FAUUSP – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo
QUALIFICAÇÕES
Inglês avançado| C2 Proficient
EF Standard English Test
Baseado nos parâmetros da CEFR
Curso Técnico em Auxiliar Administrativo | PRONATEC (2014)
Desenvolvimento de projetos em BIM; produção de peças gráficas para todas as etapas de projeto; renderização; elaboração de relatórios e atas de reuniões; organização e alinhamento de cronogramas de obra/projeto; solicitações de orçamento e intermediação do diálogo entre fornecedores, escritório e cliente; registros textuais e visuais das visitas técnicas e de acompanhamento de obra.
Cocoon Rise | 2023.2—2024.1
Estagiário em design
→ DESIGN GRÁFICO | atividade primária
Desenvolvimento de branding para empresas, com ênfase no ramo da arquitetura e da construção; editoração e produção de catálogos e materiais gráficos diversos; design de websites.
→ DESIGN DE MOBILIÁRIO
Elaboração de esboços, modelagem virtual e projeto executivo de marcenaria para interiores.
HABILIDADES
CURSOS COMPLEMENTARES
Curso Archicad 23 (2020)
Alexandre Gonçalves – AGA | 13h
Pacote Office 2016 (2021)
Fundação Bradesco | 110h
habitação
residencial monsenhor
Contextualização
Localizado nas raízes da cidade de São Paulo, no tradicional bairro da Mocca, este projeto residencial de uso misto busca trazer urbanidade aos lotes atualmente ocupados por oficinas mecânicas em estado de deterioração. A implantação é estratégica: está situado em uma Zona de Ocupação Especial entre os distritos da Mooca e Cambuci, ao lado da estação Juventus-Mooca da CPTM, na esquina da ruas Monsenhor João Felipo e Borges de Figueiredo. Para esta última está voltada a fachada da antiga oficina tipográfica Casa Vanorden, patrimônio tombado pelo CONPRESP.
Desde 2006, essa importante região da metrópole passa por transformações e acirradas disputas entre os agentes urbanos. Seus galpões industriais construídos no início do século XX vão dando lugar a condomínios fechados de alto padrão, lamentavelmente ilhados na cidade, sem urbanidade e integração ao preexistente.
Propõe-se então, para além da adição dos blocos residenciais com fachada ativa, uma readequação do edifício histórico, transformado em mercado público com padaria e restaurante. O projeto é pensado de forma integrada e as intervenções, realizadas a partir de definições materiais, formais e espaciais, buscam uma incorporação harmoniosa ao contexto. O espaço público arborizado cria ambientes diversos e costura passeios que articulam a dinâmica no lote.
Distrito da Mooca
Município de São Paulo
Casa Vanorden
Estação Juventus-Mooca
FAM - Campus Moinho Velho
Setor de Estruturação Metropolitana - Arco Tamanduateí
Uso industrial
R. MONSENHOR JOÃO FILIPO
Recuos e praças principais
Dois grandes pátios organizam o espaço público e o edifício ocupa as laterais do lote.
solar
* Solstício de verão às 10h
Diagrama de fluxos
Os passeios costuram o terreno e buscam abranger todos pontos de interesse. Um anel com extrusão de 1 m organiza o fluxo no centro do lote e separa a maior praça de outra mais reservada.
Volumetria
A alternãncia de alturas busca ampliar o campo de visão do caminhante e permitir uma melhor insolação na praça principal.
Sacadas
Todos os blocos possuem sacadas que transpassam os corredores do início ao fim, permitindo uma visão desempedida do exterior em todos os sentidos.
Distribuição programática
Comercial
Residencial
Terraço ajardinado
Circulação vertical
Orientação das janelas
Todasas janelas estãovoltadasaoNOouNE, evitando a face sul, de forma a receberem boa iluminação o dia todo. Cobógos de tijolo foram instalados em toda a extensão das faces opostas, junto a bancos, fazendo do corredor um espaço de permanência, com boa iluminação e ventilação.
Parâmetros urbanísticos
AT 6.300 m²
Área permeável 2.435 m² (38%)
Área construída 11.339 m²
CA 1,8
TO 0,24
Diagrama
3 dormitórios
2 dormitórios
O edifício é laminar e os apartamentos estão dispostos ao longo do corredor, com ambientes definidos modularmente pelas esquadrias de 2, 3 ou 4 folhas, A tipologia é única e a diferença entre os apartamenos está na adição de quartos longitudinalmente.
As salas de estar a jantar são conjugadas e a parede de gesso acartonado que as separa da cozinha pode ser removida a gosto do morador, visto que não possui função estrutural.
Áreas e distribuição dos apartamentos
1 dormitório
Salas e cozinha
Lavanderia
Quartos
Painéis fixos
Painéis fixos
Veneziana pantográfica
Painéis de correr
Plantas | Pavimento térreo ESC 1:400
Plantas | Primeiro pavimento ESC 1:400
ACADEMIA
Plantas | Pavimento-tipo ESC 1:400
projetos de arquitetura
+19,50
+19,50
Plantas | Sexto pavimento - Terraços ESC 1:400
Elevações | R. Borges Figueiredo
Elevações | R. Monsenhor João Felipo
arquitetura temporária
módulo de apoio para trilhas
AideiadoprojetoédarapoioaospraticantesdetrekkingnaSerradaMantiqueira,maisespecicamente na trilha da Serra Fina. A principal função da obra é democratizar o esporte, permitindo que se carregue menos peso, dado que o maior obstáculo da caminhada é a carga transportada.
A instalação será feita entre os meses de maio e setembro, durante a alta temporada esportiva, que acontece nos períodos de seca (outono/inverno), havendo ao ano uma montagem e uma desmontagem. Nos outros períodos há riscos de queimada, muita chuva - o que diculta o percurso, apagando as trilhas que precisam ser refeitas -, aumentando os riscos de deslizamentos que podem comprometer a estrutura.
Serra da Mantiqueira é uma cadeia montanhosa com aproximadamente 500 km de extensão que abrange os estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. É a 4ª montanha mais alta do Brasil e abriga 5 das 10 montanhas mais altas do país, tendo como ponto culminante a Pedra da Mina com 2.798 metros de altitude.
A Travessia Serra Fina é uma das travessias de montanha mais clássicas e desaadoras do Brasil, situada em um dos trechos mais altos da Serra da Mantiqueira. Possui caminhos fechados e pouco acessíveis, escassos pontos de água, um grande desnível, longas caminhadas por dia e acampamentos com pouca estrutura. Foi considerada e ainda é mantida por alguns como uma das travessias de montanha mais difíceis do Brasil. É preciso um bom nível de preparo físico e resistência.
MG
SP RJ
Camping
Maracanã
Camping Vale do Rhuá
Camping do Bambuzal Rodovia Sebastião Alves
Fazenda
Pico dos Três Estados
esc 1:60
Isométrica explodida Compactação
Componentes e montagem
O módulo conta com uma área de banheiro seco, de forma reduzir os impactos ambientais, já que nem todos os esportistas cumprem as recomendações sanitárias e o descarte indevido de materiais vem causando cada vez mais impacto.
Também foi prevista a alocação de armários para guardar kits de primeiros socorros, água, mantimentos, barracas e de uma maca para mobilização de pessoas acidentadas, equipamento que também serve como banco para repouso. Por ser uma zona de interesse ambiental muito sensível, o ideal é que sejam realizadas expedições com grupos de poucas pessoas para o menor impacto possível. Guias turísticos e sites sobre a travessia indicam que este número é de no máximo 8 pessoas, sendo recomendado, para pessoas menos experientes, 1 guia para cada 4 pessoas. O trajeto costuma durar 4 dias e 3 noites ao todo, o que indica também a quantidade e localização dos pontos de instalação do módulo de apoio projetado.
Armários
Painéis sanfonados
Estrutura
PRÉ-ENCAIXE
PILAR-VIGA
esc 1:5
PILAR-VILAR
esc 1:5
PILAR-COBERTURA
esc 1:5
ENCAIXE
ENCAIXE
ENCAIXE
BASE-VIGA
esc 1:5
PRÉ-ENCAIXE
BASE-PILAR
ENCAIXE
BASE-PILAR
esc 1:10
ENCAIXE
BASE-FUNDAÇÃO
esc 1:5
esc 1:5
Cobertura
ESQUEMA DE MONTAGEM
esc 1:30
placas de policarbonato em frame metálico
caibros metálicos com corrediça
placas metálicas de vedação terças
conexão cobertura-pilar
painel de policarbonato frame metálico
folga para dilatação
encaixe positivo da corrediça
guarnição em epdm
DETALHE: PLACAS
esc 1:1
Planta
Trama estrutural - Piso
Trama estrutural - Cobertura
Elevação longitudinal
Elevação transversal
Ficha técnica
Materiais
pilares e vigas: cumaru carbonizado vedação: painéis de fibra de bananeira mobiliário: aço estrutura cobertura: aço cobertura: placas de policarbonato conectores: aço
O bairro carinhosamente chamado de Bixiga está localizado na região central do distrito da Bela Vista. Se originou a partir do loteamento de uma chácara, em 1878, loteamento que resultou em uma região composta por lotes estreitos e compridos, configuração que facilitou a construção de moradias coletivas e de uso misto, associando habitação à atividade de sobrevivência de seus moradores.
A conformação original do Bixiga remete ao seu contexto geomorfológico: a região era marcada por morros e brejos insalubres, cortada por três córregos que acabaram por ser canalizados com o desenvolvimento urbano. Essas características implicaram em um barateamento dos preços dos lotes implantados na área, condição que atraia negros libertos e imigrantes que se instalavam na cidade já no fim do século XIX.
A partir desse cenário desmistifica-se a imagem de um bairro originado integralmente por italianos e se reconhece o caráter multiétnico que revaloriza a contribuição dos mais distintos povos na formação do Bixiga. Essa pluralidade étnica reverbera ainda hoje no Bixiga. O bairro mantém sua pulsão cultural que se renova, seja através da imigração nordestina durante a década de 50, seja através dos sírios, haitianos e africanos de língua portuguesa, que passaram à compor o complexo mosaico cultural do bairro.
O Bixiga é um bairro que reúne vários tipos de pessoas e manifestações culturais. Sem abandonar suas raízes e tradições, é um lugar onde a cultura urbana floresce.
A proposta deste trabalho é dar uma identidade visual ao bairro, uma que traduza toda a pluralidade deste lugar tão acolhedor
O logo foi inspirado no Bixiga contemporâneo e dinâmico, um bairro que não parou no tempo e reinventou:
→ Para transmitir essa jovialidade foi desenvolvida uma tipografia simples, geométrica e com cantos arredondados;
→ Para associar informalidade e diversão à marca, optou-se por utilizar caixa baixa em todas letras e cores em matizes variadas
→ A topografia, elemento marcante do bairro, é representada na versão principal do logo, dividido ao meio em dois níveis, que são unidos pela letra “i”
Versão secundária
Versão principal
Município de São Paulo
Distrito da Bela Vista
BIXIGA
Construção
A tipografia foi desenhada do zero, a partir de um sistema modular
u = diâmetro do círculo
O círculo é a unidade básica da marca, estando presente na definição da altura, largura e do arredondamento das letras. Ele é usado também na área de proteção e no interior da tipografia, onde é preenchidopreenchidoporcores.
Base tipográfica
Paleta cromática
A paleta foi definida a partir das cores observadas no próprio bairro, caracterizado por uma grande variedade de matizes em sua paisagem
→ Além de retomar a paisagem do Bixiga, essas cores vibrantes e contrastantes são também uma representação da diversidade étnico-cultural presente no bairro;
As tonalidades foram definidas buscando um bom contraste entrei si, com saturação e brilho moderados, para que funcionassem tanto sobre fundo claro quanto escuro;
→ Quando necessário, deve-se usar o amarelo para dar ênfase a quaisquer informações, sendo ela a cor principal da paleta, presente na letra “b”, inicial do nome;
→ Nas versões monocromáticas o cinza escuro serve para diferenciar a tipografia dos elementos circulares
Paleta primária
Pantone 123 C
Hex: #FFC72C
RGB: (255,199,44)
CMYK: (0,22,83,0)
Marfim
Hex: #F9F4EE
RBG: (249,244,238)
CMYK: (0,2,4,2)
Paleta secundária
Pantone 158 C
Hex: #E87722
RGB: (232,119,34)
CMYK: (0,49,85,9)
Pantone 711 C
Hex: #CB2C30
RGB: (203,44,48)
CMYK: (0,78,76,20)
Pantone Neutral
Black C
Hex: #222223
RGB: (34,34,35)
CMYK: (3,3,0,86)
Pantone 422 C
Hex: #9EA2A2
RGB: (158,162,162)
CMYK: (2,0,0,36)
Cor usada nos círculos das versões monocromáticas
Pantone 653 C
Hex: #326295
RGB: (50,98,149)
CMYK: (66,34,0,42)
Pantone 334 C
Hex: #009775
RGB: (0,151,117)
CMYK: (100,0,23,41)
Família tipográfica
A fonte escolhida para compor as aplicações da marca é uma sem serifa universal, geométrica e com aberturas fechadas
TT Commons por TypeType Design
→ Seu nome, 'comum', faz referência ao que é amplamente aceito, típico e frequente, sendo uma fonte desenhada para diversos usos:
→ Possui traços de baixo contraste e seu desenho médio a torna excelente para grandes arranjos de texto;
→ O design desenvolvido individualmente de cada glifo torna possível usá-la com sucesso como fonte de título ou exibição;
→ Não possui detalhes decorativos distintos ou chamativos, pelo contrário, sua força está na regularidade, simplicidade e nitidez
Variações
Light
Regular
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ 0123456789
.,/!&@()"-*×
Bold
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ 0123456789
.,/!&@()"-*×
A marca resiste bem aos testes de redução, graças à espessura da fonte, podendo ser utilizada nas seguintes dimensões mínimas: Reduções
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ 0123456789
.,/!&@()"-*×
Colorida sobre fundo escuro
Monocromáticas
projeto visual ambiental via cultural paulista
A Av. Paulista, localizada na região centro-oeste da cidade, é atualmente uma das centralidades mais importante de São Paulo. É logradouro do maior centro financeiro da América do Sul e um dos pontos mais procurados pelos turistas no Brasil, que se impressionam com a escala e modernidade de seus edifícios. Tem posição estratégica na malha urbana, conectando importantes áreas da cidade e a cada ano que passa toma mais projeção também no campo da cultura e do lazer, recebendo museus, cinemas e centros culturais, equipamentos de grande importância para toda a metrópole.
Diariamente, passam por ali uma enorme variedade de indivíduos de todos os lugares do país e com diversos objetivos: estudar, trabalhar, ir ao médico, fazer compras, ou mesmo um simples passeio numa manhã de domingo - período em que a avenida fica inteiramente livre ao pedestre, que faz dela um parque linear.
A contrapartida desta diversidade é o excesso de informações e estímulos sensoriais, o grande fluxo de pessoas e a carência de um projeto de sinalização adequeado aos tempos atuais, fatores que geram confusão até mesmo em quem já é familiarizado com o local, facilitando que as pessoas de perdam.
Este projeto de wayfindind busca catalogar as principais instituições de cultura e criar um sistema de sinalização orientar o turismo cultural, se destacando na paisagem sem destoar dela. Símbolos já presentes na avenida e no sistema de transporte público foram incorporados para facilitar a apreensão e se adequar ao ritmo do local.
Para criar pontos focais, foram utilizadas cores de fácil percepção no topo dos suportes físicos, adotando matizes presentes no cotidiano da avenida, mas com saturação e luminosidade adequadas para gerar destaque. No restante do totem, o predomínio de cores neutras suaviza sua aparência, cria contraste e relaciona-se em simbiose com as linguagens mencionadas anteriormente.
Para tanto, foram tomados alguns princípios norteadores:
Foram desenvolvidos três modelos de suporte:
ORIENTACIONAIS
Posicionados nas saídas do metrô –pontos com grande fluxo de pessoas– é destinado a dar um panorama dos principais equipamentos culturais da avenida. É dividido em duas seções: uma lista das instituições, com horário de funcionamento e a programação de cada edifício; e outra composta por mapa esquemático graduado em minutos, indicando os tempos de deslocamento entre os equipamentos culturais e as estações de metrô.
a Estação Consolação
b Pq. Prefeito Mário Covas
c Estação TRIANON-MASP
d Estação Brigadeiro
DIRECIONAIS
Dispostos entre os edifícios sinalizados, sua função é, em um campo superior indicar a direção e o tempo de deslocamento entre os equipamentos culturais mais próximos e, em um campo secundário, a mesma informação referente aos demais equipamentos de cultura, com menor peso visual. A ideia deste suporte é, além de indicar os equipamentos em si, ajudar na percepção de espaço do usuário, na medida em que os prédios sinalizados por este projeto são tidos como pontos de referência.
IDENTIFICAÇÃO
Localizado em frente às instituições de cultura, apresenta-se como o mais tímido dos suportes, visto que sua função é oferecer informações básicas sobre o equipamento ali presente: sua programação cultural, horário de funcionamento e uma breve descrição histórica.
→ No interior da moldura metálica será disposta uma fita de LED, bem como na parte inferior da placa do cabeçalho, que apresenta o dobro da espessura das demais
→ O parafusamento facilita a troca ou substituição das placas
→ A materialidade, além de prezar pela resistência necessária ao local, remete ao mobiliário urbano existente
vi a c u lt u ra l p aul ista
Chapas metálicas com pintura eletrostática
M ASP 4min C onjunt o Nacional 13min I M S 18min C e nt r o C or e ano 11min I aú C ul t ural 13min SE SC Paul is t a 14min C asa d as R o sas 15min Jap an H ouse 15min