OUTBOX RF EDITORA EDIÇÃO Nº 1
OS SETE
UX
PRINCÍPIOS DO
DESIGN
E mais: A nova e polêmica marca da TIM • Conheça a nova e incrível Bamboo Spark Entrevista com o designer gráfico Eduardo Foresti • A provocante pop art de Greg Guillemin
OUTBOX
CONTEÚDO IV CONHEÇA A BAMBOO SPARK VII 0S 7 PRINCÍPIOS DO UX DESIGN XIV A PROVOCANTE E ÍNCRIVEL POP ART DE GREG GUILLEMIN XVIII
a nova marca da tim VI entrevista com o designer eduardo foresti X SESSÃO portFólio, APRESENTANDO: FELIPE VALE E RENATA ALVES XVI próxima edição...
atualidades a nova marca da tim.
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A nova marca vai unificar o Grupo TIM com seus 30 milhões de linhas móveis e 12 milhões de conexões de rede fixa na Itália e seus 72,6 milhões de clientes no Brasil.”
Essa semana foi anunciada a junção da Telecom
Itália com a TIM em megaevento em Roma que teve até a participação de Tim Berners-Lee, o criador do WWW. A Telecom Itália vai abandonar o nome e outras 9 marcas com quem trabalha, e adotar o nome “TIM” para todas as suas operações comerciais. A empresa fundiu todos os seguimentos de mercado e criou uma nova marca unindo os princípios de solidez e segurança das duas marcas. A intenção é combinar o logotipo com o posicionamento de um novo serviço inovador através do desenvolvimento de plataformas. Entre algumas melhorias, foram citadas: convergência fixo-móvel ativado pela internet, novos dispositivos, tecnologia e plataformas digitais, redes de ultra banda larga móvel e computação em nuvem da nova era da tecnologia da informação. São algumas melhorias prometidas pela marca nessa união. É importante que se entenda que não é TIM contra Telecom, mas agora, as duas marcas trabalham juntas com o propósito de mais inovação para o mundo mobile. Por isso não é apenas a TIM que mudou de logotipo, mas sim, a união entre duas marcas que resultará numa parceria sólida e com serviços melhorados para atender melhor o público.
Além disso, o grupo vai inaugurar uma nova sede entre o fim de 2016 e o início de 2017, no bairro de EUR, em Roma. O prédio da empresa será um dos edifícios de menor impacto ambiental da Europa. A nova marca vai unificar o Grupo TIM com seus 30 milhões de linhas móveis e 12 milhões de conexões de rede fixa na Itália e seus 72,6 milhões de clientes no Brasil. TIM desempenha um papel fundamental no desenvolvimento econômico da Itália, com um plano de investimento de 10 mil milhões de euros para os três anos 2015-2017, – 5 mil milhões de euros dos quais são exclusivamente dedicados a tecnologias fixas e móveis digitais inovadores e o desenvolvimento de infraestruturas de nuvem e data centers. Graças ao seu investimento e compromisso com a digitalização da Itália, TIM hoje abrange mais de 41% da população italiana com rede de fibra e 87% com a tecnologia LTE. Seu objetivo é chegar a 95% da população com LTE e 75% com fibra ótica em 2017.O Logotipo vem com um desenho mais moderno e atual para o público. Usando uma estética minimalista, o logo manteve as cores originais das duas empresas, sendo mudado apenas o símbolo e a tipografia.
IV
Evolução da marca da TIM ao longo dos anos. O logotipo da marca TIM passou por acentuadas alterações ao longo dos anos. O tradicional logotipo da marca com fundo azul foi adotado a partir de 1997 e passou pela última atualização no ano de 2004, quando ganhou uma nova tipografia e mudança no símbolo.
No símbolo, vemos três traços na horizontal, onde dois são cortados no meio, formando o “T” maiúsculo da marca, a Gestalt se fez presente hein?! Após algumas pesquisas percebemos que o símbolo usado no logo lembra de alguma forma o símbolo Gèn da culltura chinesa, que por sua vez representa montanha, será que é inspiração? Ou alguma coincidência?
“Novo, moderno e simples. Ele melhor expressa os valores e as características da companhia, focada no futuro”, disse a marca em um comunicado oficial. Marco Patuano, CEO do grupo Telecom Italia, também anunciou medidas sobre o nome da empresa e marca. Agora tudo será chamado de TIM. Antes, diferentes segmentos, em diferentes países, usavam Telecom Italia. Este só será mantido na denominação na bolsa de valores. “Decidimos fundir todos os nossos segmentos de mercado sob o nome TIM, criando uma marca unificada que combina a solidez e o tamanho da Telecom Italia com a característica inovadora da TIM. Essa fusão reflete um fenômeno concreto: a convergência das tecnologias fixa e mobile, possibilitada pela internet, novos produtos, tecnologias e plataformas digitais”, disse Patuano.
A tipografia foi desenhada trazendo um traço mais leve e forte, ela também apresenta um pequeno arredondamento nos cantos dos caracteres, acreditamos que para combinar mais com o novo símbolo da empresa. A TIM Brasil vai seguir o movimento da matriz italiana e reformular sua marca. Mas diz que ainda não definiu quando a nova identidade visual será aplicada a seus produtos e campanhas por aqui. Segundo a companhia, “sua adoção no país seguirá um processo específico”, que será divulgado “futuramente”.
Vale lembrar que recentemente diversas marcas de grande porte no mercado decidiram modificar suas marcas e passar a ideia de um novo branding, dentre elas, Google, Oi, Seara, HP, Gol e mais recentemente o Instagram, que assim como a Oi, acabou causando grande alvoroço por causa do uso do degradê, que divide opiniões por todo o mundo.
V
tecnologia CONHEÇA A BAMBOO SPARK.
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Fabricado pela empresa Wacom conhecida mundialmente por produzir mesas digitalizadoras e chega ao mercado com a esperança de manter a nota escrita e desenhos básicos sem precisar estar com um computador por perto. “
A Bamboo Spark vem com uma caneta e um pad
inteligente que transforma o que você fez em versões digitais. A pasta possui uma placa de ressonância eletromagnética que se comunica com a caneta e vai gravando seu curso. Logo após utilizar o Spark, basta apertar o botão de sincronização e tudo que você fez será enviado para o seu celular ou tablet via bluetooth através do aplicativo do Bamboo Spark onde seus rabiscos poderão serem sincronizados com o Dropbox, Evernote ou o com o próprio serviço de nuvem da Wacom que disponibiliza até 5 GB gratuitamente.
para colocar um tablet com uma tela de até 8 polegadas ou um bloco de papel extra. A Caneta que o acompanha tem seu corpo grande para que a pasta possa capturar seus traços de maneira precisa. Mesmo com um corpo grande a pegada é bastante confortável na hora de usar, além disso traz uma certa firmeza na hora de fazer seus traços. A caneta vem com dois cartuchos extras para que você possa substituir caso acabe a tinta.
Design A Bamboo Spark no Brasil está disponível em duas versões: uma para celular e outra tablet. Sua construção e acabamento de excelente qualidade o design e bem simples e nem parece ser uma pasta inteligente, possuindo apenas dois botões um para ligar e outro para fazer o pareamento e sincronização do conteúdo. A versão que pegamos para teste o Spark conta um bolso grande
VI
Configuração O incrível do Bamboo Spark é o fato de que é muito fácil de trabalhar com ele, só é necessário que esteja com bateria, pois ele funciona normalmente mesmo que não esteja conectado com o seu tablet ou celular, já que conta com uma memória interna que é possível salvar suas anotações até que possa ser conectado com o Aplicativo Bamboo Spark. De fábrica vem com cerca de 50% de carga que durou cerca de uma semana usando para fazer alguns rabiscos durante o dia. Caso contrário, se pode dar uma carga completa que pode durar até duas semanas mas tudo dependente do seu uso.
Uso Para quem está acostumado andar com um bloco de folhas A5 por aí para fazer suas anotações e rabiscos a Bamboo Spark se sai como um ótimo substituto além de ser pratico seus rabiscos e anotações sempre estarão salvos, então o risco de perder alguma anotação e mínima. Mesmo que ele não esteja pareado com o seu celular ele consegue armazenar até 100 páginas na própria pasta. O sensor de ressonância eletromagnética é capaz de sentir a pressão que você está exercendo na caneta e retratar com mais fidelidade os seus desenhos. Entretanto essa sensibilidade é muito simples sendo impossível recriar um desenho que tenhas traçados leves. Provavelmente não vai fazer uma enorme diferença para os designers que querem apenas usá-lo para fazer desenhos básicos, já que a Bamboo Spark não substitui as mesas digitalizadoras. Algo que temos que tomar muito cuidado enquanto usa e para evitar que a folha fique levemente levantada pois mesmo sendo uma pasta inteligente ela não e capaz e de identificar se uma folha está levantada já que é apenas um simples bloco de papel, se acontecer isso e possível que seu desenho fique distorcido.
Aplicativo Bamboo Spark O aplicativo Bamboo Spark está disponível para Android e IOS e é muito simples de se usar. Uma característica muito legal é a capacidade de retroceder e avançar a criação de suas notas podendo o dividir em arquivos diferentes, além disso e possível mesclar outras notas. Houve um momento em que troquei de página e esqueci de pressionar o botão e acabou ficando duas notas mescladas. Usando o recurso “dividir” foi possível retroceder a ação e ter as duas notas separadas. Depois de conferir suas notas, você pode exportá-las como JPEG ou PDF ou no próprio formato da Wacom que permite que você edite novamente futuramente. O aplicativo funciona muito bem, não encontrei nenhum problema enquanto usava.
Veredito A Bamboo Spark é bem construído dispositivo, fácil de usar, e cumpre exatamente o que promete. Para quem tem vontade de adquirir o Bamboo Spark tem que ver se é algo extremamente útil no seu dia a dia, pois o valor que é cobrado nele da adquirir o Intuos Art.
VII
artigo entrevista com o designer eduardo foresti.
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Eduardo Foresti sempre teve a sorte de saber o que queria fazer da vida. Desde pequeno, já arriscava rabiscos em seus cadernos infantis e, mesmo sem saber direito o que era design gráfico, tornou-se um profissional feliz e apaixonado pelo que faz.”
Estudou em uma escola nada convencional e
formou-se em Arquitetura pela USP. Depois disso, morou um tempo na Suíça, onde fez um curso de design na Schule fur Gestaltung Basel, voltou para o Brasil e passou por várias agências de renome, como Almap/BBDO, F/Nazca e Giovanni/ FCB. Hoje, Eduardo tem seu próprio estúdio em uma pequena rua da Vila Beatriz. Lá, consegue expressar em seu trabalho a ideia de um mundo menos impessoal e corporativista. A OUTBOX bateu um papo com ele sobre carreira, inspiração e outras coisitas mais. Leia a entrevista abaixo e conheça um pouco o trabalho deste dedicado profissional. 1. Você afirmou uma vez que desde pequeno sempre soube o que queria fazer da vida, mesmo sem saber que desenhar te levaria ao design gráfico. Isso fez diferença na sua carreira, em encontrar felicidade no que você faz? Eu me sinto uma pessoa de sorte por ter certeza de que faço o que gosto e de não ter dúvidas em relação à profissão que escolhi. Vejo cada vez mais gente reclamando do trabalho, querendo mudar de profissão. E então percebo que essa certeza não é tão comum.
Evoluir da ilustração para o design foi natural. Uns vinte anos atrás pouca gente sabia o que era design, e eu menos ainda porque fui criado numa família ligada às ciências – meus pais eram biólogos, professores universitários e pesquisadores. Eu gostava de desenhar, de fazer convites, pôsteres e marcas na escola. Mas não tinha ideia de que uma profissão como a do designer existia. Só fui descobrir durante a faculdade de Arquitetura, onde tínhamos a disciplina ‘Comunicação Visual’, que existiam designers gráficos. Depois dessa descoberta, comecei o mais rápido que pude a estagiar em diversos escritórios e me encontrei rapidamente, porque o design gráfico dava um nome para tudo o que eu sempre tinha gostado de fazer até então. Minhas única dúvida, desde que comecei a trabalhar, foi se eu estava fazendo o que eu gosto no lugar certo, no ambiente certo. E isso é uma pergunta que me faço até hoje. Será que o lugar onde estou hoje me permite produzir o meu melhor trabalho? 2. Você passou um tempo na Suíça estudando design gráfico. Qual foi seu maior aprendizado?
VIII
Foi em Basel que eu aprendi realmente o que é design gráfico. Passei dois anos lá e tive a oportunidade de ter aulas com professores fantásticos. É um esquema de ensino totalmente diferente do nosso. Eu passava o dia todo, das 8h às 17h, sentado na minha mesa trabalhando incessantemente. As aulas eram todas práticas, então o que acontecia era que quando começava uma nova aula você simplesmente parava de trabalhar no projeto da aula anterior e passava para o outro. Os processos eram longos. Levei um ano para fazer um set de pictogramas em uma das aulas, por exemplo. O importante era o processo e não o resultado final. Na aula de tipografia ficávamos dias, meses, aprimorando as noções de entreletra, entrelinha, quebra de linha. Foram tantos aprendizados que é difícil escolher apenas um. Mas acho que talvez os maiores tenham sido valorizar os fundamentos e também ir a fundo nos problemas, tentar muitas vezes, fazer e desfazer, não desistir nunca.
Trabalhos desenvolvidos por Eduardo
3. A pergunta mais batida do mundo… Mas vamos lá: Quais são seus maiores ídolos/influências? Fora todos os designers cujo trabalho eu admiro, e que são muitos, diria que tive três mestres: João Carlos Cauduro e Ludovico Martino, no Brasil, e Wolfgang Weingart, em Basel. João Carlos e Ludovico me ensinaram o que é identidade visual e como é possível fazer trabalhos relevantes e sérios no Brasil. Tenho uma admiração muito grande por eles. Wolfgang Weingart me ensinou que para fazer algo realmente revolucionário como ele fez, você precisa respeitar e conhecer profundamente o passado, entender os fundamentos do design e trabalhar muito duro.
“Você só vai ser feliz fazendo design se você gostar tanto do que você faz que possa considerar seu trabalho o seu hobby.”
Você prefere um prestador de serviço que representa uma grande empresa ou alguém que te recebe, conversa com você, vira seu amigo e é super confiável? Comecei a perceber que eu procurava sempre esse tipo de prestador de serviço. Um pintor de paredes que virou meu amigo e com quem eu posso sempre contar, um mecânico em quem eu confio. Isso me fez querer trabalhar assim também e tentar encontrar clientes que estejam procurando profissionais que funcionam dessa maneira. 5. Se pudesse dar um único conselho para os que estão começando agora, qual seria? Uma vez perguntaram pro Alexandre Wollner, um dos pioneiros do Design Modernista no Brasil, qual era o hobby dele. E ele respondeu: “Meu trabalho”. Acho que é esse o conselho. Você só vai ser feliz fazendo design se você gostar tanto do que você faz que possa considerar seu trabalho o seu hobby.
4. “Acho que o mundo está impessoal demais e fico feliz quando encontro clientes que valorizam minha forma de fazer as coisas…” Tem como você explicar um pouco mais esse seu processo criativo? Existe uma parcela da população que está tentando fugir da massificação das coisas. As grandes empresas são impessoais e afugentam muitos clientes. Procuro uma forma de tentar fazer as coisas terem sentido dentro do caos em que São Paulo se tornou. Retomar os valores de vizinhança, amizade, confiança. É aquela coisa: você prefere comer um pão industrializado ou pão artesanal?
IX
os 7
capa
princípios
do ux design
A verdadeira experiência do usuário vai muito além de somente fornecer aos clientes o que eles dizem querer, sendo necessário fazer com que eles se sintam alegres por possuírem seu produto e felizes em utilizá-lo.
X
A Experiência de Usuário (UX) é um termo para o nível de satisfação geral dos usuários enquanto usam o seu produto ou sistema. Se for uma boa experiência, eles estão felizes. Se for uma má experiência, seus clientes não voltam, e eles contam para todos os seus amigos... e o Google. O User Experience Design (UX DESIGN), é uma área da comunicação que abrange todos os aspectos da interação do usuário com a empresa, marca, seus serviços e produtos. É um assunto muito abordado entre os designers e gestores do meio digital, e é um trabalho muito importante para as empresas que trabalham ou tem seus serviços divulgados na internet. Seu intuito é tornar a experiência do usuário com a marca ou empresa, algo realmente inesquecível e efetivo.
XI
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O Príncipio: UX é integradora A experiência é composta de todos os pontos de contato e interação de um sistema maior, podemos traçar um fluxo, partindo do produto para a forma como as pessoas falam, como as pessoas o descobrem e principalmente como interagem com ele. Nem todas estas coisas são criadas da mesma maneira, mas todas podem ser concebidos para, em algum nível, serem designadas dessa forma.
O Príncipio: Usem, mas não falem de mim Quando as pessoas estão vivendo uma grande experiência com o seu produto, elas raramente percebem o trabalho árduo que foi feito para fazer isso acontecer. Isto é como deveria ser… Como profissionais de UX, nosso trabalho é ser tão bem feito que as pessoas não falam ou se quer sabem sobre a gente.
O Príncipio: Em terra de Experiência, quem tem CONTEXTO é Rei Em uma época em que é fácil criar produtos e conteúdo de forma rápida e sem muita preparação, quem compreender o contexto em que o que criamos será inserido nas vidas das pessoas, será bem sucedido. Descobrir esse contexto é a razão de os profissionais de UX sempre terem que fazer a pesquisa com o usuário com muita atenção.
O Príncipio: E a usabilidade é Rainha Em um mundo onde o contexto fornece os aspectos sociais e o ambiente, a usabilidade será primordial. Os software estão ficando mais fáceis de usar. Aqueles com a melhor usabilidade vão ganhar a corrida. Isto significa que temos de mergulhar profundamente na psicologia do uso, do jogo, da adoção do produto e interação social para criar as melhores experiências.
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O Príncipio: Projetar experiências é sobre controle Uma das piores sensações é se sentir fora de controle, como se alguém tomasse as decisões por você. Quando as pessoas se sentem fora de controle, eles simplesmente não se sentem bem e tendem a abandonar o que estão fazendo. Porém, isso não significa que você não pode surpreender as pessoas ou fornecer o acaso, isso significa que os usuários precisam se sentir no controle e sentir que são capazes de dar o próximo passo.
O Príncipio: O Comportamento não é uniforme Esqueça o papo de usuários específicos, nós não estamos mais lidando com indivíduos… Estamos lidando com aspectos sociais inteiros. Não estamos lidando com a forma como uma pessoa se comporta, mas com a forma como alguém se comporta dentro de uma paisagem em constante transição do público ao privado, onde cada situação e contexto afetam seu comportamento e sua percepção de mundo.
O Príncipio: Há uma diferença fundamental entre ser simples e simplificado Simplicidade é muito mais do que o banal “menos é mais” gritado aos quatro ventos. Simplicidade não é sobre a quantidade; trata-se da clareza, eloquência e facilidade. Se as pessoas podem compreender ou usar algo com pouca dificuldade, mesmo que tenha sido um esforço hercúleo para torná-lo assim, você atingiu o ápice da simplicidade.
portfólio
Felipe Vale 19 anos estudante
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olha ela; ilustração em homenagem à polêmica participante da edição do bbb 2016, ana paula renault.
dezenove; ilustração comemorativa do aniversário de 19 anos do aluno de design da unicarioca, eduardo santos.
Estudante de design do Rio de Janeiro, apaixonado por design e arte. Vivendo em um mundo cheio de cores, pop e coisas vintage.
tihwd; /felipevale
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/felipe.everdeen @darkfirework
ilustração referente ao hit “this is how we do”, canção de katy perry, feita para ser aplicada em estampas.
XIV
self; autorretrato do artista usando um ramo de louro em meio a cores vivas, demonstrando sua paixão por arte e história.
portfólio
lannister; pôster referente ao lema usado pela casa lannister da série de TV norte-americana, game of thrones.
trouble; pop art em homenagem a atriz e modelo Cara Delevingne, inspirado nas obras de roy lichtenstein
Renata alves 19 anos estudante
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Estudante de design do Rio de Janeiro, apaixonada e inspirada por tudo que envolva música, séries de tv e revistas em quadrinhos.
pizza man; pôster referente a frase mais icônica dita pelo personagem Castiel da série de TV norte-ameriacana, Supernatural.
cyfmh; pôster inspirado na música “can you feel my heart” da banda britânica bring me the horizon.
XV
/renaataalves
f t
/renaataa.alves @tearstillfall
A PROVOCANTE E INCRÍVEL POP ART DE...
g e gr min e l uil
g
Grégoire “ Greg” Guillemin (22 de dezembro de 1967 ) é um artista francês conhecido por suas pinturas de pop art que retratam histórias em quadrinhos, super-heróis, personagens de filmes, etc. Ele vive e trabalha em Paris, na França .
Seu trabalho demonstrado no quadrinho ao lado faz parte da coleção “The Secret Life of Heroes”! Essa coleção ficou tão famosa que ganhou espaço em diversas revistas como Playboy, Beaux Arts Magazine, GQ e outros!!! O trabalho de Guillemin tem sido demonstrado em várias galerias de arte contemporânea em várias grandes cidades da Europa e dos Estados Unidos, incluindo Paris, Genebra, Londres, Roma, Nova York e Miami Beach! Merecido!!!
XVI
SECRET LIFE OF HEROES
POP MIX
XVII
e em nossa próxima edição...
enquanto isso, aceita um cafézinho? OUTBOX
ANÚNCIO 2
RF EDITORA
Cansou de pensar fora da caixinha? Nós também, até a próxima!
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