Cliping Fenabrave 16/10/2018

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Clipping Indicadores sugerem mais um mês fraco para indústria em setembro 8020689 - VALOR ECONÔMICO - BRASIL - São Paulo - SP - 16/10/2018 - Pág A3

Os indicadores antecedentes já disponíveis para a atividade em setembro sugerem mais um mês fraco para a indústria, após dois meses de quedas na produção em julho e agosto. Itaú, Bradesco, MCM e LCA projetam preliminarmente retração na atividade industrial no nono mês do ano, enquanto a Tendências vê alta moderada na margem. https://www.valor.com.br/brasil/5927229/indicadores-sugerem-mais-um-mes-fraco-paraindustria-em-setembro Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Thais Carrança Estado: SP Disponibilização: 16/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Indicadores sugerem mais um mês fraco para indústria em setembro 8022684 - VALOR ECONÔMICO - São Paulo - SP - 16/10/2018

Os indicadores antecedentes já disponíveis para a atividade em setembro sugerem mais um mês fraco para a indústria, após dois meses de quedas na produção em julho e agosto. Itaú, Bradesco, MCM e LCA projetam preliminarmente retração na atividade industrial no nono mês do ano, enquanto a Tendências vê alta moderada na margem. Apesar do cenário pouco animador, o terceiro trimestre deverá ser de crescimento para a indústria em relação ao segundo trimestre, devido à base deprimida pela forte queda da produção em maio, em decorrência da greve de 11 dias dos caminhoneiros. Em setembro, a confiança da indústria divulgada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) recuou 3,6% em relação ao mês anterior, com ajuste sazonal. A produção de veículos caiu 7,8% na mesma comparação, conforme a Anfavea, entidade representativa das montadoras. O tráfego de veículos pesados nas estradas diminuiu 1,4%, segundo a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR). Já a expedição de papelão ondulado encolheu 1,8%, conforme a Associação Brasileira do Papelão Ondulado (ABPO). Os dados foram dessazonalizados pelas próprias entidades ou pela Tendências Consultoria. "Para setembro, dados todos os antecedentes já divulgados, estamos vendo uma queda de 1,2% da produção na margem e de 1,1% na comparação interanual", afirma Felipe Salles, economista do Itaú Unibanco. Ele estima uma alta de 3,2% para a indústria no trimestre, na margem, e de 0,6% no PIB do período. A Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou queda de 10,9% na produção em maio, compensada por forte avanço de 12,7% em junho. Nos meses seguintes, o setor praticamente "andou de lado", com variação negativa de 0,1% em julho e queda de 0,3% em agosto. Assim, se confirmada a projeção do Itaú, setembro seria o terceiro mês no vermelho para a indústria. O Bradesco também aposta em queda para o setor em setembro. Além dos indicadores já citados, o banco considera a produção de açúcar e etanol divulgada pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) nas suas estimativas. Os dois indicadores tiveram baixas de 42,8% e 6,2% em setembro, na base interanual. "Esses resultados, somados a outros indicadores coincidentes já divulgados, apontam para nova queda da produção industrial em setembro", escrevem os economistas, em relatório. Já a MCM Consultores estimava preliminarmente uma retração de 0,1% para a produção industrial em setembro, logo após a divulgação do dado de agosto. Revisou essa projeção para retração de 0,5% com os dados de Anfavea e ABPO e, agora, estima uma baixa de 0,7%, após a divulgação dos fluxo de veículos pela ABCR - equivalente a retração de 0,4% na comparação anual. Mesmo com todos os antecedentes em queda, a Tendências ainda aposta numa alta de 0,4% para a produção industrial em setembro, em relação a agosto, com ajuste (3% em relação a setembro de 2017). Segundo Lucas Silva, economista da consultoria, isso se deve a particularidades do ajuste sazonal e a uma certa "facilidade estatística" para o crescimento na margem, após dois meses seguidos de retração. Rodrigo Nishida, da LCA, acredita que os indicadores antecedentes que ainda serão divulgados, como a produção da Petrobras e os dados de metalurgia, poderão vir melhores do que os números já conhecidos. Assim, com uma melhora no refino de petróleo, com a retomada de 50% da produção da Refinaria de Paulínia (Replan), e também de parte da atividade em unidade da Usiminas que sofreu explosão em agosto, ele estima alta interanual de 0,5% da PIM-PF em setembro, ou queda de 0,1% na margem. Para o trimestre, Nishida projeta alta de 3,7% na produção industrial, em relação ao três meses anteriores, com ajuste, devido à base de comparação fraca. Para 2018, sua estimativa atual é de um avanço de 2,5%, ante 4% esperados no início do ano. Segundo o economista, o terceiro mês no vermelho não muda a perspectiva de continuidade do avanço gradual da indústria, mas é um sinal de alerta. "Tivemos nos últimos meses uma série de fatores jogando contra a evolução da indústria", afirma, citando o efeito da greve dos caminhoneiros sobre os indicadores de confiança, o impacto da crise argentina sobre as exportações, principalmente da indústria automotiva, além dos imprevisíveis acidentes na Replan e na Usiminas. Quanto ao quarto trimestre, Silva avalia que a base de comparação forte de 2017 dificulta


um crescimento muito robusto, mas que a Black Friday e a assimilação dos resultados da eleição podem ser fatores positivos. Nishida acredita que os ventos contrários continuarão limitando à produção, mas que o resultado da eleição pode recuperar a trajetória da confiança e trazer novo fôlego para a indústria mais adiante. Os indicadores antecedentes do comércio ainda são poucos - faltam as vendas de supermercado divulgadas pela Abras, que têm maior peso para o setor. Isabela Tavares, analista de varejo na Tendências, avalia que as vendas de veículos da Fenabrave, com uma alta de 2,2% em setembro em relação a agosto com ajuste, sugerem mais um mês de varejo ampliado (que inclui as vendas de veículos, autopeças e material de construção) com desempenho melhor que o do restrito. Após uma surpreendente alta de 1,3% do varejo restrito na Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) em agosto - ante estimativa de 0,1% do mercado -, Nishida avalia que as vendas de setembro podem também ter o impacto positivo dos saques do PIS/Pasep. Já o Itaú Unibanco projeta preliminarmente uma queda de 0,4% para o varejo restrito em setembro e recuo de 1,2% para o ampliado. A instituição considerou para sua estimativa os dados de vendas de veículos, confiança de consumidores e empresários, o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio e dados de inadimplência do SCPC. https://www.valor.com.br/brasil/5927229/indicadores-sugerem-mais-um-mes-fraco-paraindustria-em-setembro Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Thais Carrança Estado: SP Disponibilização: 16/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Virtus toma lugar do Argo no Top 10 na parcial de vendas de outubro 8022685 - YAHOO - São Paulo - SP - 16/10/2018

Ver as imagens Volkswagen Virtus 1.6 MSI AT6 Mais Ka em segundo e Corolla em sexto também foram destaques O grande destaque da primeira quinzena de outubro foi a disputa acirradíssima pela segunda posição entre os automóveis. A vitória parcial do Ford Ka sobre o Hyundai HB20 foi conquistada por apenas 17 unidades (4.167 x 4.150). Na ponta disparado, o Chevrolet Onix (10.655) vendeu 2.338 unidades a mais do que a soma dos dois rivais mais próximos. Ver as imagens Ford Ka 1.5 SE Mais VW Gol cresce, Polo e Toyota Yaris caem: veja as vendas em setembro Renault supera Ford e entra no grupo das "4 grandes" em setembro Quarto na parcial de setembro, o VW Gol (2.998) foi superado pelo Chevrolet Prisma (3.491), o preferido entre os sedãs. Em 10º na 1ª parte do mês passado, o Toyota Corolla (2.998) reagiu bem e subiu para sexto, com boa folga sobre o VW Polo (2.590). Jeep Compass (2.545) e Hyundai Creta (2.247) foram os representantes dos SUVs na parte de cima da tabela. O VW Virtus, preferido por 1.992 consumidores, entrou no top 10 por apenas duas unidades, com o Nissan Kicks (1.990) na cola. Destaque negativo do período, o Fiat Argo (1.955) caiu de sexto para 12º. Ver as imagens Comparativo: VW Jetta x Honda Civic x Toyota Corolla Mais Ver as imagens Comparativo Renault Kwid x Fiat Mobi Mais Briga apertada pela ponta entre os menores modelos do mercado, com o Renault Kwid (1.749) à frente do Fiat Mobi (1.687). Mantido o ritmo até o fim do mês, o Ford Ecosport (1.526) poderá superar os 3 mil emplacamentos. Fiat Cronos e Toyota Yaris Hatch, presentes entre os primeiros nas últimas parciais, perderam fôlego e ficaram de fora. POS. MODELO PARC. OUT. 18 1º CHEVROLET ONIX 10.655 2º FORD KA 4.167


3º HYUNDAI HB20 4.150 4º CHEVROLET PRISMA 3.491 5º VW GOL 3.378 6º TOYOTA COROLLA 2.998 7º VW POLO 2.590 8º JEEP COMPASS 2.545 9º HYUNDAI CRETA 2.247 10º VW VIRTUS 1.992 11º NISSAN KICKS 1.990 12º FIAT ARGO 1.955 13º VW VOYAGE 1.872 14º HONDA HR-V 1.762 15º RENAULT KWID


1.749 16º FIAT MOBI 1.687 17º VW FOX 1.594 18º RENAULT SANDERO 1.569 19º FORD ECOSPORT 1.526 20º FORD KA SEDAN 1.522 COMERCIAIS LEVES Com a Fiat nas duas primeiras posições novamente, a Strada (2.826) abriu vantagem confortável sobre a Toro (2.358). A VW Saveiro (1.765), que havia encostado perigosamente na parcial de setembro, ficou um pouco para trás neste início de mês e já enxerga a Toyota Hilux (1.728) pelo retrovisor. Ver as imagens Fiat Strada 2019 Mais A Chevrolet S10 (1.166), em quinto, abriu quase 200 unidades de diferença em relação à Ford Ranger (987). Sexta na última lista, a VW Amarok (769) caiu para oitava, superada por pouco pela Fiat Fiorino (781). POS. MODELO PARC. OUT. 18 1º FIAT STRADA 2.826 2º FIAT TORO 2.358 3º VW SAVEIRO 1.765 4º TOYOTA HILUX


1.728 5º CHEVROLET S10 1.166 6º FORD RANGER 987 7º FIAT FIORINO 781 8º VW AMAROK 769 9º CHEVROLET MONTANA 618 10º RENAULT DUSTER OROCH 528 Fonte: Fenabrave Fotos: Divulgação e Motor1.com https://br.financas.yahoo.com/noticias/virtus-toma-lugar-argo-no-122450937.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 16/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Mercedes-Benz conclui vendas de 199 chassis para empresas de ônibus de diferentes estados 8022686 - LOG WEB - Jundiaí - SP - 16/10/2018

A Mercedes-Benz concluiu nas últimas semanas vendas de ao menos 199 chassis para grupos de empresas de ônibus com atuação em diferentes segmentos e regiões do país. Quatro destas negociações foram com transportadoras de passageiros que não eram clientes habituais da marca: Rimatur, que atua no setor de fretamento em Curitiba e região metropolitana; Princesa dos Campos, de Ponta Grossa no Paraná, do setor de rodoviários e fretamento; e para as empresas do sistema urbano de Joinville, em Santa Catarina, Gidion e Transtusa – Transporte e Turismo Santo Antônio Ltda. Somente para estas quatro companhias, foram 61 unidades, entre modelos urbanos e rodoviários. O diretor de Vendas e Marketing de Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil, Walter Barbosa, considera estes negócios importantes para a expansão da marca, que lidera o mercado de veículos de transporte coletivo acima de oito toneladas. “Estes quatro clientes não eram tradicionais da marca Mercedes-Benz, por isso considero uma grande conquista” – disse ao Diário do Transporte. Qualidade dos veículos, durabilidade, pós-venda e facilidade de manutenção foram alguns dos atributos levados em conta por estas empresas para comprarem os modelos de ônibus da Mercedes-Benz. Entre as empresas que já trabalham com os veículos da Mercedes-Benz, as compras foram feitas pela Viação Garcia, do Paraná, que adquiriu 72 unidades, de diferentes portes, e pelo Grupo Brasileiro, da Bahia, que comprou 66 unidades entre urbanos e rodoviários para as empresas Cidade Sol, Rota e Expresso Brasileiro. De acordo com dados da Fenabrave, a federação que representa as concessionárias e revendedoras de veículos, entre janeiro e setembro, foram emplacados 8,1 mil ônibus da Mercedes-Benz, o que equivale a 61,07% de todo o mercado no País, que registrou vendas totais de 13.264 unidades neste período, considerando todas as marcas. As vendas ocorrem em um cenário de recuperação do setor, que registrou números negativos entre 2014 e o primeiro semestre de 2017. http://www.logweb.com.br/mercedes-benz-conclui-vendas-de-199-chassis-para-empresasde-onibus-de-diferentes-estados/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 16/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Sedãs de luxo em setembro – Mercedes-Benz lidera os médios e grandes 8022687 - YAHOO - São Paulo - SP - 15/10/2018

Ver as imagens Mercedes Classe C C250 Mais Briga entre Classe C e BMW Série 3 esquenta enquanto esperam pelas novas linhas O segmento de sedãs de luxo, em sua categoria de sedãs médios, vem encarando uma forte retração. No acumulado do ano, a queda é de quase 56%. O mesmo vale para o segmento de sedãs grandes, também em queda, mas ambos liderados pela Mercedes-Benz. Confira agora todos os destaques de setembro entre os sedãs de luxo. SEDÃS MÉDIOS A queda nas vendas dos modelos intermediários chegou próxima dos 60%. O grande responsável pela baixa foi justamente o nº 1 na preferência do segmento. Exatamente um ano após registrar seu recorde de vendas, o Mercedes Classe C (305) fechou setembro com seu resultado mais fraco desde fevereiro (257), reflexo direto da chegada da renovada linha 2019 em novembro. Com este número, o Classe C viu o BMW Série 3 (246) se aproximar ainda mais, embora sua nova geração apresentada recentemente também deverá impactar os resultados em breve. Fora do pódio desde março, o Audi A3 Sedan (126) finalmente superou o Mercedes CLA (101), mesmo este último avançando mais de 60% em relação a 2017. Com vendas mais fracas desde maio do ano passado, o Audi A4 (58) repetiu o quarto lugar das últimas listas, seguido pelo Audi A5 (35). Em empate técnico, Jaguar XE (15) e BMW Série 4 (14) vieram em seguida. Com nova geração chegando em breve ao Brasil, o Volvo S60 emplacou apenas três unidades e segurou sem dificuldades a lanterna. Sedãs Médios Premium POS. MODELO TOTAL 2018 SET/18 AGO/18 SET/17 % SET 18 % AGO 18 VAR SET/AGO VAR 2018/2017 1º MB CLASSE C 3565 305 416 1331 33,78%


34,84% -26,68% -77,08% 2º BMW SÉRIE 3 2444 246 324 257 27,24% 27,14% -24,07% -4,28% 3º AUDI A3 SEDÃ 1392 126 144 248 13,95% 12,06% -12,50% -49,19% 4º MB CLA 1258 101 172 63 11,18% 14,41% -41,28% 60,32% 5º AUDI A4 796 58 66


82 6,42% 5,53% -12,12% -29,27% 6ยบ AUDI A5 381 35 37 32 3,88% 3,10% -5,41% 9,38% 7ยบ JAGUAR XE 200 15 20 16 1,66% 1,68% -25,00% -6,25% 8ยบ BMW Sร RIE 4 99 14 14 8 1,55% 1,17% 0,00% 75,00% 9ยบ VOLVO S60 67


3 1 14 0,33% 0,08% 200,00% -78,57% 10202 903 1194 2051 100,00% 100,00% -24,37% -55,97% SEDÃS GRANDES Restando apenas três meses para o fim do ano, ainda não é possível apontar com absoluta segurança quem irá fechar 2018 à frente entre os sedãs mais sofisticados à venda no Brasil. O mês de setembro mostrou mais uma troca de liderança. Ver as imagens BMW Série 540i M Sport 2018 Mais Preferido em agosto, o BMW Série 5 (17), com retração de quase 60% sobre 2017, viu o arquirrival Mercedes Classe E (19) reassumir a ponta por margem muito reduzida. No acumulado do ano, o modelo de Munique ainda leva a melhor, mas a diferença é de apenas sete unidades. Após ficar fora do pódio em agosto depois de oito meses seguidos no pelotão de cima, o Porsche Panamera (10) retomou o terceiro lugar. Empatados com três unidades, Jaguar XJ e Lexus ES350 deixaram para trás quatro alemães. Dividindo a lanterna, os Audi A6 e A7 conquistaram a preferência de um consumidor cada. Sedãs Grandes Premium POS. MODELO TOTAL 2018 SET/18 AGO/18 SET/17 % SET 18 % AGO 18 VARIAÇÃO SET/AGO VARIAÇÃO 2018/2017 1º


MB CLASSE E 230 19 11 11 32,76% 18,97% 72,73% 72,73% 2ยบ BMW Sร RIE 5 237 17 26 39 29,31% 44,83% -34,62% -56,41% 3ยบ PORSCHE PANAMERA 106 10 3 1 17,24% 5,17% 233,33% 900,00% 4ยบ JAGUAR XJ 13 3 4 0 5,17% 6,90% -25,00%


5ยบ LEXUS ES350 31 3 3 3 5,17% 5,17% 0,00% 0,00% 6ยบ BMW Sร RIE 7 16 2 7 1 3,45% 12,07% -71,43% 100,00% 7ยบ MB CLASSE S 27 2 2 1 3,45% 3,45% 0,00% 100,00% 8ยบ AUDI A6 33 1 2 7 1,72%


3,45% -50,00% -85,71% 9º AUDI A7 5 1 0 3 1,72% 0,00% -66,67% 698 58 58 66 100,00% 100,00% 0,00% -12,12% Fonte: Fenabrave https://br.financas.yahoo.com/noticias/sed%C3%A3s-luxo-em-setembro-mercedes153817945.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 16/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Carros mais vendidos: mesmo em mês de baixas, Chevrolet Onix segue na liderança 8022688 - GARAGEM 360 - 15/10/2018

Setembro pode ter sido um mês de baixa nas vendas dos automóveis, mas o Chevrolet Onix segue na ponta entre os carros mais vendidos do Brasil. Segundo os dados da Fenabrave, o hatch se manteve na liderança isolada, sendo o único a superar a marca dos 10 mil emplacamentos. Em segundo, o Ford Ka superou o Hyundai HB20, que ficou em terceiro. Quer ganhar um e-book exclusivo com dicas para cuidar melhor de seu veículo? Assine nossa newsletter neste link. Outro modelo que teve um bom desempenho foi o Fiat Argo. Ele superou o rival Volkswagen Polo e fechou o mês em sexto. Já o modelo da empresa alemã foi apenas o oitavo. LEIA MAIS: Mitsubishi vai promover passeio off-road em João Pessoa Recall da BMW convoca mais de 100 carros por problema no sensor de monitoramento das rotações Carros mais vendidos: setembro 2018 Na galeria especial do Garagem360, confira os 30 veículos mais vendidos no Brasil em setembro.

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Clipping Vendas diretas já respondem por quase a metade do mercado de veículos – AutoIndústria 8022689 - AUTO INDÚSTRIA - 15/10/2018

A participação das vendas diretas no mercado brasileiro de veículos não para de subir. Em setembro elas atingiram 46,9% do total de automóveis e comerciais leves vendidos internamente, ou seja, quase a metade das transações no mês foram feitas para frotistas, produtores rurais, taxistas ou público PCD (pessoas com deficiência). Esse índice, que era de 33,5% em janeiro, foi subindo gradativamente ao longo do ano e a tendência, segundo fontes do varejo, é crescer ainda mais neste último trimestre. Também verifica-se alta no comparativo com 2017. A fatia dos negócios fechados no atacado atingiu 42,1% nos primeiros nove meses deste ano, ante os 39,3% de idêntico período do ano passado. Em números absolutos, as vendas diretas tiveram crescimento de 21,1% em 2018, com total de 751,2 mil unidades comercializadas. Em contrapartida, as vendas do varejo expandiram-se em 7,8%, para 1 milhão 31 mil unidades. Isso significa que a evolução média no mercado de automóveis e comerciais leves no acumulado do ano, de 13,1%, está sendo puxada principalmente pelas vendas diretas. A Fiat segue como a marca que maior participação tem nas vendas diretas, com índice no acumulado do ano de 19,3%. Na sequência vêm General Motors, com 17%, e Volkswagen, com 16,5%. LEIA MAIS ?Fiat é líder em vendas diretas ?Vendas diretas de veículos crescem 28,3% em 2017 Particularmente em setembro, de acordo com dados da Fenabrave, as três principais marcas do mercado tiveram índices de participação no total das vendas diretas bem próximos. A Fiat respondeu por 17,9%, seguida da VW com 17,7% e GM com 17,6%. Ou seja, as três juntas responderam no mês passado por 53% dos negócios realizados pelo setor no atacado. Renault e Ford ocuparam a quarta e a quinta colocação nesse ranking em setembro, com respectivamente 10,9% e 10,7% de participação. Hyundai e Jeep vêm na sequência, ambas com fatia de 5,8%. Em seu relatório mensal de vendas, a Fenabrave faz questão de destacar que as vendas diretas não abrangem exclusivamente grandes frotistas, dentre as quais estão as locadoras. Mas a entidade não discrimina qual a participação de cada segmento – produtores rurais, taxistas etc – no total do que chama vendas no atacado, ou seja, aquelas nas quais aparece na nota o CNPJ da montadora. Pelo balanço da Abla, Associação Brasileiras das Locadoras de Automóveis, no entanto, é possível detectar a importância desse segmento nas vendas diretas das montadoras. A entidade divulgou na segunda-feira, 15, o levantamento relativo ao primeiro semestre do ano, que indica a compra de 242,7 mil unidades pelas locadoras que operam no Brasil. LEIA MAIS ?Novos rumos na locação de veículos ?Locadoras podem ter 1 milhão de veículos em dois anos Isso significa que as locadoras respondeu por 24,6% do mercado total de automóveis e comerciais leves, que no período atingiu 986.804 emplacamentos. Ou seja, o setor foi responsável por 1 em cada 4 veículos emplacados no primeiro semestre de 2018. Foto: Divulgação/FCA Atualizar assinatura Cancelar atualização de assinatura https://www.autoindustria.com.br/2018/10/15/vendas-diretas-ja-respondem-por-quase-ametade-do-mercado-de-veiculos/amp/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 16/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Hatches pequenos e SUVS dominam o mercado interno – AutoIndústria 8022690 - AUTO INDÚSTRIA - 15/10/2018

Um de cada quatro veículos vendidos no Brasil é utilitário esportivo. O segmento, que ganhou força sobretudo nos últimos três anos, respondeu por 24,2% dos emplacamentos no acumulado de janeiro a setembro de 2018. Cresceu 2,7 pontos porcentuais com relação ao mesmo período do ano passado, maior evolução de um segmento no mercado interno no período. À frente dos SUVs, só mesmo os hatches pequenos, impulsionados recentemente por motorizações mais modernas e eficientes, além de ganhos em conteúdo de segurança, tecnologia e conforto. Eles representaram 28,7% das vendas internas, dois pontos poncentuais acima do registrado nos primeiros nove meses do ano passado. Ou seja, hatches pequenos e SUVs já respondem, sozinhos, por mais da metade das vendas no mercado interno. E a julgar pela disposição e planos antecipados pelas montadoras, essa dupla deve seguir atraindo a atenção dos compradores nos próximos anos, principalmente daqueles que sonham com um utilitário esportivo, compacto, médio ou grande. Exemplo disso poderá ser visto no próximo Salão do Automóvel de São Paulo, cuja o tema é mobilidade elétrica, mas que, na prática, terá atuais e novos SUVs nacionais e importados como destaques. Dentre os com maior chance de ter destacado papel nas vendas estará o Volkswgen T-Cross, a ser produzido a partir do começo do ano que vem em São José dos Pinhais (PR), e o Jeep Renegade, que nesta semana ganha seus primeiros retoques estéticos. Lançado há pouco mais de três anos, o Renegade é o quinto SUV mais vendido do País e seu sucesso imediato incentivou a concorrência a investir no segmento. De janeiro a setembro, o modelo fabricado em Pernambuco junto com o líder Compass (44,3 mil unidades vendidas) somou 33,3 mil emplacamentos, apenas 450 a menos do que o quarto colocado Nissan Kicks e 550 unidades abaixo do Honda HR-V, modelo que também será exibido na mostra paulistana já com novo desenho, também a primeira reestilização desde que chegou ao mercado, em 2015. LEIA MAIS ?Cinco modelos têm metade do mercado de SUVs ?Menos dias úteis e dólar atrapalham vendas de importados em setembro Enquanto crescem a participação dos utilitários esportivos e dos hatches, veículos de entrada e sedãs médios, sobretudo, cedem espaço. Os dois segmentos foram os que mais viram seus números encolher em 2018, até por terem mais peso do que todos os demais, fora os próprios SUVs, hatches pequenos e sedãs pequenos, que também perderam 0,6 ponto porcentual no último ano. Os modelos de entrada, os mais baratos do mercado brasileiro, representavam 21,1% do total negociado de janeiro a setembro de 2017 e agora são 17,4%. Os sedãs médios passaram de 8,5% para 7%, aponta levantamento divulgado pela Fenabrave, com base em dados do Renavam. Foto: Divulgação/Honda Atualizar assinatura Cancelar atualização de assinatura https://www.autoindustria.com.br/2018/10/15/hatches-pequenos-e-suvs-dominam-omercado-interno/amp/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 16/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Chery Tiggo 2 quase empata com Honda WR-V em setembro 8022691 - ICARROS - 15/10/2018

O mercado de vendas de modelos 0km mostrou recuperação no mês de setembro, de acordo com os números da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). No entanto, o que mais surpreendeu foi o desempenho do CAOA-Chery Tiggo 2 que, em setembro, vendeu praticamente o mesmo que o Honda WR-V, um de seus rivais diretos no segmento dos SUVs de entrada. Leia mais: Avaliação: Como anda o Chery Tiggo 2 com câmbio automático? Avaliação: Confira a performance do Honda WR-V Veja ofertas de Chery Tiggo 2 perto de você Veja ofertas de Honda WR-V perto de você Simule aqui o valor das parcelas de seu próximo carro Parte da explicação pode estar no preço, uma vez que o Tiggo 2 parte de R$ 59.990 e vai até R$ 69.990. Enquanto isso, o Honda WR-V parte de R$ 81.400 e vai até 85.500. Nas vendas, o modelo da CAOA-Chery registrou 766 emplacamentos em setembro, enquanto o da Honda teve 787 unidades vendidas no mesmo período. Acompanhe as novidades do mundo automotivo pelo iCarros no: Facebook (facebook.com/iCarros) Instagram (instagram.com/icarros_oficial) YouTube (youtube.com/icarros) https://www.icarros.com.br/noticias/geral/chery-tiggo-2-quase-empata-com-honda-wr-v-emsetembro/25441.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 16/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Caminhões topo de linha podem chegar a meio milhão de reais no Brasil 8022692 - RODÃO - 13/10/2018

A imagem daquele caminhoneiro passando “perrengues” na estrada ainda pode existir em veículos antigos, mas os modelos mais modernos de caminhões mostram que têm muito mais conforto e tecnologia, em alguns casos, até mesmo que automóveis. Com valores que podem passar de meio milhão de reais, eles contam com mordomias que vão desde cortinas blackout e geladeira, chegando a dispositivos de última geração que podem memorizar a topografia da estrada e até mesmo frear o veículo sozinho. A maioria desses caminhões mais caros está na categoria dos extra pesados, que deve representar cerca de 30% do total de vendas em 2018, segundo estimativas da associação das concessionárias (Fenabrave). Conheça algumas das opções de caminhões mais luxuosos do Brasil: O modelo FH, da Volvo, possui a capacidade de “ler” e memorizar a topografia dos locais por onde passa, quando equipado com o sistema I-See, que é opcional. Com ele, ao passar novamente pela mesma estrada, as trocas de marchas se tornam mais eficientes, para melhorar o desempenho do caminhão e reduzir em até 3% o consumo de combustível, diz a marca. Entre itens de segurança, o Volvo possui controle eletrônico de estabilidade, piloto automático e monitoramento de faixa de rodagem. O motor é de 6 cilindros e o câmbio de 12 velocidades. De série, o caminhão conta com alarme que avisa o motorista ou a transportadora, por meio de uma mensagem no smartphone, caso o alarme dispare ou a cabine seja violada. Os valores do FH podem variar de R$ 426 a R$ 555 mil, dependendo da configuração de eixos, cabine, motor e opcionais. A palavra telemetria faz você lembrar da Fórmula 1 ou de competições em pista, certo? Mas essa tecnologia também existe em alguns caminhões. O MAN TGX possui um sistema de avaliação de performance de cada motorista. Monitorando os comandos dos motoristas, o dispositivo indica quais necessitam de treinamento e os que são referência em uma condução veicular. No topo da linha do TGX está a sua versão 29.480 (é o nome dela mesmo). Com preço sugerido de R$ 431 mil, o modelo também tem um dispositivo de identificação de trajeto na chuva e alerta de freada brusca, que ajuda na frenagem em condições extremas. O TGX tem câmbio automatizado de 16 velocidades, que trabalha em conjunto com motor de 6 cilindros e 12,4 litros, capaz de desenvolver 480 cavalos de potência. Freia sozinho O Actros é que existe de mais moderno na linha de caminhões da Mercedes-Benz para o Brasil. Com preço médio de R$ 500 mil, o modelo possui tantos itens de segurança quando os carros de luxo da montadora. Além de freios ABS, sistema de orientação de faixa de rolagem e controle de proximidade, o grande destaque do extra pesado é o assistente ativo de frenagem. Quando o sistema detecta uma situação de risco, ele reduz a velocidade do caminhão de maneira autônoma, se o motorista não tiver nenhuma reação. O dispositivo funciona em velocidades superiores a 60 km/h. Seu motor é um 6 cilindros de 13 litros, que versões que rendem 460 cavalos ou 510 cavalos. Já o câmbio é de 12 marchas automatizado. O Hi-Way é o representante “de peso” da Iveco no Brasil. Com preço médio de R$ 320 mil, o modelo pode deixar muito dono de carro de luxo com inveja, graças a seu câmbio automatizado de 16 velocidades. Os motores disponíveis são 440 cavalos, 480 cavalos e 560 cavalos. De acordo com a empresa, a versão de teto alto do veículo permite que uma pessoa de 1,90 metro fique em pé dentro do caminhão sem encostar a cabeça no teto.


Com freios ABS de série, o Hi-Way também conta com ar-condicionado digital, controle automático de temperatura e geladeira. Dentro da linha de caminhões DAF, o grande destaque é o XF105 Super Space Cab, que custa a partir de R$ 492.059. Com 3 opções de tração, sendo elas 4×2, 6×2 e 6×4, o modelo também tem variadas opções de motorização: 410 cavalos, 460 cavalos e 510 cv, sempre com a motorização 6 cilindros em linha e 12,9 litros. Seu câmbio pode ser de 12 ou 16 marchas, sempre do tipo automatizado, e com duas marchas ré. O modelo conta com cama suspensa superior e inferior, com detalhe para o colchão de 15 cm de espessura. A cabine também está equipada com cortinas do tipo blackout, para evitar a entrada de luz no interior na hora de dormir. Texto: Rafael Miotto Fonte: G1 Portal Rodão http://rodao.com.br/caminhoes-topo-de-linha-podem-chegar-a-meio-milhao-de-reais-nobrasil/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Notícias Estado: Disponibilização: 16/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Toyota Yaris oferece garantia de três anos para linha de acessórios 8022693 - REGIONAL NEWS - 15/10/2018

O compacto Yaris, recém-lançado pela Toyota no mercado brasileiro, é considerado um dos mais completos de seu segmento. Desde a versão de entrada, o modelo possui acabamento primoroso e itens que elevam a percepção de “One Class Above”, ou seja, um produto de categoria superior e que chega para compor um novo momento na vida das pessoas. Em agosto, segundo mês após seu lançamento, o Yaris já figurou entre os 20 veículos mais emplacados de todo o País, além de ter ficado entre os nove mais emplacados em Vendas Varejo. Os dados são da Fenabrave (Federação Nacional Distribuição Veículos Automotores). Apesar de todas as versões do Yaris, tanto hatchback quanto sedã, já contarem com excelente nível de equipamentos de série, a Toyota desenvolveu uma ampla linha genuína de acessórios para o modelo, composta atualmente por mais de 40 itens. O grande diferencial, no entanto, fica por conta da garantia exclusiva de três anos para todos eles, sem limite de quilometragem, desde que tenham sido adquiridos e instalados na rede autorizada de concessionárias Toyota. O desenvolvimento de todos os acessórios genuínos que equipam os veículos Toyota segue as rígidas regras da fabricante e garante alto nível de qualidade, durabilidade e confiabilidade, características indispensáveis buscadas por consumidores da marca em todo o mundo. Confira abaixo alguns itens mais buscados por clientes Yaris: Sensor de estacionamento (dianteiro e traseiro) R$ 700,00 (dianteiro) e R$ 550,00 (traseiro) Excelente acabamento/design e visualização do veículo. – Pode ser pintado na cor do carro. – Precisão na medição das distâncias. – Cobertura de até 1m de distância dos obstáculos. – Instalação facilitada para garantir integridade das demais peças do carro sem danificar chicotes, buzzer, módulos. – Dimensionamento de acordo com a capacidade elétrica do veículo para não ter alto consumo de energia. – Módulo com alto grau de vedação para evitar infiltrações e possíveis danos à placa mãe do aparelho. – Conectores que dispensam adaptadores (que podem causar curto circuito caso ligado incorretamente). Calha de Chuva R$ 400,00 (Sedã) R$ 370,00 (Hatch) Protege contra raios UV e evita vidros embaçados em dias de chuva. – Adesão testada para a especificação da pintura do Yaris. – Ideal para clientes que, mesmo em dias de sol, não queiram deixar o ar condicionado ligado continuamente. Bandeja de Porta-Malas R$ 310,00 (Sedã) R$ 210,00 (Hatch) Design exclusivo e encaixe perfeito. – Alta resistência e impermeável, protegendo o carpete genuíno contra líquidos, areia ou barro. – Bordas protetoras de 3,5 cm que impedem o vazamento de líquidos para o assoalho. – Fácil limpeza. – Nome Yaris em alto relevo. Tapete traseiro de carpete R$ 105,00 Alta durabilidade. – Evita que a sujeira se prenda ao assoalho – Acabamento acompanha as linhas do veículo e possui encaixe perfeito. Ponteira do escapamento (somente para opção hatchback) R$ 130,00 Design exclusivo remete a maior sofisticação e esportividade. – Encaixe perfeito, sem riscos de desprendimento. – Material de alta durabilidade, resistente à ação do tempo. – Cromado com alta qualidade, acabamento fino e resistente à corrosão.


Friso lateral R$ 350,00 Ideal para proteção contra pequenas pancadas laterais. – Feito exclusivamente para os contornos da porta do Yaris. – Adesão e durabilidade testadas para evitar descolamento. – Matéria prima com proteção contra agentes naturais. – Poderá ser pintado na cor do veículo pela concessionária. Friso lateral inferior cromado R$ 620,00 Ideal para proteção contra pequenas pancadas na parte inferior. – Adesão e durabilidade testadas para evitar descolamento. – Matéria prima com proteção contra agentes naturais. – Poderá ser pintado na concessionária ou adquirido nas seguintes cores: Branco Pérola, Cinza, Prata, Prata Titanium e Preto. Roda com acabamento Dual Tone R$ 650,00 Design moderno e exclusivo. – Kit composto por uma roda dual tone, um ornamento e uma válvula. – Acessório desenvolvido sob as normas de qualidade Toyota e aprovado pelo INMETRO. Soleira R$ 320,00 Protege o veículo de possíveis riscos – Fabricado em aço inox para evitar oxidação. – Não interfere no fechamento da porta. Conforto e conveniência de série Desde a versão de entrada XL de câmbio manual, a linha Yaris traz de série computador de bordo, comandos no volante, descansa-braços dianteiro, controle de estabilidade (VSC), tração (TRC) e assistente de partida em rampa (HAC). O modelo também possui direção eletroassistida progressiva (EPS), ar-condicionado, vidros dianteiros e traseiros com acionamento elétrico por um toque, travas elétricas, faróis com regulagem elétrica, faróis de neblina, retrovisor interno eletrocrômico, banco traseiro rebatido 40/60 (sedã), entre outros itens, além dos obrigatórios airbag duplo dianteiro e freios com sistema ABS de última geração com distribuição eletrônica de frenagem (EBD). A versão XL com câmbio CVT adiciona os seguintes itens: controle de velocidade de cruzeiro e função Eco Driving do computador de bordo. Já a versão XL Plus Tech conta com descansa-braços traseiro, detalhes internos na cor prata, ar-condicionado automático e digital, chave inteligente presencial, Smart Entry e sistema de partida sem chave tipo Start Button, banco traseiro rebatido 40/60 na versão hatchback e central multimídia com tela de 7” sensível ao toque com funções de rádio AM/FM, MP3, entrada USB, conexão auxiliar Bluetooth® e Toyota Play+. A versão XS agrega todos os equipamentos da XL Plus Tech, e volante, manopla do câmbio e revestimento das portas em couro, grade com detalhes cromados, roda de liga leve de 15” Dual Tone (preto e prata), bancos de couro, retrovisor externo com rebatimento elétrico, câmera de ré, tapetes em carpete e computador de bordo com tela de 4.2” com tecnologia TFT. Por fim, a versão topo de linha XLS ainda agrega teto solar, sensor de chuva, maçanetas cromadas, faróis projetores com lâmpadas halógenas, lanternas em LED e sete airbags, sendo dois frontais, dois laterais, dois de cortina e um de joelhos para o motorista. Preço O Toyota Yaris tem preço inicial de R$ 59.990,00. https://rnews.com.br/toyota-yaris-oferece-garantia-de-tres-anos-para-linha-deacessorios.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Gustavo Lopes Evangelista

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Clipping Sedãs de luxo em setembro – Mercedes 8022694 - MOTOR 1 - 15/10/2018

O segmento de sedãs de luxo, em sua categoria de sedãs médios, vem encarando uma forte retração. No acumulado do ano, a queda é de quase 56%. O mesmo vale para o segmento de sedãs grandes, também em queda, mas ambos liderados pela Mercedes-Benz. Confira agora todos os destaques de setembro entre os sedãs de luxo. SEDÃS MÉDIOS A queda nas vendas dos modelos intermediários chegou próxima dos 60%. O grande responsável pela baixa foi justamente o nº 1 na preferência do segmento. Exatamente um ano após registrar seu recorde de vendas, o Mercedes Classe C (305) fechou setembro com seu resultado mais fraco desde fevereiro (257), reflexo direto da chegada da renovada linha 2019 em novembro. Com este número, o Classe C viu o BMW Série 3 (246) se aproximar ainda mais, embora sua nova geração apresentada recentemente também deverá impactar os resultados em breve. Fora do pódio desde março, o Audi A3 Sedan (126) finalmente superou o Mercedes CLA (101), mesmo este último avançando mais de 60% em relação a 2017. Com vendas mais fracas desde maio do ano passado, o Audi A4 (58) repetiu o quarto lugar das últimas listas, seguido pelo Audi A5 (35). Em empate técnico, Jaguar XE (15) e BMW Série 4 (14) vieram em seguida. Com nova geração chegando em breve ao Brasil, o Volvo S60 emplacou apenas três unidades e segurou sem dificuldades a lanterna. Sedãs Médios Premium POS. MODELO TOTAL 2018 SET/18 AGO/18 SET/17 % SET 18 % AGO 18 VAR SET/AGO VAR 2018/2017 1º MB CLASSE C 3565 305 416 1331 33,78% 34,84% -26,68% 77,08% 2º BMW SÉRIE 3 2444 246 324 257 27,24% 27,14% -24,07% -4,28% 3º AUDI A3 SEDÃ 1392 126 144 248 13,95% 12,06% -12,50% -49,19% 4º MB CLA 1258 101 172 63 11,18% 14,41% -41,28% 60,32% 5º AUDI A4 796 58 66 82 6,42% 5,53% -12,12% -29,27% 6º AUDI A5 381 35 37 32 3,88% 3,10% -5,41% 9,38% 7º JAGUAR XE 200 15 20 16 1,66% 1,68% -25,00% -6,25% 8º BMW SÉRIE 4 99 14 14 8 1,55% 1,17% 0,00% 75,00% 9º VOLVO S60 67 3 1 14 0,33% 0,08% 200,00% -78,57% 10202 903 1194 2051 100,00% 100,00% 24,37% -55,97% SEDÃS GRANDES Restando apenas três meses para o fim do ano, ainda não é possível apontar com absoluta segurança quem irá fechar 2018 à frente entre os sedãs mais sofisticados à venda no Brasil. O mês de setembro mostrou mais uma troca de liderança. Preferido em agosto, o BMW Série 5 (17), com retração de quase 60% sobre 2017, viu o arquirrival Mercedes Classe E (19) reassumir a ponta por margem muito reduzida. No acumulado do ano, o modelo de Munique ainda leva a melhor, mas a diferença é de apenas sete unidades. Após ficar fora do pódio em agosto depois de oito meses seguidos no pelotão de cima, o Porsche Panamera (10) retomou o terceiro lugar. Empatados com três unidades, Jaguar XJ e Lexus ES350 deixaram para trás quatro alemães. Dividindo a lanterna, os Audi A6 e A7 conquistaram a preferência de um consumidor cada. Sedãs Grandes Premium POS. MODELO TOTAL 2018 SET/18 AGO/18 SET/17 % SET 18 % AGO 18 VARIAÇÃO SET/AGO VARIAÇÃO 2018/2017 1º MB CLASSE E 230 19 11 11 32,76% 18,97% 72,73% 72,73% 2º BMW SÉRIE 5 237 17 26 39 29,31% 44,83% -34,62% -56,41% 3º PORSCHE PANAMERA 106 10 3 1 17,24% 5,17% 233,33% 900,00% 4º JAGUAR XJ 13 3 4 0 5,17% 6,90% -25,00% - 5º LEXUS ES350 31 3 3 3 5,17% 5,17% 0,00% 0,00% 6º BMW SÉRIE 7 16 2 7 1 3,45% 12,07% -71,43% 100,00% 7º MB CLASSE S 27 2 2 1 3,45% 3,45% 0,00% 100,00% 8º AUDI A6 33 1 2 7 1,72% 3,45% -50,00% -85,71% 9º AUDI A7 5 1 0 3 1,72% 0,00% - -66,67% 698 58 58 66 100,00% 100,00% 0,00% -12,12% Fonte: Fenabrave https://motor1.uol.com.br/news/269711/vendas-sedas-luxo-setembro/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 16/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping SUV versus sedã: Jeep Compass encara Toyota Corolla 8022695 - FULL POWER - 15/10/2018

O que um SUV e um sedã médio podem ter em comum? No caso do Jeep Compass e do Toyota Corolla, a resposta é o sucesso de vendas. Mesmo não sendo modelos baratos, os dois estão entre os mais comercializados do Brasil. De janeiro a setembro, o Compass totalizou 44.357 unidades licenciadas, resultado que o deixou na nona posição no ranking dos mais vendidos do país. O Corolla aparece logo em seguida, com 42.929 emplacamentos e o décimo lugar da lista – os dados são da Fenabrave, a associação dos concessionários do país. Pela fama da dupla e também por serem carros muito bons de dirigir, decidimos confrontar suas versões de preço equivalente, na faixa dos R$ 125 mil, para saber qual é a melhor compra. Por esse valor, o Corolla em questão é o topo de linha, Altis, tabelado em R$ 118.990. A configuração do Compass de cifra semelhante é a Longitude flex, de R$ 124.990. Sua maior virtude frente ao Toyota, claro, é a desenvoltura para encarar trechos fora de estrada, apesar de não ter o seletor de tipo de terreno da variante diesel. No mais, em que pese ser um SUV, classe aclamada atualmente pelos consumidores, o Jeep é superado pelo carro mais vendido do mundo. Os dois modelos são equipados com motor 2.0 bicombustível. Combinado com câmbio CVT que simula sete marchas, o do Corolla entrega até 154 cv e 20,7 kgfm. No Compass, a caixa automática de seis velocidades administra os 166 cv e 20,5 kgfm de seu propulsor. Apesar da potência superior e do torque semelhante, o Jeep perde para o Toyota em acelerações e retomadas. Uma das razões para isso está no fato de o sedã ser 206 quilos mais leve. Outra vantagem do Corolla é o botão Sport no console, que melhora as respostas do carro para situações de ultrapassagem, por exemplo. Além disso, a transmissão CVT demonstra maior agilidade e (quando simula marchas) menos trancos em relação à do Compass. Vale destacar, contudo, que as trocas no Jeep são suaves na maioria das condições. Só desagradam um pouco em reduções. O peso extra do Compass não impacta só o desempenho. As médias de consumo são piores frente às do Corolla, ainda que o Jeep disponha de sistema start-stop, que desliga o motor em paradas e o religa quando o motorista tira o pé do freio. Na cidade, o SUV faz 6,1 km/l com etanol, ante os 7,2 km/l do Corolla com o mesmo combustível. Em ciclo rodoviário, o modelo fabricado em Goiana (PE) registra 7,5 km/l contra 8,8 km/l do rival produzido em Indaiatuba (SP). No quesito conforto há uma pequena vantagem para o Corolla, que filtra melhor as imperfeições de pisos irregulares. No Jeep, o destaque vai para as suspensões mais modernas na traseira – do tipo independente McPherson, como na dianteira. Na última atualização, embora o Toyota tenha ganhado controles de tração e estabilidade (também presentes no Compass), o fabricante preservou o esquema de eixo de torção. Em curvas, a carroceria sedã garante ao Corolla uma firmeza um pouco melhor que a do Compass. Ao volante, os dois se equivalem ao entregar uma boa posição de dirigir, ótima ergonomia e direção elétrica bem calibrada. Para valetas e lombadas, o SUV é mais competente, mas o Toyota também se sai bem nesses obstáculos; dificilmente raspa. Sedã é mais espaçoso e mais bem equipado Seja na cabine ou no porta-malas, o Corolla vence com sobras as medidas do Compass. O sedã médio tem 2,70 metros de entre-eixos e acomoda três adultos no banco de trás sem comprometer o conforto. No Compass, os sete centímetros a menos de entre-eixos deixam três ocupantes altos um pouco apertados atrás. Para um SUV, os 410 litros do porta-malas do Jeep não são uma medida de saltar aos olhos. Nova vantagem para o Toyota, que dispõe de um bagageiro de 470 litros. Comparada à versão Longitude do Compass, a configuração Altis do Corolla traz alguns equipamentos a mais. Só o sedã oferece de série sete airbags, banco do motorista com ajustes elétricos, faróis de led, retrovisor fotocromático, sensores de chuva e crepuscular, além de TV digital. Em ambos, há botão de partida do motor, chave presencial, assistente de partida em rampa, retrovisores com rebatimento elétrico, volante multifuncional com aletas para trocas de marcha sequenciais, central multimídia com tela sensível ao toque (a do Compass muito mais intuitiva), rodas de liga leve (de 17 polegadas no Toyota e de 18” no Jeep), bancos de couro, ar-condicionado de duas zonas e câmera de ré.


Embora opcionais, é preciso dizer que só o Compass disponibiliza teto solar e som de melhor qualidade. De série, o SUV entrega outros recursos importantes, como freio de estacionamento elétrico, sensor de ré, controle eletrônico anti-capotamento e monitoramento da pressão dos pneus. Seu quadro de instrumentos com tela colorida de sete polegadas também é mais moderno, assim como o desenho do painel como um todo. O nível de acabamento é parelho, com vasta área de toque macio no painel dos dois carros. A lateral de porta do Corolla, porém, aparenta simplicidade e tem um design de gosto duvidoso. Não vende mais à toa O fato de ser o sedã mais vendido do Brasil e também o carro mais vendido do mundo diz muito sobre o Corolla. Por mais que os SUV estejam na moda, o modelo da Toyota se destaca por agradar mais ao volante, pela maior oferta de itens de série e por ser mais espaçoso em relação ao Compass. Todas essas características são almejadas pelo comprador de SUV, né? Mas nesse caso, estão melhor presentes no sedã. O estilo mais moderno e a posição elevada de dirigir estão entre os trunfos do Jeep, que não à toa é o SUV mais vendido no país. Apesar da derrota neste comparativo, ainda é sem dúvida uma atrativa opção de compra. JEEP COMPASS PRÓS: Posição elevada de dirigir, ergonomia e boa lista de equipamentos de série, em que pese a ausência de acendimento automático dos faróis e sensor de chuva. Esses dois são oferecidos como opcional CONTRAS: Porta-malas pequeno para o segmento, elevado consumo de combustível e desempenho comedido TOYOTA COROLLA PRÓS: Amplo espaço interno, nível de conforto, bom desempenho, baixa desvalorização e custos de manutenção CONTRAS: Falta de teto solar como opcional. Merecia também freio de mão eletrônico, sensor de ré de série e uma central multimídia mais ágil e intuitiva FICHAS TÉCNICAS MODELOS Jeep Compass Longitude Toyota Corolla Altis Preço sugerido R$ 124.990 R$ 118.990 Motor 2.0 16V, flex 2.0 16V, flex Potência máxima 166 cv a 6.200 rpm 154 cv a 5.800 rpm Torque máximo 20,5 kgfm a 4.000 rpm 20,7 kgfm a 4.800 rpm Câmbio Automático, 6 marchas CVT, 7 marchas virtuais Direção Elétrica Elétrica Comprimento 4,41 metros 4,62 metros Entre-eixos 2,63 metros 2,70 metros Tanque 60 litros 60 litros Porta-malas 410 litros 470 litros Peso 1.541 kg 1.335 kg Consumo (cid./est.)* 6,1/7,2 km/l 7,2/8,8 km/l *dados do Inmetro/Conpet https://www.revistafullpower.com.br/suv-versus-seda-jeep-compass-encara-toyota-corolla/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Leandro Alvares Estado:

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Clipping Produção de motos cresce 19,2% no ano 8022696 - MOTO.COM.BR - 15/10/2018

A produção de motocicletas cresceu 19,2% entre janeiro e setembro de 2018, quando comparada ao mesmo período do ano passado. Segundo a Abraciclo (associação dos fabricantes do setor), foram produzidas 777.091 unidades nos nove primeiros meses deste ano, contra 652.092 em 2017. O bom resultado do segmento de motos no ano, que acumulava quedas desde 2012, deve confirmar a projeção da associação de produzir 980 mil motos até dezembro, o que representaria um crescimento de 11% em relação a 2017. Quer vender sua moto? Anuncie no MOTO.com.br! “Enxergamos os resultados registrados até o momento com entusiasmo, porque isto significa que a nossa expectativa de crescimento no volume de produção será alcançada”, comentou Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo. Vendas também crescem O aumento na produção reflete o crescimento nas vendas de motocicletas. Com base nos dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), as vendas de motocicletas no varejo no acumulado de janeiro a setembro cresceram 8,7%, totalizando 695.928 unidades, ante 640.063 unidades no mesmo período do ano passado. Confira os equipamentos disponíveis no Shopping.MOTO.com.br! O resultado positivo fez com que os distribuidores revisassem para cima a projeção de vendas em 2018. A Fenabrave (federação dos distribuidores de veículos) acredita que o segmento de motocicletas deva crescer 9,9% até dezembro, contra os 7,7% previstos anteriormente. O otimismo, de acordo com comunicado da entidade, é fruto do bom desempenho nas vendas de veículos nos três primeiros trimestres deste ano. Foto: Divulgação Fonte: Agência Infomoto https://www.moto.com.br/acontece/conteudo/producao-de-motos-cresce-192-no-ano151326.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 16/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Locamerica: Analista vê oportunidade “para quem ainda não está posicionado” 8022700 - BLOG DAS LOCADORAS DE VEÍCULOS - 15/10/2018

Gustavo Kahil – 09/10/2018 – 11:08 A equipe de análise da Benndorf Research disparou nesta terça-feira um relatório chamando atenção para o investidor “que ainda não está posicionado” nas ações da Locamerica (LCAM). Segundo o documento, as ações da empresa de locação de automóveis estão apresentando uma reversão positiva, fato que confirma o canal de alta no longo prazo com alvo, pelo menos, nos R$32. Os papéis negociam hoje em torno de R$ 29. “Já temos o papel como compra na carteira recomendada e, para aqueles que ainda não estão posicionados, o movimento atual confirma uma nova oportunidade de entrada. Controle de risco inicial (redução) nos R$ 25,90, stop total nos R$ 24”, avalia o analista Victor Bennforf. Ele lembra ainda que o setor de automóveis ainda apresenta resiliência, houve revisão para cima da Fenabrave para 12% ante 9% para vendas de veículos novos (fato que deve impulsionar também os usados). “Após um forte segundo trimestre de 2018, vemos a empresa bem posicionada para captar o movimento de recuperação em 2019”, conclui. O post Locamerica: Analista vê oportunidade “para quem ainda não está posicionado” apareceu primeiro em Blog das Locadoras de Veículos. http://www.blogdaslocadoras.com.br/mercado-de-locacao/locamerica-analista-veoportunidade-para-quem-ainda-nao-esta-posicionado.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Blog das Locadoras Estado: Disponibilização: 16/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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