo Terra

O Tempo Terra

ISBN: 978-85-7366-184-2 os fenômenos Muit 142 Páginas são desvendados. 14x21cm

ração e pós-graduado em administ (quaresmaroberto@ig.com.br). iniciou Espírita desde o nascimento es atividad suas ainda jovem (1957) fia); mediúnicas (psicofonia e psicogra sua ao longo dos anos tem prestado ões, tanto colaboração a várias instituiç rios, nos trabalhos mediúnicos, doutriná quanto assistenciais e promocionais, administrativos. de Palestrante atualizado participa os, seminários, encontros e congress articulista como o da FEESP; como , espíritas revistas e escreve para jornais ional dentre elas: RIE - Revista Internac , Jornal de Espiritismo (O Clarim) Semeador O Clarim, Revista O Internacional (FEESP). da Livros de sua autoria: “Coisas pela Vida na Visão Espírita” lançado Estrada Casa Editora O Clarim e “Na ação” com Jesus a caminho da Regener publicado pela FEESP. Léon O CELD - Centro Espírita Janeiro de Denis, em Bento Ribeiro, Rio ia e local – RJ, é sua casa de referênc , prática em que atua mediunicamente de exercida na Obra Social Antônio al. Aquino, no Tratamento Espiritu

Dr. Bezerra de Menezes

O Tempo Terra

Roberto Vilmar Quaresma

Roberto Vilmar Quaresma

A casa assombrada FEDERAÇÃO ESPÍRITA

DO ESTADO DE SÃO PAULO

Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti nasceu em 29 de agosto de 1831, em uma cidade do Ceará, antiga Riacho de Sangue, hoje Jaguaretama. Em sua obra literária, encontramos títulos como A loucura sob novo prisma, Valioso Autóos grafo e Estudos Filosóficos, e romances “A Pérola Negra”, “O o Evangelho do Futuro”, “Lázaro, leproso”, “O Bandido”, “Viagem os Carneir “Os , séculos” dos através de Panúrgio”, “A casa assombrada”, de 1888. Sob o pseudônimo de Max, isescreveu artigos sobre Espirit mo para o jornal O País (1866-

Sinopse: Descubra os mistérios sobre “A casa assombrada” à luz da doutrina espírita. 1893). Desencarnou no Rio de Jade 1900. Muitos são desvendados. em 11 de abrilfenômenos neiro Surpreenda-se!!! 11/08/2014 12:17:29

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Umberto Fabbri

Lançamento

Umberto Fabbri

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Mediunidade, Ferramenta Divina

no Umberto Fabbri nasceu isestado de São Paulo, é admin de mais por trador e trabalhou iro, 35 anos no mercado finance naem grandes empresas multi cionais. ta espíri Atua no movimento esdesde os 18 anos de idade. É is e critor, articulista em jorna itor, revistas, palestrante e expos trabalha ativamente em várias instutições espíritas, congressos l e seminários, tanto no Brasi como no exterior. Ao longo de todos esses anos já proferiu mais de 3 mil palestras públicas. Algumas podem

Mediunidade - Ferramenta Divin

Autor: Umberto Fabbri Editora: Edições FEESP ISBN: 978-85-7366-182-8 164 Páginas 14x21cm

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Jornal Espírita

Sinopse: O que é a mediunidade? ser acessadas no site: r, www.divulgadorespirita.com.b Fabbri, consegue, penetrar universo das dúvidas mais frequentes sobre o assunto e, de forma DVDs como por meio de bemUmberto para ida cuja a renda é revert didática e simples, responder a todas elas. tas. espíri instituições

Santos

FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO

ESTADO DE SÃO PAULO

18/07/2014 14:54:43

No Invisível

Léon Denis

ãoão formaç umaformaç i possueuma i possue Fabbr Fabbr sólida, amentesólida, amente extrem icaicaextrem acadêm acadêm osos França, natrabalh seustrabalh seus que nasceu u uque Denis permiti permiti queLéon o oque sta, sta, articuli aldeia e numa e articuli escritor de Tours, sescritor orador, orador, arredore como como nos rável rável de conside conside janeiro de alcance 1º alcance um em um Foug, a tenham tenham chamad . .em 12 de público aoaopúblico Tours, em faleceu ejunto 1846,junto

Autor: Léon Denis anos.estão 81 livros 1927, aos deEditora: abrilmomen estão Edições FEESP seuslivros Nomomento,to,seus No cedo , desde humilde família Detambém em dosem dos publica tambémpublica sendo sendo os dade,dede necessi por u, tando conhece alcance o oalcance tando aumen aumen ISBN: 978-85-7366-185-9 inglês, inglês, pesados os eem manuais scontrib muito trabalho emmuito uem uem quecontrib que obras obras s deiafamília. o.o. human encargo iadodoserserhuman melhor a amelhor para para 14x21cm Tinha o tempo como aliado pre-

Léon Denis

No Invisível

No Invisível

Federação Espírita do Estado

de São Paulo

cioso, não desperdiçava um minubanais. esaUto com distraçõ r:r: to sequer DoaUto S SDo obra aSaSobra oUtr oUtr Procurava se instruir o mais Xavier o oXavier sérias para Cândid obras • Cisco • Cisco lendo l, Cândid possíve lver desenvo próprio com• esforço Novo • NascerdedeNovo Nascer sua inteligência, tornando-se, asDivina Divina nte. enta enta compete Ferram ta Ferram idade, idade, autodida um • Mediun sim, • Mediun Um dia, aos 18 anos, ao visitar uma livraria, como era seu hábito, sua atenção foi despertada por uma obra de título: “O Livro dos Espíritos” de Allan Kardec. Com avidez se entregou à leitura, e depois de ler disse: “Nele encontrei a solução clado ra, completa e lógica, acerca problema universal. A minha conteoria A rme. fi e tornou-s vicção espírita dissipou a minha indiferença e as minhas dúvidas.”

tete enden enden surpre e ee esurpre onant onant emoci umaemoci Sinopse: Jesus”é éuma s sdedeJesus” tempo “Nostempo “Nos tânciadede tância impor straa aimpor stra demon quedemon agemque agem person umperson a adedeum históri históri s. s. uência uência conseq Incorporações e materializações de Espíritos conseq suas asase esuas escolh nossasescolh nossas brinda nosbrinda ualnos ual espirit autorespirit s so oautor simple atuale esimple gematual gem Métodos de experimentação lingua emlingua em Jesus emdedeJesus em passag épocadadapassag retrataa aépoca queretrata ceceque roman umroman comum com sa.sa. amoro trilhaamoro suatrilha a ae ededesua planet Formação e direção deporporgrupos nossoplanet nosso mas s,s,mas difícei s sdifícei tempo s stempo aquele sobreaquele maissobre poucomais umpouco Saibaum Saiba Identidade dos Espíritos Jesus. mestreJesus. Nossomestre s sdedeNosso mento mento ensina dosensina s sdos repleto repleto A mediunidade através dos tempos

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Nos Tempos de Jesus

i nasceunono i nasceu Fabbr rtoFabbr rto Umbe Umbe strador strador é admini Paulo,é admini SãoPaulo, estadodedeSão estado anos maisdede3535anos pormais ououpor e trabalh e trabalh grandes emgrandes iro,em iro, finance o ofinance mercad nonomercad s. s. acionai acionai multin asasmultin empres empres

or,or, educad comoeducad u-secomo u-se Destaco Destaco proferiu or.or.JáJáproferiu e exposit oradore exposit orador ss s pública s pública palestra 3.000palestra maisdede3.000 mais em rios,em rios, e seminá sossose seminá congres emcongres em no e no e brasil brasil no no ções ções institui asasinstitui inúmer inúmer ss palestra s destaspalestra s destas . alguma . alguma exterior exterior DVD. emDVD. dasem das adquiri podemserseradquiri podem

Autor: Umberto Fabbri Editora: Edições FEESP stastadodo é articuli brasilé articuli Nobrasil No o,o, Fratern ISBN: 978-85-7366-183-5 Fratern Correio JornalCorreio Jornal orore e Semead , revistaSemead , revista espírita Jornalespírita Jornal ee ondent ondent corresp i. i.É Écorresp Vidaqu Vidaqu revista 142 Páginas revista rádio a rádio a para para cional cional interna interna e rádio brasile rádio idadenonobrasil idade Fratern Fratern 14x21cm . . Unidos estadosUnidos , nosestados , nos online bezerraonline bezerra

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Sinopse: “Nos tempos de Jesus” é uma emocionante e surpreendente história de um personagem que demonstra a importância de suas

escolhas e suas consequências. 29/07/2014 13:56:07


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Divulgando o Espiritismo

Outubro de 2014

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Teatro Jaraguá R. Martins Fontes, 71 São Paulo Sábado, 19h e Domingo 17h Inf. Bilheteria (11) 3255-4380 Ingresso rápido (11) 4003-1212 Preço especial para grupos Produção (21) 99515-0166 xodo69@gmail.com

“Espiritualidade, arte e tecnologia num emocionante espetáculo.” Apoio


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PALESTRAS PÚBLICAS AOS DOMINGOS E EVENTOS DA FEESP Sede Central – Rua Maria Paula, 140 – Bela Vista – São Paulo

OUTUBRO / 2014

05/10 ELEIÇÕES NACIONAIS domingo

2014

12/10 TEMA: DEIXAI VIR A MIM OS 10h PEQUENINOS - Jesus

PALESTRANTE: Silmara Conceição Morello Santos ATRAÇÃO MUSICAL: Coral e Orquestra Carlos Gomes

19 DE OUTUBRO

domingo

26/10 domingo

NOVEMBRO / 2014

02/11 TEMA: RETORNO A PÁTRIA 10h ESPIRITUAL domingo

09/11 8h30 às 17h domingo

PALESTRANTE: Jussara Morselli ATRAÇÃO MUSICAL: Denise Manzo e Julia Lorenzini Mendes (piano 4 mãos)

SEMINÁRIO:

SEMINÁRIO ABERTO DEPENDÊNCIA QUÍMICA PREVENÇÃO E TRATAMENTO SALÃO BEZERRA DE MENEZES SEDE MARIA PAULA

AME-SP 15 e JORNADA INFORMAÇÕES 16/11 jornada2014.amesaopaulo.org

23/11 TEMA: BEZERRA DE MENEZES E 10h A CARIDADE domingo

ELEIÇÕES NACIONAIS 2014

PALESTRANTE: Amilton Aparecido Rodrigues ATRAÇÃO MUSICAL: Coral e Orquestra Carlos Gomes

30/11 TEMA: DOENÇAS 10h PSICOSSOMÁTICAS domingo

PALESTRANTE: Maria José Candido Barroso ATRAÇÃO MUSICAL: Marco Antonio e Thiago Sivila


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Visita de Espíritas Espanhóis à FEESP No dia 28 de Agosto as Diretoras Silvia Cristina Puglia da Área de Divulgação e Nancy Cesar Campos Raymundo da Área Federativa da FEESP receberam visitantes vindos da Espanha. Os espanhóis do Centro Espírita Manoel Y Divaldo localizado na cidade de Reus na província de Tarragona na Espanha, ficaram impressionados com o alto número de atendimentos da FEESP. Participaram de alguns trabalhos de Assistência Espiritual, da Área de Ensino, da Área de Divulgação e da Creche na Sede Maria Paula no 5° andar. Falaram dos seus futuros projetos na Europa e que contam com a ajuda do conhecido orador Divaldo Pereira Franco.

Da esquerda para direita: Odair, Sr. Antônio Bartolo, Antônio Cruzera, Sra. Dolores, Nancy, Silvia, Vânia e Sr. Manolo


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10º Encontro de Jovens da FEESP

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o dia 24 de Agosto de 2014, a Área de Infância, Juventude e Mocidade realizou o 10º Encontro de Jovens. O evento foi organizado pela Mocidade Espírita Cairbar Schutel da FEESP que com muita competência e influenciados pela Equipe Espiritual executaram o trabalho com amor e alegria em servir a Jesus. O encontro trouxe como tema central “Brasil Coração do Mundo Pátria do Evangelho” que teve como objetivo despertar a consciência do jovem brasileiro para o seu importante papel na transformação do Brasil como pátria do evangelho. A programação contava com teatro, palestra, oficinas e apresentação artística. Na abertura do evento os jovens participantes foram recebidos pela Mensagem da Presidente da FEESP – Sra. Julieta Ignez Pacheco de Souza e pela Diretora da Área de Infância, Juventude e Mocidade Sra. Vera Lucia Leite

Grupo de jovens da FEESP

que estimularam a vivencia do Evangelho de Jesus para a formação de mundo de paz tão almejado por todos nós. Foram centenas de jovens vindos dos Centros Espíritas da capital, cidades vizinhas, interior e outros Estados que apreciaram o teatro apresentado pela Mocidade Espírita Cairbar Schutel da FEESP. Nesta peça, os jovens recebiam em seu

Vera Lúcia Leite, Julieta Ignez Pacheco de Souza e Maria de Cássia Anselmo

planejamento espiritual a oportunidade de reencarnar no Brasil e de ser jovem consciente e atuante no trabalho de Jesus. Logo em seguida, houve a palestra proferida pela Diretora da Área Espiritual Sra. Maria de Cássia Anselmo oportunizando aos jovens reflexões sobre o tema exposto, despertando-nos para a responsabilidade da aplicação do evangelho no dia a dia. Um

novo tempo já começou você está pronto? Estas reflexões foram trabalhadas em quatro oficinas: A prática do Evangelho (Oficina reflexiva das práticas do Evangelho nos dia de hoje); Expressão do Espírito (Oficina trazendo as possibilidades de expressão artística do Evangelho) e Os sons do Brasil (Oficina de música e demais sons representando a riqueza de estilos do Brasil e a harmonia que existe entre as diferenças). O fechamento desta manhã feliz e esclarecedora se deu com a apresentação artística do grupo de dança Mocidade Cairbar Schutel da FEESP. O qual elevou a vibração emocionando todos os participantes. A Mocidade ficou feliz com a presença de todos. Vera Lúcia Leite Diretora da Área de Infância, Mocidade e Juventude

Apresentação artística dos Jovens da FEESP


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Horário de atendimento: De 2ª Feira a 6ª Feira: das 8:30h às 18h30h Sábado: das 8:30h às 16:30h

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Preçário

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Livros Edições FEESP

150 ANOS DE ESPIRITISMO Alceu Nunes ALÇANDO UM VÔO MAIOR Martha Gallego Thomaz ALMAS GÊMEAS (PRELO) Roberto Vilmar Quaresma ALVINHA Silvia Hiss ANDRÉ LUIZ EM REFLEXÃO Luiz Rodrigues da Cruz AOS PAIS E EDUCADORES DE CRIANÇAS Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia APOCALIPSE, O José de Sousa e Almeida APRENDENDO COM AS EPÍSTOLAS Luiz Rodrigues da Cruz BEZERRA DE MENEZES Canuto de Abreu BRINCANDO E APRENDENDO O ESPIRITISMO VOLUME 1 Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia BRINCANDO E APRENDENDO O ESPIRITISMO VOLUME 2 Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia BRINCANDO E APRENDENDO O ESPIRITISMO VOLUME 3 Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia BRINCANDO E APRENDENDO O ESPIRITISMO VOLUME 4 Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia BURRINHO INTELIGENTE, O Genésio Loureiro Rocha CALENDÁRIO ESPÍRITA Francisco Candido Xavier CARLOS IMBASSAHY – O HOMEM E A OBRA Nazareno Tourinho CARNEIROS DE PANÚRGIO, OS Adolfo Bezerra de Menezes CASA ASSOMBRADA, A Bezerra de Menezes Relançamento CASARÃO DO GENERAL Cid Camargo CASOS CONTROVERTIDOS DO EVANGELHO Paulo Alves Godoy CASTÁLIA Wilson Ferreira de Melo CATECISMO ESPIRITA León Denis Lançamento 2013 CÉU E O INFERNO, O - LUXO Allan Kardec CÉU E O INFERNO, O - NORMAL Allan Kardec CISCO CÂNDIDO XAVIER Umberto Fabbri Lançamento 2012 COLETÂNEA DO ALÉM Francisco Candido Xavier CONGRESSO ESPIRITA FEESP 2011 Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia CONGRESSO ESPIRITA FEESP 2011 - LUXO Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia CONGRESSO ESPIRITA FEESP 2014 Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia CORUJA DO BOSQUE, A Roberto Alves Toledo CRISTÃO MODERNO, O Gerson Luiz Tavares CRISTÍADAS, OS Edison Cavalheiro Ramos CRÔNICAS EVANGÉLICAS Paulo Alves Godoy CURSO APRENDIZES DO EVANGELHO - 1 ANO Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian CURSO APRENDIZES DO EVANGELHO - 2 ANO Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian

Lançamento 2014

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CURSO BÁSICO ESPIRITISMO - 1 ANO Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian CURSO BÁSICO ESPIRITISMO - 2 ANO Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian CURSO EDUCAÇÃO MEDIÚNICA - 1 ANO Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian CURSO EDUCAÇÃO MEDIÚNICA - 2 ANO Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian CURSO ESPIRITA DE PREPARAÇAO DE EDUCADORES - CEPE Federação Espírita do Estado de São Paulo CURSO O QUE E O ESPÍRITISMO Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian CURSO PARA DIRIGENTES E MONITORES DE PRÁTICA MEDIÚNICA - CDM Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia DA GÊNESE AO APOCALIPSE Natalino D’ Olivo DEUS POR TESTEMUNHA Maria Aparecida Caetano Salles DEUS, ESPÍRITO E MATÉRIA Manuel de Oliveira Portásio DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TRANSPLANTES Vlademir Lisso EM BUSCA DO MESTRE Pedro de Camargo (Vinicius) ESCRAVO DOS ESCRAVOS, O Rosa Freua de Carvalho ESPIRITISMO EM SUA EXPRESSÃO MAIS SIMPLES Allan Kardec ESTUDO E PRÁTICA DE ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL Coordenação Geral Maria de Cassia Anselmo EVANGELHO DE REDENÇÃO Paulo Alves Godoy EVANGELHO MISERICORDIOSO Paulo Alves Godoy EVANGELHO NO LAR Maria Tonietti Compri EVANGELHO NO LAR NOSSO ENCONTRO COM A PAZ Vera Cristina Marques de Oliveira Millano EVANGELHO PEDE LICENÇA, O Paulo Alves Godoy EVANGELHO POR DENTRO, O Paulo Alves Godoy EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - BOLSO Allan Kardec EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - EDIÇÃO ESPECIAL “HOMENAGEM AOS 150 ANOS DO ESE” Allan Kardec EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO PARA INFÂNCIA, O Maria Helena Fernandes Leite EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, O - BOLSO - LUXO Allan Kardec EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, O - LUXO Allan Kardec EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, O - NORMAL Allan Kardec EXPERIÊNCIAS A LUZ DO EVANGELHO NO LAR Maria Tonietti Compri FENÔMENOS DE TRANSPORTE Enesto Bozzano FILOSOFIA ESPÍRITA - TOMO II Manoel Pelicas São Marcos FILOSOFIA ESPÍRITA E SEUS TEMAS Manoel Pelicas São Marcos FLORESTA ENCANTADA, A Maria Helena Fernandes Leite FORMIGUINHA FAVO DE MEL Maria Helena Fernandes Leite GÊNESE, A - LUXO Allan Kardec GÊNESE, A - NORMAL Allan Kardec


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GOTAS DE ENERGIA Genésia Loreiro Rocha GRANDES VULTOS DO ESPIRITISMO Paulo Alves Godoy GRILO E O VAGALUME, O Maria Helena Fernandes Leite HISTORIAS SOBRE REENCARNAÇÃO Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia INSTITUTO DE CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL Martha Gallego Thomaz INTRODUÇÃO À FILOSOFIA ESPÍRITA Herculano Pires JESUS CRISTO A LUZ DO MUNDO Paulo Alves Godoy JESUS JÁ FALAVA NO ESPIRITISMO - VOLUME 1 Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia JESUS JÁ FALAVA NO ESPIRITISMO - VOLUME 2 Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia JESUS JÁ FALAVA NO ESPIRITISMO - VOLUME 3 Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia JESUS JÁ FALAVA NO ESPIRITISMO - VOLUME 4 Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia JUBILEU DE OURO - CORAL CARLOS GOMES Coral Carlos Gomes JUNTOS NO INFINITO Álvaro Basile Portughesi LEIS DE AMOR Francisco Candido Xavier LIVRO DOS ESPÍRITOS - EDIÇÕES FEESP - LUXO Allan Kardec LIVRO DOS ESPÍRITOS - NORMAL Allan Kardec LIVRO DOS MÉDIUNS - LUXO Allan Kardec LIVRO DOS MÉDIUNS - NORMAL Allan Kardec LOUCURA SOB NOVO PRISMA, A Adolfo Bezerra de Menezes MARAVILHOSAS PARÁBOLAS DE JESUS, AS Paulo Alves Godoy MEDIUNIDADE FERRAMENTA DIVINA Umberto Fabbri Lançamento 2014 MEDIUNIDADE NA BÍBLIA, A Henrique Neyde Gimênez MESTRE LOUIS PASTEUR, O Neyde Prado Zuhlke MOMENTOS DE PRECE Paulo Alves Godoy NA ESCOLA DO MESTRE Pedro de Camargo (Vinicius) NA ESTRADA COM JESUS Roberto Vilmar Quaresma NASCER DE NOVO Umberto Fabbri NO INVISÍVEL Léon Denis PRELO NOÇÕES DE HISTÓRIA DA FILOSOFIA Manoel Pelicas São Marcos NOS TEMPOS DE JESUS Umberto Fabbri Lançamento 2014 NOVOS RUMOS A MEDICINA - VOLUME 1 Inácio Ferreira NOVOS RUMOS A MEDICINA - VOLUME 2 Inácio Ferreira

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OBRAS POSTUMAS - LUXO Allan Kardec OBRAS POSTUMAS - NORMAL Allan Kardec PADRÕES EVANGÉLICOS, OS Paulo Alves Godoy PARÁBOLAS, AS José de Sousa e Almeida PEDRINHO Rosa Freua de Carvalho PÉROLAS NO CORAÇÃO Maria Aparecida Caetano Sales POLIBIOGRAFIA DE UM ESPÍRITO Renato Costa PRELO PORQUE CREIO NA IMORTALIDADE DA ALMA Oliver Lodge PSIQUIATRIA EM FACE DA REENCARNAÇÃO Inácio Ferreira PUREZA DOUTRINÁRIA Ary Lex QUANDO JESUS TERIA SIDO MAIOR Paulo Alves Godoy QUANDO O AMOR FALA MAIS ALTO Amílcar Del Chiaro Filho QUATRO SERMÕES DE JESUS Paulo Alves Godoy REFORMA ÍNTIMA - ORIENTAÇÕES A EDUCADORES ESPÍRITAS Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian REVELAÇÕES DA REVISTA ESPÍRITA Alceu Nunes SÍNTESE DE O LIVRO DOS ESPÍRITOS Benedito Godoy Paiva SISTEMA NERVOSO A MEDIUNIDADE, DO Ary Lex TEMAS ATUAIS NA VISÃO ESPÍRITA Wlademir Lisso TEMPO DE DESPERTAR Richard Simonetti TEMPO DE SER FELIZ, É Marina Mallet TEMPO TERRA, O Roberto Vilmar Quaresma TESOUROS DA REVISTA ESPÍRITA Alceu Nunes UM SENTIDO PARA SUA VIDA Marina Mallet UMA FAMÍLIA IMPERIAL Rosa Freua de Carvalho UMA LUZ ATÉ A ETERNIDADE Maria Caetano Sales VIAGEM DE UMA GOTINHA DE ORVALHO, A Maria Helena Fernandes Leite

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CD’S E DVD’S CD MINHA TERRA - Coral e Orquestra Carlos Gomes DVD - U.F ANIMAIS SAO NOSSOS IRMAOS , OS DVD - U.F O ESPIRITA E A REFORMA INTIMA DVD - U.F PERDAO PROFILAXIA DA ALMA, O DVD - U.F SONO E OS SONHOS, O DVD - U.F VIDA E MORTE PERDA DE ENTES QUERIDOS

LIVRARIA EDIÇÕES FEESP

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Os programas já apresentados encontram-se no Portal da FEESP. www.feesp.org.br Novidade: Toda sexta-feira, às 20:00, o programa estará disponível também no portal da FEESP.


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